1 Fatores desencadeadores do estresse do enfermeiro no atendimento de emergência – Revisão de literatura1. Triggers the stress of nurses in emergency care - Literature review. Dispara el estrés de las enfermeras en la atención de emergencia - Revisión de la literatura. Oliveira Alice Diniz, Silvestre Lohanne da Silva2, Brasileiro Marislei Espíndula3. Fatores desencadeadores do estresse do enfermeiro no atendimento de emergência – Revisão de literatura. Revista Eletrônica de Enfermagem do Centro de Estudos de Enfermagem e Nutrição [serial on-line] 2013 ago-dez 4(4) 1-15. Available from: <http://www.ceen.com.br/revistaeletronica>. Resumo Objetivo: identificar os principais fatores relacionados ao estresse do enfermeiro no antendimento de emergência. Materiais e Método: estudo do tipo exploratório, bibligráfico com análise integrativa, qualitativa da literatura disponível em bibliotecas convencionais e virtuais. Resultados: Foram analisados 6 artigos e todos encontraram o mesmo resultado, ou seja, que a atuação do enfermeiro na gestão e na assistência em unidade de emergência foi avaliada como desencadeadora de estresse e de desagaste fisico e emocional tanto pelas condições estressantes a sobrecarga de trabalho, quanto pela proximidade com pacientes e suas queixas e reclamações. Conclusão: que a unidade de emergênicia e as péssimas condições de trabalho são desncadeador do estresse nos enfermeiros. Descritores: Enfermagem, emergência, estresse. Summary Objective: To identify the major factors related to the stress of nurses in emergency antendimento. Materials and Methods: an exploratory study, bibliográfico with integrative analysis, qualitative literature available in conventional and virtual libraries. Results: we analyzed all 6 items and found the same result as role of a nurse in the emergency department was evaluated as a trigger of stress and physical and emotional desagaste. Conclusion: 1 Artigo apresentado ao Curso de Pós-Graduação em Emergência e Urgência n° 15 do CEEN/PUC – Go. 2 Enfermeiras, graduada em enfermagem Centro Universitário de Anápolis, e-mail: [email protected] [email protected] 3 Doutora em Ciências da Saúde – FM-UFG, Doutora – PUC-Go, Mestre em Enfermagem - UFMG, Enfermeira, Docente do CEEN, e-mail: [email protected] 2 Through this study we conclude that the nurse is a professional who lives working under stressful conditions. It’s the closest profissonal the patient and monitors their complaints. Descritores em Inglês: Nursing, emergency, stress. Resumen Objetivo: Identificar los principales factores relacionados con el estrés de las enfermeiras de emergência antedimento. Materiales y métados: estúdio exploratório, com bibliográfico análisis integrador, la literatura cualitativa disponible em las bibliotecas convencionales y vitualhes. Resultados: Se analizaron los artículos 6 y encontro el mismo resultado que el papel de la enfermeira em el sevicio de urgências se evaluó como um desencadenante de estrés y desagaste físico y emocional. Conclusión: A través de este esdudio se concluye que la enfermeira es um professional que vive trabajando bajo condiciones de estrés. Es lo más cercano profissional el paciente y monitorea sus quejas. Descritores em espanhol: Enfermería, de emergencia, el estrés. 1 Introdução O interesse em identificar os fatores desencadeadores do estresse do enfermeiro no atendimento de emergência, surgiu devido a sobrecarga de trabalho e o desgaste emocional observado na prestação de assistência ao paciente em risco de morte. A enfermagem é a atividade do cuidar e também uma ciência cuja essência e especificidades são o cuidado ao ser humano integral e holístico, desenvolvendo de forma autônoma ou de equipe atividades de promoção e proteção da saúde e prevenção e recuperação de doenças1. Um estudo realizado define o estresse como o conjunto de reações do organismo a agressões de ordem física, psíquica, infecciosa, e outras capazes de perturbar a homeostase do corpo humano. É também qualquer evento que demanda do ambiente externo ou interno e que taxe ou exceda as fontes de adaptação de indivíduo2. Um dos ambientes de saúde considerados mais estressantes é a unidade de emergência. É atribuída ao termo emergência (situações que impliquem em risco iminente de morte ou sofrimento intenso); e a noção de surgimento, ou da mudança de uma condição anterior (imersa) para outra condição, diversa e posterior (emersa ou emergente), que caracteriza a significação de emergência3. Assim, a unidade de emergência é o local que presta atendimento ao paciente em situação que implica risco imediato de morte ou de lesões irreparáveis. 