FUSÕES NUCLEARES SOB A ÓTICA DO MODELO PROPOSTO
(Prótons e Nêutrons formados por elétrons e Posítrons)
Fusões Nucleares na cadeia PP-I solar (Cadeia próton-próton na fusão nuclear
solar):
Quando se unem 04 átomos de hidrogênio, na cadeia PP-I solar, no processo de
fusão nuclear provocado pela força de gravidade, resultante da compressão da energia
escura, para a formação de 01 átomo de hélio-4, ocorre uma perda de 0,71% de matéria,
ou seja, o átomo de hélio-4 possui menos massa que os 04 hidrogênios.
Esta massa perdeu a condição de matéria normal no processo de aniquilação
ocorrendo o aumento da força magnética de união nuclear e, consequentemente,
manteve a coesão dos componentes nucleares.
Como o modelo propõe o próton do hidrogênio possui 917 elétrons + 918
posítrons, totalizando 1835 partículas e os hidrogênios, então, tenham quatro x 1835
partículas, ou seja, 7.340 partículas.
O defeito de massa do elemento químico hélio-4, seria 0,71% de 7.340
partículas, ou seja, 52 partículas. Isto quer dizer que 52 partículas (26 elétrons + 26
posítrons) produziram radiações nos processos de aniquilação.
Quando um elétron interage com um posítron no núcleo ocorre emissão de um
raio de radiação gama (uma substância magnética negativa unida a uma substância magnética
positiva, com energia cinética), de um neutrino mais um antineutrino.
A energia térmica do sol é consequência da transformação de parte da energia
cinética das emissões, nos processos de reflexão das radiações que transferem energia
cinética aos núcleos que refletem tais radiações.
A liberação de massa (perda de matéria – elétrons e posítrons) total da Cadeia
PP-I (para a fusão de 04 núcleos de hidrogênio em 01 hélio – 4) é de 52 partículas (26
elétrons e 26 posítrons).
Sono fusão produzida em sonoluminescência:
A sonoluminescência é o fenômeno em que energia sonora é convertida em luz.
Para produzir sonoluminescência coerente, uma única bolha de ar deve estar
suspensa na água e ser bombardeada por ondas acústicas. Um aparelho utilizado para
verificar o fenômeno de sonoluminescência consiste basicamente de um recipiente de
vidro (cilíndrico ou esférico) e um circuito de alimentação. A bolha formada dentro do
recipiente receberá vibrações mecânicas geradas por um ultrassom.
O uso de um recipiente de vidro pode fazer com que este valor da frequência
seja aumentado em até 10% . Um amplificador será utilizado para gerar um som de 110
decibéis, altura comparável a de um avião a jato. Frequência esta que fica acima da
faixa audível pelo ser humano.
Inicialmente o raio da bolha é de 05 micra. À medida que a onda de som diminui
e aumenta a frequência, a bolha aumenta de tamanho, chegando a 50 micra. Isto é
aproximadamente 1000 vezes maior que a bolha inicial. Não há a entrada de outras
moléculas de gás no seu interior apesar dessa expansão.
Após a expansão ocorre um rápido colapso (uma implosão) da bolha, onde o raio
da bolha rapidamente diminui de 50 micra para, cerca de, 0,5 micra, isto é, um volume
um milhão de vezes menor.
Sua interpretação já causou muita polêmica entre os cientistas e até hoje não se
chegou a um consenso.
Eventos deste fenômeno físico:
1. Aplicação do ultrassom na bolha de raio de 05 micra;
2. Expansão do raio da bolha para 50 micra;
3. Implosão da bolha, ficando com um raio entre 0,1 a 1 mícron;
4. Liberação de luminosidade;
5. Aquecimento da bolha a temperaturas solares, entre 10.000 a 1.000.000 de
graus Centígrados.
Teorias que tentam explicar o fenômeno físico:
O Modelo Atômico incorreto e a não inclusão da energia escura no modelo
levou a várias interpretações do fenômeno, apresentadas a seguir:
1. Quando a bolha colapsa, ondas de choque esféricas são criadas. A
temperatura, de aproximadamente 1.000.000º C., e pressão resultante,
maiores que milhares de vezes a pressão atmosférica, fazem com que com
o gás no interior da bolha se transforme em um plasma, que emite luz. Esta
teoria é proposta por um grupo de pesquisa da Universidade da Califórnia
(UCLA) liderado por Seth J. Putterman.
2. As ondas de choque, formadas com o colapso da bolha, induzem colisões
entre as moléculas neutras do gás contido em seu interior, produzindo luz e
atingindo temperaturas entre 10.000º C e 20.000ºC. Esta teoria é sugerida
por Lothar Frommhold da Universidade do Texas e Anthony Atchley da
Naval Postgraduate School.
3. Ao invés de ondas de choque, as oscilações da bolha injetam pequenos
jatos de líquidos eletricamente carregados em seu interior, produzindo luz.
Esta teoria é sugerida por Theirry Lepoint e sua equipe do Instituto Meurice
em Bruxelas, Bélgica.
4. A alta pressão dentro da bolha faz com que a água ao seu redor congele, e a
luz é produzida quando o gelo se quebra. Esta teoria foi proposta por
Robert Hichling da Universidade do Mississipi.
5. A teoria quântica de campos prevê (efeito Unruh) a conversão de “fótons
virtuais, no vácuo, em fótons reais (que apresentam uma distribuição de
energias de um corpo negro) quando um espelho é acelerado no vácuo”. A
diferença no índice de refração entre a água e a superfície da bolha age
como um espelho, convertendo fótons virtuais em fótons reais, quando se
move devido à contração e expansão da bolha. Esta teoria é proposta por
Claudia Eberlein da Universidade de Illinois em Urbana-Champaing e da
Universidade de Cambridge.
Interpretação do fenômeno baseada no Modelo Atômico proposto:
O Modelo Atômico Padrão é uma determinação incompleta e errônea da
estrutura atômica. Serão analisados os eventos desse experimento, baseado em um
Modelo Atômico em que apresenta um núcleo composto por elétrons e posítrons unidos
pela força de atração distribuída vetorialmente entre eles (força de união), e que, o que
não for matéria (o núcleo, os elétrons da eletrosfera), é energia escura (substâncias
magnéticas de baixíssima densidade de massa, sem energia cinética).
O elétron é constituído por uma substância magnética negativa com
potencialização de massa produzida pela ação do neutrino e o posítron é constituído por
uma substância magnética positiva com potencialização de massa produzida pela ação
do antineutrino.
A energia escura é a estrutura das camadas eletrônicas (o espaço onde não está a
matéria). A estrutura eletromagnética espacial é um tecido que é o resultado final das
radiações eletromagnéticas após perderem a sua energia cinética.
Tanto o ultrassom como o aquecimento provoca nas substâncias magnéticas,
tanto dos elétrons e posítrons quanto da energia escura, um aumento volumétrico
diretamente proporcional ao aumento da temperatura bem como o aumento da
frequência do ultrassom.
Esse aumento volumétrico faz com que a bolha passe de um diâmetro de 05
micra para 50 micra. Assim ocorre expansão da bolha pela expansão de todas as
estruturas envolvidas:
1. Elétrons e posítrons constituintes do núcleo;
2. Elétrons da eletrosfera; e,
3. Camadas eletrônicas (a energia escura presente nos espaços, onde, não é
preenchido por elétrons da eletrosfera e núcleos atômicos).
Como acontece no aquecimento do corpo negro, na bolha, o ultrassom provoca a
expansão das substâncias magnéticas com crescimento volumétrico e logo depois ocorre
o colapso da bolha (diminuição drástica da bolha) por desbalanceamento da pressão
externa em relação à interna.
Esta expansão dos núcleos presentes na bolha tem como consequência a
diminuição da força de união (quanto mais volume menor a força de união).
Quando a pressão externa passa a ser muito maior que a interna, por causa desta
expansão, ocorre uma imediata e imensa compressão sobre os núcleos que estão com
baixa força de união (Colapso da bolha) e estes fatos associados produzem como
resultado fusões no interior da bolha. Em tais fusões é liberada muita energia por
processos de aniquilação. Essas emissões são produzidas por aniquilações (vários
elétrons e posítrons constituintes dos núcleos conseguem vencer a barreira da força de
união). Ocorrendo emissões de radiações de alta energia e superaquecimento da bolha.
As fusões além de liberar energia em forma de radiações, mantendo o
aquecimento, ainda influência, também, em uma maior diminuição da bolha, pois
quando é formado outro núcleo (deutério, por exemplo) com mais massa nuclear,
resultante da fusão, este núcleo fusionado apresenta uma dimensão bem próxima do
átomo de hidrogênio, pois, o volume de um átomo se relaciona quase que
exclusivamente com a sua eletrosfera e assim o volume de um átomo fusionado se
apresentará bem próxima ao volume do átomo original, pois, mesmo o núcleo tendo um
volume duplicado, como no caso do deutério, a eletrosfera terá volume semelhante.
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