INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA
AGUDA EM CÃES
Rafael Fighera
Laboratório de Patologia Veterinária
Universidade Federal de Santa Maria
Quando se suspeita de insuficiência
hepática aguda?
“Se suspeita de insuficiência hepática
aguda pela presença de determinados sinais clínicos.”
SUSPEITANDO DE
INSUFICIÊNCIA
HEPÁTICA AGUDA
Sinais clínicos de
insuficiência hepática aguda
Icterícia
Inapetência  anorexia
Apatia
Vômito
Diarreia
 desidratação
Hemorragia
Distúrbios neurológicos
Perda de peso progressiva
Sinais clínicos de
insuficiência hepática aguda
Icterícia
Inapetência  anorexia
Apatia
Vômito
Diarreia
 desidratação
Hemorragia
Distúrbios neurológicos
Perda de peso progressiva
Por que ocorre hemorragia na IHA?
“Basicamente porque os hepatócitos necróticos
liberam grande quantidade de fator
tecidual (fator III) para
a circulação.”
Mas isso não causaria trombose?
Ou seja, o contrário?
“Causa trombose por todo o corpo, ou seja, CID e sua
consequência mais devastadora, a coagulopatia
de consumo.”
Existe outro mecanismo para a
hemorragia na IHA?
“Sim, a hemorragia também ocorre porque a meia
vida das proteínas de coagulação, principalmente
do fator VII, é muito curta.”
Existe ainda mais algum mecanismo para a
hemorragia na IHA?
“Sim, pois algumas doenças que cursam com IHA
podem também cursar concomitantemente com lesão
vascular e, portanto, causar hemorragia por um
mecanismo direto.”
Sinais clínicos de
insuficiência hepática aguda
Icterícia
Inapetência  anorexia
Apatia
Vômito
Diarreia
 desidratação
Hemorragia
Distúrbios neurológicos
Perda de peso progressiva
Por que ocorrem sinais clínicos
neurológicos na IHA*?
“Encefalopatia hepática aguda”
*Alguns autores descrevem esses casos como insuficiência hepática fulminante.
O que é encefalopatia hepática aguda?
“Encefalopatia hepática aguda é a expressão utilizada para descrever um
conjunto de sinais clínicos neurológicos que ocorrem em pacientes
com insuficiência hepática aguda e que decorrem da incapacidade
do fígado em transformar amônia em ureia devido à lesão
hepatocelular massiva e não pela ocorrência de desvios
portossistêmicos.”
Sinais clínicos de
insuficiência hepática aguda
Icterícia
Inapetência  anorexia
Apatia
Vômito
Diarreia
 desidratação
Hemorragia
Distúrbios neurológicos
Perda de peso progressiva
Como se diagnostica a insuficiência
hepática aguda?
“Se diagnostica a insuficiência hepática aguda
pela presença de determinados achados
laboratoriais.”
DIAGNOSTICANDO A
INSUFICIÊNCIA
HEPÁTICA AGUDA
Quais exames fazer para diagnosticar a
insuficiência hepática aguda?
Hematologia
hemograma completo
coagulograma
Bioquímica clínica
sérica ou plasmática
Exame comum de urina
Quais exames fazer para diagnosticar a
insuficiência hepática aguda?
Hematologia
hemograma completo
coagulograma
Bioquímica clínica
sérica ou plasmática
Exame comum de urina
Cão, macho, SRD, 3 anos
Hemograma
Leucócitos totais (/mm3)
38.200
(6.000-17.000)
Neutrófilos seg. (60%-77%) 80%
(3.000-11.500)
30.560
Bastonetes (0%-3%)
8%
(0-300)
3.056
Linfócitos (12%-30%)
10%
(1.000-4.800)
3.820
Monócitos (3%-10%)
1%
(150-1.350)
382
Eosinófilos (2%-10%)
1%
(100-1.250)
382
Basófilos (raros)
(raros)
-
Eritrócitos (x106/mm3)
(5,50-8,50)
Hemoglobina (g/dl)
(12,0-18,0)
Hematócrito (%)
(37-55)
VCM (fl)
(60,0-77,0)
CHCM (%)
(32,0-36,0)
Plasma ictérico: +++
6,5
13,5
42
64,6
32,1
Cão, fêmea, Collie, 2 anos
Hemograma
Leucócitos totais (/mm3)
15.200
(6.000-17.000)
Neutrófilos seg. (60%-77%) 70%
(3.000-11.500)
10.640
Bastonetes (0%-3%)
1%
(0-300)
152
Linfócitos (12%-30%)
24%
(1.000-4.800)
3.648
Monócitos (3%-10%)
2%
(150-1.350)
304
Eosinófilos (2%-10%)
3%
(100-1.250)
456
Basófilos (raros)
(raros)
-
Eritrócitos (x106/mm3)
(5,50-8,50)
Hemoglobina (g/dl)
(12,0-18,0)
Hematócrito (%)
(37-55)
VCM (fl)
(60,0-77,0)
CHCM (%)
(32,0-36,0)
Plasma ictérico: +++
6,0
14,5
45
75,0
32,2
Quais exames fazer para diagnosticar a
insuficiência hepática aguda?
