(Reunião de 2006.04.26) Acta Nº9/2006 Data da Reunião Ordinária 2006/04/26 Inicio da Reunião 15 horas Termo da Reunião 17 horas Membros da Câmara Municipal que compareceram à Reunião: Presidente: Jorge Manuel Teixeira Bento Vereadores: José Paulo Pires Domingues Maria Margarida David Lopes Guedes Pedro António Gorgulho Henriques Daniel dos Santos Ramalho Costa Paula Maria Cera Lóio Panão Responsável pela elaboração da acta: Nome: Fernanda Gomes Maduro Cargo: Chefe de Secção Observ: (Reunião de 2006.04.26) Pág. ---------O Sr. Presidente informou o Executivo que o Sr. Vereador Fernando Pita não pode estar na presente na reunião, por motivos profissionais.-----------------------------------------O Sr. Presidente, declarou aberta a reunião, pondo de imediato à discussão e aprovação, a acta da reunião anterior.---------------------------------------------------------------------Não havendo correcções a fazer, foi a mesma aprovada por unanimidade.---------------Introdução de assuntos não agendados ao abrigo do artigo oitenta e três, da Lei cento e sessenta e nove, barra, noventa e nove, de dezoito de Setembro, na actual redacção.-----------------------------------------------------------------------------------------------------O Sr. Presidente propôs o agendamento do seguinte ponto:----------------------------------Processo de obras n.º “43/06” em nome de Carla Susana Tavares Ferreira, para ampliação e alteração de moradia em Casal de S. João.---------------------------------------------A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, autorizar o referido agendamento.-----------------------------------------------------------------------------------------------A Srª Vice Presidente pediu a palavra para fazer uma apreciação, que se passa a transcrever, relativamente à deliberação tomada na reunião de dez de Abril do corrente ano no ponto “3.2.1.2. – Aprovação dos Documentos de Prestação de Contas e do Inventário de todos os Bens, Direitos e Obrigados Patrimoniais e respectiva Avaliação” aprovada em minuta, nomeadamente no que diz respeito ao documento que os Vereadores do PSD entregaram via e-mail, para constar da referida acta.---------------------------“Aprovo a acta referida, no entanto não posso deixar de dizer o seguinte:-----------------É de lamentar que a declaração de voto do PSD, na pessoa do Sr. Vereador José Paulo Domingues, no que se refere à aprovação dos Documentos de Prestação de Contas e do Inventário de todos os Bens, Direitos e Obrigações Patrimoniais e respectiva Avaliação, tenha sido entregue dois dias depois da referida reunião.-----------------Assim, não é de estranhar a apreciação preciosista face aos documentos em análise, já que dispõe de tempo, informações e explicações adicionais que “trabalha” de acordo com os seus interesses e conveniências, ou tempo que não permite aos eleitos do PS rebaterem as opiniões e números expressos.”--------------------------------------------------------O Sr. Vereador José Paulo Domingues, pediu a palavra para referir o seguinte:---------“Respondendo às afirmações da Srª Vereadora Margarida Guedes quero dizer-lhe que é o Sr. Presidente e a maioria politica do Executivo que se atrasam na elaboração do Relatório de Gestão referente ao exercício anterior.------------------------------------------------Assim, esse Relatório de Gestão referente a dois mil e cinco, não foi entregue aos Srs. Vereadores com a antecedência que a Lei determina para ser cabalmente apreciado, mas foi-nos entregue já no decorrer da reunião em que devia ser analisado e apreciado. Ele contém informação relevante de análise política de gestão autárquica, pelo que o mínimo que o PSD pode exigir, é que lhe seja concedido algum tempo para essa análise. ---------Beneficia, o pluralismo dos pontos de vista, como é próprio do funcionamento democrático do Órgão.--------------------------------------------------------------------------------------Portanto, neste particular, foi o PS que falhou”.---------------------------------------1.-Período de Antes da Ordem do Dia (Reunião de 2006.04.26) Pág. ---------O Sr. Presidente deu a palavra aos Srs. Vereadores.