Boletim Especial de Greve nº 14 - 29/08/2011 Editorial As Bases continuam deflagrando e fortalecendo a Greve Nacional do SINASEFE Entramos no trigésimo dia de greve atingindo a contagem histórica de 223 campi paralisados, com algumas das bases aderindo nesta semana ao movimento, atendendo ao chamado do Comando Nacional para o reforço da greve neste momento conjuntural que se intensificam as negociações com o MEC. Esta postura demonstra que a nossa Greve está fortalecida, mesmo depois da assinatura do acordo Governo e ANDES/PROIFES, quando sequer tivemos condições de dizer não àquela rebaixada proposta, que está bem distante de atender às nossas reivindicações e motivos que nos fizeram entrar nesta Greve. Hoje na mesa de negociação com o ministro Fernando Haddad tivemos condições de dizer que a nossa Greve continua forte e que nós esperamos um melhor tratamento por parte do governo em abrir o mais breve possível as negociações também no ministério do Planejamento, assim como já ocorreu no MEC. Dissemos claramente que em hipótese alguma aceitaremos dividir a nossa base, acatando apenas o atendimento financeiro de parte da mesma. Temos a clareza de que o Planejamento deveria abrir as negociações para que tenhamos possibilidades de dialogar com a base sobre o que faremos com a proposição que vier a ser apresentada. Entendemos que manter o canal de negociações fechado com o nosso sindicato só acirra os ânimos e impede a construção de uma saída negociada para a nossa greve. Não sabemos a quem interessa este impasse, mas com certeza não é uma situação satisfatória para a sociedade. Além das questões econômicas que merecem resposta imediata por parte do Planejamento, é preciso que os pontos no MEC também possam avançar, já que na audiência de hoje ainda não houve uma resposta ao que foi apresentado por nós em momentos anteriores. O ministro se comprometeu em apresentar oficialmente as posições do MEC quanto aos pontos elencados pelo Comando de Greve na próxima terça (6). Neste momento de expectativa, o melhor que temos a fazer é fortalecer o movimento e realizar ações que pressionem o governo e façam com que a intransigência do Planejamento seja revista. Para isso, será muito importante que cada base realize os atos públicos, radicalizados ou não, assim como já havíamos encaminhado no boletim anterior, demonstrando a nossa força e unidade. No próximo dia 31 de agosto “A EDUCAÇÃO VAI ÀS RUAS” tem que realizar mobilizações e atos em todo o Brasil, demonstrando o corpo e a extensão da nossa Greve Nacional, bem como a Rede Federal que ajudamos a construir. Devemos ter em mente que até o próximo dia 6 de setembro, quando o MEC irá apresentar sua posição a respeito dos itens de pauta vinculados àquele ministério, devemos continuar fortalecendo a nossa greve e procurando parlamentares e dirigentes de IFEs para que pressionem o governo negociar a nossa pauta. Com isso poderemos tentar também furar o bloqueio imposto pelo Planejamento e Casa Civil para que possamos avançar nas negociações orçamentárias para 2012. Até lá devemos todos nos manter firmes e confiantes no movimento que ajudamos a construir, sem perder o foco do que pretendemos: a negociação imediata dos itens da nossa pauta de reivindicações, atendendo a todos, Docentes e Técnico-Administrativos em Educação. 