DIFICULDADES PARA A IMPLANTAÇÃO DO ACOLHMENTO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA: REVISÃO SISTEMÁTICA ALVES, Pedro Henrique Melo1 ; LOPES, Jaqueline Cordeiro2; OLIVEIRA, Aline Barros de3; CAVALCANTI, Silvana dos Santos4. 123 4 Acadêmicos em Enfermagem pelo IFPE- Campus Pesqueira Professora Mestra em Saúde Pública, docente em enfermagem IFPE – Campus Pesqueira INTRODUÇÃO: O acolhimento é uma das principais diretrizes éticas e políticas da Política Nacional de Humanização do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. É considerado uma das ações primárias a serem desenvolvidas no âmbito da atenção primária e para um acolhimento adequado é necessário que o profissional de saúde tenha interesse pelo principal motivo da ida do usuário ao serviço de saúde, até porque não se trata apenas de uma “triagem” ou “recepção” e sim de uma prática solidária, onde fortalece a confiança e a construção de vínculo entre profissional/usuário. Diante o exposto, objetivo do estudo descrever as dificuldades para a implantação do acolhimento na atenção primária. METODOLOGIA: o presente estudo teve como base dos dados bibliográficos os artigos publicados no período de 2009 – 2014, da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Foram utilizados os descritores: acolhimento, atenção básica e humanização na assistência, onde foram elencados 16 artigos. A coleta de dados se deu de março a junho de 2015. RESULTADOS: os dados foram agrupados por semelhança visando 3 pontos que dificultam o acolhimento: 1) ausência de recursos humanos, juntamente com a restrição no quadro de funcionários e a carência de recursos materiais geram um ambiente desfavorável às condições de trabalho, que acaba contribuindo para vínculos de desrespeito entre os profissionais, gerando assistência fragmentada e desumanizada; 2) A influência profissionais, causando assim de uma demanda desproporcional uma sobrecarga de trabalho ao quadro gerando de estresse, fadiga biopsíquica do profissional dificultando assim a realização da assistência, e por fim; 3) Os profissionais não compreende o acolhimento como política – ou seja, como uma ação tecno-assistencial que viabilize a mudança da relação profissional/usuário através de uma escuta qualificada. CONCLUSÃO: Diante destas dificuldades levantadas se faz necessário conscientizar os gestores para desenvolvimento de capacitações profissionais contemplando o acolhimento, na tentativa de desconstruir paradigmas biomédicos, para o fortalecimento do acolhimento como político. Compreendendo-o assim como eixo estruturante do processo de trabalho de maneira a fortalecer os laços tanto entre os profissionais e a comunidade, quanto entre as equipes. Descritores: Acolhimento, atenção básica, humanização na assistência. INTRODUÇÃO No período que antecede a implantação da Política Nacional de Humanização (PNH) muitos profissionais da área da saúde exerciam suas atividades numa perspectiva desumanizadora, com má qualidade na assistência e desigualdade no cuidado com a saúde do paciente, desrespeitando não só o indivíduo como ser biopiscosocial, mas também, o princípios doutrinários: universalidade, equidade e integralidade que além de serem estabelecidos na Le n° 8080/90, regem a execução do Sistema Único de Saúde (SUS) (BRASIL, 2007). No ano de 2003, graças ao processo de construção da PNH, o caráter humanizado no exercício do cuidar, ganha um espaço significativo na execução da saúde brasileira. A PNH, possui diretrizes que são orientadas pelos seguinte princípios: Os diferentes pacientes inclusos no processo de saúde são valorizados; Ocorre o estimulo da autonomia; O aumento da corresponsabilidade na produção de saúde; Identificar as necessidades de saúde; Mudanças no modelo de gestão, sendo um dos pontos contemplados melhorias das condições de trabalho e de atendimento (TRAD, ESPERIDÃO; 2010). As diretrizes que regem a PNH são de extrema importância para a promoção de um serviço de qualidade, visando à integralidade, pois quando o ser humano apresenta-se doente, encontra-se em estado de sofrimento, onde muitas vezes ele procura por um serviço, para que o mesmo lhes preste os procedimentos adequados e uma boa acolhida, pois ela influenciará positivamente no processo de cura e reabilitação do paciente (BRASIL, 2007). A partir da consolidação do SUS no ano de 1988, a saúde de acordo com o Art. 196 da Constituição Federal de 1988,é considerada como um direito de todos e dever do estado. Segundo Brehmer (2010) o Sistema Único de Saúde tem como principal porta de entrada do usuário no programa de saúde, a Atenção Básica, onde a mesma tem um importante