PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO Copyright, Proibida cópia ou reprodução sem autorização do IABAS 98 IABAS | Relatório de Gestão | Rio de Janeiro | 2010/2011/2012 PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO 1° Curso de educação continuada em odontologia Abordagem terapêutica dos pacientes com traumatismo dentário programa • Manipulação dos Tecidos de Suporte Prof. Maurício Andrade • Diagnóstico e Atendimento de Emergência em Traumatologia Dentária Prof. Renato Lenzi • Tratamento das Lesões Traumáticas em Odontopediatria Profa. Michele Machado • Avulsão Dentária: Reimplante Imediato X Reimplante – Tardio Profa. Sandra Fidel PARTICIPANTES POR CONTRATO ESFESF 19%19% • Prevenção e Educação em Saúde Oral Prof. Renato Lenzi UPA UPA 46% 46% parceria Sociedade Brasileira de Traumatologia Dentária duração Total de participantes 8 horas • Dentistas -42 • TSB/ASB-22 IABAS | Relatório de Gestão | Rio de Janeiro | 2010/2011/2012 99 PSE PSE 35% 35% Copyright, Proibida cópia ou reprodução sem autorização do IABAS Programa de Qualificação CAEP Curso de atualização em emergência pediátrica Programa das aulas: Otites e Sinusite Pneumonia comunitária Corpo estranho Queimado Exame físico e anamnese Crise convulsiva Infecções cutâneas Parasitose intestinal Distúrbios respiratórios Lactente febril Meningite Sepse Doenças exantemáticas Infecção urinária Hipertensão na infância Diabetes Intoxicação exógena Hidratação venosa Desidratação Classificação de risco Cirurgia pediátrica Trauma Afogamento Suporte avançado de vida Dengue Duração: 20 horas para médicos 10 horas para enfermeiros Total de participantes: • 244 médicos • 75 enfermeiros Copyright, Proibida cópia ou reprodução sem autorização do IABAS 100 IABAS | Relatório de Gestão | Rio de Janeiro | 2010/2011/2012 Programa de Qualificação Educação permanente nas UPAS - 2011 IABAS | Relatório de Gestão | Rio de Janeiro | 2010/2011/2012 TODOS OS CURSOS Antibioticoterapia Arritmia cardíaca Aspecto ético da enfermagem Atualizações Pediatricas Biossegurança Capacitação de Dengue Enfermagem Capacitação de Dengue Médicos Cetoacidose Choque Hipovolêmico Choque Séptico Código de ética dos profissionais de enfermagem Coleta seletiva de lixo Cuidados com paciente vítima de AVE Cuidados com paciente vítima de IAM Cuidados dos pacientes vítimas de choque cardiogênico Curativo Dengue DHEG Diarréia Aguda e Desnutrição Doença de Notificação compulsória DPOC EAP Emergência Psiquiatrica Endocardite Escala de Sedação Esterilização de Artigos Fraturas Hemorragia Digestiva Alta Humaniza SUS Humanização na assistência de enfermagem ICC Infecção Hospitalar Insuficiência Respiratória Aguda Medicações utilizadas em UTI Meningite PAF Pancreatiti Parto de emergência PCR PCR em criança e neonato Pneumonia Politrauma Queimaduras Revisão de Termos Revisão dos módulos ventilatórios Sinais e sintomas que indique óbito Trauma Crânio Encefálico Treinamento de Ventilador Mecânico Vias de adm. de medicamentos 101 PARTICIPANTES 78 96 99 286 70 126 191 106 91 83 92 102 80 68 111 92 104 86 74 80 106 71 78 108 148 27 123 68 82 117 141 140 85 121 78 77 62 114 400 98 65 142 118 69 119 93 111 18 73 Copyright, Proibida cópia ou reprodução sem autorização do IABAS Programa de Qualificação Cirurgias eletivas e tratamento de feridas nas Clinicas da Familia - AP 5.2 Para atender as recomendações da SMSDC no que se refere a resolutividade da atenção primária e satisfação do cliente, o IABAS desenvolveu em parceria com a CAP um projeto de qualificação de médicos para procedimentos cirúrgicos eletivos e enfermeiros para tratamento de feridas. O papel do cirurgião na estratégia de saúde da família Médico responsável Área de atuação: objetivo Dr. Jose Carlos de Rezende Pereira Clinicas da Familia – AP 5.2 Começamos a supervisão de cirurgia com o treinamento prático dos médicos de família, da SMDC, para os procedimentos cirúrgicos factíveis em ambulatórios básicos. programa Procuramos treiná-los, na prática, nos seus próprios consultórios, com procedimentos cirúrgicos eletivos, quando estaríamos ensinando-os a fazer, drenagem de abscesso, de hidroadenite, de antraz, de hematoma