Catálogo de Produtos e Serviços
desde 1983
www.ecosan.com.br
Empresa
Atuando desde 1983, a ECOSAN é líder absoluta em
equipamentos para tratamento primário e ­s ecundário de
efluentes domésticos e industriais. A empresa possui mais de
67.000 unidades instaladas no Brasil, América ­Latina e África.
Sinônimo de inovação: foi a primeira empresa a ­p roduzir, na
América Latina, equipamentos ­f lutuantes para ­a eração por fluxo
descendente. Também é a única ­n o Brasil que produz sistemas de
­g radeamento ­m ecanizado ­a utolimpante. A qualidade certificada
­s empre esteve no foco da ECOSAN. Há mais de 13 anos, a ­e mpresa
participa do programa PAE (Programa Abimaq para a ­E xcelência)
e é certificada ISO 9001 pela Fundação DNV - Det Norske Veritas.
primeira empresa do mercado a ­implantar serviço e atendimento
de pós-vendas e central de relacionamento, oferecendo o maior
portifólio de soluções para serviços de manutenção, garantia
estendida, locação e ­consultoria.
Através de pesquisa da principal revista de equipamentos
industriais do Brasil - a NEI - a ECOSAN é reconhecida por seus
clientes como a única marca Premium a receber o selo Top Five
consecutivamente desde 1997.
Palavras como experiência, tecnologia, pioneirismo, qualidade
e solidez marcam a trajetória da ­empresa, que implantou sistemas
que beneficiam mais de 20 milhões de habitantes e já teve seus
­p rojetos ­p remiados na Europa, onde fora reconhecida com o troféu
Golden Award for Commercial ­Prestige, em Madri, na Espanha. No
Brasil, foi premiada pelo Governo do Estado de São Paulo com o
Eq u i p a m e nto s p a r a ef l u e nte s d o m é s ti c o s e i n d u s t r i a i s
Sempre atuante e focada em seus clientes, a ECOSAN foi a
troféu ­Exporta São Paulo e teve o reconhecimento do resultado
dos esforços com o crescimento em volume de ­exportações para
toda América Latina. Preocupada com a contínua melhoria de suas
soluções e aplicabilidade, possui também sistemas com membranas
e Biotecnologia.
A ECOSAN ­investe ­constantemente em inovação tecnológica
e contribui para o desenvolvimento ­sustentável do planeta,
desenvolvendo hoje o ­futuro de amanhã.
3
Cliente e Local:
Parque Dom Pedro Shopping – ETE Campinas/SP
Projeto: EMA Engenharia
Características Principais: Reaproveitamento de mais de 60% da água tratada na
estação e descarte do restante no Ribeirão das Pedras com 98% de pureza.
Vazão: 3.000 m 3/dia
Habitantes Equivalentes: 15 mil
Cliente e Local:
SANASA/Odebrecht – Primeira Etapa da ETE de Capivari I Campinas/SP
Projeto: EMA Engenharia
Características Principais: Estação de Tratamento de Esgosto
Municipal.
Vazão: 100 l/s
Habitantes Equivalentes: 60 mil
Cliente e Local:
SABESP - ETE Barueri/SP mais sete cidades
Características Principais: Maior sistema de gradeamento
da América Latina.
Vazão: 9.500 l/s
Habitantes Equivalentes: 4,4 milhões
Cliente e Local:
Nobrecel Celulose e Papel – ETE Nobrecel
Pindamonhangaba/SP
Características Principais: Tratamento de efluentes industriais, composto de
decantadores de 34 metros e adensadores de lodo de 14 metros.
Reaproveitamento de mais de 60% da água tratada na estação e descarte do
restante no Ribeirão das Pedras com 98% de pureza.
Vazão: 800 m 3/h.
principais clientes
Cliente e Local:
Lucaia - ETA Serra do Ramalho/BA
Características Principais: Potabilização de água do rio São Francisco.
O sistema é composto de floculação, decantação, filtração e desinfecção.
Habitantes equivalentes: 70 mil habitantes
Vazão: 260 m 3/hora
Cliente e Local:
SAECIL - ETE MUNICIPAL - Cidade Leme/SP
Características principais: Sistema de pré-tratamento de
efluente - automático, composto de desarenadores, grades de
corrente sem fim, grades tipo escalar e grades tipo cremalheira.
Vazão: 2.340 m 3/hora
Cliente e Local:
ENGEVIX - ETE ERG Estaleiro 2/RS
Características principais: Sistema de tratamento por lodo
ativado, incluindo elevatórias, tanques de aeração por ar difuso,
decantadores, tanques de lodo e desinfecção
Vazão: 300 m 3/dia
Cliente e Local:
ODEBRECHT - ANGOLA
Obra : ETAR - Pq. Industrial (ZEE) de Luanda - abriga 72 empresas
Projeto : EMA Engenharia
Características principais: Fornecimento integrado dos equipamentos, montagem
mecânica, elétrica e hidraúlica
Vazão: 450 l/s
I – Equipamentos para efluentes domésticos e industriais
1. Tratamento Primário
11
1.1. Comportas
11
a. Manual, Motorizada ou Pistão
11
1.2. Sistemas e Equipamentos para Gradeamento Fino – Peneiras
a. Peneira Estática Autolimpante – PEL
12
b. Peneira Rotativa – PRL
13
c. Peneira Rotativa para Canal – SPW
14
d. Grade Escalar Autolimpante – GEAL
15
P i o n e i r i s m o , Q u a l i d a d e e I n ova çã o
1.3. Sistemas e Equipamentos para Gradeamento Médio e Grosso
16
a. Grade Rotativa Mecanizada – GRM
16
b. Grade Automática com Cremalheira – GACR
17
c. Grade Automática com Correntes sem Fim – GACC
18
d. Grade Automática com Cabos de Aço – GACA
19
1.4. Sistemas para Transporte de Material Gradeado
20
a. Esteira Transportadora de Sólidos - ETS
20
b. Parafuso Transportador de Sólidos – PTS
21
c. Sistema para Compactação de Sólidos – CDS
22
1.5. Sistemas de Desarenaç ão
6
12
23
a. Desarenador – DSR
23
b. Classificador e Lavador de Areia – CLA
24
c. Separador de Areia Mecanizado – SAM
24
d. Rosca Transportadora com Lavagem de Areia – RTA
25
ÍNDICE
2. Tratamento Secundário
26
2.1. Sistemas de Aeraç ão
26
a. Aeradores
26
• Aerador Superficial de Baixa Rotação – ROTAIR HB
26
• Aerador Superficial de Alta Rotação – PROPULSAIR ARP e ARPP
27
• Aerador Superficial de Alta Rotação – ECOJET ARE
29
b. Sistema de Aeração por AR DIFUSO
30
• Difusor Circular de Membrana – DCM
30
• Difusor Tubular de Membrana – DTM
30
31
a. com Acionamento Periférico – RPC
31
b. com Acionamento Central – RTK
32
2.3. Removedor de Lodo para Decantador Retangular – RPR
33
2.4. Adensadores
34
a. Adensador de Lodo – ADL
3. Soluç ão e Equipamento para Desaguamento de Lodo
• Filtro-Prensa semiautomático Robusto – FPA
34
35
35
II – Equipamentos e sistemas para tratamento de água
1. Bomba Dosadora
P i o n e i r i s m o , Q u a l i d a d e e I n ova çã o
2.2. Removedor de Lodo para Decantador Circular
37
• Bomba Dosadora tipo Diafragma – BDN
37
• Bomba Dosadora tipo Diafragma – BDG
38
• Bomba Dosadora tipo Pistão – BDP
39
7
2. Dosador
• Dosador de Leite de Cal Tipo Canecas – DLC
3. Floculador
P i o n e i r i s m o , Q u a l i d a d e e I n ova çã o
40
41
• Floculador Mecânico Vertical com Paletas – FMP
41
• Floculador Mecânico tipo Turbina Axial – FTA
42
4. Misturadores
43
• Misturador Lento de Eixo Inclinado – MLI
43
• Misturador Lento para Soluções – MLV
44
• Misturador Lento para Suspensões – MLS
45
• Misturador Rápido de Eixo Inclinado – MRI
46
• Misturador Rápido de Eixo Vertical – MRV
47
• Misturador Rápido de Eixo Vertical – Norma CETESB – MRVL
48
• Misturador Vertical Tipo Turbina – MVT
49
5. Medidores de Vazão
50
• Medidor de Vazão tipo Parshall – ELP
50
• Indicador de Vazão para Medidor Parshall – IVP e IVPE
51
6. Decantador
• Decantador Lamelar com Módulos Tubulares – MTD
7. Filtros
52
52
53
• Filtro de Areia a Pressão – FAR
53
• Filtro de Carvão Ativado (DESCLORADOR) – FCR
54
• Filtro de Areia de Fluxo Ascendente (Filtro Russo) - FFA
55
• Filtros Especiais
55
8. Sistema de Abrandamento – ABR
8
40
56
ÍNDICE
9. Sistema de Desmineralizaç ão – DSM
57
III – Estações Completas para Águas e Efluentes
1. Estaç ão de Tratamento de Água – ETA
59
• ETA Compacta a Pressão
59
• ETA Clássica Aberta
60
2. Estaç ão de Tratamento de Efluentes – ETE
• ETE Modular para Efluentes Domésticos e Industriais
62
62
• Bomba Parafuso – BPR (Screw Pump)
65
• Filtro Biológico Percolador - FBP / Distribuidor Rotativo
66
• Separador de Água e Óleo – Tipo TPI
67
V – Sistemas para Tratamento de Água e Efluentes por Membranas
• Micro, Ultra e Nano Filtração
69
• Osmose Reserva
70
• MBR
70
VI – Biotecnologia
• Biotecnologia
72
P i o n e i r i s m o , Q u a l i d a d e e I n ova çã o
IV – Demais Equipamentos
VII – Serviços de Manutenç ão e Consultoria
1. ECOservice - Assistência Técnica ECOSAN
74
2. Soluções Financeiras ECOSAN
74
9
Equipamentos para efluentes
domésticos e industriais
i
1. TRATAMENTO PRIMÁRIO
1.1. COMPORTAS
a. Manual, Motorizada ou Pistão
Utilizada para liberar ou interromper o fluxo de líquidos
ou com duplo sentido de fluxo.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Composta por folhas, guias, encosto, pedestal de
manobra, haste com rosca tipo ACME, vedação por
encunhamento ou em borracha SBR com formato de
nota musical ou por tiras de UHMW (ultra high molecular
• Manual: feito por volante
• Motorizado: com atuador elétrico
Comporta Mecanizada
Comporta Manual
• Pistão: pneumático ou hidráulico
MONTAGEM:
• Versão flangeada (parede)
• Versão embutida (com grauteamento)
COMPONENTES:
• Folhas: aço inoxidável, aço carbono, alumínio ou fibra de vidro
• Guias: aço inoxidável, aço carbono, alumínio ou fibra de vidro
• Pedestal ou cavalete: aço galvanizado a quente
• Fuso: aço inoxidável
• Fechamento lateral: bronze ou neoprene
Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s
weight)e acionamento, que pode ser:
• Fechamento inferior: neoprene
dimensões padrão
A ECOSAN dimensiona o equipamento conforme a necessidade ou especificação técnica do cliente.
11
i
1.2. Sistemas e Equipamentos para Gradeamento Fino–Peneiras
a. Peneira Estática Autolimpante – PEL
Utilizada para retenção e separação de sólidos em suspensão
dos efluentes brutos, usualmente é utilizada como unidade
preliminar nas plantas de tratamento de efluentes, ou mesmo nas
captações de tratamento de água.
É de construção robusta, projetada para longa vida útil e baixa
manutenção.
São diversas as áreas de aplicação, tais como: usinas de açúcar,
tratamento de efluentes industriais e domésticos, cervejarias,
curtumes, frigoríficos, indústrias têxteis, matadouro de suínos,
Frente
bovinos e aves, indústria de papel e celulose, indústria de bebidas,
Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s
indústria de pesca e indústria alimentícia.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
O líquido a ser tratado ingressa pela parte superior da peneira
na câmara de distribuição e equalização e desagua através de um
vertedouro, gerando condições de fluxo ideais para a separação
de sólido / líquido, através da tela com perfis de arame de secção
trapezoidal com abertura em forma de V, que facilita sua limpeza.
O desenho da tela produz a rápida saída da fase líquida, que é
coletada na parte inferior da peneira e o esgotamento da massa
sólida separada. A concentração de sólidos separados na tela, pelo
seu próprio peso e pela curvatura da mesma, gera o deslocamento
para a borda de descarga, garantindo assim a sua autolimpeza.
