Introdução à Administração Albertina Sousa [email protected] 8661-6089 Planejar Entradas Organizar transformação Liderar Saída Controlar retroalimentação O que é administrar? Objeto de estudo: as organizações Heterogêneas Diversificadas Pequenas/médias/grandes Negócios # P E S S O A S R E C U R S O S Organizações Lucrativas (empresas) Não lucrativas (exército, igreja, serviços públicos, filantrópicos e ONGS) Bens Serviços Produção: planejar, organizar, liderar e controlar S O C I E D A D E Organizações x administração x sociedade CONDUÇÃO RACIONAL DO TRABALHO DAS ORGANIZAÇÕES ADMINISTRAÇÃO GERAL OPERAÇÕES PESQUISA E DESENVOLVIMENTO MARKETING RECURSOS HUMANOS FINANÇAS Figura 1.2 – As principais funções organizacionais Conhecimento (saber) • tácito •Explícito Cultura da empresa Atitude (saber fazer acontecer) Como selecionar esse administrador? Habilidade (saber fazer) •Conceitual •Humana •Técnica Habilidade Conceitual Habilidade Humana NI – estratégico Alta administração NI – tático Gerência HabilidadeTécnica Níveis organizacionais NO- operacional Supervisão Representada pelo organograma Organização formal Divisão do trabalho Especialização Hierarquia Amplitude administrativa Centralização e descentralização Estrutura Organizacional AUTORIDADE E HIERARQUIA (CADEIA DE COMANDO) LINHAS DE COMUNICAÇÃO UNIDADES DE TRABALHO (CARGOS E DEPARTAMENTOS) DIVISÃO HORIZONTAL DE TRABALHO FIGURA 11.3 – Modelo básico de organograma e seu significado. ORGANIZAÇÃO DE LINHA: não há interferência entre chefe e subordinados. ORGANIZAÇÃO DE LINHA E ASSESSORIA: o chefe é auxiliado por uma função de apoio, ao lado da linha de comando. FIGURA 11.4 – Dois tipos de estrutura organizacional. ADMINISTRADOR GERAL INDUSTRIAL MARKETING FINANÇAS LOGÍSTICA RECURSOS HUMANOS ADM. FINANCEIRA COMPRAS PESSOAL ARMAZÉNS PESQUISA TESOURARIA DISTRIBUIÇÃO SERVIÇOS GERAIS ASSISTÊNCIA TÉCNICA CONTABILIDADE PRODUÇÃO VENDAS MANUTENÇÃO PROMOÇÃO ENGENHARIA UTILIDADES Figura 11.5 – Organograma funcional. SEGURANÇA BENEFÍCIOS ADMINISTRADOR GERAL SERVIÇOS CENTRAIS P&D FINANÇAS MARKETING JURÍDICO EUROPA AMÉRICA LATINA AMÉRICA DO NORTE ÁSIA MARKETING PRODUÇÃO MARKETING PRODUÇÃO MARKETING PRODUÇÃO MARKETING PRODUÇÃO FINANÇAS RECURSOS HUMANOS FINANÇAS RECURSOS HUMANOS FINANÇAS RECURSOS HUMANOS FINANÇAS RECURSOS HUMANOS FIGURA 11.6 – Organograma geográfico ou territorial. GERENTE GERAL DE VENDAS VEÍCULOS NOVOS VEÍCULOS USADOS PEÇAS E SERVIÇOS FIGURA 11.7 – Organograma da gerência de vendas de uma concessionária de veículos, que usa o critério de departamentalização por produtos. GERENTE GERAL ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS EMPRESAS ATENDIMENTO BANCOS CRIAÇÃO E PRODUÇÃO GOVERNO FIGURA 11.8 – Critério da organização por clientes na área de atendimento de uma agência de propaganda. REITORIA DIREITO ECONOMIA NEGÓCIOS ADMINISTRAÇÃO ENGENHARIA ARQUITETURA CONTABILIDADE FIGURA 11.9 – Organização departamentalizada por áreas do conhecimento. ORGANIZAÇÃO-MÃE COM ESTRUTURA FUNCIONAL DIRETOR GERAL TECNOLOGI AE ENGENHARI A OPERAÇÕES MARKETING E VENDAS FINANÇAS ORGANIZAÇÃO DE PROJETO Figura 12.1 - Uma organização de projeto é uma estrutura temporária alojada dentro de uma estrutura funcional. EXECUTIVO PRINCIPAL TECNOLOGIA E ENGENHARIA OPERAÇÕES MARKETING E VENDAS FINANÇAS GERENTE E EQUIPE DO PROJETO FIGURA 12.2 – Um projeto autônomo é uma