- l.. - ~ !'~ . o o • ~·~.~~~w ~~11ro~$Jlt ~~~n ~'li .' Jt 1 au i..p n ( '· : __ _,.,,, l ul<:tUp , , -nuup 10<[ ;9Lil1•.fnh1pnbJ.n ómne folit p1rn~t11m, qni ml~nit utile dnlcl . '!:j'fqll ~ n !uJ , ll1 i1:111fu! .,rf 111~1 iq t s;hn~J.,iY.~ ll OVt;Ó l •L.ectorçin J.eJectando pariter q11u ll)onenUo. • 'JI O uh • 1 t':fÚiJ-;)t:ih ::til ~I. • -bn - ;...r,1, 1 jf-i~':> 'JI' {,, r• •r 1 • ,, • ( Hor,) 1 • Jfl ,• f n l 1 m um1' fi!J 11~2 <' • !)~) ·fU· \ )"• .ru BLlC A.PP N: 6. 1. ~ ' 1 • 1 "" • ~ ( , ?E',r;.A~ $0plEDADE PEOPAGADORA D'U'l!'WIDADE E RE(;UEIO, 'SEGDN D~ 'FEIRA 30 DE l\1ARÇO. • , l> •1. 184-0· AS NO~SAS ~SSIGN.~NcfE~· 1 j • O i Redactores do Joven. Naturalista, satisfiizendo ~OS dei;ejo~ wimife;;ta,çlos pOl' aJg Llll1i)S , d,e SU(\S Assignantes •· t~ rés9lvido 1~di1r o figurmÓ de mo· éla:1, que aconfpanhavá o 3. u. º de cada mez do seu Jornal, para o ft."" l. " ·, e isto p. fin7- d.e não retardar .a sua p.ubl icn~m. I>or esta occnsfom nós, 1'>inhorados de .reeoonecim enlo e graridam , <lir.igimos cinceros .agrádecimentos · a no ssa Assignante - a Incognitapela con11ideraçam e delicadeza, com que nos ha tra. tado na caria, gue nos emüou. Sentindo • que • . OC· .cu.JL(ludo 8etJ Nsirue, nos queira privar d,_a honra .de lq:i .dirigir·mol\ <lirectamente , a expi:esilam da 11ossp. gi:atidap1 ,'1 ;;e~pcito- ' Historia Romana. 'QUINTO QllA:ÓllO., 1 Apctl.'ls ra>Já.ra a . Auror,a .crnstinu, e já a cidn& dos J\1 ars~s apprescnta buma novtt ,-üta • ~f ãos, q u~ ain<la hontem <le rigiam o arado , e~p uah am agora a la usa, n c:.pa<la ! (~u em ''lm cntam este poYo agncula, currndo pdo peso do tmbalbo, mim o conheceria agora pelo aspccto bellaz, que app,r.esent.a ! ~foram ellc,; outro~ por ventura hoje! ..• • nam. certamente : os mesmos IH\m. Quem pois produúo esta mudani;a, q uc se oncon.trn? Qual a c;.iusa he, por 1 Jl ' .. ' que esse povo <l<l>dL e p:)<:ificó po.r natureza os• ' • lfJ ) • ' ' .... lle ÇGfll muito, prazer que, ~tísÜtzl)nAo aos <le· tch!a já 1w1 liCU rosto o furor e n Gravura? e lw. 1 · · aa .Socieua " · ~' ae -n:: · Y ":...Tac1oua • 1, :Zt?JOS r ,omotor.ar d a r11 <l ustna por veuLurn abi, que m a du"idc? ! O patrio,(•11setimos nas doluml:i.as nosso J omal ó avisd pe· tismo, es ~l. paixam nobre e protentosa, que d efa u1~tú~1 Seciedàde' yuh~foado no Caderno N.' 2 <1os seus Annae& ; dó ·mér: de Fe,·ereiro do cor.rente va. os hom~us acima de si mesmos, e os faz calcar aos pés e com despreso todos os tiscos, todoi .anno de J840~ os obstaculos. . ••. o patriotismo ertt unica mo,, AV!ISO. la, que 1110\' La tantrs m achinas dh ersas 1 ! Ü ,; O Con~ào dé Dêreccam da Sociedade Pcomot.ora <la Industria Nacional f~z 'saber. aGs Fauricautes, Ar. : l\1 a reios cru m \IÍrtuosos, <:f.>nheciam o, que á. .tistu , ,freprieti\Jios q'Ofíieinni! e Laboratorfo~.• e Cu. palria se de'~' nam <leslemlmi*nm, qlle hum riq~9s , que np pro.xin.l1) 1('Htu}'o n~z de Julho, no Jo· pQ\O scw p alriu h~ hum 1ebanb.o J 'cx.ilndos; e .cal êlo ' seu .aetual .. eiltabe ldcim en~o no :Edif;i;io do , CSt\l!i l'CvOruaÇ~~6al';llm::s frnarnm, quocadahum ' ' '11 1 ,"i" ~ l:'} .. exiiJ1cto Conpento dos,.. aul-1stas, terú log:ir ~ E~po· dcpc~scsse lL char~ua para empunhar a L.iili;a ! A. siçam de projluctos de Jmlui;tria N11,cio1ial, ;,u{nuncia. palrnt dos Marsws estava amctaçn<là> cl'humuin .ela 11?1; l>(lr·iodico\, po met ~·Agosto proximo pas•,ado ''asam inju.sta, e cada M ursio devia ~e r num e itnpressoi: r1u·e a Eociedad.e· 'mantlbú disfribuir i;ara huroo ~ embora este titulo se com prasse á. custa tal fim. ' Por é &Úl' oooaíram -r ogan1Gsi aos nossos Assiguantes <la propri..'\ vidu. Oh! tempos ihv.>janii.sl tem.e Leitbt.es nam. deixern de concorrer uquelle lugar. pos douraµos , em que a negra corrupçam onm Dous an,nos .Oa, que nós o vezitanH)S. e com satitfa. hav ia ainda escolhido o coraçam do homem pafªm e nobre urgulho vjmos a npsii11 ivcJuitria ~acio· n~ habitaçam ! ? Entam á inda o claram d •! M iual !.>em re11alisat á. <io ei;traugeiro ! A -<;ewilisaçam nerva tal 'ez nem ful gurasse apenaa; porém nem e o progresso nas aci{'Yias .em hum P~u poucas vezes de. seus <lons se h a via tam pouco abusado t!m :p[1~a.. q l~ <te .esperar que os no~sos l~aw.icantes , e d~ tri Q'.'ic nt o da pa\(i(l.; nem hum 16 trahidos cu.{\rtl tas , p'eite ~~curso de t0dllpo', lenl~1un i1~gn/e11· mer i1,tnc lla o pam, ,siue recebesse e m su a trocu! !i tudo, e wesmo melhôrncio suas inven.çâeii! Vamo~ pois H on lem Phoebo já quasi. imme.rgia suas coád m\ rar Ó fl'acto de i;Uas !adigee , vamo1> lisonjêar,no'!i mns oas ugoas <lo Oceano, e os Mar~ios ainda ,dé .éomtempl ~ a .augmento d~ no6Sa Industria N~cio'. ,;Ó c11idan un de , como, rasgando as en tranha.~ naL ê p11g11rmos assim hum fraco tributo degr.ttiiiam da mãy T e lJus, <l'cllas ~irariam () futu ro sus.aoe F.