Página 43 E d u c a ç ã o M a t e má t i c a e m R e v i s t a Relato de Experiência Número de diagonais de um polígono: Relato de uma Experiência Marcelo Dias Pereira12 Resumo: O número de diagonais de um polígono é um dos conteúdos relacionados do eixo Números e Operações dos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental, anos finais. Este relato de experiência, apesar de abordar uma atividade realizada em um Curso de Pedagogia, apresenta uma possibilidade para a contagem das diagonais de um polígono, proposta por alunos daquele curso, que pode servir como estímulo para levar um aluno, inclusive da Educação Básica, a generalizar esse conteúdo por meio de uma expressão equivalente à expressão que, geralmente, é conhecida. Ao mesmo tempo, convida o leitor a refletir sobre a prática docente,frente a uma aula em que os alunos são solicitados a construir estratégias para a resolução de atividades cujo objetivo não é a simples aplicação ou fixação de fórmulas. Introdução restrita ao curso de Licenciatura em Trabalhando desde 1998 com a Matemática. de Ao trazer para as aulas do curso de Matemática, no início de 2009, pela Pedagogia as práticas que há alguns anos primeira vez e a convite da gestora do utilizo Curso de Pedagogia da Universidade em especialistas em Matemática, vivenciei que de algo que me chamou atenção e que Metodologia e Prática de Ensino de compartilho neste relato, cujo objetivo é Matemática daquela graduação. Até então, apresentar uma expressão equivalente à minha experiência como formador de expressão professores no ensino superior estava número de diagonais em um polígono, formação inicial leciono, de assumi professores as aulas na formação (n − 3).n 2 para 12 Universidade Municipal de São Caetano do Sul [email protected] [email protected] SOCIEDADE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA de professores calcular o Página 44 E d u c a ç ã o M a t e má t i c a e m R e v i s t a Número de diagonais de um polígono: Um relato de experiência proposta no ano de 2010, por então futuros generalização (quando possível), entre pedagogos uma outras.Tais atividades, que exigem, na Universidade Municipal no Estado de São maioria das vezes, a combinação de Paulo, e que pode contribuir para o ensino conhecimentos e a decisão pela melhor desse conteúdo na Educação Básica. maneira de utilizá-los em busca de terceiranistas de Além desse, é também objetivo do soluções de problemas, são denominadas texto convidar o leitor a refletir sobre a por Diniz prática docente em sala de aula quando se problema. Não propõem atividades em que os alunos são (2001) é como objetivo, situações- neste relato, solicitados a construir estratégias para abordar os conceitos e as classificações obter algumas respostas, o que leva o dos problemas em Matemática, mas cabe professor a lidar com situações, muitas ressaltar que a resolução de problemas, vezes, não inesperadas, contribuir para mas abordar que podem conceitos e como simples aplicação da aprendizagem por meio da escolha de conteúdos indiretamente relacionados ao técnicas ou formas de assunto em que se está trabalhando. memorizadas, mas como desenvolvimento Porém, antes de iniciar este relato, de estratégias para resolver situações apresento o que, a grosso modo, entendo desafiadoras, é indicada nos Parâmetros como aprendizagem em Matemática e Curriculares como ela pode ocorrer. “[...] ponto de partida da atividade Nacionais resolução como o D’Amore (2005) defende que a matemática” (BRASIL, 1998, p.39). Por aprendizagem em Matemática não se outro lado, Onuchic (2008) enfatiza que, constitui apenas na aquisição de conceitos, além de ponto de partida, um problema é mas sim no saber fazer, que engloba, também também, a aprendizagem de estratégias aprendizagem, (como o saber resolver e o saber conhecimento far-se-á através de sua demonstrar) e a aprendizagem algorítmica resolução”. Essa autora também destaca (como o saber calcular e o saber operar). que a resolução de problemas é um Dessa forma, entendo a aprendizagem em trabalho que deve ser realizado por Matemática professor e alunos, de modo colaborativo. como a construção do “[...] orientação e a para construção a do conhecimento pelo aluno e mediado pelo Utilizando o entendimento sobre a professor, por meio de atividades que aprendizagem