1 Boletim Especial de Greve nº 14 - 29/08/2011 Audiência no MEC define próxima semana como horizonte para as negociações O ministro da Educação formalizou no início da reunião realizada hoje, às 11 horas, que não tinha tido condições de aprofundar um estudo sobre a apresentação da pauta feita por nós anteriormente junto à SETEC. Propôs que fizéssemos mais um diálogo e que finalizássemos esse debate em uma audiência posterior, já na próxima semana. O debate se iniciou em relação ao impasse que está posto no planejamento. Cobramos do ministro que o Secretário Duvanier não havia apresentado nenhuma proposta para os Docentes ou TécnicoAdministrativos quando da ida da CSP-Conlutas nos representando junto àquele ministério. O ministro disse que o MEC tinha todo interesse que esse impasse se resolvesse, mas que a decisão final competia a quem teria sido nomeado pelo governo para tratar das questões econômicas da nossa pauta (orçamento de 2012). No caso, o ministério do Planejamento (MPOG). Fizemos a reflexão de que estávamos tendo um tratamento desrespeitoso pelo Planejamento, mas que entendíamos como um avanço o MEC abrir os canais de negociação e vir a responder às questões setoriais que havíamos elencado nas reuniões anteriores. Insistimos ainda que o fato do Planejamento não querer apresentar uma proposta para os TécnicoAdministrativos em Educação, assim como já havia feito com os Docentes através do acordo ANDES/PROIFES, nos levava à reflexão de que não havia respeito suficiente por parte do Planejamento em reconhecer a importância que a nossa categoria tinha no processo de expansão da rede. O ministro pontuou a nossa importância e disse que naquilo que está ao alcance do MEC irá negociar os pontos, a partir inclusive de uma articulação junto ao Colégio de Reitores. Dissemos ao ministro que mesmo com toda a iniciativa de negociar a pauta setorial, ainda teríamos ao final de todo esse processo a fragilidade do acordo docente, bem como a ausência de uma proposta que atinja o segmento técnico administrativo das nossas IFEs. Dissemos, inclusive, que a nossa posição não poderia ser vista como a intransigência ou a saída unilateral de qualquer negociação, já que nunca recebemos uma proposta para negociar, antes e depois da deflagração da nossa greve. Ao final da audiência ficou acordado que o MEC irá apresentar em uma nova audiência, na próxima terça (6), uma resposta oficial sobre os pontos da nossa pauta. Até lá vamos aguardar, articulando parlamentares no Congresso e as Reitorias e Direções Gerais de Campi comprometidas com as Comunidades Escolares, para que possam contribuir na pressão junto ao Planejamento e MEC nessa fase da nossa greve e do nosso movimento. Para pagar juros, governo anuncia aperto extra de R$ 10 bilhões nos gastos A notícia que circulou hoje na maioria dos meios de comunicação do país foi o anúncio do Governo que aumentou a meta do superávit primário na ordem de em R$10 bilhões, meta essa que passou de R$81,7 bilhões para R$91,7 bilhões. O superávit se traduz na economia do governo para pagar juros da dívida pública. Sendo que 72% dessa nova economia já foi alcançada entre janeiro e julho desse ano. O argumento central do governo foi que tal economia se faz necessária em razão da crise financeira mundial. Em reunião o CNG fez duas análises do anúncio. O primeiro, entendimento é que fica claro o compromisso do governo em promover cortes cada vez mais vorazes nos gastos públicos em busca de uma economia de recursos sob a ótica da crise mundial, posição essa que embasa sua resistência (intransigência) em dá os reajustes pleiteados por nossa classe. A segunda análise, aponta para a existência de recursos no âmbito do governo, como é o caso dos R$10 bilhões anunciados hoje e dos R$25 bilhões de incentivos dados às indústrias no início do mês, montantes esses que em uma fração mínima dariam conta de atender as reivindicações financeiras da nossa categoria. Adicionalmente, o Comando entendeu que no caso de uma greve unificada dos SPF´s ou da Educação Federal parte dessa economia do governo seria utilizada para atender as reivindicações financeiras das classes em greve. Assim, avaliamos que recursos financeiros para incentivos fiscais e pagamento de juros da dívida existem, fato esse que alimenta nossas esperanças de conseguir através da greve atender mesmo que parcialmente nossas demandas de cunho financeiro. 2 Boletim Especial de Greve nº 14 - 29/08/2011 31 DE AGOSTO DE 2011: EDUCAÇÃO VAI ÀS RUAS Convocamos toda comunidade escolar a participar de nossa mobilização nacional na próxima quartafeira, 31 de agosto. As atividades serão realizadas em todo o Brasil, com o objetivo de chamar atenção para a situação precária que enfrentamos na Rede Federal de Ensino. Vamos às ruas mostrar que nossa luta é uma luta pela educação federal: pública e de qualidade. Vamos DIZER NÃO AO PRONATEC, e denunciar que este programa é mais uma estratégia do governo para aplicar recursos de maneira obscura e duvidosa na iniciativa privada, deixando de investir no ensino gratuito e comprando vagas no sistema S. Estamos lutando pela destinação de 10% do PIB para a Educação Pública, por que não podemos admitir que mais da metade do orçamento do nosso país seja destinado ao pagamento de dívidas públicas enquanto a Educação receba menos que 3% . Lutamos pela abertura de concursos, pois não há como se expandir uma rede sem profissionais contratados de forma clara e legal, que são os concursos públicos. Lutamos por reestruturação das carreiras, pois nossas instituições se modificam diariamente e temos demandas diferentes de trabalho sem que nossas carreiras sejam adequadas às essas mudanças. Lutamos por reajuste salarial também, somos trabalhadores e trabalhadoras e temos esse direito, ainda mais quando sabemos que o governo desvia montantes cada vez maiores para o enriquecimento ilícito de seus membros. Vamos às ruas de nossas cidades protestar, e mostrar que o governo federal está expandindo sua rede de ensino apenas no papel, criando campi fantasmas. Situações absurdas como as relatadas na Carta de Murici (disponível no site do SINASEFE) se repetem pelo Brasil de Norte a Sul. Temos o dever de denunciar essa realidade. Vamos às ruas, às praças, às feiras, aos lugares movimentados em geral, divulgar nossa Carta Aberta e nossas reivindicações para que todos entendam alguns dos motivos que nos levaram a paralisar nossas atividades. Baixe a carta aberta à população IMPORTANTE: PEDIMOS QUE TODAS AS SEÇÕES E/OU SINDICATOS NOS ENVIEM OS LOCAIS E HORÁRIOS DAS ATIVIDADES DESTE DIA 31 DE AGOSTO PARA QUE POSSAMOS DIVULGAR NO BOLETIM DE AMANHÃ! CURTAS CONGRESSO NACIONAL Amanhã o Comando Nacional de Greve do SINASEFE estará no Congresso Nacional levando novamente nossas reivindicações aos parlamentares. Vamos chamar atenção para a necessidade da mudança de postura do governo, que se mantêm intransigente no MPOG e não nos recebe em greve. Indicamos que esse tipo de atividade se repita em nossas bases, vamos procurar ao longo da semana os parlamentares em nossos estados/cidades e apresentar nossas demandas, explicando que será necessário o fim da intransigência do MPOG para que as negociações sejam realizadas por completo. RODADA DE ASSEMBLEIAS Diante da possibilidade de apresentação de uma proposta do MEC na próxima terça-feira(06), o CNG enviará amanhã um calendário com período de rodada de assembleias nas bases e data da 103ªPLENA, para que a categoria faça a avaliação deste documento. ACORDO ANDES/PROIFES Mesmo tendo abordado esse assunto no boletim 13, entendemos que nossa visão sobre a precariedade do acordo assinado entre ANDES, PROIFES e governo se confirmou com o cenário de adesões de novos campi à nossa greve. Ainda durante as atividades e assembleias realizadas nos últimos dias as bases (Chapecó-SC, Cáceres-MT, SINDSCOPE-RJ, Colatina-ES, Rondonópolis-MT, SINTEF-PB) foi reafirmado o entendimento de que esse acordo não atende nossas reivindicações. 