DECivil ENSAIOS ESTRUTURAIS EM LABORATÓRIO ENSAIOS ESTRUTURAIS EM LABORATÓRIO TIPOS DE ENSAIO ESTRUTURAL EM LABORATÓRIO DECivil - Modelos reduzidos. Validade em regime elástico (modelos numéricos mais competitivos e fiáveis); regime não linear (dificuldade em obter condições de semelhança); acção do vento (muito susceptível à forma das estruturas, modelação numérica pouco fiável); acção sísmica (escalas grandes ½, p. ex.). - Peças estruturais. Ensaio de vigas, pilares, painéis de laje, etc. Elementos pré-fabricados, elementos metálicos ou reprodução de elementos de betão moldados in situ. - Ligações estruturais. Comportamento complexo, pouca fiabilidade e/ou grande complexidade dos modelos numéricos. Avaliação de resistência e deformabilidade. Efeito na distribuição de esforços nos pórticos. - Pormenores estruturais. Zonas localizadas com comportamento complexo, pouca fiabilidade e/ou grande complexidade dos modelos numéricos. Ex.: Punçoamento de lajes, resistência de ligações coladas. - Ensaio de comportamento de materiais (provetes). Tracção, compressão, fadiga, módulo de elasticidade, fluência, relaxação, etc. Betão, aço, madeira, compósitos, etc. ENSAIOS ESTRUTURAIS EM LABORATÓRIO Modelos reduzidos DECivil Mesa sísmica Barragem de betão Comporta Torre de refrigeração Viaduto ENSAIOS ESTRUTURAIS EM LABORATÓRIO Peças estruturais DECivil Ensaio de corte em apoio de viga pré-fabricada Pilar à compressão Viga mista GFRP-Betão Laje pré-fabricada ENSAIOS ESTRUTURAIS EM LABORATÓRIO Ligações estruturais DECivil Ligação viga-pilar (aço) Ligação viga-pilar (aço) Ligação viga-pilar (betão) Ligação viga-pilar (aço) ENSAIOS ESTRUTURAIS EM LABORATÓRIO Ligações estruturais VPH1 32.5 DECivil 75.0 VPH2 32.5 32.5 Angle L100x100x10 Holes ø17 Bolt s M16 cl. 8.8 17.0 40.0 F 43.0 75.0 32.5 17.0 Angle L100x100x10 Holes ø17 Bolt s M16 cl. 8.8 40.0 43.0 45.0 40.0 140.0 140.0 VPH3 32.5 75.0 VPH4 32.5 17.0 130.0 Angle L100x100x12 Holes ø17 Bolt s M16 cl. 8.8 40.0 43.0 8 32.5 75.0 45.0 6vy Displacement 4vy 2vy vy vy /2 vy 2vy 4vy 6vy 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Cycle 8 32.5 Angle L100x100x10 Holes ø17 Bolt s M16 cl. 8.8 45.0 (mm) 140.0 vy /2 17.0 140.0 ENSAIOS ESTRUTURAIS EM LABORATÓRIO 50 DECivil Ligações estruturais F (kN) 40 30 20 10 d (mm) 0 -250 -200 -150 -100 -50 0 50 100 150 200 250 -10 -20 -30 -40 Ligação de base 50 -50 50 50 F (kN) F (kN) F (kN) 40 40 40 30 30 30 20 20 20 10 10 10 -250 -200 -150 -100 -50 (mm) (mm) d (mm) 0 0 0 0 50 100 150 200 250 -250 -200 -150 -100 -50 0 50 100 150 200 250 -250 -200 -150 -100 -50 0 -10 -10 -10 -20 -20 -20 -30 -30 -30 -40 -40 -40 -50 -50 -50 Fiada de parafusos extra Cantoneira mais espessa 50 100 150 200 Aba soldada à viga 250 ENSAIOS ESTRUTURAIS EM LABORATÓRIO Pormenores estruturais 120 80 Força (kN) DECivil 100 1 2 3 4 5 6 60 40 20 0 0 5 10 15 20 25 30 Deslocamento (mm) Arrancamento de varões (ligação de vigas pré-fabricadas a cachorros) Ensaio de ancoragens não aderentes para alvenaria Punçoamento em camadas de forma Ensaio de ancoragens aderentes para alvenaria ENSAIOS ESTRUTURAIS EM LABORATÓRIO Comportamento de materiais (ensaios normalizados) DECivil Tracção / fadiga aços Tracção laminados de carbono Tracção betão por compressão diametral Compressão betão Ensaio resiliência / Charpy ENSAIOS ESTRUTURAIS EM LABORATÓRIO SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE CARGAS DECivil - Máquinas moles. Sistemas hidráulicos. Macacos hidráulicos - Simples - De duplo efeito (tracção / compressão) - Macacos livres para pórticos “Meccano” ou montados em prensas Controlo - Bombas manuais - Bombas eléctricas simples - Central de pressão (controlo de força ou controlo alternativo força / deslocamento) ENSAIOS ESTRUTURAIS EM LABORATÓRIO SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE CARGAS DECivil - Máquinas duras. Sistemas de aplicação de deslocamentos. Macacos de parafuso, associados a motor eléctrico. Controlo de deslocamentos. ENSAIOS ESTRUTURAIS EM LABORATÓRIO SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE CARGAS DECivil - Sistema de aplicação dinâmica de forças. Sistemas hidráulicos com controlo especial. Mesas sísmicas, actuadores dinâmicos. Permitem o controlo do ensaio em termos de força ou em termos de deslocamento, com registos dinâmicos F(t) ou d(t). Podem ser registos simples (sinusoidais, p. ex.) ou registos mais complexos (registos sísmicos, p. ex., reais ou gerados a partir de um espectro) ENSAIOS ESTRUTURAIS EM LABORATÓRIO FORMAS DE APLICAÇÃO DE CARGAS DECivil - Ensaios estáticos, monotónicos As cargas / deslocamentos são aplicados de forma suficientemente lenta para que não ocorram efeitos dinâmicos, e têm sempre o mesmo sentido. - Ensaios estáticos, cíclicos As cargas / deslocamentos são aplicados de forma suficientemente lenta para que não ocorram efeitos dinâmicos, havendo inversões de sentido. - Ensaios dinâmicos As cargas / deslocamentos são aplicads de forma dinâmica, obedecendo a uma variação no tempo pré determinada (registo sísmico, variação sinusoidal, ciclos crescentes, etc.). - Ensaios pseudo-dinâmicos Os deslocamentos são impostos de forma relativamente lenta, e o seu valor depende da resposta da estrutura. Procura-se simular a resposta a uma solicitação dinâmica, através da resolução das equações do movimento ao longo do ensaio, para cada incremento de deslocamento. ENSAIOS ESTRUTURAIS EM LABORATÓRIO PREPARAÇÃO DE UM ENSAIO DECivil Dados do problema - Elemento a ensaiar - Tipo de ensaio (estático, dinâmico, cíclico, monotónico, ...) - Informação a recolher (resistência máxima, resistência mínima, deformabilidade, ...) - Número de repetições do ensaio ENSAIOS ESTRUTURAIS EM LABORATÓRIO PREPARAÇÃO DE UM ENSAIO DECivil Esquema de ensaio - Sistema de aplicação de cargas (macacos hidráulicos, macacos de parafuso, cargas gravíticas, capacidades, ...) - Sistema de controlo de aplicação de cargas (Sistemas hidráulicos: bomba manual, bomba de controlo de força / deslocamento, etc.; macaco de parafuso eléctrico: controlo autónomo, controlo integrado com aquisição de dados) - Sistema de fixação do elemento a ensaiar e dos equipamentos de aplicação de força (capacidade dos pórticos para as cargas previstas) - Transdutores a utilizar (células de carga, deflectómetros, acelerómetros, extensómetros) - Unidade de aquisição de dados (electrónica, com visor, papel, ...) Estudo de um sistema de isolamento de base (Luís Guerreiro) ENSAIOS ESTRUTURAIS EM LABORATÓRIO PREPARAÇÃO DE UM ENSAIO DECivil Procedimento de ensaio - Modo de aplicação de cargas (velocidade, monotónico / cíclico, ...) - Sistema de controlo de aplicação de cargas: Controlo de força, controlo de deslocamento, controlo autónomo, controlo integrado com aquisição de dados, ...) - Modo de leitura de dados (manual, automática, leituras cíclicas, leituras sob comando, ...) - Ensaio normalizado?