3 O estresse tem sido um tema de grande interesse da ciência, com isso tem muitos trabalhos científicos nos últimos anos que comprovam a afirmação que o estresse é causador de grande desgaste no ambiente de trabalho, é um fator importante no surgimento de doenças. A grande demanda de trabalho, vista que hoje o profissional de enfermagem tem no mínimo de dois a três empregos devido aos baixos salários da categoria. Isso leva a várias situações que conduzem para o aparecimento do estresse, como a privação do sono. Sendo a enfermagem uma profissão que inclui categorias de nível técnico cabe ao enfermeiro supervisionar, levando à uma grande responsabilidade com a sua equipe, mesmo com falta de recursos de materiais para um bom atendimento2. O estresse prejudica a vida do trabalhador com diminuição da autoestima e autoimagem, isso faz com que a assistência prestada não tenha qualidade necessária humanizada. Os enfermeiros são profissionais que vivem sob condições estressantes de trabalho, principalmente os que trabalham em unidades de emergência1. Considerando que 90% da população mundial é afetada pelo estresse, tomando aspectos de uma epidemia global, segundo dados da Organização Mundial de Saúde4, esse adoecimento tem associação com os aspectos do ambiente de trabalho. Assim, a população afetada com o estresse devem ser acompanhadas pelas instituições de saúde e órgãos competentes5. Nesse contexto o enfermeiro possui um papel importante nos cuidados de pacientes com risco de morte, devido realizar procedimentos que devem ser feitos com rapidez e onde a família do paciente se encontra frágil, isso para o profissional gera um desgaste físico e mental com isso gera o estresse3. Além disso, a unidade de emergência possui características que por si mesmas já produzem estresse, em função da especificidade das ações, o que coincide com a profissão enfermagem, a qual geralmente está a maior parte do tempo com o paciente grave. Diante disso surge o questionamento: Quais fatores desencadeadores do estresse em enfermeiro no atendimento de emergência? O estudo das manifestações do estresse ocupacional na equipe de enfermagem possibilita uma melhor compreensão dos fatores que os desencadeiam, permitindo assim a proposição de intervenções e a busca de soluções para essa doença6. Nesse estudo irá trazer resultados que já tiveram em outros estudos sobre o referente tema. Através desse, estudo irá realizar uma análise de resultados de diferentes artigos para se observar quais os fatores de estresse, que estão mais fluentes nos enfermeiros durante o atendimento de emergência. 4 Devido a um grande número de estudos sobre o estresse, ainda há muitos relatos de fatores estressantes entre a equipe de enfermagem. No atendimento de emergência o paciente está com risco iminente de morte, então necessidade de rapidez e agilidade ao atendimento desse paciente. 2 Objetivos 2.1 Objetivo geral Identificar e analisar os principais fatores desencadeadores do estresse do enfermeiro no atendimento da emergência. 3 Materiais e Método Trata-se de um estudo do tipo bibliográfico, exploratório, descritivo, com análise integrativa. Pesquisa bibliográfica abrange toda bibliografia já tornada pública em relação ao tema estudado, desde publicações avulsas, boletim, jornais, revistas, livros, pesquisas, monografias, tese, material cartográfico etc, até meios de comunicação oral: rádio, gravações em fita magnética e audiovisuais: filmes e televisão. Sua finalidade é colocar o pesquisador em contato direto com tudo que foi escrito, dito ou filmado sobre determinado assunto, inclusive conferências seguidas de debates que tenham sido transcritos por alguma forma, quer publicadas, quer gravadas7. Após a definição do tema foi feita uma busca em bases de dados virtuais em saúde, especificamente na Biblioteca Virtual de Saúde - Bireme. Foram utilizados os descritores: Enfermagem, emergência, estresse. O passo seguinte foi uma leitura exploratória das publicações apresentadas no Sistema Latino-Americano de informação em Ciências da Saúde LILACS, National Library of Medicine – MEDLINE e Bancos de Dados em Enfermagem – BDENF, Scientific Electronic Library online – Scielo, banco de teses USP. Os critérios de inclusão foram: serem publicados nos últimos seis anos e responderem aos objetivos do estudo. Foram excluídos os anteriores a 2006 ou que não respondiam aos objetivos. A partir das anotações da tomada de apontamentos, foram confeccionados fichamentos, em fichas estruturadas em um documento do Microsoft word, que objetivaram a identificação das obras consultadas, o registro do conteúdo das obras, o registro dos comentários acerca das obras e ordenação dos registros. Os fichamentos propiciaram a construção lógica do trabalho, que consistiram na coordenação das ideias que acataram os objetivos da pesquisa. Todo o processo de leitura e análise possibilitou a criação de duas categorias. 5 Os resultados foram submetidos à leituras por professores o CEEN/PUC – GO que concordaram com o ponto de vista dos pesquisadores. A partir do levantamento do material foi realizada uma leitura exploratória, visando verificar em que medida a obra consultada interessa à pesquisa. Após a leitura exploratória procedeu-se à determinação do material que de fato interessou à pesquisa, caracterizando, assim, a leitura seletiva. Posteriormente, foi realizada uma leitura analítica para ordenar as informações contidas nas fontes, de forma que estas possibilitaram a obtenção de respostas ao problema da pesquisa. Em seguida, foi desenvolvida a leitura interpretativa do material selecionado com o objetivo de relacionar o que cada autor afirma sobre o problema para o qual se propõe uma solução. Foi ainda estabelecido um sistema de fichamento com a finalidade de identificar as obras consultadas, anotar as ideias que surgiram durante a leitura, registrar os conteúdos relevantes das obras consultadas, registrar os comentários acerca das obras e organizar as informações para a sequência lógica do trabalho8. A seguir, os dados apresentados foram submetidos a análise de conteúdo. Posteriormente, os resultados foram discutidos com o suporte de outros estudos provenientes de revistas científicas e livros, para a construção do relatório final e publicação do trabalho no formato Vancouver. 4 Resultados e Discussão Nos últimos seis meses ao se buscar as Bases de Dados Virtuais em Saúde, tais como a LILACS, MEDLINE e SCIELO, utilizando-se as palavras-chave: emergência, enfermagem, estresse encontrou-se 10 artigos publicados entre 2006 e 2011. Foram excluídos 4, por não atingirem o objetivo do trabalho sendo, portanto, incluídos neste estudo 6 publicações. Após a leitura exploratória dos mesmos, foi possível identificar a visão de diversos autores a respeito de fatores desencadeadores do estresse em duas categorias: 4.1 O estresse do enfermeiro emergencista está relacionado com a gestão de pessoas. Dos seis artigos, todos estão em consenso quanto ao fato de que a fatores podem desencadear o estresse do enfermeiro no atendimento de emergência, conforme é possível verificar nas falas dos autores abaixo: Os fatores que mais desencadeiam stress na equipe de enfermagem emergencista estão relacionados à administração de pessoal, as relações interpessoais, o desgaste emocional, seguido pelas características laborais, a sobrecarga de trabalho e a própria estrutura organizacional que é precária, com número reduzido de profissionais, serviços burocráticos e a própria organização do serviço. 6 As razões para que desencadeiem o estresse no profissional enfermeiro são inúmeras, onde o enfermeiro é o profissional que está mais próximo do paciente e da família. O enfermeiro presta assistência em setores considerados desgastantes, tanto pela carga de trabalho, como pelas especificidades das tarefas. Além disso, esse profissional necessita de autocontrole e disposição para atender o usuário nesta unidade. A complexidade dos cuidados de enfermagem prestados, somadas aos fatores pessoais como idade, sexo, tempo de exercício profissional e experiência em emergência, carga semanal de trabalho, entre outros podem favorecer o surgimento de estresse7. Os profissionais de enfermagem que atendem em emergência necessitam de capacitação. Para que possam atender o paciente de forma segura e com capacidade para atender os pacientes graves. Uma pesquisa realizada entre enfermeiros envolvidos nas questões gerenciais demonstrou que esses profissionais apresentaram seis vezes mais chances de apresentar altos níveis e estresse quando comparados a outros enfermeiros que não atuavam nessa área10. Através desses artigos foram observados que vários fatores podem desencadear o estresse durante o atendimento de emergência, onde o profissional enfermeiro passa por um grande desgaste físico, mental e emocional. Conclui-se que o enfermeiro é um profissional que vive sob condições estressantes de trabalho. Na unidade de emergência, o enfermeiro deve obter condições mínimas de material e pessoal para se dedicar á prestação de uma assistência efetiva e eficaz, diante das intercorrências que são muito comuns nessa unidade1,2,5. Paradoxalmente, na atualidade, os enfermeiros emergencistas vivem expostos a constantes fatores que desencadeiam o estresse. A respeito dessa realidade pode-se considerar como principais estressores, os seguintes item: número reduzido de funcionários compondo a equipe de enfermagem; falta de respaldo institucional e profissional; carga de trabalho; necessidade de realização de tarefas em tempo reduzido; indefinição do papel do profissional. 