PARECER TÉCNICO No 70.314.001/1206 SOLICITANTE: CSN – COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL – CTE II OBJETO: BENS: TERRENOS, EDIFICAÇÕES, BENFEITORIAS, MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES DA CTE II CAP. INSTALADA ENDEREÇO: 230 MW a 138 KV RUA U–21, USINA PRESIDENTE VARGAS VOLTA REDONDA –RJ ÁREA DE TERRENO: 37.457,36 m² (conf. inform. do solicitante) ÁREA CONSTRUÍDA: 20.886,00 m² (conf. inform. do solicitante) FINALIDADE: FINS CONTÁBEIS OBJETIVO: VALOR PATRIMONIAL DATA BASE: DEZEMBRO / 2006 VALOR PATRIMONIAL : R$ 786.277.532,00 1 ÍNDICE I. OBJETIVOS ....................................................................................................................................................... 4 II. PRINCÍPIOS, RESSALVAS E LIMITAÇÕES DE RESPONSABILIDADE .................................................. 5 III. METODOLOGIA............................................................................................................................................ 6 3.1. 3.2. 3.3. IV. METODOLOGIA ADOTADA ....................................................................................................................... 8 ESPECIFICAÇÃO DA AVALIAÇÃO ............................................................................................................ 8 SUMÁRIO DE VALORES APRESENTADOS ................................................................................................ 9 IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO IMÓVEL AVALIANDO.................................................... 10 1. CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO .............................................................................................................. 10 1.1. OCUPAÇÃO E ATIVIDADES EXISTENTES .......................................................................................... 10 1.2. INFRA-ESTRUTURA URBANA E EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS ................................................ 11 2. CARACTERIZAÇÃO DO OBJETO............................................................................................................... 12 2.1. LOCALIZAÇÃO ..................................................................................................................................... 12 2.2. CARACTERÍSTICAS DO LOGRADOURO DE SITUAÇÃO .................................................................... 13 2.3. ASPECTOS FÍSICOS ............................................................................................................................. 14 3. CARACTERIZAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES E BENFEITORIAS ................................................................... 15 V. TRATAMENTO DOS DADOS E IDENTIFICAÇÃO DO RESULTADO ..................................................... 16 1. 2. 3. DETERMINAÇÃO DO VALOR DO TERRENO ........................................................................................... 16 DETERMINAÇÃO DO CUSTO DAS EDIFICAÇÕES E BENFEITORIAS.................................................... 17 TABELA DE CÁLCULO............................................................................................................................... 18 VI. CONCLUSÃO DE CIVIL.............................................................................................................................. 19 VII. CARACTERIZAÇÃO DO OBJETO............................................................................................................... 20 1. DESCRIÇÃO DAS MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES ...................................................... 20 VIII. TRATAMENTO DOS DADOS E IDENTIFICAÇÃO DO RESULTADO ................................................. 22 1. 2. DETERMINAÇÃO DO CUSTO DE REPRODUÇÃO DOS BENS AVALIANDOS ........................................ 22 DETERMINAÇÃO DO CUSTO DE REEDIÇÃO DOS BENS AVALIANDOS............................................... 23 IX. CONCLUSÃO DE MÁQUINAS EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES........................................................ 24 X. VALOR PATRIMONIAL................................................................................................................................... 25 XI. TERMO DE ENCERRAMENTO ..................................................................................................................... 26 ANEXO 01 – DETALHES DAS EDIFICAÇÕES E BENFEITORIAS ANEXO 02 – ESPECIFICAÇÃO DA AVALIAÇÃO ANEXO 03 –DOCUMENTAÇÃO IMOBILIÁRIA ANEXO 04 – LISTAGEM DE VALORES ANEXO 05 – DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA 2 VISTA EXTERNA DO IMÓVEL AVALIANDO 3 I. OBJETIVOS A CPConsult Soluções Integradas, por solicitação da CSN – Companhia Siderúrgica Nacional, procedeu a avaliação dos bens compostos do terreno, edificações, benfeitorias, máquinas, equipamentos e instalações pertencentes a CTE II – Central Termoelétrica II, situado à Rua U-21, Usina Presidente Vargas, Bairro de Vila Santa Cecília, Cidade de Volta Redonda e Estado do Rio de Janeiro O presente trabalho tem por objetivo determinar o Valor Patrimonial, destinado a fins contábeis. Na elaboração deste trabalho foram utilizados dados e informações fornecidos por terceiros, na forma de documentos e entrevistas verbais com o cliente. As estimativas utilizadas neste processo estão baseadas nos documentos e informações, os quais incluem, entre outros, os seguintes: - relação do cadastro Sigma - cópia do contrato da Siemens de fornecimento da CTE II - conforme informações de solicitante. Os detalhes da avaliação estão destacados em capítulos específicos no escopo deste relatório junto com seus anexos. 