3 Boletim Especial de Greve nº 14 - 29/08/2011 ORIENTAÇÕES DO COMANDO NACIONAL DE GREVE PONTO PARALELO Historicamente, os dias parados durante as greves são pontos negociados ao final do movimento paredista, quando também ocorre o debate do calendário de reposição das aulas. Quanto ao ponto paralelo, a utilização deste tipo de registro é opcional, e não deve ser comparada ao registro oficial de frequência dos servidores. Ou seja, não cabe aos dirigentes qualquer solicitação destes registros. Caso seja necessário, essa providência poderá auxiliar na discussão acerca da remuneração relativa aos dias de paralisação, que ocorre no final da greve. ABUSOS E ASSÉDIO MORAL Recomendamos que os Comandos Locais de Greve e as Seções Sindicais identifiquem e informem ao CNG possíveis casos de abusos e de assédio moral por parte dos dirigentes que venham a ocorrer por causa da greve. Essas situações pontuais serão debatidas pelo CNG e, caso seja necessária, será solicitada a mediação do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (CONIF). “FURA GREVE” Assim como nos casos de abusos e assédio, recomendamos que os comandos locais e seções sindicais nos enviem informações sobre os chamados “fura greve”. É preciso deixar claro que quando a greve está deflagrada não é adequado que sejam oferecidas aulas esporádicas aos estudantes, o ideal é a suspensão do calendário escolar. Diante da paralisação das atividades de setores pedagógicos e de suporte às atividades, mesmo que ocorram aulas estas não serão oferecidas de maneira adequada. Temos compromisso com a Educação Pública de qualidade e estamos nesta luta para alcançar melhores condições em nossas instituições. É exatamente para garantir que nossos estudantes tenham seus direitos assegurados que vamos estabelecer, ao final da greve, um calendário integral de reposição das aulas. Portanto, temos que dialogar com todos (as) e explicar que esse é o momento de unir nossas forças para fortalecer a greve e a postura de alguns não pode se sobrepor à vontade da categoria, que luta pela Educação Pública de qualidade. Abaixo-assinado digital pró-greve já tem mais de 3.900 assinaturas O abaixo-assinado digital criado para recolher assinaturas de apoio à greve da Rede Federal de Ensino Básico, Profissional e Tecnológico já alcançou mais de 3.900 assinaturas na primeira semana no ar. Assine e divulgue: http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2011N13001 COMANDO NACIONAL DE GREVE: Eugênia Tavares (SINDSIFCE), Everaldo da Silva (SS.Belém-PA), Gilvandro Sousa (SS. São Luís Maracanã), Hélio Eugênio (SS. Barbacena-MG), Jeandré Lucas (SS. Rondonópolis-MT), Júlio Bello (SS.IFES-ES), Lúcio Milheiros (SINDSCOPE-RJ), Marcos Dorval (SS. CEFET-SC), Maelison Neves (SS-CáceresMT), Pedro Lomnitzer (SINASEFE-SP), Raimundo Costa (SS. Codó-MA), Raimundo Silva (SS.Santa Teresa-ES), Reinaldo Martins (SINASEFE-BA), Tiago Viana (SS. Guanambi-BA), Tonny Medeiros (SS. Natal-RN), Uilian Lima (SS. Colorado do Oeste-RO) Vinícius Ribeiro (SS. Palmas-TO) DN: Elane Mafra, Adamor Trindade, Ney Robson, William Carvalho. 