INOVAÇÃO NO SISTEMA AGRO-INDUSTRIAL
RELATÓRIO PRELIMINAR
CERNAS | ESA/IPC | ESA/IPCB | IPN | CEC/CCIC
11 de Dezembro de 2013, Coimbra
Dezembro 2013
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Relatório Preliminar
Índice
in_AGRI ........................................................................................................................................4
1. Distribuição dos Consensos na Cadeia de Valor ....................................................................6
Tipologias de inovação detetadas ......................................................................................... 12
2. Evolução dos Consensos (2012 – 2013)............................................................................... 16
Perspetivas de investimento, e do seu retorno ..................................................................... 21
3. Resumos por fileira ................................................................................................................ 23
GT1 – Lacticínios ....................................................................................................................... 23
Descrição e evolução dos Consensos................................................................................... 25
Lista de participantes por sessão .......................................................................................... 26
GT2 – Vinha e Vinho .................................................................................................................. 28
Descrição e evolução dos Consensos................................................................................... 29
Lista de participantes por sessão .......................................................................................... 29
GT3 – Azeitona e Azeite ............................................................................................................ 30
Descrição e evolução dos Consensos................................................................................... 31
Lista de participantes por sessão .......................................................................................... 32
GT4 – Cereais ............................................................................................................................ 33
Descrição e evolução dos Consensos................................................................................... 37
Lista de participantes por sessão .......................................................................................... 38
GT5 – Pescado .......................................................................................................................... 39
Descrição e evolução dos Consensos................................................................................... 39
Lista de participantes por sessão .......................................................................................... 40
GT6 – Carne............................................................................................................................... 41
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Descrição e evolução dos Consensos................................................................................... 42
Lista de participantes por sessão .......................................................................................... 43
GT6b – Aves e Ovos .................................................................................................................. 45
Lista de participantes por sessão .......................................................................................... 46
GT7 - Hortícolas, Frutos e Flores .............................................................................................. 47
Descrição e evolução dos Consensos................................................................................... 48
Lista de participantes por sessão .......................................................................................... 50
GT8 - Mel.................................................................................................................................... 52
Lista de participantes por sessão .......................................................................................... 55
GT8 – Medronho ........................................................................................................................ 56
Descrição e evolução dos Consensos................................................................................... 59
Lista de participantes por sessão .......................................................................................... 60
GT8 – Cogumelos Silvestres ..................................................................................................... 63
Descrição dos Consensos...................................................................................................... 63
Lista de participantes por sessão .......................................................................................... 64
GTT - Consensos transversais ao sistema agro-industrial ....................................................... 66
4. Apreciação do desempenho .................................................................................................. 67
5. Conclusão .............................................................................................................................. 75
Bibliografia e referências............................................................................................................ 76
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in_AGRI
O in_AGRI, Rede de Oficinas de Inovação para o sistema agro-industrial, constituiu-se com o
objetivo de induzir dinâmicas geradoras de valor, no contexto de uma economia do
conhecimento.
Para esse fim, definiu-se uma metodologia assente em processos participativos de interação
entre empresas e outras organizações de direito privado, instituições do poder regional e
local, e investigadores do sistema científico e tecnológico nacional. A estrutura modular da
operação assenta em dois ciclos anuais (fig.1) de Sessões de Trabalho (ST) temáticas,
focadas na identificação dos pares [problema, solução] de cada subsistema com relevância
económica (as fileiras) na Região do Centro.
Figura 1: Ciclos operativos bianuais adotados
Finalizado o 1º ciclo de ST, que decorreu entre Março e Julho de 2012 nos concelhos de
Pampilhosa da Serra (mel e medronho), Castelo Branco (azeite), Viseu (vinho), Guarda
(lacticínios), Alcobaça (hortícolas, frutos e flores), Anadia (carne), Peniche (pescado) e
Montemor-o-Velho (cereais), podemos concluir que os resultados foram plenamente
alcançados, uma vez que destas ST emergiram importantes consensos de ação estratégica
coletiva. Da interação entre 73 investigadores e 97 empresas e entidades governamentais
resultaram 69 consensos, propostas de trabalho orientadas para a resolução de problemas
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devidamente identificados e passíveis de solução, obstáculos a demover e potencial a
libertar para a criação de mais valor no sistema e na Região. Este ciclo terminou com uma
Sessão Plenária (SP), no IPN, em Coimbra, onde estiveram reunidos participantes de todas
as ST temáticas, para discutir, quer os problemas dos diferentes sectores, quer as
problemáticas comuns, que atravessam todas as fileiras do sistema agroalimentar.
Durante o ano de 2013 decorreu o 2º ciclo de ST que sofreu algumas alterações
relativamente ao 1º ciclo. As fileiras da Carne e do Mel e Produtos Silvestres foram divididas
em “Carne” e “Aves e Ovos” e “Mel”, “Medronho” e “Cogumelos”, respetivamente. Entre os
meses de Março e Julho realizaram-se as sessões das fileiras: Cereais em Montemor-oVelho, Mel em Castelo Branco, Hortícolas, Frutas e Flores no Fundão, Lacticínios em
Oliveira do Hospital, Carne em Mação, Aves e Ovos em Leiria, Cogumelos Silvestres no
Buçaco, Azeite na Guarda, Medronho em Proença-a-Nova e Pescado em Ílhavo. Estas 10
Sessões de Trabalho redundaram em 71 Consensos de entre propostas de trabalho
provenientes do 1º ciclo de ST, consensos resultantes da agregação ou desagregação de
propostas anteriores, ou novos consensos.
in_Agri: Pessoa e Ideias com Valor
nº participantes em sessões de trabalho
500
200
nº empresas e entidades públicas envolvidas em consensos
(cada entidade pode participar em 1 ou mais que 1 consenso)
238
97
nº investigadores envolvidos em consensos (cada
investigador pode participar em 1 ou mais que 1 consenso)
2012 e 2013
74
73
2012
nº pré-projectos
71
69
nº consensos
116
69
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
Gráfico 1: Número de agentes de inovação e de ideias de valor envolvidas
Os 2 ciclos de ST permitiram obter (gráf.1) um total de 116 consensos que, após maturação,
deram origem a 71 propostas de trabalho, com o envolvimento de 238 empresas e
instituições públicas e 74 investigadores, num total de 500 participantes. Nuns casos alguns
dos consensos originais agregaram-se, dando origem a novas linhas de trabalho, noutros, as
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ideias originais foram desagregadas em mais do que uma proposta de trabalho. Outras
vezes ainda, as propostas iniciais foram abandonadas por se considerar que não eram
viáveis, ou apenas por não interessarem aos participantes das sessões, uma vez que os
subscritores originais não mantiveram a intenção de lhes dar continuidade.
No tratamento dos dados recolhidos, foi atribuída uma codificação aos consensos obtidos,
segundo o nível da cadeia de valor em que focam a sua incidência. A figura seguinte mostra
a correspondência atribuída aos consensos.
1. Distribuição dos Consensos na Cadeia de Valor
Figura 2: Legenda de correspondência dos consensos nos níveis na cadeia de valor
Assim, a cada código numérico (ou alfabético) associa-se uma cor e uma posição na cadeia
de valor (fig.2), para onde incide o efeito do projeto consensual considerado. O diâmetro dos
círculos é proporcional ao número de consensos considerados, caracterizando esta
representação a incidência nas cadeias de valor respetivas e a devida intensidade de
atuação no sistema e nos subsistemas considerados.
Na figura 3 estão representadas as distribuições de todos os consensos obtidos (116), ao
longo de 2012 e 2013, por nível de incidência na cadeia de valor (na coluna de círculos à
esquerda) e por fileira na coluna de círculos à direita. Observa-se uma maior concentração
de consensos relacionados com os inputs e produção primária, transformação e indústria, e
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mercado. Há também um elevado número de consensos cujo âmbito tem uma repercussão
em todos os elos da cadeia de valor. Estes foram agrupados com o código 15 – ação
transversal à cadeia de valor. Na coluna de círculos à direita está representada a distribuição
dos consensos por incidência na cadeia de valor de forma agrupada, por fileira.
Figura 3: Distribuição da totalidade dos consensos obtidos (116) por incidência na cadeia de valor e
por fileira
Temos assim que no cômputo global (116 consensos), os pontos mais quentes da cadeia de
valor incidem na vertical aos subsistemas, na produção primária e inputs específicos, na
indústria e no mercado, sendo os lacticínios e a hortofrutifloricultura as atividades com maior
nº de consensos, seguidos da carne, dos cogumelos e dos cereais.
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Figura 4: Processo de Maturação dos 116 consensos inicialmente gerados e seleção dos 71
consensos atualmente em, vigor Distribuição dos consensos em vigor (71) por incidência na cadeia de
valor e por fileira
Na figura 4 representa-se o processo de maturação dos consensos, que segue os 3
primeiros passos de um método em 6 tempos (Fi. 5).
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Figura 5: Síntese do processo
Os consensos gerados (I), para que evoluam para propostas de projeto candidatáveis a
financiamento (IV) exigem um acompanhamento que passa pela realização de reuniões
focais (II&III), com grupos mais restritos de subscritores dos consensos. No decurso deste
processo participativo, promove-se o pensamento crítico elaborando o Racional para a Ação
(porquê, para quê, que consequências) (II.1), através da apresentação dos benefícios e das
desvantagens associados ao desenvolvimento do projeto (na economia, na tecnologia, no
ambiente, na comunidade e na sustentabilidade) e são constituídas Equipas de Trabalho
(II.2), atribuindo papéis aos seus membros e determinando as lideranças (II.3). Os projetos
são estruturados (III.1) com objetivos, métricas, orçamento e prazos, e o processo é
calendarizado por níveis estratégicos de ação e de prioridades, para apresentação de
candidaturas para investimento, preenchendo-se então os formulários de candidatura
adequados (III.2). Depois de submetidos (IV.1), os projetos aprovados (IV.2) são
operacionalizados (V) para que a obtenção de resultados (VI) permita a sua validação pela
comunidade e o mercado.
A fase de elaboração do Racional para a Ação (II) consiste em precisar a justificação para os
diferentes conjuntos de ações que se evidenciarem fundamentais, determinantes do
crescimento do valor daqueles produtos neste território. Assim, é fundamental precisar os
contornos das operações que envolve, i.e., saber porque é necessária essa transformação e
quais a suas consequências, benéficas e nefastas.
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Figura 6: Distribuição dos consensos em vigor (71) por incidência na cadeia de valor e por fileira
Temos assim que, atualmente (71 consensos), os pontos mais quentes da cadeia de valor
(fig. 6) incidem maioritariamente na vertical das cadeias de valor dos subsistemas, e mais
focalizada na produção primária e nos inputs específicos, na indústria e no mercado, sendo
os cogumelos, a hortofrutifloricultura e o mel as atividades com maior nº de consensos,
seguidos do azeite, dos lacticínios, da carne e dos cereais. O Medronho, as aves e ovos, o
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vinho e o pescado encerram os consensos por subsistema, e os consensos transversais ao
sistema também se fazem representar.
Figura 7: Distribuição dos consensos em vigor (71), por subsistema
A figura 7, acima, apresenta o número de consensos por fileira no fim dos 2 ciclos de ST.
Destacam-se as fileiras dos Cogumelos, Hortícolas, Frutos e Flores, Azeite e Mel com um
maior número de propostas de trabalho. É de salientar o facto da fileira dos Cogumelos ter
sido muito participada e estar menos organizada do que outras atividades, tendo sido
levantadas muitas questões e apontadas possíveis soluções para resolver problemas que
afetam os atores deste subsistema. Também o facto de se ter realizado apenas uma ST,
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durante o 2º ciclo não permitiu a maturação dos consensos obtidos (ver gráfico 3, pág. 21).
Já na fileira do vinho, o facto de não ter ocorrido a 2ª ST, como inicialmente previsto, não
permite comparar da mesma forma os resultados obtidos.
Tipologias de inovação detetadas
Agrupando os 71 consensos segundo as tipologias de inovação, de produto, organizacional,
de marketing, de processo, de sistema e tecnológica, verifica-se que a maioria dos
consensos são propostas de trabalho cujo objetivo principal é o de criar uma tecnologia nova
ou de melhorar uma já existente, para a resolução de problemas concretos, identificados
durante as sessões de trabalho. A esta tipologia, que agrupa 38% dos consensos, (ver
gráfico 2) segue-se a de inovação organizacional, com 25% dos consensos e a de marketing,
com 16%. Estas últimas podem ser explicadas pela tentativa de resolver problemáticas
relacionadas com a colocação dos produtos no mercado, com os canais de distribuição e
escoamento da produção ou com a procura de maior apropriação do valor pelos produtores,
o que pressupõe alterações na organização dos subsistemas, em particular da produção,
para que ganhe escala e com isso aumente o seu poder negocial.
Inovação de
Produto; 7; 10%
Inovação
Tecnológica; 27;
38%
Inovação de
Sistema; 3; 4%
Inovação
Organizacional;
18; 25%
Inovação de
Processo; 5; 7%
Inovação de
Marketing; 11;
16%
Gráfico 2: Distribuição dos consensos (71), em número e percentagem, por tipologias de inovação
detetadas
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A tabela 1 apresenta um conjunto de gráficos com a distribuição correspondente a cada uma
das tipologias identificadas no gráfico 2, respetivamente por nível de incidência na cadeia de
valor e por subsistema. Verifica-se que nas tipologias de inovação de produto (Tab.1;1.) e de
sistema (Tab.1;5.) há uma menor dispersão de resultados. No primeiro caso os consensos
têm uma ação vertical ao subsistema na sua maioria e, quando se analisa a distribuição por
fileira, observa-se que aqueles foram maioritariamente obtidos em ST do Mel como
exemplificam as propostas de trabalho para “Diversificação dos Produtos da Colmeia” ou
para apostar em “Produtos Gourmet”. No segundo caso, os consensos agrupados na
tipologia de inovação de sistema relacionam-se todos com os níveis da cadeia de valor a
montante, com os inputs primários e com a produção primária. Quando analisada a sua
proveniência, distribuem-se de forma muito equitativa entre as fileiras dos cereais, lacticínios
e cogumelos. A título de exemplo podem referir-se os consensos “Análise da eficiência
produtiva leiteira de fêmeas resultantes do cruzamento de bovinos de leite com uma raça de
carne” dos Lacticínios, o “Modo de Produção Biológico” dos Cereais e “Produção de
cogumelos autóctones Ibéricos. Obtenção de Certificação Kosher/Halall” dos Cogumelos,
consistindo de análises de novos sistemas produtivos.
A inovação organizacional (Tab.1; 2.) encontra-se muito pulverizada quer por nível de cadeia
de valor, quer por subsistema, mas maioritariamente incide sobre verticalmente aos
subsistemas, tendo sido identificada a necessidade de intervenção em todas as fileiras, com
a exceção da carne e das aves e ovos, onde não se colocaram questões organizativas.
A inovação de marketing (Tab.1; 3.) incide principalmente no mercado, mas também vertical
e transversalmente aos subsistemas, tendo alguma expressão a nível da produção primária
e da indústria. Quanto aos subsistemas, ela é manifestamente necessária nos cogumelos e
na carne. Equitativamente, essa necessidade reflete-se também nos subsistemas cereais,
azeite, pescado e mel.
As inovações de processo (Tab.1; 4.) constituem-se por ações de formação em temas
inéditos e de relevância, incidindo verticalmente nos subsistemas, e em necessidades de
input e produção primária, e na indústria, equitativamente distribuídos pelo azeite, as aves e
ovos, o mel, os lacticínios e os cogumelos.