4 II. PRINCÍPIOS, RESSALVAS E LIMITAÇÕES DE RESPONSABILIDADE O presente relatório obedece criteriosamente os princípios fundamentais descritos a seguir: O imóvel avaliando foi considerado livre e desembaraçado de ônus ou responsabilidades de qualquer natureza, foro ou pensão, inclusive de hipotecas; O trabalho foi elaborado obedecendo a finalidade específica definida no capítulo “Objetivos”. O uso para outra finalidade, para data base diferente da especificada ou extração parcial de dados sem o texto completo não apresenta confiabilidade; Nenhum estudo de impacto ambiental foi solicitado ou realizado. A total obediência às leis e regulamentos ambientais de âmbito federal, estadual e municipal foi assumida, definida e considerada no laudo, a menos que o contrário; Consideramos que todas as informações fornecidas pelo proprietário, como plantas, matrículas, certidões, notas, relação de maquinários, entre outros, são consideradas legítimas e correspondem a situação atual do objeto de avaliação; No presente relatório assumem-se como corretas as informações recebidas de terceiros, sendo que as fontes das mesmas estão contidas no referido relatório; Os honorários profissionais da CPCON não estão, de forma alguma, sujeitos às conclusões deste relatório; Os profissionais envolvidos neste trabalho possuem as qualificações técnicas adequadas para a sua execução; O presente trabalho foi elaborado unicamente para uso do solicitante, visando o objetivo já descrito. Portanto, este relatório não deverá ser publicado, circulado, reproduzido ou utilizado para outra finalidade, que não a já mencionada, sem consentimento e aprovacão da CPCON Soluções Integradas. 5 III. METODOLOGIA Para atender a finalidade informada a CPCON executará os serviços baseados na NBR 14653, utilizando especificamente neste caso: • Parte 1 refere-se a Procedimentos Gerais e está com vigência ativa desde 30/05/2001, contudo só deverá ser utilizada em conjunto com as demais partes citadas abaixo; • Parte 2: Imóveis Urbanos; • Parte 3: Imóveis Rurais, Culturas Agrícolas e Semoventes; • Parte 4: Empreendimentos; • Parte 5: Máquinas, equipamentos, instalações e bens industriais em geral. Para melhor entendimento dos processos avaliatórios, reproduzimos abaixo métodos citados na normatização: - Métodos para identificar o valor de um bem, de seus frutos e direitos • Método Comparativo Direto de Dados de Mercado Identifica-se o valor de mercado com base em amostra representativa de dados coletada no mercado local contendo características, tanto quanto possível, semelhantes a do avaliando. • Método Involutivo Identifica-se o valor de mercado do bem, alicerçado no seu aproveitamento eficiente, baseado em modelo de estudo de viabilidade técnico-econômica, mediante hipotético empreendimento compatível com as características do bem e com as condições do mercado no qual está inserido, considerando-se cenários viáveis para execução e comercialização do produto. 6 • Método Evolutivo Identifica-se o valor do bem pelo somatório dos valores de seus componentes (terreno + construções/benfeitorias). No caso da finalidade ser a determinação do valor de mercado, deverá ser considerado ainda o fator de comercialização dos bens apurado no mercado local e de acordo com a tipologia do imóvel. • Método da Capitalização da Renda Identifica-se o valor do bem com base na capitalização presente de sua renda líquida prevista, considerando-se cenários viáveis. - Métodos para identificar o custo de um bem • Método da Quantificação de Custo Identifica-se o custo de reedição das benfeitorias, que pode ser apropriado pelo custo unitário básico de construção ou por orçamento, com citação das fontes consultadas. • Método Comparativo Direto de Custo Identifica-se o custo do bem por meio de tratamento técnico comparando-o a bens de projetos semelhantes, a partir da qual são elaborados modelos que seguem os procedimentos usuais do método comparativo de dados de mercado. 7 3.1. METODOLOGIA ADOTADA Na área de engenharia de avaliações não há hierarquia entre os métodos avaliatórios, devendose optar pela metodologia mais adequada à finalidade da avaliação. A metodologia aplicável é função, basicamente, da natureza do bem avaliando, da finalidade da avaliação e da disponibilidade, qualidade e quantidade de informações colhidas no mercado. A sua escolha deve ser justificada e prescrita de acordo com as partes 1 e 2 da NBR 14653, com o objetivo de retratar o comportamento do mercado por meio de modelos que indiquem racionalmente o convencimento do valor. Para a situação do tipo de imóvel e pelas condições de mercado atuante, optamos pelo Método Evolutivo para a definição dos valores, onde o valor do terreno foi obtido pelo Método Comparativo de Dados de Mercado e o valor das edificações e benfeitorias pelo Método da Quantificação de Custo. No que concerne à parte 5 da NBR 14653 com o objetivo de retratar os valores para as máquinas, equipamentos e instalações foi adotado o Método Comparativo de Dados de Mercado 3.2. ESPECIFICAÇÃO DA AVALIAÇÃO A especificação de uma avaliação está relacionada, tanto com o empenho do engenheiro de avaliações, como com o mercado e as informações que possam ser dele extraídas. O estabelecimento inicial pelo contratante do grau de fundamentação desejado tem por objetivo a determinação do empenho no trabalho avaliatório, mas não representa garantia de alcance de graus elevados de fundamentação. Quanto ao grau de precisão, este depende exclusivamente das características do mercado e da amostra coletada e, por isso, não é passível de fixação a priori. 