18.06 Conjunto de Problemas n.1 – Soluções 1a) 2a) (2 pontos) Para que os dois vetores fiquem paralelos, é preciso ter (a,4) = c(2, 5) para uma certa constante c. Assim, precisamos de a = 2 c e de 4 = c5. Segue-se que c = e a= . (2 pontos). Vamos determinar aqueles valores de a para os quais o produto escalar , (a,2) . (a, -2) = 0. Como (a, 2) . (a, -2) = a 2 – 4, temos (a, 2) . (a, – 2) = 0 se a = 2 ou a = -2. 1c) (2 pontos) Calculamos Portanto, 2 quando (6 pontos) Se desenharmos todos os vetores iniciando na origem, teremos o ponto médio da diagonal no ponto final do vetor , enquanto que o ponto médio da diagonal está em . Mas Portanto, os pontos médios coincidem e as diagonais se interceptam no meio. 3a) (2 pontos) A equação matricial é 3b) (2 pontos) Após eliminação, temos a matriz aumentada Portanto, o sistema terá exatamente uma solução para quaisquer valores de t, s onde t+8 ≠ 0 (esta condição nos dá um conjunto completo de 2 pivôs). 3c) (2 pontos) Considere t = -8 e deixe s ser qualquer valor diferente de –16. Então teremos uma equação da forma 0 ⋅ y = d onde d = s +16 ≠ 0, e então não há soluções. 3d) (2 pontos) Tomando-se t = -8 e s = 16, chegamos a 0.y = 0, o que é satisfeito por qualquer valor de y; portanto, há uma infinidade de soluções para o sistema. 3e) (2 pontos) Em (b) duas linhas se intersectam exatamente em um ponto. Em (c) temos duas linhas paralelas que nunca se encontram. Em (d) temos duas equações que nos dão a mesma linha, de modo que qualquer ponto em uma linha está automaticamente na outra. 4) (4 pontos) FALSO. Assumindo-se 1 Então enquanto 5) (4 pontos) Tome-se 2