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Tabela1: Distribuição dos consensos (71), em número e percentagem, por tipologias de inovação
detetadas
Tipologia
de
por nível na cadeia de valor
por subsistema
inovação
1. de produto
Prod ução
Primária; 1;
14%
Hortícolas,
Frutos e Flore s;
2; 28%
Mel; 3 ; 43 %
Verticais ao
subsistema; 3;
43%
Transformação/
Indústria; 2;
29%
Medron ho; 2;
29%
Mercado; 1;
1 4%
2. organizacional
Transversais ao
Sistema; 2; 11%
Input Primário;
1; 6%
Azeite ; 2; 11 %
Vinho; 1; 6%
Produç ão
Primária; 2;
11%
L ogística e
Serviç os; 2;
11%
Vertic ais ao
subsistema; 7;
39%
L ogistica,
Grossistas e
Retalho; 1; 6%
Mercado; 1; 6%
3. de marketing
Z - Transversal
ao Siste ma; 2;
11%
Input e
Produção
Primária; 1; 6 %
Transver sais ao
Sistema; 2; 18%
Retalho e
Mercado; 1; 6%
Cereais; 2 ; 11 %
Pescado; 1; 6 %
Me l; 2; 11%
Cogumelos; 3;
17 %
Medron ho; 1;
5%
Hortíco las,
Frutos e Flores;
3 ; 1 7%
Lacticín ios ; 1;
5%
Pr odução
P rimária e
Transformação;
1; 9%
Z - Tran sversal
ao Sistema; 2;
1 8%
Azeite; 1; 9 %
Carne; 2; 18%
Transformação/
Indústria; 1; 9%
P escado; 1; 9%
Verticais ao
subsiste ma; 2 ;
18 %
Ce reais; 1; 9%
Me l; 1; 9%
Me rcado; 5;
45 %
Cogumelos; 3;
28 %
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4. de processo
Inp ut Primário ;
1; 2 0%
Me l; 1; 20%
Aves e Ovos; 1;
20%
Verticais ao
su bsistema; 2;
40%
Inp ut e
Pro dução
Primária; 1;
20 %
L acticínios ; 1;
20%
Azeite; 1; 20%
Transformação/
Indústria; 1;
2 0%
5. de sistema
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Cogumelos; 1;
20%
Input e
Produção
Primária; 1;
33%
C ereais; 1; 34%
Lacticínios ; 1;
33%
Produção
Pr imária; 2;
67%
Co gumelos; 1;
3 3%
6. tecnológica
Verticais ao
sub sistema; 1;
4%
L ogística e
Serviços; 1; 4%
Vinho; 1; 4%
Input P rimário ;
4; 1 5%
Mel; 2; 7%
Medron ho; 1;
4%
Transfo rmação/
Indústria; 6;
22 %
Aves e O vos; 2;
7%
Azeite; 4; 1 5%
L ac ticínios ; 3;
11 %
Carne; 4; 15%
Input e
Produção
Primária; 8;
30%
Produção
Primária; 7;
26%
Hortíco las,
Frutos e Flores;
5; 19%
Cogumelos; 5;
18%
As inovações tecnológicas (Tab.1; 6.) constituem o maior grupo de trabalhos em preparação.
Incidem principalmente nos inputs e na produção primária, seguindo-se questões de logística
e outra vertical ao subsistema carne (rastreabilidade). A maior fatia de novas tecnologias a
desenvolver parte da hortofrutifloricultura, seguida pelos cogumelos, pelo azeite, pelos
lacticínios, pelas aves e ovos e pelo mel. O vinho e o medronho reclamam a necessidade de
uma nova tecnologia, cada um.
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2. Evolução dos Consensos (2012 – 2013)
Ao longo dos dois ciclos do projeto in_Agri, até Novembro de 2013, realizaram-se 18
Sessões de Trabalho, temáticas, por fileira, 1 Sessão Plenária e 6 Reuniões Focais. Durante
este processo evolutivo os consensos obtidos estiveram sujeitos a alterações, associando-se
umas vezes, outras caindo por inviabilidade ou por desinteresse, como se pode constatar da
observação dos esquemas apresentados nas páginas seguintes, onde constam todos os
consensos obtidos e todas as Sessões e Reuniões realizadas para as 11 fileiras.
No desenvolvimento das propostas de trabalho, verificou-se que umas equipas podem
avançar mais depressa enquanto outras necessitam de maturar melhor os conceitos em que
trabalham. De uma forma resumida o quadro seguinte apresenta as diferentes fases
sequenciais do trabalho, ao longo do tempo.
Quadro 1: Fases do processo evolutivo dos consensos
Fase I:
subscrição dos consensos resultantes das ideias que apresentaram condições para
se tornar realidade e identificar a liderança associada;
Fase II:
elaboração do Racional para a Ação (porquê, para quê, que consequências), através
da apresentação dos Benefícios e Danos associados (na economia, na tecnologia, no
ambiente, na comunidade e na sustentabilidade) ao desenvolvimento do projeto;
Fase III: constituição das Equipas de trabalho por consenso, atribuindo papéis aos membros
da equipa do projeto, estruturar os consensos (objetivos, métricas, orçamento e
prazos) e calendarizar o processo por níveis estratégicos de ação e de prioridades;
Fase IV: apresentação de candidaturas e apreciação para investimento, preenchendo e
apresentando o formulário de candidatura;
Fase V: decurso dos projetos, operacionalização;
Fase VI: obtenção de resultados;
Fase VII: validação do valor gerado, pelo mercado.
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Pelas razões anteriormente apontadas, só a um número mais reduzido de consensos foi
possível chegar mais longe, avançando o processo até à fase V, tendo a maioria dos
consensos ficado na fase I, no final dos 2 ciclos de ST.
VI
V
IV
III
II
I
0
3
0
0
10
58
0
10
20
30
40
50
60
70
Gráfico 3: Distribuição do número de consensos (71), por fases de desenvolvimento (de I a VI)
No entanto, estando os grupos identificados e unidos por um objetivo comum, o de pôr em
prática uma proposta de trabalho concreta, podem os subscritores dos consensos, se assim
o entenderem, dar continuidade ao processo, fazendo-o avançar.
Perspetivas de investimento, e do seu retorno
O processo de reflexão coletiva adotado pelo in_Agri agregou consensos (p. ex., o GT1P3, o
GT1P4 e o GT1P7 fundiram-se no GT1P14), ramificou consensos (p. ex., o GT7P13 persiste
e deu origem ao GT7P17), houve ainda casos mais complexos de maturações que
envolveram fusões, cisões e transposição de fronteiras entre subsistemas, como o caso do
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GT1P17, que se filia nos lacticínios mas que vem de uma linhagem da carne, o GT6P13 que,
por sua vez, sucede da fusão sinérgica dos consensos GT6P3, GT6P4, GT6P6 e GT6P10.
Uns permanecem ativos e dinâmicos, outros estão em “dormência”, à espera do estímulo
dos incentivos por clarificar e de uma liderança para esclarecer os limiares de investimento e
apostar em cenários de ROI plausíveis.
investimento previsional e cenários de ROI (milhares de euros)
0
Inv. max
Inv. min
ROI max max
ROI max min
ROI min max
ROI min min
5000
10000
15000
20000
25000
30000
35000
40000
45000
50000
9820
2592
44850
9898,07
9898,07
2701,712
Gráfico 4: Limiares de investimento a) e b) e respetivos ROI máximo e mínimo
Assim, foram criados os cenários a) e b), representados nos gráficos acima. Como valor de
referência foi considerado um investimento de 50 000€ por projeto. No cenário a) onde
investimento é máximo (9,8 milhão €), para os melhores resultados [(44,8 - 9,9) milhão €], os
valores de investimento por projeto considerados variam entre 50K€ e 300K€. Já no cenário
alternativo, b), o investimento é minimizado (entre 0 e 45K€ por projeto) o que corresponde a
um valor acumulado de 2,6 milhão €, garantindo a emergência de um mínimo de resultados
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Relatório Preliminar
não negativos [(9,9 - 2,7) milhão €]. Os valores de retorno de investimento apresentados
(ROI) foram calculados tendo por base o fator multiplicador de 1.3, aquele que foi alcançado
com o in_Agri (ver gráfico 5), afectado de uma taxa variável calculada caso a caso.
Gráfico 5: Multiplicadores de ROI máximos e mínimos aplicados aos cenários de investimento a) e b)
4. Resumos por fileira
Os capítulos seguintes relatam de forma sucinta as ações realizadas para cada fileira, os
consensos obtidos e os participantes das ST.
GT1 – Lacticínios
ST1
SP1
ST2
RF1
1 de Junho de 2012| Associação Empresarial da Região da Guarda (NERGA)
Doze Consensos.
12 de Dezembro de 2012 | Instituto Pedro Nunes | Coimbra
Quatro Consensos mantidos.
15 de Maio de 2013 | Biblioteca Municipal de Oliveira do Hospital
Dois novos Consensos resultantes da agregação de vários consensos provenientes da ST1.
18 de Julho de 2013 |Escola Superior Agrária de Coimbra
Três novos Consensos
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Relatório Preliminar
A primeira Sessão de Trabalho (ST) da Fileira dos Lacticínios decorreu a 1 de Junho de
2012, na Associação Empresarial da Região da Guarda (NERGA), onde esteve reunido o
Conselho Técnico-Científico da operação com empresários, representantes da Associação
dos Produtores de Leite de Portugal (AGROLEP); da Associação Nacional de Criadores de
Ovinos da Serra da Estrela (ANCOSE) e da Direção Regional de Agricultura e Pescas do
Centro (DRAPC).
Durante a primeira Sessão Plenária (SP), que decorreu no dia 12 de Dezembro de 2012, no
Instituto Pedro Nunes, em Coimbra, onde esteve reunido o Conselho Técnico-Científico com
alguns produtores e representantes do grupo Jerónimo Martins, foram analisados os
consensos resultantes da 1ª ST e, nessa análise, os presentes consideraram algumas linhas
de ação mais pertinentes e atuais do que outras, nomeadamente GT1P1 (Ação de
formação), GT1P2 (Valorização do queijo de pequenos ruminantes), GT1P3 (Custos de
produção de leite), GT1P4 (Eficiência energética em bovinos) e GT1P9 (Lactosoro).
A segunda Sessão de Trabalho decorreu no dia 15 de Maio, na Biblioteca Municipal de
Oliveira do Hospital, onde esteve reunido o Conselho Técnico-Científico do in_Agri com
produtores, representantes de empresas do sector, da Associação Nacional de Criadores de
Ovinos da Serra da Estrela (ANCOSE) e da Direção Regional de Agricultura e Pescas do
Centro (DRAPC). Nesta Sessão foram analisados os problemas que afetam o sector e as
linhas de ação propostas nas Sessões anteriores.
No dia 18 de Julho decorreu, na Escola Superior Agrária de Coimbra, a Reunião Focal (RF)
relativa a duas propostas de trabalho, provenientes das Fileiras da Carne e do Leite, que
visam a melhoria do rendimento das explorações de bovinos leiteiros:
- Apresentação e discussão da proposta de trabalho “Produção de vitelos provenientes
de explorações leiteiras (cruzamento entre Frísias e Angus)”.
- Discussão da proposta de trabalho “Modelo de Exploração Sustentável”
Desta RF resultaram três novos consensos para a fileira dos Lacticínios e outro relacionado
com a produção de carne que foi integrado na fileira da Carne.
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Relatório Preliminar
A Escola Superior Agrária de Castelo Branco e o Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais
Mediterrânicas de Évora estão a investigar os efeitos de alguns parâmetros de produção na
rentabilidade das explorações leiteiras.
Este ano, a Escola Superior Agrária de Castelo Branco realizou uma formação
autofinanciada sobre a formulação alimentar ao mínimo custo, que teve forte adesão por
parte dos criadores de bovinos.
Descrição e evolução dos Consensos
GT1P1 Ação de formação
Mantido. Com formações a decorrer
Ação de formação para prestadores de serviço no meio rural em termos de:
HACCP, licenciamento da atividade pecuária e das instalações
agroindustriais, elaboração de planos de investimento e candidaturas
GT1P2 Valorização do queijo de pequenos
ruminantes
Valorização do queijo de pequenos ruminantes em regime extensivo e
semiextensivo
enquanto
alimento
nutricionalmente
equilibrado e
Na ST2 foi agregado com P5, P6, P9, P10 e P11 ambientalmente sustentável
GT1P3 Custos de produção de leite
Na ST2 foi agregado com P4, P7 e P8
GT1P4 Eficiência energética bovinos
Na ST2 foi agregado com P3, P7 e P8
Estudo sobre os custos de produção de leite de vaca, de modo a identificar
sistemas de produção com um custo de produção mais baixo ( sistema de
produção forrageira, sistema de alimentação, recria de novilhas)
Melhoria da eficiência energética e ambiental das explorações de bovinos
leiteiros
GT1P5 Sazonal
Estratégias para reduzir os impactos da sazonalidade na produção/oferta de
Na ST2 foi agregado com P2, P6, P9, P10 e P11 leite de pequenos ruminantes
GT1P6 Segurança alimentar leite cru de
pequenos ruminantes
Na ST2 foi agregado com P2, P5, P9, P10 e P11
GT1P7 Alternativas à raça frísia
Na ST2 foi agregado com P3, P4 e P8
GT1P8 Efluentes
Na ST2 foi agregado com P3, P4 e P7
Segurança alimentar ao nível da produção de leite cru de ovelha e cabra e
relação com a segurança alimentar do queijo, produto final
Avaliação da qualidade do leite e queijo de vaca de raças alternativas à Frísia
como opção para as explorações de pequena e média dimensão, sem
rentabilidade
Solução para os efluentes das explorações leiteiras e da indústria de
lacticínios
GT1P9 Lactosoro
Aproveitamento do lactosoro: novos produtos à base de soro, melhoria da
Na ST2 foi agregado com P2, P5, P6, P10 e P11 eficiência energética do processo de fabrico de requeijão
GT1P10 Flora microbiana do leite pasteurizado
Na ST2 foi agregado com P2, P5, P6, P9 e P11
GT1P11 Alternativa na distribuição
Na ST2 foi agregado com P2, P5, P6, P9 e P10
GT1P12 DOP e não DOP
Excluído.
Caracterização da flora microbiana responsável pelas propriedades dos
queijos tradicionais elaborados com queijo cru de ovelha com o objetivo de
definir uma cultura starter para inocular leite pasteurizado de ovelha
Como criar um canal alternativo de distribuição, acrescentando valor à fileira
Estudo de mercado comparativo entre queijos tradicionais com DOP e sem
DOP.
GT1P 13 (GT1P2 + GT1P5 + GT1P6 + GT1P9 +
Criação de uma Plataforma de Produtos Regionais de produtos e subprodutos
GT1P10 + GT1P11)
resultantes do leite de pequenos ruminantes (com e sem certificação).
Plataforma de Produtos Regionais
GT1P 14 (GT1P3 + GT1P4 + GT1P7 + GT1P8)
Estimar os custos inerentes à produção de leite e dos efeitos dos parâmetros
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Relatório Preliminar
Modelo de Exploração Sustentável
na rentabilidade da exploração.
GT1P15
Avaliação da produção leiteira de fêmeas resultantes do cruzamento de
bovinos de duas raças de leite distintas.
Heterose (leite x leite)
GT1P16
Análise da eficiência produtiva leiteira de fêmeas resultantes do cruzamento
de bovinos de leite (Holstein Frísias) com uma raça de carne.