8 De acordo com nossas premissas de cálculo classificamos este relatório em Parecer Técnico, pois não foi possível o tratamento da amostra pelo Método Comparativo de Dados de Mercado devido a atipicidade do imóvel. O valor do terreno foi baseado em opiniões de corretores e imobiliárias atuantes no mercado local. As máquinas, equipamentos e instalações da CTE II tiveram seus parâmetros fornecidos somente pela Siemens, empresa implantadora da unidade, que executou e gerenciou toda a implantação da central termoelétrica. Sem parâmetros para comparar com fornecedores de instalações similares, e nas capacidades de operação, esse relatório também não atingiu os pontos mínimos para enquadrar o trabalho em nenhum dos graus de fundamentação I, II, ou III sendo dessa forma classificado como Parecer Técnico conforme previsto na norma ABNT NBR 14653-5-2006 3.3. SUMÁRIO DE VALORES APRESENTADOS De acordo com as necessidades da solicitante, no presente laudo definimos os Custos de Reprodução (valor de novo) e Reedição (valor atual) e o Valor Patrimonial, cujas definições técnicas são as seguintes: - Custo de Reprodução ou Valor Novo: é o gasto necessário para reproduzir ou substituir um bem por outro novo, sem considerar eventual depreciação. - Custo de Reedição ou Valor Atual: é o custo de reprodução descontada a depreciação do bem, tendo em vista o estado em que se encontra. - Valor Patrimonial: Valor correspondente à totalidade dos bens de pessoa física ou jurídica 9 IV. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO IMÓVEL AVALIANDO 1. CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO 1.1. OCUPAÇÃO E ATIVIDADES EXISTENTES Uso Predominante: Industrial Distribuição da Ocupação Predominante: Horizontal Densidade de Ocupação: Média Padrão Econômico: Médio VISTA DA OCUPAÇÃO CIRCUNVIZINHA 10 1.2. INFRA-ESTRUTURA URBANA E EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS Principais Vias de Acesso: Avenidas Getúlio Vargas, Paulo de Frontin e Rodovia BR-393 Intensidade de Tráfego: Média Nível de Escoamento: Bom Tipos de Transportes Coletivos: Ônibus e Lotação Melhoramentos Públicos: Coleta de resíduos sólidos, água potável, energia elétrica, telefone, redes de cabeamento para transmissão de dados, comunicação e televisão, esgotamento sanitário e águas pluviais. Equipamentos Comunitários: segurança,lazer e saúde 11 2. CARACTERIZAÇÃO DO OBJETO 2.1. LOCALIZAÇÃO O imóvel avaliando localiza-se à Rua U-21, Usina Presidente Vargas, Bairro de Vila Santa Cecília, Cidade de Volta Redonda e Estado do Rio de Janeiro CROQUI DE LOCALIZAÇÃO DO IMÓVEL AVALIANDO 12 2.2. CARACTERÍSTICAS DO LOGRADOURO DE SITUAÇÃO Denominação: Rua U-21 Tipo: local Quantidade de Faixas: 02 Mãos de Direção: dupla Pavimentação: asfalto Traçado: retilíneo Perfil: plano Calçadas: cimentadas Iluminação: vapor de mercúrio Nível Comercial: inexistente VISTA DA RUA U – 21 13 2.3. ASPECTOS FÍSICOS De acordo com a documentação fornecida e constatação em campo os terrenos possuem as seguintes características: - Central Termoelétrica II - Área Total: 36.886,31 m² - Subestação - Área Total: 571,05 m² 14 3. CARACTERIZAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES E BENFEITORIAS EDIFICAÇÕES ÁREA DESCRIÇÃO CONSTRUÍDA 01 Edifício Controle U.C.A. 4.879,00 02 Caldeiras U.H.A. 1.154,00 03 Edifícios das Turbinas U.M.A. 04 Torres de Resfriamento 2.783,00 05 Tratamento de Água U.G.D. 1.537,00 06 Transformadores U.G.D. 07 Oficina U.S.T. 08 Subestação U.A.B. 10.198,00 25,00 240,00 70,00 20.886,00 TOTAL BENFEITORIAS DESCRIÇÃO QUANTIDADE 01 Pavimentação em asfalto (m²) 5.505,00 02 Muro de Fechamento Lateral (m) 600,00 03 Vol. de conc. das bases dos tanques de àgua (m³) 200,00 04 Vol. de conc. da base chaminé metálica (m³) 850,00 05 Postes de Iluminação (un) 06 Vol. de conc. das bases dos tanques de combustível (m³) 50,00 120,00 15 V. TRATAMENTO DOS DADOS E IDENTIFICAÇÃO DO RESULTADO 1. DETERMINAÇÃO DO VALOR DO TERRENO O unitário adotado foi determinado após uma ampla pesquisa junto ao mercado imobiliário, através de anúncios nos jornais e contatos com corretores, imobiliárias atuantes, proprietários e pessoas afins. Identificamos elementos comparativos válidos que, de acordo com as "Normas", devem possuir os seguintes fatores de equivalência: a) Equivalência de Situação Dá-se preferência a locais da mesma situação geo-sócio-econômica, do mesmo bairro e zoneamento. b) Equivalência de Tempo Sempre que possível, os elementos comparativos devem apresentar contemporaneidade com a avaliação. c) Equivalência de Características Sempre que possível deve ocorrer à semelhança com o imóvel objeto da avaliação no que tange à situação, grau de aproveitamento, características físicas, adequação ao meio, utilização etc. 16 2. DETERMINAÇÃO DO CUSTO DAS EDIFICAÇÕES E BENFEITORIAS Para a determinação do custo da construção, tomamos por base estudos que apresentam custos de benfeitorias análogas, porém não idênticas, que possam substituir as existentes nas suas finalidades e capacidades. Acrescemos os custos de fundações, urbanização, ligação de serviços públicos, remuneração do construtor e incorporador e outros inerentes à obra. Utilizamos a tabela de valores unitários de custos de construções, determinados e aferidos por nossa equipe técnica junto a construtoras, publicações