Anno de 1328, Numero 25, -%yyi¦' X aÊça-aessaaMi A FLUMINENSE, JORNAL POLÍTICO E- EITTERAMQ, Subscrevç-se para esta Follift- na loja de livros do Snr. Eyaristo Ferreira da .\fciga e Comp., rua dos Pescadores N. 49 , por trimestre a 2$ ; e vendem-se Números avulsos na mesm-i^aza, e na do Sur. João' Baptista dos Santos, Fua da Cadeia. Pelo Brasil dar. a vida, Manter a Constituição , Sustentar a Independência, He a nossa obrigação. Por S. il/. O IMPERIDOR D. PEDRO I, (Diário Flumin. 14 rf? Julho de l&24.> Sexta feira 14 de Marco, INTERIOR. UMA fraude commum praticada pelo Poder em contravenção ao direito da com perigo da Associapropriedade, ' Consiste na grave das moedas, alteração çãój oü!, 6 qüe vem a ser o mesmo, ho curso obrigado de hum signal, quê não tem valor intrínseco. Hum papel, seja qual for a sua hypotheca, nunca he moeda, e desde o momento, em que por qualquei' razão não se pode mais trocar á vontade, e sém perda pela moeda, de que he representante, a força empregada, para o fazer acceitar em troco de valores reaes, he hum roubo feito com mão armada, e tanto mais odioso, porque a Lei he, a arma, de que nesse caso se usa. Devemos crer que as luzes publicas fizeuão perder á Ãuthoridade o nieio de exercer semelhante depredações; que daqui em diante nenhum Rei quererá ser fabricante de moeda falsa, e que depois dè tantas ruínas causadas pelos sigriaes fictícios, nenhuma impostura, nenhuma violência dará a quaesquer ííòtas, óu Bilhetes o crédito, que éllés per si ine^mós nãó' alcançarem. Outra fraude ainda mais ordinária e geral, que o Poder exercita contra a propriedáde, èsfá no excesso dos impostos. Tod^i a' Associação supppe deispézas communs, para que devem cpMfibúir todos f ,os sócios'; a necessidade dós- impostos iíçj l|assim incontestável; e muito difficil deter^miuar o térnio preciso, doride hão devem passar. A thèoffa, geral d^ Economia politica tèm feito grandes progressíõs, mas Vpr ora não está hem applicada â Administração: publica : muito falta*ainda pára hum sysíema -7 em que se exponhão e enfj >- J J • „_____„_!„ _. cadeiem as noções relativas á receita e á despeza do Estado; ás fontes da primeira, aos objectõs da segunda, aos effeitos,ás circumstancias e regras de huma e outra. Seremos pois constrangidos a restringir-nos aqui a generalidades, isto he, a condemnar pòr huma partie as despezas supérfluas, que não correspondem a serviços publicos, ou rigorosamente indispensáveis, ou pelo menos de summa utilidade; e por outra parte as receitas nocivas, isto he, as, que produsem hum de dous effeitos funestos: 1." o de não deixar a muitos dos Contribuintes meios de fazer os consummos restrictamente reclamados pelas suas necessidades physicas; 2." o dé diminuir progressivãmente o excedente das produeçõesj sobre os consummos, ou o; que vale a mesmo, a riqueza Nacional. Na impossibilidade, que ha deapplicar máximas tão genéricas ás diversas eircumstancias, em que se pode achar este ou aquelle Povo, o único meio de impedir que o imposto exceda os seus verdadeiros limites, he ser votado ánhualtoente por huma Assembléa de representantes dos Constituintes. Nós não olhamos aqui ás outras atJribúições de huma tal Assembléa•¦; mas para o cumprimento deste dever, suppomos que ella se compõe de homens, a quem importe que a Ãuthoridade se mantenha -, > que todos os verdadeiros: serviços publiiios sejão satisfeitos, e que nenhum- dos credores do? Estado soffra damno ;. mas tambem interessados,- em que nenhuma classe de contribuintes se empobreça, e que a riqueza Nacional, ou o excedente, dos produetos *sb\xe o consummo se augmento, ou pelo^ijrenos 'que não diminua. A* vatafão do hnpasta sew fictícia na hypothèse _ *M' ¦ VPAGINAÇAO INCORRETA ' *,5 áe emanar de homens, que por sua condi.