SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Data-Base - 31/03/2010
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS
Legislação Societária
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA , SENDO OS SEUS
ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
01961-5
GRENDENE S/A
89.850.341/0001-60
4 - NIRE
23300021118
01.02 - SEDE
1 - ENDEREÇO COMPLETO
2 - BAIRRO OU DISTRITO
AV. PIMENTEL GOMES, 214
EXPECTATIVA
3 - CEP
4 - MUNICÍPIO
62040-125
5 - UF
SOBRAL
CE
6 - DDD
7 - TELEFONE
8 - TELEFONE
9 - TELEFONE
054
2109-9000
2109-9462
2109-9405
11 - DDD
12 - FAX
13 - FAX
14 - FAX
054
2109-9988
2109-9979
2109-9991
10 - TELEX
15 - E-MAIL
[email protected]
01.03 - DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia)
1 - NOME
FRANCISCO OLINTO VELO SCHMITT
2 - ENDEREÇO COMPLETO
3 - BAIRRO OU DISTRITO
AV. PEDRO GRENDENE, 131 A
VOLTA GRANDE
4 - CEP
5 - MUNICÍPIO
95180-000
7 - DDD
054
12 - DDD
054
6 - UF
FARROUPILHA
RS
8 - TELEFONE
9 - TELEFONE
10 - TELEFONE
2109-9000
2109-9022
2109-9036
13 - FAX
14 - FAX
15 - FAX
2109-9988
2109-9960
2109-9961
11 - TELEX
16 - E-MAIL
[email protected]
01.04 - REFERÊNCIA / AUDITOR
EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO
TRIMESTRE ATUAL
TRIMESTRE ANTERIOR
1 - INÍCIO
2 - TÉRMINO
3 - NÚMERO
4 - INÍCIO
5 - TÉRMINO
6 - NÚMERO
7 - INÍCIO
8 - TÉRMINO
01/01/2010
31/12/2010
1
01/01/2010
31/03/2010
4
01/09/2009
31/12/2009
9 - NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR
10 - CÓDIGO CVM
ERNST & YOUNG AUDITORES INDEPENDENTES S/S.
00471-5
11 - NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO
12 - CPF DO RESP. TÉCNICO
LUIS CARLOS DE SOUZA
612.539.289-91
13/05/2010 17:10:41
Pág:
1
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Data-Base - 31/03/2010
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
Legislação Societária
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
01961-5
GRENDENE S/A
89.850.341/0001-60
01.05 - COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL
Número de Ações
1 - TRIMESTRE ATUAL
2 - TRIMESTRE ANTERIOR
3 - IGUAL TRIMESTRE EX. ANTERIOR
31/03/2010
31/12/2009
31/03/2009
(Unidades)
Do Capital Integralizado
300.720
300.000
0
0
0
300.720
300.000
100.000
4 - Ordinárias
0
0
0
5 - Preferenciais
0
0
0
0
0
0
1 - Ordinárias
2 - Preferenciais
3 - Total
100.000
Em Tesouraria
6 - Total
01.06 - CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA
1 - TIPO DE EMPRESA
Empresa Comercial, Industrial e Outras
2 - TIPO DE SITUAÇÃO
Operacional
3 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO
Privada Nacional
4 - CÓDIGO ATIVIDADE
1050 - Têxtil e Vestuário
5 - ATIVIDADE PRINCIPAL
Fabricação de calçados de plástico
6 - TIPO DE CONSOLIDADO
Não Apresentado
7 - TIPO DO RELATÓRIO DOS AUDITORES
Sem Ressalva
01.07 - SOCIEDADES NÃO INCLUÍDAS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS
1 - ITEM
2 - CNPJ
3 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
01.08 - PROVENTOS EM DINHEIRO DELIBERADOS E/OU PAGOS DURANTE E APÓS O TRIMESTRE
1 - ITEM
2 - EVENTO
01
RCA
13/05/2010 17:10:41
3 - APROVAÇÃO
04/03/2010
4 - PROVENTO
5 - INÍCIO PGTO. 6 - ESPÉCIE E
CLASSE DE
AÇÃO
Dividendo
06/05/2010
ON
7 - VALOR DO PROVENTO P/ AÇÃO
0,1133340000
Pág:
2
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS
Data-Base - 31/03/2010
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
Legislação Societária
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
01961-5
GRENDENE S/A
89.850.341/0001-60
01.09 - CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO
1- ITEM 2 - DATA DA
ALTERAÇÃO
01
3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL
(Reais Mil)
22/03/2010
4 - VALOR DA ALTERAÇÃO
5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO
(Reais Mil)
1.226.760
7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS
(Unidades)
4.542 EMISSÃO DE NOVAS AÇÕES
720.000
8 - PREÇO DA AÇÃO NA
EMISSÃO
(Reais)
6,3100000000
01.10 - DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES
1 - DATA
13/05/2010 17:10:42
2 - ASSINATURA
Pág:
3
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Data-Base - 31/03/2010
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS
Legislação Societária
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
01961-5
GRENDENE S/A
89.850.341/0001-60
02.01 - BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO (Reais Mil)
1 - CÓDIGO
2 - DESCRIÇÃO
1
Ativo Total
3 - 31/03/2010
1.778.071
4 - 31/12/2009
1.767.158
1.01
Ativo Circulante
1.529.483
1.518.851
1.01.01
Disponibilidades
849.121
785.412
1.01.01.01
Disponibilidade e Equivalentes de Caixa
1.01.01.02
36.732
27.042
Aplicações Financeiras
812.389
758.370
1.01.02
Créditos
455.147
544.760
1.01.02.01
Clientes
455.147
544.760
1.01.02.02
Créditos Diversos
1.01.03
Estoques
1.01.04
1.01.04.01
0
0
152.377
141.690
Outros
72.838
46.989
Impostos a Recuperar
27.055
18.161
1.01.04.02
Títulos de Créditos a Receber
29.353
15.426
1.01.04.03
Despesas do Exercício Seguinte
1.01.04.04
Outros Créditos
1.02
Ativo Não Circulante
1.02.01
Ativo Realizável a Longo Prazo
1.02.01.01
Créditos Diversos
1.02.01.01.01
Depósitos Judiciais
1.02.01.01.02
Impostos a Recuperar
1.02.01.01.03
Títulos e Valores a Receber
1.02.01.01.04
IR e CS diferidos
1.02.01.02
Créditos com Pessoas Ligadas
1.02.01.02.01
3.159
627
13.271
12.775
248.588
248.307
19.985
23.184
19.985
22.374
2.150
2.123
843
853
1.419
1.588
15.573
17.810
0
810
Com Coligadas e Equiparadas
0
0
1.02.01.02.02
Com Controladas
0
810
1.02.01.02.03
Com Outras Pessoas Ligadas
0
0
1.02.01.03
Outros
0
0
1.02.02
Ativo Permanente
228.603
225.123
1.02.02.01
Investimentos
39.135
36.590
1.02.02.01.01
Participações Coligadas/Equiparadas
0
0
1.02.02.01.02
Participações Coligadas/Equiparadas-Ágio
0
0
1.02.02.01.03
Participações em Controladas
38.262
35.717
1.02.02.01.04
Participações em Controladas - Ágio
1.02.02.01.05
Outros Investimentos
1.02.02.02
Imobilizado
1.02.02.03
Intangível
1.02.02.04
Diferido
13/05/2010 17:10:43
0
0
873
873
177.753
177.020
11.715
11.513
0
0
Pág:
4
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Data-Base - 31/03/2010
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS
Legislação Societária
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
01961-5
GRENDENE S/A
89.850.341/0001-60
02.02 - BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil)
1 - CÓDIGO
2 - DESCRIÇÃO
2
Passivo Total
2.01
Passivo Circulante
2.01.01
Empréstimos e Financiamentos
2.01.01.01
3 - 31/03/2010
4 - 31/12/2009
1.778.071
1.767.158
262.577
259.743
76.034
96.940
Instituições Financeiras
58.032
73.112
2.01.01.02
Financiamento Proapi e Provin
18.002
23.828
2.01.02
Debêntures
2.01.03
Fornecedores
2.01.04
Impostos, Taxas e Contribuições
2.01.05
Dividendos a Pagar
2.01.06
0
0
23.583
38.349
9.294
8.809
34.000
0
Provisões
1.300
1.300
2.01.06.01
Provisão para Litígios
1.300
1.300
2.01.07
Dívidas com Pessoas Ligadas
0
0
2.01.08
Outros
118.366
114.345
2.01.08.01
Comissões a Pagar
29.681
34.007
2.01.08.02
Salários e Encargos a Pagar
72.939
63.205
2.01.08.03
Contas a Pagar
6.671
5.538
2.01.08.04
Outras Contas a Pagar
9.075
11.595
2.02
Passivo Não Circulante
34.898
42.001
2.02.01
Passivo Exigível a Longo Prazo
34.898
42.001
2.02.01.01
Empréstimos e Financiamentos
28.253
33.188
2.02.01.01.01
Instituições Financeiras
2.02.01.01.02
Financiamentos Proapi e Provin
2.02.01.02
Debêntures
2.02.01.03
2.02.01.03.01
2.02.01.04
3.736
7.472
24.517
25.716
0
0
Provisões
1.300
1.300
Provisão para Litígios
1.300
1.300
Dívidas com Pessoas Ligadas
0
0
2.02.01.05
Adiantamento para Futuro Aumento Capital
0
0
2.02.01.06
Outros
5.345
7.513
2.02.01.06.01
IR e CS diferidos
5.345
7.513
2.03
Resultados de Exercícios Futuros
2.05
0
0
Patrimônio Líquido
1.480.596
1.465.414
2.05.01
Capital Social Realizado
1.231.302
1.226.760
2.05.02
Reservas de Capital
1.040
1.086
2.05.03
Reservas de Reavaliação
0
0
2.05.03.01
Ativos Próprios
0
0
2.05.03.02
Controladas/Coligadas e Equiparadas
0
0
2.05.04
Reservas de Lucro
231.270
197.888
2.05.04.01
Legal
33.262
32.515
2.05.04.02
Estatutária
0
0
2.05.04.03
Para Contingências
2.05.04.04
De Lucros a Realizar
13/05/2010 17:10:45
0
0
5.361
5.551
Pág:
5
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Data-Base - 31/03/2010
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS
Legislação Societária
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
01961-5
GRENDENE S/A
89.850.341/0001-60
02.02 - BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil)
1 - CÓDIGO
2 - DESCRIÇÃO
2.05.04.05
Retenção de Lucros
2.05.04.06
Especial p/ Dividendos Não Distribuídos
2.05.04.07
Outras Reservas de Lucro
2.05.05
Ajustes de Avaliação Patrimonial
2.05.05.01
Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários
2.05.05.02
Ajustes Acumulados de Conversão
2.05.05.03
Ajustes de Combinação de Negócios
2.05.06
Lucros/Prejuízos Acumulados
2.05.07
Adiantamento para Futuro Aumento Capital
13/05/2010 17:10:45
3 -31/03/2010
4 -31/12/2009
0
0
0
0
192.647
159.822
(7.241)
(4.942)
(435)
2.939
(6.806)
(7.881)
0
0
24.225
44.622
0
0
Pág:
6
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Data-Base - 31/03/2010
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS
Legislação Societária
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
01961-5
GRENDENE S/A
89.850.341/0001-60
03.01 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil)
1 - CÓDIGO
2 - DESCRIÇÃO
3.01
Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços
3 - 01/01/2010 a 31/03/2010
440.828
4 - 01/01/2010 a 31/03/2010
440.828
5 - 01/01/2009 a 31/03/2009
358.686
6 - 01/01/2009 a 31/03/2009
358.686
3.02
Deduções da Receita Bruta
(58.871)
(58.871)
(47.767)
(47.767)
3.03
Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços
3.04
Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos
3.05
Resultado Bruto
124.707
124.707
121.421
121.421
3.06
Despesas/Receitas Operacionais
(76.147)
(76.147)
(50.390)
(50.390)
3.06.01
Com Vendas
(72.134)
(72.134)
(62.660)
(62.660)
3.06.02
Gerais e Administrativas
(12.283)
(12.283)
(11.499)
(11.499)
3.06.02.01
Remuneração dos Administradores
(281)
(281)
(281)
(281)
3.06.02.02
Outras
(12.002)
(12.002)
(11.218)
(11.218)
3.06.03
Financeiras
22.230
3.06.03.01
Receitas Financeiras
3.06.03.02
Despesas Financeiras
3.06.04
Outras Receitas Operacionais
3.06.05
Outras Despesas Operacionais
3.06.06
Resultado da Equivalência Patrimonial
3.07
Resultado Operacional
3.08
381.957
381.957
310.919
310.919
(257.250)
(257.250)
(189.498)
(189.498)
4.013
4.013
22.230
44.372
44.372
59.709
59.709
(40.359)
(40.359)
(37.479)
(37.479)
834
834
584
584
(473)
(473)
(384)
(384)
3.896
3.896
1.339
1.339
48.560
48.560
71.031
71.031
Resultado Não Operacional
0
0
0
0
3.08.01
Receitas
0
0
0
0
3.08.02
Despesas
0
0
0
0
3.09
Resultado Antes Tributação/Participações
48.560
48.560
71.031
71.031
3.10
Provisão para IR e Contribuição Social
3.11
IR Diferido
3.12
3.12.01
(45)
(45)
(6.469)
(6.469)
(1.807)
(1.807)
(339)
(339)
Participações/Contribuições Estatutárias
0
0
0
0
Participações
0
0
0
0
3.12.02
Contribuições
0
0
0
0
3.13
Reversão dos Juros sobre Capital Próprio
0
0
0
0
13/05/2010 17:10:48
Pág:
7
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Data-Base - 31/03/2010
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS
Legislação Societária
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
01961-5
GRENDENE S/A
89.850.341/0001-60
03.01 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil)
1 - CÓDIGO
2 - DESCRIÇÃO
3.15
Lucro/Prejuízo do Período
NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Unidades)
LUCRO POR AÇÃO (Reais)
3 - 01/01/2010 a 31/03/2010
4 - 01/01/2010 a 31/03/2010
5 - 01/01/2009 a 31/03/2009
6 - 01/01/2009 a 31/03/2009
46.708
46.708
64.223
64.223
300.720
300.720
100.000
100.000
155,32056
155,32056
642,23000
642,23000
PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais)
13/05/2010 17:10:48
Pág:
8
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Data-Base - 31/03/2010
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS
Legislação Societária
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
01961-5
GRENDENE S/A
89.850.341/0001-60
04.01 - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - METODO INDIRETO (Reais Mil)
1 - CÓDIGO
2 - DESCRIÇÃO
4.01
Caixa Líquido Atividades Operacionais
3 - 01/01/2010 a 31/03/2010
97.746
4 - 01/01/2010 a 31/03/2010
97.746
5 - 01/01/2009 a 31/03/2009
176.894
6 - 01/01/2009 a 31/03/2009
176.894
4.01.01
Caixa Gerado nas Operações
53.967
53.967
91.795
91.795
4.01.01.01
Lucro líquido do período
46.708
46.708
64.223
64.223
4.01.01.02
Ajuste de avaliação patrimonial
1.075
1.075
(837)
(837)
4.01.01.03
Ajuste a valor de mercado - aplic. finc.
(3.374)
(3.374)
5.083
5.083
4.01.01.04
Resultado equivalência patrimonial
(3.896)
(3.896)
(1.339)
(1.339)
4.01.01.05
Ajustes ganho/perda da conversão moeda
(1.075)
(1.075)
837
837
4.01.01.06
Baixa por recebimento de dividendos
5.434
5.434
14.372
14.372
4.01.01.07
Depreciação/ amortização
6.821
6.821
6.312
6.312
4.01.01.08
IR e Cs diferidos
69
69
339
339
4.01.01.09
Investimentos
0
0
0
0
4.01.01.10
Imobilizado
488
488
151
151
4.01.01.11
Intangível
4.01.01.12
Plano de opções em ações
4.01.01.13
Despesas de juros de financiamento
4.01.02
Variações nos Ativos e Passivos
4.01.02.01
Contas a receber de clientes
4.01.02.02
Estoques
4.01.02.03
Outras contas a receber
4.01.02.04
Fornecedores
4.01.02.05
Salários e encargos a pagar
4.01.02.06
2
2
0
0
231
231
397
397
1.484
1.484
2.257
2.257
43.779
43.779
85.099
85.099
89.613
89.613
35.626
35.626
(10.687)
(10.687)
23.408
23.408
(24.887)
(24.887)
2.048
2.048
(14.766)
(14.766)
5.946
5.946
9.734
9.734
8.171
8.171
Obrigações tributárias
485
485
8.313
8.313
4.01.02.07
Outras contas a pagar
(5.713)
(5.713)
1.587
1.587
4.01.03
Outros
4.02
Caixa Líquido Atividades de Investimento
4.02.01
4.02.02
0
0
0
0
(11.254)
(11.254)
(4.454)
(4.454)
Em investimentos
(3.008)
(3.008)
(6)
(6)
Em imobilizado
(7.279)
(7.279)
(3.797)
(3.797)
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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Data-Base - 31/03/2010
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS
Legislação Societária
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
01961-5
GRENDENE S/A
89.850.341/0001-60
04.01 - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - METODO INDIRETO (Reais Mil)
1 - CÓDIGO
2 - DESCRIÇÃO
4.02.03
Em intangível
4.03
3 -01/01/2010 a 31/03/2010
4 -01/01/2010 a 31/03/2010
5 - 01/01/2009 a 31/03/200901/01/20096a- 31/03/2009
01/01/2009 a 31/03/200901/01/2009 a 31/03/2009
(967)
(967)
(651)
(651)
Caixa Líquido Atividades Financiamento
(22.783)
(22.783)
(17.774)
(17.774)
4.03.01
Empréstimos
(27.325)
(27.325)
(17.774)
(17.774)
4.03.02
Aumento de capital social
4.542
4.542
0
0
4.04
Variação Cambial s/ Caixa e Equivalentes
0
0
0
0
4.05
Aumento(Redução) de Caixa e Equivalentes
63.709
63.709
154.666
154.666
4.05.01
Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes
785.412
785.412
768.537
768.537
4.05.02
Saldo Final de Caixa e Equivalentes
849.121
849.121
923.203
923.203
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
Data-Base - 31/03/2010
Legislação Societária
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
01961-5
GRENDENE S/A
3 - CNPJ
89.850.341/0001-60
05.01 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 01/01/2010 a 31/03/2010 (Reais Mil)
1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO
5.01
Saldo Inicial
5.02
Ajustes de Exercícios Anteriores
5.03
Saldo Ajustado
5.04
3 - CAPITAL SOCIAL
4 - RESERVAS DE
CAPITAL
5 - RESERVAS DE
REAVALIAÇÃO
6 - RESERVAS DE
LUCRO
7 - LUCROS/ PREJUÍZOS 8 - AJUSTES DE
ACUMULADOS
AVALIAÇÃO
PATRIMONIAL
9 - TOTAL PATRIMÔNIO
LÍQUIDO
1.226.760
1.086
0
197.888
0
(4.942)
0
0
0
0
44.622
0
44.622
1.226.760
1.086
0
197.888
44.622
(4.942)
1.465.414
Lucro / Prejuízo do Período
0
0
0
0
46.708
0
46.708
5.05
Destinações
0
0
0
34.400
(68.400)
0
(34.000)
5.05.01
Dividendos
0
0
0
0
(34.000)
0
(34.000)
5.05.02
Juros sobre Capital Próprio
0
0
0
0
0
0
0
5.05.03
Outras Destinações
0
0
0
34.400
(34.400)
0
0
5.05.03.01
Subvenção p/ Investimentos Proapi/Provin
0
0
0
31.648
(31.648)
0
0
5.05.03.02
Subvenção p/ Imposto de Renda
0
0
0
117
(117)
0
0
5.05.03.03
Incentivo Fiscal Controlada - ICMS/Pro
0
0
0
738
(738)
0
0
5.05.03.04
Incentivo Fiscal Controlada - IT
0
0
0
322
(322)
0
0
5.05.03.05
Reserva Legal
0
0
0
747
(747)
0
0
5.05.03.06
Reversa de Lucros a Realizar
0
0
0
828
(828)
0
0
5.06
Realização de Reservas de Lucros
0
0
0
(1.018)
1.018
0
0
5.07
Ajustes de Avaliação Patrimonial
0
0
0
0
0
(2.299)
(2.299)
5.07.01
Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários
0
0
0
0
0
0
0
5.07.02
Ajustes Acumulados de Conversão
0
0
0
0
0
1.075
1.075
5.07.03
Ajustes de Combinação de Negócios
0
0
0
0
0
0
0
5.07.04
Ajuste a Valor de Mercado - Aplic. Finc.