papel perante a comunidade, pois além de prestar serviços de média e baixa complexidade, trabalha na promoção, prevenção, proteção, manutenção e no processo de reabilitação da saúde do paciente, adotando sempre uma visão holística independente da demanda, com uma equipe capacitada que deva apresentar um suporte no início e no final dos serviços ao paciente. O acolhimento pode ser definido como uma das ações primária a serem desenvolvidas por toda equipe de saúde, vários autores afirmam que para um acolhimento adequado é necessário que o profissional em saúde atenda o paciente pelo nome e posteriormente se interessar pelo principal motivo da ida do paciente ao estabelecimento a procura do atendimento (SUCUPIRA 2005 apud COELHO; JORGE; ARAÚJO; 2012). De acordo com Pereira (2010), o acolhimento na Estratégia de Saúde da Família (ESF) pode ser realizado por variados profissionais dentre eles o médico, psicólogo e dentista, porém a ação da acolhida está, em especial, relacionada com a enfermagem, pois é o profissional que está inteiramente ligado com a ação do cuidar. Na conversação entre os profissionais de saúde e usuários, cria-se uma certa confiança entre os mesmo, e com esta parceria é possível detectar problemas não encontrados anteriormente e posteriormente encontrar as devidas soluções (COELHO; JORGE; ARAÚJO; 2012). O presente artigo tem como objetivo apresentar uma revisão sistemática a cerca da conduta dos profissionais de saúde da família frente ao acolhimento nas unidades básicas de saúde. METODOLOGIA O presente estudo trata-se de uma revisão sistemática de caráter qualitativo onde para Lakatos (2011), o estudo qualitativo analisa e interpreta os mais profundos aspectos, fornecendo uma análise mais detalhada. O estudo é focado no período de 2009-2014 tendo informações sobre o material bibliográfico encontrada nas publicações da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Para a consulta nestas bases de dados utilizou-se os descritores selecionado por meio dos Descritores em Ciência da Saúde (DeCS) que foram: Acolhimento, humanização na assistência e Atenção Básica. Na utilização dois descritores “acolhimento” e “atenção básica” encontrou-se 45 obras, onde após uma análise estudou-se apenas 10 artigos, pois os demais artigos adotavam temática mais abrangente além do acolhimento em outras áreas específicas. Na próxima etapa utilizou-se como descritor pesquisado no DeCS “humanização na assistência” onde foram encontrados e analisados 06 artigos totalizando 16 artigos. A partir desta análise elencou-se artigos trabalham visando 3 perspectivas que dificultam a execução do acolhimento: 1) Ausência de Infraestrutura e Recursos Humanos; 2) Influência da demanda na execução do acolhimento. 3) Acolhimento como política. RESULTADOS E DISCUSSÕES Ausência de Infraestrutura e recursos humanos De acordo com o Ministério da Saúde (2000), o gerenciamento dos recursos humanos é mostrado como um obstáculo para a inserção adequada do SUS desde o seu início. Segundo Colomé (2006), o acolhimento e o acesso são indispensáveis para o atendimento em saúde. Porém, a prática ainda é escassa em muitos serviços, como área física inapropriada, pouco material, insuficiência de equipamentos para o atendimento necessário aos pacientes. A restrição no quadro de funcionários e a carência de recursos materiais geram um ambiente desfavorável às condições de trabalho, que acaba contribuindo para vínculos de desrespeito entre os profissionais, gerando assistência fragmentada e desumanizada (BACKES,2006). Lima et al.(2014) mostra que 64% dos usuários entrevistados relatam achar a estrutura física boa ou ótima,mas boa parte dos usuários (36%) relatam achar moderado,ruim ou péssimo.De acordo com Costa, Cambiriba (2010), 31% dos profissionais reclamam da escassez de recursos humanos e da precária estrutura física,a mesma queixa sobre o ambiente foi alegado por Trad e Esperidião (2010) ao analisar a opinião de usuários do Nordeste do Brasil. Conforme a Política Nacional de Atenção Básica (2011) as unidades básicas de saúde (UBS), quanto à estrutura física devem dispor de: consultório médico, de enfermagem e odontológico todos com sanitário, um espaço multiprofissional para fazer o acolhimento à demanda espontânea, sala de administração e gerenciamento e uma dependência de trabalhos coletivos para os profissionais da unidade, área para recepcionar os usuários, espaço para arquivos e registro, sala para procedimentos, vacinação, inalação coletiva, coleta, curativos e observação, espaço para dispensa de medicamentos e local para armazenar os mesmos (quando a dispensa ocorre na