ábriêantet e .Artiata11 l'or~gilezes ! ! ! tento, e hoje l1um outro d ever 01 faz e3t:1r jun(Yottaceiuo11 aoJiuumpto. } ctos. Sol<lados todos sam, e a btJlHll <l'eslé ti.1;q tr11i 1~ IJ O! .tulp f\ todo:> basta; poré m 4e indispe1ua,·el, que , 'P ' T.Vrt IJ <I A .d'entre todos se eleja hum, c1•Jt: o.. oemmamlc. obn d'lh m 'I 9 V igoru, {l lembran<;n dp q~e cs)la h'W'U, &Qque at•, 1 do A , ,, O JOVEN NATURALISTA. que mai!I nobreza Aprese•tá. O sacro bosque de cingia os membros. Todos teem nelle &xos os .Murrubia tem a seu lado huma planicie vasta: olh~, e elle, fazendo huma venia a Sophaoor, h e ali, que os Marsios estam em armas , espe- assim lhe falla. " Venerando pay da Patria , em rnndo, quem os conduza ,\ guerra. Esta honra " quanto a nobresa d e via d ecidir, a quem pertence hc $~ uctor:i , A u lon se npr~enta a disputa-la, " commandar-nos, eu nada quiz da lide; por quanclle he decceodente de Cuco , he formidavel pe- " to ignoro , a quem devo a exi;tencia; porém lo seu en0rmc mac ha<lo, que oioguem pfxle ain- " agora que a forga d eve decidir , rogo ser adda elevar do cham . Pantheo, igualmente dex- " mittido. " T odo o povo a pplaude aos deSl-'tero d'ambos oa bragos, he hum outro disputa- jos do ma ncebo, e se inicia a experiencia. Pandor da honra de G e neral; elle he hum descen- theo , a quem primeiro cahc a vez consegue verdente de Marsio , pay d'este povo. Ligec, cu- gar o carvalho, e pouco lhe falta parn que scu,s j a velocidade excede á dos corsos, e cujas armas ramos se v~jam varre~ .a terra; nffrouxar.do o :-am discos de secnntes ferro , e que s~ sabe des- impulso' o carvalho retorna á primeira i>esigum pedir fer idas l c thacs , ali apparcce , e vem tam- o mancebo se retira envergonhado para o meio bcm oppor-se o j O\t:ll Astor, esse discipulod' A- das fileiras armadas. T odos os mais ensaiam suas pollo, e terri \'el pcJas settas, que o D eos de D e- forgas; porém nenhwm foi mais feliz do que lo:> ensinou a nttirnr. Mui tos outros veem, e to- aquclle R estava ainda Leo , o mancebo dcs<los d~sputam pda nobre?.a o titulo proposto . conht.'Cido, que segurando com as duas mãós a .r ;\ a d~sord e m , a confusnm grassa 110 meio forrea cadeia, olha com seguranç~ o yiovo, e Jo<; opponen tc s ! j<i a raiva e o despeito lrans- depois , dirigindo ao eco os olhos, a.sim se ouluz cm seus rostos ! Cada qual, quer já empu- ,.c follar; " 0' H erculcs , 6 valente fil ho nhar a ter ri \'el armu, cm que he insigne: "eia!!! ,, de J upite.r , l embre-te agora. a hospitalidade, <p wm reais ,·alor tiver, que o mostre em cam- " que recebeste do avô de m ioba cnra C amilla. po " e,;ta era a \'OZ , que se o uvia 110 meio da " Olha-u:c lá do alto ceo , e este golpe de- visconfusam ! " ta me e ncherá ele valor ! Vencedor ou venciA s armas vam brandir-se ... , ellas rutillam " do eu te voto hum sacrif1cio . " Entnm, cheio j {~ no ar; é os mais valentes moços vam de~pe d'hum enthusiasmo divino l anga d e parte a énórd a"<_;ar.sc !!! ... " ::iusf)(mdei, ó muncebos ; aguar- mc massa ; elle olha novamente ao pbvo' pol' Jae hum pouco. ,, Estas \'Ozes partiam da bo- n~ r se encara algum dos seus rivaes ; porém esca d' hum vcnernn<lo velho, e h um velho era tes, ao ve-lo e ntuffm os grossos tend1ics <lo seu respeitado por todn a mocidad e : fica no a r sus- hcrculeo corpo; se haviam escondido en tre a pcn$O o trcm~nhcndo macha.do d' A ulon; de Li- mulliclam para na m verem sua desfejta. Leo )!t; r o cortante disco nam araba n circumfcren- suspende o pé direito para tomar a cutlein aci··in, que começ;im n dt'screve1 em torno no cor- ma da ~~ltura da cabeça ; e, empregando !rnl].1 po ; a setta <l' Astor fica suspensa no are<> j{L cur- exfon;o rapido, cahe dcscompostamcnte no chrun; vitdo, e todos ;\ humu e:;perarn vs mandatos <lo porém clle se vê coberto pela ra ma do carvalho, "\ 1·lho. " ÜU\'l, diz clle, ~m nome d:l p:\lria C ll ellc tinha q uel>ra<lo pelo mais grosso do tronco !~ ~· man<lo, que :mspcn<laes vossa furia ! quereis .\ ltos vi \'as partem <lo l ado do poro , vivas " ,·6s accaso segurar a ~loria aos ltomanus, ti- d'e nthu~ iasmo ..•.. l>Orém de repente os virns " rando aos .M arsios seus defrn sores ! .E o insa- c~sam . . . a multrd~m t rocára a alegria pelo . , 110 dc..;~jo de commandar a•sim voz disl u mbra. terror. Leo , imrnovcl junto do tarvalbo, pro" a mente? .E o umor de phtri1.\ ?! 1~ o d e \ er dt c ur:t ad~inhur-lhe n cau~a, e a penetro. Huma » cidadrun, onde f1cn?! PatriA <lesgrnqaJa, se seus aguin , que perto d'ali e no bosqu? .<lcspc<luça., maiores defensores coHtra si ' 'o !vem ns ar- \'a hum dragam, se elcvára com ~lle- a~ ~es, " mas ! ! ! Gua rdue vo»a r ol em, vosso valor atterrnda pelo al arido: o tmbl ema d a bandeira " para <lehellar os per turbadorc; da nossa t ran- R orna na era huma aguia, o da bandeira Mar" q uillidade. A gloria nam está no com mandar; sia era hum dragam; e d e hum accjdontc na" mas sim em vencer os inünigos da patria; e t urnl o porn tirárn hum presagio de sua derrota. '' esta ~loria he t:,m to do, que m~nda como do, L co laoça mam <lo 11rco e d'bumu flexa, e, fa" que ubedm!e. Se pt~is o falór de\'t~ <lecitlir no zemlo-a <:ortar OS"arcs com a rapidet. do raio, a " campo, bem, s~ja elli! :u1ui tdlnbcm o, ·que nguia cuht~ varada por dla, (•) largando odra- dm:itla. Eis uli hum cana}ho. 1mu:emo5 lhe ~am. E uta m L eo, \'Cndo no cham a aguia ' e ., huma cadeia J1~ ferro ao tro nro , t! seja G e- s~ m dar a ttenc;am a Sophanor,,, que lhe aprl',. ncrnl aqucllc, qu" o fizer beijar o ch am. " ~cntava a e;pad a , a part.'lSt\na e a füc·ha d e GeEm Sophanor o, que fallava, o tlt..-cano dos ~e- ncrul, grilta ao po\'O , d iscnJo " assim verei~ ~ 11adores , e sua proposta foi applaudida unani- amigos , como os Mnrsios sabem l<VlÇ•tr por-te~ 1n ..