ção.ou empregos nenhum outro interesse tenhão,.;, se nãoy no accrescimo das despezas piiblicãs. \i Debalde Se complica o systema» das Finanças: nunca com isso se poderão remediar os cífeitos desastrosos das despezas excessivas. Se as ha, exigidas por conjuncturas imprevist*», por guerras inevitaveis, ou por irreparáveis revezes, isto he mais huma razão, para reduzir todas as outras ao restricto necessário. Que dirieis de hum particular, meio arruinado por demandas, incêndios e destruições, que longe de cercear as suas profusões já enormes, antes das suas desventuras, redobrasse em pompa, prodigalidàde, incúria e dissipação ? ... O luxo devorador das Çôrtes, e as malversações administrativas são damnosas mesmo em tempos pacíficos, o que será nas épocas difficeis ? Abrir, para evitar a crise, cada anno novos emprestimos, he arruinar ou ameaçar todas as classes de proprietários, e comprometter a sorte dos credores do Governo. (Daunou, Garanties.) T promette ^estabilidade do fhrono, e a forma doGoverpo Moiiarchica-lJ^legativa , que a vontade da Nação deu ao nosso Império. Rio de Jaiveiro. —$ A victoria alcançada pelo General. Lecor não se confirmou, bem que houvéssemos annunciado , que tinha sido communicada por oflicios do Presidente de Santa Catharina : os boates da derrota do nosso exercito tambem são sem fundamento: o queÜpodemos affirmar he , que o Visconde?â_da Laguna observa os movimentos e aí posição do inimigo, evita ^om dextreza hum choque geral, e prepara com actividade tudo o, que pode reforçar o seu exercito. Por outro lado Lavallega parece recear entranharse na Província, por isso que não conta ja com a participação dos habitantes, e teme que a população , exasperada pela devastação e perda de seus bens, tome huma defeza terrível em consequencias. Nunca o general hábil tenta fazer guerra no paiz, em que não tem a seu favor a população , visto que esta põe-lhe obstáculos â marcha , e a cada passo lhe -«wtÜJSSíwmultiplica as difficuldades da expedição. — No N." antecedente demos a muComo o Echo parece duvidoso sobre as verdadeiras intenções da Aurora, dança do Ministério Francez : porem com para o tirar da incerteza, francamente de- a pressa de darmos a noticia, omittimos ciáramos, que as nossas intenções são as os nomes de alguns dos Ministros , o que mesmas , que nóssuppomos nos, que re- rectificamos agora : são. os nomeados : o digem o Pharol, ò Astro de Minas, a As- Conde de Laferronaye , Ministro dos Netréa, e o Universal, isto he, as de con- gocios Extrangeiros; o Conde Portalis, correr, quanto em nós cabe para a il- Ministro da Justiça; o Visconde de Marlustração e Liberdade dos nossos Conci- tignac, Ministro do Interior; o Visconde dadãos; decididos sempre a pugnar sem de Caux , Ministro da Guerra; o Conde medo contra os abusos, que se oppõem Roy, Ministro das Finanças; M. de St. á felicidade da nossa querida Patria. Se- Cricq , Presidente do Conselho Supremo jão quaes forem as queixas, que possa- do Commercio ; e o Conde Çh?l>roi.conr mos ter de homens de humor atrabilario , tinua no Ministério da Marinha. A instrucr a quem nenhuma cOusa agrada, e que ção publica por hum decreto de S-M-C, querem dar as lexagerações da sua cole- agora não fará mais parte datrepartiçãoclp? ra, como norma obrigatória dalingoagem dos negócios Ecclesiasticos , e será assim aríamigos da Liberdade legal; nós com tudo os rançada a M.gr de Frayssinous, chefe do' tolerámos muito melhor, do que esses, que partido Jesuitico. Estes dous decretos, são estão sempre promptos a prostituir o seu dous da fortestemunhos poderosos -talento á menor esperança de pensão ou ça da opinião publica sobre a vontade estipendio secreto, e que em toda a .peca- do Monarcha , esta porem busca subtrasião officiosos defensores da Ãuthoridade, hir-se