ANO E MEIO DE MANDATO

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


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Roubo de tempo de serviço (30/08/2005 a 31/12/2006)
Agravamento da reforma para 65 anos de idade / 40 anos
de serviço
Prolongamentos de horário com docentes em tarefas de
animação de tempos livres
Substituições ilegais
Aumento ilegal dos horários de trabalho e abastardamento
de funções docentes
Encerramento de milhares de escolas, muitas das quais
com número significativo de alunos
ANO E MEIO DE MANDATO

Tentativas de desenvolvimento de movimentos de rede
(transferência de turmas em cascata) sem acautelar
direitos dos docentes

Empobrecimento de currículo do 1º Ciclo e sua
privatização

Concursos plurianuais e com regras que desrespeitam o
direito de muitos docentes

Redução superior a 70% do número de lugares para apoio
a alunos com n.e.e.

Aumento do desemprego docente (que se agravará ainda
mais a partir de Setembro)

Regras gravíssimas para funcionários transferidos para
supranumerários
O CONTEXTO DO ECD

“Não são as crianças que abandonam as escolas.
Uma criança quando abandona a escola já foi
antes abandonada pelos professores e pela
escola”.

[Há] “uma fragilidade no vínculo que existe entre
professores do 1º ciclo e educadores de infância e
seus alunos” [o que leva] “a níveis altíssimos de
insucesso e de abandono escolar”.

A pouca qualificação dos jovens decorre de um
trabalho, das escolas e dos professores, que “não se
encontra ao serviço dos resultados e das
aprendizagens”.

“Uma vez sinalizada, a criança não sai da
sinalização". Logo, os apoios não ajudam a criança a
ultrapassar as dificuldades de aprendizagem e são
apenas "um conjunto de práticas ao serviço da sua
própria existência“.

“POSSO TER PERDIDO OS PROFESSORES, MAS
GANHEI A OPINIÃO PÚBLICA”.
QUESTÕES QUE SE IMPÕEM

Pretende a ministra salvar a Educação com o bárbaro
“assassínio” profissional de mais de 145 mil docentes?

É possível mobilizar e galvanizar alguém, insultando-o
e caluniando-o quotidianamente?

Pode haver esperança de melhorar a escola portuguesa,
com uma ministra da Educação e esbravejar, absurda e
pateticamente, contra os professores que nela
trabalham?

Algum português conhece um país no mundo onde a
Educação e o Ensino se desenvolvessem à custa de uma
doentia cruzada contra os professores?
RESPOSTA À VISTA DE TODOS
ME e Governo procuram lançar o
descrédito público sobre o exercício
da função docente – pondo em causa
um bom exercício da actividade dos
Professores e Educadores, bem como
o factor educativo dentro das escolas
– porque pretendem liquidar o
ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE
PROJECTO DO M.E.
= INGRESSO NA PROFISSÃO =
1. Curso superior com estágio profissionalizante integrado
2. Aprovação em prova nacional de avaliação de conhecimentos
e competências: prova escrita para avaliação da especialidade
e formação educacional; entrevista para avaliação de perfil
Psicológico.
3. Candidatura em concurso externo para agrupamento
ou escola não agrupada
4. Período Probatório – “novo” estágio profissional; eventual
redução de componente não lectiva; Classificação “Regular”
(5 a 6.9 em 10) = EXONERAÇÃO!
PROJECTO DO M.E.
= CONTRATAÇÃO =
1. Contrato de trabalho a termo resolutivo
(fim do contrato administrativo)
2. Não obriga a prova nacional de avaliação, mas…
não acede à Carreira; não depende de concurso!
CONCLUSÃO
Se a prova nacional (exame e entrevista) serve para aferir a
competência e os conhecimentos dos docentes, pode concluir-se que, para o M.E., isso é pouco importante desde que os
professores aceitem a precariedade e um baixo salário!
PROJECTO DO M.E.
= QUADROS DE PESSOAL DOCENTE =
- Quadros
- Quadros
- Quadros
- Quadros
- Quadros
colocados
de Professores de Agrupamento
de Professores de Escola Não Agrupada
de Professores Titulares de Agrupamento
de Professores Titulares de Escola Não Agrupada
de Zona Pedagógica [(só Professores) Podem ser
nos QZP limítrofes]
EM CADA AGRUPAMENTO OU ESCOLA NÃO AGRUPADA
O número de lugares a prover por “Concurso de Acesso” não pode
exceder 1/3 por Agrupamento ou Escola Não Agrupada. Os QZP não
podem submeter-se.
CONCURSO DE ACESSO: 18 anos de serviço com Bom; Concurso
de provas públicas de avaliação e discussão curricular; Júri: docentes
do ensino superior a que, dentro de 3 anos, se juntarão docentes da
disciplina ou ciclo cuja última avaliação tenha sido de “Excelente”.
PROJECTO DO M.E.
= NATUREZA E ESTRUTURA DA CARREIRA =