Heterose (leite x carne)
GT1P17
Avaliação da eficiência produtiva leiteira de fêmeas resultantes do cruzamento
triplo entre raças bovinas distintas.
Cruzamento triplo
Lista de participantes por sessão
Participação
n
Nome
Instituição
(Sessão Trabalho 1 / Sessão Plenária 1 / Sessão Trabalho 2)
ST1
SP1
ST2
Consensos subscritos
P1; P2; P3; P4; P5; P6; P7; P9;
1
António Alves Morais
António Anastácio&Filhos
2
António Moitinho Rodrigues
ESACB
3
António Vaz Pato
Produtor
4
Carlos Dias Pereira
ESAC
5
Cristina José Miguel
CATAA
6
Cristina Pinheiro
ICAAM/Univ. Évora
P13; P14
7
Cristina Santos Pintado
ESACB
P1; P2; P6; P7; P9; P10; P14
8
David Gomes
ESAC
P1; P6; P9; P10; P11
9
Edgar Vaz
ESACB
P10; P11; P12
P3; P4; P5; P7; P8; P9; P10; P13
P2; P4; P5; P6; P9; P10; P11;
P12; P14
P1; P2; P3; P4; P5; P6; P7; P8;
P9; P10; P11; P12
P1; P2; P3; P4; P5; P6; P7; P8;
P9; P10; P13
10 Fernando Delgado
Cernas/ ESAC
11 João Amilcar
C.M. Penela
12 João Madanelo
ANCOSE
P1; P12; P14
13 José Manuel Guimarães
Danone Portugal SA
P13
14 João Manuel Lameiras
Produtor
15 José Matias
Queijo Matias
16 José Santos
I.P. Bragança
17 Leonel Amorim
DRAPC
18 Luís Fernando F. Morais
Produtor
19 Manuela Dias Pimenta
APROLEP
P1; P2; P5; P6; P11; P12
P1; P12; P13; P14
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Relatório Preliminar
20 Maria de Fátima Lorena
ESAC
21 Paulo Santos
IPN
22 Pedro Magalhães
Ancose
23 Pedro Santos Vaz
APROLEP
P3; P4; P7; P9; P11; P12
24 Rui Marques
DELAVAL
P13; P14
25 Sofia Teixeira
Sonae MC
P9; P11; P12; P13
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Relatório Preliminar
GT2 – Vinha e Vinho
ST1
SP1
18 de Maio de 2012 | Solar do Vinho do Dão | Viseu
Seis Consensos.
12 de Dezembro de 2012 | Instituto Pedro Nunes | Coimbra
Dois novos Consensos resultantes da agregação de vários consensos provenientes da ST1
A primeira ST da Fileira do Vinho decorreu a 18 de Maio, no Solar do Vinho do Dão, na
cidade de Viseu. Nesta Sessão, que contou com o apoio institucional da Comissão
Vitivinícola Regional do Dão, estiveram presentes investigadores, produtores, empresas,
associações de produtores e outras organizações.
A 12 de Dezembro de 2012, na primeira SP, esteve reunido o Conselho Técnico-Científico
da operação com alguns produtores e representantes do grupo Jerónimo Martins. Nesta
sessão foram analisados os consensos resultantes da sessão de trabalho e, nessa análise,
verificou-se a existência de áreas de intervenção idênticas, fazendo todo o sentido a sua
integração. Por outro lado, por ser considerada de menor interesse para os participantes, foi
extinta uma linha de ação. Assim, com esta extinção e com a agregação de algumas das
propostas anteriores, em novas propostas, chegou-se a consenso sobre 2 linhas de ação
relativas à Fileira do Vinho e a prossecução de outra linha de ação, considerada Transversal
a várias fileiras.
Esta agregação fica condicionada à possibilidade de criação de uma infraestrutura capaz de
implementar o projeto, o que passa pelo acordo tácito do Instituto da Vinha e do Vinho (IVV)
e pela possibilidade de elaborar um projeto âncora no âmbito do INOVCluster. Caso não se
concretizem estas possibilidades, o projeto de criação do Observatório do vinho será
abandonado, permanecendo isoladamente os dois restantes consensos (GT2P4 e GT2P6).
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Descrição e evolução dos Consensos
GT2P1 Manual MPB
Elaboração de Manual para o Modo de Produção Biológico (MPB) das
uvas e do processo de vinificação.
Extinto
GT2P2 Eficiência da Produção Primária
Na SP1 foi agregado com P3
Eficiência da Produção Primária. (Melhorar a produtividade e reduzir
custos)
GT2P3 Redução do custo de produção das Redução do custo de produção das uvas. (Pesquisa de métodos
uvas
alternativos para certos tratamentos fitossanitários, os quais
encarecem muito o custo de produção)
Na ST1 foi agregado com P2
GT2P4 Valor atribuído pelo consumidor
Na ST2 foi agregado com P5 e P6
Estudos de economia experimental, para determinação do valor
atribuído pelo consumidor a diferentes componentes do produto
vinho, tais como: marca individual, marca coletiva, região, garrafa,
rótulo, empresa, vinho, etc. (Estudos centrados em empresas e
marcas da Região Centro).
Criação de um observatório do mercado do vinho, para partilha de
informação entre agentes económicos.
GT2P5 Observatório do mercado
Na ST2 foi agregado com P4 e P6
Realização de um estudo sobre a viabilidade económica, tecnológica
e comercial fundamentada com estudos de consumidor (análise de
potencial do mercado), para produção de vinho e bebidas à base de
vinho para consumo por jovens.
GT2P6 Estudo Jovens
Na ST2 foi agregado com P4 e P5
GT2P7 (GT2P 2 + GT2P 3) Eficiência da
Eficiência da produção primária na fileira vitivinícola
Produção
GT2P8 (GT2P 4 + GT2P 5 + GT2P 6)
Observatório do vinho
Observatório do vinho
Lista de participantes por sessão
Participação
n
Nome
Instituição
(Sessão Trabalho 1 / Sessão Plenária 1)
ST1
1
A.S. Almeida
Tapestry Software, Lda.
2
Ana Salomé Ferreira
CERNAS
3
André Pardal
IPN
4
António Dinis Ferreira
ESAC
5
António Ramos
IPCB
6
António Ribeiro
Consensos subscritos
GT2
Transversal
SP1
P6
P2, P3
António Lopes Ribeiro Wines,
Lda/ Casa de Mouraz
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Relatório Preliminar
7
Deolinda Alberto
IPCB
8
Francisco Soares
CVRBI
9
Graça Silva
CVRDão
P4, P5, P6
10 José Oliveira
Carvalhão Torto
P2, P3, P4, P5, P6 GTTP3
11 Manuel Rodrigues
Quinta dos Currais
P2, P3, P4, P5, P6 GTTP3
12 Miguel Menezes
CVRBairrada
P2, P3, P4, P5, P6 GTTP3
13 Ofélia Anjos
IPCB
P6
14 Orlando Simões
ESAC/CERNAS
P4, P5, P6
15 Paulo Nunes
Casa da Passarela
P2, P3, P4, P5, P6 GTTP3
16 Pedro Prata
Vines&Wines
P2, P3, P4, P5, P6 GTTP3
17 Pedro Soares
Comissão
P4, P5, P6
GTTP3
GTTP3
Vitivinícola
GTTP3
da
Bairrada
18 Rita Barros
CVRDão
P2, P4, P5, P6
19 Rui Henriques
Vinícola de Nelas
P2, P3, P4, P5, P6
20 Stephen Taylor
SeafoodSolutuins, Lda
21 Vera Casanova
Sonae MC
GTTP3
GT3 – Azeitona e Azeite
ST1
SP1
ST2
19 de Abril de 2012 | Centro de Apoio Tecnológico Agroalimentar | Castelo Branco
Cinco Consensos.
12 de Dezembro de 2012 | Instituto Pedro Nunes | Coimbra
Consensos mantidos.
7 de Junho de 2013 | Núcleo Empresarial da Região da Guarda (NERGA) | Guarda
Três novos Consensos e mantidos os 5 consensos provenientes da ST1.
A primeira ST da Fileira do Azeite decorreu no dia 19 de Abril de 2012, no Centro de Apoio
Tecnológico Agroalimentar de Castelo Branco e contou com a participação de 20
individualidades. Esta sessão reuniu investigadores, produtores, empresas, associações de
produtores e outras organizações.
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Relatório Preliminar
Na primeira Sessão Plenária o Conselho Técnico-Científico da operação reuniu com
representante do grupo Sonae. No entanto, a fraca participação deste grupo não permitiu
fazer avançar os trabalhos iniciados na primeira ST.
A segunda ST decorreu no dia 7 de Junho de 2013, no Núcleo Empresarial da Região da
Guarda (NERGA), onde esteve reunido o Conselho Técnico-Científico da operação com
produtores, representantes da Associação de Agricultores para Produção Integrada de
Frutos de Montanha, e da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro (DRAPC).
Nesta Sessão foram analisados os problemas que afetam o sector e as linhas de ação
propostas nas Sessões anteriores. Desta Sessão nasceram três novas propostas de trabalho
e foram mantidos os Consensos provenientes da primeira Sessão.
Descrição e evolução dos Consensos
GT3P1 Melhorar Variedades Olival
Seleção e Melhoramento de Variedades (tradicionais e novas) para
Mantido. A analisar em Reunião Focal aumento da Produção e da Qualidade
GT3P2 Condução de Olivais
Mantido. A analisar em Reunião Focal
GT3P4 Efluentes e Subprodutos
Novas Formas/Técnicas de Condução dos Olivais
Tratamento de Efluentes e Valorização dos Subprodutos do Lagar
Mantido. A analisar em Reunião Focal (valorização dos subprodutos)
GT3P5 Novos Mercados
Novos Mercados
Mantido. A analisar em Reunião Focal
GT3P6 Serviços móveis
Criação de unidades móveis de embalamento, criação gráfica esclarecida
Novo
GT3P7 Formação
Formação: Técnicas de Poda; Tratamentos fitossanitários
Novo
GT3P8
Organização
de
marketing/ design gráfico
apoio
ao
Criação de uma organização de apoio ao marketing/ design gráfico
Novo
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Relatório Preliminar
Lista de participantes por sessão
n
Participação
Nome
Instituição
ST1
SP1
ST2
Consensos
subscritos
P1, P2, P3, P4, P5
1
Ana Domingos
APABI
2
Ana Sofia Alves
ESACB
3
António Ferreira
ESAC
P4
4
António Ramos
IPCB
P1, P2
5
Carla Ferreira
ESAC
P4
6
Celestino Almeida
ESACB
7
Celso Simões
Município de Penacova
P7, P8
8
Cristina José Miguel Pintado
CATAA
P1, P3, P4, P5
9
Eduardo Leal
Penazeites
P1, P2, P3, P5
10
Elisa Figueiredo
FCTUC
11
Fátima Peres
IPCB
P1, P2
12
Fernando Oliveira
Lagar do Relvão
P6, P7, P8
13
Filipe Brízida
Índice ICT & Management, Lda
P7, P8
14
Francisco Lino
Confraria do Azeite
P5
15
Gabriela Rodrigues
IPN incubadora
16
Guida Leal
Penazeites
P2, P3, P4, P5
17
Inês Mansinho
ISA UTL
P2, P5
18
João Domingos
Rodoliv
P3, P4
19
João Gonçalves
Sonae
20
Joaquim Santos Almeida
DRAPC
21
José Dinis Assunção
AAPIM
22
José Pinto Azevedo
Sociedade Agrícola Horta Grande, Lda.
P2, P3
23
Luís Miguel Rodrigues Vaz
Viveiros Miguel Vaz
P1, P2
24
Manuel Gaspar da Cunha
Azeite do Mondego
P6, P7, P8
25
Manuel Lourenço
Câmara Municipal de Alvaiázere
P3, P4
26
Maria de Fátima Lorena
ESAC
P3, P5
27
Maria de Fátima Soares
AAPIM
28
Odete Ganilha
CLDS
P6
29
Patrícia Madeira
Casa Agrícola de Francisco Esteves, Lda
P6, P8
30
Paulo Gomes
IPCB
P3, P5
31
Rui Jorge Monteiro Torres
Azeite Falcoeira
P6, P7, P8
P6, P7
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GT4 – Cereais
ST1
SP1
ST2
RF1
RF2
13 de Julho de 2012| Biblioteca Municipal de Montemor–o-Velho
Nove Consensos
12 de Dezembro de 2012 | Instituto Pedro Nunes | Coimbra
Nove Consensos mantidos.
6 de Março de 2013 | Biblioteca Municipal de Montemor–o-Velho
Dois novos Consensos resultantes da agregação de vários consensos provenientes da ST1.
18 de Julho |Escola Superior Agrária de Coimbra
Três novos Consensos
11 de Abril de 2013|Escola Superior Agrária de Coimbra
Três novos Consensos
A ST1 decorreu a 13 de Julho de 2012, em Montemor-o-Velho da qual resultaram 9
consensos, propostas de trabalho para a resolução de problemas prementes para a
cerealicultura da Região.
Na Sessão Plenária (SP1), no IPN, não houve representatividade para que se alcançassem
muitas conclusões. Foram sim identificados os dois grandes subsistemas produtivos na
orizicultura do Baixo Mondego: o ARROZ cultura biológica; e o ARROZ cultura tradicional
(Problema consensual: Comercialização – colocar o produto no mercado).
No dia 6 de Março de 2013, em Montemor-o-Velho, decorreu a ST2 onde estiveram em
análise os 9 consensos aprovados na ST1. Nesta análise verificou-se a existência de áreas
de intervenção idênticas fazendo todo o sentido a sua integração. Assim, da agregação de
algumas das propostas anteriores em novas propostas e da prossecução de outra, chegouse a consenso sobre 4 linhas de ação. Por ser considerado prioritário, pela maioria dos
presentes, o acordo de ação referente à criação de uma Organização representativa dos
produtores do Baixo Mondego foi analisado mais profundamente, sendo identificadas as
suas potenciais consequências.
Este acordo pressupõe a criação de uma organização que envolva a maioria dos
produtores/associações, de modo a criar maior representatividade, sendo consideradas
fundamentais as seguintes linhas de ação:
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Organização representativa (transversal)
Criar escala:
. Marketing afirmativo
. Custos de produção/ fatores
. Definir áreas de produção
. Produtos nicho de mercado (amigos do ambiente)
. MARCA MONDEGO
. Transformação e armazenamento
No dia 22 de Março de 2013, numa Reunião Focal, estiveram reunidos na Escola Superior
Agrária de Coimbra elementos do Conselho Técnico-Científico da operação com produtores
de arroz do Baixo Mondego e representantes de Empresas e Associações profissionais do
sector e da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro (DRAPC). Nesta reunião
foram discutidos os seguintes pontos, referentes à proposta de trabalho GT4P10 Organização Representativa dos Produtores do Baixo Mondego:
a) Discussão e clarificação do processo, com a participação de Técnico da DRAPC;
b) Definição da necessidade de informação a recolher e de contactos a estabelecer;
c) Estruturação da Equipa de Trabalho;
d) Agendamento de tarefas e marcação da próxima reunião deste grupo de trabalho.