ao jugo de Mr. de Villèle, e pi-pclanem huma sô vez se acharão em opposi- mou assim huma meia medida palliativa,: ção com o modo de pensar dos Minif- a composição do novo Mipisterio satisfaz, tros. Da mesma sorte lhe afíirmanios , as necessidades do momento, porem em que não , somos da opinião desses, que summa, não contenta-a,nenhum partido. querem fundar o nosso direito publico so- O que dirão os .novos ;Mmi$tros,,quando bre os;¦ principios das Monarchias Euro- estiverem reunidas as Câmaras, sobre,*i peas, desdenhando a Constituição politi- sorte da (França, que Mf. de Villele tan^j ea, que nos rege , única basél dás nossas to maltratou ? Qual o remédio, com quà instituições,: cuja origem Nacional muito remediarão este mal ? Os membros dono^ a extrema das de França ; ou mesmo de yo Ministério , o são só por e>n quant,* •Inglaterra; e que não süppomcs nem re- esperando-se ainda »a çreação de hum Mivolucionario , nem republicana d.^que eh- nisterio homogêneo, que dè a yiqtorio.. ' -feralivremente na discussão defli^na quês- JI ou aos Jesuitas, ,ou:á Opposiçaò. tão thuQÚea. política., que em nada com 11 —-, Diz-se que o Sr. J.oão.JBaptista Mo"__ \y t â V-'V interiname^te/Encarregado/ tios nè 72 ) neral Sucre, Presidente de Bolívia cora rena. na Corte do de Portujjy o Presidente da Republica de Buenos-ayRio de gocios Janeiro, está no costume de tratar indistinc- res, IX Manoel do Reggo: a$ mesmas tamente com os Ministros de todas as Re- folha^*£ontmuão a dar o diário da prezas partições. Muito nos admira que o Sr. feitas ipor Fournier, fallão de rixas origiMarquez de Aracaty não zele melhor as nadas" entre os Governos do Peru e de suas attribuições, pois pertencendo-líie a Bolívia, qué fazem rece»r alguma roturá, pasta dos Negócios Extrangeiros, e sen- e segundo o que disem o Condor, e o do o Sr. Moreira Agente de numa Na- Mosquito, Jornaes Bolivianos, que se puçào Extrangeira, só a elle pqde referir-se blicâo em Chuqüizacar, annuncião a cheem qualquer transacção politica ou com- gada de muitos emissários da Santa allimercial do seu Pas. Ignoramos, se o Con- anca, em diversos pontos do continente sul Portuguez goza|desta distincção como daí America do Sub Nos Ns. seguintes privilegio, ou.se híê*novo estylo agora daremos aos nossos leitores alguns extractos ^ introduzido na Diplomacia. destes interessantes Jornaes. França->— O celebre Conde de Mpntlosier acaba de publicar a sua memória a, M. de Villéle, aonde se notâo as expresEXTERIOR. soes mais enérgicas e corajosas em favor Colúmbia,.—r Proclamação dp,Libertador das Liberdades Francezas. Simão Bolivar aos habitantes de Guayaquil. ,, O qué deyem "elle,apprender os Reis Guayaquilenos ! Á torrente das dis- „ do Mundo, diz são as cougas dp senções civis vos tem arrastrado á mais „ Mundo: o que devem mais apprender critica âituaçãp. Vós não sois os puípa- j, he em tudo a lealdade' e a yçrdàjif _ dos; o Pfifp nunca q he, por isso que „ Certamente nada impede «Jue hum Pjtíaellenão anhela maU do que jqstiça, so- ,, eipe preèncba os seus deveres d? Pbrilcego e Liberdade. Os verdadeiros réos são ,, tão; quanto mais illustrada fóf á~L|uá os cphduçtprfe§ j. sãp piles, qiie estão pos- „ piedade, quanto mais estiver penetrado suidps d,e serçtiçientos damnosos, e de erros ,, pp verdadeiro espirito Religioso", tantç> criminosos, sim são elles a causa das nossas „ melhor conlprehenderá a extensão dp.