0
0
0
0
0
(3.374)
(3.374)
5.08
Aumento/Redução do Capital Social
4.542
0
0
0
0
0
4.542
5.09
Constituição/Realização Reservas Capital
0
0
0
0
0
0
0
5.10
Ações em Tesouraria
0
0
0
0
0
0
0
5.11
Outras Transações de Capital
0
0
0
0
0
0
0
5.12
Outros
0
(46)
0
0
277
0
231
5.12.01
Despesas com plano de opções de ações
0
231
0
0
0
0
231
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1.420.792
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
Data-Base - 31/03/2010
Legislação Societária
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
01961-5
GRENDENE S/A
3 - CNPJ
89.850.341/0001-60
05.01 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 01/01/2010 a 31/03/2010 (Reais Mil)
1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO
3 - CAPITAL SOCIAL
4 - RESERVAS DE
CAPITAL
5 - RESERVAS DE
REAVALIAÇÃO
6 - RESERVAS DE
LUCRO
7 - LUCROS/ PREJUÍZOS 8 - AJUSTES DE
ACUMULADOS
AVALIAÇÃO
PATRIMONIAL
9 - TOTAL PATRIMÔNIO
LÍQUIDO
5.12.02
Opção de ações exercidas no período
0
(252)
0
0
252
0
5.12.03
Cancelamento do plano de opções em ações
0
(25)
0
0
25
0
0
5.13
Saldo Final
1.231.302
1.040
0
231.270
24.225
(7.241)
1.480.596
13/05/2010 17:10:50
0
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
Data-Base - 31/03/2010
Legislação Societária
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
01961-5
GRENDENE S/A
3 - CNPJ
89.850.341/0001-60
05.02 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 01/01/2010 a 31/03/2010 (Reais Mil)
1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO
5.01
Saldo Inicial
5.02
Ajustes de Exercícios Anteriores
5.03
Saldo Ajustado
5.04
3 - CAPITAL SOCIAL
4 - RESERVAS DE
CAPITAL
5 - RESERVAS DE
REAVALIAÇÃO
6 - RESERVAS DE
LUCRO
7 - LUCROS/ PREJUÍZOS 8 - AJUSTES DE
ACUMULADOS
AVALIAÇÃO
PATRIMONIAL
9 - TOTAL PATRIMÔNIO
LÍQUIDO
1.226.760
1.086
0
197.888
0
(4.942)
0
0
0
0
44.622
0
44.622
1.226.760
1.086
0
197.888
44.622
(4.942)
1.465.414
Lucro / Prejuízo do Período
0
0
0
0
46.708
0
46.708
5.05
Destinações
0
0
0
34.400
(68.400)
0
(34.000)
5.05.01
Dividendos
0
0
0
0
(34.000)
0
(34.000)
5.05.02
Juros sobre Capital Próprio
0
0
0
0
0
0
0
5.05.03
Outras Destinações
0
0
0
34.400
(34.400)
0
0
5.05.03.01
Subvenção p/ Investimentos Proapi/Provin
0
0
0
31.648
(31.648)
0
0
5.05.03.02
Subvenção p/ Imposto de Renda
0
0
0
117
(117)
0
0
5.05.03.03
Incentivo Fiscal Controlada - ICMS/Pro
0
0
0
738
(738)
0
0
5.05.03.04
Incentivo Fiscal Controlada - IT
0
0
0
322
(322)
0
0
5.05.03.05
Reserva Legal
0
0
0
747
(747)
0
0
5.05.03.06
Reversa de Lucros a Realizar
0
0
0
828
(828)
0
0
5.06
Realização de Reservas de Lucros
0
0
0
(1.018)
1.018
0
0
5.07
Ajustes de Avaliação Patrimonial
0
0
0
0
0
(2.299)
(2.299)
5.07.01
Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários
0
0
0
0
0
0
0
5.07.02
Ajustes Acumulados de Conversão
0
0
0
0
0
1.075
1.075
5.07.03
Ajustes de Combinação de Negócios
0
0
0
0
0
0
0
5.07.04
Ajuste a Valor de Mercado - Aplic. Finc.
0
0
0
0
0
(3.374)
(3.374)
5.08
Aumento/Redução do Capital Social
4.542
0
0
0
0
0
4.542
5.09
Constituição/Realização Reservas Capital
0
0
0
0
0
0
0
5.10
Ações em Tesouraria
0
0
0
0
0
0
0
5.11
Outras Transações de Capital
0
0
0
0
0
0
0
5.12
Outros
0
(46)
0
0
277
0
231
5.12.01
Despesas com plano de opções de ações
0
231
0
0
0
0
231
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1.420.792
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
Data-Base - 31/03/2010
Legislação Societária
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
01961-5
GRENDENE S/A
3 - CNPJ
89.850.341/0001-60
05.02 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 01/01/2010 a 31/03/2010 (Reais Mil)
1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO
3 - CAPITAL SOCIAL
4 - RESERVAS DE
CAPITAL
5 - RESERVAS DE
REAVALIAÇÃO
6 - RESERVAS DE
LUCRO
7 - LUCROS/ PREJUÍZOS 8 - AJUSTES DE
ACUMULADOS
AVALIAÇÃO
PATRIMONIAL
9 - TOTAL PATRIMÔNIO
LÍQUIDO
5.12.02
Opção de ações exercidas no período
0
(252)
0
0
252
0
5.12.03
Cancelamento do plano de opções em ações
0
(25)
0
0
25
0
0
5.13
Saldo Final
1.231.302
1.040
0
231.270
24.225
(7.241)
1.480.596
13/05/2010 17:10:51
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
ITR - Informações Trimestrais
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01961-5
GRENDENE S/A
Legislação Societária
DATA-BASE - 31/03/2010
89.850.341/0001-60
06.01 - NOTAS EXPLICATIVAS
1. Contexto operacional
A Grendene S.A. foi fundada em 1971, e tem por objeto social: (i) a industrialização,
comercialização, exportação e importação de (a) calçados e artigos de vestuário em
geral; (b) componentes e partes para calçados e artigos de vestuário em geral; (c)
matrizes e moldes para o setor de calçados, artigos de vestuário e plásticos em geral;
(d) PVC, resina, óleos plastificantes, EVA e demais matérias primas e insumos
utilizados na fabricação de calçados em geral; (e) acessórios, perfumaria, cosméticos,
jóias, relógios, óculos, jogos, brinquedos, brindes e materiais promocionais
associados aos produtos produzidos pela sociedade; e (f) EPI – Equipamentos de
Proteção Individual.; (ii) a prestação de serviços, inclusive na área de informática,
concernentes às atividades descritas no item (i); (iii) a importação de máquinas
industriais e respectivos acessórios, bem como equipamentos, ferramentas especiais
e aparelhos relacionados com o objeto social da sociedade; (iv) a participação no
capital de outras sociedades, no Brasil ou exterior, como sócia, quotista ou acionista,
mediante aplicação de recursos próprios ou de incentivos fiscais.
2. Base de preparação e apresentação das informações trimestrais
a) Informações trimestrais da controladora
As informações trimestrais da Grendene S/A foram aprovadas em reunião de
diretoria executiva realizada em 16 de abril de 2010.
As informações trimestrais foram elaboradas com base nas práticas contábeis
adotadas no Brasil e normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM),
observando as diretrizes contábeis emanadas da legislação societária (Lei n°
6.404/76) que incluem os novos dispositivos introduzidos, alterados e revogados
pela Lei n° 11.638, de 28 de dezembro de 2007 e Lei n° 11.941, de 27 de maio de
2009 (anteriormente Medida Provisória n° 449, de 03 de dezembro de 2008).
b) Informações trimestrais consolidadas
As informações trimestrais consolidadas da Companhia foram preparadas de
acordo com o International Financial Reporting Standards (IFRS) emitidas pelo
International Accounting Standards Board (IASB). Tais informações são
apresentadas em formulário específico de informações trimestrais consolidadas da
Companhia, conforme faculta a Instrução CVM n° 457 de 13 de julho de 2007 e
Ofício-Circular/CVM/SEP/n° 002/2009 de 24 de março de 2009.
13/05/2010 17:11:02
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
ITR - Informações Trimestrais
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01961-5
GRENDENE S/A
Legislação Societária
DATA-BASE - 31/03/2010
89.850.341/0001-60
06.01 - NOTAS EXPLICATIVAS
2. Base de preparação e apresentação das informações trimestrais-Continuação
c) Reapresentação dos saldos
Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) tem emitido diversos
pronunciamentos para convergir às práticas contábeis brasileiras para o padrão
internacional de contabilidade. Os pronunciamentos estão vigentes para os
exercícios sociais iniciados a partir de 1º de janeiro de 2010, com aplicação
retroativa para fins de comparabilidade. A CVM facultou a aplicação de tais
normas ao final do exercício de 2010. A Companhia não adotou tal faculdade,
tendo apurado e registrados as diferenças originadas da aplicação das novas
normas já no 1° trimestre de 2010, bem como alinhou o valor de depreciação
acumulada de suas demonstrações elaboradas de acordo com as práticas
contábeis adotadas no Brasil com aquelas apuradas para fins de IFRS. No
entendimento da Companhia o valor de sua depreciação acumulada calculada
para fins de IFRS está alinhada com as premissas do CPC n° 27 e ICPC 10, que
tratam do ativo imobilizado, tornando convergente as informações trimestrais da
controladora com as práticas contábeis internacionais – IFRS.
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06.01 - NOTAS EXPLICATIVAS
2. Base de preparação e apresentação das informações trimestrais-Continuação
c) Reapresentação dos saldos--Continuação
c.1) Reapresentação do balanço patrimonial Companhia - 01 de janeiro de 2010
Saldo
original
Ativo
Circulante
Disponibilidades e equivalentes de caixa
Aplicações financeiras
Contas a receber de clientes
Estoques
Impostos a recuperar
Títulos de créditos a receber
Outros créditos
Imposto de renda e contribuição social diferidos
Despesas do exercício seguinte
Total do ativo circulante
Não circulante
Realizável a longo prazo
Depósitos judiciais
Impostos a recuperar
Títulos e valores a receber
Adiantamento para futuro aumento de capital
Outros créditos
Imposto de renda e contribuição social diferidos
Permanente
Investimentos
Imobilizado
Intangível
Total do ativo não circulante
Total do ativo
13/05/2010 17:11:02
Saldo
ajustado
Efeito
27.042
758.370
544.760
141.690
18.161
15.426
12.775
17.368
627
1.536.219
(17.368)
(17.368)
2.123
853
1.588
810
442
5.816
17.368
17.368
36.590
160.927
11.513
209.030
214.846
16.093
16.093
33.461
1.751.065
16.093
(III)
27.042
758.370
544.760
141.690
18.161
15.426
12.775
627
1.518.851
2.123
853
1.588
810
442
17.368
23.184
(III)
36.590
177.020
11.513
225.123
248.307
(I)
1.767.158
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06.01 - NOTAS EXPLICATIVAS
2. Base de preparação e apresentação das informações trimestrais-Continuação
c) Reapresentação dos saldos--Continuação
c.1) Reapresentação do balanço patrimonial Companhia - 01 de janeiro de 2010Continuação
Saldo
original
Efeito
Passivo
Circulante
Instituições financeiras
Financiamentos - Proapi e Provin
Fornecedores
Comissões a pagar
Impostos, taxas e contribuições
Salários e encargos a pagar
Contas a pagar
Provisão para litígios
Dividendos propostos
Imposto de renda e contribuição social diferidos
Outras contas a pagar
Total do passivo circulante
73.112
23.828
38.349
34.007
8.809
63.205
5.538
1.300
34.000
2.042
11.595
295.785
(34.000)
(2.042)
(36.042)
Não circulante
Exigível a longo prazo
Instituições financeiras
Financiamentos - Proapi e Provin
Provisão para litígios
Imposto de renda e contribuição social diferidos
Total do passivo não circulante
7.472
25.716
1.300
34.488
7.513
7.513
Patrimônio líquido
Capital social realizado
Ajuste de avaliação patrimonial
Reserva de capital
Reservas de lucros
Lucros acumulados
Total do patrimônio líquido
1.226.760
(4.942)
1.086
197.888
1.420.792
44.622
44.622
Total do passivo e do patrimônio líquido
1.751.065
16.093
13/05/2010 17:11:02
Saldo
ajustado
73.112
23.828
38.349
34.007
8.809
63.205
5.538
1.300
11.595
259.743
(IV)
(III)
7.472
25.716
1.300
7.513
42.001
(II e III)
(I, II e IV)
1.226.760
(4.942)
1.086
197.888
44.622
1.465.414
1.767.158
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2. Base de preparação e apresentação das informações trimestrais-Continuação
c) Reapresentação dos saldos--Continuação
c.2) Reapresentação da demonstração do resultado da Companhia referente - 31
de março de 2009
Saldo
original
Receita bruta de vendas
Deduções das vendas
Receita líquida de vendas
Custo dos produtos e serviços vendidos
Lucro bruto
Receitas (despesas) operacionais
Com vendas
Gerais e administrativas
Despesas financeiras
Receitas financeiras
Resultado de equivalência patrimonial
Remuneração dos administradores
Outras receitas operacionais
Outras despesas operacionais
Lucro antes dos impostos sobre o lucro e da
participação de minoritários
Imposto de renda e contribuição social:
Corrente
Diferido
Lucro líquido do período
358.686
(47.767)
310.919
(188.151)
122.768
(62.660)
(11.218)
(37.479)
59.709
1.339
(281)
584
(384)
(50.390)
72.378
(6.469)
(797)
65.112
Saldo
ajustado
Efeito
(1.347)
(1.347)
(I)
-
358.686
(47.767)
310.919
(189.498)
121.421
(62.660)
(11.218)
(37.479)
59.709
1.339
(281)
584
(384)
(50.390)
(1.347)
458
(889)
71.031
(6.469)
(339)
64.223
(II)
I) Depreciação
O CPC n° 27 abrange o processo de revisão inicial e periódica das taxas de
depreciação e valor residual dos bens do ativo imobilizado, os requisitos
necessários a esse processo de revisão periódica, a possibilidade de atribuição
de novo custo para os bens do ativo imobilizado e de propriedade para
investimento, de forma convergente com as normas internacionais.
A Companhia revisou e alterou a vida útil de suas máquinas e equipamentos, a
mudança de vida útil foi aplicada de forma retrospectiva, tendo a depreciação
acumulada sido recalculada, considerando a vida útil atual desde a aquisição de
cada bem.
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06.01 - NOTAS EXPLICATIVAS
2. Base de preparação e apresentação das informações trimestrais-Continuação
c) Reapresentação de saldos--Continuação
II) Impostos diferidos
Refere-se aos efeitos de imposto de renda e contribuição social diferidos,
oriundas do tópico I.
III) Impostos diferidos não circulante
Refere-se os ativos e passivos diferidos circulantes reclassificados para ativos e
passivos não circulantes, em atendimento ao CPC n° 26.
IV) Dividendos
Em 31 de dezembro de 2009, a Companhia reconheceu dividendos a pagar nas
demonstrações financeiras preparadas de acordo com as práticas contábeis
adotadas no Brasil com base na proposta de pagamento de dividendos
sugerida pela Administração. Em atendimento ao ICPC 08 os dividendos são
mantidos no patrimônio até a aprovação para pagamento. Os dividendos
relativos a dezembro de 2009 tiveram seu pagamento aprovado através da 34ª
Reunião do Conselho de Administração realizada em 04 de março de 2010.
3. Sumário das principais práticas contábeis
a) Reconhecimento de receita
A receita é reconhecida no resultado quando seu valor pode ser mensurado de
forma confiável e é provável que os benefícios econômicos fluirão à favor da
Companhia e suas controladas. Uma receita não é reconhecida se há uma
incerteza significativa da sua realização. O resultado das operações é apurado em
conformidade com o regime contábil de competência do período.
a.1) Receita de venda
A receita de venda de produtos é reconhecida no resultado quando todos os
riscos e benefícios inerentes ao produto são transferidos para o comprador, a
Companhia e suas controladas não detêm mais controle ou responsabilidade
sobre a mercadoria vendida.
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06.01 - NOTAS EXPLICATIVAS
3. Sumário das principais práticas contábeis--Continuação
b) Reconhecimento de receita--Continuação
a.2) Receita financeira
As receitas de juros são reconhecidas pelo método da taxa efetiva de juros na
rubrica de receitas financeiras.
c) Conversão de saldos denominados em moeda estrangeira
b.1) Moeda funcional e de apresentação das informações trimestrais
A moeda funcional da Companhia é o Real, mesma moeda de preparação e
apresentação das informações trimestrais da Companhia. As informações
trimestrais de cada controlada utilizadas como base para avaliação dos
investimentos pelo método de equivalência patrimonial são preparadas com
base na moeda funcional de cada entidade. Para as controladas localizadas
no exterior que a Administração concluiu que por possuírem independência
administrativa, financeira e operacional, os seus ativos e passivos são
convertidos para Reais pela taxa de câmbio das datas de fechamento dos
balanços e os resultados apurados pelas taxas médias mensais dos
períodos.
As controladas são avaliadas pelo método de equivalência patrimonial, cujos
resultados anuais são reconhecidos na proporção da participação de
investimento da Companhia e são registrados como resultado de
equivalência patrimonial. As atualizações da conta de investimentos
decorrente de variação cambial são registradas no grupo de ajustes de
avaliação patrimonial, no patrimônio líquido da controladora.
b.2) Transações denominadas em moeda estrangeira
Os ativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira, são
convertidos para a moeda funcional (o Real) usando-se a taxa de câmbio
vigente na data dos respectivos balanços patrimoniais. Os ganhos e perdas
resultantes da atualização desses ativos e passivos verificados entre a taxa
de câmbio vigente na data da transação e os encerramentos dos exercícios
são reconhecidos como receitas ou despesas financeiras no resultado.
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3. Sumário das principais práticas contábeis--Continuação
c) Instrumentos financeiros
Os instrumentos financeiros somente são reconhecidos quando a Companhia ou
suas controladas se tornam parte das disposições contratuais dos instrumentos.
Quando reconhecidos, são inicialmente registrados ao seu valor justo acrescido
dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à sua aquisição ou
emissão, exceto no caso de ativos e passivos financeiros classificados na
categoria ao valor justo por meio do resultado, onde tais custos são diretamente
lançados no resultado.
Mensuração subsequente
Sua mensuração subsequente ocorre a cada balanço de acordo com as regras
estabelecidas para cada tipo de classificação de ativos e passivos financeiros.
c.1) Ativos financeiros
São classificados entre as categorias abaixo de acordo com o propósito para
os quais foram adquiridos ou emitidos:
a) Ativos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado: um
instrumento é classificado pelo valor justo através do resultado se for
mantido para negociação, ou seja, designado como tal quando do
reconhecimento inicial. São classificados como mantidos para negociação
se originados com o propósito de venda ou recompra no curto prazo.
Derivativos também são classificados como mantidos para negociação. A
cada data de balanço são mensurados pelo valor justo. Os juros, correção
monetária, variação cambial e as variações decorrentes da avaliação ao
valor justo, são reconhecidos no resultado quando incorridos.
b) Investimentos mantidos até o vencimento: ativos financeiros não
derivativos com pagamentos fixos ou determináveis com vencimentos
definidos para os quais a Companhia tem intenção positiva e a capacidade
de manter até o vencimento. Após reconhecimento inicial são mensurados
pelo custo amortizado utilizando o método da taxa efetiva de juros,
deduzidos de eventuais reduções em seu valor recuperável. Os juros,
correção monetária, variação cambial e as variações decorrentes da
avaliação ao valor justo, são reconhecidos no resultado quando incorridos.
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3. Sumário das principais práticas contábeis--Continuação
c) Instrumentos financeiros--Continuação
c.1) Ativos financeiros--Continuação
c) Empréstimos (concedidos) e Recebíveis: ativos financeiros não derivativos
com pagamentos fixos ou determináveis, porém não cotados em mercado
ativo. Após reconhecimento inicial são mensurados pelo custo amortizado
pelo método da taxa efetiva de juros. Os juros, atualização monetária,
variação cambial, menos perdas do valor recuperável, quando aplicável,
são reconhecidos no resultado quando incorridos na linha de receitas ou
despesas financeiras.
d) Disponíveis para venda: Ativos financeiros que não se qualificam nas
categorias c.1a., c.1b. e c.1c. acima. Posteriormente ao reconhecimento
inicial, são avaliadas pelo valor justo e as suas flutuações, exceto
reduções em seu valor recuperável, e as diferenças em moedas
estrangeiras destes instrumentos, são reconhecidas diretamente no
patrimônio líquido, líquido dos efeitos tributários. Os referidos efeitos
tributários são registrados em contra partida ao ativo/passivo diferido de
imposto de renda e contribuição social. Quando um investimento deixa de
ser reconhecido, o ganho ou perda acumulada no patrimônio líquido é
transferido para o resultado.