Nesta reunião o Chefe da Divisão de Desenvolvimento Rural da DRAPC e o Técnico da
Divisão de Desenvolvimento Rural, com experiência na criação de organizações de
produtores, elucidaram os presentes sobre a legislação aplicável e os requisitos para criação
de uma organização de produtores. Foram ainda apresentados alguns condicionalismos
relativamente à criação de uma organização de produtores, nomeadamente a necessidade
dessa organização ter de manter um determinado volume de produção para venda, um
número mínimo de produtores inscritos, a criação dos vários sectores para cada produto
(arroz, batata, etc.) com regulamento e capital social próprio. Assim, foi sugerida a
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Relatório Preliminar
reorganização das organizações já existentes, nomeadamente a distinção das cooperativas
da região, diferenciando-as por produtos. No entanto, prevaleceu como fundamental a
criação de uma Marca que distinga a produção de Arroz Carolino do Baixo Mondego, com
visibilidade e escala. Considerou-se a possibilidade de criar a marca Mondego, em que o
arroz comercializado poderia estar sujeito ao reconhecimento IGP do Baixo Mondego.
No brainstorming surgiram algumas ideias para tornar atrativa a nova marca:
-Criar painéis de provas para o arroz carolino;
-Criar diferentes combinações de variedades de arroz carolino (ao estilo do que se faz no
vinho);
-Promover a marca recorrendo a financiamentos do PRODER (têm existido medidas que
apoiam o desenvolvimento e competitividade).
Nesta reunião, esteve ainda em discussão o consenso relativo ao Modo de Produção
Biológico, em especial do arroz. Foram discutidos diversos modos de rizipiscicultura
(enguias/carpas), apresentando inúmeras vantagens do cultivo do arroz irrigado em
consociação com a criação de carpas (maior rendimento para o produtor, redução dos
custos, melhor para o ambiente, atrativo para o turismo, etc.). Relativamente à rizipiscicultura
com enguias, verificou-se ser uma opção com vários efeitos negativos quer para a produção,
quer para o ambiente (por se tornar uma espécie invasora sem predadores).
No dia 11 de Abril de 2013, voltaram a reunir-se na Escola Superior Agrária de Coimbra
elementos do Conselho Técnico-Científico da operação com representantes de Associações
profissionais do sector (ABOFMBM, Agrobio, CACMV), da Direção Regional de Agricultura e
Pescas do Centro, de um Organismo Privado de Controlo e Certificação (SATIVA), da
Agência para a Modernização Administrativa e de um atelier de design gráfico (FBA). Nesta
reunião discutiram-se:
- A pertinência do desenvolvimento da produção de cereais em MPB;
- Os requisitos do processo de criação da marca representativa do Arroz Carolino do Baixo
Mondego.
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Relatório Preliminar
Constatou-se a inexistência de produtores de cereais em MPB (Modo de Produção
Biológico), pelo que, a indústria transformadora de cereais local não transforma produtos
MPB. Torna-se claro que é importante apostar na produção de cereais em MPB, não só pela
valorização do produto, como pelos benefícios ambientais.
A criação de um a marca representativa do Arroz Carolino do Baixo Mondego foi considerada
por todos os presentes com grande potencial para o desenvolvimento da Região.
Foi então clarificado o processo de registo de uma Marca exemplificando como é feita a
pesquisa do nome da Marca que se pretende registar (para investigar se já existe) e
demonstrando a facilidade com que o registo de uma marca pode ser feito. Verificou-se a
existência de dois registos (Novarroz e Saludães) com a nomenclatura “Arroz Carolino do
Baixo Mondego”, o que entra em conflito com o facto de haver uma Indicação Geográfica
Protegida (IGP) do Arroz Carolino do Baixo Mondego, conforme Artigos 13º e 14º do
Regulamento (CE) n.º 510/2006 do Conselho e Artigo 3º da Primeira Diretiva 89/104/CEE do
Conselho - de 21 de Dezembro de 1988.
O técnico da FBA descreveu a importância do desenvolvimento de uma boa imagem
(identidade e marca) no sentido de criar notoriedade ao produto e de criar relações com os
consumidores, mas realçou igualmente a importância da comunicação e ações continuadas
em torno dos objetivos pretendidos, não bastando a mera criação de um logotipo. Salientou a
importância de existir um plano concreto de ações calendarizadas, com definição de
responsáveis, objetivos e custos por ação. Sugeriu que se desenvolvesse um trabalho
prevendo as seguintes fases:
I - Diagnóstico do produto e seu contexto;
II - Plano de Marketing (Plano de comunicação e Plano operacional);
III - Execução e avaliação do plano.
Foi analisada a necessidade de promover e melhorar a imagem do Arroz Carolino do Baixo
Mondego – IGP como marca, envolvendo os stakeholders da fileira.
Foi
ainda
analisada
informação
relativa
aos
financiamentos
do
Programa
de
Desenvolvimento Rural do Continente, PRODER, que deverão voltar a abrir em 2014 e que
podem ser de interesse ao projeto.
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Relatório Preliminar
Voltou a ser discutida a ideia de realizar provas organoléticas de arroz resultante da
combinação de variedades de arroz carolino, tendo sido defendida a qualidade organolética
da variedade Ariete para demonstrar que não há mais-valia na mistura de variedades.
Descrição e evolução dos Consensos
GT4P1 Melhoram. Plantas Cereais Melhoramento de plantas em sistemas policulturais e rotações de culturas;
Na ST2 foi agregado com P2 e P8 Recursos genéticos na diferenciação de produtos.
Melhorar a investigação, experimentação e demonstração nas culturas do arroz
e do milho disponibilizando: (a) mais recursos humanos técnicos e financeiros;
GT4P2 IDE Milho e Arroz
(b) mais informação e conhecimento para toda a fileira; (c) melhorar a ideologia
Na ST2 foi agregado com P1 e P8 da Política Agrícola dos diferentes sectores; (d) assim como ter conhecimento
dos acordos mundiais e nacionais agrícolas.
Trabalho com as Cooperativas e Produtores de cereais do Baixo Mondego
GT4P3 Org. Prod. Baixo Mondego orientado para a constituição e dimensionamento de unidade representativa de
todo o Baixo Mondego, com capacidade negocial no mercado dos cereais,
Na ST2 foi agregado com P4 e P9 estruturas de secagem, armazenamento e/ou transformação primária dos
cereais.
GT4P4 Arroz Carolino Mondego
Valorização/Tipificação das variedades de arroz carolino no Vale do Mondego.
Na ST2 foi agregado com P3 e P9
GT4P5 Zonagem
Mantido
Zonagem da produção Agrícola (cereais) na Região Centro, perspetivando a
introdução/melhoramento de outros cereais nesta região.
GT4P6 MPB no Interior
Na ST2 foi agregado com P7
Plano de ação de promoção da agricultura em modo de produção biológica em
sistemas rotacionais com cereais nas zonas do interior da Região Centro, em
especial nos pequenos regadios tradicionais.
GT4P7 Arroz Bio Vale Mondego
Na ST2 foi agregado com P6
Arroz biológico no Vale do Mondego: Tecnologias adotadas (tendo por base os
excelentes trabalhos conduzidos no Bico da Barca pelo Sr. Dr. Serafim
Andrade).
GT4P8 Novas Tecnologias
Aplicação de novas tecnologias na produção de cereais na Região do Centro.
Na ST2 foi agregado com P1 e P2
GT4P9 Secagem e Armaz. Arroz Instalação de um sistema de secagem e armazenamento do arroz; (unidade
Na ST2 foi agregado com P3 e P4 privada).
GT4P10 (GT4P3 + GT4P4 +
GT4P9)
Organização representativa dos produtores do Baixo Mondego
GT4P11 (GT4P1 + GT4P2 + Investigação e Desenvolvimento
GT4P8)
GT4P12 (GT4P6 + GT4P7)
Modo de Produção Biológico
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Relatório Preliminar
Lista de participantes por sessão
Participação
n
Nome
Instituição
1
Ana Seguro
IPN
2
António Fonseca
Produtor
P8, P9
3
António José Jordão
DRAPC
P4, P5, P8, P9
4
Armindo Valente
Produtor
P8, P9
5
Berto Correia
ESAC
P2, P3, P9
6
Bruno Curado
Lusiaves
P8, P9
7
Carlos Laranjeira
A. A. Vale do Mondego
P8
8
Carlos Plácido
Produtor
P8, P9
9
Cláudia Brites
ESAC
P1, P2, P4, P6, P8
10
Fátima Luís
IPN
11
Feliciano Costa Leal
Produtor
12
Fernando Casau
ESAC
13
Florbela Neves
14
Francisco Dias
15
João Monteiro Grilo
Coop. Agric. de Montemor-oVelho
Coop. Agric. de Montemor-oVelho
ST1
SP1
ST2
Consensos subscritos
P1, P4, P5, P6, P8
P3, P8, P9
Produtor
P8
16
Jorge Cardoso
Coop. Agric. de Soure
P1, P3, P4, P5, P6, P8,
P9
17
José Ferreira Santos
ABOFHBM
P3, P4, P5, P8, P9
18
José Júlio Correia
Coop. Agric. Coimbra
19
Kiril Bahcevandz.
ESAC/CERNAS
P5, P6, P8
20
Leonel Amorim
DRAPC
P4, P8, P9
21
Luís Coelho
ESAC
P2, P3, P4, P5, P6, P8
22
Luís Veríssimo
Produtor
P8
23
Manuel Gomes
RAGT
P8
24
M.ª de Fátima Lorena
ESAC-IPC
P7, P8, P9
25
Mário Pardal
EPAAD
P1, P2, P3, P5, P7, P9
26
Óscar Machado
ESAC
P2, P3, P4, P5, P6, P8
27
Paulo Cabete
Produtor
P3, P8, P9
28
Pedro Mendes Moreira
ESAC
P1, P2, P4
29
Pinto Costa
Produtor
P5, P8, P9
30
Rita Matos
SONAE
P8
31
Serafim Andrade
DRAPC
P3, P4, P8, P9
32
Sérgio Pereira
Produtor
P2, P4, P8
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Relatório Preliminar
GT5 – Pescado
ST1
SP1
ST2
11 de Julho de 2012 | Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar | Peniche
Cinco Consensos
12 de Dezembro de 2012 | Instituto Pedro Nunes | Coimbra
Dois Consensos mantidos
17 de Julho de 2013 | Museu Marítimo de Ílhavo | Ílhavo
Mantidos os 2 consensos provenientes da SP1
A primeira Sessão de Trabalho realizou-se no dia 11 de Julho de 2012 na Escola Superior de
Turismo e Tecnologia do Mar, em Peniche, onde esteve reunido o Conselho TécnicoCientífico da operação com representantes de empresas do sector, de dois grupos da grande
distribuição e do Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do
Território. Desta sessão resultaram 5 linhas de ação (consensos).
Na Sessão Plenária esteve reunido o Conselho Técnico-Científico da operação com
representantes de empresas do sector, de Associações, de dois grupos da grande
distribuição e da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro. Durante a sessão
foram analisados os consensos subscritos na ST1 e, nessa análise, algumas linhas de ação
foram consideradas mais atuais e pertinentes, enquanto outras foram abandonadas:
Na segunda Sessão de Trabalho, no dia 17 de Julho de 2013, no Museu Marítimo de Ílhavo,
voltou a reunir-se o Conselho Técnico-Científico da operação com representantes de
Associações do sector e da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro (DRAPC).
Nesta Sessão foram analisados os problemas que afetam o sector e as linhas de ação
propostas nas Sessões anteriores.
Descrição e evolução dos Consensos
GT5P1 Infraestruturas & mão-de-obra
Extinto
Identificação das áreas estratégicas em que existem infraestruturas e mãode-obra qualificada mas desaproveitadas e desenvolver linhas de produtos
consistentes com esses recursos, com o objetivo de superar a
concorrência da transformação em mar alto.
Criação de nichos da valorização de produtos da pesca, em que sejam
GT5P2 Valorização de nichos de
desenvolvidas condições preferenciais para instalação de empresas que
produtos
forneçam serviços complementares (congelação, embalagem, etc.) e
Mantido. A analisar em Reunião Focal
aumentem a ligação entre produtores e consumidores.
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Relatório Preliminar
GT5P3 Organizações de produtores
Extinto
Análise das estruturas das organizações de produtores: dinamização
visando o desenvolvimento de novas atividades.
GT5P4 Percebe
Extinto
Promoção da aquicultura de percebe na Região Centro.
GT5P5 Sector Industrial
Análise sobre o sector industrial: competitividade, preços e custos.
Mantido. A analisar em Reunião Focal
Lista de participantes por sessão
Participação
n
Nome
Instituição
(Sessão Trabalho 1 / Sessão Plenária 1)
ST1 SP1
ST2
Consensos subscritos
1
A. Barroca Graça
DRAPCentro
2
António Barros
SONAEMC
3
Carla Domingues
Oceano XXI
4
Carlos Manuel Mendes
Jerónimo Martins
5
Edgar Afonso
DGRM
P2; P4
6
Fernando António Gonçalves
APA -Associação Portuguesa Aquacultores
P2
7
Hélder Luzio
Rui Costa e Sousa
8
João Garriapa
Fileira do Pescado
9
João Gonçalves
Sonae MC
P2
P2
10 João Pedrosa
Sonae MC
11 Luís Pisco
Jerónimo Martins
P1; P2; P3; P4
12 Maria de Fátima Lorena
ESAC
P2; P3; P4; P5
13 Maria Manuel Gil
ESTM-IPL
P2; P3; P4
14 Maria Montoia
Sonae MC
P2
15 Miguel Duarte Baptista
DGRM
P3; P5
16 Paulo Sérgio Teixeira Costa
Município de Ílhavo
17 Renato Leite
Sonae MC
P1; P2; P3
18 Rui Costa
CERNAS/ESAC
P1; P2
19 Rui Pedrosa
ESTM - IPL
P2
20 Sónia Seixas
Universidade Aberta
P1; P2; P3; P4
21 Stephen Tayler
Sea Food Solutions, Lda.
P1; P2; P3; P4
22 Vítor Lucas
Lugrade
P1; P2; P5
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Relatório Preliminar
GT6 – Carne
ST1
26 de Junho | Biblioteca Municipal de Anadia
Resultaram 12 Consensos.
12 de Dezembro de 2012 | Instituto Pedro Nunes | Coimbra
SP1
Novo consenso, por agregação de 4 Consensos.
Os restantes consensos foram abandonados, por falta de representatividade nos sectores da carne de
suínos, de aves e de pequenos ruminantes.
ST2
RF1
22 de Maio de 2013 | Museu de Arte Pré-Histórica e do Sagrado no Vale do Tejo | Mação
Um dos consensos foi agregado a outro e desta Sessão resultaram 7 consensos.
18 de Julho de 2013 |Escola Superior Agrária de Coimbra
novos Consensos
No dia 26 de Junho, decorreu a primeira Sessão de Trabalho da Fileira da Carne, na
Biblioteca Municipal de Anadia, onde esteve reunido o Conselho Técnico-Científico com
representantes de empresas do sector, de dois grupos da grande distribuição, da Direção
Regional de Agricultura e Pescas do Centro, da InovCluster e da Universidade de Aveiro.
Desta sessão resultaram as 12 linhas de ação (consensos).
Na primeira SP o Conselho Técnico-Científico da operação esteve reunido com alguns
produtores e representantes do grupo Jerónimo Martins, tendo analisado os consensos
resultantes da primeira sessão de trabalho. Verificou-se a existência de áreas de intervenção
idênticas, fazendo todo o sentido a sua integração. Por outro lado, por serem consideradas
de menor interesse para os participantes foram abandonadas algumas linhas de ação,
nomeadamente os consensos relacionados com “DOP e IGP”, “Rastreabilidade”, “Ração
para leitões”, “Fitodepuração”, “Conservação produtos África”, “Transformados de aves”,
“Preferências do consumidor” e “Transformados exportação”. As restantes linhas de ação
evoluíram e convergiram numa nova proposta de trabalho, a produção de vitelos
provenientes de explorações leiteiras, que captou o interesse de todos os participantes.
