Hymenolepis nana
Hymenolepis diminuta
OBJETIVO :
 Estuda a classificação, morfologia,
biologia, ações patogênicas, diagnóstico,
epidemiologia, profilaxia e tratamento.
Hymenolepis nana
CLASSIFICAÇA0
FILO
CLASSE
FAMILIA
GÊNERO
ESPÉCIES
 Platyelminthes
 Cestoda
 Hymenolepididae
 Hymenolepis
 Hymenolepis nana
 Hymenolepis diminuta
Hemenolepis nana
MORFOLOGIA
Verme adulto  3 a 5 cm de comprimento
Escólex
 4 ventosas e uma única fileira de acúleos
Estróbilo
 100 a 200 proglotes (mais largos que longos)
Ovos
 Incolores e transparentes, 2 membranas
(externa - delgada e interna - translúcida),
2 mamelões filamentosos e embriã exacanto
Larva cisticercóide
Hymenolepis nana
HÁBITAT
 Intestino delgado  Principalmente
no íleo e jejuno do homem
Hymenolepis nana
CICLO EVOLUTIVO
 Monoxênico
 Heteroxênico
Hymenolepis nana
TRANSMISSÃO
 Ingestão de ovos
 Ingestão de larvas
 Autoinfecção interna
Hymenolepis nana
AGENTE TRANSMISSOR
 Pulgas e coleópteros
Hymenolepis nana
PATOGENIA
 Congestão da mucosa intestinal, pequenas ulcerações,
infiltração linfocitária e eosinofilia.
 Manifestações clínicas Normalmente assintomático,
vômitos, complicações gastrointestinais.
 Crianças  Agitação, dor abdominal, insônia, perda
de peso, irritabilidade, diarréia, raramente ocorrendo
sintomas nervosos, representados por ataques epileptiformes, com perda de conciência e convulsões.
Hymenolepis nana
DIAGNÓSTICO
 Clínico Dificil de ser feito
(sempre que aparecer
crianças apresentando subitamente manifestações
abdominais, inquietação ou ataques epileptiformes,
é recomendável que se faça um exame de fezes).
 Parasitológico Parasitológico de fezes
de rotina.
Hymenolepis nana
PROFILAXIA
 Higiene individual
 Uso de privadas ou fossas
 Uso de aspirador de pó
 Identificação e tratamento precoce dos
doentes
 Combate aos coleópteros e pulgas existentes
em ambiente doméstico.
Hymenolepis nana
EPIDEMIOLOGIA
 Cosmopolita
 Mais frequente nas regiões de clima temperado
(nesses países em regiões mais frias)
 A incidência aumenta dos 2 aos 9 anos
 Incide mais nas cidades que nas zonas rurais
 Incidência maior em creches, escolas, orfanatos
Hymenolepis nana
TRATAMENTO
 Praziquantel
 Niclosamida
 Nitazoxanida
Hymenolepis nana
PRAZIQUANTEL  Dose oral de 25mg/kg
intervalada de 10 dias. Esse intervalo
é importante porque o medicamento
só atua contra as formas adultas e não
sobre as larvas cisticercóides.
NICLOSAMIDA 
Dose de 2 g para
adultos e 1g para crianças, em 2 vezes
com intervalo de 10 dias.
Hymenolepis diminuta
Verme adulto  30 a 40 cm
Escolex  4 ventosas, sem rostro e sem acúleos
Ovo  Maior que o H. nana, não possui filamentos
polares com cor amarelo-castanha
Ciclo heteroxênico
Parasito de ratos, acidentalmente o homem
Diagnóstico  Encontro dos ovos nas fezes
O verme é eliminado 2 meses após a infecção
Enterobíase
A enterobíase, enterobiose ou oxiurose,
é a verminose intestinal devido ao
Enterobius vermicularis. Mais conhecido
popularmente como oxiúrus. A infecção
costuma ser benígna, mas incômoda,
pelo intenso prurido anal que produz e
por suas complicações, sobretudo em
crianças.
OBJETIVO :
 Estudar a classificação, morfologia,
biologia, ações patogênicas, diagnóstico,
epidemiologia, profilaxia e tratamento.
Enterobius vermicularis
CLASSIFICAÇÃO :
Classe 
Ordem 
Família 
Gênero 
Espécie 
Nematoda
Oxyurida
Oxyuridae
Enterobius
Enterobius vermicularis
Enterobius vermiculares
MORFOLOGIA
MACHO  Mede cerca de 5 mm X 0,2 mm com
espículo presente
FÊMEA  Mede cerca de 1 cm X 0,4 mm
OVO
 Mede cerca de 50 μm X 20 μm, aspecto
de “D”, membrana dupla lisa e transparente. Larva formada.
Enterobius vermiculares
HÁBITAT
 Machos e fêmeas vivem no ceco e apêndice. As fêmeas
repletas de ovos, são encontradas na região perianal.
Em mulheres, às vêzes pode-se encontrar  vagina,
útero e bexiga.
 CICLO BIOLÓGICO

Tipo monoxênico
Enterobius vermicularis
TRANSMISSÃO




Heteroinfecção
Auto-infecção externa (oral) ou direta
Auto-infecção interna (retal)
Auto infecção externa,anal ou
retroinfecção.
Enterobius vermicularis
PATOGENIA
 Na maioria dos casos assintomático.
 Prurido anal (noturno  Perda de sono e nervosismo)
 Enterite catarral
 Presença nos órgãos genitais femininos  vaginite,
ovarite e salpingite.
Enterobius vermicularis
DIAGNÓSTICO CLÍNICO
 Prurido anal noturno
 DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
 Exame de fezes e swab anal
Enterobius vermicularis
EPIDEMIOLOGIA
 Parasito de ambientes
domésticos e coletivos
fechados. Fatores responsáveis:
 Somente a espécie humana alberga o parasito;
 Fêmeas eliminam ovos na região perianal;
 Ovos em poucas horas se tormam infectantes;
 Ovos resistem até 3 semanas em ambientes
domésticos;
 Hábito de se sacudir roupas de cama.
Enterobius vermicularis
PROFILAXIA
 Tratamento de todas as pessoas parasitadas
 Corte rente das unhas
 Roupa de dormir e de cama não devem ser
sacudidas e sim enroladas e lavadas em água
fervente
Enterobius vermicularis
TRATAMENTO 
Mesmo tratamento para o
Ascaris lumbricoides
 Pamoato de pirantel (Combantrim e Piranver)
 Mebendazol (Pantelmim, Panfugan, Sirbem)
 Albendazole (Zentel)
 Ivermectina (Revectina)
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