especializadas, além de sindicatos e conselhos regionais dessas categorias, resultando nos valores apresentados nos memoriais de cálculo. Para a determinação das depreciações, adotamos o critério de Ross-Heidecke, que relaciona a idade real da edificação e o seu estado de conservação, em função da vida útil adotada. A vistoria técnica de campo determinou o estado de conservação para cada item, conforme os padrões seguintes: Cód Estado de Conservação Cód Estado de Conservação a novo f entre reparos simples e importantes b entre novo e regular g reparos importantes c regular h entre reparos importantes e sem valor d entre regular e reparos simples e reparos simples i sem valor 17 3. TABELA DE CÁLCULO De acordo com todos os conceitos citados acima e de acordo com a finalidade do trabalho, determinou-se o seguinte valor para os bens terrenos, construções e benfeitorias: 18 VII. 1. CARACTERIZAÇÃO DO OBJETO DESCRIÇÃO DAS MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES A caracterização destes bens para avaliação através do Método Comparativo Direto de Dados do Mercado exige um minucioso levantamento técnico objetivando uma apreciação crítica de seus elementos conforme roteiro abaixo: a) Preliminares - identificação dos bens a serem avaliados, listados pela solicitante; - familiarização da equipe avaliadora com os bens, verificando sua natureza, operacionalidade geral das unidades componentes e eficiência operacional do conjunto. b) Dados Operacionais Levantamento das características originais e individuais de cada equipamento, tais como: - designação; - fabricante; - representante comercial; - modelo, tipo, nº de série; - ano de aquisição; - tipo e potência de motores; - produção nominal; - características especiais. 20 c) Levantamento de Campo Consiste de uma minuciosa e detalhada vistoria individual de cada bem isoladamente, analisando: - operacionalidade individual; - obsoletismo ou atualismo; - estado de conservação; - produção real; - adaptações porventura existentes; - manutenção (preventiva e corretiva); - condições e turnos de trabalho. d) Depreciação Analisamos os fatores de depreciação sob dois prismas: - a depreciação de ordem física, provinda das avarias bruscas, acidentais e desgaste constante; - a depreciação de ordem funcional, advinda da inadequação, superação e anulação. Os bens acima estão descritos na listagem que segue em anexo ao presente laudo, onde informamos o código do ativo, descrição do bem, seu ano de aquisição (quando existente) e seus valores. 21 VIII. TRATAMENTO DOS DADOS E IDENTIFICAÇÃO DO RESULTADO 1. DETERMINAÇÃO DO CUSTO DE REPRODUÇÃO DOS BENS AVALIANDOS Para a avaliação de cada equipamento foi realizada uma ampla pesquisa de valores através de nossa equipe técnica junto a revendedores, representantes comerciais e fabricantes. A pesquisa, além da determinação do valor unitário básico, verificou, com a devida cautela, a similaridade do equipamento avaliando, se fora de linha, com o ora fabricado, ponderando as características produtivas e funcionais. Os equipamentos importados que não possuem similar nacional foram avaliados a partir de cotações de preços FOB, na moeda de origem, acrescidos de Frete, Seguro, Taxa de Melhoria de Portos, Taxa de Renovação da Marinha Mercante e outras taxas, incluindo-se ainda o Imposto de Importação e o IPI, sendo posteriormente transformados para preço em reais através da aplicação da taxa atual de câmbio. Nos valores relacionados estão agregados os custos de montagem, instalação e transporte. Na listagem em anexo estão indicados os custos de cada bem avaliado. Para obtenção dos valores foi consultada a própria empresa que projetou, gerenciou e instalou a Central Termoelétrica - CTE II. Fornecedor Contato Telefone Siemens Ltda. Sr. Antonio Carlos Alves de Lemos (11) 8331-9756 22 2. DETERMINAÇÃO DO CUSTO DE REEDIÇÃO DOS BENS AVALIANDOS A partir do custo de reprodução novo aplicou-se um fator de depreciação para obter-se o Custo de Reedição dos bens. Esse fator baseou-se além do seu estado de conservação, avarias e o desgaste natural do bem em função do tempo de uso, foi reparado também o grau de obsolescência do bem avaliando em comparação com o que hoje é disponibilizado pelo mercado. A convergência desses dois paradigmas principais, definiu o fator de depreciação aplicado ao bem. Esse fator multiplicado ao valor de bem idêntico fornecido hoje em dia como novo pelo mercado ou similar ao avaliando (quando este estiver descontinuado pela indústria), é o que resultou no Custo de Reedição do bem. 23 X. VALOR PATRIMONIAL Concluímos dessa forma o Valor Patrimonial da CTE II conforme os valores apresentados nos tópicos anteriores: O Valor Patrimonial da CTE II é de R$ 786.277.532,00 (setecentos e oitenta e seis milhões duzentos e setenta e sete mil quinhentos e trinta e dois reais). Composto da seguinte forma: Bem patrimonial Terrenos Custo de Reprodução (R$) Custo de Reedição (R$) 1.872.868 1.872.868,00 56.837.250,00 52.166.655,00 750.235,00 656.609,00 Instalações 860.684.000,00 731.581.400,00 Somatório: 920.144.353,00 786.277.532,00 Edificações Benfeitorias Máquinas, Equipamentos e 25 XI. TERMO DE ENCERRAMENTO Nada mais havendo a ser esclarecido, damos por encerrado o presente laudo, de nº 70.314.001/1206, que se compõe de 26 (vinte e seis) folhas computadorizadas. Em anexo: - Detalhes das Edificações e Benfeitorias; - Especificação da Avaliação; - Documentação imobiliária; - Listagem de Valores; - Documentação Fotográfica. 