~m~nlt~. " 1 m as aguia.s llomi)nns "ees~a.acgam elembranJá cada qual dos mancbbos, cirtum<lando o ga de Leo rcanim:l, o povo. De novo e com mai~_. <':uvalho, ~pern•a a sua ~z, s1:gundo o decid is!ie S opbanor, quando d'entre a multi<lam (•) Este momento sen·e de objecto a estampa. 1-11rge hum munt:ebo, cuja figura era hum ver- Leo, fixando a ag uia, tem despedido a. flexa, que \lu<ldro coJloso. Era na figura o m~mo Aki- a Vl\rou , ella depoia do <lragnm lá vam chegandó \h~~, e, como a este, a pelle d'hum leum lhe á tt-rra iuortoi a1nt>.s. tu, v.:hemencia ie ouvem ae grittos, os applausos tencerá eJla de mais' pleno direito do 9 ue ao novo Geiaêaal. Loo en&am repara em Sophanor, que ~he apresenta as insígnia:, e , rece?e~ do-as , assun du; para o povo : " C ompanhen·os, " quiz a sorte , que e_u fosse o Yosso G~ner~, " eu vos commnndare1 certamente; pora.m So" phanor me com mandará. a mim " e, assim fallando, ellc curva ajoelho, offcrta aorelhd as jp~i gnias ; e lhe roga, queira retoma-las. Os l\1ar:nos su.rpresos por tanta generosidade, creem, qu~ c m Leo ' 'cem alguma Divindade! Sopbanor chora d'açlniiragam e recusa o comn:rnndo; mas L co lhe dá. em reposta : " V clho , digno. cie to" do o respeito , e veneraçam , as in~ighia~ do " commando assentam melhor cm tua idade., a " idade dQ con~plho: cabeájuventudeobedecer e " obra r procsa.s: essas armas inuteis a mim se me " tornar iam emb:iraçuntes, e, quandodevemos ') defe1~der a patria , cada hum dcnt tomar as, ,, c•m qup eõlâ. ma\$ adex.tra<lo. Esta maça, qne " vês , companhdrn minha <lcsde muito annos, " 1pais l,ie pül vezes tem en via<lo a morte •a ty" ''(es , ur:>os e leões , e agora a ca<la. gol pe seu " ~um ou mais Romanos beijara111 a terra ! es,.. arco fará chegar as settas, o nçl.e a maça nam ,, pVdc ••... eis as minhas armns. E pois que ,, eu de,·o commm;1clar• \'Os, bem, l embre-te, que " he do ,·o•so ~''e r obedecer-me, e vos ordeno que " :\.jsumas n~ insignias. E v6s, ó concidadãos Yalo,. rosos, cslac pelu minha escolha, eis-aqui rn~so " .cabeça c u serei seu brnço direito. "Nenhuma ac<'am poderia roais copti\'ar o ~mor dos l\l nrsios ad{ni.rndos , nenhum dos, c')ue SI! disputavam nubresa., tanto faria.. Hum gritto unanime se levanta cQ·m hum enlhusi a~mo ineq11ahil, e ambos, Soplú111or e Loo, .sa.m proclamados G cneracs, e se mar.cha contra os llomanos. Elephante, cnjo instincto t a nto se app rox.ima da razam? T a n to elle se npproxima d o homem pela intclligencia, quanto p6dc a m a teria approximar-se do <!spirito. O Elepha nte, o Cam, o Castor e o Símio sam de to<los os sere_;; a ni;ma<los os, que possuem h um tnstinclo m ai;, a<lmiravcl: mas este instincto, producto <le todas as faculdad es interiores e exteriores do animal , se manifesta por bem diffcrentes resultados em cadah11rnatl'cstase3pccies. Ocam hetamcrueJ, entregue a si m esmo, e por natu1e:-.a tam sanguinario , como o Looo; o Cam he pois luun ver<ladejro animal de presa, susccpti vcl de <lome.'iticidadc. O ~imio hc in<l.ocil tanto, qunnto extravagante, e todos os jogo5, q11c n 'clle admiramos, nada tccm com as quali<3.âdcs internas, e sórneute dependem du forma de seus membros. O Caslor, que parece exceder hum e o~.i:tr0 nas facutdt~d cs i11<livid4aes, os excede sem durida cm o nrnor sociul e nos rneio5 de pron~ r a essasqcicd<td('. O C11m pois tem apenas (por a tisim dizer) hum. cspirito emprestado pela convirencia com o homem , o S imio tem só apparencta, o Cu~to r só tem senso para si e os seus. O Jrlephante excede a todos, dle reune cm si as mais e min~ntn5 qualidades. Cada ser na na. tureza tem seu prcc;o re.tl, seu Yalor relativo ; e , se se que r arnHar justo no elcpbante hum e o utro, conccda-,,e-lhe ao menos a intelligencia do Castor, a :;agacida<lc Jo Simio, e o sentim e nto do Cam, 11jun tundo-l he depois a;; nrntagcn •particulares, e unicas, da força, <la grandeza, e da longa <luraçam da vida. Ao rer essa masrn de carn1! , quasi i nforme fig. l. n .0 2., e a julga-lo pelo exwrior , o Elcphanle parecf? inculcar hum ser inerte e sem qua lidade:> salliencs. Hum corpo espesso e monstruoso, de côr cinzenta, coberto d'huma pellc callo,;~ e >em cahellos , pernas collosae>, que pnr<~cem 1 IIlST,O iUA NA TU .(U.L. nega r -se uo movimc11lo, hum pc,;coço fixo e curto, olhos pcqueni.ssim()s cm rlumm do .c;eu voluU<_: .\ ~f TEllCF.111.\. me , orelhas largas e pcnden tes, huma tromba 1'aclüd cr·m,cs. de fvnna irregular, t!is o Elephantc, porém, '' A qr<lem µo;; P;u-11ü<lermes comprehcn- quando <leacnrolàmos n historia dos setls costu16. <le os ;u~itnac~ , cujQ!i pé$ sú servem para susten- mes, nossas prcrcnçücs se dissipam, e he só com Lar-sc e ma.i:clwr sobr{! a terra, e cujos dedo:; pasmo, que ó,; vemos c narrar. Em vam se 'bussam immovcis ~m cascos espe;;sos ; mas que nam caria em outro animal a variedade de expresnun.ü1am. sam, que seus pequenos olh<.>s aph~sentam . A 1\ primeira f amilia he a dos Proboscidiru, sú del icaJe'a <le seu o uvido chega a té a recrear-se co n tém hum gencro, o dos El ephant~s, que sam com os sons harmoniosos : elle move suas oreos maiores do:; mnmmiforos terrestres. o~d lcs lhas até poder com ellas cobrir seus olhos, pa~e conhcCt:!m duas espccics, <la:; quae; vamos ra garnuti-los dos iosectos e outras encommodidades. l::>e u olfato cxq ui5ito o faz amar as flo1e;;, traclur. Elcphanta. colhe-las . e respirar com extase seu perfume. O tuclo sobre lúdo lw n 'este animal talvezsupe.:\ supremacia do rey <los animaes, dada cons- rior ao de homem mesmo! O orgam d'esle sentido t:tntcmente aQ lcam, <lata c;em dll..