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Relatório Preliminar
No 2º ciclo de ST, o sector das “Aves e Ovos” foi desagregado da Fileira da Carne tendo sida
realizada a 2ª ST da fileira da Carne no dia 22 de Maio de 2013, no Museu de Arte PréHistórica e do Sagrado no Vale do Tejo, em Mação. Esta Sessão reuniu o Conselho TécnicoCientífico da operação com representantes de Empresas e Associações profissionais do
sector e da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro, tendo sido analisados os
problemas do sector e as 8 propostas de trabalho que chegaram a consenso nas sessões de
2012. Algumas das Linhas de Ação foram consideradas prioritárias e, por esse motivo, foram
analisadas em grupo mais profundamente. O Consenso GT6P8 “Conservação de Produtos
para África” foi agregado no consenso “Transformados para Exportação”, que passou a ser
denominado por “Transformados para Exportação (África)”, fazendo assim a salvaguarda
para a necessidade de avaliar os processos que aumentem o tempo de conservação na
prateleira, sem recorrer à conservação em frio.
No dia 18 de Julho decorreu, na Escola Superior Agrária de Coimbra, a Reunião Focal
relativa a duas propostas de trabalho, provenientes das Fileiras da Carne e do Leite, que
visam a melhoria do rendimento das explorações de bovinos leiteiros. Nesta reunião discutiuse a proposta de trabalho “Produção de vitelos provenientes de explorações leiteiras
(cruzamento entre Frísias e Angus)” da qual resultaram 4 consensos. Destes, 3 incidem no
subsistema dos lacticínios e um no da carne: Produção de vitelos/novilhos provenientes de
explorações leiteiras, resultantes do cruzamento entre Holstein Frísias com outras raças.
Descrição e evolução dos Consensos
GT6P1 DOP e IGP
Estudo da viabilidade da rentabilização de carnes diferenciadas (DOP e
Mantido. A analisar em Reunião Focal IGP) e dinamização da organização dos produtores.
GT6P2 Rastreabilidade
Desenvolvimento de metodologias de rastreabilidade da carne, nas várias
Mantido. A analisar em Reunião Focal fileiras de produção.
Estudo de viabilidade técnica e económica da utilização de cruzamentos
nas explorações leiteiras, com touros de raças de aptidão para a produção
de carne, para a obtenção de vitelos valorizados em preço e capacidade
Na SP1 foi agregado com P4, P6 e P10
zootécnica.
GT6P3 Cruzamento bovinos de leite
Estudo e investigação de matérias-primas alternativas para a formulação
GT6P4 Matérias-primas para rações
de rações, tendo em vista o Índice de Conversão, criando alternativas aos
Na SP1 foi agregado com P3, P6 e P10 produtores de suínos e baixando os custos de produção possibilitando
assim a competitividade.
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GT6P5 Ração para leitões
Mantido. A analisar em Reunião Focal
Relatório Preliminar
Formulação de ração para leitões economicamente viável, com as
características da alimentação tradicional (batata cozida, farelo, etc.)
responsável pela boa qualidade do produto final, o leitão assado à
Bairrada.
GT6P6 Fluxos de produto
Estudo do efeito de associações de interesses em fluxos de produto, dos
Na SP1 foi agregado com P3, P4 e P10 índices técnicos e na rentabilidade das explorações.
GT6P7 Fitodepuração
Mantido. A analisar em Reunião Focal
Avaliação do potencial da fitodepuração como ferramenta para o
tratamento dos efluentes de matadouros e explorações agropecuárias.
Criação de unidades “piloto” (bio-estações) de depuração.
GT6P8 Conservação produtos África
Na ST2 foi agregado com P12
Estudo dos produtos ou métodos que podem ser utilizados para melhorar a
conservação dos produtos cárneos transformados (ou frescos) em África,
no Interior, onde não existem condições de armazenamento.
GT6P9 Transformados de aves
Desagregado da Fileira da Carne
GT6P10 Constrangimentos logísticos
Na SP1 foi agregado com P3, P4 e P6
Avaliação dos constrangimentos logísticos no sector das carnes.
GT6P11 Preferências do consumidor
Mantido. A analisar em Reunião Focal
Estudo de mercado – preferências do consumidor: carnes de vaca, porco e
borrego.
GT6P12 Transformados para
exportação
Na ST2 foi agregado com P8
Estudo do mercado de produtos cárneos transformados, produzidos ao
nível da Região Centro, avaliando as suas cotas nos diferentes sectores de
distribuição, para saber quais são os produtos tradicionais nos quais se
deverá apostar na certificação e qualificação, para o mercado de produtos
de valor acrescentado e para a exportação.
GT6P12 (P8 + P12)
Avaliação de vários processos que aumentem o tempo de prateleira (Altas
Transformados para exportação (África) pressões, ou outros).
GT6P13 (P3 + P4 + P6 + P10)
Produção de vitelos
Cruzamento de Frísias com Angus para produção de vitelos com mais
rendimento de carne.
Lista de participantes por sessão
Participação
n
Nome
Instituição
(Sessão Trabalho 1 / Sessão Plenária 1 / Sessão Trabalho 2)
ST1
SP1
ST2
Consensos subscritos
1
Ana Cunha
Fozovo
P11
2
António Moitinho Rodrigues
ESACB-IPCB
P3; P5; P7; P12
3
António Simões
Carnes Simões, S.A.
P11; P13
4
Carla Monteiro
Irmãos Monteiro S.A.
P2; P7; P11; P12; P13
5
Carlos Alberto Alarcão
DRAPC
P1; P13
6
Carlos Almeida
Montalva - Alimentação S.A.
P1; P2; P12
7
Carlos Dias Pereira
ESAC-IPC
P3; P4; P7; P12
8
Célia Maria Dias Ferreira
ESAC/ CERNAS
P13
43
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Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
9
Eduardo Miguel Dias
Relatório Preliminar
Team Solutions
P12; P13
10 Fernando Delgado
ESAC-IPC
P3; P5; P6; P12
11 Fernando Monteiro
Câmara Municipal de Mação
P1; P12
12 Hugo Piteira
Sonae
P8; P11
13 João Francisco Saramago
Grupo Jerónimo Martins
P11; P13
14 Jorge Oliveira
Carnes da Gandara
P13
15 José Fraga
Jerónimo Martins
P13
16 Leonel Amorim
DRAPC
P1; P3; P5; P7; P8
17 Luís Folhas
Incarpo
P2; P8
18 Luís Miguel Carvalho
Salsicharia Américo Vieira
P2; P11; P12; P13
19 Luís Pinto de Andrade
ESACB-IPCB
P2; P12
20 Mafalda Silva
UA
P2
21 Manuel Freitas Martins
ESACB
P2; P12
22 Maria Antónia Conceição
ESAC-IPC
P2; P12;
23 Maria de Fátima Lorena
ESAC-IPC
P10; P11
24 Maria João Mariano
-
P13
25 Milene Pereira
AIM CIALA
P1; P2; P4; P5; P7; P8; P11
26 Myriam Kanoun Boulé
EUVG-CERNAS
P7
27 Nuno Costa
Recentradição
P2; P8;
28 Paula Guterres
ESACB/ CERNAS
P12
29 R.P. Roberto da Costa
ESAC/ CERNAS
P2; P5; P7; P12; P13
30 Rui Cordeiro
Intergados, SA
P2; P4; P5; P7; P12
31 Rui Miranda
IPN
P13
32 Rui Serras
Manuel Amaro Caetano, Lda
P1; P2; P11; P12
33 Sérgio Filipe P. Monteiro
Sonae
P13
34 Vitor Tomás
Sabores da Bairrada
P3; P12
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Relatório Preliminar
GT6b – Aves e Ovos
ST1
SP1
ST2
26 de Junho de 2012 | Biblioteca Municipal de Anadia | Anadia
Nove Consensos.
12 de Dezembro de 2012 | Instituto Pedro Nunes | Coimbra
Consensos mantidos.
29 de Maio de 2013 | MIMO - Museu de Imagem em Movimento | Leiria
Três novos Consensos e extintos os Consensos provenientes da ST1.
A fileira da carne, devido às especificidades do subsistema Aves e Ovos, foi subdividido,
tendo decorrido a segunda Sessão de Trabalho, já com as Aves e Ovos desagregada da
Carne. Esta sessão decorreu no dia 29 de Maio de 2013, no Museu de Imagem em
Movimento, em Leiria, onde esteve reunido o Conselho Técnico-Científico da operação com
representantes de empresas do sector e da Direção Geral Alimentação e Veterinária (DGAV)
Nesta Sessão foram analisados os problemas que afetam o sector e as linhas de ação
propostas nas Sessões anteriores. As linhas de ação provenientes das Sessões anteriores
foram abandonadas e surgiram três novas propostas de trabalho:
GT6bP13 Formação
GT6bP14 Automação
GT6bP15 Sexagem
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Relatório Preliminar
Lista de participantes por sessão
Instituição
Participação
n
Nome
1
Ana Coelho
Comave do Zêzere, SA
2
Ana Cunha
Fozovo
P11
3
António Moitinho Rodrigues
ESACB-IPCB
P3; P5; P7; P8; P12
4
Bruno Roque
Sociedade Agrícola da Quinta da Freiria,
S.A. (Grupo Valouro)
5
Carla Martins
Irmãos Martins S.A.
P13
6
Carlos Alberto Alarcão
DRAPC
P13
7
Carlos Dias Pereira
ESAC-IPC
P3; P4; P7; P8; P12
8
Célia Maria Dias Ferreira
ESAC/ CERNAS
P13
9
ST1 SP1
ST2
Consensos subscritos
David Henriques
Zêzerovo, S.A.
10 Eduardo Miguel Dias
Team Solutions
P8; P13
11 Fernando Delgado
ESAC-IPC
P3; P5; P6; P12
12 Hugo Piteira
Sonae
P8; P11
13 João Francisco Saramago
Grupo Jerónimo Martins
P11; P13
14 Jorge Oliveira
Carnes da Gandara
P13
15 José Luís Gomes
17 Leonel Amorim
CACII - Companhia Avicola do Centro
S.A.
Direção Geral de Alimentação e
Veterinária de Leiria
DRAPC
P1; P3; P5; P7; P8
18 Licínia Duarte
Compostos Lis, Lda
19 Luís Folhas
Incarpo
P2; P8
20 Luís Miguel Carvalho
Salsicharia Américo Vieira
P10; P11; P12; P13
21 Luís P. Braz Marques
DGAV de Viseu
22 Luís Pinto de Andrade
ESACB-IPCB
16 José N. Amaral
P2; P8; P12
23 Luis Filipe Reis Pereira
DGAV de Leiria
24 Luís Semeão
Puroovo - Ovos e derivados,Lda
25 Mafalda Silva
Universidade de Aveiro
P2
26 Manuel Freitas Martins
ESACB
P2; P8; P12; P13
27 Maria Antónia Conceição
ESAC-IPC
P2; P9; P12;
28 Maria de Fátima Lorena
ESAC-IPC
P10; P11
29 Maria Duarte
Aviliz, Lda
30 Maria Jorge Antunes Gomes
DGAV
31 Micaela Soares
ESAC-IPC
32 Milene Pereira
AIM CIALA
33 Myriam Kanoun Boulé
EUVG-CERNAS
P1; P2; P4; P5; P7; P8;
P11
P7
34 Nuno Costa
Recentradição
P2; P8; P9
35 R.P. Roberto da Costa
ESAC/ CERNAS
P2; P4; P7; P8; P12; P13
36 Rui Cordeiro
Montalva, SA
P2; P4; P5; P7; P8; P12
37 Rui Miranda
IPN
P13
38 Sérgio Filipe Pombal Monteiro
Sonae
P13
39 Vítor Tomás
Sabores da Bairrada
P3; P12
46
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Relatório Preliminar
GT7 - Hortícolas, Frutos e Flores
ST1
SP1
ST2
RF1
15 de Junho de 2012 | Centro de Atividades da Fruticultura em Alcobaça | Alcobaça
Onze Consensos.
12 de Dezembro de 2012 | Instituto Pedro Nunes | Coimbra
Três Consensos extintos e cinco mantidos e um novo, resultante da agregação de 3 Consensos.
8 de Maio de 2013 | Biblioteca Municipal | Fundão
Quatro novos Consensos e mantidos cinco consensos provenientes da ST1.
6 de Junho de 2013 | Instituto da Juventude | Guarda
Um Consenso novo.
A primeira ST da Fileira das Hortícolas, Frutos e Flores realizou-se dia 15 de Junho, no
Centro de Atividades da Fruticultura em Alcobaça, onde esteve reunido o Conselho TécnicoCientífico da operação com alguns produtores e o Gestor da Categoria Frutas e Legumes do
grupo Jerónimo Martins. Desta sessão resultaram 11 propostas de trabalho (consensos).
A primeira Sessão Plenária decorreu no dia 12 de Dezembro de 2012, no Instituto Pedro
Nunes, em Coimbra, onde esteve reunido o Conselho Técnico-Científico da operação com
alguns produtores e representantes do grupo Jerónimo Martins. Nesta sessão foram
analisados os consensos da primeira sessão de trabalho e, dessa análise, decidiu-se
abandonar algumas ideias iniciais e manter outras que reuniam maior consenso nesta
sessão.
No dia 8 de Maio de 2013, no Fundão, decorreu a 2ª Sessão de Trabalho onde estiveram em
análise os consensos aprovados na sessão plenária. Nesta sessão, foram discutidas as
propostas de trabalho consideradas prioritárias e atuais, nomeadamente:
CONSEN SO S CONSID ER A D OS PRIORIT Á R I OS E ATUAIS
GT7P 4
Propagação de fruteiras
GT7P 8
GT7P11
Eficiência e sustentabilidade Mercado
do pomar
Internacional
hortícolas e frutos
de
GT7P 12
Produtos Tradicionais
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Relatório Preliminar
Relativamente à “Eficiência e sustentabilidade do pomar” foi analisada a possibilidade de
organizar uma formação/demonstração sobre a reconversão de um pomar no sentido de
melhorar/aumentar a sua produtividade (mesmo em pomares com 5 - 6 anos).Desta sessão,
resultaram ainda 4 novas propostas de trabalho:
•
Escalonamento da produção para garantir o escoamento do produto a um melhor preço;
•
Transformação e conservação de frutas (congelação vs. secagem);
•
Perecibilidade da fruta - melhoramento de fruteiras para aumentar o tempo de
conservação em fresco;
•
Associativismo de produtores de Fruta para garantir o fornecimento do mercado.
NOVOS CONSENS OS
GT7P 13
GT7P 14
GT7P15
Agrupamento de Produtores Escalonamento da produção Conservação da fruta
GT7P 16
Melhoramento do tempo de
conservação em fresco
A linha de trabalho relativa à mobilização para o associativismo, pressupõe a sensibilização
e mobilização dos produtores, de modo a criar maior representatividade.
Descrição e evolução dos Consensos
GT7P 1 Atrair Prod. e cons. nacional
Estudar como, para um produto nacional tradicional, pode ser atrativa a sua
Agregado com P6 e P10
produção e o seu consumo.
GT7P 2 Modos de produção
Avaliar os custos/benefícios (socias, ambientais, para a saúde, fatores de produção,
Extinto
etc.) resultantes dos diferentes modos de produção.
GT7P 3 Adaptação de variedades de
pomóideas
Estudar a adaptação de variedades de macieiras e pereiras às alterações climáticas
(horas de frio, temperatura, precipitação).