26 ANEXO 01 DETALHES DAS EDIFICAÇÕES E BENFEITORIAS EDIFICAÇÕES EDIFICAÇÃO NO 01 DENOMINAÇÃO: Edifício Controle U.C.A. Ocupação: Escritórios / Serviços Tipo: Prédio de apoio Número de pavimentos: 07 Estrutura: Concreto armado Fechamento lateral: Alvenaria Tipos de cobertura: 02 águas Telhas: Metálicas Apoio da Cobertura: Metálica Revestimento da fachada: Pintura à base de látex Pé direito: 2,50 m e 3,50 m Instalações: Extintores, ar condicionado central, alarme de incêndio e gerador Estado de Conservação: Regular Idade Aparente: 06 anos Vida Remanescente: 52 anos Área Construída: 4.879,00 m² DESCRIÇÃO DOS ACABAMENTOS INTERNOS - Pisos: Pavflex, cerâmica, granito e cimentado liso - Paredes: Pintura à base de látex e azulejos - Esquadrias e Caixilhos: Madeira, alumínio, ferro e vidro - Forros: Forrovid e laje impermeabilizada VISTA EXTERNA VISTA INTERNA DOS ESCRITÓRIOS (06O ANDAR) VISTA INTERNA DOS PAINÉIS DE CONTROLE (05O ANDAR) VISTA INTERNA DA SALA DE PAINÉIS (03O ANDAR) VISTA INTERNA DA SALA DE CABOS (02O ANDAR) EDIFICAÇÃO NO 02 DENOMINAÇÃO: Caldeiras U.M.A. Ocupação: Produção Tipo: Prédio operacional Número de pavimentos: 01 Estrutura: Metálica Tipos de Cobertura: 01 água Telhas: Metálicas Apoio da Cobertura: Metálicas Pé direito: 30,00 m Instalações: Extintores e rede de hidrantes Estado de Conservação: Regular Idade Aparente: 06 anos Vida Remanescente: 52 anos Área Construída: 1.154,00 m² DESCRIÇÃO DOS ACABAMENTOS INTERNOS - Pisos: Concreto - Forros: Telhas aparentes VISTA EXTERNA VISTA INTERNA VISTA EXTERNA EDIFICAÇÃO NO 03 DENOMINAÇÃO: U.M.A.- Edifícios das Turbinas Ocupação: Produção Tipo: Galpão Número de pavimentos: 03 Estrutura: Concreto armado e metálica Fechamento lateral: Alvenaria Tipos de cobertura: 02 águas Telhas: Metálicas Apoio da cobertura: Metálicas Revestimento da fachada: Pintura à base de látex e telhas metálicas Pé direito: 6,00 m, 15,00 m e 22,00 m Instalações: Extintores, rede de hidrantes e ponte rolante (cap. 30 tf) Estado de conservação: Regular Idade aparente: 06 anos Vida remanescente: 52 anos Área construída: 10.198,00 m² DESCRIÇÃO DOS ACABAMENTOS INTERNOS - Pisos: Concreto, cerâmica e concreto com pintura epóxi - Paredes: Pintura à base de látex, telhas metálicas e azulejos - Esquadrias e Caixilhos: Ferro e alumínio - Forros: Telhas aparentes, laje impermeabilizada e forrovid VISTA EXTERNA VISTA INTERNA VISTA INTERNA VISTA INTERNA EDIFICAÇÃO NO 04 DENOMINAÇÃO: Torres de Resfriamento Ocupação: Utilidades Tipo: Prédio de apoio Número de pavimentos: 02 Estrutura: Concreto armado Fechamento lateral: Concreto armado Tipos de cobertura: Laje impermeabilizada Revestimento da fachada: Concreto aparente Pé direito: 6,00 m Estado de conservação: Regular Idade aparente: 06 anos Vida remanescente: 52 anos Área construída: 2.783,00 m² DESCRIÇÃO DOS ACABAMENTOS INTERNOS - Pisos: Concreto - Paredes: Concreto - Forros: Laje impermeabilizada VISTA EXTERNA VISTA EXTERNA EDIFICAÇÃO NO 05 DENOMINAÇÃO: Tratamento de Água (U.G.D). Ocupação: Utilidades Tipo: Galpão Número de pavimentos: 01 Estrutura: Metálicas Fechamento lateral: Alvenaria e telhas aparentes Tipos de cobertura: 02 águas Telhas: Telhas metálicas Apoio da cobertura: Metálicas Revestimento da fachada: Pintura á base de látex e telhas metálicas Pé direito: 6,50 m Instalações: Extintores Estado de conservação: Entre regular e reparos simples Idade aparente: 06 anos Vida remanescente: 47 anos Área construída: 1.537,00 m² DESCRIÇÃO DOS ACABAMENTOS INTERNOS - Pisos: Concreto e cerâmica - Paredes: Pintura à base de látex - Esquadrias e Caixilhos: Ferro e madeira - Forros: Telhas aparentes e laje impermeabilizada VISTA EXTERNA VISTA INTERNA DOS ESCRITÓRIOS EDIFICAÇÃO NO 06 DENOMINAÇÃO: Transformadores (U.G.D.) Ocupação: Utilidades Tipo: Prédio de apoio Número de pavimentos: 01 Estrutura: Concreto armado Fechamento lateral: Concreto armado Tipos de cobertura: Laje impermeabilizada Revestimento da fachada: Concreto aparente Pé direito: 4,00 m Instalações: Extintores Estado de conservação: Entre regular e reparos simples Idade aparente: 06 anos Vida remanescente: 47 anos Área construída: 25,00 m² DESCRIÇÃO DOS ACABAMENTOS INTERNOS - Pisos: Concreto - Paredes: Concreto - Esquadrias e Caixilhos: Ferro - Forros: Laje impermeabilizada VISTA EXTERNA EDIFICAÇÃO NO 07 DENOMINAÇÃO: Oficina U.S.T. Ocupação: Utilidades Tipo: Prédio de apoio Número de pavimentos: 01 Estrutura: Concreto pré-moldado Fechamento lateral: Alvenaria Tipos de cobertura: Laje impermeabilizada Revestimento da fachada: Blocos aparentes e telhas metálicas Pé direito: 6,00 m Instalações: Extintores, alarme, ponte rolante cap. 05tf e sistema de detecção de fumaça Estado de conservação: Entre regular e reparos simples Idade aparente: 06 anos Vida remanescente: 47 anos Área construída: 240,00 m² DESCRIÇÃO DOS ACABAMENTOS INTERNOS - Pisos: Concreto com pintura epóxi - Paredes: Pintura à base de látex e azulejos - Esquadrias e Caixilhos: Ferro e alumínio - Forros: Laje impermeabilizada VISTA EXTERNA VISTA INTERNA EDIFICAÇÃO NO 08 DENOMINAÇÃO: Subestação U.A.B. Ocupação: Utilidades Tipo: Prédio de apoio Número de pavimentos: 01 Estrutura: Concreto armado Fechamento lateral: Alvenaria em blocos Tipos de cobertura: 02 águas Telhas: Metálicas Apoio da cobertura: Metálicas Revestimento da fachada: Pintura à base de látex Pé direito: 7,00 m Instalações: Alarme de incêndio e rede de hidrantes Estado de conservação: Regular Idade aparente: 06 anos Vida remanescente: 52 anos Área construída: 70,00 m² DESCRIÇÃO DOS ACABAMENTOS INTERNOS - Pisos: Concreto - Paredes: Pintura à base de látex - Esquadrias e Caixilhos: Ferro - Forros: Laje impermeabilizada VISTA EXTERNA VISTA INTERNA BENFEITORIAS BENFEITORIA NO 01 DENOMINAÇÃO: Pavimentação em Asfalto Tipo: Pavimentação externa Estado de conservação: Regular Idade aparente: 06 anos Vida remanescente: 32 anos Área: 5.505,00 m² VISTA EXTERNA BENFEITORIA NO 02 DENOMINAÇÃO: Muro de fechamento lateral Tipo: Muro em blocos de concreto Estado de conservação: Regular Idade aparente: 06 anos Vida remanescente: 42 anos Comprimento: 600,00 ml VISTA EXTERNA BENFEITORIA NO 03 DENOMINAÇÃO: Postes de iluminação Tipo: Postes metálicos Estado de conservação: Regular Idade aparente: 06 anos Vida remanescente: 14 anos Quantidade: 50 unidades ANEXO 02 ESPECIFICAÇÃO DA AVALIAÇÃO A especificação será estabelecida em razão do prazo demandado, das disponibilidades de dados de mercado, da natureza do tratamento a ser empregado e dos recursos disponíveis. O trabalho foi baseado no método evolutivo, onde sua classificação quanto a fundamentação será em função do aprofundamento do trabalho avaliatório, com o envolvimento da seleção da metodologia em razão da confiabilidade, qualidade e quantidade dos dados amostrais disponíveis, aplicável para as três parcelas que compõem este método: terreno, benfeitoria (edificações e benfeitorias) e fator de comercialização. Já o grau de precisão mede o grau de incerteza que a amostra permite à avaliação, pois depende das características do mercado e da amostra coletada, não sendo possível sua fixação a prori No presente trabalho não foi possível atingir no mínimo “Grau I” devido a carência de elementos comparativos passíveis de homogenização. Para a parcela edificações/benfeitorias utilizou-se os enquadramentos normativos quanto a fundamentação seguindo a tabela abaixo. Tabela 7 – Graus de fundamentação no caso da utilização do método da quantificação de custo de benfeitorias Graus III II I Item Descrição Pela utilização de Pela utilização de Pela elaboração de custo unitário básico custo unitário básico orçamento, no mínimo para projeto para projeto diferente sintético semelhante ao projeto do projeto padrão, padrão com os devidos ajustes 1 Estimativa do custo direto 2 BDI Calculado Depreciação física Calculada por levantamento do custo de recuperação do bem, para deixá-lo no estado de novo 3 Nota: Observar subseção 9.1 Justificado Calculada por métodos técnicos consagrados, considerando-se idade, vida útil e estado de conservação Arbitrado Arbitrada O atendimento a cada exigência do grau I terá um ponto; do grau II, dois pontos; e do grau III, três pontos. O enquadramento global deve considerar a soma dos pontos obtidos para o conjunto dos itens, atendendo à tabela a seguir. Tabela 8 – Enquadramento dos laudos segundo seu grau de fundamentação no caso da utilização do método da quantificação do custo de benfeitorias Graus III II I Pontos mínimos 7 5 3 Itens obrigatórios no grau 1, com os demais no 1 e 2, no mínimo no grau todos, no mínimo no correspondente mínimo no grau II II grau I Nota: Observar subseção 9.1 Para atingir o grau III, é obrigatória a apresentação do laudo na modalidade completa. Dentro deste critério, definimos o seguinte grau de fundamentação para o presente laudo: Tabela 7 – Graus de fundamentação no caso da utilização do método da quantificação de custo de benfeitorias Item Pontos Comentários Na estimativa do custo direto, utilizamos um custo unitário básico 1 1 para projeto diferente do projeto padrão, com os devidos ajustes 1 O BDI adotado foi arbitrado 2 3 2 A depreciação física foi calculada por métodos técnicos consagrados, considerando-se idade, vida útil e estado de conservação Total 4 Laudo enquadrado no Grau I A classificação quanto à fundamentação dos três componentes (terreno, benfeitoria e fator de comercialização) baseia-se na seguinte tabela: Item 1 2 Tabela 11 – Graus de fundamentação no caso da utilização do método evolutivo Grau III II I Descrição Estimativa do valor do terreno Grau III de Grau II de fundamentação no fundamentação no método comparativo ou método comparativo do involutivo ou do involutivo Grau III de fundamentação no Estimativa dos custos de reedição método da quantificação do custo inferido em mercado Fator de comercialização semelhante Nota: Observar subseção 9.1 3 Grau I de fundamentação no método comparativo ou no involutivo Grau II de fundamentação no método da quantificação do custo Grau I de fundamentação no método da quantificação do custo Justificado Arbitrado O atendimento a cada exigência do grau I terá um ponto; do grau II, dois pontos; e do grau III, três pontos. O enquadramento global deve considerar a soma dos pontos obtidos para o conjunto dos itens, atendendo à tabela a seguir. Tabela 12 – Enquadramento dos laudos segundo seu grau de fundamentação no caso da utilização do método evolutivo Graus III II I Pontos Mínimos 8 5 3 Itens obrigatórios no 1 e 2, com o 3 no 1 e 2 no mínimo no Todos, no mínimo no grau correspondente mínimo no grau II grau II grau I Para atingir o grau III, é obrigatória a apresentação do laudo na modalidade completa. Quando o terreno ou as benfeitorias, isoladamente, representarem menos de 15% do valor total do imóvel, poderá ser adotado para este item, independentemente do grau atingido em sua avaliação, dois pontos. Dentro deste critério, definimos o seguinte grau de fundamentação para o presente laudo: Tabela 11 – Graus de fundamentação no caso da utilização do método evolutivo Item Pontos Resultados Na estimativa do valor do terreno, atingimos