FATORES PONTOS CRÍTICOS NA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO DAS AVES Introdução Equilíbrio nutricional Metodologias de pesquisa pública e privada Temperatura ambiente Sexo Estado de saúde Qualidade dos ingredientes Forma física Sinergismos e antagonismos (3 nutrientes) Exigências Nutricionais NRC, ARC, ROSTAGNO ©Anthropos Consulting Exigência nutricional x Recomendação nutricional NRC não tem margem de segurança Momento de se estabelecer a exigência início meio e fim da fase Aumenta as fases aumenta eficiência, ?viabilidade econômica, logística de fábrica, Macho, fêmeas Deficiência nutricional, Clínica x Bioquímica Carência com o tecido saturado com o nutriente que vai diminuindo gradativamente Técnicos menos preparados aumentam os níveis de segurança ©Anthropos Consulting Resultados zootécnicos x resultados econômicos Olha muito o zootécnico IEP= Viabilidade x peso C.A X IDADE x100 Desafios de campos, As restrições nas modelagens, comparadas ao milho e soja mas não entre si. Ex: arroz, milho, soja, algodão, pena, sorgo,etc.) nem sempre são as mais IBE= Y – ($R / $P)*X Y= Unidade de transformação animal ex: ganho de peso R= preço da ração P= preço da produção X= consumo de ração ©Anthropos Consulting Quadro 1 - Segmentação de consumo de produtos de frango nos EUA. ANOS CARCAÇA PARTES PÓS-PROCESSADOS 1975 58% 35% 7% 1980 50% 40% 10% 1985 29% 53% 18% 1990 19% 58% 23% 1995 18% 43% 39% Fonte: Serau (1995). Fatores nutricionais Energia Proteína Vitaminas Minerais Agua Energia Quadro 2 - Efeitos do nível de energia da ração sobre ganho de peso, conversão alimentar e consumo de energia. VARIÁVEIS NIVEIS DE ENERGIA CV METABOLIZÁVEL (KCALKG) (%) 3.000 3.075 3.150 3.225 3.300 1.391 1.461 1467 1.519 1.518 2,41 Conversão alimentar 2,03 1,86 2,37 Consumo EM, kcal 8.454 8.670 8.861 9.047 9.315 0,34 Ganho de peso (g) 1,93 Fonte: Adaptado Oliveira neto (1999). 1,92 1,85 Quadro 3 - Efeitos do nível energético da dieta na composição de carcaça de frangos de corte, de 1 a 49 dias de idade. NÍVEL GORDURA NA PROTEÍNA NA ENERGÉTICO CARCAÇA CARCAÇA DA DIETA (kcal/kg) (%) (g) (%) (g) 2600 37,5a 161 51,9e 221 2800 39,3b 178 50,0d 225 3000 42,4c 208 47,1c 229 3200 46,2c 211 46,9c 230 3400 45,6d 239 44,7b 229 3600 47,9e 258 42,9a 229 Fonte: Adaptado Leeson e Summers (1997).). Energia Aumenta Nível energético Aumenta ganho de peso Diminui conversão alimentar Aumenta conteúdo de gordura da carcaça Metabolismo das gorduras Excesso de energia Proteínas Carboidratos Lipídios Gordura Energia Maximizar a deposição de proteínas exigências diárias de proteínas Minimizar a deposição de gorduras evitar a ingestão excessiva de gordura Energia Relação E : P Estreita - carcaça magra Relação E : P Larga - carcaça gorda Peletização - Gordura corporal Alta energia - problemas metabólicos Quadro 4 - Efeitos de diferentes níveis de energia sobre a performance de matrizes pesadas. VARIAVEIS KCAL EM/KG E % DO RECOMENDADO 2640 88% 2828 94% 3000 100% 200 208 198 Ovos/aves (Unid) 141 149 165 Peso ovos (g) 67 67 66 Pintos/aves (Unid).. 