Teste Pré-P3 de Cáculo 2 - turma C RA: Nome: Assinale com χ as alternativas válidas (pode ter mais de uma) 1. Considere a função f (x, y) = x2 − y 2 e o problema de calcular os pontos de máximo e mı́nimo global de f na região R = [−1, 1] × [−1, 1]. ( ) Essa função não tem mı́nimo nem máximo, pois o único ponto crı́tico é (0, 0), ponto de sela. ( ) Os pontos de máximo e de mı́nimo globais devem estar num dos vértices, A(−1, −1), B(−1, 1), C(1, 1) ou D(1, −1), pelo Teorema Fundamental da Programação Linear. (χ) P1 (1, 0) e P2 (−1, 0) são pontos de máximo e P3 (0.1) e P2 (0, −1) são pontos de mı́nimo. ( ) f (0, 1) = −1 é ponto de mı́nimo e f (1, 0) = 1 é ponto de máximo. 2. Para calcular o ponto mais alto e mais baixo (com altura medida no eixo Oz) de uma superfı́cie tipo elipsóide de equação F (x, y, z) = 0 usando multiplicadores de Lagrange, fazemos: (χ) Função a otimizar f (x, y, z) = z e vı́nculo F (x, y, z) = 0; ( ) Função a otimizar f (x, y, z) = x2 + y 2 + z 2 e vı́nculo z = 0; ( ) Função a otimizar F (x, y, z) e vı́nculos x = 0; y = 0 (equações do eixo Oz); ( ) Função a otimizar: F (x, y, z) = 0, vı́nculo z 3. Se f (x, y) é uma função diferenciável, com derivadas parciais de até segunda ordem contı́nuas 2 (P ) = 0, então: numa vizinhança do ponto crı́tico P (x0 , y0 ), e com fxx (P )fyy (P ) − fxy ( ) P não pode ser nem ponto de máximo, nem de mı́nimo, nem de sela. (χ) P pode ser ponto de mı́nimo, ou de máximo ou de sela. ( ) P é simultaneamente ponto de mı́nimo, de máximo e de sela. ( ) P é um ponto onde f não é diferenciável. 4. Sejam f (x, y, z) = 0 e g(x, y, z) = 0 definindo uma curva suave C como intersecção das superfı́cies. O ponto de C mais próximo da origem O = (0, 0, 0) é um ponto (χ) onde uma esfera x2 + y 2 + z 2 = r2 tangencia a curva C. (χ) onde o gradiente de F (x, y, z) = x2 + y 2 + z 2 é coplanar com os gradientes de f e g, simultaneamente. (χ) solução do seguinte sistema de equações: {2x = λfx + µgx ; 2y = λfy + µgy ; 2z = λfz + µgz ; f = 0, g = 0} ( ) onde as funções f e g são otimizadas pelo vı́nculo x2 + y 2 + z 2 = r2 . 5. Seja f (x, y, z) = 0 definindo uma superfı́cie suave S, e f diferenciável com derivadas parciais contı́nuas numa vizinhança de S. Seja P ∈ S. (χ) Se fz (P ) 6= 0, então a equação define uma função implı́cita z = z(x, y) para (x, y, z(x, y)) próximo de P e tem-se que zx = −fx /fz e zy = −fy /fz . ∂(f,z) 6= 0, então a equação define uma função implı́cita z = z(x, y) ( ) Se o jacobiano J = ∂(x,y) para (x, y, z(x, y)) próximo de P e tem-se que zx = −Jx /J e zy = −Jy /J. ( ) Se fy (P ) 6= 0 e fz (P ) 6= 0, então a equação define uma função implı́cita x = x(y, z) para (x(y, z), y, z) próximo de P e tem-se que xy = −fx /fy e xz = −fx /fz . (χ) Se fz (P ) 6= 0, então a superfı́cie em volta de P é gráfico de uma função z = z(x, y), pelo menos perto de P . 