organização separada da organização funcional permanente. Em geral, é um grupo multidisciplinar, ligado diretamente ao executivo principal. EXECUTIVO PRINCIPAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENTE DO PROJETO Pessoas da Área de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CONSULTORIA AUDITORIA SERVIÇOS CENTRAIS Finanças RH Serviços gerais Pessoas da Área de CONSULTORIA Pessoas da Área de AUDITORIA FIGURA 12.3 - A estrutura matricial permite coordenar pessoas de diferentes áreas funcionais alocadas em um projeto. Elas podem trabalhar para diferentes projetos simultaneamente. Nesse caso, serão coordenadas por diversos gerentes de projetos. A EQUIPE DE GERENCIAMENTO DO PROCESSO É FORMADA POR REPRESENTANTES DAS ÁREAS ENVOLVIDAS NA CADEIA DE SUPRIMENTOS SUPRIMENTOS PRODUÇÃO LOGÍSTICA FIGURA 12.4 – Estrutura organizacional para administrar o processo chamado cadeia de suprimentos. GRUPOS DE UNIDADES DE NEGÓCIOS DIRETORIA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES AUTOMAÇÃO E CONTROLE ENERGIA TRANSPORTES SETORES CENTRAIS REDES DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO AUTOMAÇÃO GERAÇÃO DE ENERGIA SISTEMAS DE TRANSPORTES ADMINISTRAÇÃO, CONTROLE E FINANÇAS TRANSMISSÃO E DISTRIBUIIÇÃO DE ENERGIA SIEMENS VDO AUTOMOTIVE TELEFONIA CELULAR SOLUÇÕES E SERVIÇOS INDUSTRIAIS RECURSOS HUMANOS SIEMENS DEMATIC BUSINESS SERVICES TECNOLOGIAS DE CONSTRUÇÃO FIGURA 12.5 – Empresa estruturada em unidades de negócios. Cada retângulo representa uma empresa. Cada empresa tem sua própria estrutura funcional interna. Fonte: www.siemens.com.br Figura 1.4 – Administradores são todas as pessoas responsáveis por recursos, como outras pessoas ou seus instrumentos de trabalho ADMINISTRAR É TOMAR DECISÕES ESTRATÉGIAS DIAGNÓSTICO PLANEJA A APLICAÇÃO EVITA E RESOLVE PROBLEMAS GERA INOVAÇÃO/COMPETI TIVIDADE ADMINISTRAR É ADMINISTRAR PESSOAS NÃO É O EXECUTOR RESPONSÁVEL PELO TRABALHO DAS PESSOAS ADMINISTRAR É TRABALHAR COM INFORMAÇÕES Figura 1.5 – Três definições de administração Figura 2.1 – O exército romano é o modelo dos exércitos e muitas outras organizações modernas (Foto: Cortesia Ermine Street Guard, England). Variáveis administrativas Tarefas Estrutura Pessoas Ambiente Tecnologia Competitividade Figura 3.4 – Uma fábrica é a síntese de um sistema, que transforma peças e componentes em produtos (Foto Lamborghini – VW). SISTEMA INSUMOS RESULTADOS AMBIENTE Figura 3.5 – Todo sistema mantém com o ambiente uma relação de troca de energia, na forma de importação de insumos e exportação de resultados. Eficência Eficácia •Ausência de •Capacidade de desperdícios realizar resultados •Uso econômico de •Grau de realização recursos dos objetivos •Menor quantidade de •Capacidade de recursos para resolver problemas produzir mais resultados Eficiência e Eficácia PRODUÇÃO PRODUTIVIDADE = RECURSOS FIGURA 5.2 – Produtividade é a relação entre resultados obtidos e recursos utilizados. ELIMINAÇÃO DE DESPERDÍCIOS RACIONALIZAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO JUST IN TIME PRODUÇÃO FLEXÍVEL FIGURA 6.3 – Três estratégias para eliminar desperdícios. Administração como ciência Fenômenos complexos Ciência inexata Informações incontroláveis Mutabilidade Observação racional Relevância Papéis de Informação Papéis Interpessoais Papéis de decisão • Monitor •Líder •Disseminador •Figura de proa • Administrador de recursos •Porta-voz •Ligação •Negociador •Empreendedor •Controlador de Distúrbios Papéis dos administradores Escolha: julgamento e avaliação de alternativas ALTERNATIVAS DECISÃO AVALIAÇÃO Concepção de alternativas: processo criativo DIAGNÓSTICO Diagnóstico: busca de entendimento PROBLEMA Frustração, ansiedade, dúvida, curiosidade FIGURA 8.1 – Cinco fases do processo de tomar decisões. FASE DO PROCESSO 5. AVALIAÇÃO DA DECISÃO 4. ESCOLHA DE UMA ALTERNATIVA 3. GERAÇÃO DE ALTERNATIVAS 2. DIAGNÓSTICO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA OU OPORTUNIDADE TÉCNICAS • ANÁLISE DE VANTAGENS E DESVANTAGENS • ÁRVORE DE DECISÕES • ANÁLISE DO CAMPO DE FORÇAS • PONDERAÇÃO DE CRITÉRIOS • ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO • BRAINSTORMING • BRAINWRITING • MDPO ou PARADIGMA DE RUBINSTEIN • DIAGRAMA DE ISHIKAWA • PRINCÍPIO DE PARETO FIGURA 8.2 – Fases e técnicas do processo de tomar decisões. Definição dos objetivos Planejamento Concepção dos planos A dupla atribuição do planejamento Resultados, propósitos, intenções ou estados futuros que as organizações pretendem alcançar Guias que integram e coordenam as atividades da organização de f0rma a alcançar os objetivos Proporciona senso de direção Focaliza esforços Maximiza a eficiência Reduz o impacto do ambiente Define parâmetros de controle Atua como fonte de motivação e comprometimento Potencializa o autoconhecimento organizacional Fornece consistência A importância do planejamento para as organizações Afastamento da rotina e aproximação do futuro Abrangência: estratégicos, táticos e operacionais Horizonte temporal: longo, médio e curto prazos Especificidade: gerais e específicos Permanência: permanentes e temporários Tipos de planos – meios para atingir os objetivos Resultados / Propósitos / Intenções / Estados futuros Classificação: rentabilidade, produtividade, participação no mercado, satisfação dos clientes, desempenho socioambiental Nível de formalização: explícitos e implícitos Processo de definição: tradicional topobase ou administração por objetivos O papel dos objetivos no planejamento menor Objetivos organizacionais Estabelecimento dos objetivos da organização Políticas Colaboração dos objetivos como guias par a ação Diretrizes Linhas mestras e genéricas de ação Metas Alvos a atingir a curto prazo em cada órgão Programas Atividades necessárias para cada meta Procedimentos Modos de execução de cada programa A M P L I T U D E Métodos Planos para execução de tarefas Normas Regras para cada procedimento maior menor DETALHAMENTO Hierarquia dos objetivos maior VOCÊ ESTÁ AQUI CAMINHO REAL (VOCÊ FOI POR AQUI) AGORA VOCÊ DEVE ANDAR TUDO ISTO PARA VOLTAR AO OBJETIVO x INÍCIO DAS ATIVIDADES CAMINHO PLANEJADO (VOCÊ DEVERIA TER IDO POR AQUI) OBJETIVO (VOCÊ DEVERIA ESTAR AQUI) FIGURA 13.2 – O objetivo é o critério para o controle e avaliação da execução das atividades. OBJETIVOS CURSOS DE AÇÃO RECURSOS MEIOS DE CONTROLE PLANO XYZ A FORMA E O CONTEÚDO DOS PLANOS VARIAM DE UMA ORGANIZAÇÃO PARA OUTRA. FIGURA 9.1 – Principais componentes de um plano. ANÁLISE DO AMBIENTE EXTERNO DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS ENTENDIMENTO DA MISSÃO ANÁLISE DE PONTOS FORTES E FRACOS Planejamento estratégico EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO REINÍCIO DO CICLO Implementação da estratégia FIGURA 