102 116 123 Fertilidade (%) 87,2 89,8 92,6 Eclosão (%) 78,1 79,4 83,7 Peso pintos (g) 43,3 43,4 43,2 Ração/ovo 274 251 231 Dias p/ pico de produção (%) 100% = 448 kcal EM/dia no início do experimento Fonte: Adaptado Attia et al (1995). Quadro 5 - Efeitos do nível de energia sobre desempenho reprodutivo de machos. VARIAVEIS ENERGIA METABVOLIZÁVEL KCAL/AVE/DIA 300 340 380 Fertilidade (%) 87,2 91,0 93,1 Eclodibilidade (%) 88,3 87,5 89,6 Eclosão (%) 79,4 79,5 83,5 Peso testículos 12,7 31,7 27,0 Fonte: Adaptado Attia et al (1995). ©Anthropos Consulting ©Anthropos Consulting Proteínas Quadro 6 - Efeitos do nível protéico da dieta na composição de carcaça de frangos de corte, de 1 a 49 dias de idade. NÍVEL PROTÉICO GORDURA NA PROTEÍNA NA DA DIETA CARCAÇA CARCAÇA % (%) (g) (%) (g) 16 50,0d 252 40,7a 202 20 46,2c 237 44,9b 227 24 42,4c 210 47,7c 233 28 39,4a 189 49,2cd 233 32 39,2a 185 50,3d 233 36 38,3a 179 50,7d 234 Fonte: Adaptado Leeson e Summers (1997). Quadro 7 - Efeitos do nível de proteína e aminoácidos da dieta nos componentes proteína e gordura do peito de frangos de corte. NÍVEL DE PROTEÍNA PROTEÍNA GORDURA E suple. de AA (g) (g) 23 84,0a 20,4de 23 + met. 82,0ab 19,4e 20 78,5ab 26,0ab 20 + met. 81,5ab 22,0cde 20 + met. + lis. 82,0ab 22,6cd 17 66,0c 28,6a 17 + met. 65,5c 26,0ab 17 + met. + lis. 75,5b 24,6bc Fonte: Adaptado Leeson (1995). Quadro 8 - Aminoácidos limitantes para aves. IMPORTANCIA AMINOÁCIDO Primeiro Metionina Segundo Lisina Terceiro triptofano trip lis Fonte: Bertechini (1997). tri met Proteínas Tanto o Excesso como o desequilíbrio de AA - aumenta gordura Incremento calórico Vitaminas Vitaminas Hidrossolúveis (10) e lipossolúveis (4) NRC x condições de estresse Metodologia de determinação das exigências Vitaminas CA > 0,8% aa x necessidades de vitaminas - 20 a 40 anos ( Dudley-cash, 1994) Níveis de segurança 20% + NRC 1994 (Coelho, 1996) fatores de segurança industrial 50 a 1000% Minerais Minerais Macrominerais e Microminerais Relação calcio : fósforo Equíbrio ácido-básico (acidez liquida ingerida + acidez endógena = acidez excretada) homeostasia, pH 7,4. Minerais (Na + K + Ca + Mg) - (Cl + SO4 + 2PO4 + HPO4) Mongin (1981). Na + K - Cl Relação (K + Cl)/Na > 1 Tolerancia K > Na Quadro 9 - Conteúdo de fósforo de alguns ingredientes. INGREDIENTE FOSFORO (%) TOTAL FÍTICO NÃO FITICO Alfafa 0,28 0 0,28 Milho 0,26 0,17 0,09 Sorgo 0,31 