A carreira docente desenvolve-se pelas categorias
hierarquizadas de professor e professor titular, às
quais correspondem funções diferenciadas pela sua
natureza, âmbito, grau de responsabilidade e nível
remuneratório.
Cada categoria é integrada por escalões a que
correspondem índices remuneratórios diferenciados.
Categorias
Profissionais
Escalões de progressão
1º
2º
3º
Professor Titular
??
??
??
Professor
??
??
??
PROJECTO DO M.E.
= NATUREZA E ESTRUTURA DA CARREIRA =
Ao professor titular, para além da actividade lectiva e das restantes
21 tarefas/responsabilidades/funções, acrescem
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Coordenação pedagógica do ano, ciclo ou curso;
Direcção de centros de formação de associações de escolas;
Exercício dos cargos de direcção executiva da escola;
Coordenação de departamentos curriculares e conselhos de
docentes*;
Orientação da prática pedagógica supervisionada a nível da
escola;
Coordenação de programas de desenvolvimento;
Exercício das funções de professor supervisor.
OS PROFESSORES TITULARES, QUE GANHAM O CORRESPONDENTE AOS
ACTUAIS 9º E 10º ESCALÕES, TERÃO DE ASSEGURAR (MX 1/3 POR
ESCOLA) ESTAS FUNÇÕES, PASSANDO A SUA PRÓPRIA AVALIAÇÃO A
DEPENDER DO DESEMPENHO DE TODAS ELAS.
[*Avaliação feita por Inspectores da IGE.]
PROJECTO DO M.E.
= PROGRESSÃO NA CARREIRA =


PROGRESSÃO:
Mudança de escalão dentro da mesma categoria
ACESSO:
Promoção na carreira da categoria mais baixa para a superior
PROGRESSÃO
-
PERMANÊNCIA DE 6 ANOS NO ESCALÃO ANTERIOR
-
CLASSIFICAÇÃO DE, PELO MENOS, “BOM”
-
150 HORAS DE FORMAÇÃO
(Tempo
de serviço efectivo, sem destacamento, requisição ou comissão de serviço)
(= a 25 horas/ano = actual crédito)
ACESSO
-
DOTAÇÃO (VAGAS) FIXADA POR DESPACHO DO MINISTRO
DA EDUCAÇÃO
PROJECTO DO M.E.
= AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO =

OBRIGATÓRIA para progressão, acesso e mobilidade.

ANUAL, entre Maio e final de Julho.




AVALIADORES: Coordenador do Conselho de Docentes ou
Conselho de Departamento Curricular; Direcção Executiva.
COMISSÃO COORDENADORA DA AVALIAÇÃO: 3 elementos,
obrigat. Pres. Cons. Pedagógico, que preside, e restantes de
entre Adjuntos da direcção executiva.
DIRECÇÃO EXECUTIVA: homologa avaliação e também decide
reclamações…
IGE avalia Coord. de Departamento ou Cons. Docentes; DRE
(??) avalia Presidente do Cons. Executivo.
PROJECTO DO M.E.
= PROCESSO DE AVALIAÇÃO =




Entrega de uma ficha de auto-avaliação pelo avaliado.
Preenchimento de outra ficha de avaliação pelo coord.
Dep. ou Cons. Docentes.
Preenchimento ficha avaliação por direcção executiva.
Conferência e validação dos dados constantes da proposta
de classificação final pela comissão coordenadora da
avaliação.
UTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMALIZADOS PARA
AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS E ATITUDES PESSOAIS DO
DOCENTE, BEM COMO A DESCRIÇÃO DO COMPORTAMENTO
PROFISSIONAL QUE LHE CORRESPONDE
PROJECTO DO M.E.
= ITENS DE CLASSIFICAÇÃO =


