Edição de 08 à 18 de julho de 2009
Saúde&Meio Ambiente
Pastoral da Criança lança campanha “Dormir
de barriga para cima é mais seguro”
A Pastoral deseja com essa
campanha alertar a sociedade
sobre a posição mais segura
para os bebês dormirem. O
simples fato de colocar o bebê
para dormir de barriga para
cima pode reduzir em mais de
70% o risco de morte súbita,
como revelam os pesquisadores
do Centro de Pesquisas Epidemiológicas da Universidade
Federal de Pelotas (UFPel) e
campanhas recentes divulga-
das nos Estados Unidos e na
Inglaterra.
O Ministério da Saúde, a
Sociedade Brasileira de Pediatria, o Unicef, Criança Esperança e outros organismos
participam dessa importante
campanha.
Segundo o Dr. Cesar Victora, doutor em Epidemiologia
pela London School of Hygiene and Tropical Medicine e
pesquisador da UFPel e coor-
denador do Comitê de Mortalidade infantil da cidade de Pelotas desde o ano de 2006, ao
dormir com a barriga para baixo o bebê respira um ar viciado, ou seja, o ar que ele próprio
expira. “Uma criança maior ou
um adulto acordariam ou trocariam de posição para evitar
o sufocamento, mas em alguns
bebês a parte do cérebro que
controla este reflexo ainda não
está desenvolvida. Por isso, ele
acaba morrendo por asfixia”,
afirma Victora. Os riscos de
dormir de lado são semelhantes a dormir de barriga para
baixo. Essa posição é instável e
muitos bebês rolam e ficam de
barriga para baixo.
A preocupação dos pais de
que ao dormir de barriga para
cima o bebê vai aspirar o vômito e se afogar não passa de
uma crença popular incorreta.
Se uma criança está deitada de
barriga para cima e se afoga, sua
tendência, por instinto, é tossir
e com isso chamar a atenção
dos pais. Victora é enfático em
responder a quem usa o argumento de que a criança, dormindo de barriga para cima,
pode vomitar e se afogar com
o próprio vômito: “é melhor
engasgar do que morrer”. Se
estiver em outra posição, essa
reação pode não acontecer e a
morte se dá de forma “silenciosa”.
Os Estados Unidos e a Inglaterra já realizaram importantes campanhas orientando
a posição segura para o bebê
dormir. No ano 1992, a Academia Americana de Pediatria,
em conjunto com a campanha
educacional conhecida como
“Back to Sleep” (“de costas para
dormir”) já recomendavam colocar as crianças para dormir
com a barriga para cima. Esta
estratégia conseguiu reduzir a
incidência de morte súbita em
40%.
Na Inglaterra, a campanha
desenvolvida em 1991 conseguiu reduzir o número de óbitos por morte súbita infantil
em 75%.
EPICOR - O inimigo das Gripes e Resfriados
Estudos comprovam que o EPICOR oferece benefícios como preventivo e
adjuvante nos tratamentos das doenças associadas ao sistema imunológico.
Produto de eficácia comprovada nos tratamentos antienvelhecimento e de
reforço do sistema imunológico, o EPICOR está de forma segura e constante, à disposição de brasileiros de todas as regiões do país.
Totalmente natural, o EPICOR é produzido por um exclusivo processo
de fermentação Metagen
4 e exerce efeito regulador,
cientificamente comprovado sobre o sistema imunológico. É enriquecido com
uma complexidade de nutrientes, incluindo vitaminas, sais minerais, aminoácidos e antioxidantes.
De acordo com a farmacêutica Rosana Ribeiro
Parra, o Epicor modula o
sistema imunológico, ajudando a equilibrar a sua atividade em período de
estresse, que tendem a baixar as defesas orgânicas, e em períodos de alergia,
quando a atividade imunológica está exacerbada. A farmacêutica lembra que
o Epicor é recomendado em períodos de estresse para evitar gripes e resfriados, problemas digestivos e distúrbios do sono. Em altas temporadas de
alergias, Epicor também é ideal para reduzir a probabilidade do indivíduo
desenvolver sintomas e, se desenvolve-los Epicor ajuda a suavizar a inflamação, explica.
Os antioxidantes contidos no Epicor ajudam a varrer radicais livres, podendo servir de adjuvantes nos tratamentos de câncer e de suplemento nutritivo
na prevenção do envelhecimento precoce. Portanto, Epicor é uma cápsula de
saúde totalmente natural e manipulado para prevenir:
• gripes e resfriados
• problemas digestivos
• distúrbios do sono
• alergias
• envelhecimento precoce
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Crianças são as
maiores vítimas de
acidentes domésticos
Uma pesquisa feita pelo Ministério da Saúde informa que a cada
ano mais de 140 mil crianças são
internadas em hospitais da rede
pública. A causa? Acidentes Domésticos, o que representa para o
Serviço Único de Saúde (SUS)
um custo no total de 63 milhões
de reais.
Com o intuito de diminuir os números de acidentes com as mãos
é que a Associação Brasileira de
Cirurgia da Mão (ABCM) lançou a Campanha Nacional de
Prevenção a Acidentes e Traumas da Mão no 29º Congresso
Brasileiro de Cirurgia da Mão, no
Centro de Convenções Frei Caneca, que foi realizado do dia 25
a 27 de junho. Além de abordar
o tema “Acidentes Domésticos”,
o evento contou com palestras e
workshops com assuntos de destaque como lesões tendíneas e o
uso de células-tronco no tratamento de cirurgia da mão.
A maioria dos ferimentos nas
mãos ocorre dentro de casa e as
crianças são as principais vítimas.
Na fase onde se costuma “enxergar com os dedos” levando as
crianças a tocar tudo o que encontram, tomadas, facas, vidros e
portas são os itens que mais oferecem riscos aos pequenos e exige atenção especial dos pais. Os
ferimentos mais comuns são os
esmagamentos de dedos e mãos
em portas e janelas, queimaduras
e cortes com vidros e objetos cortantes.
Acidentes infantis têm maior
ou menor incidência de acordo
com a faixa etária e o desenvolvimento motor da criança. E
prevenir pode ser simples, se o
adulto adquirir a consciência que
um objeto que parece estar fora
do nível de perigo pode ser um
brinquedo interessante para uma
criança e que ela não é capaz de
avaliar riscos.
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Dormir de barriga para cima é mais seguro