0,21 0,10 Farelo de arroz 1,67 1,44 0,23 Farelo de soja 0,66 0,38 0,28 Trigo 0,30 0,20 0,10 Fonte: International Minerais & Chenical Corporation citado por Bertechini (1997). Água Quadro 10 - Conteúdo de água corporal em aves leghorn Branca de acordo com a idade. IDADE % ÁGUA (SEMANAS) CORPORAL 1 85,2 2 68,7 3 67,1 4 68,9 6 59,2 8 65,9 16 48,7 32 55,0 Fonte: Patrick & Schaible (1980). Quadro 11 - Efeitos da temperatura da água em frangos e sob estresse calórico. TEMPERATURA DA GANHO DE CONSUMO DE TEMPERATURA ÁGUA (C) PESO ÁGUA CORPORAL DIÁRIO (G) (ML/DIA) ( C) 12,7 55,4 364 42,8 31,1 50,3 359 43,1 42,2 47,0 364 43,3 Fonte: Bampi 1994 Desempenho proporção e cronologia da deposição falta informações. Linhagens magras - abate tardio (diminuição do GP e velocidade do crescimento) Doenças metabólicas Ascite - peletização, alta densidade nutricional, desequilíbrio de aminoácidos SMS - alta densidade nutricional, equílibrio ácido-base. DT - Equilíbrio ácido-base, relação 2 calcio : 1 fósforo, deficiencia de calcio e excesso de aminoácidos ADITIVOS PARA AVES O QUE SÃO ADITIVOS? LEGISLAÇÃO BRASILEIRA (DECRETO 76.986-06/01/76) SUBSTÂNCIAS ADICIONADAS AS RAÇÕES COM A FINALIDADE DE CONSERVAR, INTENSIFICAR OU MODIFICAR SUAS PROPRIEDADES, DESDE QUE NÃO PREJUDIQUE O SEU VALOR NUTRITIVO ©Anthropos Consulting O QUE SÃO ADITIVOS? FDA Substâncias adicionadas ao alimento dos animais com a finalidade de melhorar o seu desempenho, passível de ser utilizada sob determinadas normas, desde que não deixe resíduo no produto de consumo PRESTON (1990) Substâncias adicionadas ao alimento visando atender as necessidades não nutricionais dos animais ©Anthropos Consulting CLASSIFICAÇÃO DOS ADITIVOS ADITIVOS NUTRICIONAIS ADITIVOS NÃO NUTRICIONAIS ©Anthropos Consulting FINALIDADE DOS ADITIVOS Preservar as características nutricionais das rações; Facilitar a dispersão dos ingredientes nas rações; Facilitar a ingestão do alimento; Suprir os nutrientes essenciais na forma purificada; Melhorar a aceitação do produto final ©Anthropos Consulting ADITIVOS NUTRICIONAIS AMINOÁCIDOS VITAMINAS ÁCIDOS GRAXOS INSATURADOS ©Anthropos Consulting AMINOÁCIDOS SINTÉTICOS USADOS NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL AMINOÁCIDO METIONINA LISINA TRIPTOFANO TREONINA PRODUTO COMERCIAL DL - METIONINA Metionina Hidróxi-Análogo MHA Cálcio MHA / Ca-MHA Cloreto de L-Lisina monohidratado L- Triptofano L-Treonina ©Anthropos Consulting VITAMINAS LEESON E SUMMERS (2001) Componentes naturais dos alimentos Presentes nos alimentos em pequenas quantidades; Essenciais Ausência ou deficiência Não são sintetizados pelo animal deve estar presentes na dieta ©Anthropos Consulting VITAMINAS LIPOSSOLÚVEIS A, D3, E, K HIDROSSOLÚVEIS