Edição Nº 1.149 | 15 de Julho de 2015 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no Rio Grande do Sul >> DESTAQUE SINDSEG RS >> >> MERCADO REGIONAL / ASSOCIADAS GBOEX E ACE SEGURADORA LANÇAM CAMPANHA NACIONAL PARA CORRETORES O GBOEX e a ACE Seguradora divulgam a Campanha Desafio 2015, participam tanto os corretores pessoas físicas, quanto os corretores pessoa jurídica. Os Gerentes Comerciais e Supervisores de Produção das Unidades de Negócios, também estão concorrendo a premiação. As regionais do GBOEX foram divididas em três grupos onde em cada um serão premiados 03 corretores pessoas físicas e 03 corretores pessoas jurídicas. Os primeiros colocados nas categorias pessoa física e jurídica de cada grupo, serão contemplados com uma viagem para Cancún, no México, com direito a acompanhante e ajuda de custo. Os segundos e terceiros colocados ganharão vale compras na ordem de 3.000 hots e 2.000 hots, que é a moeda virtual do site Hot Shop Online, onde os prêmios serão resgatados ao final da campanha. A Campanha será baseada na formação de ranking com base no volume de arrecadação dos produtos de seguros dos planos Vida Longa Mais proteção e Vida Longa Super Proteção. “O GBOEX e a ACE Seguradora novamente apresentam ao mercado uma grande campanha, a exemplo de anos anteriores.” Destaca a assessora de marketing do GBOEX, Ana Maria Pinto. A Campanha Desafio 2015 GBOEX terá a vigência de seis meses, iniciou dia 1º de julho e vai até 31 de dezembro de 2015. O resultado final será relativo à arrecadação total correspondente ao período da campanha, a ser apurada no dia 29 de fevereiro do próximo ano. Corretor, participe do Desafio 2015 e prepare-se para curtir as férias em Cancún. Informações podem ser obtidas nas filiais do GBOEX, endereços e telefones disponíveis no site - www.gboex.com.br. Regulamento no Portal do Corretor GBOEX. >> RSA APRESENTA DIRETOR-GERAL DE AUTOMÓVEL FROTA & PME AA RSA Seguros apresenta ao mercado Gabriel Bugallo como novo diretor-geral de Automóvel Frota & Pequenas e Médias Empresas (PME). “Bugallo integrará o time executivo da RSA Seguros com os objetivos de aprimorar a área de subscrição e o desenvolvimento de produtos e serviços diferenciados, e garantir um atendimento comercial mais próximo a corretores e clientes com maior alinhamento de necessidades e melhores condições no fechamento e gestão de contas”, afirma Thomas Batt, CEO da companhia. Ficarão sob a gestão de Bugallo os superintendentes comerciais Renato Martins, responsável pelas filiais e atendimento às sucursais do Rio de Janeiro e Belo Horizonte, e das regiões Sul, Norte, Nordeste e Centro-Oeste, e Ricardo Vaz, responsável pelas filiais e atendimento aos corretores do estado de São Paulo, além de todos os gestores técnicos e de produtos de Automóvel Frotas, Empresarial e Vida e a área de Clientes Globais. Fonte: Revista Apólice >> SULAMÉRICA PATROCINA NOVA ETAPA DO NIGHT RUN NO RJ Com patrocínio da SulAmérica, acontece no Rio de Janeiro uma nova etapa do Night Run, o maior circuito de corridas de rua noturna do mundo. A prova será realizada no dia 15 de agosto, às 20h, com largada no Aterro do Flamengo. Os atletas poderão escolher entre os percursos de 5 km e de 10 km. Para mais informações sobre o evento e como realizar a inscrição, basta acessar nightrun.ativo.com/aguarj/. O evento integra o Circuito SulAmérica de Música e Movimento, programa da seguradora para incentivo à cultura e aos esportes. Neste ano, a SulAmérica patrocina 12 provas do Night Run em 11 cidades brasileiras. Com o objetivo de incentivar práticas para uma vida saudável, a companhia convida corretores, clientes e prestadores a participarem, oferecendo inscrições limitadas com valor especial. “Patrocinar o Night Run faz todo sentido para a SulAmérica, que é pioneira na gestão de saúde no Brasil. É um evento de participação que promove a qualidade de vida e mostra que o esporte pode estar ao alcance de todos”, afirma o diretor de Marketing