UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
INCUBADORA DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS – INCUBES
“A ÂNSIA DE DESTRUIR
TAMBÉM É UMA ÂNSIA DE
CRIAR”. Mikhail Bakunin
INCUBADORA DE EMPREENDIMENTOS
SOLIDÁRIOS
CURSO DE NIVELAMENTO
MÚDULO I – 2ª PARTE
ELEMENTOS HISTÓRICOS DO
COOPERATIVISMO E ASPECTOS
TEÓRICOS SOBRE AUTOGESTÃO E
HETEROGESTÃO
Antônio Pereira Formiga Júnior*
1) Sobre o Movimento Cooperativista:
A Inglaterra Pré-Revolução Industrial:

A Revolução Industrial;

Conseqüências econômicas, sociais e
políticas da Revolução Industrial;

Filosofia liberal-capitalista e a categoria
“trabalho” no século XIX e início do século XX;

Definições comparativas entre participação,
co-gestão, controle operário e cooperativa;

O nascimento do Movimento Cooperativista e
seus princípios constitutivos;
Princípios Constitutivos do Cooperativismo:

Adesão voluntária e livre;

Gestão democrática pelos membros;

Participação econômica dos membros;

Autonomia e independência;

Educação, formação e informação;

Intercooperação;

Interesse pela comunidade.
Diferenças entre Organizações
Cooperativistas e Organizações Mercantis
 Sociedade Cooperativista:

É uma sociedade de pessoas;
 O objetivo principal é a prestação de serviços;
 Número ilimitado de cooperados;


Controle democrático – um homem – um voto;
Assembléias: “quorum” – é baseado no
número de cooperados;
 Não é permitida a transferência das quotaspartes a terceiros, estranhos à sociedade;
 Retorno proporcional ao valor das operações;

Diferenças entre Organizações
Cooperativistas e Organizações Mercantis
Sociedade Mercantil:

É uma sociedade de capital;
 O objetivo principal é o lucro;
 Número limitado de acionistas;


Uma ação – um voto;

Assembléias: “quorum” – é baseado no capital;

Transferência das ações à terceiros;

Dividendo proporcional ao valor das ações.

Quem foram os pioneiros ingleses do
movimento cooperativista e quais suas
motivações?;

A experiência em Rochdale e seus primeiros
anos de funcionamento: principais
dificuldades enfrentadas;

A criação da Aliança Cooperativa
Internacional e confirmação dos princípios
fundamentais do cooperativismo.
2) Sobre a Autogestão:






O conceito de autogestão;
A sociedade primitiva conta o Estado;
A cidade grega e as comunas da Idade Média;
As teorias da igualdade entre as pessoas;
Sobre o contrato dos sujeitos autônomos;
Fourier, Proudhon e a autogestão.
2) Sobre a Heterogestão:

O revés da heterogestão taylorista;

Poder, ideologia e conseqüência
psicodinâmica dentro do “trabalho”
heterogestionário: Alguns questionamentos
introdutórios.
* Graduando em Administração, Monitor de Ética do
Administrador e Bolsista da Incubes.
REFERÊNCIAS

GUILLERM,
Alain;
BOURDET,
Yvon.
Autogestão: Uma mudança radical. Rio de
Janeiro. Zahar Editores. 1976. p. 9-30; 4660; 97-105; 163-169.

BIRCHALL, Johnston. International CoOperative
Movement.
Manchester.
Manchester University Press. 1997. p. 1-34.

WEILL, Simone. A condição operária e
outros estudos sobre a opressão. 2. ed. São
Paulo: Paz e Terra, 1996, p. 279-368.

DEJOURS. Christoph. A banalização da
injustiça social. 5. Ed. Rio de Janeiro, 2003,
p. 27-36; 40-60.
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frente ao Programa de Pós-Graduação em
Educação no CE/UFPB.
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