í publicas calamidades. Èu vos conheço, vós „ seus deveres, Como |iei; tanto nj^tjí também pae conheceis; e não podemos dei- „ sentirá que não reina nq interesse do xar de entendèrmo-nos. Embora em pôr em „ hum .partido, mas para o bem de topratica seus tramas infames continuem esses, ,, dos. Digão-nos agora, se as instrucções que querem,entreter o ódio e perder a Na- ,, tiradas dos livros e moral Jesuitica podem ção; nos outros porem abracemo-Uos , „ condusir a esse fim ? Quem ignora que como os mais affefçoados Irmãos, á som- „ os Jesuítas fazem consistir a perfeição bra dos louros , das Leis, e do grande „ Christãa no exercicio de algumas pranome de Colúmbia. „ ticas , que chamão devotas, e no cüm. Palácio do Governo de Bogotá 12 de Sep- „ primento das ceremonias exteriores? Não lembro de 1827. Simão Bolivar. „ tem elles opiniões prováveis, para toDepois da chegada1 do Libertador á „ lerafem todos os vicios t e justificarem capital da Colúmbia, restabeleceu-se a „ todos os crimes, mesmo o perjúrio.? tranquillidade nas Províncias. Unicamente „ He por isso que a França não vio , sem Guay&quil terminou sua nova revolução „ espanto e sem receio, o penhor futuro declarai_do-se independente, e constituin- ,, de sua felicidade, confiado a hum codo-se em estado livre, a exemplo de Gua- ,-,- nliecido partidisfa dos Jesuítas. timala, peru p Çhjii. O Libertador man., Deve-se alem disso Observar, que dou .hum commissaripi a Guayaquil , o ,, a educação do Principe, destinado a Capitão José Rivas, alrdar parte da sua „ reinar sobre hum Povo livre, deve ser çbçgadaá Santa Fé de Bogotá , e pai-- ,-, differe.nte da do herdeiro da Monarchia tiçipãr,aiSjdisposições, que fazia para trans- „ Absoluta. O servil Mestre de Luiz XIV* . poríar-ge a,,Guayaquil, ., disía a esse Monaterfa, mostrando-líie Miimos-Qyrest— Òs Jprnaes de Buenos- „ a multidão de Povo a que se amontoava ayres do mez de Janeiro; de^1828 , e .sphre ,, jias Tvilleries; Meu Senhor, tiião isto Jíp tudo o -Correio Político Litteraria, El Sol „ vossp. TftfiP .palavrap" hoje, nem íèrião de Mago, e o^ novo Periódico intitulado , „ sepfidp , lè .^eçia precizo' dizer ao Prinb xlí. .Guarda .de sus • derechôs, impresso na „ cipe :' Este,s hornçns f que vem tributar. firula de San Pedro «ontem artigos inte- ,, .vos as sttas homenagens, jsãó Cidádpos cessantes' sofore a necessidade da Conven- „ livres, debaixo da protecção das Leis, Ç^oJwcional, íque se «Jgfcfc |reunir êni San- í, e qiie Ae vós àspçrãò d reinadoda Jústa Pé. As noticias mais importantes, que „ tiça. O .seü amor §qf.6 pp.memo tetiipo •traseiB os mencionados Jornaes ^isão re- „ o voSsà recompensa,,ê.a vossa'gloria, tfe lativas 1 nomeação dos Deputados „ boa fè ,. ácreditaf-se-hà que hum Jesuíta a Convenção, á .correspondência do paral Ge»J Í, possa r? > H ^ PAGINAÇAO INCORRETA A" 's * ,*... ( 73 )y % / Hespanha —- Copia de hum Decreto affi pintando-se" nos rostos à , p0r "• .rada a 3 de Dezembro em Barcelona' na se verem abandonados aoConsternação furor daquelle . occasião da chegada do Rei Feniai^p. scelerados, sem poderem contar com apoio „ EIRei Nosso Senhor , qnclDeos •algum ; como se os bandidos de S. Patrício guarde., se dignou ordenar que os chefes viessem exercer sobre a nossa Cidade o direiíes pohticos, e outros Empregados &c. &c. to da Conqnista! Eu não exagero Sins. Re. ("íiiiffiite o absoluta" e funesto systema Cons- dactores: huns poucos de miseráveis pretos íitacionai', sahissem.,de Barcelona antes da forão amassados a bordoadas pela soldadeschegada de S. ifegestade. Em conse- ca; eu mesmo vi trez ou quatro acutilados, quencia ordena-se aos Chefes políticos , com grandes golpes pelo corpo e cabeça; e Deputados em Cortes , e outros Erhpre- de dous referem, que logp no quartel expigados durante oregimen Constitucional, que rárão: o caxeiro de humu^Venda fronteira foi saihiíó desta Cidade, e vâò para as suas res- por elles espancado, eiSfrando alli trez com pectivâSProviacias', â excepção das capitães, machados ajperseguiiem pretos que, fugiãoí praças de.guerra e portos de mar. Aquellés, e muitos outros factos desse gênero oceorque forem apprehehdidos