12 de Outubro de 2015
As decisões difíceis do regulador do nosso sistema
financeiro
O Banco Nacional de Angola, como banco central e emissor, tem como principais funções assegurar a
preservação da moeda nacional e participar na definição das políticas monetária, financeira e cambial, segundo o
disposto na Lei nº16/10 de 15 de Julho (Lei do BNA).
Assim sendo, tem a taxa de inflação como farol para as suas intervenções nos mercados financeiros, sejam elas
directas ou indirectas. Na última década o regulador, suportado pela evolução positiva das receitas petrolíferas
que garantiram a robustez das reservas do país, implementou uma série de políticas e normas que garantiram
avanços significativos na desdolarização da economia e aumento da confiança no kwanza.
A taxa de câmbio teve sempre um peso elevado sobre a determinação dos níveis de inflação, muito por culpa do
elevado peso das transacções com exterior no nosso PIB. Estima-se que variações da taxa de câmbio determinam
entre 25 a 40% as variações da inflação, razões que obrigam os agentes económicos à uma particular atenção a
mesma.
O sucesso das políticas de valorização adoptadas pelo BNA permitiram níveis de inflação acumulada abaixo dos 2
dígitos de 2012 a 2014 (tendo se situado em 9,02% em 2012, 7,69% em 2013 e 7,48% no ano de 2014), suportados
pela estabilidade da taxa de câmbio com variações entre 94,33 e 102,86 USD/AKZ no mesmo período. Mas com a
queda no volume das receitas do petróleo, pressão sobre a taxa de câmbio devido excesso de procura por divisas
e a necessidade de preservar as reservas, impediram que se mantivessem os níveis anteriores da taxa de câmbio.
Assim sendo, o BNA desvalorizou a moeda e tem adoptado uma série de políticas que visam absorver o máximo a
liquidez dos mercados de forma a manter sobre controlo os níveis de inflação. Salienta-se que o banco central ao
enxugar a liquidez da economia impacta indirectamente sobre o mercado cambial, uma vez que menos kwanzas
disponíveis para aquisição de divisas funcionam como freio para a procura das mesmas.
Conhecidas as variáveis a equação fica bem mais simples, e o regulador é chamado a tomar as decisões mais
difíceis sobre a valorização ou desvalorização da nossa moeda em relação USD. Poderá intervir, por um lado,
mantendo os níveis actuais de taxa de câmbio que tem a sua influência sobre o controlo dos níveis de inflação
(permite de preservar o valor da moeda) e garante a confiança dos agentes económicos na mesma. Tal escolha
obrigá-lo-ia a sacrificar as suas reservas (dada a sobrevalorização do kwanza) e/ou a adoptar uma série de
políticas monetárias contraccionistas que prejudicam o sector privado e põe em risco o crescimento da economia.
Por outro lado, uma desvalorização da taxa de câmbio teria o efeito contrário, preservaria as reservas, tornaria as
exportações angolanas mais competitivas, permitiria que se moderassem nas políticas contraccionistas, mas
colocaria em risco os ganhos da confiança na moeda (gerados pelos níveis de inflação abaixo dos 2 dígitos dos
últimos anos) e penalizaria significativamente o poder de compra da força de trabalho empregada.
Seja qual a for decisão, importa lembrar que a tarefa deverá tornar-se mais difícil devido ao aproximar das festas
natalícias, factor sazonal que eleva a procura por bens (importados e produzidos domesticamente). Esta variável
poderá exercer pressão adicional sobre o nível dos preços e sobre a procura de divisas, um conjunto de variáveis
que apontariam para possíveis reajustes na taxa de câmbio.
1
DESTAQUES
Economia Internacional
•
•
•
Estados Unidos – O índice de confiança no negócio reduziu dos 63,9 pontos divulgados em
Agosto aos 60,2 pontos em Setembro. A variação do índice tem sido influenciada por
factores que incluem o dólar valorizado e a volatilidade da procura externa.