4.2 O estresse do enfermeiro relacionado com a sobrecarga de trabalho Através dos seis artigos selecionados foram observados que a sobrecarga de trabalho é um ponto em comum entre eles, desencadeando o estresse do enfermeiro na emergência, comprovando que nos dias atuais a enfermagem, em função do aumento da jornada de trabalho, dos múltiplos empregos e das escalas extras de trabalho e das condições de trabalho é uma das profissões com a maior carga de trabalho. 7 A elevada carga horária propicia desequilíbrios na saúde física e mental do profissional, criando dificuldade para o enfermeiro lidar com as situações do cotidiano no seu ambiente de trabalho, pois exige dele o aumento da capacidade de direcionar a atenção para a tomada de decisão e resolução de problemas no exercício de suas funções. O estresse tem associação tanto à carga horária de trabalho quanto à especificidade do setor de emergência2. O enfermeiro que apresente um desgaste crônico pelo grande tempo de atuação, aliado com inexperiência do profissional no desempenho das suas atividades. Ou seja, quanto maior o tempo de serviço em uma determinada área, maior será o nível de estresse desses individuo9. Em uma pesquisa realizada com a equipe de enfermagem, constituída com uma amostra de 388 trabalhadores de enfermagem de uma unidade de pronto socorro da região sul. Afirma que quando maior o tempo no cargo acima de 15 anos apresenta uma grande associação com o estresse5. Os autores citados todos concordam que a elevada carga horária, maior tempo no cargo, múltiplos empregos, escalas extra de trabalho são fatores causadores do estresse profissional2,5,9. Conclui-se que a enfermagem é uma profissão que exerce grande carga horária de serviço levando ao estresse, e juntamente com o setor de emergência que é um fator estressor do enfermeiro. Paradoxalmente hoje, os enfermeiros que trabalham na área da emergência vivem sob grande estresse, não somente pela falta de pessoal capacitado, mas também pela legislação que não contribui com o justo número de profissionais por pacientes. A própria ANVISA em 2012 lançou uma resolução que diz 1 enfermeiro para cada 10 pacientes críticos11. Também falta fiscalização do COREN resultante da falta de denúncias. Entende-se que devem surge soluções para a diminuição da carga horária dos enfermeiros como: melhores salários para que possam trabalhar em menos empregos, diminuírem a carga horária semanal de serviço prestado e escalas flexíveis. 5 Considerações finais O objetivo deste estudo foi identificar os principais fatores relacionados ao estresse do enfermeiro no antendimento de emergência. 8 Após a análise dos estudos foi possível concluir que a unidade de emergência pode desencadear estresse nos enfermeiros e profissionais que nela atuam, não pela própria natureza do trabalho, mas pela falta de esclarecimento dos profissionais. Este estudo possibilitou perceber que devido o alto nível de estresses nessas unidades deve ser proporcionado melhorias para o trabalho desse profissional, as péssimas condições de trabalho podem favorecer o aumento de estresse na equipe, e outros inúmeros fatores podem desencadear o estresse no trabalho. Uma das limitações desse estudo foi a escassez de estudos em língua portuguesa. Percebe-se, portanto, a necessidade de investir nas unidades de emergência para o bem estar dos profissionais e pacientes para que possa ser diminuído o índice de estresse nessa área de emergência e mais pesquisas. 6 Referências 1. Salome GM, Martins MFMS, ESPÓSITO VHC. Sentimentos vivenciados pelos profissionais de enfermagem que atuam em unidade de emergência. Rev. bras. enferm [Internet]. 2009; 62(6): 856-862. Disponível em: http://scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003471672009000600009 2. Farias Sílvia Maria de Carvalho, Teixeira Olga Lúcia de Carvalho, Moreira Walter, Oliveira Márcia Aparecida Ferreira de, Pereira Maria Odete. Caracterização dos sintomas físicos de estresse na equipe de pronto atendimento. Rev. esc. enferm. USP [serial on the Internet]. 2011 June [cited 2012 Oct 29] ; 45(3): 722-729. 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