em Matemática apresentado exploram a comparação, a dedução, a acima como pano de fundo em minhas SOCIEDADE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Página 45 E d u c a ç ã o M a t e má t i c a e m R e v i s t a Número de diagonais de um polígono: Um relato de experiência práticas de aula, no segundo semestre de Após solicitar aos alunos que 2010, após abordar, em aulas anteriores, formassem grupos de, no máximo, 5 alguns conceitos da Geometria Plana, integrantes, as únicas instruções colocadas propus que os alunos do 3º ano do Curso na lousa foram: de Pedagogia tentassem generalizar o Os polígonos representados nas folhas número são convexos, conforme já estudamos. de diagonais em polígonos convexos, por meio de uma atividade de (1)Com o auxílio de uma régua, construção e contagem das diagonais de construir e contar todas as diagonais vários desses polígonos. desses Nada havia sido comentado nas aulas anteriores sobre o assunto que seria abordado naquela aula, pois um dos meus polígonos. Iniciar pelos triângulos, depois passar para os quadriláteros, para os pentágonos e assim por diante, em ordem crescente de número de lados. Registrar as objetivos era identificar os conhecimentos conclusões sobre os números de que os alunos traziam a respeito do diagonais de todos os triângulos, de número de diagonais, em polígonos. todos os quadriláteros, de todos os Ao iniciar a aula, foram entregues pentágonos, até chegar aos aos estudantes folhas com representações decágonos. de de (2) Conferir as conclusões quanto aos pentágonos, e assim por diante, até números de diagonais com os demais decágonos, todos convexos, os quais, em grupos. triângulos, de quadriláteros, minha opinião, são mais acessíveis à construção, à visualização e à contagem das diagonais, quando possuem. (3) Responder as questões: I) um dodecágono convexo? II) Ao todo, estavam representados 21 Quantas diagonais existem em Quantas diagonais existem em um icoságono convexo? polígonos: 3 triângulos (um retângulo, III) outro acutângulo e outro obtusângulo), 6 um polígono convexo com n lados? Quantas diagonais existem em quadriláteros (dentre eles, um retângulo, um quadrado, paralelogramo13 um e um losango, um trapézio), 2 Os objetivos das atividades relacionadas ao item (1) eram: pentágonos, 2 hexágonos, 2 octógonos, 2 (a) identificar se os alunos haviam eneágonos, 2 decágonos (sempre um compreendido a definição de diagonais em regular e um não regular) e 2 heptágonos. polígonos (na aula anterior tínhamos visto 13 Nomes relacionados às figuras e não à classificação dos quadriláteros. SOCIEDADE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Página 46 E d u c a ç ã o M a t e má t i c a e m R e v i s t a Número de diagonais de um polígono: Um relato de experiência que as diagonais dos polígonos eram os de diagonais em polígonos, da aula segmentos de reta com extremidades em anterior, passaram a compreendê-la. dois vértices não consecutivos do polígono); Quanto aos objetivos (c) e (b), observei que todos os grupos chegaram (b) levar os alunos a concluírem aos números corretos de diagonais e todos que o número de diagonais, em polígonos concluíram que, em polígonos com a com a mesma quantidade de lados, é mesma quantidade de lados, esse número é sempre o mesmo. sempre o mesmo. A maioria dos grupos (c) fazer com que os alunos construiu todas as diagonais de todos os obtivessem, por traçados, contagens e exemplares de polígonos para chegar a comparações, o número de diagonais de essa conclusão e aos números corretos. polígonos convexos, até 10 lados. Apenas três grupos não o fizeram. Já o objetivo da Qu esti on ado s atividade so b re com o relacionada ao item (2) era o de, apenas, responderam ao item (1), um desses três levar os alunos a constatarem se as grupos, que chamarei de α, respondeu conclusões obtidas no item (1) estavam de que acordo com as dos demais grupos. obtida através de um notebook com Quanto às atividades relacionadas ao item (3), seus objetivos eram identificar: a expressão (n − 3 ).n 2 conexão à internet que um dos seus componentes estava utilizando. Quanto aos outros dois, que estavam um ao lado (d) se os alunos, através das atividades utilizaram relacionadas encontrariam uma ao item regularidade (1), justificaram as respostas dizendo que se os para polígonos têm