Unidade II
PEDAGOGIA INTERDISCIPLINAR
Profa. Lisienne de Morais Navarro G. Silva.
Ementa
 Esta disciplina visa levar o aluno a
estabelecer um diálogo entre os
conhecimentos adquiridos em sua área e
aqueles advindos de outros campos do
saber. Pretende possibilitar o
estabelecimento de um diálogo
interdisciplinar, verificando áreas de
intersecção, de complementação e de
transferência de conhecimento.
Conteúdo Programático
Unidade I.
Pedagogo Interdisciplinar:
 Interdisciplinaridade,
Transdisciplinaridade e
Multidisciplinaridade.
 Educação Para o Século XXI.
 Da Noção de Qualificação à Noção de
Competência.
Conteúdo Programático
Afetividade na relação professor aluno:
 Reflexão e Ação: Um Processo a Favor
da Prática Docente.
 Novas práticas.
 Trabalho em Grupo: Uma Necessidade a
Ser Conquistada.
 Habilidades Sociais.
 O Uso de Vivências em Programas de
Treinamento de Habilidades Sociais.
Conteúdo Programático
Unidade II.
ARTE E CRIATIVIDADE.
 Incorporando a Criatividade.
 Organização da Criatividade.
Conteúdo Programático
Literatura:
 Literatura Infantil.
 Literatura Infanto-Juvenil.
 A Importância da Literatura InfantoJuvenil para o Pedagogo.
Pedagogo
 Como Avaliar o Texto Literário.
 A Literatura na Educação Especial.
 Histórias em Quadrinhos.
Afetividade
 Vários teóricos da educação abordam a
questão da afetividade na relação
professor/ aluno como um fator
facilitador da aprendizagem. A
afetividade pode ser definida como um
sentimento de afeição por alguém
alguém, como
uma simpatia e amizade pelo outro.
 Para Wallon (1959), a afetividade é o
ponto de desenvolvimento do indivíduo,
e, juntamente com os aspectos
cognitivos (quando integrados),
integrados)
constituem um par inseparável e
permitem à criança atingir níveis de
evolução cada vez mais
elevados.
Afetividade
 A escola é um espaço de multiplicidades,
onde diferentes valores, experiências,
concepções, culturas, crenças e relações
sociais se misturam e fazem do cotidiano
escolar uma rica e complexa estrutura de
conhecimentos e de sujeitos
sujeitos. Essa rica
heterogeneidade que permeia a escola
acaba por se confrontar com uma
estrutura pedagógica que está baseada
num padrão de homem e de sociedade,
que considera a diferença de forma
negativa, gerando assim uma pedagogia
excludente.
Afetividade
 A afetividade é um domínio funcional,
cujo desenvolvimento é dependente da
ação de dois fatores: o orgânico e o
social. Entre esses dois fatores existe
uma relação estreita, tanto que as
condições medíocres de um podem ser
superadas pelas condições mais
favoráveis do outro.
Afetividade
 Essa relação recíproca impede qualquer
tipo de determinismo no
desenvolvimento humano, tanto que “…
a constituição biológica da criança ao
nascer não será a lei única do seu futuro
destino Os seus efeitos podem ser
destino.
amplamente transformados pelas
circunstâncias sociais da sua existência,
onde a escolha individual não está
ausente.”
Wallon (1995)
Afetividade
 A afetividade que inicialmente é
determinada basicamente pelo fator
orgânico passa a ser fortemente
influenciada pela ação do meio social.
Tanto que Wallon defende uma evolução
progressiva da afetividade
afetividade, cujas
manifestações vão se distanciando da
base orgânica, tornando-se cada vez
mais relacionadas ao social.
Fases do Desenvolvimento
 A primeira infância é o período de vida
que se estende desde o nascimento até os
três anos de idade, quando há o
desenvolvimento de habilidades físicomotoras, linguagem, descoberta do
próprio corpo e do meio ambiente
ambiente.