Hematologia
hemograma completo
coagulograma
Bioquímica clínica
sérica ou plasmática
Exame comum de urina
Achados laboratoriais na
insuficiência hepática aguda
Achados da bioquímica clínica
Alanina aminotransferase* (ALT)
Aumento leve a acentuado na atividade da ALT
Fosfatase alcalina** (FAL)
Aumento leve a acentuado da FAL ou FAL normal
Bilirrubina total (BT) e frações
Aumento leve a acentuado da BT (BD e/ou BI)
*Pode-se determinar também a aspartato aminotransferase (AST).
**Pode-se determinar também a gama glutamil transferase (GGT).
Quais exames fazer para diagnosticar a
insuficiência hepática aguda?
Hematologia
hemograma completo
coagulograma
Bioquímica clínica
sérica ou plasmática
Exame comum de urina
Achados laboratoriais na
insuficiência hepática aguda
Achados do exame comum de urina
Amarelo-escura a marrom-clara
Límpida
Densidade normal
pH ácido
Bilirrubinúria
Presença de cristais de bilirrubina
Presença de agulhas de tirosina
Como se diagnostica a doença por detrás
da insuficiência hepática aguda?
“Se diagnostica a doença por detrás da insuficiência hepática
aguda pela associação dos achados clínicos extra-hepáticos
com os resultados laboratoriais e/ou através da
determinação das lesões hepáticas
por biópsia.”
DIAGNOSTICANDO A DOENÇA POR
DETRÁS DA INSUFICIÊNCIA
HEPÁTICA AGUDA
EM CÃES
Lesões e doenças associadas à
insuficiência hepática aguda em cães
Leptospirose (62%)
Síndrome da resposta inflamatória sistêmica (18%)
Hepatite tóxica (11%)
Aflatoxicose aguda (10%)
Reação medicamentosa idiossincrática (1%)
Hepatite infecciosa canina (5%)
Toxoplasmose (4%)
DIAGNOSTICANDO A DOENÇA POR
DETRÁS DA IHA EM CÃES
(SINAIS CLÍNICOS)
Sinais clínicos que auxiliam na diferenciação
da doença por detrás da insuficiência
hepática aguda
Febre
Hemorragia
Mucosas e pele
Melena ou hematoquezia
Hematêmese
Sinais neurológicos
Dispneia
Sinais de uremia
Halitose urêmica
Úlceras orais
Sinais clínicos que auxiliam na diferenciação
da doença por detrás da insuficiência
hepática aguda
Febre
Hemorragia
Mucosas e pele
Melena ou hematoquezia
Hematêmese
Sinais neurológicos
Dispneia
Sinais de uremia
Halitose urêmica
Úlceras orais
Sinais clínicos que auxiliam na diferenciação
da doença por detrás da insuficiência
hepática aguda
(febre)
Sim
(>39oC)
↓
↓
Não
(≤39oC)
↓
↓
↓
↓
leptospirose
SIRS
HIC
toxoplasmose
aflatoxicose aguda
reação medicamentosa
SIRS
Sinais clínicos que auxiliam na diferenciação
da doença por detrás da insuficiência
hepática aguda
Febre
Hemorragia
Mucosas e pele
Melena ou hematoquezia
Hematêmese
Sinais neurológicos
Dispneia
Sinais de uremia
Halitose urêmica
Úlceras orais
Sinais clínicos que auxiliam na diferenciação
da doença por detrás da insuficiência hepática aguda
(hemorragia nas mucosas e/ou pele)
Sim
↓
↓
Não
↓
↓
↓
↓
leptospirose
SIRS
HIC
reação medicamentosa
aflatoxicose aguda
toxoplasmose
Sinais clínicos que auxiliam na diferenciação
da doença por detrás da insuficiência
hepática aguda
Febre
Hemorragia
Mucosas e pele
Melena ou hematoquezia
Hematêmese
Sinais neurológicos
Dispneia
Sinais de uremia
Halitose urêmica
Úlceras orais
Sinais clínicos que auxiliam na diferenciação
da doença por detrás da insuficiência hepática aguda
(melena e/ou hematêmese)
Sim
↓
↓
Não