o mesmo número de lados, calcular o número de diagonais e, assim, responder as perguntas (I) e (II); número de diagonais em um polígono. os nove então têm o mesmo número de diagonais. Ao (e) se os alunos generalizariam o Observando do outro e os chamarei de β e γ, grupos observar as estratégias utilizadas pelos grupos para responder à questão (I), identifiquei que três, dos nove grupos, construíram um dodecágono formados, pude perceber que a interação convexo e traçaram suas diagonais, para entre os estudantes propiciou a troca de contá-las; quatro grupos utilizaram a (n − 3).n expressão 2 obtida via internet pelo informações e, dessa forma, alguns alunos que não haviam compreendido a definição grupo α; e dois (o β e o γ), resolveram, (n − 3).n não diretamente pela expressão 2 SOCIEDADE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Página 47 E d u c a ç ã o M a t e má t i c a e m R e v i s t a Número de diagonais de um polígono: Um relato de experiência Dentre mas da seguinte forma: multiplicaram 12 os encaminhamentos por 9 e dividiram o resultado por 2, porém, apresentados, chamou-me atenção a forma não haviam desenhado o dodecágono para como os grupos β e γ (os únicos que não contar as 9 diagonais possíveis, por aproveitaram a expressão da internet) vértice. Questionados por que 12 × 9 ÷ 2 , responderam à questão (II), pois utilizaram eles responderam que o 12 correspondia um procedimento diferente do que haviam aos 12 vértices em um dodecágono, o 9 utilizado porque eram 9 diagonais por vértice e o 2 responderam corretamente170 diagonais, porque observaram que multiplicando 12 mas chegaram a esse resultado da seguinte por 9, as diagonais eram contadas duas maneira: vezes. 17+17+16+15+14+13+12+11+10+9+8+7 Não satisfeito, perguntei: por que 9 na questão anterior. Eles +6+5+4+3+2+1 = 170 diagonais cada vértice? A resposta foi Curioso para entender tal porque com os 12 vértices, não há como resolução, pois até então, aluno algum contar 3 segmentos como diagonal: aquele havia com uma extremidade no vértice da frente, questionei aqueles grupos sobre o porquê outro com uma extremidade no vértice de daquela resolução. trás (referindo-se algo parecido, vértices Em resposta, eles afirmaram ter consecutivos) e o outro com extremidade “descoberto”, pelos casos anteriores, um nele mesmo (referindo-se que não havia procedimento que fornecia o mesmo como construir um segmento de reta tendo resultado quando utilizada a fórmula que o um único ponto como extremidades). grupo α havia conseguido na internet: para Com relação aos apresentado à questão (II), o quadrilátero, fizeram a operação 1+1 = 2, percebendo o trabalho que daria para pois sendo 4 vértices (A, B, C e D), pelo construir e contar todas as diagonais de um vértice A pode-se construir apenas uma icoságono, sete grupos utilizaram a expressão (n − 3).n obtida na internet pelo diagonal, pelo vértice B, pode-se construir grupo α. Dessa forma, o objetivo (d) não se construir apenas uma diagonal para foi atingido pela maioria dos alunos e o cada vértice, porém elas já foram contadas. objetivo (e) já não fazia mais sentido para Sendo assim, tem-se 1+1 = 2 diagonais. 2 esses sete grupos. apenas outra, pelos vértices C e D, podem- E continuaram: para o heptágono com vértices A, B, C, D, E, F e G, pelo vértice A pode-se construir 4 diagonais; SOCIEDADE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Página 48 E d u c a ç ã o M a t e má t i c a e m R e v i s t a Número de diagonais de um polígono: Um relato de experiência pelo vértice B, também 4 diagonais; pelo fora obtida da internet, geravam o mesmo vértice C, pode-se construir 4 diagonais, número; tarefa que foi cumprida em outra mais uma delas já foi contada; pelo vértice aula, pelo avançar das horas e, também, D, também 4 diagonais, mas duas já foram por eu não ter uma resposta previamente contadas; pelo vértice E, das 4 diagonais esboçada. possíveis, três já foram contadas; pelos Passados alguns dias, mostrei que vértices F e G, todas as diagonais já foram as contadas. constituíam formas diferentes que eram Dessa forma, tem-se 4 + 4 + 3 + 2 + 1 = 14 diagonais. Eles forneceram a duas expressões, na verdade, utilizadas para expressar a mesma ideia. mesma Antes, porém, abordei como obter uma explicação para o decágono, ao contarem generalização da