UBS). Martinez (2004) afirma que alguns elementos relacionados ao ambiente e ao que contem no serviço beneficiam e agradam os trabalhadores de saúde e, com isso proporcionam um excelente atendimento para os usuários que procuram a unidade de saúde. Coelho, Jorge, Araujo (2009) destaca que um local agradável pode mudar a saúde do usuário, que algumas vezes busca o serviço de saúde a procura de diminuir o estresse existente no âmbito familiar ou social. Para Zoboli (2003), as estruturas mal elaboradas criam discussões e complicam o progresso de um relacionamento de confiança e uma conexão entre os usuários e profissionais. A estrutura física e o conforto propõem modificações nos serviços disponibilizados nas Unidades Básicas de Saúde. Portanto, o envolvimento completo da equipe de saúde, e o total acordo entre gestores e usuários em um processo diário de avaliação tornam se imprescindíveis (LIMA et al,2014). O acolhimento como uma ação tecno-assistencial que viabiliza a mudança da relação profissional/paciente e sua rede social através de parâmetros técnicos, éticos, humanitários e de solidariedade, reconhecendo o usuário como sujeito (FALK et al. 2010). Gomes et al. 2010 asseguram que os processos de capacitação dos profissionais devem ter como referência as carências de saúde da população,da gestão e do controle social para qualificar as atividades de saúde e a educação dos profissionais e aperfeiçoar a atenção à saúde. Contextualizado no meio de trabalho o processo educativo reúne o saber científico àquele que surge do campo para fortalecer o conhecimento com base em ações técnicas e políticas executadas pelos trabalhadores (SILVA, 2007). Influência da demanda na execução do acolhimento Segundo Falk (2010) e Brehmer (2009) O acolhimento tende a ser criado como uma atividade fragmentada, uma ferramenta com parâmetros tradicionais dos serviços de saúde, entendida como uma forma de “recepção”, “triagem” ou “acesso”, porém para Costa (2010) o acolhimento,consiste na prática de uma relação solidária e de confiança entre profissionais de saúde e usuários, entendida como peça importante para o processo de coprodução de saúde, implicado dizer que o ato de acolher vai além de receber o indivíduo, realizar a triagem e estabelecer prioridades o atendimento, o acolhimento segundo a PNH é “reconhecer o que o outro traz como legítima e singular necessidade de saúde.” Portanto o enfoque da PNH, é a satisfação do usuário. Trata-lo com humanização e o acolher se torna um ponto primordial. Porém, no cotidiano, surgem desafios que dificultam tais realizações. Um dos pontos notados como barreira é a demanda, onde para Pinheiro (2001) apud Junges (2012) a demanda é a ação do indivíduo buscar resolução para uma necessidade nos serviços de saúde oferecidos. Todavia, incontáveis vezes a demanda e a equipe não se encontram em igualdade. O usuário é submetido a diversas situações onde, “Muitas vezes eles madrugam em filas, [...] o que remete a situações constrangedoras, pois muitas vezes saem da unidade sem receber a devida atenção, sem ser ouvidos com singularidade e sem receber uma resposta positiva ou um encaminhamento adequado.”(COSTA 2010). Tal demanda desproporcional dificulta tanto as vidas dos usuários como já foi citado, que precisam diversas vezes madrugarem em filas sendo submetidos a situações de risco entre outros problemas, como dos profissionais que além de enfrentarem um grande número de usuários, teem a necessidade de prestar uma assistência integrativa, porem tem esse dever diversas vezes impossibilitado. Assim como também,podemos apontar como dificuldade encontrada a triagem, pois além de uma sobrecarga de pacientes, devido um modelo biomédico existente em nossa população temos os usuários acreditando que a resolução de seus problemas só se dá através de um profissional o médico como relata Junges (2012). Segundo pesquisa realizada por Trad e Esperidão (2010) os usuários exigem que o atendimento seja realizado pelo profissional médico, como também relatado procuram resolução de todos seus problemas nos serviços de saúde o que vem frustrando cada vez mais os profissionais por não ter solução para toda necessidade emergida. Portanto, temos a figura do profissional, se frustrando com a situação de impotência que se encontra devido, não poder dar uma assistência correta ao usuário ou não o satisfazer com seu atendimento. Além disso, segundo Costa (2010) esta sobrecarga de trabalho gera o estresse, a fadiga biopisíquica do profissional assim dificultando a realização da assistência, como também interferindo no biopsicossocial do mesmo. Sendo assim, titulamos a demanda como