sub-ungueal. Desbridamento de tecidos desvitalizados, tratamento de feridas superficiais, de unha encravada, de ferimento por prego. Exerese de tumores da pele, curativo de queimaduras, remoção de corpo estranho (farpa de madeira, metálica, pedra, roupa, vidro), remoção de projétil de arma de fogo, remoção de corpo estranho sub-ungueal, remoção de anzol, remoção de corpo estranho do ouvido, olho, nariz e reto, biopsias superficiais, retirada de serume, e sutura. Separamos 2 grupos de 4 profissionais por turno de treinamento, para execução de 20 pequenos procedimentos cirúrgicos agendados previamente, uma vez por semana cada grupo. resultados Realizamos 40 cirurgias por semana, neste treinamento prático, não afastamos os profissionais de seus consultórios, os pacientes agendados eram da área de atendimento dos médicos em treinamento e num período médio de 8 aulas práticas,2 meses, conseguimos treinar os médicos de família para realizarem os procedimentos cirúrgicos determinados pelo Ministério da Saúde como sendo de obrigação da Atenção Básica. Conclusão Realizamos 40 cirurgias por semana, neste treinamento prático, não afastamos os profissionais de seus consultórios, os pacientes agendados eram da área de atendimento dos médicos em treinamento e num período médio de 8 aulas práticas,2 meses, conseguimos treinar os médicos de família para realizarem os procedimentos cirúrgicos determinados pelo Ministério da Saúde como sendo de obrigação da Atenção Básica. Copyright, Proibida cópia ou reprodução sem autorização do IABAS 102 IABAS | Relatório de Gestão | Rio de Janeiro | 2010/2011/2012 Programa de Qualificação A participação dos enfermeiros no processo de padronização do cuidado ao paciente portador de ferida na estrategia de saude da família Médico responsável Área de atuação Introdução Dr. Jose Carlos de Rezende Pereira Clinicas da Familia – AP 5.2 De acordo com a Lei do Exercício de Enfermagem 7498/86, e a portaria 648 de março de 2006 do Ministério da Saúde, procedimentos de alta complexidade devem ser de responsabilidade do profissional enfermeiro, e ao revermos a literatura disponível sobre feridas e curativos e entendendo a complexidade deste cuidado, propusemos padronizar o curativo de feridas para pacientes atendidos em unidades de saúde da família. objetivo Propor uma sistematização do cuidado com o paciente portador de ferida nas unidades de saúde de família. Metodologia Em reuniões semanais com 8 enfermeiros, um de cada unidade de Guaratiba, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, e 1 médico cirurgião como orientador, iniciamos com a discussão de protocolos e trabalhos pertinentes publicados. Desenvolvemos um material didático teórico, onde discutimos, além da definição e classificação de ferida e a definição de curativo, as atribuições de cada profissional envolvido, elaboração de um fluxograma do paciente com ferida, a ficha de primeiro atendimento na unidade feita pelo enfermeiro, ficha de acompanhamento do curativo feito pelo técnico de enfermagem, a padronização do curativo e os materiais usados na padronização, enfim, uma sistematização que atendesse as necessidades da atenção básica de saúde. resultados Em 6 semanas desenvolvemos um protocolo que permitiu definir uma hierarquia na admissão do paciente com ferida, onde o enfermeiro é o orientador de todo processo, um fluxograma do paciente portador de ferida, as fichas de primeiro atendimento e acompanhamento do curativo, com ênfase a visão holística do paciente, e com os recursos oferecidos nas unidades de saúde da família, um padrão de curativo para cada tipo de ferida dos pacientes atendidos nas unidades básicas de saúde e estabelecer o acompanhamento do paciente depois da alta. Conclusão A sistematização de cuidados aos indivíduos portadores de ferida, nas unidades de saúde da família da área da CAP 5.2 no Rio de Janeiro, diminuiu as complicações, a necessidade de encaminhamento as policlínicas de especialidades, a internação hospitalar, o tempo de resolução e alta e o custo final com os curativos. IABAS | Relatório de Gestão | Rio de Janeiro | 2010/2011/2012 103 Copyright, Proibida cópia ou reprodução sem autorização do IABAS