soma N dos n primeiros 35 diagonais como 7 + 7 + 6 + 5 + 4 + 3 + números naturais positivos. Para isso, 2 + 1 = 35. utilizei alguns exemplos até que os alunos O procedimento apresentado foi chegassem, intuitivamente, à conclusão de entendido pelos demais colegas que, que o valor de N não se modifica ao rapidamente, foram conferi-lo com o escrevermos as número de diagonais dos pentágonos, dos desordenada ou, hexágonos, dos crescente ou decrescente. Tivemos, então, eneágonos, conforme eu solicitara. Dessa a oportunidade de abordar a justificativa forma, apenas os grupos β e γ atingiram o para tal fato: as propriedades comutativa e objetivo associativa da adição. A partir dessa (d), dos octógonos mas não e conseguiram conclusão, generalizar esse procedimento. Sendo assim, assumi, então, essa parcelas ainda, generalizei N de maneira nas na ordens ordem crescente e decrescente de parcelas e tarefa e, juntamente com os alunos da sala, adicionei as duas formas: chegamos à expressão: Em que N = 1 + 2 + ... + (n −2) + (n −1) + n N = n + (n −1) + ... + 3 + 2 + 1 n representa o número de lados de um Somando-se termo a termo essas 2 .(n − 3 ) + (n − 4 ) + (n − 5 ) + ... + 2 + 1 duas formas e representando-se as somas polígono. a das finitas parcelas iguais por produtos, responsabilidade de mostrar para os alunos tem-se que 2 N = (n + 1).n e, dessa forma, chega-se a N = (n + 1 ). n . Restava-me agora, do 3º ano do Curso de Pedagogia, porque que a generalização encontrada a partir da ideia dos grupos β e γ e a expressão que 2 A seguir, de maneira mais resumida da que fora utilizada em sala de SOCIEDADE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Página 49 E d u c a ç ã o M a t e má t i c a e m R e v i s t a Número de diagonais de um polígono: Um relato de experiência aula, eu compartilho uma explicação para Considerações finais Mais que uma metodologia para o a validade da expressão proposta pelos ensino de Matemática, Onuchic (2008) grupos β e γ. defende que a resolução de problemas é Tomemos a expressão: 2 . (n − 3 ) + (n − 4 )+ (n uma − 5 ) + ... + 2 + 1 Metodologia de Ensino- Com n natural positivo. Aprendizagem-Avaliação e Diniz (2001) Se adicionarmos a ela a expressão destaca que ela corresponde a um modo de − (n + (n − 1 ) + (n − 2 )) + (n + (n − 1 ) + (n − 2 )) organização do ensino que inclui, além de e, aspectos metodológicos, uma postura do consequentemente, seu valor não se altera. significado de ensino e de aprendizagem. Teremos, assim: Nessas perspectivas, entendo que as (n−3) −(n+(n−1) +(n−2)) +n+(n−1) +(n−2) +(n−3) +(n−4) +(n−5) +...+2+1 situações-problema têm papel relevante Mas, para a aprendizagem em Matemática. estaremos adicionando zero Dessa forma, na construção dessas n + (n − 1) + (n − 2 ) + (n − 3) + (n − 4 ) + (n − 5) + ... + 2 + 1 corresponde à soma dos n primeiros atividades, alguns fatores precisam ser números naturais positivos e, portanto, pode ser representada por (n + 1 ). n . considerados, como, por exemplo, a 2 conhecimentos provenientes de sua própria Sendo assim, teremos: (n − 3 ) − (n + (n − 1 ) + (n − 2 )) + possibilidade de os alunos aplicarem (n + 1 ). n 2 Reduzindo os termos semelhantes experiência, a interação entre os alunos para a discussão utilizados ou dos dos procedimentos possíveis erros e escrevendo as parcelas com um mesmo cometidos e a possibilidade da utilização denominador, podemos chegar em: de tecnologias. − 4 n + 2 Colocando reduzindo, (n n em novamente, semelhantes, teremos: (n − 3 ). n 2 Cada um desses e de outros fatores + 1 ). n 2 requererá do professor uma reflexão evidência e durante a ação desenvolvida na sala de os aula, e até mesmo após essa ação, o que termos contribuirá, também, para a aprendizagem do professor. ou seja, (n − 3).n 2 .