↓
↓
↓
↓
leptospirose
SIRS
aflatoxicose aguda
HIC
reação medicamentosa
toxoplasmose
Sinais clínicos que auxiliam na diferenciação
da doença por detrás da insuficiência
hepática aguda
Febre
Hemorragia
Mucosas e pele
Melena ou hematoquezia
Hematêmese
Sinais neurológicos
Dispneia
Sinais de uremia
Halitose urêmica
Úlceras orais
Sinais clínicos que auxiliam na diferenciação
da doença por detrás da insuficiência hepática aguda
(dispneia)
Sim
↓
↓
Não
↓
↓
↓
↓
leptospirose
SIRS
HIC
toxoplasmose
reação medicamentosa
aflatoxicose aguda
Sinais clínicos que auxiliam na diferenciação
da doença por detrás da insuficiência
hepática aguda
Febre
Hemorragia
Mucosas e pele
Melena ou hematoquezia
Hematêmese
Sinais neurológicos
Dispneia
Sinais de uremia
Halitose urêmica
Úlceras orais
Sinais clínicos que auxiliam na diferenciação
da doença por detrás da insuficiência hepática aguda
(sinais de uremia)
Sim
↓
↓
Não
↓
↓
↓
↓
leptospirose
SIRS
reação medicamentosa
aflatoxicose aguda
HIC
toxoplasmose
DIAGNOSTICANDO A DOENÇA POR
DETRÁS DA IHA EM CÃES
(ACHADOS LABORATORIAIS)
Achados laboratoriais que auxiliam na
diferenciação da doença por detrás da
insuficiência hepática aguda
Bioquímica clínica
ALT, FAL, ureia e creatinina
Hemograma
Leucograma
Exame comum de urina
Coagulograma
Avaliação da hemostasia primária
Tempo de sangramento e plaquetometria
Tempos de coagulação
TTPA e TP
Avaliação da fibrinólise
Determinação do fibrinogênio e dos PDFs
Achados laboratoriais que auxiliam na
diferenciação da doença por detrás da
insuficiência hepática aguda
Bioquímica clínica
ALT, FAL, ureia e creatinina
Hemograma
Leucograma
Exame comum de urina
Coagulograma
Avaliação da hemostasia primária
Tempo de sangramento e plaquetometria
Tempos de coagulação
TTPA e TP
Avaliação da fibrinólise
Determinação do fibrinogênio e dos PDFs
Achados laboratoriais que auxiliam na
diferenciação da doença por detrás da
insuficiência hepática aguda
Bioquímica clínica
ALT, FAL, ureia e creatinina
Hemograma
Leucograma
Exame comum de urina
Coagulograma
Avaliação da hemostasia primária
Tempo de sangramento e plaquetometria
Tempos de coagulação
TTPA e TP
Avaliação da fibrinólise
Determinação do fibrinogênio e dos PDFs
Bioquímica clínica
(ALT)
ALT
normal
(10-120 UI/L)
↓
leptospirose
SIRS
ALT
ALT
ALT
moderadamente acentuadamente
levemente
aumentada
aumentada
aumentada
(120-400 UI/L) (400-1.000 UI/L) (>1.000 UI/L)
↓
↓
↓
leptospirose aflatoxicose aguda
reação
SIRS
reação
medicamentosa
HIC
medicamentosa aflatoxicose aguda
toxoplasmose
Achados laboratoriais que auxiliam na
diferenciação da doença por detrás da
insuficiência hepática aguda
Bioquímica clínica
ALT, FAL, ureia e creatinina
Hemograma
Leucograma
Exame comum de urina
Coagulograma
Avaliação da hemostasia primária
Tempo de sangramento e plaquetometria
Tempos de coagulação
TTPA e TP
Avaliação da fibrinólise
Determinação do fibrinogênio e dos PDFs
Bioquímica clínica
(FAL)
FAL normal
(35-280 UI/L)
↓
FAL
FAL
FAL levemente moderadamente acentuadamente
aumentada
aumentada
aumentada
(280-400 UI/L) (400-2.000 UI/L) (>2.000 UI/L)
↓
aflatoxicose aguda leptospirose
HIC
SIRS
toxoplasmose
aflatoxicose
reação
aguda
medicamentosa
↓
leptospirose
SIRS
↓
leptospirose
Achados laboratoriais que auxiliam na