da SulAmérica, Zeca Vieira. Fonte: CDI Comunicação Corporativa >> >> MERCADO NACIONAL DETRAN/RS OFERECE CURSO DE SEGURANÇA PARA MOTOCICLISTAS A Escola Pública de Trânsito do Detran/RS abriu inscrições para a primeira edição do curso Segurança sobre duas rodas: motociclistas. Gratuito, o curso é direcionado especificamente a motociclistas e acontece no dia 27 de julho, na sede da Famurs (Rua Marcílio Dias, 574) em Porto Alegre. Com inicio às 9h da manhã e carga horária de 8h/aula, a qualificação tem como objetivo desenvolver conhecimentos sobre comportamento seguro na pilotagem, e sensibilizar o motociclista para a importância de adotar medidas de segurança no trânsito. Entre os temas abordados estão os problemas e desafios apresentados aos motociclistas no trânsito, comportamentos de risco e de segurança sobre duas rodas, além de dados estatísticos de acidentalidade e saúde do motociclista. O curso faz parte do Programa de Formação Inicial e Continuada em Educação no Trânsito, que tem o objetivo de disseminar conhecimento, além de contribuir com a construção de uma cultura de cidadania e segurança no trânsito. As inscrições podem ser feitas no Portal de Educação. As vagas são limitadas, sujeitas a confirmação por e-mail. Dúvidas e mais informações podem ser encaminhadas para [email protected]. Fonte: DETRAN RS >> SOLUÇÃO DE FIANÇA LOCATÍCIA É DESTAQUE NA CAPITALIZAÇÃO É crescente no mercado a procura dos títulos de capitalização da modalidade Tradicional que se enquadram como soluções para garantia locatícia e dispensam a figura do fiador. Exigência comum no momento de alugar imóveis comerciais ou residenciais, a busca por fiador, com frequência, constitui uma situação delicada, muitas vezes até constrangedora, para ambas as partes. Por esta razão, as soluções de garantia locatícia vêm conquistando cada vez mais adeptos. "As ofertas hoje disponíveis no mercado de capitalização formam um conjunto de soluções de negócios aderentes a diversas demandas de segmentos da sociedade. A solução de garantia locatícia é uma delas", assinala Marco Barros, presidente da FenaCap. O sistema funciona da seguinte forma: O valor do título é acertado entre o inquilino e a imobiliária ou o dono do imóvel. Enquanto o contrato de aluguel estiver valendo, o título é utilizado como garantia: caso o inquilino não pague suas dívidas, o dono do imóvel pode usar o dinheiro para este fim. "Ao fim do prazo, se o inquilino não estiver devendo nada ao proprietário, ele pode resgatar o valor", explica Marco Antonio Barros. "E durante o período o inquilino também pode participar de sorteios de prêmios em dinheiro", completa. Fonte: FenaCap >> SEGURO GAÚCHO CONVIDA >> ANSP REFORÇA ESTUDOS SOBRE SUSTENTABILIDADE NO SETOR DE SEGUROS A diretoria da Academia Nacional de Seguros e Previdência (ANSP) aprovou a criação da cátedra de Sustentabilidade, que terá como coordenadora a acadêmica Maria de Fátima Mendes Lima (foto), presidente da Comissão de Sustentabilidade da CNSeg. A cátedra promoverá estudos sobre sustentabilidade no setor de seguros e contribuirá para que um maior número de empresas brasileiras participe do Princípios para Sustentabilidade em Seguros (PSI), iniciativa lançada em 2012 pela UNEP-FI, sigla em inglês para a Iniciativa Financeira do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. As metas da indústria de seguros no Brasil, estabelecidas em nível nacional pela CNSeg em setembro de 2013, estipulam que 40% das seguradoras integrarão as questões ambientais, sociais e de governança (ASG) em sua política de subscrição de riscos; 30% das seguradoras terão um programa de engajamento de corretores; 50% das seguradoras integrarão em suas políticas de responsabilidade social as políticas públicas oficiais dos governos municipais, estaduais e federal; e 50% das seguradoras reportarão questões ASG. Fonte: Revista Apólice >> CLUBE DA PEDRINHA RECEBE JORGE BAIDEK EM NOITE DE ALEGRIA E DESCONTRAÇÃO A noite de segunda-feira (13) foi de alegria e muita descontração no restaurante Casa do Marquês, em Porto Alegre, onde o Clube da Pedrinha do Rio Grande do Sul realizou o seu tradicional encontro mensal. Além de dezenas de integrantes do grupo, que é formado por executivos do mercado segurador gaúcho, o evento contou com a presença do empresário e ex-jogador de futebol Jorge Baidek, que falou sobre sua carreira e revelou algumas histórias curiosas sobre o mundo da bola. “Só tenho a agradecer à minha diretoria e aos meus confrades Pedrinhas, que estiveram presentes aqui hoje, em uma noite de frio e chuva, para prestigiar esse novo momento do nosso Clube, no qual recebemos uma pessoa que não faz parte do mercado de seguros, mas que tem uma história de sucesso. O Baidek nos mostrou o quanto é importante nos dedicarmos para vencermos os nossos desafios”, destacou a presidente do Clube da Pedrinha, Yara Bolina. Gaúcho de Barão do Cotegipe, Baidek foi campeão mundial e da Libertadores da América atuando pelo Grêmio, em 1983. Também teve importante passagem pelo Belenenses, de Portugal, e chegou a ser convocado para a seleção brasileira, em 1984. Como empresário, foi um dos responsáveis por uma das mais polêmicas (e caras) negociações da história do futebol espanhol: a ida do português Luís Filipe Figo do Barcelona para o Real Madrid. Segundo Baidekão, como o ex-zagueiro gosta de ser chamado, um de seus pontos fortes era (e ainda é) a “força mental”. “Em qualquer área, é importante ser forte mentalmente, persistir sempre e, acima de tudo, ter uma linha de conduta para chegar no objetivo que nós determinamos”, ensinou o empresário. Fonte: Seguro Gaúcho >> NÃO HÁ SEGURO PARA A MAIORIA DOS RISCOS QUE AFETAM EMPRESAS Pesquisa indica que só 30% das ameaças são ‘seguráveis’, o que expõe a importância do gerenciamento de riscos Qualquer empresa está exposta a riscos que podem impactar seus negócios, sejam eles reputacionais, ambientais, regulatórios, entre outros. E uma das formas de a companhia se proteger é por meio de seguros. Um levantamento da corretora Marsh, entretanto, aponta que não existe cobertura para 70% dos riscos para as empresas. Como a maioria deles não são seguráveis, o gerenciamento de risco surge como uma área vital, avaliam especialistas. Segundo Roberto Zegarra, diretor da Marsh para a América Latina, cada área da empresa está exposta a determinadas ameaças, o que reforça a necessidade de uma visão “holística” do gerenciamento de riscos. “A empresa precisa levantar todos esses riscos e ter parâmetros claros para medir, quantificar e qualificar riscos, para, assim, eleger os prioritários. A companhia precisa de ferramentas para medir e quantificar os riscos e priorizar os maiores. ”Sócio-líder em Gestão de Risco da consultoria Deloitte, Ronaldo Fragoso defende que o gerenciamento de risco se tornou uma “pauta obrigatória” para executivos. “Empresas perceberam o efeito destrutivo que uma crise pode trazer para a empresa, seja ela de imagem, ou causada por mudanças regulatórias ou por corrupção”, afirma. Lava Jato. Os desdobramentos da Operação Lava Jato impactaram a maneira como as empresas enxergam a gestão de riscos, com grandes companhias no alvo da Justiça e a prisão de executivos. “É um importante divisor de águas quando esses casos explodem na mídia. As consequências práticas de não se atuar dentro da legislação estão todos os dias nos jornais”, afirma Luiz Guilherme Whitaker, gerente Executivo da ICTS Protiviti. Ronaldo Fragoso, da Deloitte, afirma ainda que, além da Lava Jato, a Lei Anticorrupção e a instrução 552 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que trata especialmente de gestão de risco e controles internos, também têm influenciado na percepção dos executivos. “O processo de gestão de riscos tomou um peso maior na agenda do conselho, da diretoria executiva. O aspecto regulatório tem muito peso. Se a lei pede, as empresas passam a tratar mais nisso”, afirma. Para Fragoso, a estruturação