A balança comercial apresentou défice de 48,33 mil milhões USD em Agosto, aumento de
15,5% comparativamente aos 41,81 mil milhões USD de défice divulgados no mês anterior. As
exportações recuaram em 2% influenciadas pela redução do preço de bens industriais
derivados do petróleo, pela redução da procura externa por veículos e pelo dólar valorizado
comparativamente as principais moedas mundiais. As importações expandiram em 1,2%
estimuladas pela procura por aparelhos de telecomunicação e bens de capital.
Economia Mundial – PIB Evolução
Anual
8,0%
7,0%
6,0%
5,0%
4,0%
3,0%
2,0%
1,0%
0,0%
-1,0%
-2,0%
-3,0%
6,8%
4,5%
4,2%
3,4%3,4%3,3%
2,4% 2,5%
2,2%
0,8%
0,0%
Global
EUA
Fonte: FMI
As aplicações em hipotecas aumentaram em 25,5% na primeira semana de Outubro,
contrariamente a retracção em 6,7% no mês anterior. A compra de imóveis aumentou em
27,4% e o refinanciamento em 24,2%, resultados que podem ter sido influenciados pela
redução nos custos dos financiamentos e pela implementação de novas leis de proteção aos
compradores de imóveis novos, que consistem na exigência de maior transparência nos
créditos imobiliários.
1,6%
0,9%
1,5%
-1,6%
Zona Euro
2013
2014
Angola
Portugal
(E) 2015
Taxa de Inflação – Evolução Anual
10,0%
9,0%
7,7% 7,5%
8,0%
6,0%
•
•
4,0%
Reino Unido – A taxa básica de juros manteve-se em 0,5%, por decisão do Comité de
Política Monetária do Banco da Inglaterra (BoE). A decisão do BoE fundamenta-se na baixa
pressão inflacionária observada desde Agosto de 2015 e pela expectativa de que a redução
mantenha-se no começo de 2016, levando-se em consideração a incerteza quanto a
recuperação das principais economias internacionais e a moderação do consumo interno.
Alemanha – Os pedidos industriais registaram um recuo de 1,8% em Agosto, superior a
queda de 1,4% observada no mês anterior e inferior a expectativa de aumento em 0,5%. O
resultado foi influenciado pela redução nos pedidos de bens de capital, de bens
intermediários e bens de consumo com 1,5%, 0,2% e 0,1% de contribuição, respectivamente.
A moderação da procura interna e das exportações podem ter estimulado a queda nos
pedidos.
1,3%
0,4%
0,1%
2,0%
1,5% 1,6%
-0,3%
0,3% 0,1%
0,1%
0,0%
Zona euro
EUA
Angola
Portugal
2,6%
2,0%
1,2%
China
-2,0%
Fonte: FMI
2013
2014
(E) 2015
Zona Euro – PIB Estimativas
4
%
3
•
•
•
O saldo da balança comercial diminuiu em 38,8%, ao retrair de 25 mil milhões EUR
divulgados em Julho para 15,3 mil milhões EUR no mês seguinte. As exportações reduziram
em 5,2% no mês de Agosto influenciadas pela moderação no crescimento das economias
emergentes, por outro lado, as importações apresentaram retracção de 3,1%, influenciadas
pela moderação da procura interna.
Zona Euro – O PMI composto diminuiu para 53,6 pontos em Setembro após terem sido
divulgados 53,9 pontos em Agosto. Os sectores industrial e de serviços mantiveram sua
contribuição positiva na expansão do indicador, contudo, o impacto de ambos foi inferior ao
constatado no mês anterior. O resultado de Setembro poderá reflectir uma estabilização da
dinâmica de recuperação das economias do grupo.
2
1
0
-1
-2
-3
Fonte:FMI
Estimativas (2013/2018).
Destaques desta semana: Serão divulgados nos EUA, na quinta-feira, os pedidos iniciais de
subsídios de desemprego referentes a 2ª semana de Outubro, após ter apresentado 263 mil
pedidos na semana anterior. No Japão será publicada a produção industrial referente ao
mês de Agosto, após registo de redução em 0,5% no mês anterior.