diferenciação da doença por detrás da
insuficiência hepática aguda
Bioquímica clínica
ALT, FAL, ureia e creatinina
Hemograma
Leucograma
Exame comum de urina
Coagulograma
Avaliação da hemostasia primária
Tempo de sangramento e plaquetometria
Tempos de coagulação
TTPA e TP
Avaliação da fibrinólise
Determinação do fibrinogênio e dos PDFs
Azotemia
(ureia e creatinina)
Alta
↓
↓
Normal
↓
↓
↓
↓
leptospirose
SIRS
aflatoxicose aguda
HIC
toxoplasmose
reação medicamentosa
Achados laboratoriais que auxiliam na
diferenciação da doença por detrás da
insuficiência hepática aguda
Bioquímica clínica
ALT, FAL, ureia e creatinina
Hemograma
Leucograma
Exame comum de urina
Coagulograma
Avaliação da hemostasia primária
Tempo de sangramento e plaquetometria
Tempos de coagulação
TTPA e TP
Avaliação da fibrinólise
Determinação do fibrinogênio e dos PDFs
Hematologia
(leucograma)
leucograma
normal
neutrofilia com
ou sem DER
reação
leucemoide
neutropenia com
ou sem DED
↓
↓
↓
↓
toxoplasmose*
HIC*
aflatoxicose aguda
reação
medicamentosa
leptospirose
SIRS
leptospirose
SIRS
leptospirose
SIRS
*Frequentemente cursam com linfopenia.
Achados laboratoriais que auxiliam na
diferenciação da doença por detrás da
insuficiência hepática aguda
Bioquímica clínica
ALT, FAL, ureia e creatinina
Hemograma
Leucograma
Exame comum de urina
Coagulograma
Avaliação da hemostasia primária
Tempo de sangramento e plaquetometria
Tempos de coagulação
TTPA e TP
Avaliação da fibrinólise
Determinação do fibrinogênio e dos PDFs
Exame comum de urina
(sedimento ativo*)
Sim
↓
↓
Não
↓
↓
↓
↓
leptospirose
SIRS
aflatoxicose aguda
HIC
reação medicamentosa
toxoplasmose
*Presença da eritrócitos (>5/cga), leucócitos (>3/cga), células renais e cilindros granulosos.
Achados laboratoriais que auxiliam na
diferenciação da doença por detrás da
insuficiência hepática aguda
Bioquímica clínica
ALT, FAL, ureia e creatinina
Hemograma
Leucograma
Exame comum de urina
Coagulograma
Avaliação da hemostasia primária
Tempo de sangramento e plaquetometria
Tempos de coagulação
TTPA e TP
Avaliação da fibrinólise
Determinação do fibrinogênio e dos PDFs
Coagulograma
(plaquetometria)
Trombocitopenia
Sim
↓
↓
Não
↓
↓
↓
↓
leptospirose
SIRS
HIC
reação medicamentosa
aflatoxicose aguda
toxoplasmose
Achados laboratoriais que auxiliam na
diferenciação da doença por detrás da
insuficiência hepática aguda
Bioquímica clínica
ALT, FAL, ureia e creatinina
Hemograma
Leucograma
Exame comum de urina
Coagulograma
Avaliação da hemostasia primária
Tempo de sangramento e plaquetometria
Tempos de coagulação
TTPA e TP
Avaliação da fibrinólise
Determinação do fibrinogênio e dos PDFs
Coagulograma
(tempos de coagulação)
Prolongamento do TTPA e TP
Sim
↓
↓
Não
↓
↓
↓
↓
SIRS
HIC
reação medicamentosa
aflatoxicose aguda
leptospirose
toxoplasmose
Achados laboratoriais que auxiliam na
diferenciação da doença por detrás da
insuficiência hepática aguda
Bioquímica clínica
ALT, FAL, ureia e creatinina
Hemograma
Leucograma
Exame comum de urina
Coagulograma
Avaliação da hemostasia primária
Tempo de sangramento e plaquetometria
Tempos de coagulação
TTPA e TP
Avaliação da fibrinólise
Determinação do fibrinogênio e dos PDFs
Coagulograma
(avaliação da fibrinólise)
Presença de PDFs