-------------------------------------------Tomou a palavra o Sr. Vereador José Paulo Domingues para referir o seguinte:----------“Um pequeno comentário à intervenção escrita do Sr. Presidente da Câmara na última Assembleia Municipal ordinária do dia vinte e quatro de Abril a propósito da apresentação de contas de dois mil e cinco.-----------------------------------------------------Em primeiro lugar, o Sr. Presidente invoca a vitória eleitoral para com isso pretender dizer que já foi julgado, desvalorizando assim o julgamento da sua acção executiva por parte da Assembleia Municipal – que rotulou, no texto que leu, “de eficácia limitada”. Admitimos que se tratou simplesmente de um uso menos feliz de palavras. Mas, relembro que, na mesma linha, e em devido tempo, procurou esvaziar a Câmara Municipal das suas atribuições e competências (a coberto do permissivo artigo sessenta e cinco da Lei cento e sessenta e nove, barra, noventa e nove, de dezoito de Setembro.)---------------------------------------------------------------------------------------------------Ora, é devido total respeito aos resultados eleitorais sejam eles quais forem Não sou como alguns que os desvalorizam quando perdem, como aconteceu nas recentes eleições presidenciais. Mas estes – os resultados – não devem subverter o respeito pelo funcionamento das instituições nem o respeito pelos eleitos sejam eles da maioria ou da “oposição” – todos emanam do sufrágio popular!-----------------------------------------------------Também não se sature já das nossas criticas pois vai continuar a tê-las enquanto as “merecer”. Vamos continuar a fazer ouvir a nossa voz, quer lhe custe quer não custe. – É essa a nossa obrigação! O Sr. Engenheiro reage mal à critica, convive mal com a critica, fica mesmo muito nervoso mas, paciência, vai ter que se habituar! E sempre que é criticado usa a insinuação ridícula, gasta, ultrapassada nos tempos que se querem modernos, de que estamos a denegrir o Concelho.---------------------------------------------------Não gosta certamente mais de Condeixa do que eu, nem admito que se considere mais condeixense. Por isso mesmo o amor que tenho à minha Terra tem a mesma força que o desejo e a vontade de contribuir para que este seja um Município melhor, mais desenvolvido, mais acolhedor. Tudo faremos com esse único objectivo!--------------------------E não é, seguramente, com exagerados sacrifícios exigidos aos munícipes, com gravíssimos problemas de circulação rodoviária continuados, com os problemas ambientais resultantes não só da Indoliva mas da ausência de saneamento básico em parte muito significativa do concelho, que contribuirá para a “função residencial” de que tanto fala.----------------------------------------------------------------------------------------------Depois chama-nos de “temporários protagonistas”. Será que se considera, a si próprio, não temporário mas “eterno” ou, quiçá, “definitivo”. Mas olhe que até a célebre marca de cigarros, apesar do nome, já pertence a um longínquo passado. Felizmente! É bom que não esqueça a sua própria efemeridade.-------------------------------------------------------Termino invocando Abril que, com cravo ou sem cravo, tem que continuar a ser conquistado, vivido e celebrado! E, Sr. Engenheiro, a liberdade de expressar o desacordo é uma das suas conquistas mais importantes.”--------------------------------------------“Tomou a palavra o Sr. Vereador Pedro Henriques para referir o seguinte:----------------“Como vereador do PSD, não posso deixar de me pronunciar sobre a declaração de voto apresentada pela Srª Vice-Presidente, quanto á aprovação da acta.---------------- (Reunião de 2006.04.26) Pág. --------Julgo lamentável o seu conteúdo, porquanto a disponibilidade do documento e a sua importância para ter um juízo de análise e ponderação politica, merece mais tempo do que aquele que foi possível oferecer, considerando o documento um todo.-------------------De recordar, que na anterior reunião, foram dados, após a última correcção, alguns minutos para análise e posição de voto. -----------------------------------------------------Para bem da democracia, julgo dever ser feito um esforço pelo respeito existente do direito da oposição que na vertente ficou prejudicada com a disponibilidade em cima da hora, estranhando pois a frieza da condenação da entrega da posição escrita do PSD um ou dois dias depois, prazo esse aceite na própria reunião.