Extinto
GT7P 4 Propagação de fruteiras
Mantido. A analisar em Reunião Focal
Propagar espécies fruteiras (propagação vegetativa) in vitro de porta-enxertos e
variedades, para a garantia varietal e sanitária das mesmas. Fazer melhoramento
genético das variedades regionais com potencial comercial.
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Relatório Preliminar
GT7P 5 Parcerias flores
Criar parcerias entre os produtores de flores de corte e de plantas envasadas e dar
Extinto
formação aos jovens produtores para fortalecer a oferta no mercado nacional.
Diversificar a produção hortícola através de “novas” espécies, incluindo espécies
GT7P 6 Diversificar horticultura
autóctones e/ou espontâneas, ou variedades tradicionais como alternativa à
Agregado com P1 e P10
produção intensiva atual.
GT7P 7 Physalis
Investigar o potencial da produção de Physalis peruviana na Região Centro
Mantido. A analisar em Reunião Focal (problemas fitossanitários, rega, resistências, propriedades nutracêuticas, etc.).
GT7P 8 Eficiência e sustentabilidade do
Conhecer a eficiência produtiva e a sustentabilidade do pomar: gestão da carga e da
pomar
água de rega.
Mantido. A analisar em Reunião Focal
Estudar os produtos que podem ser produzidos fora dos períodos de produção
GT7P 9 Produtos fora de época
normal, variedades e origens novas, com capacidade de produção para abastecer a
Mantido. A analisar em Reunião Focal
grande distribuição.
GT7P 10 Altern. expl. Peq. Dimensão
Estudar as alternativas (as culturas mais adequadas) para otimizar a utilização de
Agregado com P1 e P6
terrenos de pequena dimensão.
GT7P11
Mercado
Internacional
de
hortícolas e frutos
Compreender os diversos fatores que fazem com que o mercado internacional de
frutas e legumes não seja um “mercado justo” (tendo em conta diferenças de
legislação e tipo de inputs usados) e perceber o seu efeito na competitividade dos
Mantido. A analisar em Reunião Focal produtos nacionais.
GT7P 1: Estudar como, para um produto nacional tradicional, pode ser atrativa a sua
produção e o seu consumo.
GT7P12 Produtos Tradicionais
GT7P 1 + GT7P 10 + GT7P 6
Mantido. A analisar em Reunião Focal
GT7P 10: Estudar as alternativas (as culturas mais adequadas) para otimizar a
utilização de terrenos de pequena dimensão.
GT7P 6: Diversificar a produção hortícola através de “novas” espécies (autóctones
e/ou espontâneas) ou variedades tradicionais como alternativa à produção intensiva.
GT7P13 Agrupamento de Produtores
Associativismo de produtores de Fruta para garantir o fornecimento do mercado.
Mantido. A analisar em Reunião Focal
GT7P14 Escalonamento da produção
Escalonamento da produção para garantir o escoamento do produto a um melhor
Mantido. A analisar em Reunião Focal preço.
GT7P15 Conservação da fruta
Transformação e conservação de frutas (congelação vs. secagem).
Mantido. A analisar em Reunião Focal
GT7P16 Melhoramento do tempo de
conservação em fresco
Perecibilidade da fruta - melhoramento de fruteiras para aumentar o tempo de
conservação em fresco.
Mantido. A analisar em Reunião Focal
GT7P17 Negociação com Distribuição
Negociação com grupo de distribuição, preferencialmente Jerónimo Martins.
Novo
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Relatório Preliminar
A primeira Reunião Focal decorreu no dia 6 de Junho de 2013, no Instituto da Juventude da
Guarda. Nesta reunião foram discutidos os temas considerados prioritários, nomeadamente:
•
Necessidade de formação na prevenção e combate de problemas fitossanitários.
•
Dificuldade em escoar produtos de menor qualidade (devido a problemas fitossanitários)
e excedentes. – as Estações Agrárias da DRAPC fazem experimentação nesta área
(podem ser consultadas algumas publicações na Mediateca no site da DRAPC http://www.drapc.min-agricultura.pt/)
•
Produção escalonada por variedades: facilita a colheita, mas o escoamento nem sempre
é fácil.
•
Agrupamento de Produtores: a grande distribuição não quer ter de negociar com vários
produtores, prefere que os produtores se agrupem para só terem de negociar com um
representante. Mas para que corra bem é necessário algum trabalho sociológico na
construção do pensamento de forma coletiva, isto é, é necessário reunir os produtores
que representam a realidade da região e debater os problemas o que é um processo
lento.
•
A curto prazo, pretendem negociar com a grande distribuição para escoar os produtos.
Assim, nasceu um novo Consenso:
NOVO CONSENS O
GT7P17
Negociação com grupo de distribuição, preferencialmente Jerónimo Martins.
Lista de participantes por sessão
Participação
n
Nome
Instituição
(Sessão Trabalho 1 | Sessão Plenária 1
| Sessão de Trabalho 2 | Reunião Focal 1)
ST1
1
Alexandre Sousa
Lusotecnalia
2
Ana Ferreira
CERNAS
3
António Portugal
FCUC
4
António Ramos
ESACB/CERNAS
5
António Seiça
Produtor
6
Cândido Henriques
-
SP1
ST2
RF1
50
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7
Catarina Canas
Click Pink
8
Cláudia Soares
InovCluster
9
Cristina Catarino
CERNAS
10 Daniel Nicolau
Daniel Nicolau
11 Diana Paiva
FITILAB
12 Eva Santos Leal
ADRAB
13 Fernanda Delgado
ESACB/CERNAS
14 Fernando Valério Silva
Produtor
15 Filipa Bernardes
Jerónimo Martins
16 Flávio Pereira
AVDC
17 Francisco Fernandes
DRAPC
18 Helena Bento Lourenço
ADRAB
19 Hélia Sales
FCUC
20 Henrique Santos
CERNAS
21 Isabel Dinis
ESAC/CERNAS
22 Ivo Rodrigues
ESAC/CERNAS
23 Jorge Moreira
ESAC/CERNAS
24 José Raimundo
Jerónimo Martins
25 Justina Franco
ESAC/CERNAS
27 Kiril Bahcevandz.
ESAC/CERNAS
28 Letice Gonçalves
FCUC
29 Maria Pedro SIlva
INOVISA
30 Mário Teixeira
Produtor
31 Michal Mikvtowski
Jerónimo Martins
32 Miguel Malta
ESAC/CERNAS
33 Nuno Passadinha
SONAE
34 Otília Silva
ADRAB
35 Paula Guterres
CERNAS
36 Patrícia Madeira
Casa Agrícola de Francisco Esteves, Lda
37 Paula Simões
Agroconceito
38 Pedro Correia
FCUC
33 Rui Matias
SONAE
34 Rui Sousa
CAF/INRB
35 Sofia Costa
IPN - Fitolab
36 Susana Lourenço
IPN
37 Zélia Duarte
C. M. Lousã
Relatório Preliminar
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Relatório Preliminar
GT8 - Mel
ST1
31 de março | Casa da Cultura da Câmara Municipal da Pampilhosa da Serra
6 consensos: 3 relativos ao sector do Mel.
12 de dezembro de 2012 | Instituto Pedro Nunes | Coimbra
SP1
Não houve representatividade para que estes consensos evoluíssem.
20 de março de 2013 | Centro de Apoio Tecnológico Agro Alimentar (CATAA) | Castelo Branco
ST2
7 Consensos, um proveniente da primeira sessão, outro novo e os restantes resultantes da fusão e
evolução de consensos obtidos no ano passado
30 de abril de 2013 | Escola Superior Agrária de Castelo Branco
RF1
9 Consensos, 6 provenientes da Sessão anterior, 1 novo e 2 resultantes da divisão de 1 consenso anterior. O
novo consenso propõe organizar um workshop de cosmética natural e saponária (produtos à base de mel).
Na ST1, que decorreu a 31 de Março, na Casa da Cultura da Câmara Municipal da
Pampilhosa da Serra, obtiveram-se 3 projetos de elevada pertinência e potencial para o
desenvolvimento do sector:
Diversificação dos Produtos Diversificação dos Produtos da Colmeia (pólen, própolis, geleia real, etc.) - Como,
GT8P2
Produtos Gourmet
GT8P3
Mortalidade das abelhas
GT8P6
quais, para que mercados, etc.
Produtos Gourmet (do mel e do medronho; para exportação, etc.).
Estudo sobre a mortalidade das abelhas (Causas, prevenção, tratamento, etc.).
Na primeira Sessão Plenária SP1 de 12 de Dezembro de 2012, não houve
representatividade para que estes consensos evoluíssem.
No dia 20 de Março de 2013, em Castelo Branco, decorreu a 2ª Sessão de Trabalho. Os
trabalhos tiveram início com um debate, onde foram analisados os problemas do sector e as
três propostas de trabalho que chegaram a consenso na primeira sessão, em 2012. Desta
análise resultaram 7 consensos, um proveniente da primeira sessão, outro novo e os
restantes, resultantes da fusão e evolução de consensos obtidos no ano passado, mas que,
ao serem agregadas, evoluíram em várias linhas de ação. Esta Sessão terminou com a visita
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Relatório Preliminar
às instalações do Centro de Apoio Tecnológico Agro Alimentar (CATAA), em resposta à
necessidade expressa pelos produtores apícolas, na Sessão Plenária, da criação de um
laboratório de análise de referência de todos os produtos da colmeia.
Consensos resultantes da segunda Sessão de Trabalho da fileira do Mel:
Promoção do
mel nacional
Mortalidade
das abelhas
P6
P9
Derivados do
mel
P8
Produtos da
colmeia e
gourmet
P2
Ordenamento
Apícola
P3
Apiturismo
Pólen
P10
P7
P12
Cosmética
P11
A primeira Reunião Focal do Mel decorreu no dia 30 de Abril de 2013, na Escola Superior
Agrária de Castelo Branco. Nesta reunião estiveram reunidos os elementos do Conselho
Técnico-Científico da operação com apicultores e uma representante da Associação de
Apicultores do Parque Natural do Tejo Internacional (Meltagus). Nesta reunião foram
analisados e mantidos os consensos vigentes, criou-se 1 novo e 2 resultantes da divisão de
1 consenso anterior. O novo consenso propõe organizar um Workshop de cosmética natural
e saponária (produtos à base de mel).
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Ordenamento
Apícola
Promoção do
mel nacional
P7
Derivados do
mel
Mortalidade
das abelhas
Pólen
P9
Cosmética
Pólen
P11
P10
P8
P6
Relatório Preliminar
Apiturismo
Workshop de
cosmética natural
e saponária
P12
(produtos à base de mel)
P14
Mortalidade das abelhas
GT8P6
P
Pólen:
Congelamento
vs. Secagem
P
Estudo sobre a mortalidade das abelhas (Causas, prevenção, tratamento, etc.).
Ordenamento Apícola
GT8P7
Ordenamento e mapeamento apícola.
Dinamizador: Ofélia Anjos
Derivados do Mel
GT8P8
Derivados do Mel (Aguardente e Hidromel).
Promoção do Mel nacional
Promoção do Mel nacional. Envolver a FNAP no sentido de desenvolver soluções que
GT8P9
promovam o consumo de Mel.
Pólen
GT8P10
Pólen: identificação; caracterização; embalagem; comercialização.
Dinamizador: Ofélia Anjos
Cosmética
GT8P11
Cremes hidratantes e sabões.
Dinamizador: Salomé Peralta
Apiturismo
GT8P12
Dinamizar o turismo apícola, para sensibilizar para a importância da abelha e do valor
nutracêutico dos produtos da colmeia.
Criação de quinta pedagógica e museu interpretativo do mel.
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Relatório Preliminar
Lista de participantes por sessão
Participação
n
Nome
Instituição
(Sessão Trabalho 1 / Sessão Plenária 1 / Sessão Trabalho 2)
ST1 SP1
ST2
RF1
Consensos subscritos
1
Anabela Garcia Mendes
Ass. Apicultores Região Leiria
P6; P7; P9
2
Ana Pedroso Mendes
MENDES & MENDES, Lda
P3; P12
3
Ana Salomé Ferreira
CERNAS
P3
4
Carla Dias
Sabores do Palanque
P6; P8; P9; P9; P10; P11; P12
5
Celso M. dos Reis Lopes
DRAPC
P7; P9
6
Cristina Miguel
CATAA
P6; P8; P10; P11
7
Daniel Fernandes
8
Fernanda Delgado
ESACB
P11
9
Filomena Gomes
ESAC/CERNAS
P3
ESAC/CERNAS
P3
10 Goreti Botelho
P3; P6
11 Isabel Figueiredo
P2; P3; P6
12 João Amílcar
P6; P7; P8; P9; P12
13 João Paulo Dias
P3
14 João Pedro F. B. Mendes
P3; P6
15 Jorge Simões
P3
16 José Martins
P3
17 José Vicente
APILEGRE
P6
18 Justina Franco
P6
19 Luís Estevão
P2; P3; P6
20 Luís Estrela
Apistrela, Lda.
21 Manuela Ferraz
C.M. Penela
P2; P3; P6
22 Maria de Fátima Lorena
ESAC/CERNAS
P3
23 Maria Fátima Peres
ESACB
P8; P9; P11
24 Ofélia Anjos
ESACB
P2; P3; P6; P8; P10
25 Paulo Antunes
CATAA
P6; P8; P9; P10; P11
26 Salomé Paulino Peralta
Apicultora
P6; P8; P9; P10; P11; P12
27 Susana Luz R. B. Morgado
Meltagus
P6; P7; P8; P9; P10; P11; P12
28 Teresa Vasconcelos
ESAC/CERNAS
P2; P3; P6
29 Tiago Cristóvão
30 Vítor Manuel E. Claro
P3
Claro’s Apicultura, Unip. Lda
P6; P8; P9; P10
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Relatório Preliminar
GT8 – Medronho
ST1
SP1
ST2
31 de Março de 2012 | Casa da Cultura da Câmara Municipal da Pampilhosa da Serra
Quatro Consensos.
12 de Dezembro de 2012 | Instituto Pedro Nunes | Coimbra
Consensos mantidos.
13 de Julho de 2013 | Centro de Ciência Viva da Floresta | Proença-a-Nova
Consensos mantidos.
Durante o primeiro ciclo de Sessões de Trabalho, em 2012, o sector do Medronho esteve
integrado na Fileira do Mel e Produtos Silvestres.
A primeira Sessão de Trabalho da Fileira do Mel e Produtos Silvestres decorreu no dia 31 de
Março de 2012, na Casa da Cultura da Câmara Municipal da Pampilhosa da Serra, onde
estiveram reunidos investigadores, empresários e demais organizações. Desta sessão
resultaram
seis
consensos
de I&D
de elevada pertinência e potencial para o
desenvolvimento do sector.
Na primeira Sessão Plenária esteve reunido o Conselho Técnico-Científico da operação com
alguns produtores e representantes do grupo Jerónimo Martins. Nesta sessão o grupo de
Trabalho do Medronho teve pouca representatividade, no entanto foram analisados e
reforçados os consensos resultantes da primeira Sessão de Trabalho e verificou-se a
necessidade de marcar uma Reunião Focal para dar continuidade aos trabalhos.