-i<la d'esses repo usa inteiramen te e m sun tromba , que h~ tem pos romot.o» , cm que a<:erngem, e os meios h um focinho alo ngado , Ucco , e terminado por de espalhar o terror ao ) ong~, se olhavam como <luas abt!rtun,s o u n asaes , mui s1!milhant(.>s ás . a s q ll~\li<la~es por cxcellenda. Hoje porém o do Porco. J~sta tromba m o,•e-se com facilidade mun<lo tem mudn<lo de face, e , se a palm a Rer - em todos os s.mtidos : na sua extremidade abailcUC(: ú <lusura, á. in Lclligeucia . a qµe m pêr-; xo dos nasacs ba hup)~ t-!\l~l4$l\m de carne cm 305 ....... 0 JOYEN NATURALlSTA• forma de dedo , e que d'elle executa toda~ as f11ncções. Com es-e ra ro ih5tru me uto o Elephante d erracina mvores , desatta os nó,, d 'huma corda , abre huma fochadura , e escreve m esmo com bum a pcnna. T oJa a sua vida parece ex isl~ n 'esta tromba . E lla he o instrumento do c heiro , d o tact 9, do gosU> ; e além d isso ella he seu o rnnmJnto e sua dcfesn. Seus enormes den tes, absolutam ente impro prios para a mast icaçam , devem ser considerados co mo armas defensiva. S am no n. 0 de dous, sahidos do qocixo supcritfr, e "ºm a idade al<'ançam hum ta l peso ; que he pr-ciso nbatler o;; dous l ados de sua habitaçam , para c1ue elle 1 possa descança-los sobre o nch~am. No estado dl? selvagem o E lepha ntc nam he <;an .. uina rio nem feroz. Ellc he d 'hnm na t úral ' o brn ndo, e j á.mais abusa de sua força o u <le suas mrnas, que s6mcnle emprega para defender-se e «tos seu s sirnilhuntes. 8êu!l cost umes sam soei acs·; raramcn te hc ,·isto errante e solit.ario• ..VI archa ordinariamente e m com panhias, b. cuj a fren te vai; o muis ido•o ' • Q i mme<liato na rectagua rda; e os enfermos o u os novos vmn no l'fmlro. 1\s mais con<lusem seu,; pequenos filhos :1brnçados com sua Lromba; porém es a or<le m he ~uar<lada só em m archas pcrigozas. e q u ando vam pastnr· em t1•rrns cultivn<lus. ~* -·;<+~~,_. •) DESE NHO. !;}-~GU IDA nA A~TECE ORl'iTE LIÇAM. H u1m1, vez por t0t.las recomm..:n<làmos, q ue "e nam deve pa ssar á imitnçam <l'hum mo<lc~o, >cm que !le esteja sufficient.c practic..-o em copiar o prt:ccdcnlt: com rapidez e precisam. ~\s ~un1 agcns <l 'e>itc methodo, sc~ntido :i riscu, ~ar~ i11calc11laveis; por q11anto o lwbito c<1bal na um1,1çnm <le hum modelo nppla na \) caminho parti. com mais facilidade a tt ingir á consequente. L IÇ.' M QU .l) W A. D isidbuiçam e ordem dos modelo&. 14. D evem clussificar-so os modelos da seg uinte ma11ei.a . 1. 0 ~obrnucclhus-palpeurns e <Jiho• nas <li vern1s po;J.çõus na t uraes 2. 0 Qarizes e orelh•is:= a.o contorno,; ele cabellos, e tt·~ t a= 1J..." J i Los do rosto em to<la a extc-nsam <l<l orellrn. :>. 0 dito;; qa orelha [\ barba, e ~ 0 cas (L Hostos jntl'iros cm <li ,·ersas poõic;ões , (.'oOlmeçanJo pclus mais Cacei:;: primeiro a ;;implcs lraço , e loõo u foi<;\•es a'oorlas 7 Y l>ra;_;O:; <lc todos os ~cxos 1' iJH<les=8·º màos idem, e vm varias posic;ü~ ~~y perna; e 1:x!s jdcm 10. 0 stularr geral <l ili<l ido cm Lo<las as partes <l'humco1J>Q= ll .O Corposell)di,·eras actutudes - homens - rnulherc!- e meninos= l~.P e ultimo n1 paixüe~ em curnctercs dcs<le a 11-.an'Jnifui<ick. a té {L ultimei d!!se1pr.raçwm (estas vam <·o m m l~c;auus cm 9 n.0 õ. 0) = = = = = = Debaixo da precedente ordtm n6s tom~a· · rehlot sempre pt!las poeiç&s mai1 simples, e he por isso !mesmo , que vamos já dar as regras. a segu ir e m a posiçam , chamada r ecta. Me.thodo geral, e seus exercicios no stalam do De11enho humano. l ó. D epois que o estudante , tendo já executado a copia de todos os modelos , constantes da supradicta distribuiçam, se achà em estado de poder operar sem modelo á vista, elle fará seus primeiro3 ensaios na f6rma, que vamos descrever nos seguin tcs exercicios : i.u Trace-se sobre o popel h uma recta horizontal , igual á dimcnsam cm altura, que se quer dar á figura· Divida-se esta reéta em tantas parte;; iguàes , qunntus sum as, em' que dividimos os corpos (fig. 1 , 4 ,'ó, no l · 6 , e ~-() n. 0 ) , e •sobro huma das divisõl:s se formem as. subdivisões _(breve se ttalt\rÚ. da~ ' e~cullàs n a Gcom.) ~.° • Tra(·e-se entam h uma rccta v;>rtic::al ~ igual á. primeira, foita escalla. SepnreLse 'h ~el la n.s d ivisües, por via da escalla, confo:n ndiavemos di to (fig. 1, 4, õ.), tendo em vista, qu ~ sendo assim <li vidida, f1cmá no ex tremo inferior huma porçam igual a f de divisam, que juncto> com 1 que estará separado no exttemo su, pc rior (sendo na figura do homem), complettá.ra o~ 10 rostos. 3. 0 D epois <lt~ marcados sobre a recta vertical os logares de cada parte do corpo , tire-scpor cada ponto de ui visam hu ma pccp1mdicul ar á. mesma vertical, que todas sernnl- parallela;;. entre si. 4 . 0 D ~s<le eotnm se comme<$a a traçar em bosq u~jo o; contornos exteriores de to<lo;; os membros, scgndo o , q.ue fica dito nos cxerdcios do mel ho<lo ssngular; e' chcg:uldo n ar~anc:.ir-se· a ultima correcçam, se procttda r.o abrimcm.to' <le to<la~ as fdçõcs é mnis partes au atomi-cas do• corpo, que chamaremos dctathea. Ubccrva.