de uma área de gestão de risco pode ser, inclusive, uma vantagem competitiva, que auxilia a tomada de decisão na empresa. “Durante momentos de crise econômica, o gerenciamento de risco cresce para preservar valor”, afirma Fragoso. “Historicamente, empresas que fazem investimentos em períodos de crise são as que colhem os maiores benefícios.” Restrições. Após os escândalos de corrupção se tornarem públicos, em função da Operação Lava Jato, os seguros para empresas ficaram mais salgados. Segundo um estudo da corretora Marsh, que mapeia taxas de seguros de países pelo mundo, incluindo o Brasil, a taxa de D&O (um tipo de cobertura para executivos) iniciou 2015 com reajustes de até 5%, após ficar estável em 2014. Esse tipo de cobertura agora ainda inclui uma cláusula nos contratos com as seguradoras multinacionais, especificando que o D&O não cobre pagamento de propinas. De acordo com Paulo Baptista, superintendente da prática de D&O da Marsh Brasil, as condições de coberturas ficaram mais restritas. “Algumas empresas, principalmente as do setor de construção e petróleo e gás, estão pagando o dobro nas renovações ou contratações de apólices em relação a 2014”. Fonte: Estado de São Paulo >> >> ENTIDADES DO MERCADO >> >> MERCADO INTERNACIONAL MUNICH RE DEIXA A RÚSSIA Uma das maiores resseguradoras do mundo, a Munich Re, informou, no dia 9 de julho, que continuará servindo os consumidores russos diretamente de Munich, na Alemanha. Nos últimos 10 anos, a situação do setor industrial russo, que é recorrentemente ressegurado pela companhia, teve uma deterioração significativa, de acordo com o jornal “Vedomosti”. A Munich Re baseou sua decisão no desejo de melhorar a eficiência de seus negócios russos, para garantir sua rentabilidade futura. O principal diretor que participou da reunião com a companhia alemã disse que uma combinação de motivos fez com que a medida fosse tomada, como o fato de o mercado russo ser estreito, de economia que se apresenta ruim e com riscos de baixa qualidade. Esses fatores fizeram com que a resseguradora não enxergasse mais perspectivas para melhorar sua performance no país. O jornal mostrou ainda que a Munich Re estava se tornando cada vez mais um expoente em grandes pagamentos que tem conexões com acidentes industriais, como os ocorridos na Sayano- Shushenskaya HPP e a inundação em Zagorsk PSP-2 em setembro de 2013. Em geral, nos últimos dez anos a situação no setor industrial da Rússia, que tem grande parte de seus riscos ressegurados pela Munich Re, tem se deteriorado significativamente, e adicionado aos grandes processos de seguros há também fraudes e “estranhos esquemas”, segundo outro entrevistado do jornal. Se antes esse era um mercado altamente rentável, agora não é mais. Ainda de acordo com as fontes entrevistas pelo jornal, esse é um evento negativo e que reduz a competição no mercado segurador, mas não deverá ser um desastre. Fonte: Revista Apólice >> O PRINCIPAL OBJETIVO DO SEGURO É AJUDAR DESFAVORECIDOS” Presidente da MAPFRE e sua fundação, Antonio Huertas, em entrevista ao 'The Republica.net', confirmou que o grupo segurador permanecerá na Costa Rica por sua liderança e experiência, embora algumas outras seguradoras se foram como poderiam estar ganhando participação de mercado. Durante a conversa, realizada durante uma visita a este país, Huertas disse que o mercado de seguros em Costa Rica "chama a atenção para o fato de que existem 13 companhias de seguros, mas incluindo a propagação de mercado de 15%; os outros 85% são detidos pelo INS, que não acontece em qualquer lugar do mundo. Isso deve mudar gradualmente para torná-lo um mercado mais aberto, se não, não é sustentável e seguradoras vão começar a deixar o país como não estar a ganhar quota de mercado. A fim de apresentar uma oferta diferente, inovadora, com garantias de sustentabilidade deve sempre precisa de um certo tamanho, você não pode sempre fazer alterações, se o retorno é um prazo muito longo. Fonte: Fides Notícias >> >> ASSUNTOS TÉCNICOS E LEGAIS ENTENDA O SEGURO DE ACIDENTES DO TRABALHO? (PARTE IV) O trabalhador sem carteira de trabalho assinada tem direito ao seguro de acidentes do trabalho? Sim, mas desde que seja um segurado que contribua com o INSS. Para trabalhador contribuinte sem carteira assinada, inclusive o(a) doméstico(a), a Previdência Social paga o seguro assim que se der a incapacidade. Enquanto ela perdurar, o trabalhador continua a receber o auxílio financeiro. De onde vêm os recursos para o pagamento do seguro de acidentes do trabalho? Os recursos vêm de contribuições obrigatórias por lei do empregador e são recolhidos ao Instituto nacional de Seguridade Social (INSS) conforme previsto no inciso I do art. 201 da Constituição Federal. Qual o percentual de contribuição da empresa para o seguro de acidentes do trabalho? Não existe um percentual fixo. As alíquotas de contribuição à Previdência Social para custear o seguro de acidentes de trabalho podem variar entre 1%, 2% ou 3% incidentes sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas pela empresa, a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que prestam serviços. Os percentuais incidentes representam o RAT (Riscos Ambientais do Trabalho). A alíquota do RAT será de 1% se o risco de acidentes provocados pela atividade econômica desenvolvida por uma empresa for considerado mínimo, 2% se o risco for médio e de 3%, se o risco for grave. Assim, quanto maior o risco, maior é a alíquota. Se houver mais investimentos da empresa para aumentar a segurança do trabalho, a alíquota diminui. Como o INSS fica sabendo que ocorreu um acidente do trabalho? O INSS é informado sobre o acidente através da Comunicação de Acidente de Trabalho – CAT. Esse documento deve ser emitido pelo empregador no prazo de um dia útil após o fato ter acontecido ou, se ocorreu óbito, imediatamente. Tradicionalmente, a CAT é preenchida e encaminhada em quatro vias (a 1ª via é encaminhada ao INSS; a 2ª via, ao segurado ou dependente; 3ª via, ao sindicato de classe do trabalhador; e 4ª via, à empresa). Hoje, porém, já existem soluções mais ágeis. A empresa pode fazer o download de um programa de instalação da CAT para envio através da internet ou, então, preencher o formulário online disponível no site da Previdência Social. Se a empresa não comunicar o acidente dentro do prazo, o que acontece? A empresa que não informar no prazo estará sujeita à multa. Desde 1º de março de 2011, a empresa que não emitir a CAT no prazo determinado se sujeita ao pagamento de multa variável, sucessivamente aumentada nas reincidências, aplicada e cobrada pela Previdência Social, de acordo com a Portaria MF/MPS nº 115/2011. Em março de 2014, o valor da multa variava de, no mínimo, R$ 670,89 a, no máximo, R$ 6.708,59. Se a empresa não emitir a CAT, alguém pode preenchê-la? Nesse caso, se estiver em condições, o próprio trabalhador acidentado pode preencher a CAT em um posto de atendimento do INSS. Se o seu estado não permitir, o acidente pode ser comunicado por um dependente familiar, por sua entidade sindical, pelo médico que o socorreu após o acidente ou por uma autoridade pública. Como exemplos de autoridade pública, podem emitir a CAT magistrados, membros do Ministério Público, dos serviços jurídicos da União, dos estados e do Distrito Federal, comandantes de unidades do Exército, da Marinha, da Aeronáutica, do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar. O seguro de acidentes de trabalho pode ser negado? Sim. Antes de receber o seguro, é preciso passar por uma perícia médica no INSS. Dependendo do diagnóstico, o seguro será concedido ou não. A perícia pode ser solicitada na própria agência de atendimento do INSS onde o trabalhador irá fazer a avaliação médica, e também pelo telefone da Central 135. A terceira opção é via internet, através do site www.inss.gov.br. Leia mais em: http://www.tudosobreseguros.org.br/sws/portal/pagina.php?c=1313#Acidentes >>