---------------------------------------Deve o PS e a maioria do Executivo ter a amplitude suficiente para constatar, com o teor da declaração de voto, se cometeu um lapso.”---------------------------------------------Continuando no uso da palavra o Sr. Vereador Pedro Henriques colocou algumas questões:-----------------------------------------------------------------------------------------------------1ª questão:- Queria questionar o Sr. Presidente , relativamente ao diploma a que se refere o transporte colectivo de crianças e que é a lei treze, barra, dois mil e seis, de dezassete de Abril, a qual entrará em vigor um ano após a sua publicação para as Câmaras Municipais, e que vem regulamentar a questão das regras sobre a lotação, cintos de segurança e sistemas de retenção, portas e janelas, extintores, tacógrafo, transporte de volumes, sinalização em circulação, tomada e largada de passageiros, entre outros.------------------------------------------------------------------------------------------------Relembro ao Sr. Presidente para não se esquecer deste diploma, uma vez que estes requisitos têm bastante relevância.-----------------------------------------------------------------2ª questão:-Queria manifestar alguma preocupação relativamente a equipamentos públicos, nomeadamente na Praça do Município cujos lagos de água se encontram em estado muito degradado, assim como o próprio Parque Verde que apresenta necessidade de ter uma gestão. Caso contrário, dentro em breve deixará de ter a validade que tem.”---------------------------------------------------------------------------------------A Srª Vice-Presidente pediu a palavra para referir que, relativamente aos comentários dos Srs. Vereadores José Paulo Domingues e Pedro Henriques, no que respeita à declaração de voto do PSD, e do que foi dito, parece ressaltar que essa declaração foi unicamente condicionada pelo relatório do Sr. Presidente.----------------------------Tomou a palavra o Sr. Vereador Daniel Costa para também referir o seguinte:----------“Diria, em relação a este assunto que uma coisa é o Executivo permitir que seja entregue “à posteriori” pelo Sr. Vereador José Paulo, uma declaração de voto, ou eventualmente, como várias vezes já aconteceu, uma relação de questões colocadas no período de antes da ordem do dia, apenas e só para arranjo de “português”. Outra, é utilizar nesse mesmo documento as informações prestadas na reunião, concretamente pelo Sr. Presidente para uma completa reestruturação, nada tendo a ver a intervenção verbal durante a reunião com a escrita entregue posteriormente.”-----------------------------------Pediu a palavra o Sr. Vereador José Paulo Domingues, para dizer o seguinte:“Relembro ao Sr. Vereador Daniel que é graças à benevolência do PSD que assuntos não completamente informados que vêm à reunião, são muitas vezes nela tratados.”----- (Reunião de 2006.04.26) Pág. --------Tomou a palavra o Sr. Presidente para referir o seguinte:- “Mantendo a minha linha de comportamento, reservo-me o direito de responder na próxima reunião sobre os quesitos legais a que deve obedecer a apresentação de contas.--------------------------------------Quanto à referida benevolência do PSD, por permitir a inclusão de matérias na ordem de trabalhos das reuniões que por, eventual lapso, não teriam sido agendadas atempadamente, essa benevolência não presta favor à maioria politica, mas sim aos munícipes interessados.”----------------------------------------------------------------------------------Conforme informou na última reunião o Sr. Presidente passou a responder ás questões levantadas pelos Srs. Vereadores, na última reunião, no período de antes da Ordem do Dia.---------------------------------------------------------------------------------------------Assim, em resposta às questões levantadas pelo Sr. Vereador Pedro Henriques disse:----------------------------------------------------------------------------------------------------------1.-Sobre a ampliação do Parque Verde:---------------------------------------------------------Manifesto desde já a minha estupefacção pelas ilações tiradas sobre as noticias divulgadas pela Comunicação Social, aquando da inauguração do Parque Verde. Contudo, como o que é relevante é o esclarecimento das dúvidas enunciadas, tenho muito gosto em clarificar as situações apontadas.-----------------------------------------------------De facto, afirmei à Comunicação Social que gostaria de aumentar a área afecta ao Parque Verde, duplicando-a, eventualmente com outra filosofia de ocupação (mas na mesma Parque Verde) e mesmo com a construção de um equipamento, como por exemplo, um Parque de Caravanismo. Todavia há um percurso a fazer, designadamente de aquisição de terrenos, elaboração de projectos e autorização de utilização de espaços classificados como REN ou RAN. Veremos também, na altura devida, se há viabilidade financeira para este projecto.------------------------------------------------------------------------------Como informei na última reunião vamos iniciar o levantamento cadastral e topográfico da zona.----------------------------------------------------------------------------------------De fora fica, decididamente, a hipótese de utilização desses terrenos para edificação de habitação.---------------------------------------------------------------------------2.-Sobre o Palácio da Quinta de S.Tomé:----------------------------------------------------------------Este é de facto um processo problemático e de considerável dificuldade. Contudo começo por lembrar que o edifício foi, até há pouco tempo, propriedade privada, encontrando-se em adiantado estado de ruína (muito próximo da situação actual) quando passou para a posse do Município.---------------------------------------------------Para esse espaço temos um projecto de execução finalizado que prevê a construção de um auditório para quatrocentos lugares, algumas salas para actividades culturais e um restaurante. Para o corpo do palácio está prevista a sua reconstrução, respeitando a imagem original, em que se perspectivou a instalação de um museu da História Local. Por razões que se prenderam com as candidaturas possíveis ao Quadro Comunitário, houve evolução do nome deste projecto: Museu da Água e da Pedra e Centro Cultural Fernando Namora. Contudo o objectivo principal manteve-se e a componente museológica esteve sempre presente.----------------------------------------------------Posteriormente, tendo a CCDRC dado o dito por não dito, isto é, tendo-se gorado as hipóteses de financiamento pela medida “1.7” do Programa Operacional do Centro, equacionou-se a mudança de objectivos, fundamentalmente por duas razões: os (Reunião de 2006.04.26) Pág. projectos direccionados para a dinamização económica teriam maior probabilidade de financiamento comunitário e apareceu um grupo de empresas, organizadas sob a forma de Associação, interessadas em se instalar em Condeixa.---------------------------------------------Contudo os contactos estabelecidos coma a anterior presidência da CCDRC não confirmaram a viabilidade do financiamento e a cedência de parte do terreno para a referida Associação, que foi admitida, como hipótese, pelo Executivo, só seria possível após uma morosa e complexa operação administrativa. Dado o tempo decorrido e o tempo necessário para essa operação, tal não me parece compaginável com o interesse da Associação. Assim estou de momento a desenvolver esforços no sentido de encontrar uma localização alternativa para a mesma.--------------------------------------------------------------Como por outro lado se aproxima um novo Quadro Comunitário, QREN, (Quadro de Referência Estratégica Nacional) penso que devemos aguardar para ver se o projecto inicial é enquadrável por esse programa. E na altura devida, provavelmente ainda este ano, discutiremos também se esse projecto é ou não relevante para o Concelho, até porque a estimativa de custo ascende a quatro milhões de euros.-------------------Quanto á localização de um hotel nesse local, foi questão que, por acaso, nunca se pôs. O que está previsto é a construção de um hotel perto de Conimbriga, por iniciativa de um particular.-------------------------------------------------------------------------------Parece-me pois confusão a mais as ilações que o Sr. Vereador retirou da leitura da Comunicação Social, mas espero que tenha ficado esclarecido.”