Economias Emergentes
Produção de Petróleo Angola
•
Angola: O Índice de Produção Industrial (IPI) referente ao ano de 2014 recuou em 0,3%
contrariamente a expansão em 0,3% registada no ano anterior. O resultado actual foi
influenciado pela queda na indústria extractiva que inclui a produção petrolífera cuja
contracção em 2014 situou-se em -2,4%. O Índice de Horas Trabalhadas apresentou um
aumento de 2,3% em 2014 após diminuição de 1,2% divulgado em 2013. Ambos índices
foram divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) mediante avaliação trimestral
de 400 estabelecimentos em todo o território nacional, sendo que, 299 localizam-se em
Luanda, quantidade que representa 78,4% do total de estabelecimentos.
tb/d
2000 1870
1700 1640
1620
1800
1810 1830 1840
1680 1730
1870 1810
1750 1776
1600
1400
1200
1000
800
600
400
•
África do Sul: O índice de confiança no negócio diminuiu em 3,2% ao variar de 84,3 pontos
divulgados em Agosto para 81,6 pontos em Setembro. O resultado reflecte além de uma
procura moderada, a volatilidade no mercado financeiro e a incerteza quanto a
recuperação das principais economias internacionais.
200
0
ago/14
out/14
dez/14
fev/15
abr/15
jun/15
ago/15
Fonte: OPEP
2
MERCADO CAMBIAL
•
O euro apreciou-se em 1,07% para 1,1336 face ao dólar, ao longo da semana. A variação poderá ter sido
influenciada pela expectativa de manutenção da taxa de juros pela Reserva Federal norte-americana (FED), dada
a divulgação das minutas da última reunião do FED.
Taxas de Câmbio
Variação
M oe das
USD Index
1 Ano
Fe ch o
1 D ia
M TD
YTD
M ax
M in
96,30
0,07
0,49
6,68
100,39
83,80
140
1,4
130
1,3
120
1,2
1,1
EUR/USD
1,12
0,01
-0,48
-7,85
1,30
1,05
EUR/CHF
1,08
-0,10
-0,12
10,86
1,21
0,85
GBP/USD
1,52
0,35
-0,80
-2,30
1,65
1,46
USD/JPY
119,30
-0,26
1,63
0,45
125,86
104,90
110
USD/ZAR
13,93
-0,51
-4,76
-17,04
14,07
10,68
100
USD/CNY
6,37
-0,17
0,19
-2,54
6,45
6,11
USD/BRL
3,84
-2,68
-5,80
-30,85
3,86
2,24
USD/AKZ
126,41
0,00
0,00
-18,62
126,84
97,52
EUR/AKZ
140,08
0,17
0,46
-11,12
147,46
111,87
M oe das e me rge n te s
1,0
USD/AOA
90
out/14
EUR/USD
jan/15
abr/15
jul/15
0,9
out/15
Fonte: Bloomberg
Fonte: Bloomberg
MERCADO de ACÇÕES
•
As praças europeias transaccionaram em alta influenciadas pela divulgação das minutas da Reserva Federal dos
EUA (Fed) em que especifica-se que a instabilidade nas economias emergentes, principalmente na China,
lideraram a decisão sobre a política monetária em Setembro, o que gerou expectativa de manutenção da taxa
dada a volatilidade económica actual. O índice Eurostoxx ascendeu em 1,11% para 3.260,66 pontos e o índice
FTSE100 aumentou em 1,06% para 6.441,12 pontos.