Trás
Os sólidos separados podem ser descarregados em um
container, correia transportadora ou rosca transportadora.
MATERIAIS
Caixa: • Aço inoxidável.
Tela: • Aço inoxidável.
• Aço carbono com pintura epóxi.
• Fibra de vidro com diversas resinas.
DIMENSÕES PADRÃO
• Telas com abertura de 0,15 a 5 mm.
Nota: A ECOSAN dimensiona a largura da peneira e diâmetro dos bocais de acordo com a vazão e
abertura da tela.
12
i
b. Peneira Rotativa – PRL
Utilizada para retenção e separação de sólidos em
suspensão dos efluentes brutos, usualmente é utilizada
como unidade preliminar nas plantas de tratamento de
efluentes, ou mesmo nas captações de tratamento de
água.
É de construção robusta, projetada para longa vida
útil e baixa manutenção.
São diversas as áreas de aplicação, tais como:
usinas de açúcar, tratamento de efluentes industriais e
domésticos, cervejarias, curtumes, frigoríficos, indústrias
têxteis, matadouro de suínos, bovinos e aves, indústria de papel
e celulose, indústria de bebidas, indústria de pesca e indústria
alimentícia.
A peneira rotativa é do tipo autolimpante e formada por um tambor filtrante rotativo, montado
horizontalmente sobre a estrutura de sustentação através de flanges de centralização e mancais de
apoio. O acionamento é formado por um conjunto motorredutor, de forma a manter uma velocidade
adequada do tambor para uma eficiente remoção dos sólidos.
O efluente a ser gradeado entra pela parte traseira da peneira, sendo distribuído igualmente por meio
de um defletor ao longo do seu comprimento.
O fluxo passa através do tambor rotativo, onde os sólidos até um determinado tamanho são retidos e
removidos pela lâmina de raspagem, localizada na parte frontal da peneira.
O líquido filtrado flui para o interior do tambor rotativo, sendo recolhido na caixa inferior e dirigido
para fora, pela saída lateral da peneira.
MATERIAIS
Caixa: • Aço inoxidável.
Tambor: • Aço inoxidável.
• Aço carbono com pintura epóxi.
• Fibra de vidro com diversas resinas.
Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
DIMENSÕES PADRÃO
• Telas com abertura de 0,15 a 5 mm
• Diâmetro do tambor: 610 mm
• Potência do motor: 0,25 cv
Nota: A ECOSAN dimensiona a largura da peneira e diâmetro dos bocais de acordo com a vazão e
abertura da tela.
13
i
c. Peneira Rotativa para Canal – SPW
Utilizada para remover os sólidos do efluente
diretamente do canal de chegada. É aplicada para
gradeamento fino.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
É um gradeamento fino composto por um
semicesto circular com barras paralelas ou chapa
perfurada com aberturas conforme projeto.
Instalada inclinada no canal.
Possui dispositivo de lavagem do material
gradeado e sistema de compactação dos sólidos no
fuso antes da descarga.
Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s
VANTAGENS
14
• Construída em aço inoxidável;
• Operação totalmente automática;
• Fácil instalação;
• Funcionamento intermitente;
• Baixo custo de manutenção.
MATERIAIS
Caixa: • Aço inoxidável;
Tela: • Aço inoxidável com várias aberturas.
• Aço carbono.
DIMENSÕES PADRÃO
• Abertura: 0,15 a 10 mm.
Nota: A ECOSAN dimensiona o equipamento conforme a necessidade ou especificação técnica do cliente.
i
d. Grade Escalar Autolimpante – GEAL
Utilizada em estações de tratamento para reter e separar
sólidos dos efluentes. É instalada no canal de chegada do
efluente bruto com funcionamento continuo ou intermitente.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
É formada por um conjunto de lâminas paralelas (fixas e
móveis), distanciadas entre si de forma que o efluente passe
pelas aberturas entre lâminas, retendo as partículas maiores
formando um filme de sólidos, de modo que ao iniciar o ciclo de
limpeza, o material retido é transportado para o degrau superior pelo
próprio movimento das lâminas. Desta maneira, após o início do movimento,
tem-se parte da grade limpa, baixando o nível de líquido a montante quase que imediatamente.
Estes sólidos são transportados de degrau em degrau até o último, ocasião em que ocorre a
O início de funcionamento dá-se por temporização ou por diferencial de nível a montante e jusante,
ambos ajustáveis pelo CLP e componentes internos no quadro de comando e controle.
CARACTERÍSTICAS
• Autolimpante;
• Separação de sólidos maiores de 3 ou 6 mm;
• Construção monobloco para facilitar o transporte e montagem no canal;
• Totalmente em aço inoxidável;
• Painel de comando e controle (Opcional).
VANTAGENS
• Equipamento compacto;
• Grande capacidade de passagem de líquido;
• Baixa perda de carga;
• Projeto e construção para cada canal;
Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s
descarga por gravidade, sendo dirigido a uma rosca compactadora, esteira transportadora ou container.
• Baixa manutenção.
A ECOSAN é pioneira (única) que fabrica este equipamento no Brasil.
DIMENSÕES PADRÃO
• Largura do canal: de 400 a 1900 mm
• Altura do canal: 650 a 3100 mm.
Nota: A ECOSAN poderá dimensionar e construir a máquina adequada para o canal desejado.
15
i
1.3. Sistemas e Equipamentos para Gradeamento Médio e Grosso
a. Grade Rotativa Mecanizada – GRM
Utilizada
em
estações
de
tratamento
para reter e separar sólidos dos efluentes. É
instalada no canal de chegada do efluente bruto
com funcionamento contínuo ou intermitente.
Recomendada
para
canais
de
pouca
profundidade.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
A
grade,
com
as
barras
devidamente
espaçadas em forma de arco a 90°, é fixada na
Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s
largura do canal.
16
O mecanismo de limpeza dos rastelos juntamente com o braço limpador do rastelo, direciona os
detritos para a calha de descarga e desta para uma esteira ou rosca transportadora.
Um motorredutor é responsável pelo acionamento do eixo dos rastelos e está devidamente protegido
contra eventual torque alto.
Gradeamento
Espaçamento entre barras
grosseiro
35 a 50 mm
médio
25 a 30 mm
fino
12 a 20 mm
DIMENSÕES padrão
A ECOSAN dimensiona o equipamento conforme a necessidade ou especificação técnica do cliente.
i
b. Grade Automática com Cremalheira – GACR
Utilizada em estações de tratamento para reter e separar sólidos
dos efluentes. É instalada no canal de chegada do efluente bruto com
funcionamento contínuo ou intermitente.
Recomendada para qualquer profundidade de canal, porém com
lâmina de água máxima de 1 metro.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Possui um carro porta-rastelo que inicia o movimento de descida
com seu rastelo em posição afastada da máquina. Em seu ponto mais
baixo, se aproxima, entra na grade e inicia seu movimento de subida,
limpando (rastelando) a grade, levando os detritos e descarregando-os
através da bica de descarga sobre um container, rosca transportadora,
esteira ou compactador de sólidos.
no mesmo sentido, não havendo parada e mudança de sentido.
Possui um sistema de proteção contra torque alto, pois o rastelo
ao se deparar com algum sólido de dimensões acima do esperado, se
articula desviando do mesmo, continuando sua trajetória. Caso encontre
um objeto de dimensões acima do ajustado, ao se bascular, aciona a
chave fim de curso parando a máquina e soando alarme.
Painel Elétrico (Opcional): possui chave geral, dijuntores, contatores, relé de proteção contra falta
de fase, CLP, relé de monitoramento de corrente elétrica, botoeiras, sinaleiras, chave de parada de
emergência, borneiras e inversor de frequência.
Gradeamento
Espaçamento entre barras
grosseiro
35 a 50 mm
médio
25 a 30 mm
fino
12 a 20 mm
DIMENSÕES padrão
Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s
A grande vantagem desta máquina é que o motorredutor gira sempre
A ECOSAN dimensiona o equipamento conforme a necessidade ou especificação técnica do cliente.
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i
c. Grade Automática com Correntes sem Fim – GACC
Utilizada em estações de tratamento para reter e separar sólidos
dos efluentes. É instalada no canal de chegada do efluente bruto com
funcionamento contínuo ou intermitente.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Sua unidade motriz está instalada na estrutura superior, transmitindo
o movimento contínuo (sem reversão) para o eixo principal, apoiado
sobre mancais e com duas rodas mestras.
Estas rodas acionam as correntes mestras sem fim, que têm suas
trajetórias em trilhos-guia sendo a de descida e de subida dispostas
em paralelo e em sua parte inferior, um semicírculo. Esta configuração
dispensa o uso de eixo, mancais e rodas dentadas na parte inferior
da máquina, dispensando lubrificação e constante manutenção destas
Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s
partes.
Nas correntes estão parafusados tubos distanciadores e rastelos
eqüidistantes no mínimo de três peças cada.
Quando o rastelo alcança a posição de descarga, um dispositivo faz
sua limpeza e tudo continua girando até o próximo rastelo.
O movimento da máquina é suave e contínuo, cuja freqüência e
período de funcionamento são programados pelo CLP.
Outra característica desta máquina é que permite trabalhar com
altos níveis de efluente no canal.
Painel Elétrico (Opcional): possui chave geral, dijuntores, contatores,
relé de proteção contra falta de fase, CLP, relé de monitoramento de
corrente elétrica, botoeiras, sinaleiras, chave de parada de emergência
e borneiras.
VANTAGENS
Não possui eixo, mancais e engrenagens em sua parte inferior (submersas), dispensando
lubrificações, substituição destas peças e paradas de manutenção.
Gradeamento
Espaçamento entre barras
grosseiro
35 a 50 mm
médio
25 a 30 mm
fino
12 a 20 mm
DIMENSÕES padrão
A ECOSAN dimensiona o equipamento conforme a necessidade ou especificação técnica do cliente.
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i
d. Grade Automática com Cabos de Aço – GACA
Utilizada em estações de tratamento para reter e
separar os sólidos dos efluentes. ­É instalada no canal
de chegada do efluente bruto com funcionamento
contínuo ou intermitente.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Possui um carro porta-rastelo que inicia seu
movimento de descida através de quatro cabos de
aço com o rastelo em posição afastada da máquina.
Em seu ponto mais baixo, o motorredutor para,
inverte seu sentido de giro, ocasião em que dois
dos cabos de aço forçam a aproximação do rastelo
na grade. Assim, dois tambores de recolhimento
do rastelo inicia seu movimento de ascensão até a
descarga do material gradeado.
Após a descarga, o motorredutor inverte seu
movimento de modo que os quatro tambores dos
cabos permitam a descida do carro do rastelo em
posição afastada da grade.
Painel Elétrico (Opcional): possui chave geral,
dijuntores, contatores, relé de proteção contra falta
de fase, CLP, relé de monitoramento de corrente
elétrica, botoeiras, sinaleiras, chave de parada de
emergência e borneiras.
Gradeamento
Espaçamento entre barras
grosseiro
35 a 50 mm
médio
25 a 30 mm
fino
12 a 20 mm
Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s
acionam os dois tambores de movimento e o carro
DIMENSÕES padrão
A ECOSAN dimensiona o equipamento conforme a necessidade ou especificação técnica do cliente.
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i
1.4. Sistema para transporte de Material Gradeado
A. ESTEIRA TRANSPORTADORA DE SÓLIDOS - ETS
Utilizada para transportar resíduos gradeados, conduzindo-os à caçamba.
Pode-se utilizá-la para receber resíduos de diversas grades mecanizadas simultaneamente.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Possui correia transportadora em borracha apropriada de formato côncavo sobre uma estrutura
roletada e tambores de acionamento.
Possui dispositivo de limpeza próximo ao tambor de tração. Seu funcionamento é simultâneo com
Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s
as grades e seu desligamento após a descarga total de resíduos.
20
DIMENSÕES PADRÃO
A ECOSAN dimensiona o equipamento conforme a necessidade ou especificação técnica do cliente.
i
B. Parafuso Transportador de sólidos – PTS
Os sólidos retirados dos canais por intermédio de grades mecanizadas são despejados sobre a
rosca e transportados para um recipiente, para destinação final.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
O Parafuso Transportador de Sólidos é
um parafuso com hélice helicoidal sem eixo
central.
Essa
configuração
proporciona
ao
equipamento alta eficiência no transporte de
sólidos. Sua hélice é montada em uma canaleta
metálica e sua rotação se dá por intermédio de
um motorredutor. Sua construção é robusta para dar
resistência e durabilidade ao produto e é construído em
aço carbono ou inoxidável.