-------------------------2.7.1.-Sector de Educação 2.7.1.1.-Aprovação do Plano de Transportes Escolares para o ano lectivo dois mil e seis/dois mil e sete. ---------Foi presente todo o processo relativo ao assunto mencionado em epigrafe, dele constando o parecer favorável emitido pelo Conselho Municipal de Educação.-------------------A Câmara Municipal face ao parecer emitido deliberou, por unanimidade, aprovar o Plano de Transportes Escolares do Município de Condeixa-a-Nova, para o ano lectivo dois mil e seis/dois mil e sete.--------------------------------------------------------------A presente deliberação foi aprovada em minuta para efeitos imediatos.------------3.- Divisão Administrativa e Financeira 3.1.- Secção de Expediente, Arquivo, Modernização, Apoio aos Órgãos e Taxas e Licenças. 3.1.2.- Sector de Taxas e Licenças 3.1.2.1-Informação à Câmara nos termos do número três do artigo sessenta e cinco da Lei cento e sessenta e nove, barra, noventa e nove, de dezoito de Setembro, na actual redacção. (Reunião de 2006.04.26) Pág. ----------Foi presente a informação mencionada em epígrafe, que se junta por fotocópia à presente acta, para dela fazer parte integrante como documento anexo, sob o número um.---------------------------------------------------------------------------------------------------------A Câmara Municipal tomou conhecimento.-------------------------------------------3.1.3.2.-processo de reclamação relativo ao consumo exagerado de água em nome de Cláudia Maria Vaz de Almeida, residente em bairro da Liberdade em Anobra. ----------Foi presente o processo mencionado em epigrafe.------------------------------------A Câmara Municipal depois de analisar o mesmo, atendendo à informação dos serviços em como o contador não apresenta qualquer anomalia e atendendo ainda a que foi feita a audiência prévia nos termos do artigo cem e seguintes do CPA, deliberou, por unanimidade, indeferir a reclamação apresentada.--------------------------------------------3.1.3.3.-Processo de reclamação pelo consumo exagerado de água em nome de Paulo Jorge Gonçalves Soares Pinto, residente em Vila Seca. ---------Foi presente o processo mencionado em epigrafe.---------------------------------------------A Câmara Municipal depois de analisar o mesmo deliberou, por unanimidade, retirar o mesmo da reunião para melhor análise.-----------------------------------------------3.2-Secção de Contabilidade, Aprovisionamento e Património 3.2.1- Sector de Contabilidade 3.2.1.1-Resumo Diário de Tesouraria Foi presente o Resumo Diário da Tesouraria relativo ao dia vinte e quatro de Abril do corrente ano, acusando um saldo em operações orçamentais no valor de novecentos e cinquenta e sete mil, cento e vinte e seis euros e cinquenta e oito cêntimos, e em operações não orçamentais no valor de duzentos e vinte e quatro mil, quinhentos e setenta e sete euros e trinta e cinco cêntimos.-----------------------------------------------------------A Câmara Municipal tomou conhecimento.-----------------------------------------3.2.3.-Sector de Património 3.2.3.1-Relação enviada pelos vários cartórios, dos actos ou contratos sujeitos a IMT, ou deles isentos, nos termos do disposto no número cinco, do artigo cinquenta e cinco do CIMT ----------Foram presentes vários ofícios enviados por Cartórios Notariais aos quais foram anexadas as relações das escrituras lavradas naqueles Cartórios, para efeitos do previsto no número cinco do artigo cinquenta e cinco do CIMT.-------------------------------------------------A Câmara Municipal tomou conhecimento, não tendo manifestado interesse no uso do direito de preferência.--------------------------------------------------------------------- (Reunião de 2006.04.26) Pág. 4. – Divisão de Planeamento Urbanístico 4.1.3. –Serviço de Gestão Urbanística 4.1.3.1. - Informação à Câmara nos termos do artigo sessenta e cinco da Lei cento e sessenta e nove, barra, noventa e nove de dezoito de Setembro, na nova redacção. ----------Foi presente a informação mencionada em epígrafe, que se junta à presente acta para dela fazer parte integrante como documento anexo sob o número dois. -----------------------A Câmara Municipal tomou conhecimento. -----------------------------------------4.1.3.2. – Processo de obras n.