B1 (TIAMINA), B2 (RIBOFLAVINA), B3 (ÁC. PANTOTÊNICO), B6 (PIRIDOXINA), B12 (CIANOCOBALAMINA), BIOTINA, VIT.C, ÁCIDO FÓLICO, ÁCIDO NICOTÍNICO E COLINA ©Anthropos Consulting VITAMINA E NA DIETA INIBE O DESENVOLVIMENTO DE CARNE PSE EM FRANGOS CARNE PSE (PÁLIDA, MACIA, EXSUDATIVA) MANEJO E TRANSPORTE PRÉ-ABATE QUEDA RÁPIDA NO pH OLIVO et al., 2002 (INIBIÇÃO DESENVOLVIMENTO DA CARNE PSE) ©Anthropos Consulting ÁCIDOS GRAXOS INSATURADOS ALIMENTOS DE ORIGEM ANIMAL ©Anthropos Consulting Ácidos graxos essenciais e seus compostos de ácidos graxos de cadeia longa (PUFA) Família Ômega 6 Ômega 3 Ácido graxo Linoléico Fonte Óleo de milho Aracdônico Tecido animal Linolênico Linhaça, verduras Eicosapentanóico (EPA) Docosahexaenóico (DHA) ©Anthropos Consulting Pescado Pescado ÁCIDO EICOSAPENTANÓICO (EPA) E ÁCIDO DOCOSAHEXANÓICO (DHA). - São originados do ácido linolênico - Possivelmente existe interconversão entre eles - O DHA é encontrado de forma particularmente concentrada no cérebro, na retina, nos testículos e no esperma - Os óleos de peixes são ricos em EPA e DHA ©Anthropos Consulting ADITIVOS NÃO NUTRICIONAIS ANTIBIÓTICOS ANTICOCCIDIANO ENZIMAS PROBIÓTICOS e PREBIÓTICOS MODIFICADORES DE CARCAÇA ANTIOXIDANTE ANTIFÚNGICO PIGMENTANTE ©Anthropos Consulting ADITIVOS NÃO NUTRICIONAIS FLAVORIZANTES, SABORIZANTES, PALATABILIZANTES E ATRATIVOS AGENTES CONTROLADORES DE ODORES CONSERVANTES OU PRESERVATIVOS ANTIHELMÍNTICOS ÁCIDOS ORGÂNICOS ©Anthropos Consulting ANTIBIÓTICOS 1949 (1o TRABALHO COM ANTIBIÓTICOS) (CLORTETRACICLINA) PROBLEMAS COM RESISTÊNCIA BACTERIANA MECANISMOS DE AÇÃO ©Anthropos Consulting RESULTADOS COM ANTIBIÓTICOS REDUÇÃO COMPETIÇÃO BACTÉRIA/HOSPEDEIRO REDUÇÃO PRODUÇÃO METABÓLITOS AUMENTO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA REDUÇÃO DA ESPESSURA DA PI ©Anthropos Consulting ANTIBIÓTICOS ÁCIDO 3 NITRO; ENRAMICINA; ÁCIDO ARSANÍLICO; COLISTINA; OLAQUINDOX; NITROVIN; TILOSINA; HALQUINOL LINCOMICINA; ESPIRAMICINA; FLAVOMICINA; ©Anthropos Consulting BACITRACINA DE Zn; VIRGINIAMICINA; AVILAMICINA ANTIBIÓTICOS COMO ADITIVOS EM RAÇÕES DE FRANGOS DE CORTE Controle GP (g) PV (g) CR (g) CA 848 ab 893 ab 1.146 1.345 a Bacitracina Metileno Dissalicilato 839 ab 884 ab 1.128 1.350 a FONTE: PEDROSO et al., (2002) ©Anthropos Consulting Enramicina Avilamicina 876 a 921 a 1.148 1.311 b 834 b 879 b 1.113 1.344 ab ANTICOCCIDIANOS “PEQUENOS GRÃOS” NAS FEZES AVES PROTOZOÁRIO GÊNERO Eimeria LESÕES INTESTINAIS/PERDAS ECONÔMICAS ©Anthropos Consulting ANTICOCCIDIANOS IONÓFOROS (PESO MOLECULAR 200-2000); LENTO APARECIMENTO RESISTÊNCIA MICROBIANA; IONÓFORO = CARREGADOR DE ÍONS (K+, Na+, Ca--, Mg++) E AMINAS BIOLÓGICAS; PRESSMAN (1976) CORREÇÃO DESBALANCEAMENTO IÔNICO ©Anthropos Consulting