Parâmetros para avaliação por coord. Dep Curricular /Cons
Docentes
Parâmetros para avaliação por direcção executiva, entre outros:
-
Assiduidade
Resultados escolares dos alunos
Taxas de abandono escolar
Apreciação realizada pelos pais e encarregados de educação que
integram a turma leccionada, em relação à actividade lectiva dos
docentes (preenchimento de ficha-modelo)
FONTES DE DADOS
-
Relatórios certificativos de presença
Observação de aulas (mínimo de 3 por ano lectivo)
Análise de instrumentos de gestão curricular
Instrumentos de avaliação pedagógica
(…)
PROJECTO DO M.E.
= SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO =
ESCALA DE ZERO A DEZ
-
Excelente*: de 9 a 10 valores
Muito Bom*: de 8 a 8.9 valores
Bom: de 7 a 7.9 valores
Regular: de 5 a 6.9 valores
Insuficiente: de 1 a 4.9 valores
[* Por despacho do ME e SEAP são fixadas percentagens máximas escola/ano]
Insuficiente: 2 seguidos ou 3 interpolados – EXONERAÇÃO
Regular: Não conta o tempo de serviço para carreira
Bom*: situação normal
Muito Bom: situação normal (2 seguidos – 6 meses para os 18 anos)
Excelente: situação normal (2 seguidos – 1 ano para os 18 anos)
*Exige 97% de presenças. À 6ª falta, ainda que por doença, não pode
ter Bom e escalão passa para 7 anos (não pode casar ou faltar por
morte de pai ou mãe). Maternidade – avaliação atribuída no ano
seguinte [1 só Insuficiente = Exoneração; 1 Regular = 2 anos
penalização].
PROJECTO DO M.E.
= O “RECONHECIMENTO” DO MÉRITO =
-
-
PRÉMIO PECUNIÁRIO DE MÉRITO
Condição: 4 anos seguidos de, pelo menos, “Muito Bom”.
Montante: a fixar por despacho conjunto MF / ME.
Prazo de atribuição do prémio: o(s) ano(s) subsequente(s)
aos 4 “MB/Exc” e desde que se mantenham os “MB/Exc”.
Quebra do “MB/Exc”: obriga a mais 4 “MB/Exc”.
-
“MUITO BOM” E “EXCELENTE”
Com “percentagens” fixadas por ME e SEAP, por escola.
Efeitos: os referidos antes.
-
ACRÉSCIMOS DE FORMAÇÃO
Apenas doutoramento, se obtido até ao 15º ano de serviço.
-
PROJECTO DO M.E.
= PERSPECTIVAS DE CARREIRA =
Categorias
Profissionais
Professor Titular
Professor
[Todos os QZP e, pelo
menos, 2/3 dos QE]
Escalões de progressão
1º
2º
3º
Mínimo 19 anos
Após 6 no 1º
Após 6 no 2º
6 anos de
permanência
6 anos de
permanência
12 anos nos
2 anteriores
(Permanência por
tpo. ilimitado)
PROJECTO DO M.E.
= TRANSIÇÃO ENTRE CARREIRAS =
Os docentes dos actuais 9º e 10º escalões transitam para a nova
carreira para a situação de equiparados a professores titulares.
Desconhece-se como será com restantes professores!
EQUIPARADOS = Efeitos remuneratórios [porque seria
inconstitucional a redução salarial] / efeitos funcionais, excepto
as responsabilidades especialmente cometidas àquela categoria /
sem aplicação de regras de progressão ou seja, quem não
ficar no 3º escalão não poderá progredir / não será integrado
no quadro, sendo-lhe apenas atribuída uma vaga que se
extinguirá quando vagar!
ESTAREMOS PERANTE O PRIMEIRO CONTINGENTE DE
CANDIDATOS A SUPRANUMERÁRIOS?
SEM VAGA DE QUADRO; SALÁRIOS MAIS ELEVADOS;
EM MUITAS ESCOLAS SÃO UM GRUPO NUMEROSO!
PROJECTO DO M.E.
= HORÁRIOS DE TRABALHO =
-
HORÁRIO E REGIME DE TRABALHO: 35 horas; 5 dias
por semana (4 dias, por ex., é considerado “tempo
parcial” e corresponde-lhe redução salarial); comp. lectiva
e não lectiva.
-
Horário só não assinala componente não lectiva individual
e reuniões.
-
Pré-Escolar e 1º Ciclo: 25 horas lectivas.
-
2º e 3 º Ciclos, Secundário e Especial: 22 horas.
-
REDUÇÕES: apenas 3; primeira aos 50/15, restantes de
5 em 5 anos; aos 60 ou 25 pode requerer 4 horas
(redução única); toda a redução determina
correspondente aumento de CNLE.
PROJECTO DO M.E.