no dia 4 serão rêrão , que eu aqui não aponto por os não processados armente. (Constitucionel.) saber com individuação : são testemunhas Este meuatiravèí documento pára a todos os moradores da rua d'Ajuda, Barbohistória"da lula, que há mais de 30 an- nos, Mangueiras, Marrecas, e Arcos, e nas se estabeleceu entre a civilização e o entre outros o Dezembargador José Riear. Desjsotismo ,; foi seguido de grande nume- do da Costa Aguiar, cuja casa e famillia não rode prisões édegredbs, com que Fer- escapou aos seus ultrajes. E neste tempo tonáodo~ vai marcando com ferocidade de das ás rondas da Policia crusavão muito destigre todos os passos, que dá, na viagem cançadas áquelles lugares, semnada fazerem, militar, que agora está fazendo pelainfe- como se alli tivessem vindo , para presencear tão vergonhoso espectaculo; e apenas liz\H'espanha. Lisboa —O •chico do Padre na tarde do dia 9, he que appareceu a granJpsé Agostinho de Macedo não ficou sem de providencia de se postarem patrulhas de galardão; acaba de ser despachado com cavallaria da Policia nos cantos da rua dos ííum Beneficio de rendimento de 600$ rs. Barbonos, para não permittirem a entrada aos animaes. Elle gosava já de outra pensão, pretos?!.. Eque lhes parece Snrs. Redactores, quç p goyèrho lhe deu á tempos pelos o bloqueio posto aos habitantes daquella rua, setís, ooiís, e' lêifés serviços» que não poderão receber o, que havião mandado buscar pelos seus escravos? Vio-se jamais hum direito tão absurdo, em que o innocente he punido , e o malvado aggressor VARIEDADES. escapa sem castigo ?!... Finalmente forão hoje transferidos para .Snjrs. Redáctbres— Aonde estamos nós ? He isto terra de conquista , ou Cidade entre- a praia Vermelha, a rer se com a mudança de gue ao assalto ? N3ó bastava que a tanto ares , mudão tambem os costumes; e os incusto se tivesse trazido ao nosso paiz inúteis felises , que ficarão maltratado e-desmoralisados Estrangeiros ,'se não ser- verão os seus escravos moidos, e mutilados, mos por elles insultados, e vermos esses ho- que se contentem; pois não foi pequenamér-i mens pagos, para manter a tranqúiflidade, cê tirar-se-lhes dalli semelhantes visinhos, Eis-ahi a utilidade, que nos dão esses coloperturbarem o nosso socego, e ameaçarem ' mesmo as nossas vidas .'" nos de baioneta, esses soldados forasteiros, Honteni de maiahãa e antehontem â noi- que a politica e sabedoria do Ministério pas, te as rúiis dpsBarbòhõs, dAjuda, e imme- sado chamou para a nossa Patria, talvez dia.tas .yjrão' huma scena, á que há muito para intimidar os Brasileiros, e estabelecer nãó ésfavão jaçostutíiadas. Officiaes Irlande- entre nós huma nova milicia de Mainelucos, zes em numero de 12 é mais , armados de prompta sempre a hosfilisar Cidadãos, a espadas de|embáíhhádás, e seguidos da sol quem nenhum laço de sympathia os prende, dádesça insõíente, jífpyida dé pedras e cas«- e instituições, queabruteza desseshómenÇ * setes , passearão, aquellas rüâs acutilando , ferozes não pode conhecer ,*e muito menos espancando, sèm distincção todos os pre- appreciar. Srirs. Redactores, queirão ter a tos , -que èncpntrayapj entrando violenta- bondade de inserir na sua Aurora estampemente pelas casas, aonde estes buscaVão re- quena relação de suecessos, de que fui es.fugio ; ultrajando, e maltratando os donos pèctador, e quasi victimay ainda que todos \ chamaf ,j| dellas ; e praticando todo o generb de hos- os Promotores do mundo o-hajão de ". ', * tiJidades , qíie ã ferocidade é a èmhriàguez a Juradosv . '. :r ru Pais. seu do amigo refugo da Hutti d' inspirar aquelle canalha podião liland Os habitantes tranquillosjW vezes Ss Gaza ÍOcde Fevereiro dèl828, ;• forão constrangidos a^fêcliar asjsuás portas 3p£ RIO ué, JANEIRO, na TyFG&ÉRAPHlA íio DIÁRIO, J338v ir xt