No dia 23 de Março de 2013, decorreu a Reunião Focal sobre o Futuro do Medronho, na
Escola Superior Agrária de Coimbra. Nesta Reunião, onde foram analisados não só os
problemas já identificados como outros bastante pertinentes para o desenvolvimento do
sector, estiveram presentes 38 produtores ou futuros produtores, transformadores e
interessados pela produção e comercialização do medronho. Foram identificados os
seguintes problemas/soluções:
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•
Relatório Preliminar
GT8bP1 MBP Cultura do Medronho: a elaboração de um Caderno de Boas Práticas do
Medronho onde estejam bem fundamentados os diversos tipos de plantação (a análise de
solos, a preparação de terrenos, adubação, as plantas e sua colocação na terra), a opção
do sistema de rega, as várias formas de condução dos pomares. Pontos ótimos de colheita
do fruto para os diversos fins, transporte e conservação do fruto, a sua transformação nos
diversos derivados e respetivo canal de distribuição, entre outros temas;
•
GT8bP4 Frutos Medronho: a inexistência do reconhecimento do Medronho como uma
espécie fruteira, bem como a seu reconhecimento na legislação nacional e sua menção
nos programas de desenvolvimento rural;
•
A falta de representatividade do Medronho junto dos organismos competentes e a sua
presença em feiras nacionais e internacionais para divulgação;
•
Campanha de Marketing e Publicidade em torno da fileira;
•
A urgência de um acompanhamento técnico das atuais e futuras plantações;
•
Criação de uma entidade que responda às sucessivas solicitações de interessados nesta
fileira, capaz de captar novos agricultores.
Para concretização destes objetivos, foi considerada fundamental a criação de uma
Cooperativa que represente o Medronho e que acompanhe o sector de investigação e
desenvolvimento.
Durante a Reunião foi criada a Comissão Instaladora da Cooperativa do Medronho, da qual
fazem parte: José Martins (produtor), Viriato Valente (produtor), Tiago Cristóvão (produtor),
Eliseu Farinha (produtor), João Gama (produtor), Luís Estevão (produtor), Viriato Valente
(produtor) Patrícia Figueiredo (produtor) e Fátima Oliveira (ESAC).
No dia 12 de Junho, estiveram reunidos vários elementos da Comissão Instaladora onde
foram discutidos os Objetivos e Ações da futura Cooperativa:
•
•
•
•
•
•
Apoio Técnico agrícola aos novos e atuais produtores;
Comercialização e/ou transformação do produto;
Divulgação e promoção da fileira do medronho;
Possuir marca, destilaria e comercialização;
Incluir também os produtores/apanhadores de medronho silvestre;
Criação de uma base estatística do sector.
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Relatório Preliminar
No dia 13 de Julho de 2013, no Centro de Ciência Viva da Floresta, em Proença-a-Nova,
decorreu a 2ª Sessão de Trabalho (ST2) do Medronho, onde esteve reunido o Conselho
Técnico-Científico da operação com produtores, futuros produtores e representantes de
associações do sector e da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro.
Nesta sessão, a Comissão Instaladora da Cooperativa do Medronho apresentou as
perspetivas da futura Cooperativa.
Durante a sessão foram analisadas as linhas de ação das sessões anteriores e os problemas
do sector. Desta análise verificou-se que as propostas de trabalho continuam pertinentes e
com grande potencial para o desenvolvimento do sector, alicerçadas numa ligação forte
entre a produção/transformação e a investigação para a inovação.
GT8bP1 Manual de Boas Práticas da Cultura do Medronho (para início de 2014)
•
Informação sobre as variedades.
•
Com o aumento de pomares de medronho espera-se um aumento de problemas
fitossanitários – é necessário investigar.
•
Elaboração de pequenos dossiers/ relatório técnico elaborado para o produtor.
GT8bP3 Produtos Gourmet
•
Avanços na destilação;
•
Regiões de proveniência – diferenciação da produção (como já existe para outras
fruteiras).
GT8bP4 Frutos Medronho
•
Informação sobre o processo de amadurecimento.
•
Medronho seco.
GT8bP5 Melhoramento Medronho
•
Enxertias: opção por plantas melhoradas – clones desenvolvidos na ESAC.
Potenciais linhas de ação:
•
Novos produtos: Cosmética; Floricultura.
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Relatório Preliminar
•
Sistema de gestão da fileira (organizar a fileira): Qualidade; Rastreabilidade.
•
Inventário da produção atual e da apanha de medronho espontâneo – questão da
necessidade do produto versus capacidade de escoamento.
•
Estudar o medronheiro como cultura em modo de produção biológico.
•
Analisar o potencial do medronho na alimentação animal.
Descrição e evolução dos Consensos
GT8bP 1
M.
Boas
Manual de Boas Práticas na Cultura do Medronho
Praticas
Cultura do Medronho
Aprovação do projeto do PRODER (Medronho nº 43748); Instalação ensaio de adubação.
GT8bP 3
Produtos Gourmet (do mel e do medronho; para exportação, etc.)
Produtos Gourmet
1º Lugar no concurso Arrisca C – produção de compotas de baixo valor calórico.
GT8bP 4
Frutos Medronho (Propriedades para consumo fresco e/ou destilação; novos mercados; etc.)
Frutos Medronho
Estudo de propriedades do medronho.
GT8bP 5
Obtenção de Plantas Melhoradas de Medronho (Identificação, seleção e produção)
Melhoramento
Aprovação do projeto do PRODER; Instalação de ensaio clonal; 2º Lugar no Concurso de
Medronho
Poliempreendedorismo – empresa para a produção de plantas.
GT8bP 6
Cooperativa
Medronho
Criação de uma Cooperativa representativa do Medronho
do 23.03.2013 Constituição da Comissão Instaladora.
12.07.2013 Deliberação dos Objetivos e Estatutos da Cooperativa do Medronho.
Durante a operação In_Agri foram apresentados três posters em Congressos: 7º Congresso
Florestal Nacional “Florestas - Conhecimento e Inovação” (7ª CFN) e no 8th International
Symposium on In Vitro Culture and Horticultural Breeding (In vitro Culture) e aprovadas 2
candidaturas a projetos:
• PRODER: Medronho nº 43748, O Medronho - Conversão da planta silvestre numa espécie
fruteira rentável, aprovado em 10-04-2013.
59
Dezembro 2013
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Relatório Preliminar
• FCT: Referência do Projeto - PTDC/AGR - FOR/3746/2012 - Arbutus unedo plants and
products quality improvement for the agro-forestry sector; (Melhoramento das plantas e da
qualidade dos produtos de Arbutus unedo para o sector agro-florestal).
Ainda no âmbito desta fileira do projeto in_Agri, foi defendido um relatório de estágio
profissionalizante de Mestrado em Engenharia Alimentar, orientado pela Doutora Goreti
Botelho e coorientação da Doutora Fernanda Ferreira com o título “Contributo para a
avaliação da evolução da maturação de medronho na sua pós-colheita e estudo comparativo
de produção de aguardente de medronho”, pela estudante da ESAC Carolina Patrícia
Gonçalves dos Santos. Encontra-se ainda em fase de finalização outro estágio do mesmo
curso, com o título “Desenvolvimento de um novo produto alimentar: doce de medronho sem
adição de sacarose” pela estudante Cristina de Vasconcelos Costa Rodrigues, também sob
orientação da Doutora Goreti Botelho e coorientação do Mestre e Especialista Ivo Rodrigues.
Lista de participantes por sessão
Participação
n
Nome
Instituição
(Sessão Trabalho 1 / Sessão
Plenária 1/ Sessão de Trabalho 2)
ST1 SP1
ST2
Consensos subscritos
1
Alexandrina Costa
Produtor
2
Américo Lourenço
Produtor
P1; P4
3
Ana Pedroso Mendes
MENDES & MENDES, Lda
P3; P4
4
Ana Salomé Ferreira
CERNAS
P1; P3
5
Ana Sofia Ferreira
Associação Florestal de
Ansião
6
Anabela Alves
Produtor
7
Carlos Alberto Miranda
CASA VELHA / Instituto
Vaz Serra
8
Carlos Fonseca
Medronhalva, Lda.
9
Carlos Teixeira
PAMAF
10 Cláudia Henriques
Centro de Ciência Viva da
Floresta
11 Cláudio Nuno Pestana Esteves
Produtor
12 Cristina Caro
ADPM - Provere Recursos
Silvestres
13 Daniel Fernandes
P4
P1; P3; P4
60
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Relatório Preliminar
Participação
n
Nome
Instituição
(Sessão Trabalho 1 / Sessão
Plenária 1/ Sessão de Trabalho 2)
ST1 SP1
ST2
Consensos subscritos
14 Dora Vitória
Particular
15 Duarte Candeias
CEVRM S.A.
16 Duarte Cardoso
Produtor
17 Eduardo Alexandre Silva
Município de Figueiró dos
Vinhos
18 Eduardo Mendes
Futuro Produtor
19 Eliseu Farinha
Quinta Vale Rico,Lda
P6
20 Filomena Gomes
ESAC/ CERNAS
P1; P3; P4; P5
21 Francisco Brás
Agricervo, Lda
22
Gil Alexandre
Morgado
da
Conceição
23 Goreti Botelho
Futuro produtor
ESAC/ CERNAS
24 Isabel Figueiredo
P1; P3; P4
P1; P3; P4; P5
25 Ivo Rodrigues
ESAC/ CERNAS
P1; P4
26 João Dias Gama
DRAPC/ Produtor
P1; P5; P6
27 João Fernando Ribeiro Mendonça
Abade e Mendonça
28 João matias
Xisto Sabores
29 João Matos
30 João Miguel Félix de Sousa
P1
CASA VELHA - TER
31 João Paulo Dias
P1; P3; P4; P5
32 João Pedro Freire Borges Mendes
P1; P3; P4
33 Jorge Simões
Medronhal
P3; P4
34 José Martins
Produtor
P3; P4; P6
35 José Paulo Lourenço
P1; P5
36 José Vicente
Apilegre
P5
37 Justina Franco
ESAC/ CERNAS
P1; P4; P5
38 Luís Estevão
Produtor
P1; P3; P4; P5; P6
39 Luís Filipe Antunes da Silva
Município de Figueiró dos
Vinhos
40 Luís Mendes
Produtor
41 Manuel Luís
Produtor
42 Manuela Ferraz
CM de Penela
43 Margarida Ribeiro
ESACB/ IPCB
P1; P3; P4; P5
61
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Relatório Preliminar
Participação
n
Nome
Instituição
(Sessão Trabalho 1 / Sessão
Plenária 1/ Sessão de Trabalho 2)
ST1 SP1
44 Maria de Fátima Lorena
ESAC/ CERNAS
45 Mário Alves
Produtor
46 Marta Cortegano
ADPM - Provere Recursos
Silvestres
47 Nuno Correia
Particular
48 Ofélia Anjos
ESACB/IPCB
Orlanda de Jesus Lopes Mateus
49
Fidalgo Cavaca
Futuro Produtor
50 Patrícia Figueiredo
ESAC/ Produtor
51 Paulo Ferreira
Particular
52 Paulo Silva
SILVAPA, LDA
53 Pedro Cardoso Alves
Futuro Produtor
54 Ricardo Martins
Produtor
55 Rosinda Leonor dos Santos Pato
ESAC
56 Rui Manuel Fernandes Luís
Produtor
57 Rui Vasconcelos
Questão de Liderança/
Casa Velha - TER
58 Sérgio José Fidalgo Cavaca
Futuro Produtor
59 Sérgio Lopes
Produtor
60 Sílvia Margarida Martins
Produtor
61 Tiago Brás
Agricervo, Lda
62 Tiago Cristóvão
Produtor
63 Tiago Queirós Cândido dos Santos
Particular
64 Vergílio F.
Produtor
65 Viriato Valente
Vida Ecológica, Lda.
66 Vitor Mendonça
Produtor
ST2
Consensos subscritos
P3; P4; P6
P3; P4
P1; P4; P5; P6
P1; P3; P5; P6
P1; P5; P6
62
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Relatório Preliminar
GT8 – Cogumelos Silvestres
ST1
31 de Maio de 2013 | Palace Hotel do Bussaco | Buçaco (Luso)
13 Consensos.
No primeiro ciclo de Sessões de Trabalho, em 2012, o sector dos Cogumelos estava
integrado na Fileira do Mel, Medronho e Produtos Silvestres, no entanto, este tema nunca foi
debatido durante o primeiro ciclo de sessões de trabalho.
A primeira Sessão de Trabalho dos Cogumelos decorreu no Palace Hotel do Bussaco, no dia
31 de Maio de 2013. Esta Sessão reuniu o Conselho Técnico-Científico da operação com
Produtores e representantes de Empresas, Associações profissionais do sector, da
Universidade de Coimbra e da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro.
Durante a Sessão foram analisados os problemas do sector e possíveis linhas de ação que
consigam solucionar essas dificuldades. Desta análise resultaram 13 propostas de trabalho
de elevada pertinência e potencial para o desenvolvimento do sector.
Descrição dos Consensos
GT8cP 1
Certificação Kosher / Halall
GT8cP 2
Comercialização
Produção de cogumelos autóctones Ibéricos. Obtenção de Certificação Kosher
(kasher – alimento que obedece à Lei judaica) / Halall (alimento autorizado pela Lei
islâmica). Possibilidade de exportação para o Médio Oriente.
Criar empresas e meios de apoio e de comercialização de produtos.
GT8cP 3
Campanha informativa ao consumidor, sobre as semelhanças/ diferenças entre os
Campanha informativa
cogumelos mais colhidos.
GT8cP 4
Avaliação da perceção dos consumidores em relação aos cogumelos e promoção
Perceção dos Consumidores das suas qualidades nutritivas e outras.
GT8cP 5
Produção de cogumelos silvestres (saprófitas). Comercialização – definir
Espécies a produzir
escoamento, produtos e espécies a produzir.
63
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Criação de novos materiais:
GT8cP 6
Decomposição de Plásticos
GT8cP 7
- Acelerar a decomposição de plásticos e poluentes com micélio.
- Produção de “esferovites” naturais e biodegradáveis usando micélio.
Estudos genéticos; Estudos de produção; Viabilidade.
Micorrização
GT8cP 8
Produção
Relatório Preliminar
- Inoculação de plantas de viveiro (Tuber sp; Boletus sp; Lactarius sp)
de
cogumelos - Inoculação de povoamentos (Boletus sp; Lactarius sp)
micorrízicos
- Instalação de ensaios de produção em campo.
GT8cP 9
Treino de animais (cães/ porcos) para deteção de várias espécies de cogumelos na
Treino de animais
floresta.
GT8cP 10
Modelação ecológica
Avaliação da produtividade de cogumelos silvestres em ecossistema florestal
GT8cP 11
Desenvolvimento de um banco de germoplasma fúngico (micélios) de cogumelos
Banco de germoplasma
silvestres em Portugal.
GT8cP 12
Regulamentação da colheita
Regulamentação da colheita de cogumelos silvestres.
GT8cP 13
Técnicas de cultivo em ambientes mediterrâneos.
Técnicas de cultivo
Avaliação económica da exploração.