o Grau I de 1 1 fundamentação no método comparativo Na estimativa dos custos de reedição, atingimos o Grau I de 1 2 fundamentação no método da quantificação do custo 2 O fator de comercialização foi justificado 3 Total 4 Laudo enquadrado no Grau I ANEXO 03 DOCUMENTAÇÃO DO IMÓVEL ANEXO 04 LISTAGEM DE VALORES LAUDO DE AVALIAÇÃO Nº 70.314.001/1206 EMPRESA: CSN - CIA. SIDERÚRGICA NACIONAL - CTE II DATA BASE: DEZEMBRO/2006 ENDEREÇO: RUA U-21, USINA PRESIDENTE VARGAS - VOLTA REDONDA - RJ VALORES EM R$ SUB UNIDADE ITEM ATIVO Nº 1,000 OPERAC. CUSTO DE FATOR CUSTO DE VIDA DESCRIÇÃO ANO REPROD DEPR. REEDIÇÃO VALOR REM RESIDUAL CENTRAL TERMO ELETRICA II 1,001 221329 0 10532100/ SISTEMA CONDENSADO - CTE#2 - UO 100/150 1999 150 COMPREENDENDO 2 CONDENSADORES DE VAPOR DAS TURBINAS, BOMBAS CENTRIFUGAS DO CONDENSADO E TUBULAÇÕES DOS CONDENSADORES 26.426.000 0,85 22.462.100 26 23.752.844 1,002 221330 0 10532100 TURBO GERADOR 10MA/MK - CTE#2 - UO 100 1999 65.370.000 0,85 55.564.500 26 63.318.324 1999 65.370.000 0,85 55.564.500 26 63.284.836 COMPREENDENDO O TURBO GERADOR SIEMENS POT. 143,75 MVA, V DE 13,8 KV COM GERADOR MOD TLRJ 115/41-36 E TURBINA MOD EHNK 90/4.4, ROT 3600 RPM PARA VAPOR A PRESSAO DE 126 BAR, TEMP DE 538 ºC, EXCITATRIZ, SISTEMA DE VÁCUO DA TURBINA, TRANSFORMAÇÃO PRINCIPAL DE 145 MVA E AUXILIAR DE 29 MVA, SISTEMA DE PRESSURIZAÇÃO DE CABOS DE 13,8 KV E SISTEMAS DE PROTEÇÃO DA TURBINA E DO GERADOR 1,003 221331 0 10532150 TURBO GERADOR 20MA/MK - CTE#2 - UO 150 COMPREENDENDO O TURBO GERADOR SIEMENS POT. 143,75 MVA, V DE 13,8 KV COM GERADOR MOD TLRJ 115/41-36 E TURBINA MOD EHNK 90/4.4, ROT 3600 RPM PARA VAPOR A PRESSAO DE 126 BAR, TEMP DE 538 ºC, EXCITATRIZ, SISTEMA DE VÁCUO DA TURBINA, TRANSFORMAÇÃO PRINCIPAL DE 145 MVA E AUXILIAR DE 29 MVA, SISTEMA DE PRESSURIZAÇÃO DE CABOS DE 13,8 KV E SISTEMAS DE PROTEÇÃO DA TURBINA E DO GERADOR 1,004 221332 0 10500410 CIRCUITO DE DESCARGAS LRS - CTE#2 - UO 410 1999 20.365.000 0,85 17.310.250 17 14.548.719 1,005 221333 0 10532300/ REDE MÉDIA TENSÃO - CTE#2 - UO 300/350/400 350/400 1999 18.957.000 0,85 16.113.450 21 17.638.219 10.368.000 0,85 8.812.800 21 9.465.363 20.000.000 0,85 17.000.000 26 18.500.328 COMPREENDENDO OS ACOPLAMENTOS DOS GERADORES E A DITRIBUIÇÃO EM 6,9 KV 10532300/ REDE BAIXA TENSÃO - CTE#2 - UO 300/350/400 1999 350/400 COMPREENDENDO OS ACOPLAMENTOS DOS GERADORES E A DITRIBUIÇÃO EM 6,9 KV 10532050 GERADOR DIESEL 1 (EMERGÊNCIA)- CTE#2 - UO 1999 050 COMPREENDENDO O GRUPO GERADOR A.VAN KAICK MOD 130 K/4 CAP 2350 KVA COM MOTOR DIESEL CATERPILLAR MOD 3516B DE 2158 KW ENCLAUSURADO EM CONTAINER PARA ABAFAMENTO DE RUIDO 1,006 221334 0 1,007 221335 0 1,008 221336 0 10532050 GERADOR DIESEL 2 (EMERGÊNCIA)- CTE#2 - UO 1999 050 COMPREENDENDO O GRUPO GERADOR A.VAN KAICK MOD 130 K/4 CAP 2350 KVA COM MOTOR DIESEL CATERPILLAR MOD 3516B DE 2158 KW ENCLAUSURADO EM CONTAINER PARA ABAFAMENTO DE RUIDO 20.000.000 0,85 17.000.000 26 17.193.117 1,009 221337 0 10532050 GERADOR DIESEL 3 (EMERGÊNCIA)- CTE#2 - UO 1999 050 COMPREENDENDO O GRUPO GERADOR A.VAN KAICK MOD 130 K/4 CAP 2350 KVA COM MOTOR DIESEL CATERPILLAR MOD 3516B DE 2158 KW ENCLAUSURADO EM CONTAINER PARA ABAFAMENTO DE RUIDO 20.000.000 0,85 17.000.000 26 17.193.149 1,010 221338 0 10532550 EQUIPAMENTOS AUXILIARES TGE´S - CTE#2 - UO 1999 550 4.561.000 0,85 3.876.850 17 2.810.460 ________________________________________________________________________________________1 LAUDO DE AVALIAÇÃO Nº 70.314.001/1206 EMPRESA: CSN - CIA. SIDERÚRGICA NACIONAL - CTE II DATA BASE: DEZEMBRO/2006 ENDEREÇO: RUA U-21, USINA PRESIDENTE VARGAS - VOLTA REDONDA - RJ VALORES EM R$ SUB UNIDADE ITEM ATIVO Nº OPERAC. CUSTO DE FATOR CUSTO DE VIDA DESCRIÇÃO ANO REPROD DEPR. REEDIÇÃO 1999 11.683.000 0,85 VALOR REM RESIDUAL 9.930.550 21 9.555.133 COMPREENDENDO SISTEMAS DE EXTRAÇÃO E CONDUÇÃO DE ENERGIA DOS GERADORES E SISTEMAS DE MONITORAÇÃO E OPERAÇÃO 1,011 221339 0 10500450 SUBESTAÇÃO SF-6 138KV - CTE#2 - UO 450 COMPREENDENDO TRANSFORMADORES DE TENSÃO E 2 DISJUNTORES DUPLOS DO ANEL DE 138 KV COM ACIONAMENTO HIDRAULICO, PAINEIS ELETRICOS E ISOLADORES 1,012 1,013 221340 221341 0 10532700 PONTE ROLANTE 429 BAUMA 150 TON - UO 700 1999 2.897.000 0,85 2.462.450 17 2.468.179 0 MOD 98/2055 COM AUXILIAR DE 25 TON EM VAO DE 24,3 M 10530150 CALDEIRA HA-81 - CTE#2 - UO 150 1999 90.180.000 0,85 76.653.000 26 85.487.801 1999 90.180.000 0,85 76.653.000 26 88.076.564 1999 90.180.000 0,85 76.653.000 26 86.578.512 1999 28.836.000 0,85 24.510.600 21 26.567.727 10530550 EQUIPAMENTO AUXILIARES CAP´S - CTE#2 - UO 550 1999 39.128.000 0,85 33.258.800 21 37.670.043 TIPO AQUATUBULAR STEINMÜLLER CAP 340 TV/H PRESSAO DE 130 ATM PARA COMBUSTÍVEIS DE GASES DE ALTO-FORNO, ACIARIA E COQUERIA, NATURAL E ALCATRÃO E OLEO 1B 1,014 221342 0 10530200 CALDEIRA HA-82 - CTE#2 - UO 200 TIPO AQUATUBULAR STEINMÜLLER CAP 340 TV/H PRESSAO DE 130 ATM PARA COMBUSTÍVEIS DE GASES DE ALTO-FORNO, ACIARIA E COQUERIA, NATURAL E ALCATRÃO E OLEO 1B 1,015 221343 0 10530250 CALDEIRA HA-83 - CTE#2 - UO 250 TIPO AQUATUBULAR STEINMÜLLER CAP 340 TV/H PRESSAO DE 130 ATM PARA COMBUSTÍVEIS DE GASES DE ALTO-FORNO, ACIARIA E COQUERIA, NATURAL E ALCATRÃO E OLEO 1B 1,016 221344 0 10530100 DISTRIBUIÇÃ0 INTERNO VAPOR - CTE#2 - UO 100 COMPREENDENDO TUBULAÇAO, VALVULAS, INSTRUMENTAÇÃO E ISOLAMENTO DAS LINHAS DE VAPOR DA UNIDADE E PARA OS TANQUES DE COMBUSTÍVEL 1,017 221345 0 COMPREENDENDO BOMBAS DE POÇO, TROCADORES DE CALOR, TANQUES DE CONDENSADO, 3 SISTEMAS DE VENTILAÇÃO FORÇADA COM MOTORES DE 1088 HP, EXAUSTORES DAS CHAMINÉS COM MOTORES DE 3196 HP, 