Os principais ativos financeiros reconhecidos pela Companhia são:
disponibilidades e equivalentes de caixa, aplicações financeiras e contas a
receber de clientes.
c.2) Passivos financeiros
São classificados entre as categorias abaixo de acordo com a natureza dos
instrumentos financeiros contratados ou emitidos:
a)
Passivos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado:
incluem passivos financeiros usualmente negociados antes do
vencimento, passivos designados no reconhecimento inicial ao valor justo
por meio do resultado e derivativos. A cada data de balanço são
mensurados pelo seu valor justo. Os juros, atualização monetária,
variação cambial e as variações decorrentes da avaliação ao valor justo,
quando aplicáveis, são reconhecidos no resultado quando incorridos.
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3. Sumário das principais práticas contábeis--Continuação
c) Instrumentos financeiros--Continuação
c.2) Passivos financeiros--Continuação
b)
Passivos financeiros não mensurados ao valor justo: passivos financeiros
não derivativos que não são usualmente negociados antes do
vencimento. Após reconhecimento inicial são mensurados pelo custo
amortizado pelo método da taxa efetiva de juros. Os juros, atualização
monetária e variação cambial, quando aplicáveis, são reconhecidos no
resultado quando incorridos.
Os principais passivos financeiros reconhecidos pela Companhia são: contas
a pagar a fornecedores, empréstimos e financiamentos.
c.3) Valor de mercado
O valor de mercado dos instrumentos financeiros ativamente negociados em
mercado organizado é determinado com base nos valores cotados no
mercado na data de fechamento do balanço. Na inexistência de mercado
ativo, o valor de mercado é determinado por meio de técnicas de avaliação.
Essas técnicas incluem o uso de transações de mercado recentes entre partes
independentes, análise dos fluxos de caixa descontados ou outros modelos de
avaliação. Os instrumentos derivativos e seus respectivos valores de mercado
estão divulgados na Nota 18.b.
c.4) Impairment de instrumentos financeiros
Os ativos financeiros que não são classificados como ao valor justo através do
resultado, são testados anualmente para identificação de indicadores de
impairment. Ativos financeiros são considerados deteriorados quando existe
evidência objetiva, como resultado de um ou mais eventos que ocorreram
após o reconhecimento inicial do ativo financeiro, de que os fluxos futuros
estimados de caixa do investimento foram impactados.
d) Disponibilidades e equivalentes de caixa
Incluem caixa, saldos positivos em conta movimento, aplicações financeiras
resgatáveis no prazo de 90 dias das datas dos balanços e com risco insignificante
de mudança de seu valor de mercado. As aplicações financeiras incluídas nos
equivalentes de caixa, em sua maioria, são classificadas na categoria “ativos
financeiros ao valor justo por meio do resultado” (Nota 4).
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3. Sumário das principais práticas contábeis--Continuação
e) Aplicações financeiras
A classificação das aplicações financeiras depende do propósito para o qual o
investimento foi adquirido e estão ajustadas a valor justo, de acordo com a
categoria, conforme descrito na Nota 3.c. Quando aplicável, os custos diretamente
atribuíveis a aquisição de um ativo financeiro são adicionados ao montante
originalmente reconhecido.
f) Contas a receber de clientes
Estão apresentadas a valores de realização, sendo que as contas a receber de
clientes no mercado externo estão atualizadas com base nas taxas de câmbio
vigentes na data das informações trimestrais. Foi constituída provisão em
montante considerado suficiente pela Administração para os créditos cuja
recuperação é considerada duvidosa. Informações referentes a abertura do contas
a receber em valores a vencer e vencidos estão demonstradas na Nota 6.
g) Provisão para descontos por pontualidade
É constituída no montante estimado de descontos a serem concedidos, sobre as
contas a receber de clientes, pelo pagamento das duplicatas no vencimento,
sendo sua contra partida registrada à rubrica de despesas financeiras.
h) Estoques
Avaliados ao custo médio de aquisição ou de produção, não excedendo o seu
valor realizável líquido. O valor realizável líquido é apurado pela diferença entre o
preço de venda na operação normal da Companhia, reduzido dos custos incorridos
para realizar a venda.
As provisões para estoques de baixa rotatividade ou obsoletos são constituídas
quando consideradas necessárias pela Administração.
i) Investimentos
Os investimentos em empresas controladas estão avaliados pelo método de
equivalência patrimonial. Os demais investimentos são registrados ao custo de
aquisição e ajustados ao valor de mercado, quando aplicável.
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3. Sumário das principais práticas contábeis--Continuação
j) Imobilizado
Registrado ao custo de aquisição ou construção. As depreciações dos bens são
calculadas pelo método linear às taxas mencionadas na Nota 10 e leva em
consideração o tempo de vida útil estimada dos bens. O imobilizado está líquido
de créditos de PIS/COFINS e ICMS e a contrapartida está registrada como
impostos a recuperar.
Durante o período findo em 31 de março de 2010 e 31 de dezembro de 2009, a
Companhia não verificou a existência de indicadores de que determinados ativos
imobilizados, poderiam estar acima do valor recuperável, de acordo com a
Deliberação CVM 527 que aprovou o CPC 01 – Redução do Valor Recuperável de
Ativos, e conseqüentemente nenhuma provisão para perda de valor recuperável
dos ativos imobilizados é necessária.
O valor contábil do ativo imobilizado é revisado para perda ao valor recuperável
quando eventos ou mudanças circunstanciais indiquem que o valor contábil talvez
não seja recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida pelo valor pelo
qual o valor contábil do ativo excede o seu valor recuperável, sendo este o valor
mais alto entre o valor justo de um ativo menos o custo de venda e o seu valor em
uso. Para fins de avaliação de impairment os ativos são agrupados em unidade
geradora de caixa (UGC).
k) Intangível
Está representado por ativos intangíveis adquiridos separadamente, os quais são
mensurados no reconhecimento inicial ao custo de aquisição e, posteriormente,
deduzidos da amortização acumulada. As amortizações são calculadas pelo
método linear às taxas mencionadas na Nota 11.
O valor contábil de um intangível é revisado para perda de valor recuperável se
eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil talvez não
seja recuperado. Em 31 de março de 2010 e 31 de dezembro de 2009 a
Companhia não identificou nenhum item que requeira provisão para ajuste de
realização.
l) Outros ativos e passivos
Um ativo é reconhecido no balanço quando for provável que seus benefícios
econômicos futuros serão gerados em favor da Companhia e seu custo ou valor
puder ser mensurado com segurança.
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3. Sumário das principais práticas contábeis--Continuação
l) Outros ativos e passivos--Continuação
Um passivo é reconhecido no balanço quando a Companhia possui uma obrigação
legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que
um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. As provisões são registradas
tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.
Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou
liquidação é provável que ocorra nos próximos doze meses. Caso contrário, são
demonstrados como não circulantes.
m) Tributação
m.1) Impostos sobre a venda
As receitas de vendas estão sujeitas aos seguintes impostos e contribuições,
pelas seguintes alíquotas básicas:
Alíquotas
ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços
COFINS – Contribuição para Seguridade Social
PIS – Programa de Integração Social
7,00% a 17,00%
7,60%
1,65%
Os créditos decorrentes da não cumulatividade do PIS/COFINS são
apresentados dedutivamente do custo dos produtos vendidos na
demonstração do resultado.
m.2) Impostos de renda e contribuição social correntes
A tributação sobre o lucro compreende o imposto de renda e a contribuição
social. O imposto de renda é computado sobre o lucro tributável pela
alíquota de 15%, acrescido do adicional de 10% para os lucros que
excederem R$240 no exercício, enquanto que a contribuição social é
computada pela alíquota de 9% sobre o lucro tributável, reconhecidos pelo
regime de competência.
As antecipações ou valores passíveis de compensação são demonstrados
no ativo circulante ou não circulante, de acordo com a previsão de sua
realização.
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3. Sumário das principais práticas contábeis--Continuação
m) Tributação--Continuação
m.3) Impostos de renda e contribuição social diferidos
As inclusões ao lucro contábil de despesas, temporariamente não dedutíveis,
ou exclusões de receitas, temporariamente não tributáveis, consideradas
para apuração do lucro tributável corrente geram créditos ou débitos
tributários diferidos. Os valores relativos aos impactos diferidos ativos e
passivos são registrados e divulgados no ativo e passivo não circulante.
n) Subvenções governamentais para investimentos
As subvenções e assistências governamentais são reconhecidas quando há
razoável segurança de que foram cumpridas as condições estabelecidas pelo
governo dos estados do Ceará e Bahia e de que são auferidas (Nota 13). São
registradas como receita no resultado durante o período necessário para
confrontar com a despesa que a subvenção ou assistência governamental
pretende compensar e, posteriormente, são destinadas para reserva de incentivos
fiscais no patrimônio líquido.
o) Pagamento baseado em ações
A Companhia possui Plano de Opções de Ações para diretores e gerentes, sob a
administração de um comitê gestor, criado pelo Conselho da Administração. No
período findo em 31 de março de 2010 e 31 de dezembro de 2009, a Companhia
mensurou e reconheceu estes benefícios como despesa de acordo com o CPC 10.
p) Ajustes a valor presente de ativos e passivos
Os ativos e passivos monetários de curto prazo são ajustados pelo seu valor
presente, quando o efeito é considerado relevante em relação às demonstrações
financeiras tomadas em conjunto. Em 31 de março de 2010 e 31 de dezembro de
2009, apenas as transações de contas a receber de clientes foram consideradas
materiais e ajustadas a seu valor presente. Não há outros componentes de curto
ou longo prazo que requeiram ajuste a seu valor presente. O ajuste a valor
presente é calculado levando em consideração os fluxos de caixa das transações
e a taxa de juros implícita dos respectivos ativos. Dessa forma, os juros embutidos
nas receitas, são descontados com o intuito de reconhecê-los em conformidade
com o regime de competência. Posteriormente, esses juros são realocados nas
linhas de receitas financeiras, no resultado, por meio da utilização do método da
taxa efetiva de juros em relação aos fluxos de caixa contratuais. As taxas de juros
implícitas aplicadas foram determinadas com base em premissas e são
consideradas estimativas contábeis.
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3. Sumário das principais práticas contábeis--Continuação
q) Estimativas contábeis
São utilizadas para a mensuração e reconhecimento de certos ativos e passivos
das demonstrações financeiras da Companhia. A determinação dessas estimativas
levou em consideração experiências de eventos passados e correntes,
pressupostos relativos a eventos futuros, e outros fatores objetivos e subjetivos.
Itens significativos sujeitos à estimativas incluem: a seleção de vidas úteis do ativo
imobilizado e ativos intangíveis; a provisão para créditos de liquidação duvidosa,
provisão para desconto pontualidade; a provisão para perdas no estoque; a
análise de recuperação dos valores dos ativos imobilizados e intangíveis; o
imposto de renda e contribuição social diferidos; as taxas e prazos aplicados na
determinação dos ajustes a valor presente de certos ativos e passivos; a provisão
para litígios; a mensuração do valor justo de remunerações baseadas em ações e
de instrumentos financeiros; e as análises de sensibilidade de instrumentos
financeiros. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá
resultar em valores significativamente divergentes dos registrados nas
demonstrações financeiras devido às imprecisões inerentes ao processo de sua
determinação. A Companhia revisa suas estimativas e premissas pelo menos
trimestralmente.
r) Empréstimos e financiamentos
Estão demonstrados pelos valores de contratação, acrescido dos encargos
pactuados que incluem juros e atualização monetária ou cambial incorridos. Após
reconhecimento inicial são mensurados pelo custo amortizado pelo método da taxa
efetiva de juros.
4. Disponibilidades e equivalentes de caixa
Disponibilidades
Aplicações financeiras
31/03/10
31/12/09
2.788
33.944
36.732
14.610
12.432
27.042
As disponibilidades são representadas substancialmente por depósitos bancários sem
a incidência de juros. As aplicações financeiras classificadas como valores
equivalentes estão representadas por investimentos em fundo de quotas de curto
prazo, com prazo de resgate que não excede 90 dias.
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5. Aplicações financeiras
Referem-se a aplicações financeiras mantidas em bancos de primeira linha (assim
compreendido as 10 maiores instituições do país) classificadas nas seguintes
categorias, conforme demonstrado abaixo:
31/03/10
31/12/09
320.066
7.484
484.839
812.389
Mantidas até o vencimento
Recebíveis
Disponível para venda
313.305
7.317
437.748
758.370
As aplicações são mantidas em instrumentos financeiros, cujos rendimentos são
atrelados a uma cesta de indicadores compostos por CDI, ou taxas pré-fixadas, ou
corrigidas pela inflação.
6. Contas a receber de clientes
31/03/10
Títulos a vencer
Títulos vencidos até 30 dias
Títulos vencidos de 31 até 60 dias
Títulos vencidos de 61 até 90 dias
Títulos vencidos a mais de 91 dias
Adiantamentos de contratos de câmbio
Provisão para créditos de liquidação duvidosa
Provisão para descontos por pontualidade
Ajustes a valor presente – AVP
31/12/09
446.200
22.012
7.410
2.698
7.959
486.279
(3.025)
(4.436)
(19.518)
(4.153)
455.147
558.993
18.992
4.542
1.031
7.669
591.227
(10.209)
(5.158)
(26.800)
(4.300)
544.760
Em 31 de março de 2010 e 31 de dezembro de 2009 os prazos médio de
recebimento para o mercado interno são de 86 e 95 dias respectivamente, e para o
mercado externo 76 e 74 dias, respectivamente.
A constituição da provisão para crédito de liquidação duvidosa sobre títulos vencidos
por prazo está demonstrada a seguir:
31/03/10
Saldo
Provisão
Títulos a vencer
Títulos vencidos até 30 dias
Títulos vencidos de 31 até 60 dias
Títulos vencidos de 61 até 90 dias
Títulos vencidos a mais de 91 dias
13/05/2010 17:11:02
446.200
22.012
7.410
2.698
7.959
486.279
(5)
(12)
(45)
(128)
(4.246)
(4.436)
31/12/09
Saldo
Provisão
558.993
18.992
4.542
1.031
7.669
591.227
(4)
(21)
(43)
(5.090)
(5.158)
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6. Contas a receber de clientes -- Continuação
A movimentação da provisão para crédito de liquidação duvidosa, está demonstrada
a seguir:
31/03/10
Saldo no início do período
Adições
Recuperações / realizações
Saldo no final do período
(5.158)
(532)
1.254
(4.436)
31/12/09
(2.899)
(3.711)
1.452
(5.158)
A movimentação da provisão para desconto pontualidade, está demonstrada a
seguir:
31/03/10
Saldo no início do período
Adições
Recuperações / realizações
Saldo no final do período
(26.800)
(443)
7.725
(19.518)
31/12/09
(18.380)
(18.142)
9.722
(26.800)
7. Estoques
31/03/10
Calçados
Componentes
Matérias primas
Materiais de embalagem
Materiais intermediários e diversos
Mercadoria para revenda
Adiantamentos a fornecedores
Importação em andamento
Provisão para ajuste dos estoques obsoletos
24.827
40.397
51.497
14.633
16.037
313
3.157
3.080
(1.564)
152.377
31/12/09
22.862
40.962
43.715
13.006
18.514
518
2.830
1.168
(1.885)
141.690
A movimentação da provisão para ajuste dos estoques obsoletos, está demonstrada
a seguir:
31/03/10
Saldo no início do período
Adições
Recuperações / realizações
Saldo no final do período
13/05/2010 17:11:02
(1.885)
321
(1.564)
31/12/09
(1.756)
(1.313)
1.184
(1.885)
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8. Impostos a recuperar
31/03/10
Imposto de renda e contribuição social
Imposto de renda retido na fonte
IPI a recuperar
ICMS a recuperar
PIS a recuperar
COFINS a recuperar
INSS a recuperar
(-) Total ativo circulante
Total do ativo não circulante
8.610
4.755
3.066
10.216
721
530
27.898
(27.055)
843
31/12/09
4.675
3.783
2.915
6.249
51
946
395
19.014
(18.161)
853
a) Imposto de renda e contribuição social
Correspondem às antecipações de imposto de renda e contribuição social,
realizáveis mediante a compensação com impostos e contribuições federais a
pagar.
b) Imposto de renda retido na fonte
Corresponde ao imposto de renda retido na fonte sobre os resgates de aplicações
financeiras. Esses créditos são realizáveis mediante a compensação com
impostos e contribuições federais.
c) ICMS e IPI a recuperar
Os saldos são gerados nas operações comerciais podendo ser compensados com
tributos da mesma natureza.
d) PIS e COFINS a recuperar
Corresponde ao saldo do PIS e da COFINS, a ser compensado com impostos e
contribuições federais.
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9. Investimentos
Os investimentos da Companhia apresentam a seguinte composição:
31/03/10
38.262
873
39.135
Empresas controladas
Imóveis
31/12/09
35.717
873
36.590
a) Controladas diretas
31/03/10
Capital Patrimônio Resultado Participação Equivalência
social
líquido do período no capital patrimonial Investimento
Saddle Corporation S/A
Grendene Argentina S/A*
MHL Calçados Ltda.
Grendene USA, Inc.*
3.844
5.650
3.320
1.461
5.665
6.051
12.915
13.934
(5)
(600)
2.238
2.233
100,00%
95,00%
99,998%
100,00%
(5)
(570)
2.238
2.233
3.896
31/03/09
31/12/09
Equivalência
patrimonial Investimento
5.665
5.748
12.915
13.934
38.262
2.485
(2.211)
1.065
1.339
* Anteriormente Saddle Calzados S/A e Grendha Shoes Corp, respectivamente.
