! " "#$ Tipos de Colhedora Estacionaria Acoplada Automotriz &' + + %+ + 2+ 3+ + 6+ 8+ + + + %+ + 2+ " # $ " ($ # ) , #- . 1 /, ), ! ") ! ") 4 " 5 '7 "/ 9 . " " 1 "# ! " #) ) ! # # / ' /, ) * +0 $! % % : ) #) ' /5# $ ) ;5 " * • < 5 ) • : # ! 7) ) # ' #* ! " 5 ) $ ! (5 # ! ) "/5" =$ ) * • "# # ! ! ) > $! " ?& : ;5 #$ ") > 9 ) ) ) @ ) ;5 ) '5" " ! " ) $ ) + ! " 7 A )5. ) @ B+ # " C # ", ' $ ##(9 - ! # ) 9 ) ) # ! 5 $ ;5 " 0 /5# 7 ' ># 5# # ) !@ ! - ;5 )5. 9 ) D ) # ", $ ! 9 ) ) "# " $ 9 ") ># 9 .# E ! @5 ! " F ) $ ) 0 5 ) $ ") " " ! " B ) )5G, + $ • $ ) ) ) ) ) ) - Cc = • : H" • : H" -$ = ) #0 0 0,8 ⋅ Pot NT − Pot EM 1,43 " ! " ) *: ? 9 B ) $ ! C;5 " * : I "' 5 " ) $ * • J ) ) B ) " ) K • & "# ) ) ) ! # ) K • 5 ' 9 ) @ + - 5 " ! # $ L! # ! ! 9 0+ 2 2 IB ( J H ! 5! @ " ) 2 9 # # ") # ) $ )5G, + # 9 # #, ! " ) #> @ # ) " " " ) )5 " # + @ ") ;5 ) 9 "# ! ! ! 7) )5 " $ () # M ) " >@ # # $ ) ) ! 7 # ) " " $ " ) * N0 ;5 " ) 9 C# ) $ ) ! " 9 ';5 $ ) " ##C $ 9 @ . " ! " $ G, ) ) " # @ ") ;5 #5 $ ) ;5 5! $ H" ) 3 9$ ) " $ " ! $ -) ) # ) ' @ " 0+ 5 ! $ ) C ) ! C;5 " # C " ##C $ '. # 9 G O "# ) 5! $ ) @ ) " ) N 5! !$ ) " 5$G, ) % N ) !$ ) 3 $ )5G, 5! ! $ ) $ $ ) % ! "5 #+ 3 CONSTITUIÇÃO DA COLHEDORA (COLHEITADEIRA) DE CEREAIS 1- Sistema de corte e alimentação – Corta, recolhe e encaminha o material para a trilha 2- Mecanismo de trilha – Destaca as sementes das plantas e debulha 3- Mecanismo de separação – Separa os grãos da massa vegetal mais densa 4- Mecanismo de limpeza e armazenamento – Limpa os grãos dos gravetos e restos (de vagens, etc.) 5- Acessórios 6 ! " G, ? !$ . ! ." ! " 8 8 6 "# 5 " # @C# + + %+ + 2+ 3+ + 6+ 8+ #+++ " 4 ) -# ! ='! 0 I# " ! " ) ") ) P" 9 4 ") / ) , # 4 ) % 8 "# 5 " # +4 + + %+ : +: 2+ : 3+ J +? 6+ ? ) # " ) $ - C 5! $ # =$ # " #5$ " #5$ + " "' " ) # "#$ ) ) , #$ "#$ ) ) , # !$ # ) " 0 % 1 " #) $ ) #" • Perdas antes da colheita (pré-colheita) deiscência ou vagens e/ou espigas caídas no solo (acamamento da planta ); • Perdas na plataforma debulha pelo corte; altura de inserção da vagem; plantas tombadas; • Perdas na máquina (mecanismos internos) separação e limpeza do grão pelo colhedora; • Perdas no descarregamento; • Perdas no transporte ao secador. %2 • – !" # $ – . +/ – * +, / $ 0 – $! & ' ! %& ! ' ( ! ) * +, # - # 1 2 * (3 / ( $ ! . / %3 # &. $ 0 PERDAS NA COLHEITA DE CEREAIS • ABNT (NBR-9740) metodologia de quantificação de perdas da colhedora. • Aceitável: 1 a 3 % • Tipos de perdas: • Quantitativas: parte do grão que deixa de ser colhida (campo) fora da colhedora (área já colhida); • Qualitativas: qualidade do grão dano físico e/ou impurezas nos grãos limpos interior da maquina (tanque graneleiro). % % Fatores que afetam a eficiência da colheita: • Condições de preparo do solo; • Inadequação da época espaçamento e densidade; de semeadura, • Cultivares não adaptados (uniformidade); • Ocorrência de plantas competidoras; • Retardamento da colheita (plantas acamadas); • Teor de água inadequado do grão; • Regulagem e condição da colhedora. %6 "5 : M $$ 2