çam. Tendo dado theorias eflicnzes e· compn:hcn~i veis ~Obre O mooó de e.x;.ecut::ir-rn O• dese nho tia primci.rn pm:t:c- d'esie tr~lc t~hlo; ain-. da nos propomo; <lar nas seg uin•t<~S lições algum;principio; gemes, que muito convém saber, para faci litar todas a,; operaçô1:;;, e cond\.lzir o estudante por meio; regulares e preciso;; á practiica Ja imila ~an~ á. \lista, -,~~~re~- º SEGULDA DA EOi\fE'flU.\.. ANTECEDI·:~·.r·E Prob lemmas d!! UÇAMl., pt·oporçarn contin.ua. 3-t.. Achar humamáaproporci.on4l entre àuas-._ rectas dados. 8t>jum (fig. 3J n-°' ~) a, b <iS. duas melas dadüs . quer-se cion:1l. •Tire-se huma r ecta bre úH:Í. se fo~a A.B =a, e com<> <liumetru, :;o dc~éreYa hu m a meia propor-. indefinida AZ, e soAÓ = b; sabre A C , o semi-cireulo A~Ç; - 1 > l. O JOVEN NATURALISTA. 1 no ponto B le1Allte~ a perpendicular BE, e será esta a meia proporcional, que se q • ; e por tan to AB : BE :-: BE: BO; ma s c o o producto d os m eios he i gual ao dos ext remos ( 3~ schol.) , t emos BÊ =A.B BC, 0 que he o m esmo, q ue dizer) que o quadrado formado sobre a linha BE , he igual ao rectangulo formudo com as duas AB e BC· ( vaj. vil. 128 a demons\~açam.) X Dada a primeira lmlta e a meia proporcional, •dchar • o, te·rceira proporcional. De d uas O\aneiras resolvemós êste problemma: 1.0 D is1»nbam-se ns duns recta~ em forma , que faça m bum angulo qualquer SPR, (fig. 37 n. 0 4.) , e, prolo ngando-se P8, se façn SQ PR; tire-se RS, e, prolon~ando PR, tire-se (.ff par~1l~ela a RS : RT s~ra a terceira proporcional pedt<lu. Porqué '(vil. 108) PS: SQ:: P ll ::ll'l' ma:;, P?r que 8Q :::::: PR }~Or co n s tru c~nrn , temo;; p::; : PR: : PR: llT; l ogo RT he t erceira proporcional. Scholio. Se se desse a terceira e a meia prop.~ parn achar a primeira , a-operaçam seria amesma. ~. 0 S eja AB (fig. 36. n. 0 4) a primeira linha proporcional; no pon to B tire-se B D prepcnJicula r a A.B e igual!á meia proporcional. Trat e-se agora de achar sobre Ali o centro do circulo, cujà circumferencia deve passar pe103 pontos A e .Q; para isso tire-se AD, e dos pontos A e D , como cen tros, e com hum rnyo > ~ AD se descrevam os arcos, que se intcrsequem em os pontos E,E' ; tirc·se n.rectn EE' que dartí soh1·c A B o centro <lo circulo, (vil. :rn.); por esse ponto, e com h um rayo Aponto se de~crnva o !lernicirculo ADC; proloug ucse .AB; e BC será a 3.ª proporcional. 3G. Dario a Somma das l.ª e 3.:i. linhas, e a mda 7Jropo1·cionat, determinar <11 d-twi pri~iras. Sl'jà AB (fig. 34. n. 0 ~.)a somma das l.ª e 3.ª linhas. Busq ue-se o meio deAM (Ql), e sob·c e~ta Ji11i1a, como d inmctro se descreva O' semi-clrculo A EB: nó ex tremo B se lhe oleve a perpendiculHr BF= a 1neiu propordonal <lada ; tire-se pelo ponto l<' a rectn l ;E parallela a AB, e pelo ponto E, em que esta corta.a drcu m fere ndtl A EB , tir~-sc EG para.Hei a a :fB: EC determinará no pvuto C os valores bns<'a<los tias duas re<.:tus AC, CB (obstc mo·n s d c <lerúonstràçam por sér •<lcmasb<lo ch1rn. ,, 37. Dada a meia ptoporciónal e a <JiffcrCRÇfl das l.ª e :l.ªltn!tas, determinarcsllls. St.~ja U H (fig. 3:1. n. 0 ~ . ) n meia prop. e BA a <liffc.:rcn~a entre as l.a, e 3.ª linhas. No cxtrt>mO B de BA s~ levon te a prcpendicu lar Be á meia prop. G H : dó meio D de' BA, como centro e t:om h um rny<i D ü ,'sé tl(.)!!Cl'CV<\ hurn semi-circuló; pto1onguc-sê: e ntam pé1bs dous extremos a récta BA , ê o ponto li dc termim1r<i a extcnsam das 1.ª e 3.ª linha3 .FB, BE. (.\. dcmonstraçam fic::L dcmusia<lo clara á Ü >la du o~rn <;am ). 35. = = N. B. Quando t ivermos dado f1g\lra entam. datei1'os Àum problemma, aqui pe1te ncente, e he o seguinte. D ad:l a Somma d' huma da s e-x'trc1ná.s- com., meia proporcional e a outrll cxtrem d , deter'm inar,o,quctlas duas. un/ --~~... , 1 p I N TU R A. 1 .., Concl~sam da antecedente racam . • ~ • O bninco de B-ugival ou branco de Hespcmha. He hurha terra o u thàrne brÍ:inco, que se d issolve mui facilmente em agoll. , e que se emprega á tempera , o u com a cerusa na tempera de verniz, quancto ha mui las matizes n fazer. A cerusa n<lquire com c lle o macio e se trahalha mais facilmente. N unca se usa do bugh-a! n oleo, porque nnm · tem corpo sufftcfonte. Ptepara~ctm do bui ival. Q uan<lo O• mnrne he t irado para se pu riticar . e t irnr-1 sua terra, faz-se 'dilu ir em agoa clara. erh 1 ntm ' so l impo envern isado (vidrado), e se deixa asse tar; lança-se fóra esta primeira agoa., ordinariamente amurella. e cuja. Lava-se o mame dn novo, até que a agoa se torne branca, como l eiLe; entam trnnsvasa--se, ou , o q ue he mel hor, p:tssn-se n. grunde agua por h uma penei ra de seda : ali ella depõe, va,;a-se n agoa, sem agi tar o fundo, e amassa-se o deposto , quando est{~ em consistcncia de massa. E lle secca e enduresse ao ar ; o mais fi no se endurece cm pequenos páos, e a,; ultimas porções da lavagem, sempre i;nuis gro~ seirns, se moem c m grossas massas d huma ltbru a 'lO opsas, q ue se <leix,a, secçar e endurecer no ar, e se guarda parn a ptntura. He por' <~$te processo , que se podem favar todàs u -terras, nccessarius á. pintura. O branco cr~ , he pouco mais ou menos da me$m:l. natureza que o bugival; m as ma is duro; t.'llc serve a branquear os forros nos tcctos t.las casas. O cré he hum a terra calcarea , f:irinnosa, que se estende con idcrüve1mento na n ~oa, e que se acha em gran<lc q uantidade em mui los >ilios. ~~m~(-B~ COSMOG RAPH lA. GEOGRAPHIA ASTRO~OMlCO-i\IA'fHF.lIATICA. 1 ' SKGU IDA D.