• Mínima manutenção;
• Operação limpa e sem odores;
• Alta eficiência;
• Projeto simples;
• Adaptação para diferentes aplicações.
DIMENSÕES PADRÃO
M od elos
Diâmetro d o Fuso (mm)
Potência (kW)
PTS - 20
165
1,1
PTS - 25
230
1,5
PTS - 30
345
2,2
Nota: Para outras dimensões, consulte a ECOSAN.
Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s
Vantagens
21
i
C. Sistema para Compactação de Sólidos – CDS
Compacta os resíduos provenientes do gradeamento manual ou automático de peneiras estáticas
Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s
ou rotativas.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
A unidade hidráulica desloca o pistão num movimento de vai e vem, impulsionando o material
gradeado através de um tubo. O atrito provocado pelo tubo ocasiona a compactação dos resíduos.
A água eliminada dirige-se para a câmara de drenagem e volta ao tratamento.
Os resíduos praticamente desidratados são conduzidos a uma caçamba para seu armazenamento
e posterior descarte.
Vantagens
• Construção totalmente em aço inoxidável;
• Prensa qualquer tipo de resíduo, desde que passe pela sua boca de entrada (garrafas pet, madeiras, etc.);
• Mínimo desgaste de roçamento (não existe rosca);
• Manutenção praticamente zero;
• Isento de correntes, pinhões, rolamentos, redutores, etc.;
• Tem capacidade de elevar o prensado em até 6m de altura;
• Pode trabalhar em lugares sujeitos a inundações sem problemas;
• Redução do volume de resíduos em até 70%;
• Amortização do equipamento com a economia de transporte e eliminação de odores.
DIMENSÕES PADRÃO
22
Modelos
Capacidade de Prensagem (m 3 /h)
Potência (cv)
CDS-150
1
3
CDS-200
2,5 a 3
6
CDS-300
5
7,5
i
1.5. SistemaS de Desarenação
a. Desarenador – DSR
O Desarenador ou Caixa de Areia Mecanizada com
Remoção Contínua é um equipamento presente nas
estações de tratamento de efluentes urbanos ou
industriais com o propósito de separar a areia e
outros detritos do meio.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
É montado em um tanque de concreto de forma
quadrada com cantos arredondados. O efluente, após ter
passado por um sistema de gradeamento, flui por gravidade em canal
permitir a entrada do efluente de maneira distribuída.
O Desarenador é formado por:
• Ponte em aço carbono estrutural com piso gradeado e guarda-corpo. Também pode ser executada em concreto;
• Unidade Motriz tipo central, formada por motorredutor instalado em base de aço carbono.
Dispositivo de proteção contra torque elevado do tipo eletrônico para alarme e desligamento do motor.
A ECOSAN fornece ainda, outros tipos de proteção, de acordo com as especificações técnicas do
projeto.
• Braços Raspadores tipo diametral com raspadores em forma parabólica com fixação no eixo central
principal. Também poderá ser fornecido com raspadores segmentados dispostos a 45° de maneira a varrer
a areia depositada dirigindo-a para periferia até o poço onde a ROSCA TRANSPORTADORA ou o LAVADOR
DE AREIA encaminhará a areia até um container.
• Defletores ajustáveis do tipo leme em aço carbono, localizados na entrada da caixa de areia com o
objetivo de distribuir o fluxo de maneira uniforme.
DIMENSÕES PADRÃO
Modelo
Va zão (m 3 /h)
Diâm. (mm)
DSN 2
260
2000
DSN 3
620
3000
DSN 4
950
4000
DSN 5
1700
5000
DSN 6
2500
6000
DSN 7
3400
7000
DSN 8
4400
8000
DSN 9
5650
9000
Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s
aberto e chega ao desarenador através dos defletores reguláveis, de forma a
Nota: Para outras dimensões, consulte a ECOSAN.
23
i
b. Classificador e Lavador de Areia – CLA
Utilizado para lavar e retirar a areia do Desarenador.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
É composto de um motorredutor com excêntrico que proporciona um
movimento oscilatório, transportando através de conjunto de lâminas
raspadoras a areia em seu movimento de ascensão, descarregando-a
em um container.
Nota:
Para
outras
informações, consulte a
Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s
ECOSAN.
c. Separador de Areia Mecanizado – SAM
Utilizado para lavar e retirar a areia do meio líquido.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
O efluente com areia entra pelo bocal superior do equipamento.
A areia sedimenta sobre a rosca e esta a transporta até a parte
superior, onde será descarregada, por exemplo, em um container. A
água sem areia sai pelo bocal lateral.
DIMENSÕES PADRÃO
Modelo
Va zão
(m 3 /h)
Largura
Má x. (mm)
Comprim.
Má x. (mm)
Alt. Caixa
(mm)
Diâm.
Entrada
(mm)
Diâm. Saida
(mm)
SAM 20
20
1200
5700
1300
100
150
SAM 40
40
1200
5700
1300
100
150
SAM 60
60
1200
5700
1300
150
200
SAM 80
80
1500
5700
2000
200
250
SAM 100
100
1500
6500
2000
250
250
SAM 120
120
2500
6500
2200
250
300
SAM 140
140
2500
6500
2200
250
300
Nota: Para outras informações e dimensões, consulte a ECOSAN.
24
i
d. Rosca Transportadora com Lavagem de Areia – RTA
Utilizada para lavar e retirar a areia do Desarenador. É parte integrante do Desarenador – DSR,
podendo ser fornecida em outras dimensões sob consulta.
VERSÕES DE ROSCAS TRANSPORTADORAS
• COM EIXO TUBULAR E MANCAIS
• SEM EIXO TUBULAR
COM EIXO TUBULAR E MANCAIS
Projeto e industrialização sob solicitação.
Este fuso possui eixo tubular e mancais, sendo o submerso com bucha de bronze e lubrificação por
meio de bomba de graxa automática ou manual.
Projeto europeu, com licença de fabricação adquirida pela ECOSAN. Sua construção é feita sem o
eixo tubular e sem mancal inferior, ficando o mesmo apoiado em um berço revestido com uma chapa de
UHMW (Ultra High Molecular Weight), polietileno de alto peso molecular ou barras de sacrifício em aço.
Esta versão atual tem tido sucesso pela simplicidade de funcionamento e principalmente pela ausência
do mancal inferior, onde não existe a necessidade de manutenção freqüente como no sistema convencional
(reposição da bucha de bronze e manutenção da bomba de graxa).
Dispensa também o uso do mancal superior com a aplicação de motorredutor com eixo oco.
Este sistema é tendência de mercado, já que assegura performance e baixo custo de manutenção.
DIMENSÕES PADRÃO
A engenharia da ECOSAN poderá adequar o dimensionamento conforme a necessidade da planta.
Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s
SEM EIXO TUBULAR
25
i
2. TRATAMENTO SECUNDÁRIO
2.1. Sistemas de Aeração
a. Aeradores
Os Aeradores e Difusores são equipamentos destinados a oxigenar o efluente com o intuito de oxidar
a matéria orgânica, proporcionando condições favoráveis para o crescimento de microorganismos, além
de promover uma efetiva mistura do lodo, evitando pontos de sedimentação.
É um meio eficiente para promover aeração de massas líquidas, na natureza realizada pela ação do
vento, corredeiras, cachoeiras, etc.
A ECOSAN produz três tipos básicos de aeradores mecânicos de superfície, além do sistema de
aeração por ar difuso:
Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s
• Aerador Superficial de Baixa Rotação – ROTAIR hb fixo / rotair hbFL flutuante
O ROTAIR apresenta desempenho superior dos
demais por transferir elevada taxa de oxigênio em
relação à potência consumida (1,8 kg.O2 /cv.h), devido
ao desenho próprio de suas pás, proporcionando real
economia em função do tempo.
O ROTAIR pode ser fornecido em três versões:
a. fixo sobre laje de concreto
Fixo sobre flutuantes
b. fixo sobre flutuantes
c. flutuante giratório – empregado para distribuir
a densidade de potência em grandes superfícies,
evitando o uso de várias unidades de menor potência.
Nota 1. Para tanques ou lagoas com vários aeradores, pode-se aumentar
a eficiência da mistura aplicando sentidos diferentes de rotação, fazendo
com que o efluente tenha um percurso mais longo antes de sua saída.
2. Este tipo de aerador permite utilização em tanques
profundos.
3. Consulte a Ecosan para otimização.
Fixo sobre laje
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
O ROTAIR é constituído por motor elétrico acoplado a um redutor de velocidade em cujo eixo de
saída está acoplada a turbina de aeração.
O rotor (turbina), ao girar, bombeia o líquido para cima, transferindo-o ao longo de suas lâminas,
numa trajetória radial ascendente com uma mínima perda de energia, gerando inúmeras partículas
proporcionando grandes superfícies para oxigenação.
26
i
Modelo
Diâmetro
Turbina (mm)
Motor
(cv)
Faixa Submerg.
total (mm)
Transf. O 2
(Kg.O 2 /h) *
Prof. Má x. do
líquido (m)
Zona de
Influência
(m)
HB 135-5
1350
5
135
9
5
10
HB 135-7,5
1350
7,5
135
13,5
5
10
HB 170-10
1700
10
170
18
6,5
17
HB 170-15
1700
15
170
27
6,5
17
HB 170-20
1700
20
170
36
7,5
19
HB 190-25
1900
25
190
45
7,5
19
HB 210-30
2100
30
210
54
8
21
HB 230-40
2300
40
230
72
8
23
HB 230-50
2300
50
230
90
10
25
HB 250-60
2500
60
250
108
10
27
HB 275-75
2750
75
275
135
10
27
HB 300-100
3000
100
300
180
12
30
HB 325-125
3250
125
325
218
12
32
HB 375-150
3750
150
375
262
12
35
* CNTP (Condições Normais de Temperatura e Pressão)
Nota: Para outras dimensões, consulte a ECOSAN.
• Aerador Superficial de Alta Rotação – PROPULSAIR ARP e ARPP
A ECOSAN desenvolveu este equipamento e orgulha-se de
ser a pioneira neste sistema de aeração. Esta tecnologia é
patenteada pela ECOSAN.
O PROPULSAIR é um aerador rápido de fluxo
descendente e foi desenvolvido para prover alta taxa
de transferência de oxigênio com uma efetiva mistura
de toda massa líquida, garantindo que os sólidos
mantenham-se em suspensão, sem dispersar aerosóis
de efluentes na atmosfera.
O PROPULSAIR é um equipamento que trabalha de forma inversa
a dos aeradores superficiais rápidos convencionais de fluxo ascendente.
Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s
DIMENSÕES PADRÃO
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
É composto de um motor elétrico ligado a um eixo tubular, com uma hélice propulsora em sua
extremidade, montados sobre um flutuante, mantidos em posição de trabalho por cabos de fixação.
No funcionamento, a hélice propulsora submersa na massa líquida, desenvolve uma depressão (vácuo)
que induz uma vazão de ar para dentro do líquido a alta velocidade, através de orifícios localizados no
eixo tubular, acima do nível líquido e próximo ao motor.
O PROPULSAIR ARPP é uma derivação do modelo ARP, oferecendo economia na aquisição.
Transferência de oxigênio = 1,2 kg.O 2 /cv.h em temperatura ambiente e ao nível do mar. (CNTP)
27
i
VANTAGENS
• Não contamina a atmosfera;
• Não expõe o motor elétrico a respingos;
• São fabricados no sentido horário e anti-horário, obtendo-se assim uma melhor eficiência na mistura
do meio líquido;
• Hélice livre de obstrução;
• Também fornecido na versão com o eixo inclinado.
Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s
DIMENSÕES PADRÃO
Modelo
Motor (cv)
Diâm. Boia (mm)
Transf. O 2 (Kg.O 2 /h) *
ARPP 010
1
1100
1,2
ARPP 015
1,5
1100
1,8
ARPP 020
2
1100
2,4
ARPP 030
3
1100
3,6
ARPP 040
4
1100
4,8
ARPP 050
5
1100
6
ARPP 075
7,5
1100
9
ARPP 100
10
1800
12
ARPP 150
15
1800
18
ARPP 200
20
1800
24
ARPP 250
25
1800
30
Modelo
Motor (cv)
Diâm. Boia (mm)
Transf. O 2 (Kg.O 2 /h) *
ARP 300
30
1800
36
ARP 400
40
2000
48
ARP 500
50
2000
60
ARP 600
60
2200
72
ARP 750
75
2200
90
* CNTP (Condições Normais de Temperatura e Pressão)
Nota: Para outras dimensões, consulte a ECOSAN.
