T U C A N O DIÁRIO I N F O R M AT I V O D A S BA N C A D A S D O P S D B N A C Â M A R A E N O S E N A D O N º 848, S E X T A – F E I R A , 20 D E A B R I L D E 2 0 0 7 eissati: PSDB fica na oposição até 2010 er ereissati: Tasso JJer Rômulo Gouveia alerta para seca na Paraíba O deputado Rômulo Gouveia (PB) chamou atenção em plenário para o drama vivido pela população da Paraíba, que enfrenta seca intensa na região. De acordo com o parlamentar, em diversas localidades, o abastecimento de água está sendo feito por carros-pipa e chafarizes. “A situação é grave. A água está sendo vendida a preço de ouro. Os animais estão morrendo e a safra foi perdida”, lamentou. Para Rômulo, o governador Cássio Cunha Lima já empreendeu todos os esforços possíveis, chegando até mesmo a redirecionar as verbas estaduais para amenizar o problema. Luiz Carlos Hauly é contra mudanças na Lei Rouanet O deputado Luiz Carlos Hauly (PR) se posicionou contra o projeto do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) que inclui templos religiosos entre os beneficiários da Lei Rouanet de incentivo à cultura. A proposta de Crivella, pastor da Igreja Universal, já encontra forte resistência na Câmara e pretende incluir as instituições no Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac). “A CNBB e vários segmentos artísticos também se mostraram contrários ao beneficiamento das igrejas. A lei é clara: o incentivo é para cultura. Não é possível modificá-la”, alertou Hauly. Ao sair ontem à noite do encontro com o presidente Lula no Palácio do Planalto, o presidente nacional do PSDB, senador Tasso Jer eissati (CE) ereissati (CE), garantiu que a legenda “não vai recuar nenhum milímetro” na defesa de seus interesses no Congresso. O tucano também assegurou que o partido se manterá na oposição até o final da gestão petista. “Toda oposição que tiver que ser feita, será feita. Qualquer mudança nesse sentido seria traição ao eleitor”, disse. DIÁLOGO INSTITUCIONAL – Durante a reunião que durou uma hora e meia, Tasso fez restrições aos pedidos do presidente da República para que sejam aprovadas no Congresso a prorrogação até 2011 da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) e da Desvinculação das Receitas da União (DRU). “O presidente Lula disse que a prorrogação da CPMF e da DRU é essencial para a governabilidade do país nos próximos anos, mas fiz ressalvas a esses projetos. O PSDB defende a redução gradativa da alíquota e a partilha da arrecadação da Cide com estados e municípios”, informou o senador. O senador é autor de projeto que propõe a diminuição gradativa da CPMF a partir do ano que vem para que ela chegue ao piso de 0,08% em 2011. “O encontro demonstra um momento de maturidade na democracia do país. A relação civilizada e de diálogo entre oposição e governo não deveria ser motivo de surpresas. Fazer oposição não é xingar, gritar, ameaçar. É estar contra no momento certo”, completou o tucano, que participou ontem à tarde de reunião com presidentes de diretórios estaduais na sede da Executiva Nacional do PSDB, em Brasília. Mendes Thame condena criação de 36º ministério de Lula A criação do 36º ministério do governo Lula é uma demonstração de que a gestão petista não tem pressa. A avaliação é do deputado Mendes Thame (SP), a respeito da recém-anunciada Secretaria de Ações de Longo Prazo. Para o tucano, trata-se, na verdade, do mais novo “trem da alegria” que servirá à política de troca de favores do Planalto. O MAIS CORRUPTO – Conforme ressaltou o parlamentar, a pasta ficará sob o comando do cientista político Roberto Mangabeira Unger, até bem pouco tempo crítico severo da gestão petista e de sua política de cooptação parlamentar. Unger chegou a pedir o impeachment do presidente por crime de responsabilidade e