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Estacionaria
Acoplada
Automotriz
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CONSTITUIÇÃO DA COLHEDORA
(COLHEITADEIRA) DE CEREAIS
1- Sistema de corte e alimentação
– Corta, recolhe e encaminha o material para a trilha
2- Mecanismo de trilha
– Destaca as sementes das plantas e debulha
3- Mecanismo de separação
– Separa os grãos da massa vegetal mais densa
4- Mecanismo de limpeza e armazenamento
– Limpa os grãos dos gravetos e restos (de vagens, etc.)
5- Acessórios
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• Perdas antes da colheita (pré-colheita)
deiscência ou vagens e/ou espigas caídas no
solo (acamamento da planta );
• Perdas na plataforma
debulha pelo corte;
altura de inserção da vagem; plantas tombadas;
• Perdas na máquina (mecanismos internos)
separação e limpeza do grão pelo colhedora;
• Perdas no descarregamento;
• Perdas no transporte ao secador.
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PERDAS NA COLHEITA DE CEREAIS
• ABNT (NBR-9740)
metodologia de quantificação de
perdas da colhedora.
• Aceitável: 1 a 3 %
• Tipos de perdas:
• Quantitativas: parte do grão que deixa de ser colhida
(campo)
fora da colhedora (área já colhida);
• Qualitativas: qualidade do grão
dano físico e/ou
impurezas nos grãos limpos
interior da maquina
(tanque graneleiro).
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Fatores que afetam a eficiência da colheita:
• Condições de preparo do solo;
• Inadequação da época
espaçamento e densidade;
de
semeadura,
• Cultivares não adaptados (uniformidade);
• Ocorrência de plantas competidoras;
• Retardamento da colheita (plantas
acamadas);
• Teor de água inadequado do grão;
• Regulagem e condição da colhedora.
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Colheita e transporte