28
i
• Aerador Superficial de Alta Rotação – ECOJET ARE
ECOJET é um aerador rápido de fluxo ascendente e foi desenvolvido
para prover alta taxa de transferência de oxigênio com uma
efetiva mistura de toda massa líquida, garantindo que os
sólidos mantenham-se em suspensão.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
É composto de um motor elétrico ligado a um eixo
sólido e uma hélice naval, montados em um mancal com
uma bucha especial, proporcionando maior vida útil ao equipamento.
A hélice do ECOJET promove o efeito de bombeamento, uma vez
que o efluente passa pelo defletor e sai com velocidade suficiente para dispersar o efluente em forma
de gotículas envoltas no ar ambiente, acarretando uma boa aeração.
Transferência de oxigênio = 1,2 kg.O 2 /cv.h em temperatura ambiente e ao nível do mar. (CNTP)
DIMENSÕES PADRÃO
Modelo
Motor (cv)
Diâm. Boia (mm)
Transf. O 2 (Kg.O 2 /h) *
ARE 020
2
1500
2,4
ARE 030
3
1500
3,6
ARE 050
5
1500
6
ARE 075
7,5
1500
9
ARE 100
10
1500
12
ARE 150
15
2000
18
ARE 200
20
2000
24
ARE 250
25
2000
30
ARE 300
30
2000
36
ARE 400
40
2000
48
* CNTP (Condições Normais de Temperatura e Pressão)
Nota: Para outras dimensões, consulte a ECOSAN.
Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s
Seu efeito de bombeamento força a circulação, mantendo os sólidos em suspensão.
29
i
b. Sistemas de Aeração por AR DIFUSO
Tem por objetivo a introdução de oxigênio no meio líquido para redução de carga orgânica presente
no efluente. Sua instalação é feita no fundo dos tanques de aeração podendo ser por tubos de
alimentação fixos ou flutuantes e recomendáveis para profundidades superiores a 03 (três) metros.
O sistema de tubos de alimentação flutuantes possibilita eventual implantação / manutenção sem
o esvaziamento do tanque ou lagoa.
A ECOSAN produz dois tipos de difusores: o circular e o tubular
• Difusor Circular de Membrana – DCM
O Difusor Circular de Membrana é constituído por:
• Membrana de bolhas finas que envolve o disco, construídas
em EPDM ou outro solicitado;
• Abraçadeira em ABS para prender a membrana, fechada
Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s
com parafuso de aço inoxidável;
• Disco em ABS no formato convexo;
• Válvula de Segurança para evitar o retorno do efluente para a
tubulação de ar, caso ocorra o rompimento da membrana.
• Os difusores são montados em tubos de PVC vinilfort através de
colares de tomada em PVC.
VANTAGENS
• Não há escape de ar pelas laterais devido a membrana envolver o disco e possuir uma abraçadeira
de fixação;
• Economia de energia elétrica;
• Alta eficiência com boa mistura do líquido.
• Difusor Tubular de Membrana – DTM
O Difusor Tubular de Membrana é constituído por:
• Membrana de bolhas finas que envolve o tubo, construídas
em EPDM ou outro solicitado;
• Abraçadeiras em aço inoxidável para prender a membrana
no tubo em ambas as extremidades;
• Tubo em PVC tipo PBS – classe 12;
• Rosca NTP para conexão.
VANTAGENS
• Economia de energia elétrica;
• Alta eficiência com boa mistura do líquido;
• Possibilita maior oxigenação por metro.
30
Difusor
montado
i
2.2. Removedores de Lodo para Decantador Circular
Os Removedores de Lodo são destinados à remoção de lodo decantado primário e/ou secundário,
provenientes do tratamento de efluentes industriais e domésticos. A ECOSAN fabrica os modelos RPC e RTK.
a. com Acionamento Periférico – RPC
O removedor RPC caracteriza-se por possuir uma
ponte
rotativa,
acionamento
periférico,
braço
raspador de lodo, alimentação pela coluna central
e rolamento central.
O efluente chega ao tanque pela coluna
central que possui aberturas para tal. Neste instante
o efluente é barrado pelo defletor central e inicia-se a
decantação propriamente dita.
O lodo sedimentado é conduzido ao poço central de lodo pela ação dos raspadores. O raspador
periférica, através dos vertedores ajustáveis e descarregada para o processo sem escuma, pois sua
saída foi barrada pela cortina retentora de escuma.
A lâmina raspadora de escuma, remove-a em direção à cortina e em um ponto da periferia do tanque,
está montada uma caixa coletora para sua coleta.
A ponte está apoiada em uma extremidade pelo carro de tração que possui rodas e um motorredutor
para acionamento. No centro, a ponte está apoiada na coluna central através de um rolamento de grandes
dimensões que absorve os esforços resultantes. Nesta mesma coluna encontra-se um coletor elétrico que
alimenta o motorredutor da outra extremidade.
RECOMENDAÇÃO
Comprimento da ponte em função do diâmetro do tanque:
Decantador Primário
• Até 25m: radial
• Superior a 25m: radial e diametral
Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s
central dirige o lodo do poço até o tubo de saída e, a água clarificada é vertida para canaleta
Decantador Secundário
• até 35m: radial
• de 30 a 50m: 2/3 do diâmetro
• superior a 50m: diametral
DIMENSÕES PADRÃO
A ECOSAN dimensiona o equipamento conforme a necessidade ou especificação técnica do cliente.
Nota: A ECOSAN poderá fornecer desenho de fôrma para a construção do tanque.
31
i
b. com Acionamento Central – RTK
O removedor RTK caracteriza-se por possuir uma
ponte diametral fixa, uma unidade motriz central, e um
eixo vertical tubular, cuja parte superior está fixada no
redutor, e a outra extremidade guiada por um mancal.
O efluente chega ao tanque e é descarregado no
centro internamente ao defletor central, onde inicia-se a
decantação propriamente dita.
O lodo sedimentado é conduzido ao poço central de lodo
pela ação dos raspadores. O raspador central dirige o lodo
do poço até o tubo de saída e a água clarificada é vertida para
canaleta periférica, através dos vertedores ajustáveis, e descarregada
para o processo sem escuma, pois sua saída foi barrada pela cortina retentora
de escuma.
A lâmina raspadora de escuma remove-a em direção à cortina e em um ponto da periferia do tanque,
Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s
está montada uma caixa coletora para sua coleta.
32
DIMENSÕES PADRÃO
A ECOSAN dimensiona o equipamento conforme a necessidade ou especificação técnica do cliente.
Nota: A ECOSAN poderá fornecer o desenho de forma para a construção do tanque.
i
2.3. Removedor de Lodo para Decantador Retangular – RPR
O removedor de lodo tipo RPR, possui uma ponte metálica na largura do tanque
retangular, dois carros de tração com motorredutor com rodas motoras
e movidas apoiadas em trilhos e estas sobre as paredes do
tanque.
A ponte é dotada de pisos gradeados e
guarda-corpos em ambas laterais.
Seu painel elétrico é alimentado por trilho
eletrificado ou festão. O mesmo possui comandos
necessários ao bom funcionamento do sistema,
inclusive CLP para as devidas programações.
Sob a ponte encontram-se os braços dos
raspadores de lodo do fundo, arrastando-os até uma das
extremidades do tanque. Solidário aos braços há um sistema
que varre a superfície do líquido para a remoção de escumas (flotados).
mecanismo que inverte o seu funcionamento, tanto no sentido do movimento da ponte, quanto ao
levantamento dos braços raspadores de fundo, e também posicionando a régua raspadora de escumas
para que empurrem os elementos flotados até a sua descarga na outra extremidade do tanque.
DIMENSÕES PADRÃO
A ECOSAN dimensiona o equipamento conforme a necessidade ou especificação técnica do cliente.
Nota: A ECOSAN poderá fornecer o desenho de fôrma para a construção do tanque.
Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s
A ponte se translada em sentido oposto a corrente líquida e, ao final do seu curso, atua um
33
i
2.4. Adensadores
a. Adensador de Lodo – ADL
Equipamento destinado ao espessamento do lodo
proveniente do decantador / removedor de lodo, aumentando
sua concentração através das barras espessadoras, com
a finalidade de melhorar o desempenho dos sistemas de
desidratação.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
O Adensador de Lodo é constituído por braços raspadores
com barras espessadoras verticais, acionamento central,
passarela fixa em concreto ou aço carbono e alimentação do
efluente pela lateral.
Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s
O lodo decantado é dirigido para um fosso central onde é recolhido
por uma tubulação de drenagem que o encaminha para outras unidades de tratamento, enquanto a
água é recolhida pelo vertedor periférico situado na borda da canaleta superior.
DIMENSÕES PADRÃO
Diâmetro do tanque (m)
Altura cilíndrica (m)
4
3,5
5
3,5
6
3,5
7
3,5
8
3,5
9
4
10
4
11
4
12
4,5
13
4,5
14
4,5
15
4,5
16
4,5
17
4,5
18
4,5
19
4,5
20
4,5
Nota: Para outras dimensões, consulte a ECOSAN.
34
i
3. SOLUÇÃO E EQUIPAMENTO PARA DESAGUAMENTO DE LODO
• Filtro-Prensa semi-automático Robusto – FPA
Equipamento utilizado para separação de
sólido / líquido sob pressão positiva. Usado
para lodos sanitários e industriais e outras
suspensões com sólidos a serem filtrados.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
O corpo filtrante é composto por um
conjunto de placas posicionadas consecutivamente
e prensadas, formando câmaras internas e revestidas por
tecidos filtrantes permeáveis ao líquido.
Os sólidos retidos formam as “tortas” no interior das câmaras. O líquido
periodicamente com o afastamento das placas.
Tem como resultado final filtrados límpidos com concentração de sólidos maior do que qualquer
outro sistema de desaguamento e em forma de “tortas” compactas e consistentes.
Componentes
• Estrutura metálica
• Bomba de alimentação pneumática ou bomba mono
• Placas com tecido filtrante
• Unidade hidráulica de alta confiabilidade para fechamento das placas
• Calha coletora do filtrado
• Painel de controle
DIMENSÕES PADRÃO
A ECOSAN dimensiona o equipamento conforme a necessidade ou especificação técnica do cliente.
Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s
é conduzido das placas para os coletores específicos, enquanto a “torta” é removida
35
Equipamentos E SISTEMAS
PARA TRATAMENTO DE ÁGUA
iI
1. BOMBA DOSADORA
Utilizadas em estações de tratamento de água e em instalações industriais para dosagem de
produtos químicos em solução ou em suspensão.
A bomba dosadora constitui-se basicamente de motor, redutor, base e cabeçotes.
A ECOSAN fabrica 03 (três) tipos de bombas dosadoras:
• Bomba Dosadora tipo Diafragma – BDN
• Bomba Dosadora tipo Diafragma – BDG
• Bomba Dosadora tipo Pistão - BDP
• Bomba Dosadora tipo Diafragma – BDN
As Bombas Dosadoras ECOSAN tipo diafragma, são acionadas por
rolamentados que acionam o eixo do cabeçote, propiciando o
recalque do líquido.
Em seguida, o eixo tem seu retorno por meio de mola
helicoidal, operação esta que succiona o líquido no cabeçote.
A diferença funcional entre a BDG e a BDN está na sua
capacidade de vazão.
Ambos os modelos podem ter suas vazões reguladas com
a bomba em funcionamento.
Acompanha válvula de pé com crivo na extremidade da mangueira
de sucção e 3m de mangueira por cabeçote. Comprimentos maiores poderão
ser solicitados.
Motor
elétrico, 0.33cv, 4 polos, 60Hz, trifásico, TFVE
Red utor
tipo coroa e rosca sem fim, lubrificação permanente
Excêntrico
aço carbono montado com rolamento de esferas
Câmara
acrílico
Diafragma
Neoprene
Válvulas
PVC com vedante em neoprene
Mangueira
PVC cristal
Base
aço carbono
Qtde. cabeçotes
1
2
3
4
Massa (Kg)
23
25
30
32
Va zão má xima por cabeçote
50 l /h
Pressão má xima por cabeçote
4 kg/cm 2
Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a
um motorredutor em cujos eixos de saída estão os excêntricos
37
iI
•. Bomba Dosadora tipo Diafragma – BDG
As Bombas Dosadoras ECOSAN tipo diafragma, são acionadas por um motorredutor em cujos eixos
de saída estão os excêntricos rolamentados que acionam o eixo do cabeçote, propiciando o recalque
do líquido.
Em seguida o eixo tem seu retorno por meio de mola helicoidal, operação esta que succiona o
líquido no cabeçote.
A diferença funcional entre a BDG e a BDN está na sua capacidade de vazão.
Ambos os modelos podem ter suas vazões reguladas com a bomba em funcionamento.
Acompanha válvula de pé com crivo na extremidade da mangueira de sucção e 3m de mangueira
Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a
por cabeçote. Comprimentos maiores poderão ser solicitados.
38
Motor
elétrico, 0.5cv, 4 polos, 60Hz, Trifásico, TFVE
Red utor
tipo coroa e rosca sem fim, lubrificação permanente
Excêntrico
aço carbono montado com rolamento de esferas
Câmara
acrílico ou PP
Diafragma
Neoprene
Válvulas
PVC com vedante em neoprene
Mangueira
PVC cristal
Base
aço carbono
Qtde. cabeçotes
1
2
3
4
Massa (Kg)
30
33
38
40
Va zão má xima por cabeçote
100, 150, 200, 260, 340 l /h
Pressão má xima por cabeçote
6 kg/cm 2
iI
• Bomba Dosadora tipo Pistão – BDP
As Bombas Dosadoras ECOSAN tipo pistão são acionadas
por um motorredutor cujos eixos de saída estão os excêntricos
rolamentados que acionam o eixo do pistão, propiciando o
recalque do líquido.
Em seguida, o eixo tem seu retorno por meio de mola helicoidal,
operação esta que succiona o líquido no cabeçote.
Cada
cabeçote
é
constituído
de
câmara
de
bombeamento, pistão, porta pistão, disco, gaxetas, preme
gaxetas e válvulas de sucção e recalque.
São fabricadas nas versões: plástica, aço inoxidável
ou acabamento em inox-sanitário.
• Versão plástica: a câmara e o pistão são executados
em polipropileno e as válvulas de sucção e recalque em PVC.
• Versão aço inoxidável: todos os componentes com exceção das gaxetas são
de aço inoxidável, conforme especificação.
acabamento sanitário.
Devido a grande gama de vazões e pressões, estipulamos a mínima e a máxima por cabeçote,
podendo-se utilizar mais cabeçotes por bomba.
Motor
Elétrico de 0,5 a 2 cv
Red utor
tipo coroa e rosca sem fim, lubrificação permanente
Excêntrico
aço carbono montado com rolamento de esferas
Câmara
PP ou Aço Inoxidável
Pistão
PP ou Aço Inoxidável
Válvulas
PVC com vedante em neoprene ou aço inoxidável
Base
aço carbono
Vedação
teflon trançado e lubrificado
Va zão
1 a 2030 l /h
Pressão
1 a 200 bar
Potência
0,5 a 2 cv
Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a
• Versão inox-sanitário: todas as partes em contato com o líquido a ser bombeado são feitos em
Estes valores correspondem a arranjos de unidade motriz, diâmetro de pistão e número de pulsações.
As bombas na versão plástica estão limitadas a 15 bar.
Nota: Fornecimento do pistão em cerâmica, para casos especiais.
39
iI
2. DOSADOR
• Dosador de Leite de Cal Tipo Canecas – DLC
Utilizado para agitação e dosagem de leite de cal a 10% em dois pontos
de aplicação.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
A máquina é acionada por um motorredutor que
aciona um eixo horizontal sobre mancais. Neste eixo
encontram-se as pás batedeiras que mantém o leite de
cal em suspensão e um rotor que suporta as canecas
receptoras.
As duas caixas coletoras fixadas na parede da
máquina recebem o leite de cal e sua dosagem é feita
Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a
por ponteiros externos, que ao girar, cobrem parte ou toda caixa
40
coletora de abertura regulável de modo a poder ajustar a dosagem desejada.
São fabricados de acordo com a especificação CETESB.
DIMENSÕES PADRÃO
Modelo
Volume (l)
Dosagem má x.por saida (l /min)
DLC 1
500
1
DLC 2
750
1,5
DLC 3
1000
2
DLC 4
1500
3
DLC 5
2000
4
DLC 6
2500
5
DLC 7
3150
6,3
DLC 8
4000
8
DLC 9
5000
10
DLC 10
6300
12,6
iI
3. FLOCULADOR
• Floculador Mecânico Vertical com Paletas – FMP
Utilizado em estações de tratamento de água para promover
uma agitação lenta e uniforme de toda massa líquida a ser
tratada, que depois de misturada com reagentes, permite a
formação de flocos de impurezas, sem que ocorra a quebra dos
mesmos.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
São constituídos por uma unidade motriz e um eixo principal
tubular, no qual são fixados 4 braços, cada um suportando de
2 a 4 paletas verticais, em função do tamanho do floculador.
A unidade motriz é formada por motorredutor e inversor de freqüência para
o ajuste do melhor gradiente de velocidade em cada câmara.
Os floculadores são fabricados de acordo com a especificação técnica CETESB.
COMPONENTES
• Motor: elétrico, 60Hz, trifásico, proteção IP55, 1750 rpm
• Redutor: tipo coroa e rosca sem fim
• Base motorização: chapas e perfilados de aço carbono
• Eixo tubular: aço carbono com ponta de aço inoxidável
• Braços: perfilados em aço carbono
• Paletas: madeira impermeabilizada
• Mancal de fundo: plástico de engenharia
• Parafusos: em aço inoxidável nas partes submersas
DIMENSÕES PADRÃO
Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a
Possui um mancal-guia do eixo principal instalado no fundo do tanque.
Nota: A ECOSAN poderá dimensionar os floculadores, adequando-os para cada aplicação.
41
iI
• Floculador Mecânico tipo Turbina Axial – FTA
Utilizado em estações de tratamento de água para promover uma
agitação lenta e uniforme de toda massa líquida a ser tratada, que depois
de misturada com reagentes, permite a formação de flocos de impurezas,
sem que ocorra a quebra dos mesmos.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
São constituídos por uma unidade motriz, um eixo principal
maciço ou tubular e uma turbina de 4 pás.
A unidade motriz é formada por motorredutor e inversor de
freqüência para o ajuste do melhor gradiente de velocidade em cada
câmara.
Os floculadores são fabricados de acordo com a especificação técnica CETESB.
Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a
COMPONENTES
42
• Unidade motriz: conjunto motorredutor com motor elétrico com proteção IPW 55 e redutor tipo
engrenagens helicoidais ou coroa e rosca sem fim
• Turbina: eixo tubular, pás em aço carbono ou inoxidável
• Base: executada em aço carbono e protegida com coaltar epóxi
• Acessórios: chumbadores em aço inoxidável.
DIMENSÕES PADRÃO
Nota: A ECOSAN poderá dimensionar os floculadores, adequando-os para cada ETA.
iI
4. MISTURADORES
• Misturador Lento de Eixo Inclinado – MLI
Recomendado para dissolução e manutenção de produtos químicos do tipo sulfato de alumínio,
cal hidratada, hipoclorito de sódio, diferentes tipos de polieletrólitos, entre outros, preparados
em tanques.
Pela sua concepção, é de fácil montagem em tanques construídos em vigas de aço,
concreto ou madeira.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
O misturador é fixado ao tanque por meio de grampo universal, que permite
o ajuste da inclinação do eixo e seu acionamento é formado por motorredutor.
O eixo está interligado ao conjunto de acionamento através
COMPONENTES
• Motor: elétrico, 60Hz, trifásico, proteção IP 55
• Redutor: tipo engrenagens helicoidais
• Base de fixação: aço carbono protegido com coaltar epóxi
• Eixo: aço inoxidável
• Hélice: aço inoxidável
• Acoplamento: ferro fundido nodular
Os misturadores lentos de eixo inclinado são fabricados de acordo com a norma técnica CETESB.
DIMENSÕES PADRÃO
Modelo
Motor
(cv)
Rotação
saída (rpm)
Diâm. Eixo
(mm)
Compr. Eixo
(mm)
Diâm. Hélice
(mm)
Peso (Kg)
Volume
(m 3 )
MLI 55-0
0,25
10 a 80
19
600
120
60
até 0,7
MLI 55-1
0,5
30 a 100
25
800
125
70
até 1
MLI 55-2
0,75
50 a 360
25
1000
150
70
1 a 2
MLI 55-3
1
65 a 715
25
1200
200
70
2 a 3
Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a
de acoplamento rígido.
43
iI
• Misturador Lento para Soluções – MLV
Utilizado para dissolução de produtos químicos e manutenção de suspensões do
tipo sulfato de alumínio, cal hidratada, polieletrólito, hipoclorito de sódio, ou outros
reagentes preparados em tanques de 2 a 18 m3 .
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
O acionamento é formado por motorredutor. Seu eixo está interligado ao
conjunto de acionamento através de acoplamento rígido.
COMPONENTES
• Motor: elétrico, 60Hz, trifásico, proteção IP 55
• Redutor: tipo engrenagens helicoidais
• Base de fixação: aço carbono protegida com coaltar epóxi
• Eixo: aço inoxidável
Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a
• Hélice: aço inoxidável
44
• Acoplamento: ferro fundido nodular
Os misturadores lentos de eixo inclinado são fabricados de acordo com a norma técnica CETESB.
DIMENSÕES PADRÃO
Modelo
Motor
(cv)
Rotação
saída (rpm)
Diâm. Eixo
(mm)
Compr.
Eixo (mm)
Diâm. Hélice
(mm)
Peso (Kg)
Volume
(m 3 )
MLV 09-1
1,5
320
25
1000
250
80
2
MLV 09-2
1,5
320
25
1200
250
80
4
MLV 09-3
1,5
320
25
1400
250
80
6
MLV 09-4
2
222
32
1200
300
120
8
MLV 09-5
2
222
32
1400
300
120
10
MLV 09-6*
2
222
32
1600
250
120
12
MLV 09-7*
4
215
38
1400
400
140
14
MLV 09-8*
4
215
38
1600
350
140
16
MLV 09-9*
4
215
38
1800
350
140
18
* Nota: Os tamanhos 6 a 9, poderão ser fornecidos com 2 hélices adequadas.
iI
• Misturador Lento para Suspensões – MLS
Recomendado para preparação de grandes volumes de
suspensões de leite de cal, carvão ativado em pó, bentonita,
cal hidratada, sulfato de alumínio e outros.
A vantagem deste misturador é o seu sistema de pás,
que apresenta uma parte fixa e outra articulável por meio
de elos oscilantes que, quando acionados, a pá móvel
efetua a mistura gradativa do material depositado no
fundo do tanque, evitando sobrecarga no conjunto de
acionamento.
PRINCÍPIO E FUNCIONAMENTO
O sistema de acionamento é formado por um motorredutor e uma unidade de agitação composta
por um eixo principal tubular, no qual estão fixadas as pás fixas e móveis.
COMPONENTES
• Motor: elétrico, 60Hz, trifásico, proteção IP 55
• Redutor: tipo rosca sem fim
• Base de fixação: aço carbono protegido com coaltar epóxi
• Eixo: aço carbono protegido com coaltar epóxi
• Pás: aço carbono protegido com coaltar epóxi
• Mancal de fundo: aço carbono protegido com coaltar epóxi
DIMENSÕES PADRÃO
Modelo
Motor (cv)
Rotação de
saída (rpm)
Tanque Quadrado
(mm)
Prof. Tanque
(mm)
Peso (Kg)
MLS 01
2
35
2200
2300
230
MLS 02
5
35
2500
2300
290
MLS 03
6
30
3000
2300
360
Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a
Um mancal para guia do eixo principal é instalado no fundo do tanque.
45
iI
• Misturador Rápido de Eixo Inclinado – MRI
Utilizado para dissolução de produtos químicos e manutenção de suspensões do
tipo sulfato de alumínio, cal hidratada, polieletrólito, hipoclorito de sódio, entre
outros.
Os misturadores rápidos de eixo inclinado podem ser instalados em
tanques de aço, concreto ou plástico reforçado.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
O misturador é acionado por um motor elétrico acoplado a base
com grampo universal.
A rotação é transmitida ao eixo de mistura através de
acoplamento rígido rolamentado.
O eixo de mistura é dimensionado de forma a resistir aos esforços
atuantes, proporcionando resistência e durabilidade.
Para facilidade de manutenção e maior segurança, o eixo de mistura é sustentado e guiado por
Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a
um mancal independente, com rolamento de esferas e sistema de lubrificação selada para impedir
46
vazamento do lubrificante ou a penetração da solução.
