usabilidade: formação on-line
SENSOCOMUM.com
Filipe Miguel Tavares
Sócio-fundador
Director de Usabilidade e Factores Humanos
BELEARNING
Plataforma integrada de
Formação e Gestão da Formação
BELEARNING
Know-how técnico da
SENSOCOMUM.com
Know-how da Formação do
Instituto IPFEL
BELEARNING
Satisfazer a crescente exigência do mercado por
soluções de formação simultaneamente inovadoras
e credíveis, condutoras de uma experiência sem
paralelo para o formando.
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 Suporta formação on-line, presencial e mista/blended
 Gestão integrada da formação
 Aprendizagem em ambiente de partilha de recursos
 Testada - com sucesso - através do ASP E-IPFEL.com
 Arquitectura modular, construída sobre standards
 Especial atenção à usabilidade e acessibilidade
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 Área de Formando
 Área de Formador
 Área de Gestão
 Área de Operação
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 Migração de conteúdos para a norma SCORM;
 Histórico integrado de formação (para antigos formandos);
 Sugestões ao formando baseadas no perfil e no histórico
integrado;
 Sistema de messaging interno;
 Exportação de dados estatísticos (Excel, CSV ou XML);
 Imputação de custos;
 Gestão logística de equipamentos de formação;
 Emissão automática de certificados com verificação de
estado e comunicação ao formando por e-mail e SMS;
 Afiliação com sistema de comissões financeiras.
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 “Concordância” do sistema com a formação presencial;
 Auto-controlo e liberdade;
 Consistência e utilização de elementos comuns;
 Prevenção de erros e “confusão”;
 Previlegiamos o reconhecimento de métodos e acções;
 Flexibilidade e eficiência;
 Estética e design minimalista;
 Feedback do sistema ao utilizador, suporte;
 Reconhecimento, diagnóstico e recuperação de erros;
 Sistemas de ajuda e documentação;
 Realização de testes de usabilidade.
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 Experiência de utilização
o utilizador deve ter consciência do site como um todo,
como se vivesse uma experiência global, com navegação
lógica e bem definida;
 Simplicidade
o principal erro da equipa de design é a assunção de que
o utilizador “pensa” e conhece o site como ela;
 Flexibilidade
o design deve ser capaz de se adaptar a (possíveis) futuras
mudanças de forma e mudanças estratégicas de função;
 Clareza
o site deve ser claro, sóbrio e legível o suficiente de modo
a realçar o conteúdo e a mensagem a passar;
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 Desenvolvimento contou com testes de usabilidade presenciais, em
sala, e análise heurística;
 Diálogos em passos lógicos;
 Design não-obstrusivo;
 “Boas mensagens de erro”;
 Elementos curvos enfatizam conforto e segurança, elementos
rectos enfatizam precisão, certeza;
 Atenção ao detalhe: o mais pequeno erro é majorado devido ao
grande número de utilizadores envolvido;
 “Boas barreiras”: informais, por assunto e interesse, formais, por
registo e dados;
 Honestidade: além de ser, tem que parecer, com processos claros;
 Personalização: o utilizadore deve sentir-se tratado como um
indivíduo único;
 Regras claras: o utilizador deve ser informado das regras a cumprir;
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 Ausência de padrão a nível internacional
dificultou o desenvolvimento;
 Não tem ajuda contextual;
 Excesso de informação pode ser
intimidante;
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Desde Janeiro de 2003
 Total: 13148
 Média por dia: 66
 Tempo médio: 9m 39s
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Desde Janeiro de 2003
Numero de Formandos inscritos
160
140
120
100
Numero de
Formandos
inscritos
80
60
40
20
0
Matosinhos
Feira
Aveiro
 Num universo de
cerca de 750 alunos
em Formação, 35%
de pré-inscrições online;
 25% de alunos
inscritos on-line.
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Desde Janeiro de 2003
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
744 membros
144 registos na mailing-list;
25 cursos;
53 acções abertas;
Fóruns: 675 mensagens;
Chats: 2550 mensagens;
Operações: 1321 por 3 técnicos;
obrigado!
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Filipe Miguel Tavares
[email protected]
“Even though there is a substancial amount of theory and
principles that can be taught in the auditorium, the most
important aspects of design and evaluation require a hands-on
approach” – Jacob Nielsen
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