 A segunda infância é o período que se
estende dos três anos até os seis ou sete
anos. É a idade pré-escolar, de
organização e consolidação das
atividades adquiridas na primeira infância
infância.
 A terceira infância é o período de vida que
se estende dos sete aos doze anos.
Possui, solidamente configurada, toda
uma estrutura de comportamento.
Arte
A arte é uma forma de o ser humano
expressar suas: emoções, histórias e sua
cultura através de alguns valores estéticos,
como beleza, harmonia e equilíbrio.
Ela pode ser representada de várias formas,
em especial na música, na dança, na
escultura, no teatro, no cinema, na pintura,
entre outras a serem descobertas pelo
homem.
Arte
 É um importante trabalho educativo, pois
procura, através das tendências
individuais, encaminhar a formação do
gosto. Estimula a inteligência e contribui
para a formação da personalidade do
indivíduo sem ter como preocupação a
indivíduo,
formação de artística. No seu trabalho
criador, o indivíduo utiliza e aperfeiçoa
processos que desenvolvem a percepção,
a imaginação, a observação, o raciocínio, o
controle g
gestual. Capacidade
p
psíquica
p q
que
q
influem na aprendizagem. No processo de
criação ele pesquisa a própria emoção,
liberta-se da tensão, ajusta-se, organiza
pensamentos, sentimentos, sensações e
forma hábitos de trabalho.
Interatividade
D. Lurdes tem um filho de 18 meses e
gostaria de saber em que fase ele se
encontra no desenvolvimento infantil.
Podemos afirmar a ela que seu filho está
na:
a) Primeira infância.
b) Segunda infância.
c) Terceira infância.
d) Pré-operatória.
e) Fase de ficar com a mãe.
Criatividade
 Ostrower (1977) considera que a
criatividade é um potencial inerente ao
homem, e a realização desse potencial
uma de suas necessidades. A natureza
criativa do homem se elabora no
contexto cultural.
cultural O indivíduo se
desenvolve em uma realidade social. No
indivíduo confrontam-se, por assim
dizer, dois polos de uma mesma relação:
a sua criatividade que representa as
potencialidades de um ser único, e sua
criação que será a realização dessas
potencialidades já dentro do quadro de
determinada cultura.
Criatividade
 Vygotsky afirma que é a atividade
criadora que faz do homem um ser que
se volta para o futuro, erigindo-o e
modificando o seu presente. Para esse
psicólogo e educador, a criação é a
condição necessária da existência e tudo
que ultrapassa os limites da rotina deve
sua origem ao processo de criação do
homem. A obra de arte, segundo ele,
reúne emoções contraditórias, provoca
um sentimento estético, tornando
tornando-se
se
uma técnica social do sentimento.
Sob o ponto de vista humano
 Criatividade é a obtenção de novos
arranjos de ideias e conceitos já
existentes formando novas táticas ou
estruturas que resolvam um problema de
forma incomum, ou obtenham resultados
de valor para um indivíduo ou uma
sociedade. Criatividade pode também
fazer aparecer resultados de valor
estético ou perceptual que tenham como
característica principal uma distinção
forte em relação às "ideias
ideias
convencionais".
Sob o ponto de vista cognitivo
 Criatividade é o nome dado a um grupo
de processos que procura variações em
um espaço de conceitos de forma a obter
novas e inéditas formas de agrupamento,
em geral, selecionadas por valor (ou
seja possuem valor superior às
seja,
estruturas já disponíveis, quando
consideradas separadamente). Podem
também ter valor similar às coisas que já
se dispunha antes, mas representam
áreas inexploradas do espaço conceitual
(nunca usadas antes).
Sob o ponto de vista neurocientífico
 É o conjunto de atividades exercidas
pelo cérebro na busca de padrões que
provoquem a identificação perceptual de
novos objetos que, mesmo usando
"pedaços" de estruturas perceptuais
antigas apresentem uma peculiar
antigas,
ressonância, caracterizadora do "novo
valioso", digno de atenção.