O acabamento é feito com pintura a base de epóxi.
Os misturadores rápidos de eixo inclinado são fabricados de acordo com a norma técnica CETESB.
COMPONENTES
• Motor: elétrico, 60Hz, trifásico, proteção IP 55, 1750 rpm
• Grampo de fixação: ferro fundido nodular
• Mancal: aço carbono protegido com coaltar epóxi
• Eixo: aço inoxidável
• Hélice: aço inoxidável
DIMENSÕES PADRÃO
Modelo
Motor (cv)
Peso (Kg)
Volume (m 3 )
MRI 43-0
0,5
24
até 1
MRI 43-1
0,75
26
até 2
MRI 43-2
0,75
27
2 a 3,5
MRI 43-3
0,75
28
3,5 a 5
iI
• Misturador Rápido de Eixo Vertical – MRV
Utilizado para dissolução de produtos químicos e manutenção de suspensões
do tipo sulfato de alumínio, cal hidratada, polieletrólito, hipoclorito de sódio, entre
outros.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
O misturador é acionado por um motor elétrico e a rotação é transmitida ao
eixo de mistura através de acoplamento rígido rolamentado.
O eixo de mistura é dimensionado de forma a resistir aos esforços atuantes,
proporcionando resistência e durabilidade.
Para facilidade de manutenção e maior segurança, o eixo de mistura é
sustentado e guiado por um mancal independente, com rolamento de esferas
e sistema de lubrificação selada para impedir vazamento do lubrificante ou a
penetração da solução.
A fixação do conjunto sobre lajes ou vigas é feita facilmente por meio de base
O acabamento é feito com pintura a base de epóxi.
Os misturadores rápidos de eixo vertical são fabricados de acordo com a norma técnica CETESB.
COMPONENTES
• Motor: elétrico, 60Hz, trifásico, proteção IP 55, 1750 rpm
• Mancal: aço carbono protegido com coaltar epóxi
• Base de fixação: aço carbono protegido com coaltar epóxi
• Eixo: aço inoxidável
• Hélice: aço inoxidável
DIMENSÕES PADRÃO
Modelo
Motor (cv)
Peso (Kg)
Volume (m 3 )
MRV 47-0
0,5
24
até 1
MRV 47-1
0,75
26
até 2
MRV 47-2
0,75
27
2 a 3,5
MRV 47-3
0,75
28
3,5 a 5
Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a
apropriada.
47
iI
• Misturador Rápido de Eixo Vertical – Norma CETESB – MRVL
Utilizado para dissolução de produtos químicos e manutenção de suspensões
do tipo sulfato de alumínio, cal hidratada, polieletrólito, hipoclorito de sódio,
entre outros.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
O misturador é acionado por um motor elétrico por meio de acoplamento
elástico.
O eixo de mistura é dimensionado de forma a resistir aos esforços atuantes,
proporcionando resistência e durabilidade.
Para facilidade de manutenção e maior segurança, o eixo de mistura é
sustentado e guiado por um mancal independente, com duplo rolamento de esferas
e sistema de lubrificação selada para impedir vazamento do lubrificante ou a
penetração da solução.
A fixação do conjunto sobre lajes ou vigas é feita facilmente por meio de base apropriada.
Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a
O acabamento é feito com pintura a base de epóxi.
48
Os misturadores rápidos de eixo vertical são fabricados de acordo com a norma técnica CETESB.
COMPONENTES
• Motor: elétrico, 60Hz, trifásico, proteção IP 55.
• Mancal: aço carbono protegido com coaltar epóxi
• Base de fixação: aço carbono protegido com coaltar epóxi
• Eixo: aço inoxidável
• Hélice: aço inoxidável
DIMENSÕES PADRÃO
Modelo
Motor (cv)
Rotação
saída (rpm)
Diâm. Eixo
(mm)
Compr.
Útil (mm)
Qtde.
Hélice
Diâm.
Hélice (mm)
Peso
(Kg)
MRVL 06-1
0,75
1750
25
500
1
120
40
MRVL 06-2
0,75
1750
25
700
1
120
42
MRVL 06-3
1,5
1750
32
820
1
150
50
MRVL 06-4
1,5
1750
38
1020
1
150
52
MRVL 06-5
2
1750
38
1150
1 - 2
175 - 130
70
MRVL 06-6
3
1750
44
1350
1 - 2
200 - 160
75
iI
• Misturador Vertical Tipo Turbina – MVT
Utilizado para promover a dispersão instantânea de produtos químicos na
massa líquida e acelerar os processos de dissolução e manutenção de soluções
ou suspensões do tipo sulfato de alumínio, cal hidratada, polieletrólito,
hipoclorito de sódio, entre outros.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
O acionamento do misturador é composto de um motorredutor ligado ao eixo
de mistura através de acoplamento. O eixo de mistura é sustentado por meio de
mancal com rolamento de esferas e sistema de lubrificação selada, para impedir
vazamento do lubrificante ou a penetração da solução (quando necessário).
O eixo da mistura é dimensionado de forma a resistir aos esforços atuantes,
proporcionando resistência e durabilidade. A fixação do conjunto sobre lajes ou
vigas é feita facilmente por meio de base apropriada.
de mistura requerido (suave/médio/violento).
Os misturadores verticais tipo turbina são fabricados de acordo com a norma técnica CETESB.
COMPONENTES
• Motor: elétrico, 60Hz, trifásico, proteção IP 55, 1750 rpm
• Redutor: tipo engrenagem helicoidal
• Mancal: rolamento de esferas (Opcional)
• Base de fixação: aço carbono protegido com coaltar epóxi
• Eixo: aço carbono ou aço inoxidável
• Turbina: aço carbono ou aço inoxidável
DIMENSÕES PADRÃO
Modelo
Motor (cv)
Rotação saída
(rpm)
Diâm. Eixo
(mm)
Compr. Útil
(mm)
Diâm. Turbina
(mm)
Peso (Kg)
MVT 14-1
2
190
38
980
370
110
MVT 14-2
4
190
44
1060
430
175
MVT 14-3
5
150
50
1229
500
220
MVT 14-4
10
135
64
1320
600
380
MVT 14-5
15
120
76
1530
700
650
Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a
Nota: A ECOSAN adequa o misturador conforme o tamanho do tanque e do grau
49
iI
5. MEDIDORES DE VAZÃO
• Medidor de Vazão tipo Parshall – ELP
Utilizado para medição de vazão de líquidos que fluem por gravidade em
canais abertos, podendo conter sólidos suspensos, tais como os
despejos industriais e domésticos.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
O Medidor Parshall é fabricado em poliéster reforçado com
fibra de vidro (PRFV), resistente aos efeitos corrosivos da água
e do esgoto.
Podem ser fabricados em resinas de maior resistência à corrosão,
para ácidos e álcalis particularmente em temperaturas elevadas.
São fabricados de acordo com a especificação técnica ABNT e/ou ASTM.
Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a
DIMENSÕES PADRÃO
50
M od elo
Va zão M í n . (l /s)
Va zão Má x . (l /s)
ELP 007
0,8
53,8
110,5
ELP 015
1,4
ELP 022
2,5
252
ELP 030
3,1
456
ELP 045
4,2
696,6
ELP 060
11,9
937,3
ELP 090
17,3
1427,2
ELP 120
36,8
1922,7
ELP 150
45,3
2423,9
ELP 180
73,6
2030,8
ELP 210
85
3437,7
ELP 240
99,1
3950,2
Nota: Podem ser fornecidos com régua graduada em unidades de vazão, fixadas no corpo do medidor.
iI
• Indicador de Vazão para Medidor Parshall – IVP e IVPE
Empregado na indicação de vazão para medidor Parshall.
• TIPO IVP
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
O Indicador de Vazão é composto de polia, eixo e ponteiro apoiados sobre
mancais de rolamento, proporcionando maior robustez e sensibilidade ao
conjunto.
A câmara comunicante está interligada ao interior do medidor Parshall
através de tubulação de PVC para a obtenção de mesmo nível de líquido em
ambos.
A vazão é proporcional a altura “h” obtida no trecho convergente do
medidor Parshall e é transmitida através de um sistema de bóia a um
indicador circular com escala graduada em litros por segundo.
• TIPO IVPE
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
O IVPE é o modelo eletrônico que funciona a base de ultrassom.
Permite leitura de vazão local ou remota e possui transmissor de sinal de 4 a 20 mA, podendo ser
conectado ao CLP no qual possibilita outras funções de projeto.
Nota: Outras unidades de vazão poderão ser fornecidas conforme solicitação.
DIMENSÕES PADRÃO
Modelos
Parshall Garganta (pol)
Amplitude da escala (l /s)
IVP - IVPE 7
3
0 - 60
IVP - IVPE 15
6
0 - 130
IVP - IVPE 22
9
0 - 300
IVP - IVPE 30
12
0 - 500
IVP - IVPE 45
18
0 - 700
IVP - IVPE 60
24
0 - 1000
IVP - IVPE 90
36
0 - 1500
IVP - IVPE 120
48
0 - 2000
IVP - IVPE 150
60
0 - 2500
IVP - IVPE 180
72
0 - 3000
IVP - IVPE 210
84
0 - 3500
IVP - IVPE 240
96
0 - 4000
Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a
Os indicadores de vazão são fabricados de acordo com a especificação técnica CETESB.
51
iI
6. DECANTADOR
• Decantador Lamelar com Módulos Tubulares – MTD
Utilizados para aumentar a eficiência da sedimentação dos flocos, originados nas plantas de tratamento
de água para fins domésticos e industriais.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Os Módulos Tubulares de Decantação são constituídos por
tubos de secção retangular, fabricados em PVC rígido e atóxico
e ligados entre si por soldagem com solvente ou por encaixe.
A estrutura de suporte dos módulos é leve e econômica e
pode ser executada conforme as conveniências do projeto em
concreto, aço carbono ou madeira.
Os módulos tubulares com perfis de 600 mm de comprimento,
apresentam
uma
carga
distribuída
por
área
coberta
do
Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a
decantador de aproximadamente 31kg/m.
52
Poderão ser fornecidos de 1000 e 1200 mm sob consulta.
Em novas instalações, a utilização dos módulos tubulares
permite o uso de taxas de aplicação superiores às convencionais,
tornando as unidades mais compactas, eficientes e de menor custo.
Em instalações existentes, permitem aumentar substancialmente a vazão, bem como melhorar a
qualidade do efluente.
iI
7. FILTROS
• Filtro de Areia a Pressão – FAR
A filtração consiste no processo de passagem da água através de um corpo poroso, que retém
material em suspensão. Para a filtração de água em escala industrial, utiliza-se como material filtrante
pedregulho, areia classificada e antracita.
A granulometria das camadas de material filtrante depende
das condições de tratamento, como o uso ou não de um
decantador prévio ao filtro, velocidade de filtração, o uso ou
não de coagulantes, qualidade da água desejada, entre outras.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
A entrada de água situa-se na parte superior dos filtros,
enquanto a água filtrada é coletada na parte inferior, através
de distribuidores (crepinas cônicas) os quais retêm a carga de
material filtrante, deixando passar somente água.
COMPOSIÇÃO
• Carga de material filtrante
• Distribuidores inferiores: polipropileno
• Válvulas
• Quadro de manobra completo
• Manômetros
DIMENSÕES PADRÃO
A ECOSAN dimensiona o equipamento conforme a necessidade ou especificação técnica do
cliente.
Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a
de um fundo falso. Nestes fundos falsos é montada uma série
Nota: Os filtros poderão ser fornecidos com funcionamento automático.
53
iI
• Filtro de Carvão Ativado (DESCLORADOR) – FCR
Utilizado para retirar o cloro da água. Normalmente empregado
no processo de pré filtração em sistemas de desmineralização por
troca iônica ou onde houver a necessidade de água isenta de cloro.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
A entrada da água clorada situa-se na parte superior dos filtros,
enquanto que a água desclorada é coletada na parte inferior, através
de um fundo falso. Desta forma, a água passa uniformemente pelo
leito de carvão ativado e é coletada na parte inferior por uma série
de distribuidores (crepinas cônicas) nos quais retém a carga de
material filtrante, deixando passar somente água.
DIMENSÕES PADRÃO
Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a
A ECOSAN dimensiona o equipamento conforme a necessidade ou especificação técnica do
54
cliente.
Nota: Os filtros poderão ser fornecidos com funcionamento automático.
iI
• FILTRO DE AREIA DE FLUXO ASCENDENTE (FILTRO RUSSO) - FFA
A filtração consiste no processo de passagem da água
através de um corpo poroso, que retém material em suspensão.