Índices MSCI
Variação
Ín dice s
1 Ano
Fe ch o
1 D ia
M TD
YTD
M ax
M in
16.102,38
-1,66
-2,58
-9,65
18.351,36
15.370,33
S&P 500 (EUA)
1.921,22
-1,53
-2,58
-6,69
2.134,72
1.820,66
Nasdaq (EUA)
4.683,92
-1,05
-1,94
-1,10
5.231,94
4.116,60
Dax 30 (Alemanha)
10.183,83
1,45
-0,74
3,86
12.390,75
8.354,97
FTSE 100 (Inglaterra)
6.120,66
1,29
-2,04
-6,78
7.122,74
5.768,22
PSI20 (Portugal)
5.106,10
0,96
-2,95
6,40
6.348,46
4.602,48
Nikkei 225 (Japão)
17.860,47
0,38
-5,45
2,35
20.952,71
14.529,03
Bovespa (Brasil)
46.497,72
-1,83
-0,27
-7,02
61.512,60
42.749,23
CSI 300 (China)
3.250,49
-3,43
-3,45
-8,01
5.380,43
2.361,68
Dow Jones (EUA)
56.000
455
54.000
445
52.000
435
MSCI World (Global)
MSCI Emerging Markets
49.579,89
0,97
-0,79
-0,38
55.355,12
396,36
-1,69
-2,89
-4,55
445,42
377,20
43.636,11
-1,23
-2,78
-9,77
54.179,48
42.476,19
415
48.000
405
46 .000
395
44.000
42.000
40.000
SA All Shares (África do Sul)
425
50.000
385
MSCI Global
MSCI Emergentes
375
365
46.068,08
Fonte: Bloomberg
Fonte: Bloomberg
MERCADO de MATÉRIAS-PRIMAS
•
Os preços do crude ascenderam influenciados pela expectativa de retracção da oferta, diante de informações da
Administração de Informação de Energia (EIA) que demonstram a redução dos investimentos das petrolíferas
norte-americanas em exploração e produção de petróleo. O preço do barril de WTI subiu em 2,89% para 50,86
USD e o Brent expandiu em 1,83% para 54,02 USD.
Commodities
Vari ação
1 Ano
Fe ch o
1 Dia
M TD
Y TD
M ax
Min
WTI crude
50,39
1,94
11,75
-5,41
87,95
37,75
Brent Crude
53,62
1,07
10,85
-6,47
91,85
42,23
Gás natural
2,49
-0,16
-1,19
-21,32
4,00
2,40
Commodi ti e s
En e rgi a
1.600
65
1.400
60
55
1.200
M e tai s Pre ci osos
Ouro
1.155,52
0,99
3,64
-2,73
1.307,98
1.072,35
Prata
15,98
1,74
10,00
1,80
18,49
13,98
Alumínio
1.544,25
-1,07
-1,44
-15,38
2.099,00
1.475,00
Cobre
242,00
3,29
3,37
-14,47
307,40
220,25
Baltic dry Index
817,00
-2,85
-9,22
4,48
1.484,00
509,00
Commodi ti e s ( CRY )
201,30
0,86
3,89
-12,46
278,25
185,13
50
1.000
45
Ou tros
800
Ouro (USD/onça)
600
WTI (USD/barril)
40
35
Fonte: Bloomberg
Fonte: Bloomberg
3
MERCADO de TAXAS DE JURO
•
A yield (taxa de retorno) dos Títulos da dívida soberana alemã a 10 anos, aumentou em 1,9 b.p. para 0,604%. A
expansão poderá ter sido influenciada pelos dados menos positivos referentes ao sector industrial e à balança
comercial da Alemanha.
Variação (bps)
Pe ríodo
1 Dia
Taxas de Mercado Monetário
1 Ano
M TD
YTD
M ax
M in
EUA - Libor USD
3M
0,33
1,42
6,61
28,72
0,33
0,23
6M
0,53
-0,14
9,05
47,26
0,54
0,32
12M
0,84
0,18
1,80
34,11
0,86
0,54
Zona Euro - EURIBOR
0,60
0,30
0,25
0,55
0,20
0,15
0,50
0,10
3M
-0,03
0,00
-43,48
-142,31
0,16
-0,03
6M
0,04
2,56
-16,67
-76,61
0,26
0,04
12M
0,16
0,63
-3,59
-50,46
0,43
0,16
0,40
O/n
13,24
0,08
6,09
115,64
13,24
0,05
0,35
0,45
0,05
0,00
Angola - Luibor
1M
11,38
0,09
12,90
52,75
11,38
0,07
3M
11,42
0,09
10,66
42,39
11,42
0,08
6M
11,32
0,00
6,29
33,18
11,32
7,94
12M
11,25
0,00
3,40
17,80
11,25
0,10
EUA - Treasury 10 anos
2,16
-0,89
-0,87
-0,46
2,65
1,64
ZONA EURO - Bund 10 anos
0,72
-2,97
11,80
33,09
1,11
0,05
Taxas de Juro de Longo Prazo (5Y e 10 Y)
Fonte: Bloomberg
Libor 6 meses
Euribor 6 meses
-0,05
-0,10
Fonte: Bloomberg
JP Morgan Global spread Bonds Emerging
Markets versus EUA 10 anos
600
500
400
300
200
100
0
Legenda da visão:
Fonte: Bloomberg
Muito Positiva
Angola: curva de taxas de juro Luibor
Positiva
11,9%
11,8%
11,7%
Negativa
11,6%
11,5%
Muito Negativa
11,4%
11,3%
O/n
3M
6M
12M
Fonte: BNA
AGENDA DE EVENTOS ECONÓMICOS
Banco Central
Nível actual
Última alteração
Data
valor
Movimento no
ano
Próxima reunião
Previsão
Banco Nacional de Angola
10,50%
Jul 15
+25 p.b.
+150 p.b.
27/10/2015
manutenção
Reserva Federal dos EUA - FED
0,25%
Dez 08
+75 p.b.
00 p.b.
28/10/2015
manutenção
Banco Central Europeu - BCE
0,05%
Set 14
-10 p.b.
00 p.b.
22/10/2015
manutenção
Banco da Inglaterra - BoE
0,50%
Mar 09
-50 p.b.
00 p.b.
05/11/2015
manutenção
Banco do Canadá - BoC
0,50%
Jul 15
-25 p.b.
-50 p.b.
21/10/2015
manutenção
Banco Central do Brasil - BACEN
14,25%
Jun 15
-50 p.b.
+250 p.b.
21/10/2015
manutenção
Banco da África do sul - SARB
6,00%
Jul 15
25 p.b.
+25 p.b.
19/11/2015
manutenção
O Banco Central do Brasil divulgará a
taxa de juro de referência no mês
corrente,
sendo
esperado
que
mantenha-se em 14,25%.
A possibilidade de manutenção dos
níveis da taxa de juro é suportada
pela expectativa de que a inflação
apresente recuo dos atuais 9,45% e
feche o ano abaixo dos dois dígitos,
influenciada pela moderação da
procura interna.
4
Indicadores Económicos
Economias Desenvolvidas
Última
Expe ctativa
Informação dos analistas
País
Indicador Zona Euroonómico
D ata/ Hora (UTC)
Pe riodo
Canadá
Variação no emprego
09/10/2015
Setembro
12.0k
10.0k
Estados Unidos
Índice de preço das importações mensal
09/10/2015
Setembro
-1.8%
-0.5%
Estados Unidos
Inventário de vendas a grosso mensal
09/10/2015
Agosto
-0.1%
0.0%
Alemanha
Taxa de inflação homóloga
13/10/2015
Setembro F
0.0%
0.0%
Alemanha
Taxa de inflação mensal
13/10/2015
Setembro F
-0.2%
-0.2%
Alemanha
Taxa de inlfação harmonizada mensal
13/10/2015
Setembro F
-0.2%
-0.2%
Alemanha
Taxa de inflação harmonizada mensal
13/10/2015
Setembro F
-0.3%
-0.3%
Japão
Pedidos de máquinas var. homóloga
13/10/2015
Setembro P
-16.5%
--
Reino Unido
Taxa de inflação homóloga
13/10/2015
Setembro
0.0%
0.0%
Reino Unido
Taxa de inflação mensal
13/10/2015
Setembro
0.2%
0.0%
Japão