1 Teste Pré-P3 de Cáculo 2 - turma C RA: Nome: Assinale com χ as alternativas válidas (pode ter mais de uma) 1. Considere a função f (x, y) = x2 − y 2 e o problema de calcular os pontos de máximo e mı́nimo global de f na região R = [−1, 1] × [−1, 1]. (χ) P1 (1, 0) e P2 (−1, 0) são pontos de máximo e P3 (0.1) e P2 (0, −1) são pontos de mı́nimo. ( ) f (0, 1) = −1 é ponto de mı́nimo e f (1, 0) = 1 é ponto de máximo. ( ) Essa função não tem mı́nimo nem máximo, pois o único ponto crı́tico é (0, 0), ponto de sela. ( ) Os pontos de máximo e de mı́nimo globais devem estar num dos vértices, A(−1, −1), B(−1, 1), C(1, 1) ou D(1, −1), pelo Teorema Fundamental da Programação Linear. 2. Para calcular o ponto mais alto e mais baixo (com altura medida no eixo Oz) de uma superfı́cie tipo elipsóide de equação F (x, y, z) = 0 usando multiplicadores de Lagrange, fazemos: ( ) Função a otimizar F (x, y, z) e vı́nculos x = 0; y = 0 (equações do eixo Oz); ( ) Função a otimizar: F (x, y, z) = 0, vı́nculo z; (χ) Função a otimizar f (x, y, z) = z e vı́nculo F (x, y, z) = 0; ( ) Função a otimizar f (x, y, z) = x2 + y 2 + z 2 e vı́nculo z = 0 3. Se f (x, y) é uma função diferenciável, com derivadas parciais de até segunda ordem contı́nuas 2 (P ) = 0, então: numa vizinhança do ponto crı́tico P (x0 , y0 ), e com fxx (P )fyy (P ) − fxy ( ) P é simultaneamente ponto de mı́nimo, de máximo e de sela. ( ) P é um ponto onde f não é diferenciável. ( ) P não pode ser nem ponto de máximo, nem de mı́nimo, nem de sela. (χ) P pode ser ponto de mı́nimo, ou de máximo ou de sela. 4. Sejam f (x, y, z) = 0 e g(x, y, z) = 0 definindo uma curva suave C como intersecção das superfı́cies. O ponto de C mais próximo da origem O = (0, 0, 0) é um ponto (χ) solução do seguinte sistema de equações: {2x = λfx + µgx ; 2y = λfy + µgy ; 2z = λfz + µgz ; f = 0, g = 0} ( ) onde as funções f e g são otimizadas pelo vı́nculo x2 + y 2 + z 2 = r2 . (χ) onde uma esfera x2 + y 2 + z 2 = r2 tangencia a curva C. (χ) onde o gradiente de F (x, y, z) = x2 + y 2 + z 2 é coplanar com os gradientes de f e g, simultaneamente. 5. Seja f (x, y, z) = 0 definindo uma superfı́cie suave S, e f diferenciável com derivadas parciais contı́nuas numa vizinhança de S. Seja P ∈ S. ∂(f,z) 6= 0, então a equação define uma função implı́cita z = z(x, y) ( ) Se o jacobiano J = ∂(x,y) para (x, y, z(x, y)) próximo de P e tem-se que zx = −Jx /J e zy = −Jy /J. ( ) Se fy (P ) 6= 0 e fz (P ) 6= 0, então a equação define uma função implı́cita x = x(y, z) para (x(y, z), y, z) próximo de P e tem-se que xy = −fx /fy e xz = −fx /fz . (χ ) Se fz (P ) 6= 0, então a superfı́cie em volta de P é gráfico de uma função z = z(x, y), pelo menos perto de P . (χ) Se fz (P ) 6= 0, então a equação define uma função implı́cita z = z(x, y) para (x, y, z(x, y)) próximo de P e tem-se que zx = −fx /fz e zy = −fy /fz . 2