= FORMAÇÃO DE PROFESSORES =
-
-
FORMAÇÃO INICIAL: qualificação profissional para a
docência
FORMAÇÃO CONTÍNUA: 25 horas / ano
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR: sem qualquer interesse
de carreira
MESTRADO: sem qualquer interesse de carreira
DOUTORAMENTO: redução de três anos no tempo de
serviço exigido para prestação de provas para acesso a
titular. Sem interesse de carreira a partir dos 18 anos de
serviço.
FORMAÇÃO ESPECIALIZADA: revogada a área de
especialização da Educação Especial, bem como da
Inspecção de Educação. [Que consequências de carreira?]
PROJECTO DO M.E.
= REGIME DE FALTAS =
CONCEITO DE FALTA
Sempre referenciadas a períodos de 45 minutos
“Blocos de 90 min”: falta a 45 m (dois tempos de falta), excepto se no caso
de faltar ao primeiro, o docente inicie a aula “tão cedo quanto possível”.
-
Artº 102: apenas um/mês e pedido com 5 dias de antecedência. Dos 12
dias só pode usar 11 (o outro ocorre no mês de férias)
-
Artº 109: (Dispensas para formação):
Acções da iniciativa dos serviços ou das escolas / desde que garantida a
substituição: só na componente não lectiva.
Acções da iniciativa do docente: só pode ser autorizada nas interrupções
de actividade lectiva.
Autorização depende sempre de entrega, ao conselho executivo, do plano da
aula e garantia de substituição
Consequências de faltas na avaliação do desempenho: mais de 3% de faltas
justificadas /ano (5 faltas), determina “Regular” – não contagem
PROJECTO DO M.E.
= ASPECTOS DIVERSOS =
ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO
Só por contratação. Até agora era por destacamento
DURAÇÃO DOS DESTACAMENTOS E REQUISIÇÕES
De dois para 1 ano. Só para quem tiver “Bom” ou superior
SUBSTITUIÇÕES DE PROFESSORES
Passa a ser CNLE, deixando de se considerar serviço extraordinário
SERVIÇO DOCENTE NOCTURNO
A partir das 20 Horas. Factor de ponderação 1.25 (actual: 1.5)
LICENÇA SABÁTICA
A partir dos 8 anos, com “Bom”, até, no máximo, aos 60 anos
REGIME DE EXCLUSIVIDADE
Impossibilidade de exercer qualquer outra actividade, seja ou não
remunerada
PROJECTO DO M.E.
= QUADRO DE SUPRANUMERÁRIOS =
É criado no ME e para ele transitam, para já, todos os
docentes declarados, ou que venham a ser declarados,
incapacitados.
- 1º e 2º mês: corte do subsídio de refeição;
- 3º ao 12º mês: corte no salário de 16.7% (1/6);
- A partir do 1º ano: corte de 33.4% (1/3);
- Obrigado a comparecer em entrevistas e acções de formação;
- Obrigado a aceitar serviço, por exemplo, em IPSS;
- Os supranumerários serão determinados em função da
avaliação de serviço. A antiguidade só servirá para desempate;
- A não aceitação de outro emprego remeterá o funcionário
para a situação de “licença sem vencimento”.
PROJECTO DO M.E.
= REG. JUR. FORMAÇÃO CONTÍNUA =
ÁREAS DE FORMAÇÃO
Apesar da vertente profissional e ética ser dimensão da avaliação do
desempenho, a “Formação pessoal, deontológica e sócio-cultural” deixa
de ser Área de Formação.
CERTIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO
Só serão certificadas a acções nas quais a participação do docente tenha
correspondido à totalidade (100%) da duração da acção.
CREDITAÇÃO
Só serão creditadas as directamente relacionadas com a área científicodidática que o docente lecciona e as relacionadas com as necessidades
da escola, definidas no projecto educativo ou plano de actividades.
DIRECTOR DO CENTRO
Só titulares. O director deixa de poder contar com qualquer assessoria,
garantida por outros docentes.
DISPENSAS DE SERVIÇO
Só fora da componente lectiva ou mesmo nas interrupções da actividade
lectiva.
PROPOSTAS DO M.E.?!
AS PROPOSTAS DA FENPROF


DEFINIÇÃO CLARA DO CONJUNTO DE DIREITOS E DEVERES
PROFISSIONAIS
FORMAÇÃO DE PROFESSORES
INICIAL : 5 anos, profissionalizante, estágio pedagógico
CONTÍNUA: Planos individuais de formação, plurianuais,
devidamente aprovados por órgãos pedagógicos, de forma a
satisfazer necessidades individuais, bem como do sistema
educativo e das escolas/agrupamentos
ESPECIALIZADA: maior oferta e mais qualidade
NOVOS GRAUS ACADÉMICOS E ACRÉSCIMOS DE FORMAÇÃO:
devidamente reconhecidos, com reflexos na progressão na
carreira
AS PROPOSTAS DA FENPROF


QUADROS
Escola – Zona Pedagógica (áreas geográficas menores)
VINCULAÇÃO
Dinâmica – integração em quadro após 3 anos de serviço

PERÍODO PROBATÓRIO
Acompanhamento / apoio no ano de ingresso no quadro, se o
docente não tiver ainda 1 ano de serviço. Avaliação final e ingresso
definitivo na carreira se avaliação for positiva

INCENTIVOS À FIXAÇÃO EM ZONAS ISOLADAS E
DESFAVORECIDAS
Subsídio, Vinculação excepcional, bonificação para aposentação,
crédito bonificado, contingente especial para acesso de filhos ao
ensino superior público, acesso preferencial à formação
especializada…
AS PROPOSTAS DA FENPROF