um ponto central para a efetivação da humanização, porque a demanda determina a resolubilidade (Junges, 2012). A não implantação do acolhimento como Política. Políticas Públicas de Saúde podem ser definidas como um conjunto de ações, programas e atividades a serem desenvolvidas no âmbito da saúde. As políticas de saúde são desenvolvidas tanto pelo estado como pelo município1, pode-se observar um exemplo de Políticas Públicas de Saúde na Constituição Federal de 1988, no capítulo da Seguridade Social, onde nos artigos 196 a 200 apresentam oficialmente descrito o Sistema Único de Saúde (SUS), programa que tem como principal objetivo atender a demanda da população, oferecendo serviço de qualidade numa perspectiva integral, onde é orientado pelos princípios doutrinários (universalidade, equidade e integralidade) e princípios organizativos (regionalização, descentralização e participação popular) preconizados na lei 8080/90 (AGUIAR, 2010). No início da década de 90 é implantado Programa Saúde da Família (PSF), visando a promoção, proteção e reabilitação da saúde da população, regulamentada pela Portaria MS n° 648/2006, porém as práticas da maioria trabalhadores da saúde, que atuavam na atenção básica neste período, não eram coerentes com a proposta do SUS, pois segundo Cotta (2011) os profissionais exerciam suas funções utilizado-se do modelo biomédico onde visam o paciente como ser biopatológico, e não com uma visão integral; e dentre outras condutas que, interferiam no modo de acolhimento e na execução das atividades de cada profissional. Nesta perspectiva, com o objetivo de modificar e qualificar a atenção a saúde foi planejada e posteriormente implantada no ano de 2003 a Política Nacional de Humanização (PNH). (COTTA, 2011. Segundo Cotta (2011) a “Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão no Sistema Único de Saúde” também chamada de Humaniza SUS, pode ser entendida como uma estratégia de fortalecimento do sistema saúde. Pashe (2010) traz em seu estudo 3 objetivos centrais para o fortalecimento do SUS a partir da PNH, o primeiro é enfrentar os desafios que a sociedade brasileira apresenta quanto à qualidade e à integridade no cuidado em saúde; em seguida seria reformular e articular as práticas de humanização do SUS e por fim encarar os problemas no âmbito da organização e da gestão do trabalho em saúde, onde têm produzido reflexos contrário tanto a vida dos trabalhadores como na produção de saúde. O acolhimento é um dos elementos norteadores preconizados na Política Nacional de Humanização segundo Brehmer (2009) O acolhimento surgiu como uma atividade para a atenção da demanda espontânea. Na opinião de Mitre 2011 o ato de acolher é considerado como uma das diretrizes de maior relevância da PNH. Coelho (2010) também afirma que o acolhimento é considerado como uma das ações primárias desenvolvidas por toda a de saúde a partir do momento em que o usuário procura a unidade básica de saúde,. O acolhimento na visão de (FALK, 2010; BREHMER, 2009; COSTA, 2010; PEREIRA, 2010; DAMASCENO, 2011 ) é considerado como um modo de operacionalizar os processos de trabalho de saúde, atendendo a todos que procuram os serviço de saúde, oferecendo uma escuta qualificada e a partir da mesma pactuar respostas adequadas para a resolução dos problemas dos sujeitos. Outra visão apresentada por (FALK, 2010; BRASIL,2010; PACSHE, 2010; BREHMER, 2009 ;MITRE, 2012) é o acolhimento como uma ação tecno-assistencial que viabiliza a mudança da relação profissional/paciente e sua rede social através de parâmetros técnicos, éticos, humanitários e de solidariedade, reconhecendo o usuário como sujeito. CONCLUSÃO Diante do exposto se faz necessário, o fortalecimento no processo de capacitação profissional no que tange as condutas a serem adotadas frente ao acolhimento, facilitando assim a desconstrução de paradigmas, assim como fortalecimento de Recursos Humanos e a construção de uma infraestrutura adequada para a execução do acolhimento Portanto é fundamental a elaboração de estudos contemplando esta temática para o fortalecimento do acolhimento como política. REFERÊNCIAS BIBIOGRÁFICAS 1. BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Saúde. Documento Base. 4ª ed. Brasília: Ministério da Saúde (MS); 2007. 2. COELHO, M.O., JORGE, M.S.B., ARAUJO, M.E. O acesso por meio do acolhimento na atenção básica à saúde. Revista Baiana de Saúde Pública, Bahia, v.33(3), p.440-452, 2009. 3. TRAD L. A. B.;ESPERIDÃO M. A. Sentidos e Práticas da Humanização na Estratégia Saúde da Família: A visão do usuário em seis municípios do nordeste. 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