A movimentação dos investimentos pode ser assim demonstrada:
31/03/10
Saldos no início do período
Adições
Dividendos recebidos
Equivalência patrimonial
Ajustes ganho/perda da conversão da moeda
Ajustes de exercícios anteriores - controlada
Saldos no final do período
13/05/2010 17:11:02
36.590
3.008
(5.434)
3.896
1.075
39.135
31/12/09
53.760
8
(14.372)
6.290
(8.365)
(731)
36.590
Pág:
33
8.514
3.276
12.478
11.449
35.717
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10. Imobilizado
31/03/10
Custo do imobilizado
bruto
Equipamentos
de
processamento
de dados
Ferramentas
Terrenos e
prédios
Máquinas
equipamentos
e instalações
Móveis e
utensílios
148.720
203.128
8.193
16.575
2.644
2.979
3.573
385.812
31
3.170
425
484
74
2.802
293
7.279
(1.109)
Saldo em 31/12/2009
Aquisições
Baixas
Imobilizado
em
andamento
Outros
Total
-
(673)
-
(48)
-
(388)
-
555
2.216
2
298
(1)
(3.069)
(1)
-
149.306
207.841
8.620
17.309
2.717
2.324
3.865
391.982
(62.982)
(125.801)
(4.289)
(11.739)
(1.677)
-
(2.304)
(208.792)
(1.315)
(4.002)
(177)
(366)
(74)
-
(124)
(6.058)
Baixas
-
581
-
40
-
-
-
621
Transferências
-
3
(1)
5
-
-
(7)
-
(64.297)
(129.219)
(4.467)
(12.060)
(1.751)
-
(2.435)
(214.229)
Saldo em 31/12/2009
85.738
77.327
3.904
4.836
967
2.979
1.269
177.020
Saldo em 31/03/2010
85.009
78.622
4.153
5.249
966
2.324
1.430
177.753
Equipamentos
de
processamento
de dados
Ferramentas
Imobilizado
em
andamento
Transferências
Saldo em 31/03/2010
Depreciação
acumulada
Saldo em 31/12/2009
Depreciação
Saldo em 31/03/2010
Valor contábil líquido
31/12/09
Terrenos e
prédios
Máquinas
equipamentos
e instalações
Móveis e
utensílios
146.218
182.848
7.098
14.217
1.981
2.237
3.415
358.014
1.680
15.792
1.097
2.673
655
7.323
922
30.142
-
(638)
(7)
(574)
-
(1.069)
(56)
(2.344)
822
5.126
5
259
8
(5.512)
(708)
-
148.720
203.128
8.193
16.575
2.644
2.979
3.573
385.812
(57.746)
(111.068)
(3.667)
(10.922)
(1.445)
-
(1.898)
(186.746)
(5.236)
(15.299)
(623)
(1.351)
(228)
-
(447)
(23.184)
Baixas
-
562
1
534
-
-
41
1.138
Transferências
-
4
-
-
(4)
-
-
-
(62.982)
(125.801)
(4.289)
(11.739)
(1.677)
-
(2.304)
(208.792)
Saldo em 31/12/2008
88.472
71.780
3.431
3.295
536
2.237
1.517
171.268
Saldo em 31/12/2009
85.738
77.327
3.904
4.836
967
2.979
1.269
177.020
Custo do imobilizado
bruto
Saldo em 31/12/2008
Aquisições
Baixas
Transferências
Saldo em 31/12/2009
Outros
Total
Depreciação
acumulada
Saldo em 31/12/2008
Depreciação
Saldo em 31/12/2009
Valor contábil líquido
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10. Imobilizado--Continuação
Taxas de depreciação
A Companhia deprecia o ativo imobilizado pelo método linear, usando as taxas de
depreciação demonstradas a seguir:
Taxas anuais
de
depreciação
Edificações
Instalações
Máquinas e equipamentos
Ferramentas
Veículos
Móveis e utensílios
Equipamentos de informática
Outros bens imobilizados
4%
10%
10%
20%
20%
10%
20%
10%
11. Intangível
31/03/10
Custo do intangível bruto
Saldo em 31/12/2009
Aquisições
Baixa
Saldo em 31/03/2010
Software
Marcas e
patentes
Fundos de
comércio
Tecnologia
Outros
Total
15.894
9.239
800
780
100
26.813
625
342
-
-
-
967
(2)
-
-
-
-
(2)
16.517
9.581
800
780
100
27.778
(8.673)
(5.233)
(800)
(594)
-
(15.300)
Amortização acumulada
Saldo em 31/12/2009
Amortização
Saldo em 31/03/2010
(526)
(198)
-
(39)
-
(763)
(9.199)
(5.431)
(800)
(633)
-
(16.063)
Valor contábil líquido
Saldo em 31/12/2009
7.221
4.006
-
186
100
11.513
Saldo em 31/03/2010
7.318
4.150
-
147
100
11.715
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11. Intangível--Continuação
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Custo do intangível bruto
Saldo em 31/12/2008
Aquisições
Baixa
Saldo em 31/12/2009
Software
Marcas e
patentes
Fundos de
comércio
Tecnologia
Outros
Total
11.776
8.414
800
780
100
21.870
4.119
825
-
-
-
4.944
(1)
-
-
-
-
(1)
15.894
9.239
800
780
100
26.813
Amortização acumulada
Saldo em 31/12/2008
(6.976)
(4.480)
(665)
(438)
-
(12.559)
(1.697)
(753)
(135)
(156)
-
(2.741)
(8.673)
(5.233)
(800)
(594)
-
(15.300)
Saldo em 31/12/2008
4.800
3.934
135
342
100
9.311
Saldo em 31/12/2009
7.221
4.006
-
186
100
11.513
Amortização
Saldo em 31/12/2009
Valor contábil líquido
A Companhia amortiza o ativo intangível, usando as taxas de amortização
demonstradas a seguir:
Taxas anuais de
amortização
Marcas e patentes
Software
Fundos de comércio
Tecnologia
10%
20%
20%
20%
As despesas de amortização são registradas às rubricas de custos dos produtos
vendidos, despesas comerciais e despesas administrativas, na demonstração de
resultado, representando, em 31 de março de 2010, os montantes líquidos de
créditos de PIS/COFINS de R$264, R$221 e R$249, respectivamente.
A Companhia não possui em 31 de março de 2010, ativos intangíveis gerados
internamente.
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06.01 - NOTAS EXPLICATIVAS
12. Instituições financeiras
Ativo fixo
Banco do Nordeste S.A
Capital de giro
Banco Bradesco S/A
Indexador
Taxa de
juros (a.a)
Pré-fixado
10,00%
61.768
64.494
TJLP
2,25%
61.768
(58.032)
16.090
80.584
(73.112)
3.736
7.472
(-) Total do passivo circulante
Total do passivo não
circulante
31/03/10
31/12/09
As garantias vinculadas aos empréstimos e financiamentos são as seguintes: a)
alienação fiduciária de máquinas e equipamentos adquiridos; b) terreno; e c) garantia
fidejussória prestada por fiança e aval dos diretores da Companhia.
As parcelas de longo prazo vencem no ano de 2011.
13. Financiamentos - Proapi e Provin
Companhia goza de incentivos fiscais relativamente às suas atividades localizadas no
Estado do Ceará, por meio da obtenção de financiamento concedido através do FDI –
Fundo de Desenvolvimento Industrial do Ceará, por intermédio do agente financeiro
estabelecido por este fundo. Os referidos financiamentos são baseados no ICMS
devido e em parte pelos produtos exportados, apurados mensalmente. Os
financiamentos devem ser liquidados no prazo de 36 e 60 meses após a sua
liberação.
Os incentivos relativos ao ICMS tem validade até o ano de 2025 para os
estabelecimentos localizados em Sobral, Crato e Fortaleza. Segundo suas cláusulas
de concessão, os valores devidos terão diferimento, de 81% até fevereiro de 2019 e
após de 75% para Sobral e 81% até setembro de 2022 e após 75% para o
estabelecimento de Crato e 75% para Fortaleza em relação ao total financiado.
Os incentivos relativos a Exportação, tem seus vencimentos nos anos de 2011 e
2014, para os estabelecimentos de Sobral e Crato, respectivamente.
É entendimento da Administração da Companhia que o registro do benefício de
redução dos valores devidos se dê no momento da obtenção dos financiamentos, por
assim refletir com maior adequação o regime de competência do exercício, uma vez
que o custo do ICMS e das exportações, referentes às operações incentivadas
também estão sendo registrados concomitantemente aos benefícios.
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06.01 - NOTAS EXPLICATIVAS
13. Financiamentos - Proapi e Provin--Continuação
No período findo em 31 de março de 2010, foi registrado no resultado da Companhia
um valor de R$31.648 (R$27.398 em 31 de março de 2009) relativo às parcelas
incentivadas desses financiamentos, sendo registrado a rubrica de deduções de
venda (Provin) e receita de exportação (Proapi).
Em 31 de março de 2010 estão registrados no passivo circulante e não circulante, as
parcelas não incentivadas desses financiamentos no valor de R$18.002 (R$23.828
em 31 de dezembro de 2009) e R$24.517 (R$25.716 em 31 de dezembro de 2009),
respectivamente.
14. Provisão para litígios
A Companhia consta como Ré em certos processos de natureza trabalhista. A perda
estimada foi provisionada no passivo circulante, com base na opinião de seus
assessores jurídicos, em montante suficiente para cobrir perdas prováveis que
venham ocorrer em função de decisões judiciais desfavoráveis.
A movimentação da provisão para litígios, está demonstrada como segue:
31/03/10
Saldo no início do período
Adições
Saldo no final do período
Passivo circulante
Passivo não circulante
2.600
2.600
(1.300)
1.300
31/12/09
1.200
1.400
2.600
(1.300)
1.300
Não há ações de risco possível e de valores relevantes que requeiram divulgação.
15. Patrimônio líquido
a) Capital social
A Ata da 35ª Reunião do Conselho de Administração realizada em 22 de março de
2010 aprovou o aumento de capital social por meio da emissão particular de
720.000 (setecentos e vinte mil) novas ações ordinárias, sem valor nominal, no
âmbito do Plano de Outorga de Opções de Compra ou Subscrição de Ações da
Companhia, passando o capital social ser composto por 300.720.000 (trezentos
milhões, setecentos e vinte mil) ações ordinárias. Em razão do exercício de tal
opção pelos executivos elegíveis da Companhia, o capital social aumentou em
R$4.542.
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15. Patrimônio líquido--Continuação
a) Capital social--Continuação
Em 31 de março de 2010, o capital social totalmente subscrito e integralizado está
representado por 300.720.000, ações ordinárias, no valor de R$4,09 cada
(300.000.000 de ações ordinárias, no valor de R$4,09 em 31 de dezembro de
2009). As ações representativas do capital social estão compreendidas em classe
única quanto à natureza dos direitos de seus possuidores e todas com igual direito
a voto, respeitadas as condições legais.
b) Ajustes de avaliação patrimonial
Corresponde aos efeitos de conversão da moeda funcional para a moeda de
balanço apurados sobre os investimentos societários mantidos no exterior
avaliados pelo método de equivalência patrimonial e ajustes por variação de
preços de mercado de instrumentos financeiros disponíveis para venda.
c) Reserva de capital
Corresponde ao valor dos planos de opções de ações outorgados pela Companhia
a seus administradores, cuja contrapartida é o resultado do período.
d) Reservas de lucros
• Reserva legal
É constituída com base em 5% do lucro líquido do exercício deduzidos do valor
dos incentivos fiscais, limitada a 20% do capital social, que totaliza em 31 de
março de 2010, o valor de R$33.262 (R$32.515 em 31 de dezembro de 2009).
• Reserva de lucros a realizar
Corresponde ao lucro não realizado nas transações com subsidiárias no valor
de R$828 e (R$1.018 em 31 de dezembro de 2009) que são revertidas para
lucros acumulados quando do seu efetivo recebimento; e a parcela de lucros
não distribuída aos acionistas no valor de R$1.821 relativo ao exercício findo
em 31 de dezembro de 2009. Quando realizadas são revertidas a lucros
acumulados e distribuídas aos acionistas.
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15. Patrimônio líquido--Continuação
d) Reservas de lucros--Continuação
• Incentivos fiscais
Os incentivos fiscais correspondem à redução de 75% do IRPJ incidente sobre
os lucros dos empreendimentos instalados nos estados do Ceará e Bahia
calculada com base no lucro da exploração; e incentivos fiscais de ICMS
relativamente às suas atividades operacionais localizadas nestes estados.
31/03/10
Saldo inicial
Incentivos gerados pela operação
ICMS
IRPJ
Capitalização dos incentivos
ICMS
IRPJ
Saldo final
31/12/09
159.822
132.283
32.386
439
32.825
131.400
25.700
157.100
192.647
(105.410)
(24.151)
(129.561)
159.822
e) Dividendos
De acordo com o estatuto social, o dividendo mínimo obrigatório é computado com
base em 25% do lucro líquido remanescente do exercício, após constituições das
reservas previstas em lei.
A Ata da 34ª Reunião do Conselho de Administração, aprovou o pagamento dos
dividendos propostos em 31 de dezembro de 2009, pela Administração no
montante de R$34.000, que será pago a partir do dia 06 de maio de 2010.
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16. Imposto de renda e contribuição social
a) Imposto de renda e contribuição social correntes
Os valores de imposto de renda e contribuição social a pagar estão registrados no
passivo circulante sob a rubrica: impostos, taxas e contribuições; líquido das
compensações realizadas no exercício e dos incentivos fiscais, como
demonstrados abaixo:
Valor devido
Incentivos fiscais
Compensações
Imposto de
renda
117
(117)
-
31/03/10
Contribuição
social
45
45
45
Total
162
(117)
45
45
Imposto de
renda
8.850
(5.647)
3.203
(764)
2.439
31/03/09
Contribuição
social
3.266
3.266
(1.379)
1.887
Total
12.116
(5.647)
6.469
(2.143)
4.326
b) Imposto de renda e contribuição social diferidos
A composição do imposto de renda e contribuição social diferidos está descrita a
seguir:
31/03/10
Ativo diferido:
Imposto de renda
Provisão aplicações financeiras exterior
Provisão para créditos de liquidação duvidosa
Provisão para descontos por pontualidade
Ajustes a valor presente – AVP
Provisão para ajuste dos estoques obsoletos
Provisão para obrigações a pagar
Outros
Contribuição social
Provisão aplicações financeiras exterior
Provisão para créditos de liquidação duvidosa
Provisão para descontos por pontualidade
Ajustes a valor presente – AVP
Provisão para ajuste dos estoques obsoletos
Provisão para obrigações a pagar
Outros
Ativo não circulante
13/05/2010 17:11:02
31/12/09
1.336
1.109
4.879
1.038
391
1.668
1.030
11.451
1.305
1.290
6.700
1.075
471
1.385
870
13.096
481
399
1.757
374
141
600
370
4.122
470
464
2.412
387
170
498
313
4.714
15.573
17.810
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06.01 - NOTAS EXPLICATIVAS
16. Imposto de renda e contribuição social--Continuação
b) Imposto de renda e contribuição social diferidos--Continuação
31/03/10
Passivo diferido:
Imposto de renda
Ajuste a valor de mercado – Aplicações financeiras
Depreciação
Operações de Hedge
Operações de Swap
Contribuição social
Ajuste a valor de mercado – Aplicações financeiras
Depreciação
Operações de Hedge
Operações de Swap
Passivo não circulante
31/12/09
3.685
246
3.931
1.113
4.023
388
5.524
1.326
88
1.414
401
1.448
140
1.989
5.345
7.513
c) Reconciliação do Imposto de renda e contribuição social diferido
31/03/10
Saldo inicial
Imposto gerado no resultado do período
Imposto gerado no patrimônio líquido
Saldo final
13/05/2010 17:11:02
10.297
(1.807)
1.738
10.228
31/12/09
8.443
3.368
(1.514)
10.297
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16. Imposto de renda e contribuição social--Continuação
d) Conciliação da despesa tributária com as alíquotas oficiais
O imposto de renda e a contribuição social, calculados com base nas alíquotas
nominais desses tributos, estão reconciliados para o valor registrado como
despesa de imposto de renda e contribuição social como segue:
Lucro líquido antes dos tributos
Efeito dos ajustes no lucro por mudança de
prática contábil Lei 11.638
31/03/10
Imposto de
Contribuição
renda
social
48.560
48.560
31/03/09
Imposto de
Contribuição
renda
social
71.031
71.031
(30.064)
(30.064)
(27.398)
(27.398)
Lucro líquido ajustado antes dos tributos
18.496
18.496
43.633
43.633
Imposto de renda e contribuição social à
taxa nominal de 25% e 9%, respectivamente
(4.624)
(1.665)
(10.908)
(3.927)
Ajustes para demonstração da taxa efetiva
Resultado de equivalência patrimonial
Adições permanentes
Incentivo à inovação tecnológica
Operações Hedge/ Swap
Efeito do recálculo depreciação
Incentivos fiscais de dedução do IRPJ (PAT)
Outros
Valor antes da dedução do incentivo fiscal
IRPJ – Lei 11.638
974
(447)
1.880
425
338
3
6
351
(161)
677
152
122
-
335
(854)
1.713
391
218
6
120
(307)
617
141
-
(1.445)
(524)
(9.099)
(3.356)
Taxa efetiva antes de considerar impactos da
Lei 11.638/07
7,8%
2,8%
20,9%
7,7%
117
-
5.647
-
Incentivos fiscais de dedução do IRPJ
(Lucro de exploração)
Valor registrado no resultado
Total de impostos registrados ao resultado
Impostos diferidos
Impostos correntes
Alíquota efetiva
13/05/2010 17:11:02
(1.328)
(524)
(3.452)
(3.356)
(1.852)
(1.807)
(45)
(6.808)
(339)
(6.469)
3,8%
9,6%
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06.01 - NOTAS EXPLICATIVAS
17. Resultado financeiro líquido
31/03/10
Despesas financeiras
Descontos concedidos a clientes
Despesas com operações de derivativos cambiais – BM&F
Despesas de financiamentos
Despesas com variação cambial
Provisão para desconto pontualidade
Provisão/ reversão de aplicações financeiras exterior
Outras despesas financeiras
Receitas financeiras
Juros recebidos de clientes
Receitas com operações de derivativos cambiais – BM&F
Receitas de aplicações financeiras
Receitas com variação cambial
Ajustes a valor presente – AVP
Outras receitas financeiras
Resultado financeiro líquido
31/03/09
(26.538)
(9.940)
(2.785)
(7.448)
7.282
(122)
(808)
(40.359)
(16.332)
(7.559)
(4.739)
(9.745)
1.895
(370)
(629)
(37.479)
489
8.518
20.945
7.091
6.599
730
44.372
4.013
469
16.522
24.886
7.277
8.678
1.877
59.709
22.230
18. Instrumentos financeiros e gerenciamento de riscos
Em atendimento à Deliberação CVM n° 566, de 17 de d ezembro de 2008, que
aprovou o Pronunciamento Técnico CPC 14, e à Instrução CVM n° 475, de 17 de
dezembro de 2008, a Companhia efetuou uma avaliação de seus instrumentos
financeiros, inclusive os derivativos.
a) Instrumentos Financeiros
Em 31 de março de 2010, os principais instrumentos financeiros estão descritos a
seguir:
• Disponibilidades e equivalentes de caixa – está apresentado ao seu valor de
mercado, que equivale ao seu valor contábil na data do balanço.
• Aplicações financeiras – as aplicações classificadas nas categorias “mantidas
até o vencimento”, e “recebíveis”, que são mensuradas ao custo amortizado
pelo método da taxa efetiva de juros e as aplicações classificadas como
“disponíveis para venda” que são mensuradas ao seu valor justo.
13/05/2010 17:11:02
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18. Instrumentos financeiros e gerenciamento de riscos--Continuação
a) Instrumentos Financeiros--Continuação
• Contas a receber – decorrem diretamente das operações comerciais da
Companhia, estão registrados pelos seus valores originais, sujeitos a provisão
para perdas e ajuste a valor presente.
• Contas a pagar - decorrem diretamente das operações comerciais da
Companhia, estão registrados pelos seus valores originais, sujeitos a
atualizações cambiais e monetárias, quando aplicável.
• Empréstimos e financiamentos – são classificados como passivos financeiros
mensurados pelo custo amortizado pelo método de taxa efetiva de juros, e
estão contabilizados pelos seus valores contratuais. Os valores de mercado
destes empréstimos e financiamentos são equivalentes aos seus valores
contábeis na data do balanço.
Em 31 de março de 2010 e 31 de dezembro de 2009 o valor dos principais
instrumentos financeiros a Companhia são assim demonstradas:
Ativos financeiros
Disponibilidades e equivalentes de caixa
Aplicações financeiras
Contas a receber de clientes
Passivos financeiros
Instituições financeiras
Financiamentos - Proapi e Provin
Fornecedores
Valor contábil
31/03/10
31/12/09
Valor justo
31/03/10
31/12/09
36.732
812.389
455.147
27.042
758.370
544.760
36.732
813.713
455.147
27.042
772.735
544.760
61.768
42.519
23.583
80.584
49.544
38.349
61.768
42.519
23.583
80.584
49.544
38.349
O valor justo dos instrumentos financeiros é apurado como demonstrado na nota
3.c.3.
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18. Instrumentos financeiros e gerenciamento de riscos--Continuação
b) Instrumentos Financeiros Derivativos
A Companhia e suas controladas mantém operações com os seguintes
instrumentos financeiros derivativos:
b.1) Operação de Instrumentos Derivativos Cambiais
A estratégia de contratação destas operações tem como objetivo a proteção
das receitas de vendas e ativos financeiros da Companhia e de suas
controladas sujeitas à exposição cambial. Estes instrumentos são utilizados
com a finalidade específica de proteção, cujo portfólio consiste, na venda de
dólares dos Estados Unidos futuro, mediante contratos de NDF (Nondeliverable forwards).
O impacto sobre o fluxo de caixa da Companhia e de suas controladas
ocorre mediante a apuração de ajustes diários da cotação do dólar dos
Estados Unidos até a liquidação dos contratos.
Os limites máximos de exposição cambial líquida são compostos de: (i)
saldos bancários em moeda estrangeira mantidos no exterior; (ii) aplicações
financeiras mantidas no exterior; (iii) saldo de contas a receber de câmbios a
contratar; (iv) projeções de exportações de até 90 dias, menos (i) saldos de
fornecedores mantidos em moeda estrangeira e (ii) importações em
andamento. Estes riscos são monitorados diariamente e administrados
através de controles internos, que visam demonstrar os limites de exposição
e adequá-los a política de gestão de riscos da Companhia.
Não são permitidas a utilização de outras formas de proteção cambial sem
expressa autorização dos seus administradores bem como não são
permitidas a utilização de instrumentos financeiros derivativos exóticos com
propósito de especulação.
As operações de proteções cambiais são usualmente efetuadas junto à
BM&F através de corretoras especializadas, realizadas sem margeamento. A
garantia é usualmente constituída por aplicações financeiras da Companhia
em CDBs e títulos públicos, observando-se limites e exposições ao risco de
câmbio, conforme definido na política de gestão de riscos de suas
contrapartes.