(n − 3 ) + (n − 4 ) + (n − 5 ) + ... + 2 + 1 = 2 para qualquer valor de n, natural positivo. Particularmente nesse caso relatado, mesmo com a interferência da internet, o que confesso não ter sido considerado no planejamento, avalio que a SOCIEDADE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Página 50 E d u c a ç ã o M a t e má t i c a e m R e v i s t a Número de diagonais de um polígono: Um relato de experiência atividade foi proveitosa. Essa interferência Bibliografia pôde, talvez, ter estimulado a maioria dos alunos a utilizar um caminho mais rápido para a solução das questões propostas, o que contribuiu atingissem para alguns que eles objetivos não traçados. Porém, mesmo com a expressão obtida através internet, novos conteúdos foram abordados (como as propriedades comutativa e associativa da adição e a soma dos n primeiros números naturais) dada a criação, pelos próprios colegas daqueles alunos, de situações que não estavam previstas no meu plano de aula. Além disso, a proposta da atividade também contribuiu para a minha aprendizagem, pois fui “convidado” a encontrar uma explicação para justificar duas formas diferentes de generalizar o BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática/Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/ SEF, 1998. D’AMORE, Bruno. Epistemologia e Didática da Matemática. São Paulo: Escrituras Editora, 2005. DINIZ, Maria Ignez. Resolução de Problemas e Comunicação. In: SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Ignez (Org.). Ler, escrever e resolver problemas. Porto Alegre: Artmed, 2001. ONUCHIC, Lourdes de la Rosa.Uma História da Resolução de Problemas no Brasil e no Mundo. In: SEMINÁRIO DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS, 1., 2008, Rio Claro. Anais eletrônicos... Rio Claro: UNESP, 2008. Disponível em <http://www.rc.unesp.br/serp/ trabalhos_completos/completo3.pdf>. Acesso em: 15 de junho de 2012. mesmo número de diagonais em um polígono. Professor(a), Publique conosco suas experiências e socialize com colegas no Brasil e exterior suas conquistas em sala de aula! Saiba mais em: http://www.sbembrasil.org.br SOCIEDADE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E d u c a ç ã o M a t e má t i c a e m R e v i s t a Página 51 Regionais da Sociedade Brasileira de Educação Matemática Diretoria Regional do Acre Diretor Regional: Regina Célia da Costa Amaral E-mail: [email protected] Diretoria Regional do Alagoas Diretor Regional: Lucia Cristina S. Monteiro E-mail: [email protected] Diretoria Regional de Minas Gerais Diretor Regional: Amarildo Mechíades da Silva E-mail: [email protected] Diretoria Regional do Rio Grande do Norte Diretor Regional: Liliane dos Santos Gutierre E-mail: [email protected] Diretoria Regional do Mato Grosso Diretor Regional: Josimar de Souza E-mail: [email protected] Diretoria Regional do Rio Grande do Sul Diretor Regional: Maurício Rosa E-mail: [email protected] Diretoria Regional do Amazonas Diretor Regional: Maria Diretoria Regional do Mato Auxiliadora. B. Moreira Grosso do Sul E-mail: [email protected] Diretor Regional: Irio Valdir Kichow E-mail: [email protected] Diretoria Regional da Bahia Diretor Regional: Irene Maurício Página: Cazorla http://www.sbem-ms.com.br E-mail: [email protected] Página: Diretoria Regional do Pará http://www.sbemba.com.br Diretor Regional: Lúcia Rocha E-mail: [email protected] Página: Diretoria Regional do Ceará Diretor Regional: Maria Gilvanise http://www.sbempa.mat.br de Oliveira Pontes E-mail: Diretoria Regional da Paraíba [email protected] Diretor Regional: Abigail Fregni Lins E-mail: [email protected] Diretoria Regional do Distrito Página: Federal Diretor Regional: Mauro Luiz http://www.sbempb.com.br Rabelo Página: http://www.sbemdf.com/ Diretoria Regional do Paraná E-mail: [email protected] Diretor Regional: Dionísio Burak E-mail: [email protected] Diretoria Regional do Espírito Santo Diretoria Regional do Rio de Diretor Regional: Sandra Janeiro Aparecida Fraga da Silva Diretor Regional: Mônica C. F. E-mail: [email protected] Mandarino Página: E-mail: [email protected] http://www.ufes.br/~sbemes Página: http://www.sbemrj.com.br Diretoria Regional de Goiás Diretor Regional: Wellington Lima Cedro E-mail: [email protected] Página: http://www.sbem-go.com.br Diretoria Regional de Rondônia Diretor Regional: Marlos G. Albuquerque E-mail: [email protected] Página: http://www.unir.br/~unirjiparana Diretoria Regional de Santa Catarina Diretor Regional: Vilmar José Zermiani E-mail: [email protected] Diretoria Regional de São Paulo Diretor Regional: Nelson Antonio Pirola E-mail: [email protected] Diretoria Regional de Sergipe Diretor Regional: Ivanete Batista dos Santos E-mail: [email protected] Diretoria Regional do Tocantins Diretor Regional: Willian Vieira de Oliveira E-mail: [email protected] SOCIEDADE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA