“Promoção da Saúde: determinação social e a ação individual, familiar e coletiva” Alberto Pellegrini Filho Secretaria Técnica Comissão Nacional sobre Determinantes Sociais da Saúde (CNDSS) Comissão sobre Determinantes Sociais da Saúde da OMS (CSDH) • Composta de 20 membros, destacados líderes mundiais do mundo político, de governos, da sociedade civil e da academia • Lidera iniciativa mundial para criar Comissões Nacionais em todo o mundo • Criada pela Assembléia Mundial da Saúde de 2004 • Implantada em março de 2005, com mandato até março de 2008 Comissão sobre Determinantes Sociais da Saúde da OMS (CSDH) Michael Marmot (Chair) (UK) Frances Baum (Austrália) Monique Bégin (Canadá) Giovanni Berlinguer (UE) Mirai Chatterjee (Índia) William Foege (US) Yan Guo (China) Kivoshi Kurokawa (Japão) Pres. Ricardo Lagos (Chile) Stephen Lewis (UN, África) Alireza Marandi (Iran) Pascoal Mocumbi (Moçambique) Ndioro Ndiave (UM, IOM) Charity Ngilu (Quênia) Hoda Rashad (Egito) Amartya Sem (US) David Satcher (US) Anna Tibaijuka (HABITAT, UN) Denny Vagerö (Suécia) Gail Wilensky (US) Processo de constituição da CNDSS • Decreto presidencial de 13/3/2006 cria a CNDSS • Grupo de dezesseis especialistas e personalidades da vida social, econômica, cultural e científica do país, nomeado pelo Ministro da Saúde • Constituição da CNDSS expressa o reconhecimento de que a saúde é um bem público a ser construído com a participação solidária de todos os setores da sociedade brasileira Composição da CNDSS • • • • • • • • Adib Jatene Aloísio Teixeira César Victora Dalmo Dallari Eduardo Gouvêa Vieira Elza Berquó Jaguar Jairnilson Paim • • • • • • • • Lucélia Santos Moacyr Scliar Roberto Smeraldi Rubem C. Fernandes Sandra de Sá Sônia Fleury Zilda Arns Paulo Buss (coord.) Grupo intersetorial da CNDSS • • • • • • • • • • • Casa Civil Ministério da Fazenda Ministério do Planejamento Ministério da Saúde Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério da Educação Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Cultura Ministério do Esporte Ministério das Cidades Ministério do Meio Ambiente • Ministério do Trabalho e Emprego • Ministério da Previdência Social • Ministério do Desenvolvimento Agrário • Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial • Secretaria de Políticas para as Mulheres • CONASS • CONASEMS • Conselho Nacional Saúde • OPAS/OMS Linhas de Atuação • Produção e Disseminação de conhecimentos e informações • Apoio a Políticas e Programas • Mobilização Social • Portal sobre DSS • Projeção Internacional Produção e Disseminação de Conhecimentos e Informações (principais ações) • Edital para apoio a projetos de pesquisa sobre DSS em colaboração com MS e CNPq por um total de cerca de 4 milhões de reais. • Estabelecimento de uma Rede de Pesquisa sobre DSS integrada por pesquisadores e gestores para seguimento dos projetos e análise de implicações para políticas de resultados intermediários Apoio a Políticas e Programas (principais ações) • Criação do GT sobre DSS em dezembro de 2006 • Estabelecimento de comunidade virtual com membros do GT para avaliação e coordenação intersetorial de políticas • Seminário metodológico: avaliação de intervenções sobre DSS (setembro 2006) • Revisão da Políticas e Programas relacionados aos DSS Mobilização da Sociedade Civil (principais ações) • Participação em reunião com organizações da sociedade civil brasileiras e latino-americanas • Produção e participação em programas de meios de comunicação de massa • Publicações em revistas de circulação massiva • Discussão pública sobre relatório da Comissão Portal sobre DSS • Divulgar informações sobre as atividades desenvolvidas pela CNDSS • Registrar dados, informações e conhecimentos sobre DSS existentes nos sistemas de informação e na literatura mundial e nacional • Publicar trabalhos originais produzidos ou apoiados pela CNDSS • Estabelecer espaços de interação para atores estratégicos como tomadores de decisão, pesquisadores, profissionais de comunicação e outros Página Institucional www.determinantes.fiocruz.br Projeção Internacional • participar e colaborar em atividades organizadas pela CSDH • em colaboração com a OPAS e a OMS, participar em atividades de cooperação com países da América Latina para promover o enfoque de DSS em políticas de saúde e para criação de suas próprias Comissões Nacionais. Relatório da Comissão Nacional sobre Determinantes Sociais da Saúde Determinantes Sociais da Saúde (DSS) • DSS são fatores sociais, econômicos, culturais, étnicos/raciais, psicológicos e comportamentais que influenciam a ocorrência de problemas de saúde e seus fatores de risco na população. • Fatores e mecanismos através dos quais as condições sociais afetam a saúde e que potencialmente podem ser alterados através de ações baseadas em informação (N. Krieger) • Condições sociais em que as pessoas vivem e trabalham • As características sociais dentro das quais a vida transcorre (Tarlov) Determinantes da Saúde (Dahlgren e Whitehead) Definições • Desigualdades: diferenças sistemáticas na situação de saúde de grupos populacionais • Iniqüidades: desigualdades de saúde que além de sistemáticas e relevantes, são evitáveis, injustas e desnecessárias (Whitehead) Diferenciais de saúde segundo estratificação social (Diderichsen et al., 2001) Tendencias demográficas, economicas e sociais Evolução da proporção de pessoas de 10 anos ou mais de idade na população economicamente ativa (PEA), por setor econômico Brasil – 1940 a 2000 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 80 70 67 61 60 60 55 55 50 46 40 % 40 32 30 31 29 27 22 20 20 13 25 22 17 17 1950 1960 20 19 21 10 0 1940 1970 1980 1996 Anos Primário Secundário Terciário 2000 População residente (%), por situação do domicílio - Brasil – 1940 a 2000 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 100 90 81 80 76 70 69 68 64 60 % 55 56 45 44 50 40 36 30 32 31 24 20 19 10 0 1940 1950 1960 1970 1980 Anos Urbana Rural 1991 2000 Taxa de fecundidade – Brasil – 1940 a 2000 Fonte: Censo demográfico (1940-2000). IBGE Taxa de fecundidade total - Brasil, França e Itália – 1900 a 2050 Taxa de fecundidade total por grupos de anos de estudo das mulheres, segundo as grandes regiões – Brasil – 2005 Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2005. IBGE TOTAL ATÉ 3 ANOS 4 A 7 ANOS 8 OU MAIS BRASIL 2,1 4,0 3,1 1,5 NORTE 2,5 4,5 3,4 1,8 NORDESTE 2,3 4,1 3,0 1,5 SUDESTE 1,9 3,7 3,1 1,5 SUL 2,0 3,7 3,1 1,6 CENTROOESTE 2,0 3,4 3,1 1,5 Taxa de fecundidade total, segundo rendimento médio mensal domiciliar per capita – Brasil – 1991, 2000 e 2004. Fonte: Berquó e Cavenaghi, 2006 6 5,5 5 Taxa de fecundidade total 4,6 4,6 4 3,1 3,2 3,0 3 2,7 2,4 2,3 2,2 2,4 1,8 1,8 1,7 2 2,1 1,6 1,5 1,4 1,3 1,2 1,2 1,2 1,1 1,1 1 0 Sem rendim ento e até 1/4 1/4 e 1/2 1/2 a 1 1a2 2a3 3a5 Rendim entos (em salários m ínim os) 1991 2000 2004 5 ou + Total Contribuição da fecundidade