Sim
↓
↓
Não
↓
↓
↓
↓
reação medicamentosa
aflatoxicose aguda
SIRS
HIC
leptospirose
toxoplasmose
DIAGNOSTICANDO A DOENÇA POR
DETRÁS DA IHA EM CÃES
(EPIDEMIOLOGIA)
Aspectos epidemiológicos que auxiliam na
diferenciação da doença por detrás da
insuficiência hepática aguda
Idade
Raça e/ou porte
Sexo
Perfil do proprietário
Alimentação
Procedência
Vacinação
Tratamentos
Doença concomitante
Época do ano
Aspectos epidemiológicos que auxiliam na
diferenciação da doença por detrás da
insuficiência hepática aguda
Idade
Hepatite infecciosa canina e leptospirose
Raça e/ou porte
Sexo
Perfil do proprietário
Alimentação
Procedência
Vacinação
Tratamentos
Doença concomitante
Época do ano
Aspectos epidemiológicos que auxiliam na
diferenciação da doença por detrás da
insuficiência hepática aguda
Idade
Raça e/ou porte
Síndrome da resposta inflamatória sistêmica
Sexo
Perfil do proprietário
Alimentação
Procedência
Vacinação
Tratamentos
Doença concomitante
Época do ano
Aspectos epidemiológicos que auxiliam na
diferenciação da doença por detrás da
insuficiência hepática aguda
Idade
Raça e/ou porte
Sexo
Síndrome da resposta inflamatória sistêmica
Perfil do proprietário
Alimentação
Procedência
Vacinação
Tratamentos
Doença concomitante
Época do ano
Aspectos epidemiológicos que auxiliam na
diferenciação da doença por detrás da
insuficiência hepática aguda
Idade
Raça e/ou porte
Sexo
Perfil do proprietário
Leptospirose
Alimentação
Procedência
Vacinação
Tratamentos
Doença concomitante
Época do ano
Aspectos epidemiológicos que auxiliam na
diferenciação da doença por detrás da
insuficiência hepática aguda
Idade
Raça e/ou porte
Sexo
Perfil do proprietário
Alimentação
Aflatoxicose aguda
Procedência
Vacinação
Tratamentos
Doença concomitante
Época do ano
Aspectos epidemiológicos que auxiliam na
diferenciação da doença por detrás da
insuficiência hepática aguda
Idade
Raça e/ou porte
Sexo
Perfil do proprietário
Alimentação
Procedência
Leptospirose e aflatoxicose aguda
Vacinação
Tratamentos
Doença concomitante
Época do ano
Aspectos epidemiológicos que auxiliam na
diferenciação da doença por detrás da
insuficiência hepática aguda
Idade
Raça e/ou porte
Sexo
Perfil do proprietário
Alimentação
Procedência
Vacinação
Leptospirose, hepatite infecciosa canina e toxoplasmose*
Tratamentos
Doença concomitante
Época do ano
*Devido à relação com cinomose.
Aspectos epidemiológicos que auxiliam na
diferenciação da doença por detrás da
insuficiência hepática aguda
Idade
Raça e/ou porte
Sexo
Perfil do proprietário
Alimentação
Procedência
Vacinação
Tratamentos
Hepatite medicamentosa e toxoplasmose
Doença concomitante
Época do ano
Aspectos epidemiológicos que auxiliam na
diferenciação da doença por detrás da
insuficiência hepática aguda
Idade
Raça e/ou porte
Sexo
Perfil do proprietário
Alimentação
Procedência
Vacinação
Tratamentos
Doença concomitante
Síndrome da resposta inflamatória sistêmica e toxoplasmose
Época do ano
Aspectos epidemiológicos que auxiliam na
diferenciação da doença por detrás da
insuficiência hepática aguda
Idade
Raça e/ou porte
Sexo
Perfil do proprietário
Alimentação
Procedência
Vacinação
Tratamentos
Doença concomitante
Época do ano
Leptospirose
Download

Insuficiência hepática aguda em cães