3 CHAMINES DE 115 M CADA. 1,018 221345 2 MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE GERAÇÃO 60 HZ 1999 1.200.000 0,85 1.020.000 17 947.949 1,019 221345 3 MANUTENÇÃO SISTEMA DE GERAÇÃO 60 HZ 1999 8.300.000 0,85 7.055.000 17 6.698.679 1,020 221346 0 10530 SISTEMA DE DRENAGEM - CTE#2 1999 24.308.000 0,85 20.661.800 21 17.513.237 0 COMPREENDENDO BOMBAS, TANQUES DE DRENO, SISTEMA DE EVAPORAÇÃO E TUBULAÇÕES 10530100 CONEXÕES DE VAPOR DA CTE#2-NA - UO 100 1999 15.323.000 0,85 13.024.550 21 14.055.941 0 COMPREENDENDO TUBULAÇAO, VALVULAS ISOLAMENTO DAS LINHAS DE VAPOR 10534100 TURBO SOPRADOR XA-85 - CTE#2 - UO 100 1999 16.030.000 0,85 13.625.500 26 14.885.343 1999 16.030.000 0,85 13.625.500 26 14.990.656 1,021 1,022 221347 221348 E COMPREENDENDO TURBINA A VAPOR SIEMENS MOD HNG 40/32 ROT. 4760 RPM PRESSAO DE 126 BAR E SOPRADOR DE AR DE EMERGENCIA PARA O ALTO-FORNO DA DEMAG DELAVAL MOD AX 25012V12 COM VAZAO DE 260.000 M³/H A PRESSAO DE 4 BAR 1,023 221349 0 10534150 TURBO SOPRADOR XA-86 - CTE#2 - UO 150 COMPREENDENDO TURBINA A VAPOR SIEMENS MOD HNG 40/32 ROT. 4760 RPM PRESSAO DE 126 BAR E SOPRADOR DE AR DE EMERGENCIA PARA O ALTO-FORNO DA DEMAG DELAVAL MOD AX 25012V12 COM VAZAO DE 260.000 M³/H A PRESSAO DE 4 BAR 1,024 1,025 221350 221351 0 10534250 DISTRIBUIÇÃO DE AR SOPRADO - CTE#2 - UO 250 1999 3.961.000 0,85 3.366.850 21 3.655.333 0 COMPREENDENDO TUBULAÇÃO DE AR SOPRADO PARA OS ALTO-FORNOS 2 E 3 10532600 COMPRESSOR DE AR 01 QFA - CTE#2 - UO 600 1999 3.470.000 0,85 2.949.500 17 2.386.539 ________________________________________________________________________________________2 LAUDO DE AVALIAÇÃO Nº 70.314.001/1206 EMPRESA: CSN - CIA. SIDERÚRGICA NACIONAL - CTE II DATA BASE: DEZEMBRO/2006 ENDEREÇO: RUA U-21, USINA PRESIDENTE VARGAS - VOLTA REDONDA - RJ VALORES EM R$ SUB UNIDADE ITEM 1,026 1,027 ATIVO Nº 221352 221353 OPERAC. CUSTO DE FATOR CUSTO DE VIDA DESCRIÇÃO ANO REPROD 0 MAHLE MOD MSK-G37/5,3/10LPU3 COM VAZAO DE 300 M³/H E MOTOR DE 37,5 KW 10532600 COMPRESSOR DE AR 02 QFA - CTE#2 - UO 600 1999 3.470.000 0,85 0 MAHLE MOD MSK-G37/5,3/10LPU3 COM VAZAO DE 300 M³/H E MOTOR DE 37,5 KW 10532600 COMPRESSOR DE AR 03 QFA - CTE#2 - UO 600 1999 3.470.000 RESIDUAL 2.949.500 17 2.367.439 0,85 2.949.500 17 2.368.684 1.954.000 0,85 1.660.900 17 1.757.128 1999 4.094.000 0,85 3.479.900 17 3.448.629 1999 6.321.000 0,85 5.372.850 21 5.488.177 1999 6.846.000 0,85 5.819.100 21 5.966.805 1999 1.525.000 0,85 1.296.250 17 1.145.124 1999 2.841.000 0,85 2.414.850 21 2.403.656 1999 1.406.000 0,85 1.195.100 21 1.143.273 1999 2.062.000 0,85 1.752.700 21 1.776.230 1999 1.557.000 0,85 1.323.450 17 1.159.242 1999 3.096.000 0,85 2.631.600 21 2.408.152 1999 831.000 0,85 706.350 21 729.190 1999 1.830.000 0,85 1.555.500 17 1.302.026 1999 424.000 0,85 360.400 17 349.412 1999 433.000 0,85 368.050 17 387.164 1999 495.000 0,85 420.750 17 443.073 1999 87.316.000 0,85 74.218.600 21 83.669.910 1999 14.649.000 0,85 12.451.650 17 14.426.334 604.000 0,85 513.400 17 450.906 1,028 221354 0 1,029 221355 0 1,030 221356 0 1,031 221357 0 1,032 221358 0 1,033 221359 0 1,034 221360 0 1,035 221361 0 1,036 221362 0 1,037 221363 0 1,038 221364 0 1,039 221365 0 1,040 221366 0 1,041 221367 0 1,042 221368 0 1,043 232224 0 1,044 232225 0 1,045 232226 0 1,046 237805 0 1,047 237806 0 1,048 1050097 0 BASE DE CONCRETO PARA TANQUE H2O 1,049 1050098 0 BASE DE CONCRETO PARA TANQUE H2 1,050 1050099 0 1,051 1050099 1 1,052 1050101 0 BASE DE CONCRETO PARA TANQUE DE COMBATE 1999 A INCENDIO BASE DE CONCRETO PARA TANQUES DE 1999 COMBUSTIVEL BASE DE CONCRETO PARA CHAMINES 1999 10532650 PRESSURIZAÇÃO/VENTILAÇÃO PREDIAL - CTE#2 UO 650 10530400 TRATAMENTO DE ÁGUA P/ CALDEIRA - ETAC CTE#2 UO 400 10530300/ FORNECIMENTO DE ÁGUA P/ CALDEIRA - ETAC 350 CTE#2 UO 300/350 10530300/ ALIMENTAÇÃO ÁGUA DESMINERALIZADA - ETAC 350 CTE#2 UO 300/350 10530300/ TRATAMENTO DE EFLUENTES - ETAC - CTE#2 - UO 350 300/350 10530300/ SISTEMA DE ÁGUA POTÁVEL - ETAC - CTE#2 - UO 350 300/350 10530300/ FORNECIMENTO DE ÁGUA CLARIFICADA - CBR 350 CTE#2 UO 300/350 10532200/ SISTEMA DE ÁGUA RECIRCULAÇÃO - CBR - CTE#2 250 UO 200/250 10532200/ CIR. FECHADO DE ÁGUA DE RESFRIAMENTO- CBR 250 CTE#2 UO 200/250 10532200/ EQUIPA. COMUNS SIST. RESFRIAMENTO - CBR 250 CTE#2 UO 200/250 10532610 SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO - CBR - CTE#2 UO 610 10532700 EQUI. MOVIMEN. CARGA EM GERAL SM - CBR CTE#2 UO 700 10532700 PÓRTICO TORRE RESFRIAMENTO - CBR - CTE#2 UO 700 10532700 PÓRTICO DA BOMBA RECIRCULAÇÃO - CBR - CTE#2 UO 700 MONTAGEM CENTRAL TERMO ELÉTRICA 2 SOBRESSALENTES - CENTRAL TERMO ELÉTRICA 2 10532610 SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO - CBR - CTE#2 1999 UO 610 10532610 CTE II SPCI PARA O POSTO DE GÁS UO 610 1999 CTE II INST. DE BIRUTAS NAS ÁREAS DA GGE VALOR REM MAHLE MOD MSK-G37/5,3/10LPU3 COM VAZAO DE 300 M³/H E MOTOR DE 37,5 KW 10532600 DISTRIBUIÇÃO INTERNA DE AR COMPRI - CTE#2 - 1999 UO 600 COMPREENDENDO RESERVATORIOS DE AR COMPRIMIDO, SECADORES DE AR E TUBULAÇÃO DE AR COMPRIMIDO DEPR. REEDIÇÃO 8.000 0,85 6.800 17 5.990 46.000 0,85 39.100 17 38.600 1999 271.000 0,85 230.350 26 64.019 1999 232.000 0,85 197.200 26 54.877 300.000 0,85 255.000 26 48.009 180.000 0,85 153.000 26 80.650 1.300.000 0,85 1.105.000 26 304.082 1999 TOTAL CENTRAL TERMO ELETRICA II 860.684.000 731.581.400 793.029.776 TOTAL DOS BENS AVALIANDOS 860.684.000 731.581.400 793.029.776 ________________________________________________________________________________________3 ANEXO 05 DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA