Universidade Federal de Campina Grande – UFCG
Professora: Márcia M. Rios Ribeiro
Estagiários-docentes(Programa de PósGraduação em Eng. Civil e Ambiental):
José Augusto de Souza
Marcondes Loureiro de C. Batista
Período – 2009.2
1
Resíduos Sólidos
Mestrando: Marcondes Loureiro
2
O QUE SÃO RESÍDUOS SÓLIDOS ?
• Conforme a ABNT(2004) São Resíduos, nos estados sólido e semisólido, que resultam de atividades de origem industrial, doméstica,
hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição.
• Os resíduos sólidos são partes de resíduos que são gerados após a
produção, utilização ou transformação de bens de consumos
(exemplos: computadores, automóveis, televisores, aparelhos celulares,
eletrodomésticos, etc)
3
Tipos de resíduos sólidos
• Resíduos urbanos
–
–
–
–
•
Domiciliar
Comercial
Serviços
Poda de jardins
Resíduos industriais
4
Tipos de resíduos sólidos
• Resíduos de serviço de saúde
– Comuns
– Sépticos
5
Tipos de resíduos sólidos
• Resíduos agrícolas
• Resíduos radioativos
6
Tipos de resíduos sólidos
• Resíduos da construção e demolição
• Resíduos especiais
– Pneus
– Pilhas
– Lâmpadas fluorescentes
7
Você sabe?
• Quantos quilos de lixo uma pessoa gera por
dia?
8
9
Fazendo as contas...
População atual
Qtde de lixo que
produz
diariamente (kg)
Qtde de lixo que
produz
diariamente (ton)
Campina
Grande
355.331
230.965,15
230,97
Paraíba
3.443.825
2.238.486,25
2.238,49
Brasil
187.032.511
121.571.132,15
121.571,13
Planeta Terra
6.678.669.112
4.341.134.922,80
4.341.134,92
0,65
10
Para onde vão esses resíduos??
11
Destinação dos resíduos sólidos no Brasil
12
Destinação dos resíduos por região
LIXÃO!!!!!!
13
Composição do lixo
14
O QUE FAZER COM O LIXO DO PLANETA?
QUAIS
AS
CONSEQUÊNCIAS
PARA
A
HUMANIDADE E O MEIO AMBIENTE, COM O
ACÚMULO DO LIXO ?
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Responsabilidade
De quem é a responsabilidade pelo gerenciamento de cada tipo de lixo?
TIPOS DE LIXO
RESPONSÁVEL
Domiciliar
Prefeitura
Comercial
Prefeitura *
Público
Prefeitura
Serviços de saúde
Gerador (hospitais etc.)
Industrial
Gerador (indústrias)
Portos, aeroportos e terminais
ferroviários e rodoviários
Gerador (portos etc.)
Agrícola
Gerador (agricultor)
Entulho
Gerador *
Obs.: (*) a Prefeitura é responsável por pequenas quantidades (geralmente menos
que 50 kg ou 100 lts), e de acordo com a legislação municipal específica. Maiores
quantidades é de responsabilidade do gerador.
16
Etapas de manejo de resíduos sólidos
17
Etapas de manejo de resíduos sólidos
Segregação
Separação dos resíduos no momento e local de sua geração.
Características físicas, químicas, biológicas.
Acondicionamento
Embalar os resíduos segregados, em sacos ou recipientes
que evitem vazamentos e resistam às ações de punctura e
ruptura.
A capacidade dos recipientes de acondicionamento deve ser
compatível com a geração diária de cada tipo de resíduo.
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Acondicionamento
Tambores metálicos de 200 l para
resíduos sólidos sem características
corrosivas;
Bombonas plásticas de 200 ou 300 l
para resíduos sólidos com
características corrosivas ou semisólidos em geral;
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Acondicionamento
Big-bags plásticos, que são sacos,
normalmente de polipropileno
trançado, de grande capacidade
de armazenamento (1 m³)
Contêineres plásticos, padronizados
nos volumes de 120 a 1.600 l, para
resíduos que permitem o retorno da
embalagem;
Caixas de papelão, de
porte médio, até 50 l, para
resíduos a serem
incinerados.
20
Acondicionamento
Praticado
Ideal
21
Acondicionamento
Praticado
Ideal
Armazenamento de lâmpadas de mercúrio
22
Armazenamento temporário
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DISPOSIÇÃO FINAL
Consiste na disposição de resíduos no solo, previamente
preparado para recebê-los, obedecendo a critérios técnicos
de construção e operação, e com licenciamento ambiental
de acordo com a Resolução CONAMA nº. 237/97.
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Destinação final : Lixão
• Lixão
É a descarga de resíduos sobre o solo sem medidas de
proteção ao meio ambiente ou à saúde pública
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Destinação final: lixão
• Desconsidera:
–
–
–
–
–
A área que está sendo feito o descarte
O escoamento de líquidos formados
Liberação de gases
Espalhamento de resíduos leves pela ação do vento
Controle dos tipos e quantidade de resíduos
• Principais impactos
– Proliferação de vetores
– Contaminação do solo e águas subterrâneas pela infiltração de
chorume
– Disposição de resíduos de serviço de saúde e resíduos industriais
– Presença de pessoas e animais sem qualquer tipo de proteção
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Destinação final
• Aterro Controlado
É o confinamento dos resíduos sólidos por camadas de
terra
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Destinação final: aterro controlado
• Principais impactos
– Minimização da poluição visual
– Desconsidera a formação de líquidos e gases
– Não reduz a poluição do solo, água e atmosférica (não há
impermeabilização ou sistemas de drenagem)
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Destinação final
• Aterro Sanitário de resíduos sólidos urbanos consiste na
técnica de disposição de resíduos sólidos no solo, sem
causar danos ou riscos à saúde pública e à segurança.
• Princípios de engenharia para confinar os resíduos sólidos
à menor área possível e reduzi-los ao menor volume
permissível.
• Uma camada de terra na conclusão de cada jornada e em
intervalos menores se necessário.
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Destinação final: aterro sanitário
30
Destinação final: aterro sanitário
31
Mas o que será que nós podemos fazer para
contribuir com a questão do lixo????
32
Praticar os 6 R’s
RECUPERAR
REDUZIR
RECICLAR
REUTILIZAR
REPENSAR
RECUSAR
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Praticar os 6 R’s
1) REDUZIR
• Luta contra o desperdício;
• Redução do consumo de água e energia;
2) REUTILIZAR
• Vida mais longa aos objetivos, aumentando sua durabilidade e
reparabilidade ou dando-lhes nova personalidade ou uso, muito
comum com as embalagens retormáveis, rascunhos, roupas, e nas
oficinas de Arte com Sucatas.
3) RECICLAR
•Material Usado ao ciclo da produção.
• A reciclagem deve ser aplicada somente para materiais não
reutilizáveis.
•Embora a reciclagem ajude a conservar recursos naturais, existem
custos econômicos e ambientais associados à coleta de resíduos e
ao processo de reciclagem.
34
Praticar os 6 R’s
4) RECUPERAR
• As usinas de compostagem são unidades recuperadoras de matéria
orgânica.
• Os catadores recuperam as sucatas, antes delas virarem lixo.
5) REPENSAR - os hábitos de consumo e de descartes - pois para a
maior parte das pessoas, tais atos são compulsivos e, muitas vezes,
poluentes. É preciso, também, desmistificar a ação de jogar fora, porque,
na maioria dos casos, o “fora” não existe.
6) RECUSAR - Produtos que causem danos ao Meio Ambiente ou à
nossa saúde.
35
Praticar a coleta seletiva
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Coleta Seletiva
DEFINIR
VERIFICAR
Materiais que serão
Quais os materiais produzidos e jogados fora em maior quantidade;
separados
Destino do material
Quem compra e/ ou recolhe materiais recicláveis;
(venda, troca, doação,
Que material será comprado e/ ou recolhido e como deverá ser entregue
reaproveitamento
e
(freqüência).
reciclagem)
Local limpo, protegido do tempo, de roedores e insetos, onde cada
Local adequado para
material ficará guardado em sacos plásticos fechados, em fardos ou
armazenamento.
empilhados.
Tipo de recipientes
Os tipos de recipientes coletores que estão disponíveis ou podem ser
coletores que serão
obtidos.
usados.
Como separar
materiais
Que materiais serão separados;
os Podem ser usados dois coletores (um para material reciclável e outro para
não reciclável) ou um para cada tipo de material selecionado: vidro,
plástico, papel, metal.
Poderá ser formada uma coordenação com representantes de cada setor;
Os responsáveis pela
Poderá ser um funcionário responsável pela limpeza ou pessoas
coleta
voluntárias.
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Benefícios da coleta seletiva
• Diminui a exploração de recursos naturais e reduz o consumo de
energia;
• Contribui para diminuir a poluição do solo, da água e do ar;
• Prolonga a vida útil dos aterros sanitários e melhora a qualidade do
composto orgânico;
• Possibilita a reciclagem dos materiais;
• Diminui os custos de produção nas indústrias, com a redução do
consumo de energia e matéria prima;
• Gera ocupação produtiva para a população de baixa renda;
• Reduz os custos com a limpeza pública;
• Melhora a limpeza da cidade;
• Contribui para a proteção do meio ambiente e para a melhoria da
qualidade de vida da população.
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Quanto tempo leva para se decompor no
meio ambiente . . .
Tempo de decomposição
Material
Tempo
Papel
2 a 4 semanas
Palito de Fósforo
6 meses
Papel plastificado
1 a 5 anos
Casca de banana ou laranja
2 anos
Chiclete
5 anos
Latas
10 anos
Ponta de cigarro
10 a 20 anos
Couro
30 anos
Sacos plásticos
30 a 40 anos
Cordas de nylon
30 a 40 anos
Latas de alumínio
80 a 100 anos
Tecido
100 a 400 anos
Vidro
4.000 anos
Pneus
indefinido
Garrafas plásticas
indefinido
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O que fazer?
• Legislação mais eficiente?
• População mais consciente?
• Mecanismo de controle de poluição?
• Educação básica?
40
POLUIÇÃO SONORA
Mestrando: Marcondes Loureiro
41
POLUIÇÃO SONORA
- São todos os ruídos capazes de ocasionar
perturbação passageira, porém a partir de
repetidas vezes, podem ocasionar problemas
graves na saúde e na qualidade de vida.
- Ocorre quando num ambiente o som altera a
condição normal de audição, embora não se
acumule no meio ambiente, causa vários danos
ao corpo e à qualidade de vida das pessoas.
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POLUIÇÃO SONORA
Fonte de Poluição Mecânica Pontual
Máquinas
Usinas
43
POLUIÇÃO SONORA
Fonte de Poluição Mecânica Móvel
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POLUIÇÃO SONORA
Som
Ruído
É qualquer variação de pressão ( no ar,
na água) que o ouvido humano possa
captar.
É o som ou conjunto de sons
indesejáveis, desagradáveis,
pertubadores.
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CARACTERÍSTICAS DO SOM
Intensidade
É causada pela pressão contra o
ouvido ou outro instrumento de
medição.
Frequência
Número de vezes, durante um
determinado período de tempo, que o
objeto vibrante dá impulsos ao ar
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CARACTERÍSTICAS DO SOM
Nível de Pressão do Som (NPS)
NPS = 10 log P2/ P02 = 20 log P/P0
P = pressão sonora medida por instrumento;
P0= pressão de referência (menor pressão audível);
NPS = nível de pressão sonora, em dB
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CARACTERÍSTICAS DO SOM
Tipos de Fonte
NPS(Db)
Sensação
Relógio / Sussurros /Chuvisco
30
Muito Baixo
Conversa
50
Normal
Ruído de Tráfego pesado
80
Alto
Buzina de Veículo(7m)
100
Muito Alto
Avião
150
Insuportável
Fonte : COPPE/UFRJ (1980)
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CARACTERÍSTICAS DO SOM
49
ÍNDICES DE RUÍDO
L10 : Define o nível de ruído ultrapassado por 10% das
medidas isoladas.
L90: É o nível abaixo do qual se situa apenas
medições.
10% das
L50: É o nível mediano, ou seja, a média das medidas
isoladas.
50
ÍNDICES DE RUÍDO
Nível sonoro equivalente (Leq)
Leq = L50 + ( L10 - L90/56)
51
MEDIÇÃO DO RUÍDO

Dentre os MNS (Medidores de Nível de Som) destacam-se os
portáteis (Decibelímetro) que fornecem medidas numa faixa de
20 a 140 Db.
Decibelímetro
52
MEDIÇÃO DO RUÍDO
Os sons e ruídos são considerados prejudiciais quando:
1. Atinjam, no ambiente exterior, nível de som de mais de 10 decibéis.
2. Independente do ruído de fundo, atinjam mais de 60 decibéis.
3. Alcancem, no interior do recinto, níveis superiores ao considerados
pelas normas da ABNT.
53
MEDIÇÃO DO RUÍDO
Decreto Estadual/PB nº. 15.357/83:

Horários:

Diurno, entre 7 e 19 horas;
Zonas de controle:
Residencial – ZR,
Industrial – ZI


Vespertino, entre 19 e 22 horas;
Diversificada – ZD.
Noturno, das 22 às 7 horas.
54
MEDIÇÃO DO RUÍDO
Ruído direto e refletido
Para determinar se a influência do som refletido é significativa,
duas medidas, uma perto e outra longe do local (15 a 20
metros).
Se a diferença for cerca de 8 dB, predomina o som direto.
Se a diferença entre as duas leituras for pequena, o som refletido é
apreciável.
55
MEDIÇÃO DO RUÍDO
Ruído de fundo
Para determinar a influência do ruído de fundo ou
ambiente, devem ser feitas duas medições, uma com a
fonte em estudo funcionando, e outra com a fonte
desligada.
Se, ao desligar a fonte, o ruído permanecer
praticamente o mesmo, o ruído proveniente da mesma
estará mascarado pelo ruído de fundo.
56
FONTES DE RUÍDO
Ruído nas ruas



O trânsito é o grande causador do ruído na vida das grandes
cidades.
Nas principais ruas da cidade de São Paulo - 88 a 104 decibéis.
Nas áreas residenciais, os níveis de ruído variam de 60 a 63
decibéis – acima dos 55 decibéis estabelecidos como limite pela
Lei Municipal de Silêncio.
57
FONTES DE RUÍDO
Ruído nas habitações
58
FONTES DE RUÍDO
Ruído nas indústrias
Em alguns países europeus, como a Suécia e a
Alemanha, é impressionante o número de operários
que nas indústrias vêm sofrendo perda de audição
devido ao ruído.
59
FONTES DE RUÍDO
Ruído dos aviões
A partida e a chegada de aviões são
acompanhadas de ruídos de grande intensidade
que perturbam os moradores das imediações.
60
POLUIÇÃO SONORA

A poluição sonora passou a ser considerada pela OMS
(Organização Mundial da Saúde), uma das três prioridades
ecológicas para a próxima década.

Acima de 70 decibéis o ruído pode causar dano à saúde, de
modo que, para o ouvido humano funcionar perfeitamente
até o fim da vida, a intensidade de som a que estão expostos
os habitantes das metrópoles não poderia ultrapassar os 70
decibéis estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde.
61
EFEITOS DO RUÍDO
Ao homem:
Nível Sonoro
≥30 dB(A)
≥65 dB(A)
≥85 dB(A)
≥120 dB(A)
Efeitos
Reações Psíquicas*
Reações Fisiológicas
Trauma Auditivo
Lesões Irreversíveis no Sistema Auditivo
* (stress, irritabilidade, agravamentos de estados de depressão e
ansiedade)
62
EFEITOS DO RUÍDO
Limites de intensidade
Ruído com intensidade de até 55 dB não causa nenhum
problema.

Ruídos de 56 dB a 75 dB pode incomodar, embora sem
causar malefícios à saúde.

Ruídos de 76dB a 85dB pode afetar à saúde, e acima dos 85
dB a saúde será afetada, a depender do tempo de exposição.
Uma pessoa que trabalha 8 horas por dia com ruídos de 85
dB terá, fatalmente, após 2 anos problemas auditivos.
63
MEDIDAS DE CONTROLE
As medidas de controle do ruído:

O controle da fonte de ruído pode ser feito através de
diminuição de tecnologias pertubadoras, ou
simplesmente, através de boa lubrificação, ajuste e
regulagem nos equipamentos, e uso de materiais
amortecedores.

O controle da trajetória do ruído pode ser feito através
de segregação, enclausuramento, barreiras e tratamento
acústico das superfícies.
64
EFEITOS NEGATIVOS DA POLUIÇÃO SONORA











Insônia (dificuldade de dormir)
Stresse
Depressão
Perda de audição
Agressividade
Perda de atenção e concentração
Dores de Cabeça
Aumento da pressão arterial
Cansaço
Queda de rendimento escolar e no trabalho
Surdez (em casos de exposição à níveis altíssimos de ruído)
65
CONSEQUENCIAS NO ECOSSISTEMAS

As conseqüências no ecossistema podem provocar o
afastamento de espécies animais, como ocorre nos grandes
centros urbanos.

As leis de diversos países impõem restrições sobre a
intensidade sonora, cujos máximos podem depender das
horas.

Medidas particulares podem ser tomadas: por exemplo,
limitar o volume sonoro por ocasião de um concerto
público, etc.
66
RESOLUÇÕES / CONAMA
Resolução CONAMA N.º 001 de 08 de março de 1990
Estabelece que a emissão de ruídos em decorrência de
quaisquer atividades industriais, comerciais, sociais ou
recreativas, inclusive as de propaganda política, não devem
ser superiores aos considerados aceitáveis pela Norma NBR
10.151 – “Avaliação do Ruído em Áreas Habitadas Visando o
Conforto da Comunidade”, da Associação Brasileira de
Normas Técnicas – ABNT.

67
RESOLUÇÕES / CONAMA
Resolução CONAMA - N.º 002 de 08 de março de 1990

Instituiu em caráter nacional o programa nacional
Educação e Controle da Poluição Sonora – Silêncio. Entre
seus objetivos, está o de divulgar junto à população, através
dos meios de comunicação disponíveis, matéria educativa e
conscientizadora dos efeitos prejudiciais causados pelo
excesso de ruído; e introduzir o tema "poluição sonora" nos
cursos secundários da rede oficial e privada de ensino,
através de um Programa de Educação Nacional.
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RESOLUÇÕES / CONAMA
Resolução CONAMA - N.º 02/1993

Estabelece limites máximos de ruído com veículos em
aceleração e na condição parado, para motocicletas,
motonetas, triciclos, ciclomotores, bicicletas com motor
auxiliar e veículos assemelhados, nacionais ou
importados. Alterada pela Resolução CONAMA N.º
268/00 que altera a Resolução nº 02, de 11/02/1993, que
estabelece limites máximos de ruído com o veículo em
aceleração e na condição parado, para motocicletas,
motonetas, triciclos, ciclomotores, bicicletas com motor
auxiliar e veículos assemelhados, nacionais e importados.
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RESOLUÇÕES / CONAMA

O SELO RUÍDO objetiva dar ao consumidor informações
sobre o ruído emitido por eletrodomésticos, possibilitando
ao mesmo fazer a escolha do produto mais silencioso, bem
como incentivar a fabricação de produtos com menor nível
de ruído.
70
Exercitando
Apresente (3) fontes de poluição
sonora, e quais as medidas a serem
tomadas para minoração da Poluição
Sonora.
71
Download

Resíduos Sólidos - Área de Engenharia de Recursos Hídricos