13/05/2010 17:11:02
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18. Instrumentos financeiros e gerenciamento de riscos--Continuação
b) Instrumentos Financeiros Derivativos--Continuação
b.1) Operação de Instrumentos Derivativos Cambiais--Continuação
No quadro abaixo demonstramos nossas posições verificadas em 31 de
março de 2010 e 31 de dezembro de 2009 com os valores nominais e de
mercado, os quais foram apurados conforme descrito na Nota 3.c.3.
Descrição
Contratos Futuros:
Compromissos de Venda
(NDF)
Posição Vendida
Moeda Estrangeira
Total
Valor de Referência (notional)
Moeda 31/03/2010 31/12/2009
US$
US$
68.000
68.000
67.500
67.500
Valor Justo
Moeda 31/03//2010 31/12/2009
R$
R$
121.767
121.767
118.367
118.367
Saldo a Receber (Pagar)
Moeda 31/03/2010 31/12/2009
R$
R$
983
983
É importante salientar que estas operações estão associadas ao
recebimento das vendas e a ativos financeiros em moeda estrangeira, os
quais estão igualmente relacionadas à variação da cotação do câmbio,
compensando eventuais ganhos ou perdas apuradas.
b.2) Operação de Swap
A estratégia de contratação desta operação tem como objetivo a proteção da
receita de aplicações financeiras diante da expectativa de redução da taxa
de juros Selic em confronto com operações de empréstimos que a
Companhia possui com taxas pré-fixadas. Consiste em assumir uma
situação passiva de 100,00% do CDI em contrapartida com uma situação
ativa em taxa Pré-fixada de 12,39% a.a. base 360 dias de igual valor.
A operação foi contratada com o Banco Itaú S/A e sua liquidação ocorreu em
18/01/2010, realizando um ganho de R$1.699.
O impacto sobre o fluxo de caixa da Companhia ocorreu somente na
liquidação do contrato mediante a apuração do ajuste de taxas.
Não há operações desta natureza em aberto em 31 de março de 2010.
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18. Instrumentos financeiros e gerenciamento de riscos--Continuação
c) Gerenciamento de Riscos
c.1) Fatores de risco que podem afetar os negócios da Companhia e de suas
controladas
Os principais passivos financeiros da Companhia, com exceção dos
instrumentos financeiros derivativos, são compostos por empréstimos e
financiamentos e outras contas a pagar. O principal objetivo destes passivos
financeiros é de levantar recursos financeiros para as operações da
Companhia. A Companhia possui outros créditos, contas a receber,
disponibilidades e investimentos de curto prazo que são obtidos diretamente
de suas operações.
A Companhia é exposta ao risco de mercado (incluindo risco de taxa de
juros, risco de taxas de câmbio, e risco de preço de commodities), risco de
crédito e risco de liquidez. Os instrumentos financeiros afetados por riscos
incluem os empréstimos e financiamentos, depósitos, títulos disponíveis para
venda e instrumentos financeiros derivativos.
As atividades de gerenciamento de riscos segue a política de gestão de risco
da Companhia, sob a administração dos seus diretores. A administração
destes riscos é efetuada com base na política de controle, que estabelece as
técnicas de acompanhamento, mensuração e monitoramento contínuo da
exposição. A Companhia não realiza operações com instrumentos
derivativos ou qualquer outro tipo de operação com propósito especulativo.
a) Risco de crédito:
A Companhia e suas controladas estão potencialmente sujeitas ao risco
de crédito da contra parte em suas operações financeiras e contas a
receber. Dentre os procedimentos adotados para minimizar os potenciais
riscos financeiros e comerciais, destacamos: a seletividade das
instituições financeiras; análise dos créditos concedidos a clientes; o
estabelecimento de limites de vendas; e prazos curtos de vencimento dos
títulos. Não há clientes que individualmente representem mais que 5% do
total do contas a receber da Companhia em 31 de março de 2010 e 31 de
dezembro de 2009.
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18. Instrumentos financeiros e gerenciamento de riscos--Continuação
c) Gerenciamento de Riscos--Continuação
c.1) Fatores de risco que podem afetar os negócios da Companhia e de suas
controladas--Continuação
a) Risco de crédito:--Continuação
A política de gestão de riscos da Companhia, para as aplicações
financeiras, aprovada pelo Conselho de Administração, estabelece que os
recursos financeiros disponíveis devem ser mantidos, substancialmente
em bancos de primeira linha (assim considerados os 10 maiores bancos
por ativos do país) de uma forma diversificada em instrumentos
financeiros atrelados a uma cesta de indicadores compostos por CDI, ou
taxas pré-fixadas, ou corrigidos pela inflação.
b) Risco liquidez:
Risco de liquidez representa o risco de encurtamento nos recursos
destinados para pagamento de dívidas (substancialmente empréstimos e
financiamentos). A Companhia tem políticas de monitoramento de caixa
para evitar o descasamento de contas a receber e a pagar.
Adicionalmente, a companhia mantém saldos em aplicações financeiras
passíveis de resgate a qualquer momento para cobrir eventuais
descasamentos entre a data de maturidade de suas obrigações
contratuais e sua geração de caixa. A tabela abaixo demonstra os
pagamentos contratuais requeridos pelos passivos financeiros da
Companhia:
Até um ano
Em 31/03/10:
Financiamento ativo fixo
Financiamentos – Proapi e Provin
De 1 a 5 anos
Total
58.032
18.002
3.736
24.517
61.768
42.519
76.034
28.253
104.287
Projeção incluindo juros futuros
Até um ano
Financiamento ativo fixo
Financiamentos – Proapi e Provin
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De 1 a 5 anos
Total
59.452
18.444
4.110
28.465
63.562
46.909
77.896
32.575
110.471
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18. Instrumentos financeiros e gerenciamento de riscos--Continuação
c) Gerenciamento de Riscos--Continuação
c.1) Fatores de risco que podem afetar os negócios da Companhia e de suas
controladas--Continuação
c) Risco de mercado:
Risco da taxa de juros: A Companhia e suas controladas estão expostas a
sofrer perdas (ou ganhos) por conta de flutuações nas taxas de juros que
são aplicadas aos seus passivos e ativos. Com objetivo de reduzir os
possíveis impactos advindos de oscilações em taxas de juros, a
Companhia e suas controladas adotam a política de manter seus recursos
aplicados em instrumentos atrelados a uma cesta de indicadores como
CDI, ou taxas pré-fixadas, ou corrigidos pela inflação.
Risco de taxas de câmbio: Esse risco está atrelado à possibilidade de
alteração nas taxas de câmbio, afetando a despesa financeira (ou receita)
e o saldo passivo (ou o ativo) de contratos que tenham como indexador
uma moeda estrangeira. Além de contas a receber originado por
exportações a partir do Brasil, aplicações financeiras e investimentos no
exterior se constituem um hedge natural, para proteger a Companhia das
oscilações cambiais. Para o saldo entre ativos e passivos sujeitos ao risco
da variação cambial a Companhia e suas controladas avaliam sua
exposição cambial e contratam, se necessário, instrumento financeiro
derivativo adicional, como forma de proteção. A Companhia não possui
financiamentos e empréstimos contratados ou indexados a qualquer
moeda estrangeira.
Risco de preço das commodities: Esse risco está relacionado à
possibilidade de oscilação no preço das matérias-primas e demais
insumos utilizados no processo de produção. Em função de utilizar
commodities, como matéria prima a Companhia poderá ter seu custo dos
produtos vendidos afetado por alterações nos preços internacionais
destes materiais. Para minimizar esse risco, a Companhia monitora
permanentemente as oscilações de preço nos mercados nacional e
internacional.
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18. Instrumentos financeiros e gerenciamento de riscos--Continuação
c) Gerenciamento de Riscos--Continuação
c.2) Análise de sensibilidade de variações na taxa de juros
Esse risco advém da possibilidade da Companhia vir a incorrer em perdas
por conta de flutuações nas taxas de juros que aumentem as suas despesas
financeiras relativas a empréstimos e financiamentos, ou reduzir o ganho
com suas aplicações. A companhia monitora continuamente a volatilidade
das taxas de mercado.
Com a finalidade de verificar a sensibilidade dos indexadores das aplicações
financeiras e nos empréstimos que a Companhia possuía exposição na data
base de 31 de março de 2010, foram definidos 03 cenários diferentes, e
preparada uma análise de sensibilidade às oscilações dos indicadores
desses instrumentos. Com base na projeção do indexador de cada contrato
para o ano de 2010 (cenário provável), sendo que a partir deste foram
calculadas variações decrescentes de 25% e 50% para aplicações
financeiras e crescente de 25% e 50%, respectivamente, para empréstimos.
Os cenários são elaborados desconsiderando o provável fluxo de caixa de
pagamentos de empréstimos e resgates de aplicações.
Os rendimentos oriundos das aplicações financeiras bem como as despesas
financeiras provenientes dos empréstimos e financiamentos da Companhia
são afetados pelas variações nas taxas de juros, tais como TJLP, IPCA, e
CDI.
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18. Instrumentos financeiros e gerenciamento de riscos--Continuação
c) Gerenciamento de Riscos--Continuação
c.2) Análise de sensibilidade de variações na taxa de juros--Continuação
Operação
DETERIORAÇÃO DAS RECEITAS FINANCEIRAS
Juros de aplicações financeiras
Moeda
Cenário
Provável
(Valor Contábil)
R$
75.323
Cenário
Remoto
67.182
59.036
25,00%
50,00%
Provável
8,75%
5,27%
Possível
6,56%
3,95%
Remoto
4,37%
2,63%
1.912
2.388
2.864
1.912
2.388
2.864
25,00%
50,00%
Possível
7,50%
Remoto
9,00%
Depreciação da Taxa em
Referência para Receitas Financeira
CDI %
IPCA
Cenário
Possível
AUMENTO DE DESPESA FINANCEIRA
Encargos de financiamentos – Proapi e Provin
R$
Totais
Apreciação da Taxa em
Referência para Passivos Financeiros
TJLP
Provável
6,00%
c.3) Análise de sensibilidade dos instrumentos financeiros derivativos contratados
c3.1) Instrumentos de proteção cambial
A Companhia projetou o impacto das operações destinadas à proteção
de taxa de juros em 3(três) cenários para o exercício 2010, a saber:
- Cenário Provável: Neste cenário foi considerado que a operação seria
liquidada pela cotação do dólar de R$ 1,7907.
- Cenário Possível: Neste cenário a operação seria liquidada pela
cotação do dólar de R$ 2,2384, equivalente a 25% superior à cotação
do primeiro cenário.
- Cenário Remoto: Neste cenário a operação seria liquidada pela
cotação do dólar de R$ 2,6860, equivalente a 50% superior à taxa do
primeiro cenário.
A seguir demonstramos o resumo dos impactos em cada cenário
projetado, para posição com vencimento em 30/04/2010.
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18. Instrumentos financeiros e gerenciamento de riscos--Continuação
c) Gerenciamento de Riscos--Continuação
c.3) Análise de sensibilidade dos instrumentos financeiros derivativos contratados-Continuação
c3.1) Instrumentos de proteção cambial--Continuação
OPERAÇÃO
Cenário Provável
Compromissos de Venda (NDF)
Posição Vendida
Cenário Possível - 25%
Compromissos de Venda (NDF)
Posição Vendida
Cenário Remoto - 50%
Compromissos de Venda (NDF)
Posição Vendida
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Moeda
31/03/2010
Valor de Referência
Cotação do
dólar em
31/03/2010
Valor em R$
US$
68.000
R$ 1,7907
121.767
US$
68.000
R$ 2,2384
152.211
(30.444)
US$
68.000
R$ 2,6860
182.648
(60.881)
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19. Transações e saldos com partes relacionadas
Durante os períodos, a companhia praticou as seguintes transações com as partes
relacionadas:
a) Montantes dos saldos e transações a receber e a pagar – Empresas controladas e
outras relacionadas
Saldos ativos por
mútuo e conta corrente
Saldos
Saldos passivos por
Contas a receber por
mútuo e conta corrente
vendas
Contas a pagar
Controladas
Grendene USA, Inc.
Saldo 31/03/2010
-
-
6.007
8.648
Saldo 31/12/2009
-
-
3.377
6.879
Saldo 31/03/2010
-
-
11.012
-
Saldo 31/12/2009
-
-
19.479
-
Grendene Argentina S.A.
MHL Calçados Ltda.
Saldo 31/03/2010
9
-
1.243
5
Saldo 31/12/2009
810
8
2.789
-
Saldo 31/03/2010
-
-
-
136
Saldo 31/12/2009
-
-
-
14
Saldo 31/03/2010
-
-
61
-
Saldo 31/12/2009
-
-
87
-
Saldo 31/03/2010
-
-
1.169
-
Saldo 31/12/2009
-
-
986
-
Outras
Telasul S.A.
Vulcabrás do Nordeste
S.A.
Indular Manufacturas S/A
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19. Transações e saldos com partes relacionadas--Continuação
a) Montantes dos saldos e transações a receber e a pagar – Empresas controladas e
outras relacionadas--Continuação
Transações
Vendas de produtos
Compras de produtos
Despesas financeiras
Receitas financeiras
Controladas
Grendene USA, Inc.
Saldo 31/03/2010
2.859
1.612
230
261
Saldo 31/03/2009
2.424
3.827
135
122
-
-
733
557
Saldo 31/03/2010
5.322
9
-
-
Saldo 31/03/2009
3.947
9
-
-
Saldo 31/03/2010
-
541
-
-
Saldo 31/03/2009
-
712
-
-
Saldo 31/03/2010
150
-
-
-
Saldo 31/03/2009
440
-
-
-
164
-
59
78
Grendene Argentina S.A.
Saldo 31/03/2009
MHL Calçados Ltda.
Outras
Telasul S.A.
Vulcabrás do Nordeste
S.A.
Indular Manufacturas S/A
Saldo 31/03/2010
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19. Transações e saldos com partes relacionadas--Continuação
b) Natureza, termos e condições das transações – Empresas controladas
• As transações de vendas realizadas com nossas controladas Grendene USA,
Inc. e Grendene Argentina S.A. referem-se a vendas de calçados para
abastecimento dos mercados onde as mesmas estão sediadas. As transações
de vendas realizadas com a controlada MHL Calçados Ltda. e com a parte
relacionada Vulcabrás do Nordeste S/A. e Indular Manufacturas S/A., referemse a vendas de insumos utilizados na produção de calçados. O prazo médio de
recebimento para vendas ao exterior é de aproximadamente 180 dias e no
mercado doméstico é de aproximadamente 60 dias, que são usualmente os
prazos praticados com os demais clientes nestes mercados.
• As operações efetuadas com Telasul S.A. referem-se a compras de
expositores utilizados para a divulgação dos produtos da Companhia e as
transações realizadas com MHL refere-se a compra de insumos para o
processo produtivo. Os prazos médios de pagamento são de
aproximadamente 30 dias, sendo similar aos prazos que praticamos com a
maioria de nossos fornecedores.
• A Grendene USA, Inc. comercializa calçados produzidos pela Companhia e
atua como representante comercial para clientes com sede nos Estados
Unidos. Sobre as vendas realizadas a clientes nos Estados Unidos com
entrega direta pela Grendene, a Grendene USA, Inc é remunerada com base
em comissão de 6%. O prazo médio de pagamento das comissões de vendas
ao exterior é de aproximadamente 180 dias.
As Companhias Telasul S.A, Vulcabrás do Nordeste S.A. e Indular Manufacturas
S/A são controladas por acionistas da Grendene S.A.
c) Avais
A Companhia figura como garantidora em alguns contratos de financiamentos
firmados pela Vulcabrás do Nordeste S.A., a qual é controlada por acionista da
Grendene S.A. Os contratos têm vencimentos entre 2005 e 2011 e totalizam, em
31 de março de 2010, R$8.255. Para garantir estas obrigações, os Acionistas
Alexandre Grendene Bartelle e Pedro Grendene Bartelle, firmaram um Instrumento
Particular de Contrato de Contra-Garantia, celebrado em 29 de julho de 2004, que
garante à Grendene S.A qualquer valor que não venha a ser honrado pela
devedora, Vulcabrás do Nordeste S.A.
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19. Transações e saldos com partes relacionadas--Continuação
d) Remuneração da Administração chave
A Companhia pagou a suas pessoas chave em salários o valor total de R$737 em
31 de março de 2010 e (R$703 em 31 de março de 2009).
Como remuneração variável a Companhia possui um plano de opções de ações
conforme transcrito na Nota 20, cujo saldo a pagar por meio de compra de ações é
de R$231 em 31 de março de 2010.
A Companhia não pagou a suas pessoas chave da administração remuneração
em outras categorias de: a) benefícios de longo prazo; b) benefícios de rescisão
de contrato de trabalho e c) benefícios de pós emprego.
e) Outras partes relacionadas
A Companhia utiliza serviços de assessoria e agenciamento de viagens aéreas de
empresas pertencentes à parte relacionada. Em 31 de março de 2010 os valores
gastos com estes serviços totalizaram R$103 que representou aproximadamente
0,03% das despesas gerais da Companhia. Não existem saldos pendentes para
pagamento em 31 de março de 2010.
20. Plano de opções de ações
Em Assembléia Geral Extraordinária realizada em 14 de Abril de 2008, os acionistas
da Companhia aprovaram o “Plano de Opção de Ações”, a vigorar a partir de 14 de
Abril de 2008, para diretores e gerentes da Companhia, exceto diretores
controladores. O Plano é administrado pelo Conselho de Administração da
Companhia, o qual poderá delegar suas funções, observadas as restrições previstas
em lei, a um Comitê especialmente criado para tanto.
As opções de compra de ações outorgadas nos termos do Plano de Outorga de
Opções estão limitadas a 5% do capital social da Companhia. As ações resultantes
do exercício de opção serão emitidas em decorrência de deliberação de aumento de
capital, pelo Conselho de Administração, dentro dos limites do capital autorizado da
Companhia ou utilização de ações em tesouraria, dentro dos limites legais.
Os beneficiários do Plano de Opção de Ações poderão exercer suas opções dentro
de até 6 anos contados da data de outorga. O período de carência (vesting) será de
até 3 anos, com liberações de 33% a partir do primeiro aniversário, 66% a partir do
segundo aniversário e 100% a partir do terceiro aniversário.
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20. Plano de opções de ações--Continuação
A Assembléia Geral Extraordinária realizada em 21 de setembro de 2009 aprovou o
desdobramento de ações ordinárias de emissão da Companhia, passando cada ação
ordinária ser representada por 3 (três) ações pós desdobramento.
Em reunião do Conselho de Administração realizada em 25 de abril de 2008, foi
aprovada a outorga de 2.039.901 ações (pós desdobramento), em 05 de março de
2009 foi aprovada a outorga de 900.000 ações (pós desdobramento) e em 04 de
março de 2010 foi aprovada a outorga de 700.000 ações para Opção de Compra ou
Subscrição de ações da Companhia aos diretores e gerentes exceto diretores
controladores.
a) Resumo de outorga de ações para opção de compra ou subscrição de ações
A composição das opções concedidas e as movimentações ocorridas são
demonstradas a seguir:
Data da
outorga
25/04/2008
25/04/2008
25/04/2008
05/03/2009
05/03/2009
05/03/2009
04/03/2010
04/03/2010
04/03/2010
Preço de
exercício
da opção
7,30
7,30
7,30
4,26
4,26
4,26
10,08
10,08
10,08
Prazo de carência
a partir da outorga
Quantidade
máxima de ações
Valor
Prêmio
da Opção
679.899
1.359.798
2.039.901
300.000
600.000
900.000
233.333
466.666
700.000
0,31
0,31
0,31
0,42
0,42
0,42
2,28
2,28
2,28
25/04/2009
25/04/2010
25/04/2011
05/03/2010
05/03/2011
05/03/2012
04/03/2011
04/03/2012
04/03/2013
31/03/10
Saldo inicial no período
Outorgadas
Exercidas
Canceladas
Saldo final do período
2.726.901
700.000
(720.000)
(59.850)
2.647.051
Valor justo
na data de
concessão
7,61
7,61
7,61
4,68
4,68
4,68
12,36
12,36
12,36
31/12/09
2.939.901
(213.000)
2.726.901
Em 31 de março de 2010 foram canceladas 59.850 ações por desligamento de
beneficiário do plano de opções. Não houve cancelamento nem modificações no
plano durante o exercício de 2009.