4 Estado QUADRO DA GREVE NO SINASEFE – SEÇÕES E CAMPI QUE ADERIRAM AO MOVIMENTO Seção Campus/campi Alagoas SINTIETFAL Amazonas Bahia São Gabriel da Cachoeira Bahia Ceará Catu Guanambi Santa Inês Senhor do Bonfim SINDSIFCE Distrito Federal Espírito Santo Goiás Crato Iguatu Juazeiro do Norte Brasília Colatina Santa Teresa Vitória Anápolis Formosa Inhumas Itumbiara Jataí Luziânia Rio Verde SINTEF-GO Uruaçu Urutaí Maranhão Codó São Luís Maracanã São Luís CEFET Mato Grosso Cáceres Cuiabá Minas Gerais Rondonópolis São Vicente Barbacena Bambuí Januária Juiz de Fora Machado Pará Muriaé Ouro Preto Salinas Rio Pomba Pará Paraíba SINTEFPB Rio de Janeiro Campos ASSINES SINDSCOPE SINDCEFETEQ (IFRJ) Rondônia Roraima Rio Grande Norte Colorado do Oeste Boa Vista Mossoró NATAL Rio Grande do Sul Bento Gonçalves Pelotas Rio Grande São Paulo CEFET (IFSC) São Paulo Santa Catarina Rio do Sul Camboriú SINASEFE-SE Araguatins Palmas Sergipe Tocantins Total:21 Total:61 Atualização: 29/08/2011 Arapiraca, Maceió, Maragogi, Marechal Deodoro, Murici, Palmeira dos Índios, Penedo, Piranhas, Santana do Ipanema, Satuba e São Miguel dos Campos. São Gabriel da Cachoeira Barreiras, Eunápolis, Ilhéus, Irecê, Itapetinga, Jequié, Paulo Afonso, Porto Seguro, Salvador, Valença-Tento, Valença, Teixeira de Freitas, Camaçari, Santo Amaro, Simões Filho, Uruçuca e Vitória da Conquista Catu Guanambi Santa Inês Senhor do Bonfim Acaraú, Aracati, Baturité, Canindé, Cedro, Crateús, Jaguaribe, Fortaleza, Limoeiro do Norte, Maracanaú, Quixadá, Sobral, Tauá e Tianguá. Crato e Umirim Iguatu Juazeiro do Norte Brasília, Gama, Planaltina, Samambaia e Taguatinga Itapina Santa Teresa Aracruz, Cariacica, Cachoeiro do Itapemirim, Colatina, Guarapari, Linhares, Nova Venécia, São Mateus, Serra, Vila Velha e Vitória. Anápolis Formosa Ceres Inhumas Itumbiara Jataí Luziânia Rio Verde Goiânia Uruaçu Urutaí Alcântara Codó Imperatriz Santa Inês Maracanã, Buriticupu, Centro Histórico Monte Castelo Zé Doca Barra do Garças Cáceres Cuiabá, Bela Vista e Sorriso Campo Novo do Parecis Juína Confresa Rondonópolis São Vicente Barbacena Bambuí Formiga Arinos, Montes Claros, Januária e Pirapora Juiz de Fora Machado Muzambinho Muriaé Congonhas, Ouro Preto, São João Evangelista e Governador Valadares Almenara, Araçuaí e Salinas Rio Pomba Abaetetuba, Altamira, Belém, Bragança, Castanhal, Marabá, Santarém, Tucuruí e Conceição do Araguaia Campina Grande, Cabedelo, Cajazeiras, João Pessoa, Monteiro, Picuí, Patos, Princesa Isabel e Sousa Bom Jesus, Cabo Frio, Campos Centro, Guarus, Itaperuna, Macaé e Quissamã INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE SURDOS COLÉGIO PEDRO II (14 unidades educacionais) Arraial do Cabo, Engenheiro Paulo de Frontin, Duque de Caxias, Maracanã, Mesquita, Nilópolis, Paracambi, Pinheiral, Realengo, São Gonçalo e Volta Redonda Colorado do Oeste e Vilhena Amajari, Boa Vista e Novo Paraíso Mossoró Natal Central, Natal Cidade Alta, Natal Zona Norte, Macau, Santa Cruz, São Gonçalo, João Câmara, Ipanguaçu, Currais Novos, Nova Cruz, Apodi, Pau dos Ferros, Caicó e Parnamirim Bento Gonçalves Pelotas e CAVG Rio Grande Avaré, Boituva, Capivari, Cubatão, Sertãozinho, Salto, São Roque e São Paulo Araranguá, Chapecó, Continente Fpolis, Florianópolis, Jaraguá do Sul, Joinville, São José, Caçador, Canoinhas, Criciúma, Gaspar, Itajaí, Lages, Palhoça Bilíngui, São Miguel do Oeste, Xanxerê, Urupema, Geraldo Werninghaus (Jaraguá do Sul) e Garopaba. Rio do Sul Camboriú, Araquari e São Francisco do Sul Aracaju, Estância, Itabaina, Lagarto, Nossa Senhora da Glória e São Cristóvão. Araguatins Araguaína, Gurupí, Palmas, Paraíso e Porto Nacional Total:223