das mulheres de 15 a 19 anos de idade na fecundidade total, por grandes regiões – Brasil – 1980-2000 População total, segundo grandes grupos etários – Brasil – 1940 a 2050 Fonte: IBGE.Censos Demográficos de 1940, 1950, 1960 e 1980 300.000.000 250.000.000 População 200.000.000 150.000.000 100.000.000 50.000.000 0 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020 2030 2040 Anos Grupos Etários 0-14 15-64 65+ Total 2050 Razão de renda (nº de vezes que a renda dos 20% mais ricos supera a dos 20% mais pobres) por ano e região – Brasil – 1993, 1999 e 2005 Fonte: IDB 2006 (Indicadores e Dados Básicos) 35 31,0 30 28,7 26,7 24,0 Razão de renda 25 20 23,3 20,4 21,0 20,4 22,5 20,0 17,4 21,8 21,1 21,1 20,3 18,6 15,6 15,7 15 10 5 0 Norte Nordeste 1993 Centro-Oeste 1999 Sudeste Sul 2005 Brasil Evolução temporal da taxa de analfabetismo por década – Brasil – 1940 a 2000 Fonte: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade, a partir Censos Demográficos . Média de anos de estudo das pessoas de 25 anos ou mais de idade, por quintis de rendimento mensal familiar per capita – Brasil – 2006 Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2006 12 10,2 Média de anos de estudo 10 8 6,7 6,7 5,5 6 5,0 3,9 4 2 0 Total 1º 2º 3º 4º Quintos de rendim ento m ens al fam iliar per capita 5º Evolução da mortalidade infantil Brasil e Regiões – 1960-2006 Fonte: IBGE 180 164,1 160 140 124,0 122,9 115,0 120 110,0 96,0 100 % 74,3 80 60 40 56,1 48,3 44,6 35,3 34,7 36,9 33,6 25,8 25,1 27,4 22,2 16,7 24,1 18,3 20 31,2 24,7 19,5 0 Brasil Norte 1960 Nordeste 1990 Sudeste 2000 Sul 2006 Centro- Oeste Percentual de óbitos infantis no total de óbitos por região Brasil – 2005 Fonte: DATASUS/MS,2007. 12 11,3 Percentual de óbitos infantis 10 8 7,4 6,1 6 5,1 3,6 4 3,4 2 0 Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul Brasil Evolução da esperança de vida ao nascer Brasil e Regiões – 1960-2006 Fonte: IBGE e Simões 80 Evolução da esperança de vida ao nascer 70 66,0 71,3 69,4 71,5 71,0 73,5 71,0 66,0 59,6 60 51,6 74,4 73,8 72,4 60,3 57,2 56,7 53,4 50 41,0 40 30 20 10 0 Brasil Norte Nordeste 1960 1990 Sudeste 2006 Sul Centro- Oeste Distribuição percentual das mortes infantis por causa Fonte: César Victora, CNDSS Causa Ano Norte NE SE Sul CO Brasil Causas perinatais 1985-87 2003-05 42.1 61.2 42.9 62.2 48.9 61.0 46.4 58.7 48.7 57.2 46.5 60.9 Malformações 1985-87 2003-05 4.9 12.7 3.6 11.4 8.1 18.3 11.4 21.5 8.6 20.0 7.1 15.7 Infecções respiratórias 1985-87 2003-05 11.5 8.2 11.4 6.9 15.7 6.6 14.2 5.9 12.9 6.8 13.9 6.9 Diarréia 1985-87 2003-05 30.1 5.1 27.0 7.1 11.8 1.8 12.5 1.9 12.9 3.1 17.3 4.2 Outras infecções 1985-87 2003-05 5.3 5.2 6.1 4.2 5.3 4.2 6.0 3.1 7.1 3.8 5.7 4.2 Outras causas 1985-87 2003-05 6.1 7.6 9.0 8.2 10.2 8.1 9.5 8.9 9.8 9.1 9.5 8.1 Causas mal definidas 1985-87 2003-05 23.9 11.0 45.5 9.7 6.0 3.9 11.0 4.3 11.6 2.7 23.0 6.9 Cobertura vacinal contra poliomielite, por região Brasil – 1994 a 2006 Fonte: Programa Nacional de Imunizações- PNI. 120 100 80 % 60 40 20 0 Norte Nordeste Sudeste 1994 Sul 1999 Centro-Oeste 2005 Brasil Saúde e estratificação social Proporção (%) de mulheres de 25 anos ou mais de idade que já realizaram alguma vez exame de mamografia, por anos de estudo – Brasil – 2003 PNAD 2003 80 68,1 70 60 51,5 50 45,9 42,0 % 40 30 34,4 24,3 20 10 0 Sem instrução e menos de 1 ano 1 a 3 anos 4 a 7 anos 8 a 10 anos Anos de estudos 11 a 14 anos 15 ou mais Proporção (%) de mulheres de 25 anos ou mais de idade que realizaram alguma vez exame preventivo para câncer de colo uterino, por anos de estudo Brasil – 2003 Fonte: SINASC 100 93,1 90 87,0 87,9 8 a 10 anos 11 a 14 anos 81,5 80 72,6 70 60 55,8 % 50 40 30 20 10 0 Sem ins trução e m enos de 1 ano 1 a 3 anos 4 a 7 anos Anos de es tudos 15 ou m ais Proporção (%) de nascidos vivos, por número de consultas de pré-natal e escolaridade da mãe – Brasil – 2005 Fonte: SINASC 25 23,7 20,9 19,9 20 15 14,4 % 10 6,9 6,4 5 2,7 3,8 1,2 0 Sem ins trução Nenhum a cons ulta 1 a 3 anos de es tudos 1 a 3 cons ultas 12 ou m ais anos de es tudos 7 ou m ais cons ultas Indicadores municípios entre 50 e 100 mil hab com menor (Mte. Santo, BA, R$ 47,34 ) e maior renda per capita (Santana de Parnaíba, SP, R$ 762,05 ) ano 2000 Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano – PNUD e DATASUS. 100 92,2 90 80,4 80 70 60,7 60 54,0 49,6 % 50 40 30 21,8 20 15,6 11,8 9,3 10 3,6 0 Mortalidade infantil Taxa analfabetismo (25 anos ou mais) Monte Santo - BA (< renda per capita) Proporção de pobres % pessoas com banheiro e água encanada Santana de Parnaíba - SP (> renda per capita) % internações em < 1 ano por doenças infecto-parasitárias Indicadores municípios entre 100 e 500 mil hab. com menor (Codó, MA, R$ 76,65) e maior renda per capita (São Caetano do Sul, SP, R$834,00) ano 2000 Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano – PNUD e SIH-SUS - DATASUS. 100 98,5 90 80 77,4 74,5 70 60 47,3 % 50 40 27,6 30 21,3 20 13,6 10 5,4 3,1 2,9 0 Mortalidade infantil Taxa analfabetismo (25 anos ou mais) Codó - MA (< renda per capita) Proporção de pobres % pessoas com banheiro e água encanada São Caetano do Sul - SP (> renda per capita) % internações em < 1 ano por doenças infecto-parasitárias Indicadores municípios com mais de 500 mil hab. com menor (Duque de Caxias, RJ, R$226,14) e maior renda per capita (Porto Alegre, RS, R$ 709,88), ano 2000 Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano – PNUD e SIH-SUS - DATASUS. 100 95,4 85,9 90 80 70 60 % 50 40 30 20 26,9 23,9 18,1 10 13,6 11,3 9,5 14,3 3,9 0 Mortalidade infantil Taxa analfabetismo (25 anos ou mais) Proporção de pobres Duque de Caxias - RJ (< renda per capita) % pessoas com banheiro e água encanada Porto Alegre - RS (> renda per capita) % internações em < 1 ano por doenças infecto-parasitárias Indicadores de saneamento básico, segundo região – Brasil Fonte: IDB 2006 100 10 91,0 85,8 90 80 72,1 83,1 78,0 % 50 8 75,6 70 60 80,8 67,2 6,2 6 54,8 51,0 4,9 % 44,6 40 44,2 3,9 4,0 4 30 20 2,1 1,9 2 10 0 0 Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul Brasil Proporção (%) da população coberta pela rede geral de abastecimento de água, 2005 Proporção (%) da população coberta pela rede geral de esgotamento sanitário, 2005 Mortalidade proporcional por doença diarréica aguda em menores de 5 anos de idade, 2004 Relações de confiança no Brasil (% de respondentes) 2007 Fonte: PSB in Almeida AC MAIORIA DAS PESSOAS FAMÍLIA AMIGOS VIZINHOS COLEGAS Não confia 16 70 77 70 85 Confia 84 30 23 30 15 Relações de confiança no Brasil, segundo escolaridade (% de respondentes) 2007 Fonte: PSB in Almeida AC ANOS DE ESTUDO CONFIANÇA NA FAMÍLIA CONFIANÇA NOS AMIGOS CONFIA NÃO CONFIA CONFIA NÃO CONFIA Analfabeto 83 17 31 69 Até 4a série 82 18 23 77 5a a 8a série 78 22 21 79 Ensino Médio 86 14 30 70 Superior ou mais 96 4 60 40 Mortalidade geral e falta de confiança interpessoal em estados dos EUA (Kawachi) Prevalência de tabagismo (> 18 anos) no Brasil entre 1989 e 2003, segundo anos de estudo Fonte: Monteiro et al., 2007 60 50 48,2 Prevalência (%) 41,4 40 33,3 32,2 28,8 30 29,4 28,1 29,6 22,2 21,5 22,8 19,5 19,3 18,1 20 13,4 11,0 10 0 1989 2003 1989 Homens Anos de estudos 2003 Mulheres 0-4 5-8 9-11 = ou + de 12 Prevalência de tabagismo (> 18 anos) no Brasil entre 1989 e 2003, segundo poder de compra do domicílio Fonte: Monteiro et al., 2007 60 50,5 50 Prevalência (%) 42,1 40 35,2 35,8 32,7 30 25,1 24,9 22,8 23,4 18,9 20 16,9 13,4 10 0 1998 2003 2003 Homens Poder de compra do domicílio 1998 Mulheres Baixo Médio Alto Recomendações Participação Relativa dos Órgãos no Total das Ações Selecionadas – 2004-2006 MAPA MCID MCID 3,5 5,8 3,5 1,2 2,3 4,7 1,2 MDA 7,0 MDS 4,7 ME 11,6 MEC MI MJ 22,1 MMA MS 4,7 2,3 8,1 5,8 11,6 MTRE PR PR/SEDH PR/SEPM PR/SEPPIR Participação Relativa das Ações Estudadas por Tema – 2007 9,3 24,4 18,6 9,3 18,6 3,5 16,3 Agricultura Ambiente/Habitação Prev. e Combate a Violência e Prom. Direitos Trabalho e Inclusão Produtiva Alimentação Educação, Esporte e Cultura Proteção Social para Grupos Vulneráveis Valores Totais Executados por Tema - 2006 R$ (1.000) % Agricultura 156.579 0,86 Alimentação 1.541.900 8,47 Ambiente/ Habitação 174.755 0,96 Educação, Esp. Cult. 85.731 0,47 Prev.Comb. Violencia 59.955 0,33 Proteção Social 16.163.312 88,75 Trabalho e Incl. Produt. 30.734 0,17 Total 18.212.969 100 Intersetorialidade Participação social Distais Intermediários Proximais Intervenções sobre os DSS baseadas em evidencias e promotoras da equidade em saúde Orientações Gerais de Políticas relacionadas aos DSS Políticas macroeconômicas, de mercado de trabalho, de proteção ambiental e de promoção de uma cultura de paz e solidariedade que promovam um desenvolvimento sustentável, diminuindo as desigualdades sociais e econômicas, a violência, a degradação ambiental e seus efeitos sobre a sociedade. Orientações Gerais de Políticas relacionadas aos DSS Políticas voltadas para a melhoria das condições de vida da população, garantindo a todos o acesso a água limpa, habitação adequada, ambientes de trabalho saudáveis, serviços de saúde e de educação de qualidade, superando ações setoriais fragmentadas e promovendo um enfoque integrado nos diversos níveis da administração pública; Orientações Gerais de Políticas relacionadas aos DSS Políticas de fortalecimento de redes de apoio e solidariedade de pessoas e comunidades, especialmente de grupos sociais vulneráveis, para participação em ações coletivas para melhoria de suas condições de saúde e bemestar; Orientações Gerais de Políticas relacionadas aos DSS Políticas que favoreçam mudanças de comportamento para redução de riscos e aumento da qualidade de vida, através de programas educativos, comunicação social, acesso facilitado a alimentos saudáveis, criação de espaços públicos para a prática de esportes e exercícios físicos, assim como proibição da propaganda de fumo e álcool. Medidas para implementação de políticas sobre DSS •Promoção da Saúde orienta ações setoriais e intersetoriais sobre os DSS •Fortalecimento de uma instancia no MS para promover ditas ações •Institucionalizar na Casa Civil uma Câmara Interministerial sobre DSS Medidas para implementação de políticas sobre DSS •Programa MCT/MS para apoio regular a projetos de pesquisa sobre DSS •Sistema de informação para monitoramento das iniqüidades de saúde e das intervenções sobre os DSS.