\ l.ICAM QUI NT A. •• 1 , A.chàr em legoas a quánüdade d' hum grau ele grnnde árculo da Tcr·r a. ~8. P ro/Jkmma. P ela sobre dieta muc.lnnça de g raus se tem podido colher por i mmcnsas cxperioncias Mlronomicas , que a Tnrn se póde to rnar , como redonda, <lo Meio din ao ~e ptun triam , e do Oriente ao Occiden te. P a rtindo d'esta opinia m , "Sejn a T erra , igualmente por hy-· pothesc, tomada, como cen tro de toda s as circumvoluçüe~ 9elestes. D e lá se. tira a possibilidade de r~ohcr o problcmma cm q uestam , ~·scolhendo 'õOore d ia <lous l ugares , collucados dt~ba ixo de hum mesmo grande circulo, por exemplo , de- O J OVEN N.A.<l'URALIST.i\'.• baixo d 'um mesmo meridiano , cujà distancia dava depois h uma imJgem conlusa dos o~iectos seja cx.actamente conhecida, e tambem as l ati!. extemos t o que pro vinha do pouc.o caidnd o , tudes : porque , t irando da m aior a menor , o que b1via e m subtrahi-la a toda a acçam de resto he a dist a ncia dos dous l ugares, ou Q arco lur . H u m outro verniz d'oleo. d'al fazema com do meridiano , comprehendido entre elles. Ob- petroleo , applic;tdo como o primeiro , deo remlser vou-se, por cx,m1plo , que ao meio dia o Sol tn<lo mais ex.perançoso; e melhor d co o st1lfuestava hum grau maii baixo em A m icns doque rdo de potassa mi.xlurado com o Iodo. P oré1n cm Pariz, e d 'aqui se cóncluio, que d e P ariz Kiepce julgava o seu in venoo, apto só pura apaa Amiens ha hum grau de curvuturn. Eis-aqui nhar a imagem <los obj<'ctos c m hum bOsquPjo a maneira d'achar-se o~ graus , correspondentes pouco sensi ,-el , e que ellc depois rcproà uzia soa os diversos pontos da T erra, e assim se dc~r· bre novos planos ; tendo além d ' isso a faculdamioárnm os graus de long itude sobre clla. • de de colher a imagbm dos -0~ject-0s em maior D epois d e feita a mesma experiencia cm dous ou menor grandeza , conformo collocava a ca1 ognres debaixo do Equado r celeste, ?G achou, mera-pb~cu ra mais perto ou mai~ longe d'dles. que cm .lóv m ais parn o Oriente o ~ol toca rn uD aguerre caminh~tva já ao me;nno fim por Quzcn it huma horn antes do que em, h um logar, ti:u senda , queren<lo t'lcauça-lo por w eio da phoslóº mais Occidental ; <.!' aqui Sé passou. á.- 111ar~ phorescencia ; e foi sú di'pois que os dous se n:<·açam dos grauS' de longitude em lcgoas. .i~ e · laci<luárt\tn q oommunicá.rnm , quo a' d cscob<tr<lido c m l egoas o grau de curvatura, a chou se, ta te\'C Jne1horarnentos e, o bitume dejudêa <li5que correspondia na superf1cio c1,1rva da T erra a solvido om etpe.r sub:;tituio o olco d 'alfazema , e h um ccrto n. 0 dclcgoas (a \251 franc_f!zas dcQ~3;3 depois de muitas cxpcri~ncia-;. M r1D agucrre contoesas) ; o que he bastal)tauce pura coobeci.:r-se seguio os estrondosos c ffcí tos do seu inve nto peo valor d'u rn gráu d e qualqu~r outro grande cir- lo processo , que :l.Cuu•tmu:> d e dar. çulo; e por consequerllc de toda a circum!eren4õi;t •> E'4 o cia , pela seguinte analogia. OPTICA. ; .., O n. 0 de graus e mi.nulos , eomprcltGndídos entre dous &ogares prO'ft!}stos, cstápora hum grau; Caine.·a.· Obscura. assim como o n. 0 de ~oa~ , que correspondem 0 P ara ter-se huma itlt:ia cnpul do artil~cio da ao n. de grous e minutos, C$lá p<rra x dG lcguas , igual ao vawr d' hum grau. (.) Logo, suppondo eamera-obscura demos 11ús a fig. A na nos;;a planhum dos logarc:> A outro B e por conscguinlt.; cha <le de:;enho do n. 0 1.. A H hc hmua caixa suaDistancia AB; e chumando g Q n.º <ld cguas fechada por to<los os seus lados , d e t al >0rte , comprehcn<li<las entre a dis ~ncia AB, temos q ue n t.!uhum ingrc;;~o dá no? rayos htrn jnosos, setium pelo tuho lm. O plano crlc f hc hum AB : 1.0 : : g : x, o que dá o resul tado x -~!} t:Spelho diagonalnwnle collocado dentro da caiSe quizcssemos, que x exprime-se a quantidn- xa, e com a sup1~d"icic rdlcclentc \'oltada para de de toda u circurnfercncia, entam, porque to- a extremidade interior drcuttr a b d o,tuliol m, da a circu mfcrcncia 31.iOº, tería mos ,cm re5ul- que se chama o focco tum'i.uo~u. :::3a,qc-se (e n Ú,; aoo ., 1'111 brc\'e dcs:m ,·Ql 1 t!rnmos \l theoria da \t,1z) , tado x hum A8..::. Assim se achou cm l<·goas . que os rayo,; d ~ luz, <lescenden<lo d o rc~cfVi;\tü ~rau do )~q uador &7075 toes(,ls, q u~· di vi<lida$ rio oonunu111, supppslo o ,sq] , ·ç propagados pepol.' ~i:233 (humn }1;gun l~ariz i en se) di~ l.º='.Zi>?,. lo movi mento trcmulq , t: conciso cfa athemo.,phern , iu.::iclem :iOl>rc o;i o4jcctos; e qstcs ray us, ooo>'(~!ft~ll:w.~~4*,.,... -<~que nlguns philosophos d~ m a fôrma e,\<; pe DA GUERl O T Y P O. qunnos globulo-; splwrico:; , i\lcidindo ;;ob:·e os objecto; se mo<lif1cam c m suas su pcc f1cies, e pel Conclus11m,) ·lu. qualidade nat urnl daslicn rdlcctcm d'ali r ara descubrir-SC t>sta. bclla inYençatn, SC cmpre. para totlas as partes. Enlam estc:s rayos )UoUi · gou folhas de papel, imprcgnmlus dchuma di:;- ú.cado~ so insinuam cm toda; as partes ap!>Olucam <le nifn1/o de p1·atu; mas os r..:sultado ta:; a recebe-los , como na \ista, nos espelhos uam satisfez uo.> d1!zejos. N icpcc e mpregou bilume na agoa &e &e. ; e por huma similhantc fúrma <lc judca com ol co d' Alfazema, como vreniz, np- elles entram pt::l~ tu bo l m, e para mais d areplíca<lo sobre huma d 1upa fuc lulica. ~u bm ettida sa r cprnsenlemo:; ~odos os rnyos d e l uz, que enesta a ncçam do fogo com a pa.rtt! en,crnisada tram por e lle , pdo5 unícos d ous a, b. Ora se p a ra cima , o oleo se dessica' a ficando na su- os rayos a, b tivessem livrepa;sn~em dent1o na perlicic d'clla huma n usta branca puh· cro5~t. caixa, ht:: claro,, q uc cllcs sc!)U ir iam as. direc.Esta pluncl1a , submettid a as!'im á acçam do5 ções ah , b g; porém , t1:;ndu en<;outrndo hum rayo~ l uminoso.