Sumário 19 Apresentação 31 PARTE I U niversidades, classificações e rankings: notas sobre o Brasil em visão com parada 33 X. U niversidade e E ducação Superior n o Brasil: n ota prelim inar sobre inevitável e prim itiva p olêm ica id eo ló g ica 34 43 1.1. Centros Universitários e Universidades: dois degraus da mesma autonomia, sob o dom ínio do ensino de profissões 1.2. Universidades e Unicentros: dois nomes distintos para missões assemelhadas 1.3. Ensino superior como “bem público”: a falsa questão em um contexto de ensino superior majoritariam ente privado 1.4. A luta “progressista” pelo controle do discurso e da opinião 49 2. 49 55 2.1. Uma breve incursão ao tema 2.2. Fundamentação e relevância do conceito de Universidade: conseqüências regulatórias inevitáveis? 63 3. C ontextualizando o nexo entre en sin o e pesquisa: 38 39 C oncepções de U niversidade notas que in clu em o Brasil 71 4. Sistem as com parados de educação superior 71 77 80 84 85 87 4.1. Alemanha 4.2. Estados Unidos 4.3. França 4.4. China 4.5. Inglaterra 4.6. Processo de Bolonha 91 5- “W orld Class U niversities” 97 6. Sistem as de classificação de in stitu ições de educação superior 97 99 ío i 6.1. Carnegie Classification 6.2. Exercícios classificatórios aplicados à China e ao Japão 6.3. Ensaios de classificação para o Brasil 105 7. A lgu ns exercícios classificatórios aplicados ao Brasil 105 7.1. Critério Carnegie Foundation segundo dados da c a pes para as Universidades 7.2. Possível classificação com base no núm ero de cursos de doutorado com conceito 5 ou mais 7.3. Classificação com base no núm ero de cursos de doutorado com conceitos 6 ou 7 7.4. Classificação com base na diversidade dos cursos de doutorado (abrangência das áreas de conhecimento) 7.5. Classificação segundo o núm ero de doutorados e mestrados, observando-se o conceito do doutorado 7.6. Universidades classificadas a partir da avaliação dos programas de pós-graduação stricto sensu universitárias e n ão universitárias 105 108 108 109 111 131 8. R ankings Internacionais: relações, sen tid os e m etod ologias instáveis 131 132 8.1. Detalhando a m etodologia dos rankings 8.2. Academic Ranking of W orld Universities ARWU 133 140 141 142 143 147 152 8.3. W orld University Ranking - w u r 8.4. Webometrics 8.5. Performance Ranking of Scientific Papers for W orld Universities 8.6. Qs W orld University Rankings 8.7. Top Universities by Reputation - Times Higher Education 8.8. A visão de especialistas em rankings internacionais 8.9. Posição de organismos internacionais sobre os efeitos dos rankings 157 P A R T E II Singularidades e características do E nsino Superior Brasileiro 159 1. Características e singularidades da educação brasileira desde seu fun dam en to legal: n ota introdutória 165 2. Profissionalização precoce 165 176 186 190 194 200 209 220 2.1. Escolhas estratégicas em perspectiva comparada 2.2. Profissionalização precoce e m atriz profissionalizante 2.3. Idade m édia alta dos estudantes de ensino superior 2.4. Trabalho durante a graduação 2.5. Baixo volume de estudo discente 2.6. Significativa presença do ensino noturno 2.7. Crescente presença de Instituições privadas com fins lucrativos 2.8. M arco regulatório da educação superior privatizada 225 3. D iversidade in stitu cion al (institu ições e escolhas estratégicas para a educação superior universitárias x n ão universitárias) e desafio da expansão 225 3.1. Educação superior no Brasil: crescimento recente, mas insuficiente 225 3.2. Perfil das matrículas na graduação 234 3-3 - Instituições de Educação Superior Universitárias 237 3.4. Diversidade institucional 241 3.5. Desafio da expansão da educação superior no Brasil: reflexões e recomendações 245 PA RTE III Estudos Avulsos: C ontribuições à A nálise e Form ulação de Políticas Públicas 247 1. Educação Superior na A ssem bleia N acional C onstituinte: agenda de transição e debates 252 252 253 259 1.1. Agenda de transição e Educação Superior 1.1.1. Educação Superior e Nova República: 1985-86 Comissão Nacional para a Reformulação do Ensino Superior Grupo Executivo para Reformulação da Educação Superior ( g er e s ) 266 272 272 275 276 289 295 302 309 326 337 340 1.1.2. Debate pré-Constituinte 1.2. Educação superior na Assembleia Nacional Constituinte 1.2.1. Convocação, instalação e organização da Constituinte 1.2.2. Fundam entos do debate sobre Educação Superior Audiências Públicas: Educação Superior, Sociedade e Grupos de Interesse 1.2.3. Da Subcomissão ao artigo 207: processo de tram itação e deliberação Processo na Subcomissão da Educação, Cultura e Esportes Processo na Comissão da Família, Educação, Cultura e Esportes, da Ciência e Tecnologia e da Comunicação Processo na Comissão de Sistematização Processo no Plenário em i° e 20 Turno Processo na Comissão de Redação Votação Final e Promulgação da Constituição 343 2. D o CNE ao 343 2.1. De u m c n e a o u tro cne: 80 anos de p olítica regulatória 345 2.1.1. Debates sobre a transição 351 2.1.2. Substituindo o c f e 358 2.2. Volume da produção do c n e e do c f e 363 2.2.1. Regimentos e Estrutura do c f e e c n e 367 2.3.0 c n e d a tra n siç ã o 368 2.3.1. Prim eira Comissão Especial novembro de 1994, Colegiado ad hoc 370 2.3.2. A questão universitária, na ausência dos Colegiados. 370 2.3.3.0 c n e da transição e a criação de íe s privadas 372 2.3.4. Segunda Comissão Especial, fevereiro de 1995, Colegiado ad hoc 375 2.4. Produção do c n e classificada por tema 381 2.5. O homologo de Pareceres e Recursos do c n e : um tema a ser discutido 384 2.5.1. Breve experiência de não homologação 391 3 . 0 SINAES em sua vertente regulatória: sobre penas educativas e o con trole d o Estado 392 3.1. O siNAES: do co n ceito legal às d erivações práticas 396 3-1-1- Explicando a funcionalidade do Sistema de Avaliação 402 Da Avaliação Institucional 404 Da Avaliação de Cursos 404 Do ENADE 405 Da Autoavaliação Institucional 406 3.1.2. A Avaliação e suas finalidades: teses e teorias 408 O que é e para que serve Avaliação: alguns conceitos 411 3.1.3.0 desafio quantitativo do sin a es 416 3.1.4. O p rotagon ism o d o m ec na ecologia das instancias deliberativas da Educação Superior 420 3.2. Breves notas sobre o controle, como função natural do Estado 420 3.2.1. Da regulação e do controle estatais 424 3.3. A Educação superior sob controle do Estado 424 3.3.1. c p c e ig c : a regulação alternativa 430 Desempenho das Instituições brasileiras nos índices 431 3.3.2. Casos práticos de ações de supervisão com penalidades 439 3-3-3- O controle do Estado na Educação Superior, desde o ponto de vista dos educadores 445 3.4. Considerações finais 453 4. C lassificações de ie s n o Brasil: análise da associação entre as bases da Avaliação In stitu cional Externa, do Índice Geral de C ursos e do m od elo ca pes de Avaliação 454 4.1. Metodologia e bases de análises 457 4.2. Associação entre a Avaliação Institucional Externa, a ie e o 465 Procedim ento metodológico 465 Resultados e Discussão 467 4.3. O utra conclusão: um indicador de qualidade institucional que despreza a pós-graduação stricto sensu 469 4.4. Associação entre Avaliação Institucional Externa e Avaliação da c a pes 469 Procedim ento metodológico 471 Resultados e Discussão 471 4.5. Conclusões igc 473 5. M ensuração d os con teú dos acadêm icos da Educação Superior 474 539 5.1. A m ensuração d o co n teú d o acad êm ico n a ld b de 1961 5.1.1. ld b de 1961 e as bases m od ern as da m ensuração 5.1.2. Conceituando duração dos cursos 5.2. Consolidação da m ensuração e Reforma Universitária de 1968 5.2.1. Conceituando currículo m ínim o 5.3. Flexibilizando, inovando e compatibilizando a mensuração 5.3.1. Inovando com sistema de créditos e regime de m atrícula por disciplina 5.3.2. Conceituando hora-aula 5.3.3. Compatibilizando e flexibilizando currículo m ínim o 5.4. Mensuração e questões trabalhistas e econômicas 5.4.1. M ensuração como um a questão trabalhista 5.4.2. M ensuração como um a questão econômica 5.4.3. Mensuração educacional e motivações trabalhistas e econômicas 5.5. Aprofundam ento da flexibilização da mensuração na l d b de 1996 5.5.1. Nova ld b e indefinição conceituai da mensuração 5.5.2. M ensurando regime de trabalho 5.5.3. M ensurando carga horária e diferenciando horas de horas-aula 5.5.4. Introduzindo diretrizes curriculares e flexibilizando carga horária 5.5.5. C onfrontando diretrizes curriculares e currículos m ínim os 5.5.6. M ensuração educacional e acordos internacionais 5.5.7. M ensuração, duração dos cursos e carga horária 5.6. Considerações sobre mensuração dos cursos de graduação 5.6.1. Simulando carga horária m ínim a, duração dos cursos e horas-dia 5.7. Complexidade da m ensuração dos cursos 5.7.1. Com entários finais 545 6. C onsiderações sobre o con ceito de “n ecessidade social” 545 6.1. “Necessidade social” e política da educação superior 6.2. A “necessidade social” pode justificar a regulação da oferta de educação superior? 475 476 481 483 486 486 489 491 494 495 496 498 500 500 503 504 5o 6 508 513 515 524 529 537 548 554 565 567 6 .3. A relação de profissionais por habitantes dos estados ou dos municípios é um bom critério para justificar a regulação da abertura de cursos de graduação? 6.4. É possível estabelecer de forma adequada um a relação entre núm ero de profissionais e núm ero de habitantes? 6.5. Conseqüências não antecipadas e indesejadas em regular a educação superior pela oferta de vagas 571 Bibliografia 587 N ota sobre os autores e colaboradores