Sob o ponto de vista computacional
 É o conjunto de processos cujo objetivo
principal é obter novas formas de arranjo
de estruturas conceituais e
informacionais de maneira a reduzir (em
tamanho) a representação de novas
informações através da formação de
informações,
blocos coerentes e previamente
inexistentes.
Sensibilidade
 A sensibilidade envolve sensações que
são informações que os sentidos
recebem do mundo exterior ao corpo. Os
gregos usavam a palavra Aisthesis para
significar a sensação em geral ou a
capacidade perceber.
perceber
 Numa disposição elementar, num
permanente estado de excitabilidade
sensorial, a sensibilidade é uma porta de
entrada das sensações.
Percepção
 Função cerebral que atribui significado e
estímulos sensoriais, a partir de
histórico de vivências passadas.
 O conceito deriva do latino perceptĭo e
refere-se à ação e ao efeito de perceber,
receber através de um dos sentidos as
imagens, impressões ou sensações
externas, ou compreender e conhecer
algo.
Percepção
 A percepção delimita o que somos
capazes de sentir e compreender;
portanto, corresponde a uma ordenação
seletiva dos estímulos e cria uma
barreira entre o que percebemos e o que
não percebemos.
percebemos Articula o mundo que
nos atinge, o mundo que chegamos a
conhecer e dentro do qual nós nos
conhecemos.
Literatura infantil
 Até o início do século XVII a criança era
vista como um adulto em miniatura. No
final deste século e no início do século
XVIII ela adquire um novo status: é
considerada como um ser frágil,
desprotegido dependente
desprotegido,
dependente, que necessita
de valorização e proteção.
Literatura infantil
 Embora a literatura infantil tenha surgido
no século XVIII, foi somente no século
XIX que, relativizando, ainda que de
maneira incipiente, o flagrante pacto com
as instituições envolvidas com a
educação da criança,
criança ela define com
maior segurança os tipos de livros que
mais agradam aos pequenos leitores.
Literatura infantil
 É nesse contexto que a vertente
brasileira do gênero emerge. Embora os
livros para crianças comecem a ser
publicados no Brasil em 1808 com a
implantação da Imprensa Régia, a
literatura infantil brasileira nasce apenas
no final do século XIX. Mesmo nesse
momento, a circulação de livros infantis
no país é precária e irregular,
representada principalmente por edições
portuguesas que só aos poucos passam
a coexistir com as tentativas pioneiras e
esporádicas de traduções nacionais.
Interatividade
Maria José está cursando pedagogia e
gostaria de saber: qual a definição de
percepção?
a) Define os tipos de livros que mais
agradam aos pequenos leitores.
b) Corresponde a uma ordenação seletiva
dos estímulos.
c) É uma porta de entrada das sensações.
d) É a fase a qual a criança desenvolve o
olhar para o mundo
mundo.
e) É o estímulo dado às sensações naturais
do homem.
Leitura na infância
 O Referencial Curricular Nacional para
Educação Infantil – RCNEI (1998, vol. 3)
ressalta a importância do manuseio de
materiais, de textos (livros, jornais,
cartazes, revistas etc.), pelas crianças,
uma vez que ao observar produções
escritas a criança vai conhecendo de
forma gradativa as características
formais da linguagem.
Leitura na infância
 E segundo RCN, organizando o espaço
físico de forma atraente e aconchegante,
com almofadas, iluminação adequada,
livros de diversos gêneros, de diferentes
autores, revistas, histórias em
quadrinhos jornais,
quadrinhos,
jornais trabalhos de outras
crianças etc., sendo que as crianças
devem ter livre acesso a este espaço.
Literatura
 Para trabalhar literatura com as crianças
é preciso possibilitar a elas o contato
com os dois materiais: aquele que é para
ser lido (livros, revistas, jornais, entre
outros) e aquele que é para ser
rabiscado (folha sulfite,
sulfite caderno de
desenho, lousa, chão).