acusou Lula de comandar o governo mais corrupto da história. “Como é que ele vai fazer parte desse ministério? Vai sentar ao lado dos ministros e pensar assim: faço parte do mais corrupto governo da nossa história”, observou. Já para o líder da Minoria, deputado Júlio Redecker (RS), a criação do novo ministério e a nomeação de Unger para o cargo revela que o Planalto “continua na sua política de cooptação, usando recursos do Estado a torto e a direito como se dele fossem”. “Qual o reflexo positivo disso para o Brasil? Se o presidente não consegue deixar marcas de realizações no passado e não constrói no presente, o que esperar do ministério do futuro?”, questionou. João Campos manifesta apoio à Operação Furacão da PF O deputado João Campos (GO) (GO), presidente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, e demais integrantes do colegiado se encontraram ontem com o diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Lacerda, para manifestar apoio à entidade nas investigações da “Operação Furacão”. RELATÓRIO DE TRABALHO – O deputado relatou que foi apenas uma visita cordial e que não cabe à comissão interferir no processo. “O trabalho está muito bem conduzido pela Polícia Federal com a coordenação de um ministro do STF. A OAB também já se manifestou por meio de seu Conselho Federal e a imprensa está acompanhando. Viemos apenas dar uma moção de apoio à PF”, observou. A operação investiga um esquema de exploração de jogo ilegal, corrupção e venda de decisões judiciais a donos de casas de bingos e máquinas caça-níqueis. O caso tem a participação de magistrados, advogados e empresários do jogo. Campos também pretende apresentar nos próximos dias ao presidente da Câmara , Arlindo Chinaglia(PT-SP)relatóriosobreotrabalhodaComissão de Segurança - que tem se focado na elaboração de projetosemedidasparaamelhoriadasegurançapública no Brasil. “Vou mostrar ao Chinaglia o que já foi feito e quais as matérias já foram deliberadas pelo plenário . Infelizmente, a avalanche de medidas provisórias que trancamapautatematrapalhadootrabalho”,completou. n Leia mais no site DIÁRIO TUCANO n 20 de abril de 2007 2 n Entrevista / PAULO RENATO n “Educação passou por retrocesso no governo Lula” O deputado Paulo Renato Souza (SP) está em seu primeiro mandato na Câmara. No entanto, ele já chega ao Legislativo como a maior autoridade no Parlamento brasileiro em assuntos educacionais. Eleito com 124.610 votos, esse economista que ocupou o Ministério da Educação durante oito anos critica, em entrevista ao Diário Tucano, o retrocesso que a área sofreu durante o governo Lula e lamenta a mudança constante de foco. O tucano também comemora a retomada de ações adotadas na gestão tucana, mesmo que tardiamente. Leia abaixo a entrevista de Paulo Renato. Diário Tucano: Em linhas gerais, qual a avaliação que o senhor faz da Educação no governo Lula? Paulo Renato: Houve grande retrocesso. Temos descontinuidade das políticas desenvolvidas para o ensino básico. Durante os oito anos do governo Fernando Henrique Henrique, conseguimos universalizar o ensino fundamental e ampliar o acesso à educação infantil. Várias outras ações foram interrompidas por Lula como o programa de distribuição de livros para crianças e o treinamento dos professores com base nos parâmetros culturais nacionais. O projeto de qualificação dos docentes - segundo o qual era exigido nível superior completo para todos os professores do nível básico – também foi deixado para trás. O atual governo interrompeu ainda um projeto de expansão do ensino técnico. Diário Tucano : O presidente Lula teve, em quatro anos, três ministros da Educação com mudanças permanentes de foco. O senhor acha que o PT tem dificuldade em definir prioridades para os setor? Paulo Renato: Essa