> den lro d a camera-obscu ra, ~{ corpo solido de :H1perf1 c ic lis:\ e refleclente, el• J e, d am no espelho os dous po n tos de rcflexum 1 (. ) Isto no cuo, '}ue ent re os dous Jogares pro· u'b e de lá , 1cflectind o , se retiram por novas fJO.ito!I hou,·eu e gra 1., e u1inuto1 : porque 110 caso <lir"cçl'>es nli., b 1 -1, fozenc10 com u tangan te (es•fo uouo ~xemplo baatu multiplicar o n.<> d~ Jego1ts pt>lho) o a ngulo e b1 l>=d b 1 'i & ; e, porque o • chado por J (j<J i o producio lia a circumfctcucia. rayo b b 1 se cham a <l'iucidcncia, e o b' 'i de re- = =-- = = - --------- • O J OVEN NA1lJRA.LISTA. flexão, este meslllO nome se dá aos nngulos, que t-lles forma~ <..-om a tangente; ainda que esta incidenda e reflexam s~jam secundarias. E stes rayos po! tanto ropresentam e m i 'i n imagem dos objectos; em cujas superf1des se modiíicá ram extern:nnente pela incidencia primitiva. H c ali, que se applica hum pnpcl, e n'e~le se podem desenh ar os 'tuu;os dos contb'tnos dós ebjeclos , <XlnfÔrme se acham r etractados. O túbo l m se compõe de dua.,; peças d'incaixe I, m, para tornar a represen taçam dos objectos externos em ponto maior ou menor; na extremidade n se usa pôr huma lenta convexa, paro augmcntar a visiblidade da imagem. T ráctare1hos ago- ra da fig. B. Hc a f1 g. B n mesma camern-obscura; mas já. melhorada, e posta cm nptidam para traba.lhar. O espelho aqui se colloca externamente e m E, e substentado sobre os dous pilnres b b: a li se rcflecle a imagmn <los objectos externos {~s avessas : mas sendo d'aU trnnsmittida por refle.:xam, entra pelo focco da camera D, e se representa no fundo á.s·direitns' onde o desenhador, com a frente para os objectos desetthados, e com a camera intQrportn a si e antes, l'Orre com o lapis o contornos dos objectos ali Nprc$cnlados. O d cs~n hador estun<lo no logar, que lhe convém, corre as duas cortinas a a, que muito conYém , s~jam tam espessas , q 1,1e nenhuma passagem de~x em á. lu~ ; por quanto a unica na camera deve ser a <lo focco. e VARlEDADES RECREATIVAS. Alciblade1 ou o E u . Conto moral, traducsain lwrt'. de .il iarmentd. (Continuação.) nho AlcibiadP.1 por amante !=Por ia'° ella fez e1ta confidencia a huma ami1a intima, a qual a foz ao seu amante, e este a toda a Grecin. AlcibiaJes admirado que se publica11e a sua aventura, avisou <listo a vi uva, e esta o accu10u <le indiscriçnm. Se eu fçsse capaz de n commetter, lhe disse elle, eu deixari:i correr boatos, que eu teria espal hado de. proposito, e nada desejo tanto comodesvanece·los ! Observemos-nos com cuidado, fujamos de nos acharmos juntos, e quando o a~am nos reunir , nam eslejaes offcndida, de eu aUectar para com vosco um nr de hum homem destrahido e e ntreg ue ádissipnçam.  'iuvn n :cebeu iito po uco safü{eit.n. Eu bem vejo, lhe disse ella, que estareis mais á. vossa vontade: incom1nodam-vo., as assi<Juidades , e altengões , e o que quereis be poderdes voar de um objecto a eutro. Mas eu, de que maneira quereis que me porte com f vosco 1 N am posso resolver-me a mostrar a outros um amor que lhes nam te nho: enfastiada d e tudo na vossa ausencia, pensativa, e embaraçada quando estiver ao pé de vós, hei d e parecer huma pcs.soa ludi briada, e talvez o seja com effeilo ! 8e o pulilico está persoadi<lo de que sou vossa, já nam ha reme<lio; elle nam muda deoppioiam. Qunl será pois o fructo deste pretendido mysterio ! Parecere mos, v6s, hum amante infiel ; eu, huma nrnante abandonada. Esta resposta da vi uva admirou a Alcibia<lcs; e a sua conducta depois disso acabou de o confundir. Cn<la <lia ella mo3trava mais desembaraço parn com elle, cada dia tomava maiore:> li berdades. No Theatro, clln exigia que elle estivesse sen tado atraz della, que lhe désse· a. mam para ir no templo, que a acompanhasse nos sP. us pnssdos , e que nsliistis11e aos seus banqueles . E lia affectava sobre tudo de se achar com suas rivnes: e no meiod.esle concurso, ella queria que Alcibiades !Ó reparass1: para ella. .Mandam-lhe com tom absoluto, olhan\ para ellc com mystl!rio, sorria-lhe com ar de in telligencin, e lhe follava ao ouvido CO"l'll esia familiaridade que annuncia ao publico, o que {~liá.s nnm suspeitaria. Alcibir.de• bem via que ella o levava por toda a partP. como hum escra\·o preso ao seu carro. Tomei , disse t'lle com hum suspiro, npparencias por se11timentos ; nam he a mim que ella ama , be á gloria <la minha conquista , despre~ar-me-hia, se nam tivesse rivaes. Ensinemos-lhe qu.e a vaidade nam he digna de fixar o amor. •• A lcibin<les t ornou-se mais aasi<luo, ella p imeüo queixou-se dassuas repe lidas visitus, den· tro cm pouco te mpo acostumou-se a ellas, em tim exigio mysterio; e para evitar as imprudencins arranjaram-se com d ecencin. Estavam preénchidos os votoi <le Aldbiades, nam éram nem os prazeres do amor, nem as ,·;rntagens do hymenêo, que a viu•a amava nelle, era elle mesmo; assim pPlo menos o acre<l itnvn. Elle triumphava da dor, <lo peijo, do orgulho d'hurna mulher que só exigia delle, segredo e amor. Jl. viu va da s11n parte aplaudia., se de dictar leis ao objecto da eiume de todas a• bellezas <la Gtt"edn. Ma~ qunm poucas pessoas sabem gozar sem tertm eontideole' ! Alcib iades, amante secreto nam e ra mais que hum :M ETA :M O R P H O S E. \ amante como qualquer outro, e o mais bello triumpho s6 he lisonjeiro quando he solemne. O Cravo transformado em Â.m()T..,trfúto. Disse hum author que nada be o ettar em huma bella quinta, se nam )1a a quem se possa Por entre arbustos frondOlOS dizer:= que linda quinta !:=Assim a viuva acha- A gentil Mareia gyrando, va que nam bastava ter Akibiades por ftmante, Os prodigio1 vegetaes •e ella nam tiveue ;i quem podes~ diz~r ;=te· Já i\ltenta comtemplaodo. , m \ •-• I • .. NATlJRALIS'tA ~ O' JOVEN A I Dq • o,E,;'1} Eis vendo um cravo , repara , !IA b ' A odrb • Bonet-o. Que a flodnha magoada '>n~LitnO'.J s 1 , up Essa dôr , q uf} te rala o braDqo )>eito·, ui; u lJ:H O.G :r~l 1\{ostrava por ttuas mãos Gfl:"J E' ~sti:ago cruel d o .Deo~ VeJldado , aLmirn n 900idi· ' Haver sido maltratada; (~ue com impio foror pes~ tinado llOCÍ IG t 6 l "j Ferio teu coraça~, que lhé éra acceito. 1t E entam meig a, e compnssL'1a .1on~h?2i Ulle ao peito a flor mimosa. • • lb u ...ib " { loquiéto ciume, atr6s despeito, ,r m:iboq Mas l ogo a seus olhos brilha qe9 nn9J 'f em t1,1a alma tam~in dilacerado; •• t J ,_. · Uma scena protentosa. v 9bomo:> oJ A sseg ura- to q_ue m ty rann isade ,... ,l ,m •l' l , o!mL P or barbara paixam já. foi subjeito D o rubi a côr fulgente ".e o obnc Vai-lhe das folhas fugindo, ~no 11., bb , , b1 Porém tu em m udcces? Ao 1teu rosto J b m;.imo.tf n· u E d e amethi•ta e lopa~io Assoma a pallidcz ... Ou eu me illudQ, A ílor $C vai revestin<lo. Ou te us olhos exprimem teu disgosto . , 1 Em per fêi1e>-Amor se torna, ' 't~ Disfarças com suqtii g~s to si~ µdo , • Da ~arttiga sorte d.esdenha, 1 9 , '! ('09 Os tarp certos indicios, que he~ exposio. i· fl E n"um' mor de vivos gostos •.u li oJ•J<iLdo Mas su~nir~~ . ~ mf1m ..• declara~ tµdo !. 1 , 1 A florinba se' dcspenb:u UJO u r ;.,, ! •lll· • ~M-1'1'1 Ío .9'l Nova pom pa ostenta ufona , :E sobre o peito avultando, Com ell~ baiit.a ou se elna De Amor delicias buscuo<lo ••• •fn 1 n r 2• 1 n .;i1 ,b , nJ2iupo :mr o:i . > iczil · L n "A T ~ lf.. Nas !ol hinhas <lesignoes , (~ue nas licle• àmorosas N am ha gráus <le fogo iguaes. :nfrr:1 .. _ •• a..,,,, ••'!""' . f' \'"'"'~ - 1n u ' aprendia a l er e e;c rever, e d izia que ~ogó q ue o consegu isse passaria ª. c' tuqar. & j\mmatica e perg un tn nJo-lhe um am1go o mon vt>· po rque com ta nto e mpenho se que ria d M o urh la.l csludo tam alheio <la sua occupaça!'ll (eraalfaia te) este lhe torno u " q"ero aorender a grmnmatica •r • r t 1 li 1 para t~1· boní a .lf tra . ,, 1 • 1 • uo O,l'HU ~'~t:j!l~\jq~~tJ)t;Ulj&flliô.j\''*.:~»i.fl~:ut.*lll<.i'i.t,.tl :l! •i:'-'ll!.4i~JiUi •• Os ·Rcdactores do J oven N olurqlis.ta pe<lem aos seus J\ ,;signantes desculpa dq Ler sidq retarJa<la trc.H-lia:> a publicnçam ueste G,. 0 nu rr~ ero <lo s~u J órna l, á. qultl deo motivo ; n:un só ·o g ra n.<le trabalbo da nossa esLampa, co mo ~ campanha Elleitornl em que a N a çam ltSt~ ve c)lvol<Vida. E po:ilO qlrn o J O\'ên N aturálist:,t p um t enha partido polilicv a ql.\.e per L(:Q,ça ; seus Reda e tores fLeis Úr sua l!on vicça.m , e aos seus principio:> , constantes tem sugui<lo ~q uc ll e q u~ peoçam melllor poderá faz er fefo o seu ,raiz , e oão se pejam <le wnfussnr qut:, paní o ve r triumphar n'esln lide, tnmb~m ua<lnra.m peUindo " votos! . . votos !.. N. B . No .N.0 7 duremos •a disc~ igam da Torre tle Belem, que ncomp.aQhu a no!>5a presen tq estampa . 1,, 10'! Nioguc m corr tu<l9 se atreva .M li!n~;!J oi~ibo1q av A carpi-lo , a lamentá-lo ; mo, n1a~mn (~uc é {efü se morre «lnidu - ·· - - mJJ De.seio de ser .s11blo . H um horr.em <ll· -10 ann9s ,, com in tt:resse E ::cutei-o , e suspi rava~ r mo:> a 11-1111,Lnn foHtn! emmurchecid us , 1J tn mo., ., 1 .Mostravnim , pcrdidu a gala, • :uh ., , chn~ ~ De sct\ prl\nto humédecidat. . • : • up ':l1wb11.1 J • rnJbqwe lllil'l K>I 'lOC{ r.VfHtl S c..u noTo estado, comtu<lr> , 11:!> U!J OB O Se t<.; m prazeres , lt:m penna; J\l as po r estas pe na~ troca ' nq • f 011q u ., l !J1•p mim ·As <le liciás mah amen~u. A , ~ r.Jn ~~1 , on R as Cla ramente mao'ifuita iJ11 IfvJna p ergunta .Judicivsa. · Que Q 1i3rtt'fo, na voz dni flores, Já de a nte-..rnm rt:pt:tin: .l- Porque tique'- Amor-perleito - Basta a .M areia unir- me um. dia! • • N a rô!<a côr, que al:lrdeia, D ' ause ncia mostra a tristeza, A q uem da saudade a mágoa Augm cota a crua foresa. <'1 Viaja vam juntos do us irmãos; e tende> o mais ºº''º Pª,?;º o tcrrivel t:ibuto á morte, cheg Mdo o o utro a ter ra do seu onscime oto, um seu â ntigo ami~o lhe p~rguntou âtlic to , <liiéi-m~ : " }bsleis vós, ou vos~o irnlam que mbrrcú ?H ,, e co01-0 e; te lhe as3cgurasse que ha v la siUo séu irmarh o no>-· so homem . e.xclnrnó u " ! .• bem mo /un;ta1n dito. --- O prodígio é teu, ó Mareia, H e obra Luà o pro tento •.• Dn tua mio dependia D e ta l Jntitlanc,;a o mom ento.•• l j[. :.) m Ane cdotas. . l\1 ns vê, que nnm foi prodígio Do C éo , que o cravo em teu puilo, ~1 u<le a côr, n fó rma perca , E se volva -Amo r-,perieilo : - ., J 2>e• IJ ., ~scri\lfótló da lt~'<i.llCÇ~m Ii\lll du r lo.';J!()A • N .l ) 1 f$. TVI• . ~1111/0 N,,: o 10-. n l.I SRONN'l<:xsr~ .