Literatura
 Quanto mais cedo as crianças tiverem
contato com histórias orais e escritas,
maiores serão as chances de gostarem
de ler. Ao folhear um livro, tocá-lo e
observar suas figuras, mesmo que ainda
não decodifique a língua escrita,
escrita a
criança está ao seu modo praticando a
leitura e, esta prática de leitura é
denominada “letramento” por Magda
Soares apud Maricato (2005 p. 18).
Literatura
 O hábito da leitura é desenvolvido nos
primeiros 12 anos de vida, e se faz
necessário que professores e pais se
conscientizem do importante papel que
terão: incentivar esses jovens a se
concentrar nessa jornada
jornada. Sem dúvida
dúvida, o
meio social terá grande influência
também, mas, por outro lado, hoje as
escolas recebem inúmeros livros
didáticos e paradidáticos.
Literatura
 Mesmo as classes menos privilegiadas
podem ter acesso à Literatura
Infantojuvenil, porém é necessário que a
escola disponibilize espaço e tempo para
que os alunos tenham oportunidade de
tocar cheirar
tocar,
cheirar, ler e viajar nas histórias
que encontrarão. Sendo assim, cabe ao
professor desenvolver um trabalho
criativo e sedutor, que desperte o
interesse do educando para a leitura,
porque é por meio deste veículo que ele
poderá desenvolver suas habilidades na
escrita e na leitura.
Literatura
 Portanto, a leitura é uma ferramenta
importante para a construção do
conhecimento, do desenvolvimento
intelectual, ético e estético do ser
humano.
Leitura para cada idade
 0 - 2 anos: livros plastificados ou de
pano para manuseio e para serem
levados ao banho.
 3 - 6 anos: imagens grandes e pouco
enredo, álbuns de gravuras.
 6 - 8 anos: imagem como ferramenta
para ajudar a criança a entender o texto.
As situações apresentadas devem ser
simples. Contos de fadas.
 8 - 11 anos: narrativas mais longas.
 11 - 13 anos: histórias de viagens e
aventuras.
 13 - 15 anos: aventuras
intelectuais.
Análise do texto literário
 A análise do texto procura todas as
possíveis relações entre a escrita
literária e o universo criado por ela (que
é a obra em seu todo). Também busca as
relações entre a obra e seu momento
histórico social
histórico,
social, político
político, econômico e
cultural.
Análise do texto literário
Uma análise literária avança a partir de uma
série de perguntas:
a) O que a obra transmite?
b) Qual seu enredo, assunto, trama?
c) Como isso é expresso em escritura
literária? Quais os recursos de
linguagem ou de estrutura escolhidos
pelo autor?
d) Qual a intenção que predomina nessa
escolha: a estética ou a ética? (a
primeira dá ênfase ao fazer literário; a
segunda, aos padrões de
comportamento [...]).
Análise do texto literário
e) Qual a consciência de mundo (ou
sistema de valores) ali presente ou
latente? Há ou não coerência orgânica
na construção da obra entre estilo,
recursos expressivos, problemática e
consciência de mundo? (é essa
organicidade que lhe dá o valor de obra
literária).
f) Qual a intencionalidade do autor que
pode ser percebida na obra?
g) Qual seria sua finalidade em relação ao
leitor? Divertir, instruir, educar,
emocionar, conscientizar?
(COELHO, 1982, p. 27)
Interatividade
Priscila tem uma filha de 18 meses e quer
comprar um livro para ela. Algumas
pessoas falaram que é cedo para incentivar
a leitura e, por isso, Priscila ficou em
dúvida e veio procurar você, futuro(a)
educador(a) para decidir
educador(a),
decidir. Ela deve comprá
comprálo? Como deve ser esse livro?
a) Não essa idade precisa apenas de
carinho.
b) Sim, livros plastificados.
c) Compre livros de contos.
d) Sim, compre álbuns de gravuras.
e) Não, essa fase deve ter apenas
carinho e atenção.