HORÁRIO DE TRABALHO
35 horas. 5 dias por semana. Serviço nocturno – após as 19 h e
factor 1.5
1º CEB/Pré: 22.30 h; 2º e 3º CEB, Sec e Esp: 20 h
Substituições: privilegiar a “troca”; outro tipo de actividade
deverá ser considerado serviço docente extraordinário
Prolongamentos: acompanhamento não é responsabilidade dos
docentes
Reduções de componente lectiva: como actualmente.
Compensação na monodocência: dispensas de componente
lectiva por períodos de 1 ano.
AS PROPOSTAS DA FENPROF
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
FORMATIVA; CENTRADA NA ESCOLA; VALORIZAÇÃO DOS
ÓRGÃOS PEDAGÓGICOS E ESTRUTURAS INTERMÉDIAS DA
ESCOLA; COMPONENTE MÉRITO; DOCUMENTOS DE
REFLEXÃO CRÍTICA; PLANOS DE FORMAÇÃO; DEBATE NO
ÂMBITO DOS ÓRGÃOS PEDAGÓGICOS; REGISTOS ANUAIS;
CLASSIFICAÇÃO PLURIANUAL; REFLEXOS NA CARREIRA
ESTRUTURA DA CARREIRA
CARREIRA ÚNICA; CARREIRA HORIZONTAL; INGRESSO
POR HABILITAÇÃO PROFISSIONAL E VAGA DE QUADRO;
TOPO DE CARREIRA AOS 24 ANOS; PROGRESSÃO
ASSOCIADA À AVALIAÇÃO; FACTORES DE ACELERAÇÃO DA
PROGRESSÃO
AS PROPOSTAS DA FENPROF
APOSENTAÇÃO DOS DOCENTES
36 ANOS DE SERVIÇO INDEPENDENTEMENTE DA IDADE; A
PARTIR DOS 34 ANOS DE SERVIÇO O DOCENTE DEVERÁ
PODER OPTAR POR ACTIVIDADES NÃO LECTIVAS; 30 ANOS
PODE APOSENTAR-SE COM PENSÃO PROPORCIONAL E
MANTENDO DESCONTOS. NESTE CASO, AOS 36 ANOS DE
DESCONTOS GARANTIRÁ PENSÃO COMPLETA; INDEXAÇÃO
FALTAS, FÉRIAS, LICENÇAS E DISPENSAS
MANTER ACTUAL REGIME COM REFORÇO DE MECANISMOS
DE FISCALIZAÇÃO DE EVENTUAIS FRAUDES;
RECUPERAÇÃO DE MECANISMOS DE PRÉMIO POR
ASSIDUIDADE; UMA AUSÊNCIA = UMA FALTA; DIREITOS
IGUAIS PARA DOCENTES DE CURSOS PROFISSIONAIS
E/OU PROFISSIONALIZANTES
OS PROFESSORES EXIGEM
E, POR ISSO, LUTAM
CONTAGEM
INTEGRAL DO TEMPO
DE SERVIÇO PARA
EFEITOS DE
CARREIRA! REGIME
DE APOSENTAÇÃO
QUE TENHA EM
CONTA O ELEVADO
DESGASTE FÍSICO E
PSICOLÓGICO QUE É
PROVOCADO PELO
EXERCÍCIO
CONTINUADO DA
DOCÊNCIA
OS PROFESSORES EXIGEM
E, POR ISSO, LUTAM
que ME substitua
projecto de revisão do
ECD por outro que
promova a
estabilidade de
emprego e profissional
dos docentes, que
dignifique e valorize
material e socialmente
os professores e
educadores e que
aprofunde os direitos
já hoje consagrados,
designadamente
através da
regulamentação de
matérias que nunca
chegaram a ser
regulamentadas
OS PROFESSORES EXIGEM
E, POR ISSO, LUTAM
RESPEITO PELAS REGRAS DEMOCRÁTICAS DE DIÁLOGO E
NEGOCIAÇÃO COM AS ORGANIZAÇÕES SINDICAIS E
RESPEITO PELAS NORMAS CONSAGRADAS NA RESPECTIVA
CONVENÇÃO DA OIT QUE TÊM SIDO PROFUNDAMENTE
DESRESPEITADAS APESAR DE SUBSCRITAS PELO ESTADO
PORTUGUÊS;
OS PROFESSORES EXIGEM
E, POR ISSO, LUTAM
QUE À FRENTE DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E
DO GOVERNO ESTEJA QUEM RESPEITE OS
DOCENTES, OS MOBILIZE PARA A ENORME
MISSÃO QUE TÊM DE ENFRENTAR E COLABORE
COM ELES NA CONSTRUÇÃO DE UMA ESCOLA
DEMOCRÁTICA E DE SUCESSO PARA TODOS!
ASSIM NÃO!
A NEGOCIAÇÃO É UMA EXIGÊNCIA…




14. Junho – Entrega propostas genéricas da
FENPROF
30. Junho – Entrega de Parecer relativo a Projecto
do ME
15. Julho a 1. Setembro – Interrupção das
negociações
31. Outubro – é curto o prazo previsto!
REPRESENTATIVIDADE DAS ORGANIZAÇÕES
PESARÁ NA SUA CAPACIDADE DE INTERVENÇÃO!
… A LUTA UMA NECESSIDADE!
QUEM LUTA NEM SEMPRE GANHA
MAS QUEM NÃO LUTA, PERDE SEMPRE!

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PLENÁRIOS DE DOCENTES
APROVAÇÃO DE MOÇÕES / POSIÇÕES (Plenários, Escolas,
Reuniões…)
PARTICIPAÇÃO NAS ACÇÕES MAIS GERAIS DO MOV.
SINDICAL (8. Junho; 6. Julho…)
ABAIXO-ASSINADO (até 30 de Junho)
TEXTO AOS PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO
ACÇÕES EM JULHO, TODAS AS SEMANAS, JUNTO AO M.E.
EM LISBOA
PLENÁRIOS EM SETEMBRO
LUTAS MAIS FORTES EM TORNO DO DIA MUNDIAL DO
PROFESSOR (5 de Outubro)
(…)
MAS, AGORA, A RESPOSTA TEM DE
SER MUITO FORTE!
QUEM LUTA NEM SEMPRE GANHA
MAS QUEM NÃO LUTA, PERDE SEMPRE!
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PROJECTO DO ME = O - Programa Prof2000