º “21/06” em nome de Manuel Donário Simões Cabo e Maria do Céu Bernardo Loureiro, para construção de um muro em Beiçudo. ----------Foi presente o processo mencionado em epígrafe, com vista à apreciação e eventual aprovação do projecto de arquitectura, nos termos do artigo vinte do DecretoLei número quinhentos e cinquenta e cinco, barra, noventa e nove, de dezasseis de Dezembro, na nova redacção do Decreto – Lei número cento e setenta e sete, barra, dois mil e um, de quatro de Junho. -----------------------------------------------------------------------------A Câmara Municipal depois de analisar o processo, atendendo à informação dos serviços técnicos desta Câmara Municipal, datada de doze de Abril corrente, confirmada pela Chefe de Divisão da DPU no dia dezoito do mesmo mês, constante do processo, que aqui se dá como integralmente reproduzida para todos os efeitos legais, deliberou, por unanimidade, aprovar o projecto de arquitectura, devendo ser cumpridos os seguintes condicionalismos: -------------------------------------------------------------------------------- O prazo de execução das obras é de cento e oitenta dias conforme proposto pelos requerentes. -------------------------------------------------------------------------------------------Atendendo a que de acordo com a mesma informação já foi entregue o respectivo projecto de estabilidade, a Câmara Municipal deliberou ainda, por unanimidade, nos termos do artigo vinte e três do Decreto-Lei quinhentos e cinquenta e cinco, barra, noventa e nove, de dezasseis de Dezembro, na nova redacção do DecretoLei cento e setenta e sete, barra, dois mil e um, de quatro de Junho, aprovar o pedido de licenciamento com os condicionalismos acima referidos. --------------------------------------------A presente deliberação foi aprovada em minuta para efeitos imediatos. ---------4.1.3.3. – Processo de obras n.º “100/05” em nome de Nuno Miguel Lima Gouveia e outros, para construção de um edifício destinado à produção de licores e ao engarrafamento e armazenamento de vinhos em Zambujal. ----------Foi presente o processo mencionado em epígrafe, com vista à apreciação e eventual aprovação do projecto de arquitectura, nos termos do artigo vinte do DecretoLei número quinhentos e cinquenta e cinco, barra, noventa e nove, de dezasseis de Dezembro, na nova redacção do Decreto – Lei número cento e setenta e sete, barra, dois mil e um, de quatro de Junho. ----------------------------------------------------------------------------A Câmara Municipal depois de analisar o processo, atendendo à informação dos serviços técnicos desta Câmara Municipal, datada de dezassete de Abril corrente, (Reunião de 2006.04.26) Pág. confirmada pela Chefe de Divisão da DPU no dia dezoito do mesmo mês, constante do processo, que aqui se dá como integralmente reproduzida para todos os efeitos legais, deliberou, por unanimidade, aprovar o projecto de arquitectura, devendo ser cumpridos os seguintes condicionalismos: --------------------------------------------------------------------------- O prazo de execução das obras é de doze meses conforme proposto pelo requerente. ----------------------------------------------------------------------------------------------------A emissão do alvará de licença administrativa fica condicionada à apresentação do documento que prove que foi apresentado na entidade coordenadora o pedido de licenciamento de instalação de estabelecimento industrial devidamente instruído. -----------------Prever a construção de uma fossa séptica. -------------------------------------------------------Cumprir as condições dadas pelo Delegado de Saúde concelhio através do ofício número “235, de 15/02/2006”. --------------------------------------------------------------------Todas as infra-estruturas que seja necessário efectuar ficarão totalmente a cargo do requerente. -------------------------------------------------------------------------------------------------A presente deliberação foi aprovada em minuta para efeitos imediatos. ---------4.1.3.4. – Processo de loteamento n.