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06.01 - NOTAS EXPLICATIVAS
20. Plano de opções de ações--Continuação
b) Resultado líquido da opção de compra de ações
A movimentação do resultado líquido das operações de alienação e aquisição
ocorridas no período decorrente das operações com opções:
Opções de compra de ações emitidas
Canceladas
Opções de compra de ações emitidas
Canceladas
(-) Exercício de opção de compra de ações
Resultado da movimentação das ações
Data da Quantidade Quantidade
outorga / máxima de de ações
realização
ações
ordinárias
25/04/2008
2.039.901
496.875
29/03/2010
2.039.901
(41.150)
05/03/2009
900.000
223.125
29/03/2010
900.000
(18.700)
22/03/2010
(720.000)
Preço
médio
da ação
7,29
7,26
4,12
4,12
6,31
Resultado
(21)
(4)
(252)
(277)
c) Premissas econômicas utilizadas para reconhecimento das despesas com
remuneração de empregados
A Companhia reconhece as despesas com remuneração variável dos empregados
com base no valor justo das opções outorgadas, o qual foi estimado usando-se o
modelo de precificação de opções “Black-Sholes”. Para determinar este valor justo
médio ponderado, a Companhia utilizou as seguintes premissas econômicas:
Total de opções de compra concedido
Preço de exercício
Volatilidade estimada
Dividendo esperado sobre as ações
Taxa de juros livre de risco média ponderada
Maturidade máxima
Maturidade média
Valor prêmio da opção
Valor justo na data da concessão
Outorga em
25/04/2008
2.039.901
7,30
36,50%
6%
12,00 %
6 anos
2,5 anos
0,31
7,61
Outorga em
05/03/2009
900.000
4,26
36,50%
9%
9,25 %
6 anos
2,5 anos
0,42
4,68
Outorga em
04/03/2010
700.000
10,08
32,80%
4%
11,25 %
6 anos
2,5 anos
2,28
12,36
A volatilidade foi apurada com base na oscilação média históricas dos últimos 18
meses anteriores a data da outorga.
Os dividendos esperados foram obtidos com base na média de pagamentos de
dividendos por ação em relação ao valor de mercado das ações nos últimos 12
meses.
A Companhia utiliza como taxa de juros livre de risco a taxa média projetada da
Selic, divulgada pelo Banco Central (BACEN).
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06.01 - NOTAS EXPLICATIVAS
20. Plano de opções de ações--Continuação
c) Premissas econômicas utilizadas para reconhecimento das despesas com
remuneração de empregados--Continuação
O valor justo das opções concedidas durante o período de serviço exigido pelo
plano é reconhecido como despesa, em base linear, em contrapartida de Reserva
de Capital.
Em 31 de março de 2010 a Companhia registrou a despesa com remuneração por
meio de opções de compras de ações, como custo com pessoal, com base no
valor justo das operações na data da concessão das mesmas, no valor de R$231
(R$397 em 31 de março de 2009).
A Companhia não está compromissada a recompra de ações que forem adquiridas
pelos beneficiários.
21. Seguros
A Companhia adota política de contratar seguros em montantes considerados
suficientes para cobrir eventuais sinistros em suas plantas industriais. As principais
categorias de seguros estão demonstradas a seguir:
Cobertura
Valor da
cobertura
Vigência
Seguradora
Incêndios, vendaval e danos elétricos:
Edificações
106.761
31/12/2009 a 31/12/2010
Itaú Seguros S/A
Máquinas e equipamentos
257.517
31/12/2009 a 31/12/2010
Itaú Seguros S/A
48.644
31/12/2009 a 31/12/2010
Itaú Seguros S/A
Estoques
O escopo dos trabalhos de nossos auditores não inclui a emissão de opinião sobre a
suficiência da cobertura de seguros, a qual foi determinada pela Administração da
Companhia e que a considera suficiente para cobrir eventuais sinistros.
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22. Demonstração do resultado abrangente
31/03/10
Lucro líquido do período
46.708
Outros resultados abrangentes:
Perdas/Ganhos não realizados em aplicações disponíveis para
venda
Imposto de renda e contribuição social
Ajustes cumulativos de conversão de moeda estrangeira
(5.112)
1.738
1.075
Resultado abrangente para o período, líquido de impostos
44.409
13/05/2010 17:11:02
31/03/09
64.223
5.083
(837)
68.469
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23. Demonstração do valor adicionado
31/03/10
Receitas
Vendas de produtos
Provisão para devedores duvidosos
Outras receitas/despesas
Insumos adquiridos de terceiros
Matérias primas consumidas
Outros custos de produção
Materiais, energia, serviços de terceiros e outros
Perda/ recuperação de valores ativos
Valor adicionado bruto
Retenções
Depreciação e amortização
Valor adicionado líquido
Valor adicionado recebido em transferência
Resultado de equivalência patrimonial e dividendos
avaliado ao custo de aquisição
Receitas financeiras
Aluguéis
Valor adicionado a distribuir
Distribuição do valor adicionado
Pessoal
Remuneração direta
Benefícios
FGTS
Impostos, taxas e contribuições
Federais
Estaduais
Municipais
Remuneração de capitais de terceiros
Juros, descontos e encargos financeiros
Aluguéis
Remuneração de capitais próprios
Lucros retidos do período
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%
31/03/09
%
429.051
722
24
429.797
345.729
209
(2)
345.936
147.235
4.499
93.365
(321)
244.778
117.631
4.784
74.077
(137)
196.355
185.019
149.581
5.275
5.275
6.133
6.133
179.744
143.448
3.895
44.372
24
48.291
1.339
59.709
24
61.072
228.035
204.520
81.061
9.598
7.732
98.391
43,15%
54.367
6.413
5.188
65.968
32,25%
18,53%
30.843
5.748
95
36.686
17,94%
40.359
324
40.683
17,84%
37.479
164
37.643
18,41%
46.708
46.708
20,48%
64.223
64.223
31,40%
228.035
100%
204.520
100%
36.201
5.902
150
42.253
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07.01 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE
Apresentamos apenas os comentários de desempenho consolidado em IFRS, conforme
demonstrado a seguir.
Aumento de 22,9% na Receita Bruta de vendas e de 35% no
Volume de Pares vs. 1T09.
Sobral, 13 de maio de 2010 – A GRENDENE (BM&F BOVESPA: Novo Mercado - GRND3),
divulga o resultado do 1T10. As informações são apresentadas de forma consolidada em IFRS –
International Financial Reporting Standards.
Destaques do resultado do 1T10 vs. 1T09
1T10 vs. 1T09:
Receita Líquida de R$374,5 milhões, 22,5% de crescimento.
Crescimento dos volumes de vendas – 35% em ambos os mercados com avanço no
market share.
Margem Bruta, Margem EBIT e Margem Líquida em queda de 690, 490 e 850 pontos
respectivamente.
Distribuição de Dividendos Intermediários – R$22.500.000,00 para o período até
31/03/2010.
Lançamento da coleção Ipanema Gisele Bündchen em Paris no dia 8 de abril de 2010
com grande repercussão na mídia internacional.
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07.01 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE
Análise e Discussão Gerencial
Crescimento da Receita Bruta, Receita Líquida e Volumes
Não tivemos surpresas no 1T10: os volumes cresceram com vigor, tanto no mercado interno
quanto no mercado externo; como consequência, tivemos robusto crescimento na receita líquida; o
câmbio e a política de preços que adotamos ainda em 2009 tiveram impactos negativos nas
margens e as matérias primas apresentaram recuperação em sua cotação em dólares que foi
atenuada pela taxa de câmbio (neste caso um efeito positivo); no mercado interno iniciamos uma
recuperação de preços, ainda modesta como havíamos antecipado. Nossa decisão é não
desgastar as boas relações que conquistamos com os canais de distribuição recuperando preços
aos poucos a medida que as novas coleções cheguem ao mercado para obter pleno efeito no
segundo semestre de 2010.
Nosso grande desafio será recuperar preços e margens sem perder volumes. Nesta conjuntura
obtivemos receita superior ao 1T09 e margens inferiores, o que provavelmente deve se repetir no
segundo trimestre deste ano. Lembramos que no 1S09 obtivemos resultados muito fortes o que
constitui elevada base de comparação para este ano. A melhora das margens deve vir, segundo
nossa expectativa no segundo semestre.
Os resultados obtidos, embora esperados não são satisfatórios e não mediremos esforços para
retornar ao nível de margens robustas que costumamos entregar. Apesar disto estes resultados
não são preocupantes uma vez que a posição da empresa no mercado está sólida, as relações
com os canais de vendas excelentes, a aceitação dos produtos muito boa e a credibilidade geral da
empresa nos sugere resultados melhores no futuro. Também os fundamentos econômicos que
impulsionam nosso modelo de negócios continuam fortes com tendências positivas, principalmente
no mercado interno. Já no mercado externo, a evolução da taxa de câmbio não tem sido favorável
e devemos focar nosso crescimento menos em volume e mais em valor agregado.
No curto prazo, no mercado interno, podemos destacar como drivers de consumo a baixa inflação,
e os aumentos do salário mínimo e bolsa família, a realização da Copa do Mundo de 2010 na
África do Sul e a realização de eleições gerais no Brasil. Estes eventos, historicamente,
impulsionam o consumo no Brasil. Provavelmente teremos um aperto na política monetária no
curto prazo que, a nosso ver, não deve afetar os volumes de forma significativa, mas deve
beneficiar nossa receita financeira já que a companhia detém elevada posição de caixa líquido.
Em decorrência deste quadro de demanda crescente para os próximos períodos estamos
realizando estudos para ampliação de nossas fábricas. Antes de tomar a decisão de investimento,
queremos ver o comportamento dos volumes em função do aumento de preço. O crescimento da
massa salarial, a ascensão das classes de menor renda e a melhora da confiança dos
consumidores, especialmente nos níveis de menor renda, tem sido um driver muito forte para o
crescimento da Grendene.
Com R$755,9 milhões de caixa líquido, uma boa diversificação geográfica, forte presença
internacional, cartela de produtos sempre renovada e excelência na operação, a Grendene está
bem posicionada para aproveitar todas as oportunidades que o mercado em expansão apresenta e
consolidar sua posição de liderança e de fato o crescimento robusto nos volumes, dos mercados
interno e externo, sugerem que a empresa vem ganhando market share e aproveitando as
oportunidades que se apresentam.
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07.01 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE
Demonstração do Resultado Consolidado em IFRS – 1T09 e 1T10
Lembramos que devido à sazonalidade a taxa de câmbio da moeda americana tem maior
influência em nossos resultados no 1T e 4T, perdendo um pouco de sua relevância para a empresa
no 2T e 3T.
Sabemos que a questão cambial é cíclica. Nos últimos 10 anos, observamos taxas de R$1,6/US$ a
R$3,9/US$ e em todas as situações logramos manter e crescer no mercado externo, obviamente
que com mais ou menos lucro de acordo com a taxa de câmbio enfrentada por nossos
competidores internacionais vis a vis a nossa. Com esta estratégia obtivemos a liderança
destacada nas exportações brasileiras de calçados, posição que ocupamos nos últimos 6 anos.
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07.01 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE
A Grendene, por convicção, está com sólida posição financeira. Não depende de créditos para sua
operação ou para exportações, não tem exposição cambial relevante, nem concentração de
vendas em clientes, ou no caso das exportações em países. Em função destas características a
Grendene está muito confortável e bem preparada para enfrentar qualquer cenário econômico.
Os resultados obtidos apenas confirmam a superioridade da disciplina estratégica da Grendene.
Entre as vantagens que entendemos ter, podemos destacar a sólida geração de caixa operacional,
as marcas fortes e licenças, nossa tecnologia própria de produto e produção com uma estrutura de
custos controlada. Por todos estes motivos estamos otimistas quanto ao futuro e orgulhosos do
que alcançamos até agora.
A Grendene deve reforçar a execução de sua estratégia em 2010, identificando novos segmentos,
com novos licenciamentos, inovando em produtos, reforçando suas marcas com marketing
agressivo através de múltiplas mídias e buscando a excelência na operação através das melhorias
contínuas e reforçando seus relacionamentos com os canais de distribuição e clientes finais. O
objetivo é ganhar escala crescendo com solidez e sustentabilidade tanto no mercado doméstico
quanto no mercado externo com especial atenção para a elevação do market share no mercado
doméstico.
Dissemos na divulgação de resultados de 2009, que a receptividade aos nossos produtos
apresentados em feiras no início do ano de 2010 foi excelente, assim como a resposta do trade em
colocação de pedidos. Estes fatos se refletiram nos volumes que cresceram de forma vigorosa.
Entretanto não conseguimos transformar em resultados na mesma proporção deste crescimento.
Como esperávamos alguns insumos como, matéria prima e mão de obra tiveram elevações, o que
torna mais difícil nossa recuperação de margem e a obtenção de resultados superiores ao do ano
de 2009.
Diante da atual conjuntura, independente dos resultados de 2010 as metas de longo prazo estão
mantidas.
Desempenho no ano: Metas atingidas para o período de 1T10.
1T09
R$371,5 milhões
R$64,3 milhões
R$18,9 milhões
Receita bruta de vendas
Lucro líquido
Publicidade e propaganda
1T10
R$456,6 milhões
R$46,9 milhões
R$19,2 milhões
Var. % 1T10/1T09
22,9%
(27,0%)
1,7%
Desempenho no ano: Metas atingidas para o período de 2009.
R$ milhões
Receita Bruta
Crescimento 2009/2008
1T09
371,5
12,1%
2T09
371,7
29,6%
3T09
475,5
3,9%
4T09
600,6
20,2%
2009
1.819,4
15,4%
R$ milhões
Lucro Líquido
Crescimento 2009/2008
1T09
64,3
56,8%
2T09
57,3
35,2%
3T09
65,6
(10,5%)
4T09
85,0
2,8%
2009
272,2
13,7%
R$ milhões
Public. e Propaganda
Crescimento 2009/2008
1T09
18,9
5,9%
2T09
20,6
6,6%
3T09
32,7
8,1%
4T09
43,3
8,5%
2009
115,4
7,5%
Metas divulgadas para o período 2009-2013, mantidas.
•
Crescimento da receita bruta a uma taxa composta média (CAGR) entre 8% e 12% nos
próximos 5 anos. (2009 – 2013)
•
Crescimento do Lucro Líquido a uma taxa composta média (CAGR) entre 12 % e 15% nos
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07.01 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE
próximos 5 anos. (2009-2013)
•
A Grendene tem por objetivo manter neste período as despesas de propaganda e publicidade
em média entre 8% e 10% da Receita Líquida.
Entendemos que neste período poderemos ter anos com crescimento maior que esta taxa, como
foi o caso em 2009 e outros anos com crescimento menor, mas pretendemos na média atingir esta
meta.
Para o cumprimento desta meta buscaremos crescer mais intensamente no mercado externo
esperando que a taxa de câmbio entre o real e o dólar varie aproximadamente igual à diferença de
inflação entre os dois países, Brasil e USA, tomando-se como referência a taxa média de câmbio
(R$/US$) observada no primeiro trimestre de 2009. (taxa média R$2,31).
Enfatizamos que esta nossa expectativa para variação do câmbio é de longo prazo (período entre
5 e 10 anos) e não para o próximo trimestre.
Razões para manter as Metas:
O cenário econômico para o setor de consumo de bens de baixo ticket têm sido favorável e
permanece com boas perspectivas para os próximos anos. Uma evolução da conjuntura que
poderá prejudicar estas perspectivas seria uma retomada inflacionária com efeitos negativos no
poder aquisitivo dos consumidores e elevar nossos custos. Entretanto, não esperamos para o curto
prazo nenhum quadro inflacionário que venha a prejudicar o consumo.
O resultado obtido no 1T10, embora abaixo do esperado por nós, e os resultados obtidos desde a
abertura de capital em 2004 demonstram que a nossa visão da evolução do cenário econômico
esta correta, o desempenho de nosso modelo de negócios em diferentes conjunturas e o portfólio
de produtos adequado nos encorajam a ratificar as metas reproduzidas acima. Basicamente,
apesar de oscilações normais em nosso setor, que podem se repetir no futuro, as tendências dos
principais indicadores têm sido positivas. A empresa vem conseguindo elevar as receitas de forma
lucrativa ao longo do tempo demonstrando resiliência e sustentabilidade nos resultados.
Embora a taxa de câmbio (R$/US$) tenha evoluído de forma diferente do que esperávamos
quando estabelecemos as metas de 5 anos e a conjuntura internacional tenha se alterado de forma
significativa, obtivemos resultados bastante bons mantendo nossas posições no mercado
internacional e crescendo no mercado interno. Isto demonstra a grande versatilidade de nosso
modelo de negócios.
A Grendene acredita que a construção de marcas é um processo de longo prazo que representa
significativa vantagem competitiva e formidável barreira à entrada de novos concorrentes. A
Companhia tem demonstrado a sua expertise neste processo ao longo de mais de 30 anos
produzindo calçados inovadores e gerindo marcas desejadas, tais como: Melissa, Rider,
Grendha, Cartago, Ipanema, Pega Forte, Grendene Baby e Zaxy, e ainda diferentes
licenciamentos de celebridades e personagens infanto-juvenis.
Em 2010 comemoramos a parceria de 10 anos com Gustavo Kuerten e para celebrar a data foi
criada uma campanha com produtos inspirados no mundo do Tênis – “Linha Guga 2010”.
A marca Cartago está lançando a nova linha Cartago Class, que reforça a identidade da marca
com produtos elegantes e sofisticados.
No dia 8 de abril, em Paris, com a presença da top model “Gisele Bündchen” a Grendene
apresentou à Europa a coleção Colorful Sea da linha Ipanema Gisele Bündchen já apresentada no
Brasil em novembro de 2009. Os produtos são inspirados nas cores e formas do fundo do mar. A
coleção desta vez apoia o Projeto Tamar que é voltado para a preservação das tartarugas
marinhas da costa brasileira e que este ano completa 30 anos de atuação.
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07.01 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE
Para festejar a 19ª edição da Copa do Mundo a Melissa lança a Melissa Cute Copa, uma charmosa
e confortável rasteira que está sendo lançada nas cores da bandeira brasileira.
Outro destaque é a terceira edição da Revista Plastic Dreams da melissa que traz a diva Dita Von
Teese na capa.
Os destaques da Ipanema no período foram a estreia da Ipanema no São Paulo Fashion Week, as
ações de merchandising desenvolvidas durante o BBB10 e a participação no Planeta Atlântida
Santa Catarina 2010.
Análise das Operações do 1T10
(Dados consolidados em IFRS)
Receita Bruta: Crescimento de 22,9% no 1T10 vs. 1T09
A receita bruta de vendas, no 1T10, cresceu 22,9% impulsionada pelo crescimento do volume de
pares. O preço médio no mercado interno apresentou pequena elevação, inferior à inflação do
período e no mercado externo forte queda.
1T09
Receita bruta (R$ MM)
Volume de pares (MM de pares)
Preço médio (R$)
13/05/2010 17:11:07
1T10
R$371,5
Var.%
R$456,6
22,9%
34,4
46,4
35,0%
R$10,81
R$9,85
(8,9%)
Pág:
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Observa-se que o percentual dos volumes exportados em relação aos respectivos volumes totais,
no 1T09 e 1T10 são praticamente iguais, porém a receita proveniente do mercado externo no 1T10
é um percentual menor da receita total em função de uma taxa de câmbio significativamente mais
desfavorável à exportação neste trimestre em comparação com o 1T09.
13/05/2010 17:11:07
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Mercado interno:
No 1T10, a receita bruta de vendas no mercado interno apresentou bom desempenho.
1T09
Receita bruta (R$ MM)
Volume de pares (MM de pares)
Preço médio (R$)
13/05/2010 17:11:07
1T10
R$239,3
18,6
R$12,84
Var.%
R$330,0
25,2
R$13,11
Pág:
37,9%
35,0%
2,1%
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Mercado externo:
No 1T10, a receita bruta no mercado externo foi fortemente afetada pela taxa de câmbio.
Observa-se que US$57,2 milhões exportados no 1T09 proporcionaram uma receita bruta maior
(R$132,1 milhões) que os US$70,2 milhões exportados no 1T10 (R$126,6 milhões) quando
convertidos para reais. Além deste efeito, as entregas de produtos de menor valor agregado em
atendimento a ordens do ano anterior, especialmente em janeiro de 2010, contribuíram para que o
preço médio em US$ apresentasse queda de 8,9%.