Índice de preços ao produtor var. homóloga
13/10/2015
Setembro
-3.6%
-3.9%
Japão
Agregado monetário M2
13/10/2015
Setembro
4.2%
4.3%
Japão
Agregado monetário M3
13/10/2015
Setembro
3.4%
3.5%
França
Taxa de inflação homóloga
14/10/2015
Setembro
0.0%
0.1%
França
Taxa de inflação harmonizada homóloga
14/10/2015
Setembro
0.1%
0.1%
França
Taxa de inflação mensal
14/10/2015
Setembro
0.3%
-0.4%
França
Taxa de inflação harmonizada mensal
14/10/2015
Setembro
0.4%
-0.4%
Itália
Taxa de inflação harmonizada homóloga
14/10/2015
Setembro F
0.2%
--
Reino Unido
Variação nos pedidos de subsídios de desemprego
14/10/2015
Setembro
1.2k
-1.9k
Estados Unidos
Aplicações em hipotecas MBA
14/10/2015
09 Outubro
25.5%
--
Estados Unidos
Vendas a retalho mensal
14/10/2015
Setembro
0.2%
0.2%
Rússia
Taxa de inflação semanal
14/10/2015
12 Outubro
0.1%
--
Japão
Produção industrial mensal
15/10/2015
Agosto F
-0.5%
--
Japão
Produção industrial var. homóloga
15/10/2015
Agosto F
0.2%
--
Japão
Capacidade utilizada mensal
15/10/2015
Agosto
-0.2%
--
Rússia
Reservas em ouro e divisas
15/10/2015
09 Outubro
370.2b
--
Estados Unidos
Pedidos inicias de subsídios de desemprego
15/10/2015
08 Outubro
263k
--
Estados Unidos
Taxa de inflação mensal
15/10/2015
Setembro
-0.1%
-0.2%
Estados Unidos
Taxa de inflação mensal excl. alimentos e energia
15/10/2015
Setembro
0.1%
0.1%
Estados Unidos
Pedidos contínuos
15/10/2015
01 Outubro
2204k
--
Rússia
Produção industrial var. homóloga
15/10/2015
Setembro
-4.3%
-4.7%
Zona Euro
Balança comercial
16/10/2015
Agosto
31.4b
--
Zona Euro
Balança comercial ajust. Saz.
16/10/2015
Agosto
22.4b
21.8b
Zona Euro
Taxa de inflação homóloga
16/10/2015
Setembro F
-0.1%
-0.1%
Zona Euro
Taxa de inflação mensal
16/10/2015
Setembro
0.0%
0.2%
Canadá
Vendas de manufacturas mensal
16/10/2015
Agosto
1.7%
-0.7%
Estados Unidos
Produção industrial mensal
16/10/2015
Setembro
-0.4%
-0.2%
Estados Unidos
Capacidade utilizada
16/10/2015
Setembro
77.6%
77.3%
Estados Unidos
Produção industrial mensal
16/10/2015
Setembro
-0.4%
-0.2%
Estados Unidos
Sentimento do Consumidor pela Universidade de Michigan
16/10/2015
Outubro P
87.2
88.5
Rússia
Índice de preços ao produtor var. homóloga
16/10/2015
Setembro
13.7%
14.3%
Economias Emergentes
País
Indicador Zona Euroonómico
Data da
Divulgação
Periodo
Última
Expectativa
Informação dos analistas
China
Agregado monetário M2
09/10/2015
Setembro
13.3%
Índia
Exportações var. homóloga
11/10/2015
Setembro
-20.7%
--
Índia
Produção industrial var. homóloga
12/10/2015
Agosto
4.2%
4.5%
China
Taxa de inflação homóloga
13/10/2015
Setembro
2.0%
1.8%
China
Índice de preços ao produtor var. homóloga
13/10/2015
Setembro
-5.9%
-5.9%
Brasil
Vendas a retalho var. homóloga
14/10/2015
Agosto
-3.5%
--
Brasil
Vendas a retalho mensal
14/10/2015
Agosto
-1.0%
--
Rússia
Reservas em ouro e divisas
15/10/2015
09 Outubro
370.2b
--
Rússia
Produção industrial var. homóloga
15/10/2015
Setembro
-4.3%
-4.7%
13.1%
5
Research ATLANTICO
www.atlantico.ao|RESEARCH
Página Bloomberg: ATLO <GO>
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