Lista de participantes por sessão
n
Nome
Instituição
Participação (Sessão Trabalho 1)
ST1
Consensos subscritos
P1; P2; P5; P7; P8; P11;
P12; P13
1
Ana Cristina Carneiro
Flor do Bairral
2
Ana Rita M. A. Barbeiro Casimiro
Produtor
3
Ana Sofia Ferreira
Associação Florestal de Ansião
P2; P11; P12; P13
4
Bruno Casimiro
Associação Florestal de Ansião
P1; P2; P9; P11; P12; P13
5
Carlos Ferreira Ramos Casimiro
Produtor
6
Celso Simões
Município de Penacova
P11
7
Daniela Rocha
Bioinvitro
P5; P6; P7; P11; P12; P13
8
Elsa Feiteira
Bioinvitro
P6; P7; P11; P12; P13
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n
Nome
Instituição
Participação (Sessão Trabalho 1)
ST1
Consensos subscritos
Produtor
P4; P7; P9; P11; P12; P13
10 Isabel Dinis
ESAC
P2; P4; P7; P12; P13
11 João David Pinto
Cogumelo Silvestre
P1; P2; P4; P5; P6; P7; P8;
P9; P10; P11; P12; P13
12 João Dias Gama
DRAPC
P3; P7; P8; P11; P12
13 Joaquim Brázia
Robinil, Lda
14 Jorge Nuno Rico
CMMira
15 José G. Marques Santos
DRAPC
16 José Luís Gravito Henriques
DRAPC
P11; P12; P13
17 Lilia Santos
Universidade de Coimbra
P1; P11; P12; P13
18 Luís Pessoa
Luís Filipe dos Santos Pessoa
P2; P5; P7; P8; P9; P10;
P11; P12; P13
19 Manuel António Costa
Empresa de Cogumelos
P11
20 Miguel Jorge Reis
Mykes
21 Pedro Mota Rodrigues
Cogumelo Silvestre
22 Ricardo da Silva Torres
Fungiperfec
23 Susana Lourenço
IPN
24 Vânia Pinheiro
Bioinvitro
P6; P7; P11; P12; P13
25 Virgílio Alexandre Carneiro
Flores do Bairral
P2; P5; P8; P11; P12; P13
9
Gonçalo Nuno Pinto de Figueiredo
Relatório Preliminar
P2; P3; P5; P7; P11; P12;
P13
P1; P2; P4; P5; P7; P8; P9;
P10; P11; P12; P13
P4; P5; P8; P10; P11; P12;
P13
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Relatório Preliminar
GTT - Consensos transversais ao sistema agro-industrial
Durante algumas das sessões de trabalho das fileiras foram obtidos consensos cuja
abordagem é transversal ao sistema agro-industrial, isto é, os seus efeitos refletem-se em
todos os seus sub-sistemas.
Na primeira ST da fileira dos Lacticínios foi subscrito um consenso, “Best of Portugal”, que
previa um estudo de mercado para uma abordagem diferenciada, específica para produtos
bandeira da Região, que, por terem uma qualidade superior e uma forte componente local,
associada a pequenas produções e a métodos de transformação tradicionais, pressupõem
um tratamento diferenciado. Esta linha de trabalho aplica-se a produtos resultantes de
qualquer subsector do sistema agro-industrial e a qualquer contexto geográfico.
Na primeira ST da fileira da carne foi discutida a possibilidade da Inovcluster encetar uma
negociação com a grande distribuição para que esta disponibilize um espaço nos seus
estabelecimentos comerciais, dedicado a produtos locais, dando assim algum destaque aos
produtos regionais. Mais uma vez esta proposta de trabalho permite que sejam
contemplados, para além da carne, quaisquer outros produtos agro-alimentares.
A linha de ação transversal acordada durante a primeira sessão de trabalho da fileira do
Vinho, “Análise da viabilidade de rotas do vinho (Dão e Beira Interior), com integração de
outros produtos regionais, beneficiando da experiência da Bairrada (incluir outros
operadores: produtores locais, hotelaria, restauração, turismo, etc.)” passou a denominar-se
“Dinamização das rotas da região Centro com base na valorização dos produtos endógenos”.
CONSEN SO S GTT [Gr upo de Tr a ba lho Tr a ns ve r s a l]
GTTP 1 Best of
GTTP 2 Espaço Grand. Sup.
Projeto “Best of Portugal”.
Negociação pelo InovCluster, atuando junto do poder local, para persuadir a
grande distribuição a disponibilizar locais, no seu espaço comercial, para
a
comercialização de produtos locais.
GTTP 3
Análise da viabilidade de rotas do vinho (Dão e Beira Interior), com integração de
Rotas do Vinho
outros produtos regionais,
beneficiando da experiência da Bairrada – Incluir
Dinamizador: Pedro Soares outros operadores: hotelaria, restauração, turismo, etc.
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Relatório Preliminar
4. Apreciação do desempenho
O objetivo pragmático do in_Agri era levar equipas transdisciplinares e com atores diversos
das diferentes cadeias de valor a submeterem e colocarem em prática projetos de IDI, de
modo inicialmente acompanhado mas com evolução para a auto-organização plena.
Gráfico 6: Investimento efetuado e captação de mais investimento
Muito embora o contexto político, financeiro e económico seja incerto e depressivo, o in_Agri
conseguiu captar 360 mil euros em projetos de IDI, para um investimento elegível de 287 mil
euros, com um balanço positivo de 73 mil euros, e um fator multiplicador de 1,25 (ROI).
Estão a decorrer 3 projetos financiados pela FCT e pelo COMPETE que nasceram deste
contexto, 10 grupos com vários pré-projetos em carteira prosseguem em discussões
acompanhadas, 58 consensos para a ação aguardam o seu aprofundamento, e muitas
outras iniciativas em auto-organização continuam o seu curso.
Cerca de 500 indivíduos participaram nos trabalhos, aproximadamente 200 em 2012 e 300
em 2013, onde puderam experimentar o espaço de aprendizagem que se institui com o
in_Agri. Ao longo dos dois ciclos de sessões de trabalho foram realizados 2 questionários
aos participantes, um de Motivação que foi respondido no início de cada sessão do 2º ciclo
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Relatório Preliminar
de ST e outro, de Avaliação da Sessão, que foi respondido no final das ST dos 2 ciclos, que
agruparam um total de 118 respostas.
No 1º ano (2012), foi utilizada uma versão simplificada de ficha de avaliação das sessões,
que foi aperfeiçoada in continuum no 2º ano (2013) (n=109), quando também se introduziu
uma ficha de motivação (n=73), que veio fundamentar várias apreciações de avaliação da
metodologia seguida, permitindo a identificação de tendências no universo de respostas
recebidas.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Assunto
Organização
Documentação
Oportunidade
Contributo
Temas
Interação
Excelente e Bom
Satisfatório
Fraco e Muito Fraco
Gráfico 7: % de grau de apreciação das sessões por tipologias de caracterização
As variáveis assunto, organização, documentação, oportunidade, contributo, temas e
interação obtiveram sempre mais de 70% de avaliações de excelente e bom, chegando a
oportunidade a ultrapassar os 90%. Uma apreciação de fraco ou muito fraco, residual,
complementa a alguma apreciação somente satisfatória dos trabalhos (<25%).
No gráfico seguinte estão apresentadas as mesmas respostas, das apresentadas no gráfico
7, mas desta vez por fileira, onde se podem observar algumas diferenças entre as
apreciações proferidas pelos stakeholders das diferentes fileiras. Verifica-se que nas fileiras
mais estruturadas, a apreciação da sessão, de um modo geral é menos positiva do que nos
subsistemas mais jovens, menos organizados. Nestes, a apetência por eventos que
promovam a partilha de conhecimento e a interação parece ser maior.
68
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Relatório Preliminar
Gráfico 8: Apreciação das sessões por tipologias de caracterização e por fileira
O gráfico 9 mostra a evolução positiva da apreciação das ST do ano de 2012 (1º ciclo de ST)
para o ano de 2013 (2º ciclo de ST). Esta melhoria é estatisticamente significativa na
categoria de interatividade (p-value=0,036 para um nível de significância α= 0,05 no teste de
chi-quadrado de Pearson). Este resultado evidencia a aprendizagem das equipas que
organizaram e dinamizaram os trabalhos das ST, ao longo dos 2 ciclos de sessões.
69
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Relatório Preliminar
Gráfico 9: Evolução da apreciação das sessões por tipologias de caracterização ao longo dos 2 ciclos
de ST
Os gráficos seguintes resumem a apreciação do processo de interação entre os agentes de
inovação considerados, tendo como base os resultados prévios de questionário a empresas
participantes nas Sessões de Trabalho do in_Agri, no ano de 2013.
70
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90
Relatório Preliminar
90
80
78
80
80
70
70
60
60
50
50
40
40
30
30
19
20
10
20
20
10
3
0
0
Atendimento
estruturado? (%)
sim
n ão
Ajud a especializada? (%)
talvez
Atendimento estruturado? (%)
90
sim
n ão
Ajuda especializada? (%)
81
80
70
60
60
50
50
40
40
30
53
45
30
18
20
10
20
10
1
0
2
0
Partilhar
problemas? (%)
s im
não
talvez
In vestir? (%)
Partilhar problemas? (%)
s im
talvez
não
Investir? (%)
Figura 8: Perspetiva dos atores económicos em respostas às questões 4, 5, 6 e 8 do questionário de
motivação (em %)
De uma forma resumida, são apresentados seguidamente os resultados das respostas às
perguntas 4 a 8 do Questionário de Motivação:
(4.) Gostaria que existisse uma estrutura de atendimento nas instituições de ensino superior
e de investigação, onde pudesse obter apoio, para a resolução dos problemas técnicos e
científicos com que se depara na sua atividade profissional?
Muito Alta desejabilidade do atendimento estruturado - Taxa de atratividade das atividades
de IDI pelas empresas: 78%
(5.) Nesse contexto, gostaria de poder partilhar os seus problemas com outras organizações
da sua cadeia de valor?
71
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Relatório Preliminar
Muito Alta desejabilidade da partilha de problemas entre os agentes da cadeia de valor –
Taxa de necessidade de comunicação de problemáticas, do adensar da rede: 81%
(6.) Está na disposição de investir uma quantia viável para a resolução dos seus problemas
profissionais?
Moderada desejabilidade do investimento em IDI – Taxa de apetência pelo (co-)
financiamento de atividades de IDI pelas empresas: 45%; Taxa de hesitação: 53%; Taxa de
recusa de investimento: 2%
(7.) Qual é o seu maior problema profissional/ empresarial, de momento?
Sendo uma pergunta de resposta aberta, é aqui apresentada uma súmula das respostas
apresentadas pelos participantes das ST:
−
−
−
−
−
−
−
−
−
−
−
−
−
−
−
−
−
−
−
A aquisição de enxames e a morte das abelhas
A forma como se encara a cultura do medronho é numa perspetiva de ciclo fechado,
produzir força-me a vender numa estrutura já criada e com fim específico
A sustentabilidade da minha empresa
Abertura e acesso aos mercados
Acesso a informação técnica sobre espécies piscícolas com interesse comercial
As obras do Baixo Mondego por concluir
Aumento das questões processuais que impedem o desenrolar da atividade normal e
a procura de produtividade
Baixo rendimento dos produtores florestais
Burocracia e a demora para resolver pequenos problemas
Fiscalidade
Burocracia, licenciamentos, acesso a apoios comunitários
Captação de clientes
Clima
Colocar no mercado o produto a um preço justo
Comercialização do produto
Competitividade e procura interna
Condicionantes do ordenamento do território
Conseguir trabalhar de forma flexível e de acordo com o que podemos definir como
prioritário
Conseguir traçar um rumo sobre o que devo produzir e para quem
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−
Relatório Preliminar
Controlo sanitário do arroz, dificuldade de monitorização das doenças
Criação de escala da produção e organização da comercialização
Demasiada informação incorreta no sector e falta de conhecimento técnico e
especializado a nível nacional
Dificuldade na aceitação dos cogumelos silvestres pela sociedade em geral
Dimensão das explorações, espírito associativo, regularidade qualitativa, organização
comercial
Dimensão e escala
Diminuição dos custos de produção, melhorando condições de trabalho, aumentando
a automatização de certas tarefas; melhorar o desempenho dos processos produtivos
Encontrar o terreno com as condições ideais a um preço justo e acessível
Encontrar uma atividade rentável face à solução do País
Escala e mercado interno
Escoamento do produto, aumento da capacidade de produção (custos elevados)
Especulação financeira
Exportar o mel
Falta de área e preços baixos de venda do produto
Falta de capital por o projeto ainda não ter sido aprovado
Falta de conhecimento técnico e espacializado a nível nacional
Valorização dos produtos regionais de qualidade
Falta de experiência
Falta de interação entre o meio académico e o tecido empresarial
Falta de investimento
Falta de organização do sector na (produção e comercialização) e pouco apoio
Falta de procura dos produtores
Falta de recursos humanos (técnicos, mão-de-obra especializada)
Falta de tempo para aprofundar cada uma das funções em que está envolvido
Fomentar a exportação, maior apoio laboratorial
Identificação de potenciais produtores na área das conservas de peixe
Identificar as características diferenciadoras do nosso azeite para as
potenciar/valorizar
Incerteza no que diz respeito ao tempo, às doenças e à evolução dos enxames
Início de atividade, lançamento no mercado
Instabilidade dos financiamentos atribuídos; falta de comunicação entre as empresas
Instalações que no momento não são ideais
Legislação das destilarias
Legislação para este sector e comercialização
Liquidez escassa
Mercado, informação e o cooperativismo dos organismos
73
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−
−
−
−
−
−
−
−
Relatório Preliminar
Mercado do ovo. O custo de produção está muito acima do preço a que a dúzia de
ovos é vendida.
Obter parcerias proactivas
Pouca duração das campanhas de frutas e legumes
Redução de custos na produção mantendo uma excelente qualidade/preço
Valorização do produto, conhecimento associado à plantação, falta de plantas
adequadas a cada situação
Valorização dos recursos lenhosos, organização do sector
Venda dos cereais a justo valor, compra de fatores de produção
Viabilidade da comercialização do medronho em fresco
(8.) Gostaria de obter ajuda especializada para a resolução dos seus problemas
profissionais?
8. Muito Alta desejabilidade do acesso a ajuda especializada – Taxa de necessidade de
apoio tecnológico e científico pelas empresas: 80%.
74
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Relatório Preliminar
5. Conclusão
i.
Evidencia-se uma grande valorização do papel das instituições de IDI (investigação,
desenvolvimento e inovação) do SCTN (Sistema Científico e Tecnológico Nacional),
pelos agentes económicos e sociais das cadeias de valor, nos subsistemas mais
representativos do Sistema Agroindustrial da Região Centro.
ii.
Há uma muito elevada recetividade e apetência pela adoção de processos
participativos, na identificação de binómios problema/solução de construção de valor,
estando os agentes económicos convictos da vantagem competitiva que advém do
acesso estruturado a ajuda especializada em IDI. Existe, no entanto, uma hesitação
significativa na adoção de práticas de co-financiamento de IDI, condicionada pela
perceção de um risco significativo na ponderação do custo/benefício dessas ações,
muito embora 1/3 dos agentes inquiridos se disponha a investir desde já. Estão
reunidas condições para a criação de uma estrutura de atendimento especializado
em rede, de base regional e local, e de incidência nacional.
iii.
Sobressai a necessidade consensual primária de atuar sobre 71 pontos quentes das
diversas cadeias de valor abordadas, visando a otimização dos processos de
afetação de recursos endógenos, a invenção e a inovação de produtos, processos e
serviços de valor acrescentado, organizacional e de acesso a, e à criação, de novos
mercados. Estes processos, em curso, avançam da idealização consensual à
estruturação de equipas em projetos, à sua apresentação a programas de
financiamento adequados, e à concretização das suas finalidades de valor. No
entanto, a massa crítica de investigadores e especialistas pode revelar-se insuficiente
face ao elevado número de propostas de ações coletivas firmadas, em discussão e
em processo de concretização.
É patente a vontade de criar e manter uma rede de geração de valor e de partilha de
conhecimento, a Rede de Oficinas de Inovação, acessível aos agentes económicos, e
orientada para a potenciação de PME’s gazela.
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Pessoas e Ideias com Valor
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inovação no sistema agro-industrial relatório preliminar