Para a filtração de água em escala industrial, utiliza-se como
material filtrante, pedregulho, areia classificada e antracita.
A granulometria das camadas de material filtrante depende
das condições de tratamento, como o uso ou não de um
decantador prévio ao filtro, velocidade de filtração, o uso ou
não de coagulantes, qualidade da água desejada, entre outras.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
A entrada de água acorre na parte inferior do filtro, próximo
dos pedregulhos, em fluxo ascendente, enquanto que a água
filtrada é coletada na canaleta superior.
COMPOSIÇÃO
• Diversas camadas de material filtrante
• Calha de coleta superior
• Válvulas
DIMENSÕES PADRÃO
A ECOSAN dimensiona o equipamento conforme a necessidade ou especificação técnica do cliente.
• Filtros Especiais
A ECOSAN projeta e dimensiona filtros especiais para remoção de:
FERRO, MANGANÊS, NITROGÊNIO AMONIACAL, CHUMBO, CROMO, NÍQUEL, ZINCO, PRATA, COBRE E
ESTANHO.
Para tanto, os filtros serão preenchidos com elementos filtrantes modificados de acordo com a análise
Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a
• Distribuidor de entrada
55
iI
da água a ser tratada.
8. SISTEMA DE ABRANDAMENTO – ABR
8. SISTEMA DE ABRANDAMENTO – ABR
Utilizado para alimentação de caldeiras quando há elevada
concentração de sais como carbonatos e sulfatos de cálcio
e magnésio na água bruta.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
A água bruta é submetida a um sistema de troca
iônica, que prevê a substituição dos
íons de Ca++ e Mg++ por íons de Na+,
eliminando, desta forma, a dureza da
água.
Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a
Ao fim de cada ciclo (campanha), é
56
necessária a regeneração da resina por
meio de salmoura.
A dosagem da solução é feita por
meio de um ejetor que além de transferir
a solução do tanque de preparação ao vaso catiônico, dilui a mesma para a concentração correta.
O ponto de saturação pode ser detectado por meio de totalizador de vazão ou através da análise
de dureza total, utilizando-se um kit de análise.
Toda unidade poderá ser fornecida para operação manual ou automática.
DIMENSÕES PADRÃO
A ECOSAN dimensiona o equipamento conforme a necessidade ou especificação técnica do cliente.
iI
9. SISTEMA DE DESMINERALIZAÇÃO – DSM
9. SISTEMA DE DESMINERALIZAÇÃO – DSM
Utilizada quando se requer uma água totalmente isenta de sais.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Nossa tecnologia é do tipo Leitos Compactos, a
qual requer menor quantidade de produtos químicos,
menor quantidade de água, quadro de manobra
simplificado e de fácil operacionalidade, com
menor tempo para as fases de regeneração e
lavagem, aumentando, assim, a eficiência do
sistema.
catiônicos e aniônicos presentes na água bruta. Em
casos especiais, para se atingir qualidades da água final de mais alta pureza, faz-se necessário o uso
da coluna de Leito Misto, ou seja, uma coluna com a mistura das duas resinas cujo íntimo contato dos
íons com as resinas faz com que o equilíbrio iônico do sistema seja reduzido, obtendo-se com isso
menor escape de íons e, como conseqüência, uma diminuição da condutividade em níveis desejados.
O ponto de saturação do sistema é detectado através de um condutivímetro.
Toda unidade poderá ser fornecida para operação manual ou automática.
DIMENSÕES PADRÃO
A ECOSAN dimensiona o equipamento conforme a necessidade ou especificação técnica do cliente.
Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a
O processo baseia-se na remoção dos íons
57
ESTAÇÕES COMPLETAS
PARA ÁGUAS E EFLUENTES
iII
1. ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA – ETA
• ETA Compacta a Pressão
Utilizada para tratamento de águas de rios e lagos, com a finalidade de fornecer água nos padrões
de potabilidade.
Limites para água bruta
Cor
400 ppm Pt/co
Turbidez
até 1000 ppm Si.O 2
Ferro
até 10 ppm
O 2 consumido
até 10 ppmO 2
Nota: para limites superiores, consulte a ECOSAN.
Componentes:
• Bombas dosadoras de produtos químicos;
• Misturador hidráulico;
• Floco decantador;
• Filtro bi-flow.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
A água bruta, após análises e testes, recebe a dosagem dos produtos químicos previamente preparados
e se dirige ao misturador hidráulico onde são misturados e em seguida encaminhados ao flocodecantador.
No flocodecantador, a água passa pelo processo de floculação e decantação de modo contínuo e
uniforme, criando um colchão de lodo para o melhor rendimento do processo. A água clarificada é recolhida
na parte superior do flocodecantador e se dirige ao filtro de areia com funcionamento tipo duplo-fluxo.
Esse artifício dispensa o uso de bomba para contra lavagem do mesmo e esta operação é feita com a
própria água oriunda do flocodecantador.
O projeto do flocodecantador, após aperfeiçoamentos, responde rapidamente a mudança da dosagem
E s ta çõ e s C o m p l eta s p a r a Ág u a s e Ef l u e nte s
• Tinas de preparo de soluções com misturadores;
dos produtos químicos, o que facilita sua operação. A construção dos vasos é realizada em chapa de
aço ASTM, dotados de calota e cone no flocodecantador e dupla calota no filtro bi-flow.
Todas as superfícies recebem jateamento ao metal quase branco Sa 2 1/2.
Internamente recebe coaltar epóxi na espessura de 300 micrômetros, com exceção para a ETA de uso
doméstico ou na indústria alimentícia que recebe pintura epóxi atóxico. Externamente recebe primer epóxi
e pintura poliuretano.
Modelo e vazão correspondente
TAC - 10, 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90 e 100 m 3 /h.
A ECOSAN dimensiona o modelo conforme a necessidade do cliente.
59
iII
• ETA CLÁSSICA Aberta
Utilizada para tratamento de águas de rios e lagos, com a finalidade de fornecer água nos padrões
de potabilidade.
Limites para água bruta
Cor
400 ppm Pt/co
Turbidez
até 1000 ppm Si.O 2
Ferro
até 10 ppm
O 2 consumido
até 10 ppm O 2
Nota: para limites superiores, consulte a ECOSAN.
Composição:
• Bombas dosadoras de produtos químicos;
• Tinas de preparo de soluções e misturador;
• Medidor de vazão;
• Câmara de mistura rápida para coagulação;
• Câmara de floculação com floculadores mecânicos;
E s ta çõ e s C o m p l eta s p a r a Ág u a s e Ef l u e nte s
• Decantação por módulos lamelares;
• Filtros de areia a gravidade.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Neste tipo de ETA, o operador pode visualizar diretamente todos os estágios de funcionamento do
processo de tratamento. Pode empregar-se o concreto armado, aço carbono ou fibra de vidro (PRFV).
A água bruta, após análise e testes, recebe a dosagem de produtos químicos previamente preparados
e se dirige à câmara de mistura rápida, onde se dá a coagulação. Em seguida, se dirige aos floculadores,
com velocidades ajustáveis, onde as impurezas aglomeram em forma de flocos e em seguida se dirigem ao
decantador lamelar, onde os flocos pesados se decantam e se acumulam para posterior descarte e a água
sobrenadante se dirige aos filtros de areia e antracito, onde os flocos finos que escapam, são retidos.
Bomba centrifuga é usada para recalcar a água tratada e outra para a contra lavagem dos filtros.
Modelo e vazão correspondente
TAA: 10, 20, 30, 40, 50, 60, 80, 100, 120, 150 m 3 /h.
A ECOSAN dimensiona o modelo conforme a necessidade do cliente.
60
HOLD
AG-01
AGITADOR
RÁPIDO
CHEGADA DE ÁGUA A
TRATAR
VAZÃO = 250m/h
CALHA
PARSHALL 6”
TÊ DE
DOSAGEM
FI
AG
TQ-01
TANQUE
SULFATO DE
ALUMÍNIO
D
LSL
BD-01
BOMBA
DOSADORA
D
D
LSL
DN 1.1/2”
D
FL-03
FLOCULADOR
MECÂNICO
AXIAL
DN 1.1/2”
FM
ÁGUA DE
DILUIÇÃO
D
DN 3”
D
DEC-01
DECANTADOR
DE LODO
DN 3”
MÓDULOS TUBULARES
D
DN 3”
TUBO DE COLETA
E s ta çõ e s C o m p l eta s p a r a Ág u a s e Ef l u e nte s
FL-02
FLOCULADOR
MECÂNICO
AXIAL
CÂMARAS DE FLOCULAÇÃO
FM
FM
DN1”
DN1”
BD-04
BOMBA
DOSADORA
TQ-04
TANQUE
HIPOCLORITO
DE SÓDIO
AG
FL-01
FLOCULADOR
MECÂNICO
AXIAL
D
AG-03
AGITADOR
RÁPIDO
AG-04
AGITADOR
RÁPIDO
DN1”
D
LSL
BD-03
BOMBA
DOSADORA
TQ-03
TANQUE
POLIETRÓLITO
AG
AG
AG-02
AGITADOR
RÁPIDO
TQ-02
TANQUE
BARRILHA
D
LSL
BD-02
BOMBA
DOSADORA
D
DN 3”
FAR-01
FILTRO DE
AREIA
DN 10”
D
LSHA
DN 10”
FAR-02
FILTRO DE
AREIA
DN 10”
DN 10”
LSHA
D
FAR-03
FILTRO DE
AREIA
DN 10”
DN 10”
LSHA
DN 10”
DN 14”
fluxograma TÍPICO
DRENO
INDICADOR DE VAZÃO
POR ULTRASOM
CHAVE DE NÍVEL ALTO
CHAVE DE NÍVEL BAIXO
D
FI
LSHA
LSL
ÁGUA DE
CONTRALAVAGEM
SAÍDA DE ÁGUA
FILTRADA
HOLD
PAINEL DE
CONTROLE E
COMANDO
VÁLVULA DE RETENÇÃO
VÁLVULA BORBOLETA
VÁLVULA GAVETA
LIMITE DE FORNECIMENTO
SAÍDA DE ÁGUA DE
CONTRALAVAGEM
SE-01
SIFÃO DE
EQUILÍBRIO
DN 14”
BC-01
BOMBA
CENTRÍFUGA
D
FLOCULADOR MECÂNICO
FM
ECOSAN
AGITADOR
legenda
AG
HOLD
iII
61
DN 10”
iII
2. ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES – ETE
• ETE modular para efluentes domésticos e industriais
As ETEs fornecidas pela ECOSAN funcionam pelos sistemas de LODO ATIVADO e/ou REATOR
ANAERÓBIO (UASB, DAFA).
• SISTEMA POR LODOS ATIVADOS
É o sistema que resulta em um rendimento superior, com a aplicação de aeradores superficiais rápidos
ou lentos ou difusores de ar. Pode-se aplicar neste sistema mídia MBBR, proporcionando menores tanques
de aeração.
A construção é geralmente feita em concreto, PRFV (fibra de vidro) ou aço carbono ASTM - A36.
Pode-se construir total ou parcialmente abaixo do nível do solo.
VANTAGENS
• Operação simplificada;
E s ta çõ e s C o m p l eta s p a r a Ág u a s e Ef l u e nte s
• área ocupada reduzida;
• alta eficiência de tratamento (remoção DBO igual ou superior a 95%);
• lodo produzido estabilizado;
• baixo índice de manutenção;
• não produz aerosóis;
• baixo custo de implantação e operação;
• Sistema contínuo ou batelada;
• Operação manual e/ou automática.
• SISTEMA COM REATOR ANAERÓBIO
É o sistema mais econômico em termos energéticos, com rendimento mais baixo, porém seguido de
etapas de polimento para se alcançar um grau de depuração de acordo com a legislação.
VANTAGENS
• grande economia de energia;
• área ocupada reduzida;
• operação simplificada;
• baixo índice de manutenção;
• baixo custo de implantação e operação;
• rendimento complementado por tratamento de polimento.
DIMENSÕES PADRÃO
Consulte as capacidades padronizadas da ECOSAN.
62
0,60
Tanque de Equalização
(2,0 x 2,0 x 1,8m)
Chegada
de Esgoto
abertura 10 mm
Grade
Manual
Chave de bola 1
LSLL
1,65
0
Vertedores “V”
Tanque de Estocagem
de Lodo
(1,0 x 0,5 x 2,40 m)
ø 1”
PVC
2,15
Bombas de
recirculação
de lodo
Q= 0,3m/h 2
P= 0,5cv
recirculação
Tanque de Aeração
(2,0 x 2,0 x 2,4 m)
Aerador (2cv)
E s ta çõ e s C o m p l eta s p a r a Ág u a s e Ef l u e nte s
P= 0,5cv
Q= 0,25m/h 2
H =15m.c.a.