º “5/96”, em nome de José Augusto Lourenço Vintém da Silva, sito em Fornos de Castel – recepção provisória e redução da garantia bancária. ---------- Foi presente o processo mencionado em epígrafe, do qual consta uma informação da Chefe de Divisão da Divisão de Planeamento Urbanístico, datada de dezanove de Abril corrente, que se junta à presente acta, por fotocópia, para dela fazer parte integrante como documento anexo sob o número três. -----------------------------------------A Câmara Municipal, depois de analisar o processo, face à informação acima referida, deliberou, por unanimidade, receber provisoriamente todos os trabalhos efectuados uma vez que se encontram executados de acordo com o projecto aprovado e com os requisitos estabelecidos para tal género de serviços, sem anomalias visíveis ou aparentes, devendo ficar retido como caução o valor de dez por cento do montante da caução apresentada inicialmente. --------------------------------------------------------------------------Mais deliberou a Câmara Municipal, por unanimidade, autorizar a redução do valor da caução bancária existente no processo para o valor de dezanove mil cento e cinquenta e sete euros e setenta e cinco cêntimos (19 157,75 €), devendo notificar-se este facto à firma requerente e ao Banco Internacional de Crédito. -----------------------------------A presente deliberação foi aprovada em minuta para efeitos imediatos. ---------4.1.3.5. – Processo relativo ao estado de conservação de um muro sito em Rebolia, pertencente a Rogério Madeira Fernandes. ----------Foi presente o processo mencionado em epígrafe. ---------------------------------------------A Câmara Municipal depois de analisar o processo e dado que surgiram dúvidas que necessitam de um melhor esclarecimento por parte dos Serviços Técnicos, a Câmara Municipal deliberou por unanimidade mandar retirar o processo para melhor informação e posterior decisão. ------------------------------------------------------------------ (Reunião de 2006.04.26) Pág. 4.1.3.6. – Processo de obras n.º “43/06” em nome de Carla Susana Tavares Ferreira, para ampliação e alteração de moradia em Casal de S. João. ----------Foi presente o processo mencionado em epígrafe, com vista à apreciação e eventual aprovação do projecto de arquitectura, nos termos do artigo vinte do DecretoLei número quinhentos e cinquenta e cinco, barra, noventa e nove, de dezasseis de Dezembro, na nova redacção do Decreto – Lei número cento e setenta e sete, barra, dois mil e um, de quatro de Junho. -----------------------------------------------------------------------------A Câmara Municipal depois de analisar o processo, atendendo à informação dos serviços técnicos desta Câmara Municipal, datada de três de Abril corrente, confirmada pela Chefe de Divisão da DPU no dia dez do mesmo mês, constante do processo, que aqui se dá como integralmente reproduzida para todos os efeitos legais, deliberou, por unanimidade, aprovar o projecto de arquitectura, devendo ser cumpridos os seguintes condicionalismos: -------------------------------------------------------------------------------------------- O prazo de execução das obras é de doze meses conforme proposto pelo requerente. ---------------------------------------------------------------------------------------------------Todas as infra-estruturas que seja necessário efectuar ficarão totalmente a cargo do requerente. ------------------------------------------------------------------------------------------------A presente deliberação foi aprovada em minuta para efeitos imediatos. --------FINAL DA ACTA ----------E não havendo mais nada a tratar o Sr. Presidente deu por encerrados os trabalhos eram dezassete horas.-------------------------------------------------------------------------De tudo o que ocorreu no decurso dos trabalhos, se lavrou a presente acta que vai ser assinada pela Srª Vice-Presidente e por Graciete Morais Jorge, Chefe de Divisão, na reunião onde a mesma vai ser aprovada.----------------------------------------------------------A reunião foi secretariada pela Chefe de Secção Fernanda Madura, que mandou elaborar a respectiva acta.------------------------------------------------------------------------A VICE-PRESIDENTE A CHEFE DE DIVISÃO