Psicologia da Educação 1 Professora Gal Desenvolvimento Físico e Cognitivo na Terceira Infância (6 – 12 anos) Alice Manica Elaine Gama Fabiana Barros Luciana Freitas Regiane Oliveira Yoshie Kawasaki Desenvolvimento Físico • Fase da diversidade; • Esbeltos, porém “excesso de peso”; • Período de muita movimentação; • Muita fome, porém o desenvolvimento físico depende muito do estilo de vida; Yoshie Crescimento • 2,5 à 7,6 cm/ano; • Peso de 2,2 a 3,6 Kg/ano; (depende da etnia); • Meninas (10 a 12 anos) sofrem surto de crescimento, 4,5 Kg/ano; • Meninas = tecido gorduroso • Meninos (11 a 13 anos) passam das meninas. Yoshie Fatores que influenciam no crescimento • Génetico, Ambientais, Nutricionais; • Crianças mais altas Países sem desnutrição e doenças infecciosas; • Crianças mais abastadas Maiores, desenvolven-se mais rápido Yoshie Nutrição • Média diária de calorias 2.400/dia (ingerir mais carboidratos complexos e não simples, equilibrar açúcar e proteína) • Café da manhã: ¼ cal./dia Produtividade na escola Yoshie Subnutrição • 40 a 60%/mundo sofre de subnutrição leve ou moderada; • 3 a 7% desnutridos; • Fator influenciador físico, cognitivo, emocional e social; - Menos capacidade verbal; - Menos felizes; - Menos ativas; - Menos capacidade de liderar; - Menos atenção; - Mais ansiosas. Yoshie O tratamento de subnutrição não é apenas tratamento físico, mas o fator afetivo é muito importante. Estudos com crianças jamaicanas: a) Subnutridos/tratamento físico; b) Subnutridos/tratamento físico e afetivo; c) Nutridos. Yoshie A Criança Operacional Concreta Aproximadamente na idade de 7 anos as crianças, segundo Piaget, entram em um novo estágio de desenvolvimento cognitivo: as operações concretas. Regiane Avanços nas habilidades cognitivas • Compreensão da Conservação: -Princípio da identidade; -Principio da reversibilidade; -Príncipio de descentrar; -Decalagem horizontal. Regiane Classificação • São habilidades sofisticadas de classificar, reconhecer e identificar objetos. Fabiana Seriação e inferência transitiva • Seriação: capacidade de organizar em série, dispondo objetos em ordem. • Inferência Transitiva: capacidade de reconhecer uma relação entre dois objetos conhecendo-se o relacionamento entre cada um deles e um terceiro. Fabiana Números e Matemática • Criação de estratégia para contar mentalmente. Com maior habilidade para manipular símbolos, apreciar conceitos como reversibilidade e compreender a seriação e a ideia de parte e todo. • As crianças jovens criam intuitivamente uma estratégia de adição contando nos dedos ou com ajuda de outros objetos. Fabiana • Aos seis ou sete anos de idade, elas são capazes de contar de cabeça. Distinção entre fantasia e realidade • Até certo ponto, as crianças préoperacionais sabem diferenciar entre o que é real e o que é imaginário, mas essa capacidade se torna mais sofisticada durante o estágio de operações concretas. Fabiana Aspectos do desenvolvimento Cognitivo • Melhorias Gradativas; • Aprendizado. Elaine • Tempo de processamento; • Aperfeiçoamento; • Recordação e Raciocínio. Elaine Testes de Inteligência • Memória; • Inteligência; • Linguagem. Elaine Influências no Desempenho Escolar A experiência da criança na escola é afetada por diversos aspectos de seu desenvolvimento: • • • • Alice Cognitivos; Físicos; Emocionais; Sociais. A criança Quando ingressam na escola desenvolvem notáveis habilidades: • • • • • • Alice Criam e usam estratégias; Resolução de problemas; Uso da linguagem; Discutem ideias; Perguntas e respostas; Capazes, responsáveis, dedicadas. Temperamento • ”Preferido do Professor”; • O temperamento não implica de modo significativo; • Interesse, atenção, participação, esforço e envolvimento; • Padrões de comportamento definidos no primeiro ano = oportunidade de formar bons hábitos. Alice Condição Emocional • Aplicada às meninas; • Sensibilidade – pessoas – ambiente social positivo – aprendizagem. • Capacidade cognitiva – relações – empatia. • Depressão e Agressividade podem interferir no desenvolvimento de habilidades cognitivas; • Por que as meninas?? Alice Os pais • Alfabetizar os filhos em casa; • Pais não precisam ser os professores para influenciar. “É no lar que a educação da criança deve ser iniciada. Ali está sua primeira escola. Ali, tendo seus pais como instrutores, a criança terá de aprender as lições que a devem guiar por toda a vida - lições de respeito, obediência, reverência, domínio próprio. As influências educativas do lar são uma força decidida para o bem ou para o mal”. (WHITE, 2007, p. 17) Alice Motivando as Crianças • Motivações intrínsecas (interno); • Motivações extrínsecas (externo) • Os estilos de criação podem afetar a motivação; -Pais democráticos: -Pais autoritários; -Pais permissivos; Luciana Efeitos socioeconômicos • Condições socioeconômicas da família podem ter influência importante sobre o desempenho escolar das crianças; -Nível de instrução dos pais; Luciana Atitudes e crenças parentais • As crianças são afetadas não apenas pelo que os pais fazem, mas também pelo que eles pensam; -Filhos menos independentes; -Filhos autônomos e criativos. Luciana Professor • O poder de influência de um professor; -Tom de voz -Expressões faciais; -Contato físico; -Postura. Luciana Referências PAPALIA, Diane E; OLDS, Sally Wendkos; FELDMAN,Ruth Duskin. Desenvolvimento humano. 8. ed.Porto Alegre: Artmed, 2006. WHITE, E. G. Orientação da Criança. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2007.