0,50
0,60
ø1” - PVC
Aerador de 1 cv
Equalização
Chave de bola 3
1,55
LSHA
Chave de bola 2
1,40
LSH
LSL
extravazão
ø 1”
fluxograma TÍPICO
ø 1”
PVC
descarte
Decantador Secundário
Estático
(2,0 x 2,0 x 2,4 m)
2,10
2,05
Vertedor “V”
Medidor de vazão tipo “V”
Coleta de amostragem
Bomba submersa
Bomba centrífuga
Chave de nível
Válvula de Retenção
Engate rápido
Válvula Esfera
Válvula Diafragma
legenda
ø1” - PVC
Sistema
Ultra-violeta
Ao Rio
água
ser viço
iII
63
Retorno para ajuste
DEMAIS EQUIPAMENTOS
iV
BOMBA PARAFUSO – BPR (Screw Pump)
A Bomba Parafuso, também conhecida como
Parafuso de Archimedes, apesar da tecnologia
moderna aplicada aos projetos e fabricação, segue
o mesmo princípio de funcionamento idealizado por
Archimedes há quase três séculos a.C.
Permite elevar desde pequenas a altas vazões
em alturas relativamente baixas, sendo útil no
campo de saneamento para elevatórias de esgoto,
retorno de lodo, elevação de águas, águas pluviais
e resíduos industriais.
Devido à baixa rotação de trabalho, praticamente
não sofre desgaste por abrasão dos sólidos em
suspensão.
DESCRIÇÃO TÉCNICA
A Bomba Parafuso é composta basicamente por:
• um fuso constituído de um eixo tubular, no qual são soldadas hélices em aço carbono com 1,2 ou
3 entradas;
• mancais: inferior em bucha de bronze e superior rolamentados;
• unidade motriz;
• bomba de graxa e respectiva tubulação;
O eixo tubular construído em aço carbono é complementado por flanges. As extremidades do fuso
têm acabamento cônico e a inferior de modo a favorecer o fluxo da água de chegada.
A ECOSAN tem fornecido parafusos de diâmetro 160 até 3.000 mm em ângulo de trabalho de 30 a 45 o
com vazões desde 14 a 10.400m 3 /h.
DIMENSÕES PADRÃO
A engenharia da ECOSAN poderá adequar o dimensionamento conforme a necessidade da planta.
D e m a i s Eq u i p a m e nto s
• complemento do berço para evitar o retorno de água.
65
iV
FILTRO BIOLÓGICO PERCOLADOR - FBP
Conhecido também por Distribuidor Rotativo, é
utilizado em utilizado em estações de tratamento de
esgoto para depuração, baixando consideravelmente
a carga orgânica.
Dotado de mecanismo rotativo para distribuição
do esgoto sobre o meio suporte inerte (plástico ou
pedras), cria colônias de organismos aeróbios que
se aderem ao meio suporte, formando biofilme e
decompondo-o aerobicamente.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
O
movimento
do
mecanismo
distribuidor
é
acionado por sua coluna central de líquido e, em
alguns casos, acionado por motorredutor , onde
D e m a i s Eq u i p a m e nto s
pode-se variar a velocidade.
DIMENSÕES PADRÃO
A ECOSAN dimensiona o equipamento conforme a necessidade ou especificação técnica do cliente.
66
iV
SEPARADOR DE ÁGUA E ÓLEO – TIPO TPI
Utilizado para separar o óleo da água denominados efluentes
oleosos, provenientes de refinarias, indústrias químicas, etc.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
O processo utiliza a diferença de densidade para separar o óleo
da água. As águas oleosas são introduzidas no sistema e passam
através de uma chicana de forma a orientar o fluxo e quebrar a
energia. A seguir, o efluente passa por blocos de placas onduladas
colocadas à 45 o onde os óleos são interceptados, de forma que as
partículas separadas aglutinam-se no topo das ondulações das
placas e pelo efeito da inclinação, fluem para cima. Na superfície,
o óleo é removido por meio de um tubo coletor – skim pipe.
Vantagens em relação ao sistema convencional:
• Ocupa área muito menor;
• Suas placas aumentam a superfície de separação em função
da superposição de um número de planos, dispostos um sobre o
outro;
• Eliminam fatores hidráulicos tais como: passagens diretas, turbulência e efeito do vento.
Modelo
Va zão (m 3 /h)
TPI 02
2
TPI 05
5
TPI 10
10
TPI 15
15
TPI 30
30
TPI 60
60
D e m a i s Eq u i p a m e nto s
DIMENSÕES
Os tanques são fabricados em Concreto ou Aço Carbono.
Nota: Por se tratar de equipamento modulado, maiores vazões são conseguidas com facilidade.
A ECOSAN fornece os desenhos de fôrma para a construção do tanque em concreto.
67
Sistema para tratamento
de água e efluentes por membranas
V
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA E EFLUENTES POR MEMBRANAS
A precisão e estabilidade que um equipamento e sistema com membranas proporciona, é algo
incomparável, bem como usualmente a área necessária para implantação e instalação.
Atualmente o investimento necessário tornou-se bastante reduzido em relação ao passado.
Os sistemas mais comuns, são de:
• Microfiltração;
• Ultrafiltração;
• Nanofiltração;
• Osmose Reversa;
• MBR.
mais adequada para cada necessidade.
• microfiltração, ultrafiltração e nanofiltração
Esses sistemas foram completamente desenhados e desenvolvidos para prover de forma consistente,
ótimos resultados em tratamento industrial e municipal para efluentes, água do mar, podendo operar
inclusive em ambientes extremos e agressivos.
Benefícios:
• Membranas de PES, PVDF (que provem baixíssimo fouling);
• Estruturas assimétricas para alto fluxo de água;
• Grande tolerância para tratamento e limpeza química das membranas;
• Proporciona qualidade excepcional para líquido permeado;
• Longa vida útil das membranas.
Aplicações:
• Pré-tratamento para Osmose Reversa;
• Tratamento de água industrial e municipal;
• Produção de água ultra-pura;
S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a e Ef l u e nte p o r M e m b r a n a s
A Ecosan possui parceria com as principais empresas mundiais, de forma a proporcionar a solução
• Pré-tratamento para troca iônica;
• Produção de água potável;
• Tratamento de efluente industrial para reuso e/ou descarte;
• Recuperação de águas industriais para industrias de papel e celulose, têxteis, lavanderias, etc;
• Purificação de água ácida;
• Recuperação de água óleo emulsificado;
• Clarificação de cerveja;
• Esterilização de leite.
69
V
• osmose reversa
Os sistemas de osmose, através de uma membrana semipermeável separa a água de outros materiais
como por exemplo sais, minerais e demais compostos. Esses sistemas são mais comumente utilizados
para obtermos água ultra pura através da aplicação de uma pressão maior que a pressão osmótica. Assim,
pelo processo chamado Osmose Reversa, a água pura pode ser retirada de uma solução por meio de uma
membrana semipermeável.
Benefícios
• Custos competitivos (menor custo de água tratada);
• Espaço reduzido para implantação;
• Não requer regenerações (uso continuo);
• Sistema modular e flexível (fácil expansão).
S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a e Ef l u e nte p o r M e m b r a n a s
aplicações
• Viabilizar o consumo humano para água;
• Retenção de íons para uso em caldeiras, torres de resfriamento e demais processos;
• Produção de água ultra- pura para a industria farmacêutica e hospitais (incluso hemodiálise);
• Dessalinização de água salobra;
• Consultar demais aplicações.
• mbr
Sistema compacto de membrana para tratamento de efluente doméstico e industrial, compacto e fácil
instalação. O sistema foi desenhado a fim de permitir alto fluxo de efluente tratado com alta tecnologia
e qualidade.
Benefícios
• Configuração flexível e de fácil expansão;
• Elementos de fácil reposição e manutenção;
• Modelos disponíveis à pressão ou por cassete de fibras;
• Qualidade alta e consistente do efluente tratado.
Aplicações
• Efluente doméstico e industrial;
• Reuso do efluente tratado;
• Geração de água cinza de excelente qualidade.
70
biotecnologia
VI
BIOTECNOLOGIA
PRODUTOS BIOTECNOLÓGICOS
Os Produtos Biotecnológicos ECOSAN trazem como benefício um aumento na eficácia do sistema de
tratamento onde são aplicados e redução de custos operacionais.
Podem ser microorganismos (bactérias, vírus, fungos, etc) e/ou seus subprodutos (proteínas,
aminoácidos, DNA, etc).
Os Produtos Biotecnológicos ECOSAN são:
• 100% naturais;
• Atóxicos;
• Sustentáveis;
• Não causam impacto ambiental.
APLICAÇÕES
• Tratamento biológico de efluentes domésticos e industriais;
• Tratamento em caixas de gordura e fossas sépticas;
• Biorremediação de áreas contaminadas;
• Redução de cargas orgânicas (DQO e DBO);
• Redução de óleos e graxas;
• Redução na geração de sólidos;
• Redução de odores;
• Controle de odores indesejáveis.
MERCADOS DE ATUAÇÃO
• Indústrias Alimentícias, Abatedouros, Frigoríficos;
• Indústrias Químicas, Petroquímicas e Usinas;
B i ote c n o l o g i a
• Indústrias Farmacêuticas / Cosméticas;
72
• Indústrias de Papel e Celulose;
• Estações de tratamento de esgotos.
SERVIÇOS DE
MANUTENÇÃO E CONSULTORIA
Vii
Vii – Serviços de manutenção e consultoria
Com uma TRADIÇÃO desde 1983, o Grupo ECOSAN tem sido referência no mercado de saneamento,
fornecendo serviços e equipamentos para tratamento de água e efluentes industrial, doméstico e comercial.
PIONEIRISMO no desenvolvimento de soluções de serviços com a implantação do ECOService e INOVAÇÃO
para viabilizar financeiramente os projetos dos clientes contribuindo para o desenvolvimento sustentável do
planeta.
1. ECOService – Assistência Técnica ECOSAN
Devido a utilização de materiais de 1a qualidade, seguindo normas ISO 9001:2008 na fabricação dos
seus equipamentos e acessórios e confiante da qualidade oferecida, o Grupo ECOSAN é pioneiro no
lançamento de um programa próprio de Assistência Técnica e Garantia Adicional, ECOService:
• Garantia eStendida:
Assegura o bom funcionamento dos equipamentos, com a extensão da garantia contratual padrão (12
meses) em até 72 meses, através de solicitação aos nossos consultores e/ou Central de Relacionamento.
• manutenção preventiva:
S e r v i ço s d e M a n u te n çã o e C o n s u l to r i a
Garante o atendimento e bom funcionamento dos equipamentos, através da manutenção e visitas
preventivas e corretivas trimestrais. A partir da contratação desse serviço será oferecida horas-técnicas
e peças sobressalentes que sofreram desgaste natural (exceto reposição de motores, redutores e conexão
elétrica), assegurando o funcionamento contínuo, adequado e eficiente para os padrões de qualidade
ECOSAN.
• Capacitação e Certificação da Equipe Técnica:
Treina e qualifica os técnicos de manutenção envolvidos no dia-a-dia, que vão oferecer a segurança
necessária e assegurar o bom funcionamento dos equipamentos, atendendo a legislação vigente e
necessidades determinadas.
2. Soluções Financeiras ECOSAN
Pioneiramente mais uma vez, desenvolvemos soluções para que nossos clientes possam viabilizar
financeiramente os seus projetos, entendendo sua importância, já que contribuem ecologicamente para o
desenvolvimento sustentável do planeta.
De forma exclusiva, seguem opções:
• Prazos diferenciados
• Financiamento Bancário
• Cartão BNDES, FINAME e BNDES
• Opção de Locação – de 24 a 48 meses.
74
P i o n e i r i s m o , Q u a l i d a d e e I n ova çã o
anotações
Tel: +55 11 3468-3800 • Fax: +55 11 3468-3829 • SAC 0800 777 5151
[email protected][email protected] • www.ecosan.com.br
75
Eq u i p a m e nto s p a r a ef l u e nte s d o m é s ti c o s e i n d u s t r i a i s
GEL Engenharia Ltda. - Porto Feliz/SP
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Edição 7.1 - Agosto 2013
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