ANTICOCCIDIANOS LASALOCIDA; MADURAMICINA; MONENSINA; NARASINA; SALINOMICINA; SEMDURAMICINA ©Anthropos Consulting ENZIMAS USO MUNDIALMENTE DIFUNDIDO; FEEDTECH (1999) 28 EMPRESAS/173 PRODUTOS DIFERENTES; eliminação de fatores antinutritivos presentes nos ingredientes das dietas; hidrólise e utilização de substratos os quais as aves não dispõe de enzimas digestivas; melhoria da hidrólise e utilização de substratos os quais as aves dispõe de enzimas digestivas. DARI (2000) ©Anthropos Consulting ENZIMAS PROTEINASES AMILASES; CELULASES; GLUCANASES; PENTOSANASES; LIPASES; FITASES ©Anthropos Consulting VARGAS (1990) E PETERSEN (2001) PROBIÓTICOS (PRO = a favor/ BIOS = vida) PARKER (1974) são organismos ou substâncias que contribuem para o balanço da microbiota intestinal; FULLER (1989) suplementos alimentares a base de microrganismos vivos que afetam beneficamente o animal hospedeiro, promovendo portanto o balanço da microbiota. FDA fonte de microrganismos viáveis que ocorrem naturalmente, podendo ser utilizados diretamente nas rações (DFM: direct feed microbial) sendo classificados como substâncias Gras (seguras) ©Anthropos Consulting REQUISITOS PARA UM MICRORGANISMO SER UM PROBIÓTICO Habitante normal do TGI do hospedeiro Sobreviver e colonizar rapidamente o intestino Ser capaz de aderir ao epitélio intestinal Sobreviver em condições adversas do TGI Capacidade antagônica às bactérias patógenas Não tóxico e/ou patogênico Cultivável em escala industrial Alta viabilidade/estabilidade produto comercial Efeito benéfico comprovado ©Anthropos Consulting MICRORGANISMOS UTILIZADOS COMO PROBIÓTICOS Lactobacillus acidophilus L. bulgaricus L. plantarum L. casei Streptococcus faecium S. lactis S. thermophilus S. diacetilactus Bacillus subtilis B. licheniformis . ©Anthropos Consulting NÍVEIS DE INCLUSÃO DE PROBIÓTICO (Bacillus subtilis) SOBRE O DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE (1-42 dias) CR (g) 4208 4367 4269 4283 4307 GP (g) 2520 2657 2588 2604 2608 FONTE: CAMPOS et al., (2002) ©Anthropos Consulting CA 1.67 1.64 1.65 1.64 1.65 VC (%) 95.4 97.5 99.2 99.2 100 FEP 354.2 364.9 370.4 373.7 376.2 . Probiótico (g/ton) 0 50 100 150 1000 OS PREBIÓTICOS (O ALIMENTO DAS BACTÉRIAS PROBIÓTICAS) Definição FOS, MOS e GOS (NEWMAN, 1995 e ROBERFROID, 1998) Redução pH/ reconhecimento sítios ligação por bactérias patógenas ©Anthropos Consulting CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS PREBIÓTICOS Não serem metabolizados ou absorvidos durante passagem pelo TGI superior Fonte de substrato para 1 ou mais bactérias benéficas (crescer/tornar metabolicamente ativas) Alteração favorável microbiota intestinal para o hospedeiro Efeitos benéficos sistêmicos ou na luz intestinal do hospedeiro ©Anthropos Consulting DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO PAREDE CELULAR DE Saccharomyces cerevisiae PCSC (%) 0 0,1 0,2 CR (g) 4.198 4.272 4.244 GP (g) CA 2450b 1.712 2538ab 1.684 a 2590 1.639 FONTE: SANTIN (2001) ©Anthropos Consulting MODIFICADORES DE CARCAÇA REDUÇÃO GORDURA/AUMENTO PROTEÍNA CARCAÇA (GONZALES et al., 1993) BETA-ADRENÉRGICOS (CLENBUTEROL, CIMATEROL, RACTOPAMINE, BETAÍNA, CARNITINA E PICOLINATO DE CRÔMIO) REPARTIDORES DE NUTRIENTES ©Anthropos Consulting ANTIOXIDANTE DOAÇÃO DE H E ELÉTRONS INIBIÇÃO INÍCIO OXIDAÇÃO; RETARDAR PROCESSO OXIDAÇÃO ANTIOXIDANTES NATURAIS ANTIOXIDANTES SINTÉTICOS ©Anthropos Consulting ANTIFÚNGICO E ADSORVENTE MICOTOXINAS + 200 MICOTOXINAS AFLATOXINAS, OCRATOXINAS, FUMONISINAS, ZEARALENONAS, TRICOTECENES E VOMITOXINA) PREVENÇÃO CARVÃO ATIVADO, ALUMINOSILICATOS, ZEOLITAS E BENTONITAS ©Anthropos Consulting PIGMENTANTE PREFERÊNCIA DO CONSUMIDOR REFORÇAR OS PIGMENTOS NATURAIS ALIMENTOS CAROTENÓIDES COM GRUPOS FUNCIONAIS NA MOLÉCULA (GRUPO HIDROXILA, CETONA OU ÉSTER) CAROTENOS E XANTOFILAS COELLO (1993) LUTEÍNA E A ZEAXANTINA ©Anthropos Consulting FLAVORIZANTE, SABORIZANTE, PALATABILIZANTE E ATRATIVOS NORMALIZAR OU MELHORAR SABOR E ODOR MELAÇO (BOVINOS) AVES (PREDILEÇÃO DE GOSTO) VANILINA (PRINCÍPIO AROMÁTICO BAUNILHA); ALDEÍDO CINÂMICO (CASCA CANELA); EUGENOL (ESSÊNCIA DE CRAVOS DE CHEIRO) ÉSTERES DE FRUTAS ©Anthropos Consulting AGENTES CONTROLADORES DE ODORES SARSAPONINA EXTRATO DA PLANTA Yucca schidigera INIBIÇÃO ATIVIDADE UREASE (REDUÇÃO ODOR EXCRETA SUÍNO) AUMENTO NO DESEMPENHO ©Anthropos Consulting CONSERVANTES OU PRESERVATIVOS CONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOS FRIO, CALOR, ADITIVOS MELHORAR CAPACIDADE ARMAZENAMENTO DOS ALIMENTOS FINALIDADE BÁSICA ©Anthropos Consulting CONSERVANTES OU PRESERVATIVOS ÁCIDO FÓRMICO; PROPIONATO DE AMÔNIO; FORMIATO DE CÁLCIO; PROPIONATO DE CÁLCIO E SÓDIO; ÁCIDO PROPIÔNICO; SORBATO DE POTÁSSIO; ÁCIDO SÓRBICO; ÁCIDO CÍTRICO ÁCIDO FUMÁRICO ©Anthropos Consulting ANTIHELMÍNTICOS CONTROLE VERMES GALPÕES DE REPRODUTORAS OU POEDEIRAS CRIADAS FORA DA GAIOLA FRANGOS DE CORTE OXIBENDAZOLE; DICLOROFENATO; DESTOMICINA; HYGROMICINA; PIPERAZINA ©Anthropos Consulting ÁCIDOS ORGÂNICOS ÁCIDOS GRAXOS VOLÁTEIS DE CADEIA CURTA INIBIR DESENVOLVIMENTO FUNGOS (DARI et al., (1995) INIBIR PROLIFERAÇÃO ENTEROBACTÉRIAS (HUME et al., 1992) POTENCIALIZAR GANHOS NUTRICIONAIS ??? (PENZ et al., 1993) ©Anthropos Consulting ÁCIDOS ORGÂNICOS Ác. Fumárico (%) 0 0.125 0.25 0.50 Peso (g) CA 2253 b 2350 a 2328 a 2300 ab 1.98 1.89 1.91 1.90 a b b b Mortalidade (%) 10.6 9.4 8.9 3.9 FONTE: PENZ JR. (1993) ©Anthropos Consulting Rendimento de Carcaça (%) 69.4 69.3 69.9 69.8 Gordura (%) 3.2 2.8 3.0 3.1