Análise das gravuras
 A ilustração de um texto ocorre
fundamentalmente em livros para
pequenos leitores, para aqueles que
ainda não sabem ler as palavras, pois é
um símbolo complexo e depende de um
aprendizado para a relação
convencionalmente estabelecida entre a
palavra e o ser a que se refere. Para que
se desenvolva o gosto pela futura leitura
e o prazer pelas histórias que são lidas
para as crianças, a ilustração é um
recurso essencial a essa fase.
Análise das gravuras
 A imagem possibilita à criança
mergulhar no universo encantado da
literatura infantil; o ilustrador, o editor e
o professor têm grande responsabilidade
ao escolher um livro para as crianças
que ainda não construíram seu processo
de leitura e escrita. O livro de literatura
infantil, quando escrito e ilustrado com
arte, é o encontro de pelo menos dois
artistas, que propiciam à criança o prazer
por ler a imagem e contar sua história.
Poesia
 A poesia possibilita o despertar da
criatividade e do sentimento do aluno,
desenvolvendo sua percepção do todo e
atribuindo significado a um contexto
específico. Ela envolve componentes
sensoriais emocionais,
sensoriais,
emocionais intelectuais e
culturais; na poesia, há um processo de
expressão e compreensão tanto
simbólico quanto formal.
Trava-língua
 Os versinhos trava-língua são, na
verdade, parlendas com visíveis
dificuldades de audição e de pronúncia.
Este tipo de verso é bastante utilizado
com o objetivo de melhorar a dicção e
pretende fazer com que a criança
perceba as diferenças sutis de muitas
palavras que, quando pronunciadas
incorretamente, passam a ter outro
significado.
História em Quadrinhos
 Os homens primitivos registravam cenas
do cotidiano nas paredes das cavernas.
Pintavam relatos sobre a caça, a pesca,
apresentavam pessoas correndo com
armas atrás dos animais e outras cenas
que possibilitaram
possibilitaram, aos pesquisadores
pesquisadores,
conhecer o cotidiano, o hábito desses
homens e seu meio. Era essa a forma de
registro e comunicação “escrita” utilizada
por eles. Dessa forma, pode-se afirmar
que a história em quadrinhos já estava
presente nessa época. É importante
observar alguns desenhos para
compreender como aconteceu o
processo de construção das
HQs.
Imprensa
 No século XV, tivemos invenção da
imprensa. Johann Gutenberg, apesar de
ser considerado o inventor, não foi o
pioneiro, porém foi a sua invenção que
se propagou. Antes dele tivemos os
chineses em 1045,
chineses,
1045 e os coreanos,
coreanos com
uma técnica de caracteres metálicos, em
1230. O primeiro livro impresso por
Gutenberg foi a bíblia, conhecida como a
bíblia de 42 linhas, em 1452.
Construção de Histórias
Enigma
O compartilhar
 No olhar de Vygotsky, construir
conhecimentos refere-se a uma ação
partilhada, já que é necessário haver o
outro para que as relações entre sujeito
e objeto de conhecimentos sejam
estabelecidas Isso é facilitado quando é
estabelecidas.
permitido o diálogo, a cooperação e
troca de informações entre os sujeitos,
bem como o confronto de ideias
divergentes, buscando uma relação que
implique a divisão de tarefas com
responsabilidades e uma
interdependência na ação, que resultará
num objetivo comum.
Educação especial
Alem destes,
Existem outros
tipos de
deficiência
física
Interatividade
Tem como objetivo melhorar a dicção e
busca desenvolver na criança a percepção
das diferenças sutis de muitas palavras.
Essas são as características do(s):
a) Contos de fadas.
b) Trava-língua.
c) Poemas.
d) Quadrinhos.
e) Enigma.
ATÉ A PRÓXIMA!
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