9.3 – Processo de administração estratégica. FIGURA 17.5 – Três formas de comunicação organizacional. PLANEJAMENTO TÁTICO ANÁLISE DOS OBJETIVOS ELABORAÇÃO DO CRONOGRAMAS ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO AVALIAÇÃO DOS RISCOS Figura 10.1 – O processo de planejamento operacional. PROCESSO DE EXECUÇÃO PRODUÇÃO DE BENS, SERVIÇOS E IDÉIAS OBJETIVOS PROCESSO DE PLANEJAMENTO PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO FIGURA 13.1 – Os processos de planejamento e organização fornecem os dados de entrada para o processo de execução, que produz bens, serviços e idéias. PROCESSO DE EXECUÇÃO OBJETIVOS ATIVIDADES PADRÕES COMPARAÇÃO RESULTADOS FEEDBACK E AÇÃO CORRETIVA FIGURA 13.3 - Componentes de um sistema de controle. PLANEJAMENTO CONTROLE FIGURA 13.4 – As informações do processo de controle alimentam o processo de planejamento e reiniciam o ciclo do processo de administração. TIPOS DE CONTROLE SOBRE PESSOAS RESISTÊNCIA AOS SISTEMAS DE CONTROLE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AUTOCONTROLE •Controle formal: autoridade formal. •Controle social: pressão do grupo social. •Controle técnico: pressão do próprio trabalho. •Provocada pelo sentimento de perda de liberdade. •Fornecer feedback à equipe é a principal finalidade. •É a técnica de controle de pessoas mais alinhada com as modernas práticas de gestão. FIGURA 13.5 – Aspectos comportamentais dos sistemas de controle. MOTIVOS INTERNOS: necessidades, aptidões, valores e outros MOTIVAÇÃO MOTIVOS EXTERNOS: estímulos ou incentivos do ambiente FIGURA 14.1 – A motivação é resultante de uma interação de motivos complexos, internos e externos. NECESSIDADES DE AUTO-REALIZAÇÃO NECESSIDADES DE ESTIMA NECESSIDADES SOCIAIS NECESSIDADES DE SEGURANÇA NECESSIDADES BÁSICAS FIGURA 14.2 - A hierarquia das necessidades humanas, segundo Maslow. Fatores higiênicos Fatores motivacionais CONTEÚDO DO TRABALHO AMBIENTE DE TRABALHO FIGURA 14.3 - A teoria de Herzberg divide os fatores que influenciam o desempenho em dois grupos: os que se relacionam ao conteúdo e os que se relacionam ao contexto do trabalho. ESTÍMULO EXPECTATIVA DE RECEBER A RECOMPENSA PESSOA OBJETIVO ESFORÇO Influenciado pelo valor atribuído à recompensa e pela expectativa de alcançá-la DESEMPENHO ESFORÇO ENTRAR NA UNIVERSIDADE Programa de estudos PASSAR NO VESTIBULAR FIGURA 14.4 – Mecanismos da teoria da expectativa. ESTILO ORIENTADO PARA ESTILO ORIENTADO PARA AS PESSOAS A TAREFA (DEMOCRÁTICO) (AUTOCRÁTICO) • ESTILO PESSOAS • ESTILO TAREFA • LIDERANÇA ORIENTADA PARA PESSOAS • LIDERANÇA ORIENTADA PARA A TAREFA • LIDERANÇA ORIENTADA PARA AS RELAÇÕES HUMANAS • LIDERANÇA ORIENTADA PARA A PRODUÇÃO, PARA A PRODUTIVIDADE OU EFICIÊNCIA • LIDERANÇA ORIENTADA PARA A CONSIDERAÇÃO OU PARA O GRUPO • LIDERANÇA ORIENTADA PARA O PLANEJAMENTO E A ORGANIZAÇÃO FIGURA 15.1 - Dois estilos básicos de liderança. LIDERANÇA ORIENTADA PARA AS PESSOAS MUITA ÊNFASE NAS PESSOAS, POUCA NA TAREFA MUITA ÊNFASE NAS PESSOAS E NA TAREFA POUCA ÊNFASE NAS PESSOAS E NA TAREFA MUITA ÊNFASE NA TAREFA, POUCA NAS PESSOAS LIDERANÇA ORIENTADA PARA A TAREFA FIGURA 15.2 – O modelo da liderança bidimensional. ÊNFASE NAS PESSOAS MUITO PARTICIPAÇÃO Muita ênfase nas pessoas e pouca na tarefa Muita ênfase na tarefa e nas pessoas VENDA DE IDÉIAS COMANDO DELEGAÇÃO Pouca ênfase nas pessoas e na tarefa POUCA POUCA Pouca ênfase nas pessoas e muita na tarefa ÊNFASE NA TAREFA MUITA BAIXA MATURIDADE DA EQUIPE ALTA FIGURA 15.3 – Um modelo de liderança situacional (Hersey e Blanchard) LIDERANÇA CARISMÁTICA OU TRANSFORMADORA • • • • • LÍDER INSPIRADOR LÍDER TRANSFORMADOR LÍDER REVOLUCIONÁRIO AGENTE DE MUDANÇAS LÍDER RENOVADOR LIDERANÇA TRANSACIONAL • LÍDER NEGOCIADOR • LIDERANÇA BASEADA NA PROMESSA DE RECOMPENSAS • LIDERANÇA MANIPULATIVA FIGURA 15.4 – Dois estilos de liderança baseados no estilo motivacional. FIGURA 14.1 – Um grupo é um conjunto de pessoas que compartilha alguma característica, como um objetivo, um interesse, um comportamento ou uma localização. FIGURA 14.2 – As organizações deveriam ser vistas como sistemas de grupos interligados, em que os gerentes são os “pinos de ligação” – uma idéia de Rensis Likert. CONFIANÇA PERCEPÇÃO DESAFIO OU MOTIVAÇÃO COESÃO COMPETÊNCIA DOS COLEGAS EXPERIÊNCIA DE SUCESSO FIGURA 14.3 – Alguns fatores determinantes da coesão. ACEITAÇÃO DA DECISÃO DO LÍDER ELEIÇÃO O GRUPO, POR CONSENSO, DECIDE QUE A DECISÃO DO LÍDER DEVE SER ACEITA SEM DISCUSSÃO. CONSENSO BUSCA DE DECISÃO COLETIVA POR MEIO DO DEBATE DE PROPOSTAS CONFLITANTES OU COMPLEMENTARES. UNANIMIDADE IDENTIDADE DE ESCOLHA ENTRE TODOS OS INTEGRANTES DE UM GRUPO. PODESE CHEGAR À UNANIMIDADE POR MEIO DA ELEIÇÃO OU DO CONSENSO. O GRUPO ELEGE, POR VOTO, UMA DECISÃO. HÁ PERDEDORES E VENCEDORES. FIGURA 14.4 – Quatro modos de decisão em grupo. PAPÉIS ORIENTADOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE PAPÉIS ORIENTADOS PARA A MANUTENÇÃO DO GRUPO PAPÉIS DISFUNCIONAIS Solicitar ou fornecer opinião, sobre a atividade ou sobre os objetivos do grupo. Equilibrar as participações, negociar decisões, administrar conflitos, propor consenso. Agredir, ridicularizar, impedir colegas de participar. FIGURA 14.5 – Três tipos de papéis que os integrantes de um grupo podem desempenhar. MENSAGEM CANAL DE COMUNICAÇÃO FEEDBACK RECEPTOR TRANSMISSOR RUÍDOS FIGURA 17.1 – Componentes de um processo ou sistema de comunicação. ORAL ESCRITA RECURSOS VISUAIS LINGUAGEM CORPORAL • Canal primário de comunicação. • A pessoa que escreve é uma pessoa exata. • Imagens e símbolos carregam mais força que palavras. • Figura e movimentos transmitem significado. FIGURA 17.2 – Principais meios de comunicação. AUTOCRÍTICA E REVISÃO • Um dos princípios mais importantes. Comunicadores devem sempre criticar suas próprias mensagens. ENTENDIMENTO DO RECEPTOR • Comunicadores devem sempre conhecer destinatários de suas mensagens. ARTICULAÇÃO DE IDÉIAS • Idéias claras transformam-se em mensagens compreensíveis. ESTRUTURA • Comunicador deve decidir a ordem das informações na mensagem. CODIFICAÇÃO EFICAZ • Escolha da forma de comunicação é estratégica. OBJETIVOS NO INÍCIO • Mensagem deve explicar finalidade logo no início. CONTRATO PSICOLÓGICO • Tópicos da mensagem devem ser apresentados depois dos objetivos. ILUSTRAÇÕES • Recurso poderoso que não deve ser exagerado. FIGURA 17.3 – Estratégias para desenvolver as competências do emissor. • Destinatários devem aprender a reconhecer os objetivos, a coerência entre os componentes e a organização da mensagem – em qualquer lugar dela. EFICÁCIA DO PAPEL • Aprender a ouvir é competência DE OUVINTE de primeira necessidade. ANÁLISE DA LÓGICA DA MENSAGEM FIGURA 17.4 – Estratégias para desenvolver as competências do receptor.