Catálogo de Produtos e Serviços desde 1983 www.ecosan.com.br Empresa Atuando desde 1983, a ECOSAN é líder absoluta em equipamentos para tratamento primário e s ecundário de efluentes domésticos e industriais. A empresa possui mais de 67.000 unidades instaladas no Brasil, América Latina e África. Sinônimo de inovação: foi a primeira empresa a p roduzir, na América Latina, equipamentos f lutuantes para a eração por fluxo descendente. Também é a única n o Brasil que produz sistemas de g radeamento m ecanizado a utolimpante. A qualidade certificada s empre esteve no foco da ECOSAN. Há mais de 13 anos, a e mpresa participa do programa PAE (Programa Abimaq para a E xcelência) e é certificada ISO 9001 pela Fundação DNV - Det Norske Veritas. primeira empresa do mercado a implantar serviço e atendimento de pós-vendas e central de relacionamento, oferecendo o maior portifólio de soluções para serviços de manutenção, garantia estendida, locação e consultoria. Através de pesquisa da principal revista de equipamentos industriais do Brasil - a NEI - a ECOSAN é reconhecida por seus clientes como a única marca Premium a receber o selo Top Five consecutivamente desde 1997. Palavras como experiência, tecnologia, pioneirismo, qualidade e solidez marcam a trajetória da empresa, que implantou sistemas que beneficiam mais de 20 milhões de habitantes e já teve seus p rojetos p remiados na Europa, onde fora reconhecida com o troféu Golden Award for Commercial Prestige, em Madri, na Espanha. No Brasil, foi premiada pelo Governo do Estado de São Paulo com o Eq u i p a m e nto s p a r a ef l u e nte s d o m é s ti c o s e i n d u s t r i a i s Sempre atuante e focada em seus clientes, a ECOSAN foi a troféu Exporta São Paulo e teve o reconhecimento do resultado dos esforços com o crescimento em volume de exportações para toda América Latina. Preocupada com a contínua melhoria de suas soluções e aplicabilidade, possui também sistemas com membranas e Biotecnologia. A ECOSAN investe constantemente em inovação tecnológica e contribui para o desenvolvimento sustentável do planeta, desenvolvendo hoje o futuro de amanhã. 3 Cliente e Local: Parque Dom Pedro Shopping – ETE Campinas/SP Projeto: EMA Engenharia Características Principais: Reaproveitamento de mais de 60% da água tratada na estação e descarte do restante no Ribeirão das Pedras com 98% de pureza. Vazão: 3.000 m 3/dia Habitantes Equivalentes: 15 mil Cliente e Local: SANASA/Odebrecht – Primeira Etapa da ETE de Capivari I Campinas/SP Projeto: EMA Engenharia Características Principais: Estação de Tratamento de Esgosto Municipal. Vazão: 100 l/s Habitantes Equivalentes: 60 mil Cliente e Local: SABESP - ETE Barueri/SP mais sete cidades Características Principais: Maior sistema de gradeamento da América Latina. Vazão: 9.500 l/s Habitantes Equivalentes: 4,4 milhões Cliente e Local: Nobrecel Celulose e Papel – ETE Nobrecel Pindamonhangaba/SP Características Principais: Tratamento de efluentes industriais, composto de decantadores de 34 metros e adensadores de lodo de 14 metros. Reaproveitamento de mais de 60% da água tratada na estação e descarte do restante no Ribeirão das Pedras com 98% de pureza. Vazão: 800 m 3/h. principais clientes Cliente e Local: Lucaia - ETA Serra do Ramalho/BA Características Principais: Potabilização de água do rio São Francisco. O sistema é composto de floculação, decantação, filtração e desinfecção. Habitantes equivalentes: 70 mil habitantes Vazão: 260 m 3/hora Cliente e Local: SAECIL - ETE MUNICIPAL - Cidade Leme/SP Características principais: Sistema de pré-tratamento de efluente - automático, composto de desarenadores, grades de corrente sem fim, grades tipo escalar e grades tipo cremalheira. Vazão: 2.340 m 3/hora Cliente e Local: ENGEVIX - ETE ERG Estaleiro 2/RS Características principais: Sistema de tratamento por lodo ativado, incluindo elevatórias, tanques de aeração por ar difuso, decantadores, tanques de lodo e desinfecção Vazão: 300 m 3/dia Cliente e Local: ODEBRECHT - ANGOLA Obra : ETAR - Pq. Industrial (ZEE) de Luanda - abriga 72 empresas Projeto : EMA Engenharia Características principais: Fornecimento integrado dos equipamentos, montagem mecânica, elétrica e hidraúlica Vazão: 450 l/s I – Equipamentos para efluentes domésticos e industriais 1. Tratamento Primário 11 1.1. Comportas 11 a. Manual, Motorizada ou Pistão 11 1.2. Sistemas e Equipamentos para Gradeamento Fino – Peneiras a. Peneira Estática Autolimpante – PEL 12 b. Peneira Rotativa – PRL 13 c. Peneira Rotativa para Canal – SPW 14 d. Grade Escalar Autolimpante – GEAL 15 P i o n e i r i s m o , Q u a l i d a d e e I n ova çã o 1.3. Sistemas e Equipamentos para Gradeamento Médio e Grosso 16 a. Grade Rotativa Mecanizada – GRM 16 b. Grade Automática com Cremalheira – GACR 17 c. Grade Automática com Correntes sem Fim – GACC 18 d. Grade Automática com Cabos de Aço – GACA 19 1.4. Sistemas para Transporte de Material Gradeado 20 a. Esteira Transportadora de Sólidos - ETS 20 b. Parafuso Transportador de Sólidos – PTS 21 c. Sistema para Compactação de Sólidos – CDS 22 1.5. Sistemas de Desarenaç ão 6 12 23 a. Desarenador – DSR 23 b. Classificador e Lavador de Areia – CLA 24 c. Separador de Areia Mecanizado – SAM 24 d. Rosca Transportadora com Lavagem de Areia – RTA 25 ÍNDICE 2. Tratamento Secundário 26 2.1. Sistemas de Aeraç ão 26 a. Aeradores 26 • Aerador Superficial de Baixa Rotação – ROTAIR HB 26 • Aerador Superficial de Alta Rotação – PROPULSAIR ARP e ARPP 27 • Aerador Superficial de Alta Rotação – ECOJET ARE 29 b. Sistema de Aeração por AR DIFUSO 30 • Difusor Circular de Membrana – DCM 30 • Difusor Tubular de Membrana – DTM 30 31 a. com Acionamento Periférico – RPC 31 b. com Acionamento Central – RTK 32 2.3. Removedor de Lodo para Decantador Retangular – RPR 33 2.4. Adensadores 34 a. Adensador de Lodo – ADL 3. Soluç ão e Equipamento para Desaguamento de Lodo • Filtro-Prensa semiautomático Robusto – FPA 34 35 35 II – Equipamentos e sistemas para tratamento de água 1. Bomba Dosadora P i o n e i r i s m o , Q u a l i d a d e e I n ova çã o 2.2. Removedor de Lodo para Decantador Circular 37 • Bomba Dosadora tipo Diafragma – BDN 37 • Bomba Dosadora tipo Diafragma – BDG 38 • Bomba Dosadora tipo Pistão – BDP 39 7 2. Dosador • Dosador de Leite de Cal Tipo Canecas – DLC 3. Floculador P i o n e i r i s m o , Q u a l i d a d e e I n ova çã o 40 41 • Floculador Mecânico Vertical com Paletas – FMP 41 • Floculador Mecânico tipo Turbina Axial – FTA 42 4. Misturadores 43 • Misturador Lento de Eixo Inclinado – MLI 43 • Misturador Lento para Soluções – MLV 44 • Misturador Lento para Suspensões – MLS 45 • Misturador Rápido de Eixo Inclinado – MRI 46 • Misturador Rápido de Eixo Vertical – MRV 47 • Misturador Rápido de Eixo Vertical – Norma CETESB – MRVL 48 • Misturador Vertical Tipo Turbina – MVT 49 5. Medidores de Vazão 50 • Medidor de Vazão tipo Parshall – ELP 50 • Indicador de Vazão para Medidor Parshall – IVP e IVPE 51 6. Decantador • Decantador Lamelar com Módulos Tubulares – MTD 7. Filtros 52 52 53 • Filtro de Areia a Pressão – FAR 53 • Filtro de Carvão Ativado (DESCLORADOR) – FCR 54 • Filtro de Areia de Fluxo Ascendente (Filtro Russo) - FFA 55 • Filtros Especiais 55 8. Sistema de Abrandamento – ABR 8 40 56 ÍNDICE 9. Sistema de Desmineralizaç ão – DSM 57 III – Estações Completas para Águas e Efluentes 1. Estaç ão de Tratamento de Água – ETA 59 • ETA Compacta a Pressão 59 • ETA Clássica Aberta 60 2. Estaç ão de Tratamento de Efluentes – ETE • ETE Modular para Efluentes Domésticos e Industriais 62 62 • Bomba Parafuso – BPR (Screw Pump) 65 • Filtro Biológico Percolador - FBP / Distribuidor Rotativo 66 • Separador de Água e Óleo – Tipo TPI 67 V – Sistemas para Tratamento de Água e Efluentes por Membranas • Micro, Ultra e Nano Filtração 69 • Osmose Reserva 70 • MBR 70 VI – Biotecnologia • Biotecnologia 72 P i o n e i r i s m o , Q u a l i d a d e e I n ova çã o IV – Demais Equipamentos VII – Serviços de Manutenç ão e Consultoria 1. ECOservice - Assistência Técnica ECOSAN 74 2. Soluções Financeiras ECOSAN 74 9 Equipamentos para efluentes domésticos e industriais i 1. TRATAMENTO PRIMÁRIO 1.1. COMPORTAS a. Manual, Motorizada ou Pistão Utilizada para liberar ou interromper o fluxo de líquidos ou com duplo sentido de fluxo. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Composta por folhas, guias, encosto, pedestal de manobra, haste com rosca tipo ACME, vedação por encunhamento ou em borracha SBR com formato de nota musical ou por tiras de UHMW (ultra high molecular • Manual: feito por volante • Motorizado: com atuador elétrico Comporta Mecanizada Comporta Manual • Pistão: pneumático ou hidráulico MONTAGEM: • Versão flangeada (parede) • Versão embutida (com grauteamento) COMPONENTES: • Folhas: aço inoxidável, aço carbono, alumínio ou fibra de vidro • Guias: aço inoxidável, aço carbono, alumínio ou fibra de vidro • Pedestal ou cavalete: aço galvanizado a quente • Fuso: aço inoxidável • Fechamento lateral: bronze ou neoprene Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s weight)e acionamento, que pode ser: • Fechamento inferior: neoprene dimensões padrão A ECOSAN dimensiona o equipamento conforme a necessidade ou especificação técnica do cliente. 11 i 1.2. Sistemas e Equipamentos para Gradeamento Fino–Peneiras a. Peneira Estática Autolimpante – PEL Utilizada para retenção e separação de sólidos em suspensão dos efluentes brutos, usualmente é utilizada como unidade preliminar nas plantas de tratamento de efluentes, ou mesmo nas captações de tratamento de água. É de construção robusta, projetada para longa vida útil e baixa manutenção. São diversas as áreas de aplicação, tais como: usinas de açúcar, tratamento de efluentes industriais e domésticos, cervejarias, curtumes, frigoríficos, indústrias têxteis, matadouro de suínos, Frente bovinos e aves, indústria de papel e celulose, indústria de bebidas, Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s indústria de pesca e indústria alimentícia. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO O líquido a ser tratado ingressa pela parte superior da peneira na câmara de distribuição e equalização e desagua através de um vertedouro, gerando condições de fluxo ideais para a separação de sólido / líquido, através da tela com perfis de arame de secção trapezoidal com abertura em forma de V, que facilita sua limpeza. O desenho da tela produz a rápida saída da fase líquida, que é coletada na parte inferior da peneira e o esgotamento da massa sólida separada. A concentração de sólidos separados na tela, pelo seu próprio peso e pela curvatura da mesma, gera o deslocamento para a borda de descarga, garantindo assim a sua autolimpeza. Trás Os sólidos separados podem ser descarregados em um container, correia transportadora ou rosca transportadora. MATERIAIS Caixa: • Aço inoxidável. Tela: • Aço inoxidável. • Aço carbono com pintura epóxi. • Fibra de vidro com diversas resinas. DIMENSÕES PADRÃO • Telas com abertura de 0,15 a 5 mm. Nota: A ECOSAN dimensiona a largura da peneira e diâmetro dos bocais de acordo com a vazão e abertura da tela. 12 i b. Peneira Rotativa – PRL Utilizada para retenção e separação de sólidos em suspensão dos efluentes brutos, usualmente é utilizada como unidade preliminar nas plantas de tratamento de efluentes, ou mesmo nas captações de tratamento de água. É de construção robusta, projetada para longa vida útil e baixa manutenção. São diversas as áreas de aplicação, tais como: usinas de açúcar, tratamento de efluentes industriais e domésticos, cervejarias, curtumes, frigoríficos, indústrias têxteis, matadouro de suínos, bovinos e aves, indústria de papel e celulose, indústria de bebidas, indústria de pesca e indústria alimentícia. A peneira rotativa é do tipo autolimpante e formada por um tambor filtrante rotativo, montado horizontalmente sobre a estrutura de sustentação através de flanges de centralização e mancais de apoio. O acionamento é formado por um conjunto motorredutor, de forma a manter uma velocidade adequada do tambor para uma eficiente remoção dos sólidos. O efluente a ser gradeado entra pela parte traseira da peneira, sendo distribuído igualmente por meio de um defletor ao longo do seu comprimento. O fluxo passa através do tambor rotativo, onde os sólidos até um determinado tamanho são retidos e removidos pela lâmina de raspagem, localizada na parte frontal da peneira. O líquido filtrado flui para o interior do tambor rotativo, sendo recolhido na caixa inferior e dirigido para fora, pela saída lateral da peneira. MATERIAIS Caixa: • Aço inoxidável. Tambor: • Aço inoxidável. • Aço carbono com pintura epóxi. • Fibra de vidro com diversas resinas. Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DIMENSÕES PADRÃO • Telas com abertura de 0,15 a 5 mm • Diâmetro do tambor: 610 mm • Potência do motor: 0,25 cv Nota: A ECOSAN dimensiona a largura da peneira e diâmetro dos bocais de acordo com a vazão e abertura da tela. 13 i c. Peneira Rotativa para Canal – SPW Utilizada para remover os sólidos do efluente diretamente do canal de chegada. É aplicada para gradeamento fino. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO É um gradeamento fino composto por um semicesto circular com barras paralelas ou chapa perfurada com aberturas conforme projeto. Instalada inclinada no canal. Possui dispositivo de lavagem do material gradeado e sistema de compactação dos sólidos no fuso antes da descarga. Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s VANTAGENS 14 • Construída em aço inoxidável; • Operação totalmente automática; • Fácil instalação; • Funcionamento intermitente; • Baixo custo de manutenção. MATERIAIS Caixa: • Aço inoxidável; Tela: • Aço inoxidável com várias aberturas. • Aço carbono. DIMENSÕES PADRÃO • Abertura: 0,15 a 10 mm. Nota: A ECOSAN dimensiona o equipamento conforme a necessidade ou especificação técnica do cliente. i d. Grade Escalar Autolimpante – GEAL Utilizada em estações de tratamento para reter e separar sólidos dos efluentes. É instalada no canal de chegada do efluente bruto com funcionamento continuo ou intermitente. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO É formada por um conjunto de lâminas paralelas (fixas e móveis), distanciadas entre si de forma que o efluente passe pelas aberturas entre lâminas, retendo as partículas maiores formando um filme de sólidos, de modo que ao iniciar o ciclo de limpeza, o material retido é transportado para o degrau superior pelo próprio movimento das lâminas. Desta maneira, após o início do movimento, tem-se parte da grade limpa, baixando o nível de líquido a montante quase que imediatamente. Estes sólidos são transportados de degrau em degrau até o último, ocasião em que ocorre a O início de funcionamento dá-se por temporização ou por diferencial de nível a montante e jusante, ambos ajustáveis pelo CLP e componentes internos no quadro de comando e controle. CARACTERÍSTICAS • Autolimpante; • Separação de sólidos maiores de 3 ou 6 mm; • Construção monobloco para facilitar o transporte e montagem no canal; • Totalmente em aço inoxidável; • Painel de comando e controle (Opcional). VANTAGENS • Equipamento compacto; • Grande capacidade de passagem de líquido; • Baixa perda de carga; • Projeto e construção para cada canal; Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s descarga por gravidade, sendo dirigido a uma rosca compactadora, esteira transportadora ou container. • Baixa manutenção. A ECOSAN é pioneira (única) que fabrica este equipamento no Brasil. DIMENSÕES PADRÃO • Largura do canal: de 400 a 1900 mm • Altura do canal: 650 a 3100 mm. Nota: A ECOSAN poderá dimensionar e construir a máquina adequada para o canal desejado. 15 i 1.3. Sistemas e Equipamentos para Gradeamento Médio e Grosso a. Grade Rotativa Mecanizada – GRM Utilizada em estações de tratamento para reter e separar sólidos dos efluentes. É instalada no canal de chegada do efluente bruto com funcionamento contínuo ou intermitente. Recomendada para canais de pouca profundidade. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO A grade, com as barras devidamente espaçadas em forma de arco a 90°, é fixada na Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s largura do canal. 16 O mecanismo de limpeza dos rastelos juntamente com o braço limpador do rastelo, direciona os detritos para a calha de descarga e desta para uma esteira ou rosca transportadora. Um motorredutor é responsável pelo acionamento do eixo dos rastelos e está devidamente protegido contra eventual torque alto. Gradeamento Espaçamento entre barras grosseiro 35 a 50 mm médio 25 a 30 mm fino 12 a 20 mm DIMENSÕES padrão A ECOSAN dimensiona o equipamento conforme a necessidade ou especificação técnica do cliente. i b. Grade Automática com Cremalheira – GACR Utilizada em estações de tratamento para reter e separar sólidos dos efluentes. É instalada no canal de chegada do efluente bruto com funcionamento contínuo ou intermitente. Recomendada para qualquer profundidade de canal, porém com lâmina de água máxima de 1 metro. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Possui um carro porta-rastelo que inicia o movimento de descida com seu rastelo em posição afastada da máquina. Em seu ponto mais baixo, se aproxima, entra na grade e inicia seu movimento de subida, limpando (rastelando) a grade, levando os detritos e descarregando-os através da bica de descarga sobre um container, rosca transportadora, esteira ou compactador de sólidos. no mesmo sentido, não havendo parada e mudança de sentido. Possui um sistema de proteção contra torque alto, pois o rastelo ao se deparar com algum sólido de dimensões acima do esperado, se articula desviando do mesmo, continuando sua trajetória. Caso encontre um objeto de dimensões acima do ajustado, ao se bascular, aciona a chave fim de curso parando a máquina e soando alarme. Painel Elétrico (Opcional): possui chave geral, dijuntores, contatores, relé de proteção contra falta de fase, CLP, relé de monitoramento de corrente elétrica, botoeiras, sinaleiras, chave de parada de emergência, borneiras e inversor de frequência. Gradeamento Espaçamento entre barras grosseiro 35 a 50 mm médio 25 a 30 mm fino 12 a 20 mm DIMENSÕES padrão Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s A grande vantagem desta máquina é que o motorredutor gira sempre A ECOSAN dimensiona o equipamento conforme a necessidade ou especificação técnica do cliente. 17 i c. Grade Automática com Correntes sem Fim – GACC Utilizada em estações de tratamento para reter e separar sólidos dos efluentes. É instalada no canal de chegada do efluente bruto com funcionamento contínuo ou intermitente. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Sua unidade motriz está instalada na estrutura superior, transmitindo o movimento contínuo (sem reversão) para o eixo principal, apoiado sobre mancais e com duas rodas mestras. Estas rodas acionam as correntes mestras sem fim, que têm suas trajetórias em trilhos-guia sendo a de descida e de subida dispostas em paralelo e em sua parte inferior, um semicírculo. Esta configuração dispensa o uso de eixo, mancais e rodas dentadas na parte inferior da máquina, dispensando lubrificação e constante manutenção destas Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s partes. Nas correntes estão parafusados tubos distanciadores e rastelos eqüidistantes no mínimo de três peças cada. Quando o rastelo alcança a posição de descarga, um dispositivo faz sua limpeza e tudo continua girando até o próximo rastelo. O movimento da máquina é suave e contínuo, cuja freqüência e período de funcionamento são programados pelo CLP. Outra característica desta máquina é que permite trabalhar com altos níveis de efluente no canal. Painel Elétrico (Opcional): possui chave geral, dijuntores, contatores, relé de proteção contra falta de fase, CLP, relé de monitoramento de corrente elétrica, botoeiras, sinaleiras, chave de parada de emergência e borneiras. VANTAGENS Não possui eixo, mancais e engrenagens em sua parte inferior (submersas), dispensando lubrificações, substituição destas peças e paradas de manutenção. Gradeamento Espaçamento entre barras grosseiro 35 a 50 mm médio 25 a 30 mm fino 12 a 20 mm DIMENSÕES padrão A ECOSAN dimensiona o equipamento conforme a necessidade ou especificação técnica do cliente. 18 i d. Grade Automática com Cabos de Aço – GACA Utilizada em estações de tratamento para reter e separar os sólidos dos efluentes. É instalada no canal de chegada do efluente bruto com funcionamento contínuo ou intermitente. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Possui um carro porta-rastelo que inicia seu movimento de descida através de quatro cabos de aço com o rastelo em posição afastada da máquina. Em seu ponto mais baixo, o motorredutor para, inverte seu sentido de giro, ocasião em que dois dos cabos de aço forçam a aproximação do rastelo na grade. Assim, dois tambores de recolhimento do rastelo inicia seu movimento de ascensão até a descarga do material gradeado. Após a descarga, o motorredutor inverte seu movimento de modo que os quatro tambores dos cabos permitam a descida do carro do rastelo em posição afastada da grade. Painel Elétrico (Opcional): possui chave geral, dijuntores, contatores, relé de proteção contra falta de fase, CLP, relé de monitoramento de corrente elétrica, botoeiras, sinaleiras, chave de parada de emergência e borneiras. Gradeamento Espaçamento entre barras grosseiro 35 a 50 mm médio 25 a 30 mm fino 12 a 20 mm Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s acionam os dois tambores de movimento e o carro DIMENSÕES padrão A ECOSAN dimensiona o equipamento conforme a necessidade ou especificação técnica do cliente. 19 i 1.4. Sistema para transporte de Material Gradeado A. ESTEIRA TRANSPORTADORA DE SÓLIDOS - ETS Utilizada para transportar resíduos gradeados, conduzindo-os à caçamba. Pode-se utilizá-la para receber resíduos de diversas grades mecanizadas simultaneamente. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Possui correia transportadora em borracha apropriada de formato côncavo sobre uma estrutura roletada e tambores de acionamento. Possui dispositivo de limpeza próximo ao tambor de tração. Seu funcionamento é simultâneo com Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s as grades e seu desligamento após a descarga total de resíduos. 20 DIMENSÕES PADRÃO A ECOSAN dimensiona o equipamento conforme a necessidade ou especificação técnica do cliente. i B. Parafuso Transportador de sólidos – PTS Os sólidos retirados dos canais por intermédio de grades mecanizadas são despejados sobre a rosca e transportados para um recipiente, para destinação final. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO O Parafuso Transportador de Sólidos é um parafuso com hélice helicoidal sem eixo central. Essa configuração proporciona ao equipamento alta eficiência no transporte de sólidos. Sua hélice é montada em uma canaleta metálica e sua rotação se dá por intermédio de um motorredutor. Sua construção é robusta para dar resistência e durabilidade ao produto e é construído em aço carbono ou inoxidável. • Mínima manutenção; • Operação limpa e sem odores; • Alta eficiência; • Projeto simples; • Adaptação para diferentes aplicações. DIMENSÕES PADRÃO M od elos Diâmetro d o Fuso (mm) Potência (kW) PTS - 20 165 1,1 PTS - 25 230 1,5 PTS - 30 345 2,2 Nota: Para outras dimensões, consulte a ECOSAN. Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s Vantagens 21 i C. Sistema para Compactação de Sólidos – CDS Compacta os resíduos provenientes do gradeamento manual ou automático de peneiras estáticas Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s ou rotativas. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO A unidade hidráulica desloca o pistão num movimento de vai e vem, impulsionando o material gradeado através de um tubo. O atrito provocado pelo tubo ocasiona a compactação dos resíduos. A água eliminada dirige-se para a câmara de drenagem e volta ao tratamento. Os resíduos praticamente desidratados são conduzidos a uma caçamba para seu armazenamento e posterior descarte. Vantagens • Construção totalmente em aço inoxidável; • Prensa qualquer tipo de resíduo, desde que passe pela sua boca de entrada (garrafas pet, madeiras, etc.); • Mínimo desgaste de roçamento (não existe rosca); • Manutenção praticamente zero; • Isento de correntes, pinhões, rolamentos, redutores, etc.; • Tem capacidade de elevar o prensado em até 6m de altura; • Pode trabalhar em lugares sujeitos a inundações sem problemas; • Redução do volume de resíduos em até 70%; • Amortização do equipamento com a economia de transporte e eliminação de odores. DIMENSÕES PADRÃO 22 Modelos Capacidade de Prensagem (m 3 /h) Potência (cv) CDS-150 1 3 CDS-200 2,5 a 3 6 CDS-300 5 7,5 i 1.5. SistemaS de Desarenação a. Desarenador – DSR O Desarenador ou Caixa de Areia Mecanizada com Remoção Contínua é um equipamento presente nas estações de tratamento de efluentes urbanos ou industriais com o propósito de separar a areia e outros detritos do meio. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO É montado em um tanque de concreto de forma quadrada com cantos arredondados. O efluente, após ter passado por um sistema de gradeamento, flui por gravidade em canal permitir a entrada do efluente de maneira distribuída. O Desarenador é formado por: • Ponte em aço carbono estrutural com piso gradeado e guarda-corpo. Também pode ser executada em concreto; • Unidade Motriz tipo central, formada por motorredutor instalado em base de aço carbono. Dispositivo de proteção contra torque elevado do tipo eletrônico para alarme e desligamento do motor. A ECOSAN fornece ainda, outros tipos de proteção, de acordo com as especificações técnicas do projeto. • Braços Raspadores tipo diametral com raspadores em forma parabólica com fixação no eixo central principal. Também poderá ser fornecido com raspadores segmentados dispostos a 45° de maneira a varrer a areia depositada dirigindo-a para periferia até o poço onde a ROSCA TRANSPORTADORA ou o LAVADOR DE AREIA encaminhará a areia até um container. • Defletores ajustáveis do tipo leme em aço carbono, localizados na entrada da caixa de areia com o objetivo de distribuir o fluxo de maneira uniforme. DIMENSÕES PADRÃO Modelo Va zão (m 3 /h) Diâm. (mm) DSN 2 260 2000 DSN 3 620 3000 DSN 4 950 4000 DSN 5 1700 5000 DSN 6 2500 6000 DSN 7 3400 7000 DSN 8 4400 8000 DSN 9 5650 9000 Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s aberto e chega ao desarenador através dos defletores reguláveis, de forma a Nota: Para outras dimensões, consulte a ECOSAN. 23 i b. Classificador e Lavador de Areia – CLA Utilizado para lavar e retirar a areia do Desarenador. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO É composto de um motorredutor com excêntrico que proporciona um movimento oscilatório, transportando através de conjunto de lâminas raspadoras a areia em seu movimento de ascensão, descarregando-a em um container. Nota: Para outras informações, consulte a Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s ECOSAN. c. Separador de Areia Mecanizado – SAM Utilizado para lavar e retirar a areia do meio líquido. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO O efluente com areia entra pelo bocal superior do equipamento. A areia sedimenta sobre a rosca e esta a transporta até a parte superior, onde será descarregada, por exemplo, em um container. A água sem areia sai pelo bocal lateral. DIMENSÕES PADRÃO Modelo Va zão (m 3 /h) Largura Má x. (mm) Comprim. Má x. (mm) Alt. Caixa (mm) Diâm. Entrada (mm) Diâm. Saida (mm) SAM 20 20 1200 5700 1300 100 150 SAM 40 40 1200 5700 1300 100 150 SAM 60 60 1200 5700 1300 150 200 SAM 80 80 1500 5700 2000 200 250 SAM 100 100 1500 6500 2000 250 250 SAM 120 120 2500 6500 2200 250 300 SAM 140 140 2500 6500 2200 250 300 Nota: Para outras informações e dimensões, consulte a ECOSAN. 24 i d. Rosca Transportadora com Lavagem de Areia – RTA Utilizada para lavar e retirar a areia do Desarenador. É parte integrante do Desarenador – DSR, podendo ser fornecida em outras dimensões sob consulta. VERSÕES DE ROSCAS TRANSPORTADORAS • COM EIXO TUBULAR E MANCAIS • SEM EIXO TUBULAR COM EIXO TUBULAR E MANCAIS Projeto e industrialização sob solicitação. Este fuso possui eixo tubular e mancais, sendo o submerso com bucha de bronze e lubrificação por meio de bomba de graxa automática ou manual. Projeto europeu, com licença de fabricação adquirida pela ECOSAN. Sua construção é feita sem o eixo tubular e sem mancal inferior, ficando o mesmo apoiado em um berço revestido com uma chapa de UHMW (Ultra High Molecular Weight), polietileno de alto peso molecular ou barras de sacrifício em aço. Esta versão atual tem tido sucesso pela simplicidade de funcionamento e principalmente pela ausência do mancal inferior, onde não existe a necessidade de manutenção freqüente como no sistema convencional (reposição da bucha de bronze e manutenção da bomba de graxa). Dispensa também o uso do mancal superior com a aplicação de motorredutor com eixo oco. Este sistema é tendência de mercado, já que assegura performance e baixo custo de manutenção. DIMENSÕES PADRÃO A engenharia da ECOSAN poderá adequar o dimensionamento conforme a necessidade da planta. Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s SEM EIXO TUBULAR 25 i 2. TRATAMENTO SECUNDÁRIO 2.1. Sistemas de Aeração a. Aeradores Os Aeradores e Difusores são equipamentos destinados a oxigenar o efluente com o intuito de oxidar a matéria orgânica, proporcionando condições favoráveis para o crescimento de microorganismos, além de promover uma efetiva mistura do lodo, evitando pontos de sedimentação. É um meio eficiente para promover aeração de massas líquidas, na natureza realizada pela ação do vento, corredeiras, cachoeiras, etc. A ECOSAN produz três tipos básicos de aeradores mecânicos de superfície, além do sistema de aeração por ar difuso: Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s • Aerador Superficial de Baixa Rotação – ROTAIR hb fixo / rotair hbFL flutuante O ROTAIR apresenta desempenho superior dos demais por transferir elevada taxa de oxigênio em relação à potência consumida (1,8 kg.O2 /cv.h), devido ao desenho próprio de suas pás, proporcionando real economia em função do tempo. O ROTAIR pode ser fornecido em três versões: a. fixo sobre laje de concreto Fixo sobre flutuantes b. fixo sobre flutuantes c. flutuante giratório – empregado para distribuir a densidade de potência em grandes superfícies, evitando o uso de várias unidades de menor potência. Nota 1. Para tanques ou lagoas com vários aeradores, pode-se aumentar a eficiência da mistura aplicando sentidos diferentes de rotação, fazendo com que o efluente tenha um percurso mais longo antes de sua saída. 2. Este tipo de aerador permite utilização em tanques profundos. 3. Consulte a Ecosan para otimização. Fixo sobre laje PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO O ROTAIR é constituído por motor elétrico acoplado a um redutor de velocidade em cujo eixo de saída está acoplada a turbina de aeração. O rotor (turbina), ao girar, bombeia o líquido para cima, transferindo-o ao longo de suas lâminas, numa trajetória radial ascendente com uma mínima perda de energia, gerando inúmeras partículas proporcionando grandes superfícies para oxigenação. 26 i Modelo Diâmetro Turbina (mm) Motor (cv) Faixa Submerg. total (mm) Transf. O 2 (Kg.O 2 /h) * Prof. Má x. do líquido (m) Zona de Influência (m) HB 135-5 1350 5 135 9 5 10 HB 135-7,5 1350 7,5 135 13,5 5 10 HB 170-10 1700 10 170 18 6,5 17 HB 170-15 1700 15 170 27 6,5 17 HB 170-20 1700 20 170 36 7,5 19 HB 190-25 1900 25 190 45 7,5 19 HB 210-30 2100 30 210 54 8 21 HB 230-40 2300 40 230 72 8 23 HB 230-50 2300 50 230 90 10 25 HB 250-60 2500 60 250 108 10 27 HB 275-75 2750 75 275 135 10 27 HB 300-100 3000 100 300 180 12 30 HB 325-125 3250 125 325 218 12 32 HB 375-150 3750 150 375 262 12 35 * CNTP (Condições Normais de Temperatura e Pressão) Nota: Para outras dimensões, consulte a ECOSAN. • Aerador Superficial de Alta Rotação – PROPULSAIR ARP e ARPP A ECOSAN desenvolveu este equipamento e orgulha-se de ser a pioneira neste sistema de aeração. Esta tecnologia é patenteada pela ECOSAN. O PROPULSAIR é um aerador rápido de fluxo descendente e foi desenvolvido para prover alta taxa de transferência de oxigênio com uma efetiva mistura de toda massa líquida, garantindo que os sólidos mantenham-se em suspensão, sem dispersar aerosóis de efluentes na atmosfera. O PROPULSAIR é um equipamento que trabalha de forma inversa a dos aeradores superficiais rápidos convencionais de fluxo ascendente. Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s DIMENSÕES PADRÃO PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO É composto de um motor elétrico ligado a um eixo tubular, com uma hélice propulsora em sua extremidade, montados sobre um flutuante, mantidos em posição de trabalho por cabos de fixação. No funcionamento, a hélice propulsora submersa na massa líquida, desenvolve uma depressão (vácuo) que induz uma vazão de ar para dentro do líquido a alta velocidade, através de orifícios localizados no eixo tubular, acima do nível líquido e próximo ao motor. O PROPULSAIR ARPP é uma derivação do modelo ARP, oferecendo economia na aquisição. Transferência de oxigênio = 1,2 kg.O 2 /cv.h em temperatura ambiente e ao nível do mar. (CNTP) 27 i VANTAGENS • Não contamina a atmosfera; • Não expõe o motor elétrico a respingos; • São fabricados no sentido horário e anti-horário, obtendo-se assim uma melhor eficiência na mistura do meio líquido; • Hélice livre de obstrução; • Também fornecido na versão com o eixo inclinado. Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s DIMENSÕES PADRÃO Modelo Motor (cv) Diâm. Boia (mm) Transf. O 2 (Kg.O 2 /h) * ARPP 010 1 1100 1,2 ARPP 015 1,5 1100 1,8 ARPP 020 2 1100 2,4 ARPP 030 3 1100 3,6 ARPP 040 4 1100 4,8 ARPP 050 5 1100 6 ARPP 075 7,5 1100 9 ARPP 100 10 1800 12 ARPP 150 15 1800 18 ARPP 200 20 1800 24 ARPP 250 25 1800 30 Modelo Motor (cv) Diâm. Boia (mm) Transf. O 2 (Kg.O 2 /h) * ARP 300 30 1800 36 ARP 400 40 2000 48 ARP 500 50 2000 60 ARP 600 60 2200 72 ARP 750 75 2200 90 * CNTP (Condições Normais de Temperatura e Pressão) Nota: Para outras dimensões, consulte a ECOSAN. 28 i • Aerador Superficial de Alta Rotação – ECOJET ARE ECOJET é um aerador rápido de fluxo ascendente e foi desenvolvido para prover alta taxa de transferência de oxigênio com uma efetiva mistura de toda massa líquida, garantindo que os sólidos mantenham-se em suspensão. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO É composto de um motor elétrico ligado a um eixo sólido e uma hélice naval, montados em um mancal com uma bucha especial, proporcionando maior vida útil ao equipamento. A hélice do ECOJET promove o efeito de bombeamento, uma vez que o efluente passa pelo defletor e sai com velocidade suficiente para dispersar o efluente em forma de gotículas envoltas no ar ambiente, acarretando uma boa aeração. Transferência de oxigênio = 1,2 kg.O 2 /cv.h em temperatura ambiente e ao nível do mar. (CNTP) DIMENSÕES PADRÃO Modelo Motor (cv) Diâm. Boia (mm) Transf. O 2 (Kg.O 2 /h) * ARE 020 2 1500 2,4 ARE 030 3 1500 3,6 ARE 050 5 1500 6 ARE 075 7,5 1500 9 ARE 100 10 1500 12 ARE 150 15 2000 18 ARE 200 20 2000 24 ARE 250 25 2000 30 ARE 300 30 2000 36 ARE 400 40 2000 48 * CNTP (Condições Normais de Temperatura e Pressão) Nota: Para outras dimensões, consulte a ECOSAN. Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s Seu efeito de bombeamento força a circulação, mantendo os sólidos em suspensão. 29 i b. Sistemas de Aeração por AR DIFUSO Tem por objetivo a introdução de oxigênio no meio líquido para redução de carga orgânica presente no efluente. Sua instalação é feita no fundo dos tanques de aeração podendo ser por tubos de alimentação fixos ou flutuantes e recomendáveis para profundidades superiores a 03 (três) metros. O sistema de tubos de alimentação flutuantes possibilita eventual implantação / manutenção sem o esvaziamento do tanque ou lagoa. A ECOSAN produz dois tipos de difusores: o circular e o tubular • Difusor Circular de Membrana – DCM O Difusor Circular de Membrana é constituído por: • Membrana de bolhas finas que envolve o disco, construídas em EPDM ou outro solicitado; • Abraçadeira em ABS para prender a membrana, fechada Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s com parafuso de aço inoxidável; • Disco em ABS no formato convexo; • Válvula de Segurança para evitar o retorno do efluente para a tubulação de ar, caso ocorra o rompimento da membrana. • Os difusores são montados em tubos de PVC vinilfort através de colares de tomada em PVC. VANTAGENS • Não há escape de ar pelas laterais devido a membrana envolver o disco e possuir uma abraçadeira de fixação; • Economia de energia elétrica; • Alta eficiência com boa mistura do líquido. • Difusor Tubular de Membrana – DTM O Difusor Tubular de Membrana é constituído por: • Membrana de bolhas finas que envolve o tubo, construídas em EPDM ou outro solicitado; • Abraçadeiras em aço inoxidável para prender a membrana no tubo em ambas as extremidades; • Tubo em PVC tipo PBS – classe 12; • Rosca NTP para conexão. VANTAGENS • Economia de energia elétrica; • Alta eficiência com boa mistura do líquido; • Possibilita maior oxigenação por metro. 30 Difusor montado i 2.2. Removedores de Lodo para Decantador Circular Os Removedores de Lodo são destinados à remoção de lodo decantado primário e/ou secundário, provenientes do tratamento de efluentes industriais e domésticos. A ECOSAN fabrica os modelos RPC e RTK. a. com Acionamento Periférico – RPC O removedor RPC caracteriza-se por possuir uma ponte rotativa, acionamento periférico, braço raspador de lodo, alimentação pela coluna central e rolamento central. O efluente chega ao tanque pela coluna central que possui aberturas para tal. Neste instante o efluente é barrado pelo defletor central e inicia-se a decantação propriamente dita. O lodo sedimentado é conduzido ao poço central de lodo pela ação dos raspadores. O raspador periférica, através dos vertedores ajustáveis e descarregada para o processo sem escuma, pois sua saída foi barrada pela cortina retentora de escuma. A lâmina raspadora de escuma, remove-a em direção à cortina e em um ponto da periferia do tanque, está montada uma caixa coletora para sua coleta. A ponte está apoiada em uma extremidade pelo carro de tração que possui rodas e um motorredutor para acionamento. No centro, a ponte está apoiada na coluna central através de um rolamento de grandes dimensões que absorve os esforços resultantes. Nesta mesma coluna encontra-se um coletor elétrico que alimenta o motorredutor da outra extremidade. RECOMENDAÇÃO Comprimento da ponte em função do diâmetro do tanque: Decantador Primário • Até 25m: radial • Superior a 25m: radial e diametral Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s central dirige o lodo do poço até o tubo de saída e, a água clarificada é vertida para canaleta Decantador Secundário • até 35m: radial • de 30 a 50m: 2/3 do diâmetro • superior a 50m: diametral DIMENSÕES PADRÃO A ECOSAN dimensiona o equipamento conforme a necessidade ou especificação técnica do cliente. Nota: A ECOSAN poderá fornecer desenho de fôrma para a construção do tanque. 31 i b. com Acionamento Central – RTK O removedor RTK caracteriza-se por possuir uma ponte diametral fixa, uma unidade motriz central, e um eixo vertical tubular, cuja parte superior está fixada no redutor, e a outra extremidade guiada por um mancal. O efluente chega ao tanque e é descarregado no centro internamente ao defletor central, onde inicia-se a decantação propriamente dita. O lodo sedimentado é conduzido ao poço central de lodo pela ação dos raspadores. O raspador central dirige o lodo do poço até o tubo de saída e a água clarificada é vertida para canaleta periférica, através dos vertedores ajustáveis, e descarregada para o processo sem escuma, pois sua saída foi barrada pela cortina retentora de escuma. A lâmina raspadora de escuma remove-a em direção à cortina e em um ponto da periferia do tanque, Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s está montada uma caixa coletora para sua coleta. 32 DIMENSÕES PADRÃO A ECOSAN dimensiona o equipamento conforme a necessidade ou especificação técnica do cliente. Nota: A ECOSAN poderá fornecer o desenho de forma para a construção do tanque. i 2.3. Removedor de Lodo para Decantador Retangular – RPR O removedor de lodo tipo RPR, possui uma ponte metálica na largura do tanque retangular, dois carros de tração com motorredutor com rodas motoras e movidas apoiadas em trilhos e estas sobre as paredes do tanque. A ponte é dotada de pisos gradeados e guarda-corpos em ambas laterais. Seu painel elétrico é alimentado por trilho eletrificado ou festão. O mesmo possui comandos necessários ao bom funcionamento do sistema, inclusive CLP para as devidas programações. Sob a ponte encontram-se os braços dos raspadores de lodo do fundo, arrastando-os até uma das extremidades do tanque. Solidário aos braços há um sistema que varre a superfície do líquido para a remoção de escumas (flotados). mecanismo que inverte o seu funcionamento, tanto no sentido do movimento da ponte, quanto ao levantamento dos braços raspadores de fundo, e também posicionando a régua raspadora de escumas para que empurrem os elementos flotados até a sua descarga na outra extremidade do tanque. DIMENSÕES PADRÃO A ECOSAN dimensiona o equipamento conforme a necessidade ou especificação técnica do cliente. Nota: A ECOSAN poderá fornecer o desenho de fôrma para a construção do tanque. Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s A ponte se translada em sentido oposto a corrente líquida e, ao final do seu curso, atua um 33 i 2.4. Adensadores a. Adensador de Lodo – ADL Equipamento destinado ao espessamento do lodo proveniente do decantador / removedor de lodo, aumentando sua concentração através das barras espessadoras, com a finalidade de melhorar o desempenho dos sistemas de desidratação. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO O Adensador de Lodo é constituído por braços raspadores com barras espessadoras verticais, acionamento central, passarela fixa em concreto ou aço carbono e alimentação do efluente pela lateral. Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s O lodo decantado é dirigido para um fosso central onde é recolhido por uma tubulação de drenagem que o encaminha para outras unidades de tratamento, enquanto a água é recolhida pelo vertedor periférico situado na borda da canaleta superior. DIMENSÕES PADRÃO Diâmetro do tanque (m) Altura cilíndrica (m) 4 3,5 5 3,5 6 3,5 7 3,5 8 3,5 9 4 10 4 11 4 12 4,5 13 4,5 14 4,5 15 4,5 16 4,5 17 4,5 18 4,5 19 4,5 20 4,5 Nota: Para outras dimensões, consulte a ECOSAN. 34 i 3. SOLUÇÃO E EQUIPAMENTO PARA DESAGUAMENTO DE LODO • Filtro-Prensa semi-automático Robusto – FPA Equipamento utilizado para separação de sólido / líquido sob pressão positiva. Usado para lodos sanitários e industriais e outras suspensões com sólidos a serem filtrados. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO O corpo filtrante é composto por um conjunto de placas posicionadas consecutivamente e prensadas, formando câmaras internas e revestidas por tecidos filtrantes permeáveis ao líquido. Os sólidos retidos formam as “tortas” no interior das câmaras. O líquido periodicamente com o afastamento das placas. Tem como resultado final filtrados límpidos com concentração de sólidos maior do que qualquer outro sistema de desaguamento e em forma de “tortas” compactas e consistentes. Componentes • Estrutura metálica • Bomba de alimentação pneumática ou bomba mono • Placas com tecido filtrante • Unidade hidráulica de alta confiabilidade para fechamento das placas • Calha coletora do filtrado • Painel de controle DIMENSÕES PADRÃO A ECOSAN dimensiona o equipamento conforme a necessidade ou especificação técnica do cliente. Eq u i p a m e nto s p a r a Ef l u e nte s D o m é s ti c o s e I n d u s t r i a i s é conduzido das placas para os coletores específicos, enquanto a “torta” é removida 35 Equipamentos E SISTEMAS PARA TRATAMENTO DE ÁGUA iI 1. BOMBA DOSADORA Utilizadas em estações de tratamento de água e em instalações industriais para dosagem de produtos químicos em solução ou em suspensão. A bomba dosadora constitui-se basicamente de motor, redutor, base e cabeçotes. A ECOSAN fabrica 03 (três) tipos de bombas dosadoras: • Bomba Dosadora tipo Diafragma – BDN • Bomba Dosadora tipo Diafragma – BDG • Bomba Dosadora tipo Pistão - BDP • Bomba Dosadora tipo Diafragma – BDN As Bombas Dosadoras ECOSAN tipo diafragma, são acionadas por rolamentados que acionam o eixo do cabeçote, propiciando o recalque do líquido. Em seguida, o eixo tem seu retorno por meio de mola helicoidal, operação esta que succiona o líquido no cabeçote. A diferença funcional entre a BDG e a BDN está na sua capacidade de vazão. Ambos os modelos podem ter suas vazões reguladas com a bomba em funcionamento. Acompanha válvula de pé com crivo na extremidade da mangueira de sucção e 3m de mangueira por cabeçote. Comprimentos maiores poderão ser solicitados. Motor elétrico, 0.33cv, 4 polos, 60Hz, trifásico, TFVE Red utor tipo coroa e rosca sem fim, lubrificação permanente Excêntrico aço carbono montado com rolamento de esferas Câmara acrílico Diafragma Neoprene Válvulas PVC com vedante em neoprene Mangueira PVC cristal Base aço carbono Qtde. cabeçotes 1 2 3 4 Massa (Kg) 23 25 30 32 Va zão má xima por cabeçote 50 l /h Pressão má xima por cabeçote 4 kg/cm 2 Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a um motorredutor em cujos eixos de saída estão os excêntricos 37 iI •. Bomba Dosadora tipo Diafragma – BDG As Bombas Dosadoras ECOSAN tipo diafragma, são acionadas por um motorredutor em cujos eixos de saída estão os excêntricos rolamentados que acionam o eixo do cabeçote, propiciando o recalque do líquido. Em seguida o eixo tem seu retorno por meio de mola helicoidal, operação esta que succiona o líquido no cabeçote. A diferença funcional entre a BDG e a BDN está na sua capacidade de vazão. Ambos os modelos podem ter suas vazões reguladas com a bomba em funcionamento. Acompanha válvula de pé com crivo na extremidade da mangueira de sucção e 3m de mangueira Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a por cabeçote. Comprimentos maiores poderão ser solicitados. 38 Motor elétrico, 0.5cv, 4 polos, 60Hz, Trifásico, TFVE Red utor tipo coroa e rosca sem fim, lubrificação permanente Excêntrico aço carbono montado com rolamento de esferas Câmara acrílico ou PP Diafragma Neoprene Válvulas PVC com vedante em neoprene Mangueira PVC cristal Base aço carbono Qtde. cabeçotes 1 2 3 4 Massa (Kg) 30 33 38 40 Va zão má xima por cabeçote 100, 150, 200, 260, 340 l /h Pressão má xima por cabeçote 6 kg/cm 2 iI • Bomba Dosadora tipo Pistão – BDP As Bombas Dosadoras ECOSAN tipo pistão são acionadas por um motorredutor cujos eixos de saída estão os excêntricos rolamentados que acionam o eixo do pistão, propiciando o recalque do líquido. Em seguida, o eixo tem seu retorno por meio de mola helicoidal, operação esta que succiona o líquido no cabeçote. Cada cabeçote é constituído de câmara de bombeamento, pistão, porta pistão, disco, gaxetas, preme gaxetas e válvulas de sucção e recalque. São fabricadas nas versões: plástica, aço inoxidável ou acabamento em inox-sanitário. • Versão plástica: a câmara e o pistão são executados em polipropileno e as válvulas de sucção e recalque em PVC. • Versão aço inoxidável: todos os componentes com exceção das gaxetas são de aço inoxidável, conforme especificação. acabamento sanitário. Devido a grande gama de vazões e pressões, estipulamos a mínima e a máxima por cabeçote, podendo-se utilizar mais cabeçotes por bomba. Motor Elétrico de 0,5 a 2 cv Red utor tipo coroa e rosca sem fim, lubrificação permanente Excêntrico aço carbono montado com rolamento de esferas Câmara PP ou Aço Inoxidável Pistão PP ou Aço Inoxidável Válvulas PVC com vedante em neoprene ou aço inoxidável Base aço carbono Vedação teflon trançado e lubrificado Va zão 1 a 2030 l /h Pressão 1 a 200 bar Potência 0,5 a 2 cv Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a • Versão inox-sanitário: todas as partes em contato com o líquido a ser bombeado são feitos em Estes valores correspondem a arranjos de unidade motriz, diâmetro de pistão e número de pulsações. As bombas na versão plástica estão limitadas a 15 bar. Nota: Fornecimento do pistão em cerâmica, para casos especiais. 39 iI 2. DOSADOR • Dosador de Leite de Cal Tipo Canecas – DLC Utilizado para agitação e dosagem de leite de cal a 10% em dois pontos de aplicação. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO A máquina é acionada por um motorredutor que aciona um eixo horizontal sobre mancais. Neste eixo encontram-se as pás batedeiras que mantém o leite de cal em suspensão e um rotor que suporta as canecas receptoras. As duas caixas coletoras fixadas na parede da máquina recebem o leite de cal e sua dosagem é feita Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a por ponteiros externos, que ao girar, cobrem parte ou toda caixa 40 coletora de abertura regulável de modo a poder ajustar a dosagem desejada. São fabricados de acordo com a especificação CETESB. DIMENSÕES PADRÃO Modelo Volume (l) Dosagem má x.por saida (l /min) DLC 1 500 1 DLC 2 750 1,5 DLC 3 1000 2 DLC 4 1500 3 DLC 5 2000 4 DLC 6 2500 5 DLC 7 3150 6,3 DLC 8 4000 8 DLC 9 5000 10 DLC 10 6300 12,6 iI 3. FLOCULADOR • Floculador Mecânico Vertical com Paletas – FMP Utilizado em estações de tratamento de água para promover uma agitação lenta e uniforme de toda massa líquida a ser tratada, que depois de misturada com reagentes, permite a formação de flocos de impurezas, sem que ocorra a quebra dos mesmos. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO São constituídos por uma unidade motriz e um eixo principal tubular, no qual são fixados 4 braços, cada um suportando de 2 a 4 paletas verticais, em função do tamanho do floculador. A unidade motriz é formada por motorredutor e inversor de freqüência para o ajuste do melhor gradiente de velocidade em cada câmara. Os floculadores são fabricados de acordo com a especificação técnica CETESB. COMPONENTES • Motor: elétrico, 60Hz, trifásico, proteção IP55, 1750 rpm • Redutor: tipo coroa e rosca sem fim • Base motorização: chapas e perfilados de aço carbono • Eixo tubular: aço carbono com ponta de aço inoxidável • Braços: perfilados em aço carbono • Paletas: madeira impermeabilizada • Mancal de fundo: plástico de engenharia • Parafusos: em aço inoxidável nas partes submersas DIMENSÕES PADRÃO Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a Possui um mancal-guia do eixo principal instalado no fundo do tanque. Nota: A ECOSAN poderá dimensionar os floculadores, adequando-os para cada aplicação. 41 iI • Floculador Mecânico tipo Turbina Axial – FTA Utilizado em estações de tratamento de água para promover uma agitação lenta e uniforme de toda massa líquida a ser tratada, que depois de misturada com reagentes, permite a formação de flocos de impurezas, sem que ocorra a quebra dos mesmos. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO São constituídos por uma unidade motriz, um eixo principal maciço ou tubular e uma turbina de 4 pás. A unidade motriz é formada por motorredutor e inversor de freqüência para o ajuste do melhor gradiente de velocidade em cada câmara. Os floculadores são fabricados de acordo com a especificação técnica CETESB. Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a COMPONENTES 42 • Unidade motriz: conjunto motorredutor com motor elétrico com proteção IPW 55 e redutor tipo engrenagens helicoidais ou coroa e rosca sem fim • Turbina: eixo tubular, pás em aço carbono ou inoxidável • Base: executada em aço carbono e protegida com coaltar epóxi • Acessórios: chumbadores em aço inoxidável. DIMENSÕES PADRÃO Nota: A ECOSAN poderá dimensionar os floculadores, adequando-os para cada ETA. iI 4. MISTURADORES • Misturador Lento de Eixo Inclinado – MLI Recomendado para dissolução e manutenção de produtos químicos do tipo sulfato de alumínio, cal hidratada, hipoclorito de sódio, diferentes tipos de polieletrólitos, entre outros, preparados em tanques. Pela sua concepção, é de fácil montagem em tanques construídos em vigas de aço, concreto ou madeira. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO O misturador é fixado ao tanque por meio de grampo universal, que permite o ajuste da inclinação do eixo e seu acionamento é formado por motorredutor. O eixo está interligado ao conjunto de acionamento através COMPONENTES • Motor: elétrico, 60Hz, trifásico, proteção IP 55 • Redutor: tipo engrenagens helicoidais • Base de fixação: aço carbono protegido com coaltar epóxi • Eixo: aço inoxidável • Hélice: aço inoxidável • Acoplamento: ferro fundido nodular Os misturadores lentos de eixo inclinado são fabricados de acordo com a norma técnica CETESB. DIMENSÕES PADRÃO Modelo Motor (cv) Rotação saída (rpm) Diâm. Eixo (mm) Compr. Eixo (mm) Diâm. Hélice (mm) Peso (Kg) Volume (m 3 ) MLI 55-0 0,25 10 a 80 19 600 120 60 até 0,7 MLI 55-1 0,5 30 a 100 25 800 125 70 até 1 MLI 55-2 0,75 50 a 360 25 1000 150 70 1 a 2 MLI 55-3 1 65 a 715 25 1200 200 70 2 a 3 Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a de acoplamento rígido. 43 iI • Misturador Lento para Soluções – MLV Utilizado para dissolução de produtos químicos e manutenção de suspensões do tipo sulfato de alumínio, cal hidratada, polieletrólito, hipoclorito de sódio, ou outros reagentes preparados em tanques de 2 a 18 m3 . PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO O acionamento é formado por motorredutor. Seu eixo está interligado ao conjunto de acionamento através de acoplamento rígido. COMPONENTES • Motor: elétrico, 60Hz, trifásico, proteção IP 55 • Redutor: tipo engrenagens helicoidais • Base de fixação: aço carbono protegida com coaltar epóxi • Eixo: aço inoxidável Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a • Hélice: aço inoxidável 44 • Acoplamento: ferro fundido nodular Os misturadores lentos de eixo inclinado são fabricados de acordo com a norma técnica CETESB. DIMENSÕES PADRÃO Modelo Motor (cv) Rotação saída (rpm) Diâm. Eixo (mm) Compr. Eixo (mm) Diâm. Hélice (mm) Peso (Kg) Volume (m 3 ) MLV 09-1 1,5 320 25 1000 250 80 2 MLV 09-2 1,5 320 25 1200 250 80 4 MLV 09-3 1,5 320 25 1400 250 80 6 MLV 09-4 2 222 32 1200 300 120 8 MLV 09-5 2 222 32 1400 300 120 10 MLV 09-6* 2 222 32 1600 250 120 12 MLV 09-7* 4 215 38 1400 400 140 14 MLV 09-8* 4 215 38 1600 350 140 16 MLV 09-9* 4 215 38 1800 350 140 18 * Nota: Os tamanhos 6 a 9, poderão ser fornecidos com 2 hélices adequadas. iI • Misturador Lento para Suspensões – MLS Recomendado para preparação de grandes volumes de suspensões de leite de cal, carvão ativado em pó, bentonita, cal hidratada, sulfato de alumínio e outros. A vantagem deste misturador é o seu sistema de pás, que apresenta uma parte fixa e outra articulável por meio de elos oscilantes que, quando acionados, a pá móvel efetua a mistura gradativa do material depositado no fundo do tanque, evitando sobrecarga no conjunto de acionamento. PRINCÍPIO E FUNCIONAMENTO O sistema de acionamento é formado por um motorredutor e uma unidade de agitação composta por um eixo principal tubular, no qual estão fixadas as pás fixas e móveis. COMPONENTES • Motor: elétrico, 60Hz, trifásico, proteção IP 55 • Redutor: tipo rosca sem fim • Base de fixação: aço carbono protegido com coaltar epóxi • Eixo: aço carbono protegido com coaltar epóxi • Pás: aço carbono protegido com coaltar epóxi • Mancal de fundo: aço carbono protegido com coaltar epóxi DIMENSÕES PADRÃO Modelo Motor (cv) Rotação de saída (rpm) Tanque Quadrado (mm) Prof. Tanque (mm) Peso (Kg) MLS 01 2 35 2200 2300 230 MLS 02 5 35 2500 2300 290 MLS 03 6 30 3000 2300 360 Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a Um mancal para guia do eixo principal é instalado no fundo do tanque. 45 iI • Misturador Rápido de Eixo Inclinado – MRI Utilizado para dissolução de produtos químicos e manutenção de suspensões do tipo sulfato de alumínio, cal hidratada, polieletrólito, hipoclorito de sódio, entre outros. Os misturadores rápidos de eixo inclinado podem ser instalados em tanques de aço, concreto ou plástico reforçado. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO O misturador é acionado por um motor elétrico acoplado a base com grampo universal. A rotação é transmitida ao eixo de mistura através de acoplamento rígido rolamentado. O eixo de mistura é dimensionado de forma a resistir aos esforços atuantes, proporcionando resistência e durabilidade. Para facilidade de manutenção e maior segurança, o eixo de mistura é sustentado e guiado por Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a um mancal independente, com rolamento de esferas e sistema de lubrificação selada para impedir 46 vazamento do lubrificante ou a penetração da solução. O acabamento é feito com pintura a base de epóxi. Os misturadores rápidos de eixo inclinado são fabricados de acordo com a norma técnica CETESB. COMPONENTES • Motor: elétrico, 60Hz, trifásico, proteção IP 55, 1750 rpm • Grampo de fixação: ferro fundido nodular • Mancal: aço carbono protegido com coaltar epóxi • Eixo: aço inoxidável • Hélice: aço inoxidável DIMENSÕES PADRÃO Modelo Motor (cv) Peso (Kg) Volume (m 3 ) MRI 43-0 0,5 24 até 1 MRI 43-1 0,75 26 até 2 MRI 43-2 0,75 27 2 a 3,5 MRI 43-3 0,75 28 3,5 a 5 iI • Misturador Rápido de Eixo Vertical – MRV Utilizado para dissolução de produtos químicos e manutenção de suspensões do tipo sulfato de alumínio, cal hidratada, polieletrólito, hipoclorito de sódio, entre outros. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO O misturador é acionado por um motor elétrico e a rotação é transmitida ao eixo de mistura através de acoplamento rígido rolamentado. O eixo de mistura é dimensionado de forma a resistir aos esforços atuantes, proporcionando resistência e durabilidade. Para facilidade de manutenção e maior segurança, o eixo de mistura é sustentado e guiado por um mancal independente, com rolamento de esferas e sistema de lubrificação selada para impedir vazamento do lubrificante ou a penetração da solução. A fixação do conjunto sobre lajes ou vigas é feita facilmente por meio de base O acabamento é feito com pintura a base de epóxi. Os misturadores rápidos de eixo vertical são fabricados de acordo com a norma técnica CETESB. COMPONENTES • Motor: elétrico, 60Hz, trifásico, proteção IP 55, 1750 rpm • Mancal: aço carbono protegido com coaltar epóxi • Base de fixação: aço carbono protegido com coaltar epóxi • Eixo: aço inoxidável • Hélice: aço inoxidável DIMENSÕES PADRÃO Modelo Motor (cv) Peso (Kg) Volume (m 3 ) MRV 47-0 0,5 24 até 1 MRV 47-1 0,75 26 até 2 MRV 47-2 0,75 27 2 a 3,5 MRV 47-3 0,75 28 3,5 a 5 Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a apropriada. 47 iI • Misturador Rápido de Eixo Vertical – Norma CETESB – MRVL Utilizado para dissolução de produtos químicos e manutenção de suspensões do tipo sulfato de alumínio, cal hidratada, polieletrólito, hipoclorito de sódio, entre outros. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO O misturador é acionado por um motor elétrico por meio de acoplamento elástico. O eixo de mistura é dimensionado de forma a resistir aos esforços atuantes, proporcionando resistência e durabilidade. Para facilidade de manutenção e maior segurança, o eixo de mistura é sustentado e guiado por um mancal independente, com duplo rolamento de esferas e sistema de lubrificação selada para impedir vazamento do lubrificante ou a penetração da solução. A fixação do conjunto sobre lajes ou vigas é feita facilmente por meio de base apropriada. Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a O acabamento é feito com pintura a base de epóxi. 48 Os misturadores rápidos de eixo vertical são fabricados de acordo com a norma técnica CETESB. COMPONENTES • Motor: elétrico, 60Hz, trifásico, proteção IP 55. • Mancal: aço carbono protegido com coaltar epóxi • Base de fixação: aço carbono protegido com coaltar epóxi • Eixo: aço inoxidável • Hélice: aço inoxidável DIMENSÕES PADRÃO Modelo Motor (cv) Rotação saída (rpm) Diâm. Eixo (mm) Compr. Útil (mm) Qtde. Hélice Diâm. Hélice (mm) Peso (Kg) MRVL 06-1 0,75 1750 25 500 1 120 40 MRVL 06-2 0,75 1750 25 700 1 120 42 MRVL 06-3 1,5 1750 32 820 1 150 50 MRVL 06-4 1,5 1750 38 1020 1 150 52 MRVL 06-5 2 1750 38 1150 1 - 2 175 - 130 70 MRVL 06-6 3 1750 44 1350 1 - 2 200 - 160 75 iI • Misturador Vertical Tipo Turbina – MVT Utilizado para promover a dispersão instantânea de produtos químicos na massa líquida e acelerar os processos de dissolução e manutenção de soluções ou suspensões do tipo sulfato de alumínio, cal hidratada, polieletrólito, hipoclorito de sódio, entre outros. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO O acionamento do misturador é composto de um motorredutor ligado ao eixo de mistura através de acoplamento. O eixo de mistura é sustentado por meio de mancal com rolamento de esferas e sistema de lubrificação selada, para impedir vazamento do lubrificante ou a penetração da solução (quando necessário). O eixo da mistura é dimensionado de forma a resistir aos esforços atuantes, proporcionando resistência e durabilidade. A fixação do conjunto sobre lajes ou vigas é feita facilmente por meio de base apropriada. de mistura requerido (suave/médio/violento). Os misturadores verticais tipo turbina são fabricados de acordo com a norma técnica CETESB. COMPONENTES • Motor: elétrico, 60Hz, trifásico, proteção IP 55, 1750 rpm • Redutor: tipo engrenagem helicoidal • Mancal: rolamento de esferas (Opcional) • Base de fixação: aço carbono protegido com coaltar epóxi • Eixo: aço carbono ou aço inoxidável • Turbina: aço carbono ou aço inoxidável DIMENSÕES PADRÃO Modelo Motor (cv) Rotação saída (rpm) Diâm. Eixo (mm) Compr. Útil (mm) Diâm. Turbina (mm) Peso (Kg) MVT 14-1 2 190 38 980 370 110 MVT 14-2 4 190 44 1060 430 175 MVT 14-3 5 150 50 1229 500 220 MVT 14-4 10 135 64 1320 600 380 MVT 14-5 15 120 76 1530 700 650 Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a Nota: A ECOSAN adequa o misturador conforme o tamanho do tanque e do grau 49 iI 5. MEDIDORES DE VAZÃO • Medidor de Vazão tipo Parshall – ELP Utilizado para medição de vazão de líquidos que fluem por gravidade em canais abertos, podendo conter sólidos suspensos, tais como os despejos industriais e domésticos. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO O Medidor Parshall é fabricado em poliéster reforçado com fibra de vidro (PRFV), resistente aos efeitos corrosivos da água e do esgoto. Podem ser fabricados em resinas de maior resistência à corrosão, para ácidos e álcalis particularmente em temperaturas elevadas. São fabricados de acordo com a especificação técnica ABNT e/ou ASTM. Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a DIMENSÕES PADRÃO 50 M od elo Va zão M í n . (l /s) Va zão Má x . (l /s) ELP 007 0,8 53,8 110,5 ELP 015 1,4 ELP 022 2,5 252 ELP 030 3,1 456 ELP 045 4,2 696,6 ELP 060 11,9 937,3 ELP 090 17,3 1427,2 ELP 120 36,8 1922,7 ELP 150 45,3 2423,9 ELP 180 73,6 2030,8 ELP 210 85 3437,7 ELP 240 99,1 3950,2 Nota: Podem ser fornecidos com régua graduada em unidades de vazão, fixadas no corpo do medidor. iI • Indicador de Vazão para Medidor Parshall – IVP e IVPE Empregado na indicação de vazão para medidor Parshall. • TIPO IVP PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO O Indicador de Vazão é composto de polia, eixo e ponteiro apoiados sobre mancais de rolamento, proporcionando maior robustez e sensibilidade ao conjunto. A câmara comunicante está interligada ao interior do medidor Parshall através de tubulação de PVC para a obtenção de mesmo nível de líquido em ambos. A vazão é proporcional a altura “h” obtida no trecho convergente do medidor Parshall e é transmitida através de um sistema de bóia a um indicador circular com escala graduada em litros por segundo. • TIPO IVPE PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO O IVPE é o modelo eletrônico que funciona a base de ultrassom. Permite leitura de vazão local ou remota e possui transmissor de sinal de 4 a 20 mA, podendo ser conectado ao CLP no qual possibilita outras funções de projeto. Nota: Outras unidades de vazão poderão ser fornecidas conforme solicitação. DIMENSÕES PADRÃO Modelos Parshall Garganta (pol) Amplitude da escala (l /s) IVP - IVPE 7 3 0 - 60 IVP - IVPE 15 6 0 - 130 IVP - IVPE 22 9 0 - 300 IVP - IVPE 30 12 0 - 500 IVP - IVPE 45 18 0 - 700 IVP - IVPE 60 24 0 - 1000 IVP - IVPE 90 36 0 - 1500 IVP - IVPE 120 48 0 - 2000 IVP - IVPE 150 60 0 - 2500 IVP - IVPE 180 72 0 - 3000 IVP - IVPE 210 84 0 - 3500 IVP - IVPE 240 96 0 - 4000 Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a Os indicadores de vazão são fabricados de acordo com a especificação técnica CETESB. 51 iI 6. DECANTADOR • Decantador Lamelar com Módulos Tubulares – MTD Utilizados para aumentar a eficiência da sedimentação dos flocos, originados nas plantas de tratamento de água para fins domésticos e industriais. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Os Módulos Tubulares de Decantação são constituídos por tubos de secção retangular, fabricados em PVC rígido e atóxico e ligados entre si por soldagem com solvente ou por encaixe. A estrutura de suporte dos módulos é leve e econômica e pode ser executada conforme as conveniências do projeto em concreto, aço carbono ou madeira. Os módulos tubulares com perfis de 600 mm de comprimento, apresentam uma carga distribuída por área coberta do Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a decantador de aproximadamente 31kg/m. 52 Poderão ser fornecidos de 1000 e 1200 mm sob consulta. Em novas instalações, a utilização dos módulos tubulares permite o uso de taxas de aplicação superiores às convencionais, tornando as unidades mais compactas, eficientes e de menor custo. Em instalações existentes, permitem aumentar substancialmente a vazão, bem como melhorar a qualidade do efluente. iI 7. FILTROS • Filtro de Areia a Pressão – FAR A filtração consiste no processo de passagem da água através de um corpo poroso, que retém material em suspensão. Para a filtração de água em escala industrial, utiliza-se como material filtrante pedregulho, areia classificada e antracita. A granulometria das camadas de material filtrante depende das condições de tratamento, como o uso ou não de um decantador prévio ao filtro, velocidade de filtração, o uso ou não de coagulantes, qualidade da água desejada, entre outras. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO A entrada de água situa-se na parte superior dos filtros, enquanto a água filtrada é coletada na parte inferior, através de distribuidores (crepinas cônicas) os quais retêm a carga de material filtrante, deixando passar somente água. COMPOSIÇÃO • Carga de material filtrante • Distribuidores inferiores: polipropileno • Válvulas • Quadro de manobra completo • Manômetros DIMENSÕES PADRÃO A ECOSAN dimensiona o equipamento conforme a necessidade ou especificação técnica do cliente. Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a de um fundo falso. Nestes fundos falsos é montada uma série Nota: Os filtros poderão ser fornecidos com funcionamento automático. 53 iI • Filtro de Carvão Ativado (DESCLORADOR) – FCR Utilizado para retirar o cloro da água. Normalmente empregado no processo de pré filtração em sistemas de desmineralização por troca iônica ou onde houver a necessidade de água isenta de cloro. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO A entrada da água clorada situa-se na parte superior dos filtros, enquanto que a água desclorada é coletada na parte inferior, através de um fundo falso. Desta forma, a água passa uniformemente pelo leito de carvão ativado e é coletada na parte inferior por uma série de distribuidores (crepinas cônicas) nos quais retém a carga de material filtrante, deixando passar somente água. DIMENSÕES PADRÃO Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a A ECOSAN dimensiona o equipamento conforme a necessidade ou especificação técnica do 54 cliente. Nota: Os filtros poderão ser fornecidos com funcionamento automático. iI • FILTRO DE AREIA DE FLUXO ASCENDENTE (FILTRO RUSSO) - FFA A filtração consiste no processo de passagem da água através de um corpo poroso, que retém material em suspensão. Para a filtração de água em escala industrial, utiliza-se como material filtrante, pedregulho, areia classificada e antracita. A granulometria das camadas de material filtrante depende das condições de tratamento, como o uso ou não de um decantador prévio ao filtro, velocidade de filtração, o uso ou não de coagulantes, qualidade da água desejada, entre outras. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO A entrada de água acorre na parte inferior do filtro, próximo dos pedregulhos, em fluxo ascendente, enquanto que a água filtrada é coletada na canaleta superior. COMPOSIÇÃO • Diversas camadas de material filtrante • Calha de coleta superior • Válvulas DIMENSÕES PADRÃO A ECOSAN dimensiona o equipamento conforme a necessidade ou especificação técnica do cliente. • Filtros Especiais A ECOSAN projeta e dimensiona filtros especiais para remoção de: FERRO, MANGANÊS, NITROGÊNIO AMONIACAL, CHUMBO, CROMO, NÍQUEL, ZINCO, PRATA, COBRE E ESTANHO. Para tanto, os filtros serão preenchidos com elementos filtrantes modificados de acordo com a análise Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a • Distribuidor de entrada 55 iI da água a ser tratada. 8. SISTEMA DE ABRANDAMENTO – ABR 8. SISTEMA DE ABRANDAMENTO – ABR Utilizado para alimentação de caldeiras quando há elevada concentração de sais como carbonatos e sulfatos de cálcio e magnésio na água bruta. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO A água bruta é submetida a um sistema de troca iônica, que prevê a substituição dos íons de Ca++ e Mg++ por íons de Na+, eliminando, desta forma, a dureza da água. Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a Ao fim de cada ciclo (campanha), é 56 necessária a regeneração da resina por meio de salmoura. A dosagem da solução é feita por meio de um ejetor que além de transferir a solução do tanque de preparação ao vaso catiônico, dilui a mesma para a concentração correta. O ponto de saturação pode ser detectado por meio de totalizador de vazão ou através da análise de dureza total, utilizando-se um kit de análise. Toda unidade poderá ser fornecida para operação manual ou automática. DIMENSÕES PADRÃO A ECOSAN dimensiona o equipamento conforme a necessidade ou especificação técnica do cliente. iI 9. SISTEMA DE DESMINERALIZAÇÃO – DSM 9. SISTEMA DE DESMINERALIZAÇÃO – DSM Utilizada quando se requer uma água totalmente isenta de sais. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Nossa tecnologia é do tipo Leitos Compactos, a qual requer menor quantidade de produtos químicos, menor quantidade de água, quadro de manobra simplificado e de fácil operacionalidade, com menor tempo para as fases de regeneração e lavagem, aumentando, assim, a eficiência do sistema. catiônicos e aniônicos presentes na água bruta. Em casos especiais, para se atingir qualidades da água final de mais alta pureza, faz-se necessário o uso da coluna de Leito Misto, ou seja, uma coluna com a mistura das duas resinas cujo íntimo contato dos íons com as resinas faz com que o equilíbrio iônico do sistema seja reduzido, obtendo-se com isso menor escape de íons e, como conseqüência, uma diminuição da condutividade em níveis desejados. O ponto de saturação do sistema é detectado através de um condutivímetro. Toda unidade poderá ser fornecida para operação manual ou automática. DIMENSÕES PADRÃO A ECOSAN dimensiona o equipamento conforme a necessidade ou especificação técnica do cliente. Eq u i p a m e nto s e S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a O processo baseia-se na remoção dos íons 57 ESTAÇÕES COMPLETAS PARA ÁGUAS E EFLUENTES iII 1. ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA – ETA • ETA Compacta a Pressão Utilizada para tratamento de águas de rios e lagos, com a finalidade de fornecer água nos padrões de potabilidade. Limites para água bruta Cor 400 ppm Pt/co Turbidez até 1000 ppm Si.O 2 Ferro até 10 ppm O 2 consumido até 10 ppmO 2 Nota: para limites superiores, consulte a ECOSAN. Componentes: • Bombas dosadoras de produtos químicos; • Misturador hidráulico; • Floco decantador; • Filtro bi-flow. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO A água bruta, após análises e testes, recebe a dosagem dos produtos químicos previamente preparados e se dirige ao misturador hidráulico onde são misturados e em seguida encaminhados ao flocodecantador. No flocodecantador, a água passa pelo processo de floculação e decantação de modo contínuo e uniforme, criando um colchão de lodo para o melhor rendimento do processo. A água clarificada é recolhida na parte superior do flocodecantador e se dirige ao filtro de areia com funcionamento tipo duplo-fluxo. Esse artifício dispensa o uso de bomba para contra lavagem do mesmo e esta operação é feita com a própria água oriunda do flocodecantador. O projeto do flocodecantador, após aperfeiçoamentos, responde rapidamente a mudança da dosagem E s ta çõ e s C o m p l eta s p a r a Ág u a s e Ef l u e nte s • Tinas de preparo de soluções com misturadores; dos produtos químicos, o que facilita sua operação. A construção dos vasos é realizada em chapa de aço ASTM, dotados de calota e cone no flocodecantador e dupla calota no filtro bi-flow. Todas as superfícies recebem jateamento ao metal quase branco Sa 2 1/2. Internamente recebe coaltar epóxi na espessura de 300 micrômetros, com exceção para a ETA de uso doméstico ou na indústria alimentícia que recebe pintura epóxi atóxico. Externamente recebe primer epóxi e pintura poliuretano. Modelo e vazão correspondente TAC - 10, 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90 e 100 m 3 /h. A ECOSAN dimensiona o modelo conforme a necessidade do cliente. 59 iII • ETA CLÁSSICA Aberta Utilizada para tratamento de águas de rios e lagos, com a finalidade de fornecer água nos padrões de potabilidade. Limites para água bruta Cor 400 ppm Pt/co Turbidez até 1000 ppm Si.O 2 Ferro até 10 ppm O 2 consumido até 10 ppm O 2 Nota: para limites superiores, consulte a ECOSAN. Composição: • Bombas dosadoras de produtos químicos; • Tinas de preparo de soluções e misturador; • Medidor de vazão; • Câmara de mistura rápida para coagulação; • Câmara de floculação com floculadores mecânicos; E s ta çõ e s C o m p l eta s p a r a Ág u a s e Ef l u e nte s • Decantação por módulos lamelares; • Filtros de areia a gravidade. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Neste tipo de ETA, o operador pode visualizar diretamente todos os estágios de funcionamento do processo de tratamento. Pode empregar-se o concreto armado, aço carbono ou fibra de vidro (PRFV). A água bruta, após análise e testes, recebe a dosagem de produtos químicos previamente preparados e se dirige à câmara de mistura rápida, onde se dá a coagulação. Em seguida, se dirige aos floculadores, com velocidades ajustáveis, onde as impurezas aglomeram em forma de flocos e em seguida se dirigem ao decantador lamelar, onde os flocos pesados se decantam e se acumulam para posterior descarte e a água sobrenadante se dirige aos filtros de areia e antracito, onde os flocos finos que escapam, são retidos. Bomba centrifuga é usada para recalcar a água tratada e outra para a contra lavagem dos filtros. Modelo e vazão correspondente TAA: 10, 20, 30, 40, 50, 60, 80, 100, 120, 150 m 3 /h. A ECOSAN dimensiona o modelo conforme a necessidade do cliente. 60 HOLD AG-01 AGITADOR RÁPIDO CHEGADA DE ÁGUA A TRATAR VAZÃO = 250m/h CALHA PARSHALL 6” TÊ DE DOSAGEM FI AG TQ-01 TANQUE SULFATO DE ALUMÍNIO D LSL BD-01 BOMBA DOSADORA D D LSL DN 1.1/2” D FL-03 FLOCULADOR MECÂNICO AXIAL DN 1.1/2” FM ÁGUA DE DILUIÇÃO D DN 3” D DEC-01 DECANTADOR DE LODO DN 3” MÓDULOS TUBULARES D DN 3” TUBO DE COLETA E s ta çõ e s C o m p l eta s p a r a Ág u a s e Ef l u e nte s FL-02 FLOCULADOR MECÂNICO AXIAL CÂMARAS DE FLOCULAÇÃO FM FM DN1” DN1” BD-04 BOMBA DOSADORA TQ-04 TANQUE HIPOCLORITO DE SÓDIO AG FL-01 FLOCULADOR MECÂNICO AXIAL D AG-03 AGITADOR RÁPIDO AG-04 AGITADOR RÁPIDO DN1” D LSL BD-03 BOMBA DOSADORA TQ-03 TANQUE POLIETRÓLITO AG AG AG-02 AGITADOR RÁPIDO TQ-02 TANQUE BARRILHA D LSL BD-02 BOMBA DOSADORA D DN 3” FAR-01 FILTRO DE AREIA DN 10” D LSHA DN 10” FAR-02 FILTRO DE AREIA DN 10” DN 10” LSHA D FAR-03 FILTRO DE AREIA DN 10” DN 10” LSHA DN 10” DN 14” fluxograma TÍPICO DRENO INDICADOR DE VAZÃO POR ULTRASOM CHAVE DE NÍVEL ALTO CHAVE DE NÍVEL BAIXO D FI LSHA LSL ÁGUA DE CONTRALAVAGEM SAÍDA DE ÁGUA FILTRADA HOLD PAINEL DE CONTROLE E COMANDO VÁLVULA DE RETENÇÃO VÁLVULA BORBOLETA VÁLVULA GAVETA LIMITE DE FORNECIMENTO SAÍDA DE ÁGUA DE CONTRALAVAGEM SE-01 SIFÃO DE EQUILÍBRIO DN 14” BC-01 BOMBA CENTRÍFUGA D FLOCULADOR MECÂNICO FM ECOSAN AGITADOR legenda AG HOLD iII 61 DN 10” iII 2. ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES – ETE • ETE modular para efluentes domésticos e industriais As ETEs fornecidas pela ECOSAN funcionam pelos sistemas de LODO ATIVADO e/ou REATOR ANAERÓBIO (UASB, DAFA). • SISTEMA POR LODOS ATIVADOS É o sistema que resulta em um rendimento superior, com a aplicação de aeradores superficiais rápidos ou lentos ou difusores de ar. Pode-se aplicar neste sistema mídia MBBR, proporcionando menores tanques de aeração. A construção é geralmente feita em concreto, PRFV (fibra de vidro) ou aço carbono ASTM - A36. Pode-se construir total ou parcialmente abaixo do nível do solo. VANTAGENS • Operação simplificada; E s ta çõ e s C o m p l eta s p a r a Ág u a s e Ef l u e nte s • área ocupada reduzida; • alta eficiência de tratamento (remoção DBO igual ou superior a 95%); • lodo produzido estabilizado; • baixo índice de manutenção; • não produz aerosóis; • baixo custo de implantação e operação; • Sistema contínuo ou batelada; • Operação manual e/ou automática. • SISTEMA COM REATOR ANAERÓBIO É o sistema mais econômico em termos energéticos, com rendimento mais baixo, porém seguido de etapas de polimento para se alcançar um grau de depuração de acordo com a legislação. VANTAGENS • grande economia de energia; • área ocupada reduzida; • operação simplificada; • baixo índice de manutenção; • baixo custo de implantação e operação; • rendimento complementado por tratamento de polimento. DIMENSÕES PADRÃO Consulte as capacidades padronizadas da ECOSAN. 