Receita bruta (R$ MM)
Receita bruta (US$ MM)
Volume de pares (MM de pares)
Preço médio (R$)
Preço médio (US$)
13/05/2010 17:11:07
1T09
R$132,1
US$57,2
15,7
R$8,40
US$3,64
1T10
R$126,6
US$70,2
21,2
R$5,97
US$3,31
Pág:
Var.%
(4,2%)
22,9%
34,8%
(29,0%)
(8,9%)
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Conforme dados da SECEX/ABICALÇADOS, as exportações brasileiras de calçados no 1T10
vs.1T09, aumentaram 10,1% em dólar; 21,2% em volume de pares vendidos com queda de 9,1%
no preço médio. A Grendene apresentou crescimento de 22,9% na receita bruta em dólar e
34,8% no volume de pares, com queda de 8,9% no preço médio em dólar.
A participação da Grendene nas exportações brasileiras de calçados passou de 38,6% para
42,9% nos volumes de pares e de 14,9% para 16,6% nas exportações em dólar, 1T10 vs.1T09.
Receita Líquida de Vendas:
A receita líquida de vendas cresceu 22,5% no 1T10 quando comparada a igual período do 1T09.
R$ milhares
Rec. merc. interno
Rec. merc. Externo
Rec. bruta total
Devolução de vendas e Impostos sobre a venda
Descontos concedidos a clientes
Deduções das vendas
Receita líquida de vendas
13/05/2010 17:11:07
1T09
R$239.329
R$132.133
R$371.462
(R$50.414)
(R$15.246)
(R$65.660)
R$305.802
1T10
R$330.046
R$126.585
R$456.631
(R$62.157)
(R$19.989)
(R$82.146)
R$374.485
Var. %
37,9%
(4,2%)
22,9%
23,3%
31,1%
25,1%
22,5%
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Custo dos produtos vendidos:
O crescimento de R$68,6 milhões no CPV, no 1T10 vs. 1T09, representou um aumento de 35,9%
nos custos. Este aumento pode ser decomposto no aumento devido ao maior volume de pares
fabricados (12 milhões), que acrescentou R$66,8 milhões nos custos totais (calculado aos preços
do 1T09) e no aumento dos custos unitários de R$0,04/par, que passaram de R$5,56 no 1T09 para
R$5,60 no 1T10, responsáveis pelo restante da variação nos custos totais (R$1,8 milhão). Pode-se
observar que a maior parte da variação dos custos foi decorrência do aumento de volumes (35%
de crescimento no volume e 35,9% de crescimento no CPV respectivamente 1T10 contra 1T09).
Apenas 0,7% da variação de custos foi devida à elevação do custo unitário. Como o mix,
especialmente no mercado externo, como dissemos anteriormente, foi composto de produtos de
menor valor agregado no 1T10, o que contribui para reduzir o custo médio unitário por par
podemos concluir que o impacto de elevação do custo dos insumos foi maior que este percentual
(de 0,7%), atenuado em parte pelos efeitos de ganho de escala que tendem a reduzir os custos
unitários. A elevação dos insumos ocorreu na mão de obra (dissídio coletivo) e uma recuperação
nos preço das resinas nos mercado internacionais, custo este atenuado pelo fortalecimento do real
(as resinas são cotadas em US$).
CPV (R$ MM)
CPV por par (R$)
1T09
R$190,9
R$5,56
1T10
R$259,5
R$5,60
Var. %
35,9%
0,7%
O gráfico a seguir mostra o movimento de preços no mercado (ICIS-LOR) em dólar, convertidos
para Reais, das principais matérias-primas e a mudança de patamar do custo médio por par da
Grendene, mostrando o comportamento por par a cada trimestre em 2009 e no 1T10.
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O custo por par no 1T10 (R$5,60) foi ligeiramente inferior ao do 3T09 (R$5,63). Conforme
explicamos na divulgação dos resultados do 3T09 tivemos elevação nos custos por operar acima
da capacidade.
Lucro bruto:
O lucro bruto totalizou R$115,0 milhões no 1T10, ficando estável em relação ao 1T09 (0,1% maior).
A margem bruta caiu para 30,7% da receita líquida ante 37,6% no 1T09. As margens foram
afetadas pela deterioração na taxa de câmbio que pressionou as margens de exportação e pela
estratégia de preços cautelosa que foi adotada no 2S09 e que ainda provocou reflexos no 1T10.
Lucro bruto (R$ MM)
Margem bruta (%)
13/05/2010 17:11:07
1T09
R$114,9
37,6%
1T10
R$115,0
30,7%
Var. %
0,1%
(690 pbs)
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Despesas com vendas:
As despesas com vendas totalizaram R$76,0 milhões no 1T10, crescimento de 15,0% vs. 1T09
(R$66,1 milhões). O aumento de R$9,9 milhões se deve principalmente ao aumento dos gastos
com fretes, feiras, comissões e licenciamentos. As pressões para elevação destas despesas
decorrem da inflação, salários (dissídio) e aumento de despesas em função do aumento do volume
(fretes, comissões, etc). Ainda assim, as despesas cresceram menos que a receita líquida,
reduzindo-se o percentual das mesmas em relação à receita líquida de 21,6% no 1T09 para 20,3%
no 1T10.
Despesas com vendas (R$ MM)
% da receita líquida
1T09
R$66,1
21,6%
1T10
R$76,0
20,3%
Var. %
15,0%
(130 pbs)
1T09
R$18,9
6,2%
1T10
R$19,2
5,1%
Var. %
1,7%
(110 pbs)
Despesas com publicidade e propaganda:
Publicidade de propaganda (R$ MM)
% da Receita líquida
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Despesas gerais e administrativas (DG&A):
As despesas gerais e administrativas continuam sob controle, se mantendo próximo de 4% da
receita líquida conforme planejamento da empresa.
Desp. gerais e administrativas (R$ MM)
% da Receita líquida
13/05/2010 17:11:07
1T09
R$12,3
4,0%
1T10
R$12,9
3,5%
Var. %
5,1%
(50 pbs)
Pág:
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Resultado Financeiro Líquido:
O resultado financeiro líquido no 1T10 foi positivo de R$23,2 milhões (R$35,0 milhões no 1T09),
R$11,8 milhões a menos vs. 1T09, conforme demonstrado no quadro a seguir:
Lucro Líquido:
No 1T10, o lucro líquido foi de R$46,9 milhões, com margem de 12,5%, 850 pbs inferior à margem
de 21,0% do 1T09 (R$64,3 milhões).
Lucro líquido (R$ MM)
Margem líquida, %
13/05/2010 17:11:07
1T09
R$64,3
21,0%
1T10
R$46,9
12,5%
Var. %
(27,0%)
(850 pbs)
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EBITDA, EBIT e CAIXA:
EBITDA:
No 1T10, a Grendene apresentou queda de 23,2% no Ebitda e 520 pbs na margem, conforme
demonstrado na tabela a seguir. Devemos considerar que diferentemente da maioria das
empresas, a Grendene não depende de seu EBITDA para o pagamento do serviço de dívidas
financeiras, uma vez que tem um caixa positivo (descontado das dívidas), que aplicado no
mercado financeiro proporciona um rendimento que soma ao EBITDA para remunerar aos
acionistas.
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Geração de Caixa e Disponibilidades Líquidas:
A geração de caixa da empresa continuou sólida no 1T10. O caixa líquido em 31/03/2010 totalizou
R$755,9 milhões, 13,9% acima dos R$663,8 milhões de 31/12/2009. As disponibilidades líquidas
geradas pelas atividades operacionais em 31/03/2010 totalizaram R$97,3 milhões, deduzindo os
investimentos realizados de R$8,3 milhões e as atividades de financiamentos no valor de R$23,2
milhões, resultou no aumento das disponibilidades de R$65,8 milhões no período. O fluxo de caixa
completo está no anexo IV.
A distribuição das disponibilidades, dívida total e do caixa líquido, podem ser vistas no gráfico a
seguir:
Julgamos importante considerar que a Grendene não depende de dívidas para tornar sua estrutura
de capital eficiente, uma vez que sua alíquota efetiva de imposto de renda é reduzida em função
dos incentivos que possui. Independentemente das eventuais flutuações sazonais nas margens
que a Grendene obtém, ela tem demonstrado capacidade de pagar bons dividendos e incrementar
seu caixa líquido ao longo do tempo. Este caixa proporciona uma receita financeira importante e
estável que remunera seus acionistas com baixo risco.
Investimentos
A composição dos investimentos nos períodos foram os gastos com manutenção de prédios
industriais e instalações, reposição do ativo imobilizado e aquisição de novos equipamentos pelo
incremento das vendas.
13/05/2010 17:11:07
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Fatos Societários e Eventos Subseqüentes
Política de dividendos: De acordo com o Estatuto Social, o dividendo mínimo obrigatório é
computado com base em 25% do lucro líquido remanescente do exercício, após constituições das
reservas previstas na lei. Com base no 1T10, mantendo a política de antecipação trimestral de
dividendos, a Companhia pagará dividendos intermediários “ad referendum” da Assembléia Geral
Ordinária que aprovar as contas do exercício de 2010, no valor de R$22.500.000,00 a partir de 02
de junho de 2010. Farão jus ao recebimento, os acionistas titulares de ações ordinárias (GRND3)
inscritos nos registros da Companhia em 20 de maio de 2010 (data do corte). Desta forma, as
ações GRND3 passarão a ser negociadas, ex-dividendos a partir de 21/05/2010, na
BM&FBovespa e a partir de 21 de maio de 2010 as ações GRND3 e GRND11 (ações emitidas para
atender ao plano de stock options) passarão a ser negociadas com igualdade de direitos aos
dividendos.
Base para a distribuição de Dividendos antecipados no 1T10
Informações Controladora - GRENDENE
Acumulado - 2010
Lucro Líquido Exercício
R$46.708.074,44
Plano de opções
R$277.241,00
Efeito recálculo depreciação vida útil imobilizado
R$10.620.996,97
Incentivos Fiscais Controladora
R$(31.764.961,57)
Incentivos Fiscais - MHL
R$(1.059.949,72)
Apropriação Reserva Legal
R$(747.155,64)
Reversão Reserva de Lucros a Realizar nos estoques
R$1.018.000,00
Constituição Reserva de Lucros a Realizar nos estoques
R$(828.000,00)
Base de cálculo dividendos
R$24.224.245,48
Dividendos distribuídos antecipadamente
R$22.500.000,00
Saldo de Lucros Acumulados a Destinar
R$1.724.245,48
Quantidade de ações Ordinárias
300.000.000
Dividendo por ação
1ª antecipação
R$0,075
Data de aprovação
Data de
pagamento
RCA de 13 de Maio de 2010
02/06/2010
Valor (R$)
22.500.000,00
22/03/10 – Reunião do Conselho de Administração: Aprovou o aumento de capital social de
R$4.541.493,75 por meio da emissão particular de 720.000 novas ações ordinárias, sem valor
nominal, no âmbito do Plano de outorga de opções de compra ou subscrição de ações da
Companhia, em razão do exercício de tais opções pelos executivos elegíveis da Companhia,
autorizadas no 1º e no 2º programa. Desta forma, o capital social passou para R$1.231.301.604,46
e o número de ações representativas do capital social da Companhia para 300.720.000 ações
ordinárias, sem valor nominal.
19/04/2010 - AGO/AGE: Aprovou as demonstrações financeiras relativas ao exercício social de
2009; homologou o aumento do capital social para R$1.231.301.604,46 com a emissão de 720.000
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novas ações propostas pelo Conselho de Administração em 22/03/10; a destinação dos resultados
e ratificação dos dividendos propostos pelo conselho de administração e a distribuição do saldo de
dividendos a pagar no valor de R$34.000.000,00; fixou a remuneração dos administradores de
acordo com o art.14 do Estatuto Social.
19/04/2010 – Aviso aos Acionistas: A partir de 06/05/2010, iniciou o pagamento do saldo de
dividendos a pagar, relativos ao exercício social de 2009, no montante de R$34.000.000,00 ou
R$0,1133333333 por ação ordinária. As ações foram negociadas ex-dividendos a partir de
27/04/10. O total de dividendos distribuído relativo ao exercício social encerrado em 31/12/2009 foi
de R$110.000.000,00.
13/05/2010 – Reunião do Conselho de Administração: Deliberou a aprovação das informações
financeiras relativas ao 1º trimestre do exercício de 2010; antecipação de dividendos com base no
resultado apurado até 31/03/2010; aquisição de ações ordinárias nominativas para permanência
em tesouraria e posterior alienação, para cumprimento do programa de Stock Options e a
aprovação da remuneração individual dos Administradores.
Premiações
09/02/2010: A Grendene ganhou o “Prêmio Campeãs da Inovação” – da Revista AMANHÃ em
parceria com a Edusys, onde apontou as 30 empresas mais inovadoras do Sul.
04/03/2010: A Grendene pelo 3º ano consecutivo conquista o "Certificado Top Log" Melhores
práticas na Cadeia de Abastecimentos durante o ano de 2009, do Grupo Pão de Açúcar, no setor
Têxtil. Pontualidade, prazo e qualidade nas entregas, transmissão eletrônica de notas fiscais e
colaboração entre a logística do Grupo e fornecedor, foram alguns pontos avaliados pelo programa
em cada categoria premiada.
13/05/2010: O Diretor Presidente da Grendene S.A., Sr. Alexandre Grendene Bartelle recebeu a
honrosa comenda “Ordem do Mérito Industrial”, condecoração outorgada pela Confederação
Nacional da Indústria – CNI e a medalha do “Mérito Industrial da FIEC”, em Fortaleza-CE.
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Mercado de Capitais
De janeiro a março de 2010 foram negociadas 4,9 milhões de ações ordinárias, em 4,8 mil
negócios o que representou um volume financeiro de R$45,8 milhões. As médias diárias foram:
quantidade 81,6 mil ações ordinárias, volume financeiro R$762,8 mil e 81 negócios. Cabe lembrar,
que o dividend yield calculado pelo preço médio da ação no 1T10 foi de 3,0%.
A seguir mostramos o comportamento das ações ON da Grendene em comparação ao Índice
BOVESPA, considerando base 100 igual a 31 de dezembro de 2009, e o volume financeiro diário.
Informações contidas neste comunicado podem conter considerações futuras e refletem a
percepção atual e perspectivas da Diretoria sobre a evolução dos negócios, tendo como
base a evolução do ambiente macroeconômico, condições da indústria, desempenho da
Companhia e resultados financeiros. Quaisquer alterações em tais expectativas e fatores
podem implicar que o resultado seja materialmente diferente das expectativas correntes e
contemplam diversos riscos e incertezas.
13/05/2010 17:11:07
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Anexo I – Receita Bruta, Volume de Vendas, Preço Médio e Participação por Mercado
13/05/2010 17:11:07
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Anexo II – Balanço Patrimonial Consolidado em IFRS (em milhares de reais)
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07.01 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE
Anexo III – Demonstrativo de Resultado (em milhares de reais)
13/05/2010 17:11:07
Pág:
85
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
ITR - Informações Trimestrais
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01961-5
GRENDENE S/A
Legislação Societária
DATA-BASE - 31/03/2010
89.850.341/0001-60
07.01 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE
Anexo IV - Demonstração do Fluxo de Caixa de 31/03/09 e 31/03/10
(em milhares de reais)
13/05/2010 17:11:07
Pág:
86
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS
Data-Base - 31/03/2010
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
Legislação Societária
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
01961-5
GRENDENE S/A
89.850.341/0001-60
09.01 - PARTICIPAÇÕES EM SOCIEDADES CONTROLADAS E/OU COLIGADAS
1- ITEM 2 - RAZÃO SOCIAL DA CONTROLADA/COLIGADA
3 - CNPJ
4 - CLASSIFICAÇÃO
5 - % PARTICIPAÇÃO 6 - % PATRIMÔNIO
NO CAPITAL DA
LÍQUIDO DA
INVESTIDA
INVESTIDORA
7 - TIPO DE EMPRESA
8 - NÚMERO DE AÇÕES DETIDAS NO TRIMESTRE ATUAL
9 - NÚMERO DE AÇÕES DETIDAS NO TRIMESTRE ANTERIOR
(Unidades)
01
SADDLE CORP S/A
. . /
-
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
02
GRENDENE ARGENTINA S/A
MHL CALÇADOS LTDA
. . /
-
04
GRENDENE USA, INC
13/05/2010 17:11:08
100,00
0,38
FECHADA CONTROLADA
128
95,00
9.405.000
07.512.861/0001-06
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
FECHADA CONTROLADA
128
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
03
(Unidades)
FECHADA CONTROLADA
0,39
2.850.000
100,00
0,87
100.000
. . /
-
FECHADA CONTROLADA
100.000
100,00
0,94
1.000
1.000
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87
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
ITR - Informações Trimestrais
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01961-5
Legislação Societária
DATA-BASE - 31/03/2010
GRENDENE S/A
89.850.341/0001-60
20.01 - OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES
Cláusula Compromissória
A Companhia, seus acionistas, administradores e os membros do Conselho Fiscal obrigam-se a
resolver, por meio de arbitragem, toda e qualquer disputa ou controvérsia que possa surgir entre
eles, relacionada ou oriunda, em especial, da aplicação, validade, eficácia, interpretação, violação
e seus efeitos, das disposições contidas na Lei nº 6.404/76, no estatuto social da companhia, nas
normas editadas pelo Conselho Monetário Nacional, pelo Banco Central do Brasil e pela Comissão
de Valores Mobiliários, bem como nas demais normas aplicáveis ao funcionamento do mercado de
capitais em geral, além daquelas constantes do Regulamento de Listagem do Novo Mercado, do
Contrato de Participação no Novo Mercado e do Regulamento de Arbitragem da Câmara de
Arbitragem do Mercado.
Em atendimento ao Regulamento do Novo Mercado, seguem os Requisitos Adicionais para as
Informações Trimestrais – ITR na data-base de 30 de abril de 2010 e 30 de abril de 2009:
1.
Composição Acionária da Grendene S.A. até o nível de pessoa física.
30/04/2010 (4)
30/04/2009
Quant. Ações ON
% Part.
Quant. Ações ON
% Part.
30,000000%
30.000.000
29,928172%
90.000.000
Alexandre G. Bartelle Particip. S/A
24,000000%
24.000.000
23,942538%
72.000.000
Verona Neg. e Particip. S/A
20,100000%
20.100.000
20,051875%
60.300.000
Grendene Negócios S/A
(1)
0,300002%
300.002
0,333112%
1.001.734
Alexandre G. Bartelle
0,499986%
499.986
0,498789%
1.499.958
Pedro Grendene Bartelle (1)
0,000003%
3
0,000003%
9
Maílson Ferreira da Nóbrega (1)
(1)
0,000003%
3
0,000003%
9
Oswaldo de Assis Filho
0,000003%
3
0,000003%
9
Renato Ochman (1)
0,001000%
1.000
0,000998%
3.000
Walter Jansen Neto (1)
(2)
0,099000%
99.000
0,097814%
294.147
Diretoria Executiva
25,000003%
25.000.003
25,146693%
75.621.134
Ações em circulação (3)
Total
300.720.000
100,000000%
100.000.000
100,000000%
(1) Membro do Conselho de Administração;
(2) Diretoria Executiva, excluindo os diretores que fazem parte do Conselho de Administração;
(3) Acionistas detentores de menos de 5% do capital votante da companhia;
(4) Em 31 de março de 2009 o capital social era composto por 100.000.000 de ações ordinárias. Na Assembléia Geral
Extraordinária de 21 de setembro de 2009 foi aprovado o desdobramento da quantidade de ações. (De 100.000.000
para: 300.000.000). Em reunião do Conselho de Administração de 22 de março de 2010, foi autorizada a subscrição
de 720.000 ações ordinárias, para atender ao plano de Stock-Options aprovado na Assembléia Geral Ordinária e
Extraordinária de 14 de abril de 2008. O Capital social que era composto de 300.000.000 de ações ordinárias passou
para 300.720.000 ações ordinárias.
Acionistas
1.1. Composição Acionária da Alexandre G. Bartelle Participações S.A.
Acionistas
Alexandre G. Bartelle
Pedro Grendene Bartelle
Elizabeth Bartelle Laybauer
Maria de Lourdes Bartelle
Total
30/04/2010
Quant. Ações ON Quant. Ações ON
9.999.997
9.999.997
1
1
1
1
1
1
10.000.000
10.000.000
30/04/2009
% Part.
% Part.
99,999970%
99,999970%
0,000010%
0,000010%
0,000010%
0,000010%
0,000010%
0,000010%
100,000000%
100,000000%
1.2. Composição Acionária da Verona Negócios e Participações S.A.
Acionistas
Pedro Grendene Bartelle
Elida Lurdes Bartelle
Maria Cristina Nunes de Camargo
Total
13/05/2010 17:11:12
30/04/2010
Quant. Ações ON Quant. Ações ON
5.008.000
5.008.000
2.496.000
2.496.000
2.496.000
2.496.000
10.000.000
10.000.000
30/04/2009
% Part.
% Part.
50,080000%
50,080000%
24,960000%
24,960000%
24,960000%
24,960000%
100,000000%
100,000000%
Pág:
88
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
ITR - Informações Trimestrais
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01961-5
Legislação Societária
DATA-BASE - 31/03/2010
GRENDENE S/A
89.850.341/0001-60
20.01 - OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES
1.3. Composição Acionária da Grendene Negócios S.A.
Acionistas
Alexandre G. Bartelle Particip. S.A.
Verona Neg. Particip. S/A
Total
2.
Participação Acionária de Controladores, Administradores e Ações em Circulação.
Participantes
Controladores
Membros Cons. de Administração
Membros do Conselho Fiscal (*)
Diretores
Ações em circulação
(*) Conselho Fiscal não instalado.
3.
30/04/2010
30/04/2009
Quant. Ações ON
% Part.
Quant. Ações ON
% Part.
5.522.390
55,223900%
5.522.390
55,223900%
4.477.610
44,776100%
4.477.610
44,776100%
10.000.000
100,000000%
10.000.000
100,000000%
30/04/2010 (4)
Quant. Ações ON
% Part.
224.801.692
74,754487%
3.027
0,001007%
0
0,000000%
294.147
0,097814%
75.621.134
25,146693%
30/04/2009
Quant. Ações ON
74.899.988
1.009
0
99.000
25.000.003
% Part.
74,899988%
0,001009%
0,000000%
0,099000%
25,000003%
Free-Float
Perfil dos Acionistas
Quant.
30/04/2010 (4)
Quant. Ações
ON
Part. %
Quant.
30/04/2009
Quant.
Ações ON
Part. %
Pessoas físicas
Investidores individuais
1.665
3.278.021
4,33%
1.394
808.898
3,24%
Clubes de investimento
47
4.661.140
6,16%
20
566.335
2,27%
Total
1.712
7.939.161
10,50%
1.414
1.375.233
5,50%
Institucionais
Companhias seguradoras
1
120.000
0,16%
1
40.000
0,16%
Fundos de pensão e de Seguridade
2
705.000
0,93%
3
246.000
0,98%
Fundos mútuos
35
34.360.602
45,44%
39
7.569.316
30,28%
Total
38
35.185.602
46,53%
43
7.855.316
31,42%
Investidores estrangeiros
102
32.377.823
42,82%
88
15.718.377
62,87%
Empresas públicas e privadas
27
108.748
0,14%
22
51.077
0,20%
Instituições financeiras
Bancos Com. E Múlt., Soc. Fin.
0
0
0,00%
0
0
0,00%
Bancos de Inv., DTVM e Corretoras
1
9.800
0,01%
0
0
0,00%
Total
1
9.800
0,01%
0
0
0,00%
Total
1.880
75.621.134
100,0%
1.567
25.000.003
100,0%
• O conceito de ações em circulação está de acordo com o disposto no art. 4º, § 2º, da Lei 6.404/76.
• O cálculo da quantidade de ações em circulação foi feito com observância da disposição do Regulamento de Listagem
da Bovespa, em vigor desde 06 de Fevereiro de 2006, que estipula que as ações detidas pelos Acionistas Controladores,
por pessoas a ele vinculadas, por Administradores da Companhia, aquelas em tesouraria e preferenciais de classe
especial que tenham por fim garantir direitos políticos diferenciados e sejam intransferíveis e de propriedade exclusiva do
ente desestatizante, não podem ser consideradas para fins de cálculo das ações em circulação.
13/05/2010 17:11:12
Pág:
89
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
ITR - Informações Trimestrais
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01961-5
GRENDENE S/A
Legislação Societária
DATA-BASE - 31/03/2010
89.850.341/0001-60
21.01 - RELATÓRIO DA REVISÃO ESPECIAL - SEM RESSALVA
RELATÓRIO DE REVISÃO DOS AUDITORES INDEPENDENTES
Aos Acionistas, Conselheiros e Diretores da
Grendene S.A.
Fortaleza – CE
1. Revisamos as informações contábeis contidas nas Informações Trimestrais – ITR,
individuais da Grendene S.A., referentes ao trimestre findo em 31 de março de 2010,
compreendendo o balanço patrimonial e as demonstrações do resultado, do resultado
abrangente, dos fluxos de caixa, das mutações do patrimônio líquido e do valor
adicionado, o relatório do desempenho e as notas explicativas, elaborados sob a
responsabilidade de sua administração.
2. Nossa revisão foi efetuada de acordo com as normas específicas estabelecidas pelo
Ibracon - Instituto dos Auditores Independentes do Brasil, em conjunto com o Conselho
Federal de Contabilidade - CFC, e consistiu, principalmente, em: (a) indagação e
discussão com os administradores responsáveis pelas áreas contábil, financeira e
operacional da Companhia quanto aos principais critérios adotados na elaboração das
Informações Trimestrais; e (b) revisão das informações e dos eventos subsequentes
que tenham, ou possam vir a ter, efeitos relevantes sobre a posição financeira e as
operações da Companhia.
3. Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhuma modificação
relevante que deva ser feita nas informações contábeis contidas nas Informações
Trimestrais acima referidas, para que estejam de acordo com as práticas contábeis
adotadas no Brasil e normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), aplicáveis à
elaboração das Informações Trimestrais.
4. Conforme mencionado na nota explicativa nº 2, durante o ano de 2009 foram
aprovados pela CVM diversos Pronunciamentos, Interpretações e Orientações
Técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), com vigência
para 2010, que alteraram as práticas contábeis adotadas no Brasil. Essas alterações
foram adotadas pela Companhia na elaboração das Informações Trimestrais referentes
ao trimestre findo em 31 de março de 2010 e divulgadas na nota explicativa nº 2. As
Informações Trimestrais referentes ao período anterior, apresentadas para fins de
comparação, foram ajustadas para incluir as mudanças das práticas contábeis
adotadas no Brasil com vigência para 2010.
Fortaleza (CE), 27 de abril de 2010.
ERNST & YOUNG
Auditores Independentes S.S.
CRC-2SP15199/O-6/S/CE
Luis Carlos de Souza
Contador CRC-1SC021585/O-4 S-CE
13/05/2010 17:11:15
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90
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Data-Base - 31/03/2010
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS
Legislação Societária
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
01961-5
GRENDENE S/A
89.850.341/0001-60
CONTROLADA/COLIGADA
DENOMINAÇÃO SOCIAL
SADDLE CORP S/A
22.01 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DA CONTROLADA/COLIGADA (Reais Mil)
2 - DESCRIÇÃO
3.01
Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços
0
0
0
0
3.02
Deduções da Receita Bruta
0
0
0
0
3.03
Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços
0
0
0
0
3.04
Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos
0
0
0
0
3.05
Resultado Bruto
0
0
0
0
3.06
Despesas/Receitas Operacionais
(5)
(5)
2.485
2.485
3.06.01
Com Vendas
0
0
0
0
3.06.02
Gerais e Administrativas
(7)
(7)
(184)
(184)
3.06.03
Financeiras
2
2
180
180
3.06.03.01
Receitas Financeiras
2
2
185
185
3.06.03.02
Despesas Financeiras
0
0
(5)
(5)
3.06.04
Outras Receitas Operacionais
0
0
0
0
3.06.05
Outras Despesas Operacionais
0
0
0
0
3.06.06
Resultado da Equivalência Patrimonial
0
0
2.489
2.489
3.07
Resultado Operacional
(5)
(5)
2.485
2.485
3.08
Resultado Não Operacional
0
0
0
0
3.08.01
Receitas
0
0
0
0
3.08.02
Despesas
0
0
0
0
3.09
Resultado Antes Tributação/Participações
(5)
(5)
2.485
2.485
3.10
Provisão para IR e Contribuição Social
0
0
0
0
3.11
IR Diferido
0
0
0
0
3.12
Participações/Contribuições Estatutárias
0
0
0
0
13/05/2010 17:11:17
3 - 01/01/2010 a 31/03/2010
4 - 01/01/2010 a 31/03/2010
6 - 01/01/2009 a 31/03/2009
1 - CÓDIGO
5 - 01/01/2009 a 31/03/2009
Pág:
91
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Data-Base - 31/03/2010
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS
Legislação Societária
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
01961-5
GRENDENE S/A
89.850.341/0001-60
CONTROLADA/COLIGADA
DENOMINAÇÃO SOCIAL
SADDLE CORP S/A
22.01 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DA CONTROLADA/COLIGADA (Reais Mil)
2 - DESCRIÇÃO
3.12.01
Participações
0
0
0
0
3.12.02
Contribuições
0
0
0
0
3.13
Reversão dos Juros sobre Capital Próprio
0
0
0
0
3.15
Lucro/Prejuízo do Período
(5)
(5)
2.485
2.485
1
1
1
1
2.485.000,00000
2.485.000,00000
(5.000,00000)
(5.000,00000)
NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Unidades)
3 - 01/01/2010 a 31/03/2010
4 - 01/01/2010 a 31/03/2010
6 - 01/01/2009 a 31/03/2009
1 - CÓDIGO
5 - 01/01/2009 a 31/03/2009
LUCRO POR AÇÃO (Reais)
PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais)
13/05/2010 17:11:17
Pág:
92
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Data-Base - 31/03/2010
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS
Legislação Societária
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
01961-5
GRENDENE S/A
89.850.341/0001-60
CONTROLADA/COLIGADA
DENOMINAÇÃO SOCIAL
GRENDENE ARGENTINA S/A
22.01 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DA CONTROLADA/COLIGADA (Reais Mil)
1 - CÓDIGO
2 - DESCRIÇÃO
3.01
Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços
3.02
Deduções da Receita Bruta
3.03
Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços
3.04
Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos
3.05
Resultado Bruto
3.06
Despesas/Receitas Operacionais
3.06.01
Com Vendas
3.06.02
3 - 01/01/2010 a 31/03/2010
4 - 01/01/2010 a 31/03/2010
6 - 01/01/2009 a 31/03/2009
5 - 01/01/2009 a 31/03/2009
3.638
3.638
2.490
2.490
(1.656)
(1.656)
(1.348)
(1.348)
1.982
1.982
1.142
1.142
(1.820)
(1.820)
(1.123)
(1.123)
162
162
19
19
(1.772)
(1.772)
(3.472)
(3.472)
(874)
(874)
(619)
(619)
Gerais e Administrativas
(547)
(547)
(524)
(524)
3.06.03
Financeiras
(350)
(350)
(2.334)
(2.334)
3.06.03.01
Receitas Financeiras
1.310
1.310
137
137
3.06.03.02
Despesas Financeiras
(1.660)
(1.660)
(2.471)
(2.471)
3.06.04
Outras Receitas Operacionais
2
2
8
8
3.06.05
Outras Despesas Operacionais
(3)
(3)
(3)
(3)
3.06.06
Resultado da Equivalência Patrimonial
3.07
Resultado Operacional
3.08
0
0
0
0
(1.610)
(1.610)
(3.453)
(3.453)
Resultado Não Operacional
0
0
0
0
3.08.01
Receitas
0
0
0
0
3.08.02
Despesas
0
0
0
0
3.09
Resultado Antes Tributação/Participações
(1.610)
(1.610)
(3.453)
(3.453)
3.10
Provisão para IR e Contribuição Social
3.11
IR Diferido
3.12
Participações/Contribuições Estatutárias
13/05/2010 17:11:20
0
0
0
0
1.010
1.010
1.126
1.126
0
0
0
0
Pág:
93
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Data-Base - 31/03/2010
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS
Legislação Societária
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
01961-5
GRENDENE S/A
89.850.341/0001-60
CONTROLADA/COLIGADA
DENOMINAÇÃO SOCIAL
GRENDENE ARGENTINA S/A
22.01 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DA CONTROLADA/COLIGADA (Reais Mil)
3 - 01/01/2010 a 31/03/2010
4 - 01/01/2010 a 31/03/2010
6 - 01/01/2009 a 31/03/2009
1 - CÓDIGO
2 - DESCRIÇÃO
3.12.01
Participações
0
0
5 - 01/01/2009 a 31/03/2009
0
0
3.12.02
Contribuições
0
0
0
0
3.13
Reversão dos Juros sobre Capital Próprio
0
0
0
0
3.15
Lucro/Prejuízo do Período
(600)
(600)
(2.327)
(2.327)
NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Unidades)
9.405
9.405
2.850
2.850
(63,79585)
(63,79585)
(816,49123)
(816,49123)
LUCRO POR AÇÃO (Reais)
PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais)
13/05/2010 17:11:20
Pág:
94
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Data-Base - 31/03/2010
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS
Legislação Societária
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
01961-5
GRENDENE S/A
89.850.341/0001-60
CONTROLADA/COLIGADA
DENOMINAÇÃO SOCIAL
MHL CALÇADOS LTDA
22.01 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DA CONTROLADA/COLIGADA (Reais Mil)
2 - DESCRIÇÃO
3.01
Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços
11.563
11.563
8.271
8.271
3.02
Deduções da Receita Bruta
(1.555)
(1.555)
(1.126)
(1.126)
3.03
Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços
10.008
10.008
7.145
7.145
3.04
Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos
(5.894)
(5.894)
(4.759)
(4.759)
3.05
Resultado Bruto
4.114
4.114
2.386
2.386
3.06
Despesas/Receitas Operacionais
(1.616)
(1.616)
(1.213)
(1.213)
3.06.01
Com Vendas
(1.000)
(1.000)
(762)
(762)
3.06.02
Gerais e Administrativas
(120)
(120)
(121)
(121)
3.06.03
Financeiras
(498)
(498)
(332)
(332)
3.06.03.01
Receitas Financeiras
62
62
61
61
3.06.03.02
Despesas Financeiras
(560)
(560)
(393)
(393)
3.06.04
Outras Receitas Operacionais
2
2
2
2
3.06.05
Outras Despesas Operacionais
0
0
0
0
3.06.06
Resultado da Equivalência Patrimonial
0
0
0
0
3.07
Resultado Operacional
2.498
2.498
1.173
1.173
3.08
Resultado Não Operacional
0
0
0
0
3.08.01
Receitas
0
0
0
0
3.08.02
Despesas
0
0
0
0
3.09
Resultado Antes Tributação/Participações
2.498
2.498
1.173
1.173
3.10
Provisão para IR e Contribuição Social
(243)
(243)
(113)
(113)
3.11
IR Diferido
(17)
(17)
5
5
3.12
Participações/Contribuições Estatutárias
0
0
0
0
13/05/2010 17:11:22
3 - 01/01/2010 a 31/03/2010
4 - 01/01/2001 a 31/03/2010
6 - 01/01/2000 a 31/03/2009
1 - CÓDIGO
5 - 01/01/2009 a 31/03/2009
Pág:
95
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Data-Base - 31/03/2010
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS
Legislação Societária
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
01961-5
GRENDENE S/A
89.850.341/0001-60
CONTROLADA/COLIGADA
DENOMINAÇÃO SOCIAL
MHL CALÇADOS LTDA
22.01 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DA CONTROLADA/COLIGADA (Reais Mil)
2 - DESCRIÇÃO
3.12.01
Participações
0
0
0
0
3.12.02
Contribuições
0
0
0
0
3.13
Reversão dos Juros sobre Capital Próprio
0
0
0
0
3.15
Lucro/Prejuízo do Período
2.238
2.238
1.065
1.065
100
100
100
100
22.380,00000
22.380,00000
10.650,00000
10.650,00000
NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Unidades)
LUCRO POR AÇÃO (Reais)
3 - 01/01/2010 a 31/03/2010
4 - 01/01/2001 a 31/03/2010
6 - 01/01/2000 a 31/03/2009
1 - CÓDIGO
5 - 01/01/2009 a 31/03/2009
PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais)
13/05/2010 17:11:22
Pág:
96
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Data-Base - 31/03/2010
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS
Legislação Societária
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
01961-5
GRENDENE S/A
89.850.341/0001-60
CONTROLADA/COLIGADA
DENOMINAÇÃO SOCIAL
GRENDENE USA, INC
22.01 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DA CONTROLADA/COLIGADA (Reais Mil)
1 - CÓDIGO
2 - DESCRIÇÃO
3.01
Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços
3.02
Deduções da Receita Bruta
3.03
Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços
3.04
Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos
3.05
Resultado Bruto
3.06
3.06.01
3.06.02
Gerais e Administrativas
3.06.03
Financeiras
3.06.03.01
Receitas Financeiras
3.06.03.02
Despesas Financeiras
3.06.04
Outras Receitas Operacionais
3.06.05
3 - 01/01/2010 a 31/03/2010
4 - 01/01/2010 a 31/03/2010
6 - 01/01/2009 a 31/03/2009
5 - 01/01/2009 a 31/03/2009
8.754
8.754
8.392
(75)
(75)
(174)
(174)
8.679
8.679
8.218
8.218
(2.836)
(2.836)
(1.927)
(1.927)
5.843
5.843
6.291
6.291
Despesas/Receitas Operacionais
(2.253)
(2.253)
(2.295)
(2.295)
Com Vendas
(1.983)
(1.983)
(2.040)
(2.040)
(264)
(264)
(261)
(261)
(6)
(6)
6
6
3
3
14
14
(9)
(9)
(8)
(8)
0
0
0
0
Outras Despesas Operacionais
0
0
0
0
3.06.06
Resultado da Equivalência Patrimonial
0
0
0
0
3.07
Resultado Operacional
3.590
3.590
3.996
3.996
3.08
Resultado Não Operacional
0
0
0
0
3.08.01
Receitas
0
0
0
0
3.08.02
Despesas
0
0
0
0
3.09
Resultado Antes Tributação/Participações
3.590
3.590
3.996
3.996
3.10
Provisão para IR e Contribuição Social
(1.347)
(1.347)
(1.265)
(1.265)
3.11
IR Diferido
(10)
(10)
(242)
(242)
3.12
Participações/Contribuições Estatutárias
0
0
0
0
13/05/2010 17:11:25
8.392
Pág:
97
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Data-Base - 31/03/2010
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS
Legislação Societária
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
01961-5
GRENDENE S/A
89.850.341/0001-60
CONTROLADA/COLIGADA
DENOMINAÇÃO SOCIAL
GRENDENE USA, INC
22.01 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DA CONTROLADA/COLIGADA (Reais Mil)
2 - DESCRIÇÃO
3.12.01
Participações
0
0
0
0
3.12.02
Contribuições
0
0
0
0
3.13
Reversão dos Juros sobre Capital Próprio
0
0
0
0
3.15
Lucro/Prejuízo do Período
2.233
2.233
2.489
2.489
NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Unidades)
1.000
1.000
1.000
1.000
2.233,00000
2.233,00000
2.489,00000
2.489,00000
LUCRO POR AÇÃO (Reais)
3 - 01/01/2010 a 31/03/2010
4 - 01/01/2010 a 31/03/2010
6 - 01/01/2009 a 31/03/2009
1 - CÓDIGO
5 - 01/01/2009 a 31/03/2009
PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais)
13/05/2010 17:11:25
Pág:
98
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
Data-Base - 31/03/2010
Legislação Societária
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
01961-5
GRENDENE S/A
89.850.341/0001-60
ÍNDICE
GRUPO QUADRO
DESCRIÇÃO
PÁGINA
01
01
IDENTIFICAÇÃO
1
01
02
SEDE
1
01
03
DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia)
1
01
04
REFERÊNCIA DO ITR
1
01
05
COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL
2
01
06
CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA
2
01
07
SOCIEDADES NÃO INCLUÍDAS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS
2
01
08
PROVENTOS EM DINHEIRO
2
01
09
CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO
3
01
10
DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES
3
02
01
BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO
4
02
02
BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO
5
03
01
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO
7
04
01
04 - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
05
01
05 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 01/01/2010 a 31/03/2010
11
05
02
05 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 01/01/2010 a 31/03/2010
13
06
01
NOTAS EXPLICATIVAS
15
07
01
COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE
63
13
01
PARTICIPAÇÃO EM SOCIEDADES CONTROLADAS E/OU COLIGADAS
87
20
01
OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES
88
21
01
RELATÓRIO DA REVISÃO ESPECIAL
90
9
SADDLE CORP S/A
22
01
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DA CONTROLADA/COLIGADA
91
GRENDENE ARGENTINA S/A
22
01
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DA CONTROLADA/COLIGADA
93
MHL CALÇADOS LTDA
22
01
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DA CONTROLADA/COLIGADA
95
GRENDENE USA, INC
22
01
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DA CONTROLADA/COLIGADA
13/05/2010 17:11:28
97/98
Pág:
99