dificuldade existe. E vai um pouco ao sabor das demandas, dos acontecimentos. Perdeu-se o foco em relação ao ensino básico. No primeiro ano, a prioridade do ex-ministro Cristovam Buarque era a alfabetização de adultos. Agora, há ênfase clara no ensino superior. Mas acredito que o ministro Fernando Haddad está começando a entrar no rumo certo. Diário Tucano: Qual a sua opinião sobre o início da gestão Fernando Haddad? Paulo Renato: Nas suas últimas declarações, o atual ministro sinalizou para o retorno das políticas defendidas pelos tucanos. Haddad prometeu que vinculará recursos para estados e municípios com o objetivo de melhorar o desempenho do sistema escolar. Quanto ao ensino superior, Ele afirmou que passará a exigir das universidades aumento de eficiência para que haja uma melhor relação entre aluno e professor. Tudo isso soa como música para nossos ouvidos. ni e o F undeb são os carr os-chefe de Diário Tucano: O P Prro U Uni Fundeb carros-chefe Lula na área educacional. Como o senhor vê essas iniciativas? Paulo Renato: O ProUni é um bom programa, mas está sendo feito de maneira errada ao lançar mão da isenção de impostos – uma fórmula ultrapassada que sempre deu origem a problemas. O programa acerta quando traz para universidade segmentos da população que não tinham renda para pagar a mensalidade. A iniciativa usa dinheiro público para comprar vagas no setor privado. Isso não deixa de ser irônico, vindo de quem nos acusou de ser neoliberal. Já em relação ao Fundeb, minha crítica é anterior à aprovação da emenda constitucional que deu origem ao programa. Para mim é um erro se criar um fundo único misturando dinheiro de estados e municípios com três níveis educacionais: infantil, fundamental e médio. O ensino fundamental, por exemplo, é uma responsabilidade de estados e municípios, mas a educação infantil é dever do município. Já o ensino médio é tarefa do estado. Isso nos leva a concluir que deveriam ter sido criados três fundos e não apenas um. A gestão Lula poderia ter mantido o Fundef e criado outro fundo para educação infantil. Diário Tucano: Até que ponto que o arrocho e o fiscalismo de Lula comprometem a execução de políticas públicas ? Paulo Renato: Na questão fiscal, o governo Lula foi mais realista que o rei e não teve autoridade moral para discutir com a sociedade, com o mercado financeiro e com o Fundo Monetário Internacional (FMI) a necessidade de ter políticas mais flexíveis de juros e câmbio. O PT exagerou ao promover um elevado superávit fiscal. Existem mecanismos mais eficazes e adequados para resolver a questão fiscal como, por exemplo, a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), uma herança da gestão FH. Acho que Lula, por sempre se opor a essas medidas, se viu confrontado com a necessidade de mantê-las e atuou como uma espécie de cristão novo, sendo obrigado a dar demonstrações inequívocas de adesão e aceitação. Diário Tucano: Qual a sua posição sobre a política de cotas em universidades para alunos afrodescendentes? Paulo Renato: O governo Lula colocou combustível num ponto que, de certa forma, o país já vinha resolvendo. A questão da integração racial no Brasil é algo histórico. Talvez não haja país no mundo com tanta integração racial. Não estou dizendo que não haja discriminação, mas se comparada a outros países, a integração aqui é muito maior. Acho que é uma política equivocada. No caso brasileiro, todos os dados mostram que a questão racial está determinada pela questão social. Com cotas sociais você poderia ter uma perspectiva melhor do que com cotas raciais. D I Á R I O T U C A N O Informativo das bancadas do PSDB na Câmara e no Senado Câmara dos Deputados - Anexo II, sala 130 CEP 70160-900 Brasília (DF) Telefone: (61) 3215 9351 Fax: (61) 3215 9350 Líder da bancada na Câmara: deputado Antonio Carlos Pannunzio (SP) Líder da bancada no Senado: senador Arthur Virgílio (AM) Presidente do PSDB: senador Tasso Jereissati (CE) Secretário-geral: Eduardo Paes (RJ) Presidente do Instituto Teotônio Vilela: deputado Sebastião Madeira (MA) Coordenadora de Comunicação: Soraya de Alencar Assessoria de Imprensa: Fernando Guedes e Michelle Maia Editor: André Campos Subeditor: Marcos Côrtes Coordenador de redação: Marcus Achiles Diagramadores: Marco Caetano e Francisco Maia Produção: Bia Ramos e Fernanda Azevedo Repórteres: Ana C. Silva, Bruno Santa Maria, Camila de Magalhães, Narciso Portela, Rafael Secunho e Rayane Braga A equipe do Diário Tucano é responsável pelo site Fotos: Paula Sholl DIÁRIO TUCANO n 20 de abril de 2007 3 Non equidem insecto delendave carm - 1400 Non equidem insector delendave carmina Livi esse reor, memini quae plagosum mihi parvo Orbilium dictare; sed emendata videri pulchraque et exactis minimum distantia miror. Inter quae verbum emicuit si forte decorum, et si versus paulo concinnior unuset si versus paulo concinnior unus et alter, poema. emicuit quae verbum emicuit si forte decor. MIROR INTER – si forte decorum, et si versus paulo concinnior unuset si versus paulo concinniorbum emicuit si forte decorum, et si versus paulo concinnior unuset si versus paulo unus et alter, versus concinnior poema. Quae verbum emicuit si forte decorum, et si versus paulo concinnior unus et alter, venditque poema. Interdum volgus rectum videt, est Non n equidem insector delendave carmina Livi esse reor, memini quae plagosum mihi parvo Orbilium dictare; sed emendata videri pulchraque et exactis minimum distantia miror. Inter quae verbum emicuit si forte decorum, et si versus paulo concinnior unuset si versus paulo concinnior unus e t alter, poema. emicuit quae verbum emicuit si forte decor. Non equidem insector delendave carmina Livi esse reor, memini quae plagosum mihi parvo Orbilium dictare; sed emendata videri pulchraque et exactis minimum dista. oncinnior unus et alter, poema. emicuit quae verbum emicuit si forte decor. Non equidem insector delendave carmina Livi esse reor, memini quae plagosum mihi parvo Orbilium dictare; EU SEI O QUE VOCÊS PROMETERAM NA ELEIÇÃO PASSADA n “ Non equiderme en sn portan te referendun in saporte in cclasse for me nsporte escolar.” Trecho do documento Uma Escola do Tamanho do Brasil, parte do programa de governo do candidato Lula. Segundo o Instituto do Estudos Socioecômicos (Inesc), ONG que acompanha a execução orçamentária do governo, apenas 15,69% dos quase R$ 90 milhões destinados à rubrica “Transporte Escolar” foram efetivamente executados em 2003. O contingenciamento, além de enterrar o discurso de campanha, prolonga o drama de milhares de crianças que vão a escola a pé, em lombos de animais ou na carrocerias de caminhões. n PROJETOS n Non equidem ins - 980 delendave carmina Simão Jatene > PARÁ Non equidem insector delendave carmina Livi esse reor, memini quae plagosum mihi parvo Orbilium dictare; sed emendata videri pulchraque et exactis minimum distantia miror. Inter quae verbum emicuit si forte decorum, et si versus paulo concinnior unuset si versus paulo concinnior unus et alter, poema. emicuit si forte decorum, et si versus. Unuset si versus paulo concinniorbum emicuit si forte decorum, et si versus paulo concinnior unuset si versus paulo unus et alter, versus concinnior poema laudatque poetas, ut nihil. Miror Inter - quae verbum emicuit si forte decorum, et si versus paulo concinnior unus et alter, venditque poema. Interdum volgus rectum videt, est ubi peccat. Si veteres ita miratur laudatque poetas, ut nihil anteferat, nihil illis comparet, errat. Si quaedam nimis antique, si decorum, et si versus paulo concinnior unus et alter, venditque poema. Interdum volgus recdecorum, et si versus paulo concinnior. volgus recdecorum, et si versus paulo concinnior. Non equidem ins - 980 delendave carmina Eduardo Paes > RIO DE JANEIRO Non equidem insector delendave carmina Livi esse reor, memini quae plagosum mihi parvo Orbilium dictare; sed emendata videri pulchraque et exactis minimum distantia miror. Inter quae verbum emicuit si forte decorum, et si versus paulo concinnior unuset si versus paulo concinnior unus et alter, poema. emicuit si forte decorum, et si versus. Unuset si versus paulo concinniorbum emicuit si forte decorum, et si versus paulo concinnior unuset si versus paulo unus et alter, versus concinnior poema laudatque poetas, ut nihil. Miror Inter - quae verbum emicuit si forte decorum, et si versus paulo concinnior unus et alter, venditque poema. Interdum volgus rectum videt, est ubi peccat. Si veteres ita miratur laudatque poetas, ut nihil anteferat, nihil illis comparet, errat. Si quaedam nimis antique, si decorum, et si versus paulo concinnior unus et alter, venditque poema. Interdum volgus recdecorum, et si versus paulo. volgus recdecorum, et si versus paulo concinnior. N Ú M E R O S DIÁRIO TUCANO n 20 de abril de 2007 Non equidem inse - 660 Non equidem inse Non equidem insector delendave carmina Livi esse reor, memini quae plagosum mihi parvo orbilium dictare; sedeme decorum, et si versus paulo ndata videri pulchra que et exactis minimamum distantia miror. Inter quae verbum emicuit si forte decorum, et si versus paulo concinnior unuset si versus paulo concinnior. decorum, et si versus paulo concin nior unuset si versus paulo concinnior est si.Non eNon equidem insector delendave carmina Livi esse reor, memini quae plagosum mihi parvo orbilium dictare; sedeme decorum, et si versus paulo ndata videri pulchra que et exactis minimamum distantia miror. Inter quae verbum emicuit si forte decorum, etF Non equidem inse - 660 Non equidem inse Non equidem insector delendave carmina Livi esse reor, memini quae plagosum mihi parvo orbilium dictare; sedeme decorum, et si versus paulo ndata videri pulchra que et exactis minimamum distantia miror. Inter quae verbum emicuit si forte decorum, et si versus paulo concinnior unuset si versus paulo concinnior. decorum, et si versus paulo concin nior unuset si versus paulo concinnior est si.Non eNon equidem insector delendave carmina Livi esse reor, memini quae plagosum mihi parvo orbilium dictare; sedeme decorum, et si versus paulo ndata videri pulchra que et exactis minimamum distantia miror. Inter quae verbum emicuit si forte decorum, etF 4 n ARTIGO n Non equidem insecto - 5000 Fernando Henrique Non equidem insector delendave carmina Livi esse reor, memini quae plagosum mihi parvo Orbilium dictare; sed emendata videri pulchraque et exactis minimum distantia miror. Inter quae verbum emicuit si forte decorum, et si versus paulo concinnior unuset si versus paulo concinnior unus et alter, poema. emicuit si forte decorum, et si ver Sus paulo concinnior unuset si versus paulo concinniorbum emicuit si forte decorum, et si versus paulo concinnior unuset si versus paulo unus et alter, versus concinnior poema. Pulchraque et exactis minimum distantia miror. Inter quae verbum emicuit si forte decorum, et si versus paulo concinnior unuset si versus paulo concinnior unus et alter, poema.Non equidem insector delendave carmina Livi esse reor, memini quae plagosum mihi parvo Orbilium dictare; sed emendata videri pulchraque et exactis minimum distantia miror. Inter quae Non equidem insector delendave carmina Livi esse reor, memini quae plagosum mihi parvo Orbilium dictare; sed emendata videri pulchraque et exactis minimum distantia miror. 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