62 0,60 Tanque de Equalização (2,0 x 2,0 x 1,8m) Chegada de Esgoto abertura 10 mm Grade Manual Chave de bola 1 LSLL 1,65 0 Vertedores “V” Tanque de Estocagem de Lodo (1,0 x 0,5 x 2,40 m) ø 1” PVC 2,15 Bombas de recirculação de lodo Q= 0,3m/h 2 P= 0,5cv recirculação Tanque de Aeração (2,0 x 2,0 x 2,4 m) Aerador (2cv) E s ta çõ e s C o m p l eta s p a r a Ág u a s e Ef l u e nte s P= 0,5cv Q= 0,25m/h 2 H =15m.c.a. 0,50 0,60 ø1” - PVC Aerador de 1 cv Equalização Chave de bola 3 1,55 LSHA Chave de bola 2 1,40 LSH LSL extravazão ø 1” fluxograma TÍPICO ø 1” PVC descarte Decantador Secundário Estático (2,0 x 2,0 x 2,4 m) 2,10 2,05 Vertedor “V” Medidor de vazão tipo “V” Coleta de amostragem Bomba submersa Bomba centrífuga Chave de nível Válvula de Retenção Engate rápido Válvula Esfera Válvula Diafragma legenda ø1” - PVC Sistema Ultra-violeta Ao Rio água ser viço iII 63 Retorno para ajuste DEMAIS EQUIPAMENTOS iV BOMBA PARAFUSO – BPR (Screw Pump) A Bomba Parafuso, também conhecida como Parafuso de Archimedes, apesar da tecnologia moderna aplicada aos projetos e fabricação, segue o mesmo princípio de funcionamento idealizado por Archimedes há quase três séculos a.C. Permite elevar desde pequenas a altas vazões em alturas relativamente baixas, sendo útil no campo de saneamento para elevatórias de esgoto, retorno de lodo, elevação de águas, águas pluviais e resíduos industriais. Devido à baixa rotação de trabalho, praticamente não sofre desgaste por abrasão dos sólidos em suspensão. DESCRIÇÃO TÉCNICA A Bomba Parafuso é composta basicamente por: • um fuso constituído de um eixo tubular, no qual são soldadas hélices em aço carbono com 1,2 ou 3 entradas; • mancais: inferior em bucha de bronze e superior rolamentados; • unidade motriz; • bomba de graxa e respectiva tubulação; O eixo tubular construído em aço carbono é complementado por flanges. As extremidades do fuso têm acabamento cônico e a inferior de modo a favorecer o fluxo da água de chegada. A ECOSAN tem fornecido parafusos de diâmetro 160 até 3.000 mm em ângulo de trabalho de 30 a 45 o com vazões desde 14 a 10.400m 3 /h. DIMENSÕES PADRÃO A engenharia da ECOSAN poderá adequar o dimensionamento conforme a necessidade da planta. D e m a i s Eq u i p a m e nto s • complemento do berço para evitar o retorno de água. 65 iV FILTRO BIOLÓGICO PERCOLADOR - FBP Conhecido também por Distribuidor Rotativo, é utilizado em utilizado em estações de tratamento de esgoto para depuração, baixando consideravelmente a carga orgânica. Dotado de mecanismo rotativo para distribuição do esgoto sobre o meio suporte inerte (plástico ou pedras), cria colônias de organismos aeróbios que se aderem ao meio suporte, formando biofilme e decompondo-o aerobicamente. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO O movimento do mecanismo distribuidor é acionado por sua coluna central de líquido e, em alguns casos, acionado por motorredutor , onde D e m a i s Eq u i p a m e nto s pode-se variar a velocidade. DIMENSÕES PADRÃO A ECOSAN dimensiona o equipamento conforme a necessidade ou especificação técnica do cliente. 66 iV SEPARADOR DE ÁGUA E ÓLEO – TIPO TPI Utilizado para separar o óleo da água denominados efluentes oleosos, provenientes de refinarias, indústrias químicas, etc. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO O processo utiliza a diferença de densidade para separar o óleo da água. As águas oleosas são introduzidas no sistema e passam através de uma chicana de forma a orientar o fluxo e quebrar a energia. A seguir, o efluente passa por blocos de placas onduladas colocadas à 45 o onde os óleos são interceptados, de forma que as partículas separadas aglutinam-se no topo das ondulações das placas e pelo efeito da inclinação, fluem para cima. Na superfície, o óleo é removido por meio de um tubo coletor – skim pipe. Vantagens em relação ao sistema convencional: • Ocupa área muito menor; • Suas placas aumentam a superfície de separação em função da superposição de um número de planos, dispostos um sobre o outro; • Eliminam fatores hidráulicos tais como: passagens diretas, turbulência e efeito do vento. Modelo Va zão (m 3 /h) TPI 02 2 TPI 05 5 TPI 10 10 TPI 15 15 TPI 30 30 TPI 60 60 D e m a i s Eq u i p a m e nto s DIMENSÕES Os tanques são fabricados em Concreto ou Aço Carbono. Nota: Por se tratar de equipamento modulado, maiores vazões são conseguidas com facilidade. A ECOSAN fornece os desenhos de fôrma para a construção do tanque em concreto. 67 Sistema para tratamento de água e efluentes por membranas V SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA E EFLUENTES POR MEMBRANAS A precisão e estabilidade que um equipamento e sistema com membranas proporciona, é algo incomparável, bem como usualmente a área necessária para implantação e instalação. Atualmente o investimento necessário tornou-se bastante reduzido em relação ao passado. Os sistemas mais comuns, são de: • Microfiltração; • Ultrafiltração; • Nanofiltração; • Osmose Reversa; • MBR. mais adequada para cada necessidade. • microfiltração, ultrafiltração e nanofiltração Esses sistemas foram completamente desenhados e desenvolvidos para prover de forma consistente, ótimos resultados em tratamento industrial e municipal para efluentes, água do mar, podendo operar inclusive em ambientes extremos e agressivos. Benefícios: • Membranas de PES, PVDF (que provem baixíssimo fouling); • Estruturas assimétricas para alto fluxo de água; • Grande tolerância para tratamento e limpeza química das membranas; • Proporciona qualidade excepcional para líquido permeado; • Longa vida útil das membranas. Aplicações: • Pré-tratamento para Osmose Reversa; • Tratamento de água industrial e municipal; • Produção de água ultra-pura; S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a e Ef l u e nte p o r M e m b r a n a s A Ecosan possui parceria com as principais empresas mundiais, de forma a proporcionar a solução • Pré-tratamento para troca iônica; • Produção de água potável; • Tratamento de efluente industrial para reuso e/ou descarte; • Recuperação de águas industriais para industrias de papel e celulose, têxteis, lavanderias, etc; • Purificação de água ácida; • Recuperação de água óleo emulsificado; • Clarificação de cerveja; • Esterilização de leite. 69 V • osmose reversa Os sistemas de osmose, através de uma membrana semipermeável separa a água de outros materiais como por exemplo sais, minerais e demais compostos. Esses sistemas são mais comumente utilizados para obtermos água ultra pura através da aplicação de uma pressão maior que a pressão osmótica. Assim, pelo processo chamado Osmose Reversa, a água pura pode ser retirada de uma solução por meio de uma membrana semipermeável. Benefícios • Custos competitivos (menor custo de água tratada); • Espaço reduzido para implantação; • Não requer regenerações (uso continuo); • Sistema modular e flexível (fácil expansão). S i s te m a s p a r a Tr ata m e nto d e Ág u a e Ef l u e nte p o r M e m b r a n a s aplicações • Viabilizar o consumo humano para água; • Retenção de íons para uso em caldeiras, torres de resfriamento e demais processos; • Produção de água ultra- pura para a industria farmacêutica e hospitais (incluso hemodiálise); • Dessalinização de água salobra; • Consultar demais aplicações. • mbr Sistema compacto de membrana para tratamento de efluente doméstico e industrial, compacto e fácil instalação. O sistema foi desenhado a fim de permitir alto fluxo de efluente tratado com alta tecnologia e qualidade. Benefícios • Configuração flexível e de fácil expansão; • Elementos de fácil reposição e manutenção; • Modelos disponíveis à pressão ou por cassete de fibras; • Qualidade alta e consistente do efluente tratado. Aplicações • Efluente doméstico e industrial; • Reuso do efluente tratado; • Geração de água cinza de excelente qualidade. 70 biotecnologia VI BIOTECNOLOGIA PRODUTOS BIOTECNOLÓGICOS Os Produtos Biotecnológicos ECOSAN trazem como benefício um aumento na eficácia do sistema de tratamento onde são aplicados e redução de custos operacionais. Podem ser microorganismos (bactérias, vírus, fungos, etc) e/ou seus subprodutos (proteínas, aminoácidos, DNA, etc). Os Produtos Biotecnológicos ECOSAN são: • 100% naturais; • Atóxicos; • Sustentáveis; • Não causam impacto ambiental. APLICAÇÕES • Tratamento biológico de efluentes domésticos e industriais; • Tratamento em caixas de gordura e fossas sépticas; • Biorremediação de áreas contaminadas; • Redução de cargas orgânicas (DQO e DBO); • Redução de óleos e graxas; • Redução na geração de sólidos; • Redução de odores; • Controle de odores indesejáveis. MERCADOS DE ATUAÇÃO • Indústrias Alimentícias, Abatedouros, Frigoríficos; • Indústrias Químicas, Petroquímicas e Usinas; B i ote c n o l o g i a • Indústrias Farmacêuticas / Cosméticas; 72 • Indústrias de Papel e Celulose; • Estações de tratamento de esgotos. SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E CONSULTORIA Vii Vii – Serviços de manutenção e consultoria Com uma TRADIÇÃO desde 1983, o Grupo ECOSAN tem sido referência no mercado de saneamento, fornecendo serviços e equipamentos para tratamento de água e efluentes industrial, doméstico e comercial. PIONEIRISMO no desenvolvimento de soluções de serviços com a implantação do ECOService e INOVAÇÃO para viabilizar financeiramente os projetos dos clientes contribuindo para o desenvolvimento sustentável do planeta. 1. ECOService – Assistência Técnica ECOSAN Devido a utilização de materiais de 1a qualidade, seguindo normas ISO 9001:2008 na fabricação dos seus equipamentos e acessórios e confiante da qualidade oferecida, o Grupo ECOSAN é pioneiro no lançamento de um programa próprio de Assistência Técnica e Garantia Adicional, ECOService: • Garantia eStendida: Assegura o bom funcionamento dos equipamentos, com a extensão da garantia contratual padrão (12 meses) em até 72 meses, através de solicitação aos nossos consultores e/ou Central de Relacionamento. • manutenção preventiva: S e r v i ço s d e M a n u te n çã o e C o n s u l to r i a Garante o atendimento e bom funcionamento dos equipamentos, através da manutenção e visitas preventivas e corretivas trimestrais. A partir da contratação desse serviço será oferecida horas-técnicas e peças sobressalentes que sofreram desgaste natural (exceto reposição de motores, redutores e conexão elétrica), assegurando o funcionamento contínuo, adequado e eficiente para os padrões de qualidade ECOSAN. • Capacitação e Certificação da Equipe Técnica: Treina e qualifica os técnicos de manutenção envolvidos no dia-a-dia, que vão oferecer a segurança necessária e assegurar o bom funcionamento dos equipamentos, atendendo a legislação vigente e necessidades determinadas. 2. Soluções Financeiras ECOSAN Pioneiramente mais uma vez, desenvolvemos soluções para que nossos clientes possam viabilizar financeiramente os seus projetos, entendendo sua importância, já que contribuem ecologicamente para o desenvolvimento sustentável do planeta. De forma exclusiva, seguem opções: • Prazos diferenciados • Financiamento Bancário • Cartão BNDES, FINAME e BNDES • Opção de Locação – de 24 a 48 meses. 74 P i o n e i r i s m o , Q u a l i d a d e e I n ova çã o anotações Tel: +55 11 3468-3800 • Fax: +55 11 3468-3829 • SAC 0800 777 5151 [email protected] • [email protected] • www.ecosan.com.br 75 Eq u i p a m e nto s p a r a ef l u e nte s d o m é s ti c o s e i n d u s t r i a i s GEL Engenharia Ltda. - Porto Feliz/SP Danone Ltda. - Poços de Caldas/MG Saecil - Cidade Leme/SP 76 Nobrecel - Pindamonhangaba /SP Eq u i p a m e nto s p a r a ef l u e nte s d o m é s ti c o s e i n d u s t r i a i s ETAR Parque Industrial (ZEE) - Luanda /Angola Kraton - Paulinia /SP 77 principais clientes Edição 7.1 - Agosto 2013 Matriz Rua das Monções, 420 | 9 o andar | CEP: 09090-521 Bairro Jardim | Santo André | SP | Brasil Tel: +55 11 3468-3800 | Fax: +55 11 3468-3829 Central de Relacionamento: 0800 777 5151 [email protected] | [email protected] www.ecosan.com.br Brasil Angola Chile Colômbia Paraguai