Aula
02‐
Biossegurança
...Con4nuação
da
aula
01.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Biossegurança
e
biosseguridade.
Bioé4ca
Ações
de
terrorismo,
bioterrorismo
e
biopirataria.
BIODIVERSIDADE
Riscos
Ocupacionais
e
métodos
de
contenção
.
Legislação
atual
de
proteção
ao
trabalhador
.
Equipamentos
e
disposi4vos
de
proteção
EPI/EPC.
DPI,
DPC.
Introdução
aos
mapas
de
a4vidade
ocupacional
e
Mapas
de
risco.
Biossegurança
‐
Conceitos
diversos
Curso
de
Transporte
de
Substancias
Infecciosas,
2010
–
Telma
Abdala
NUBio‐Fiocruz‐RJ.
Manual
OMS
–Segurança
em
Laboratório
–
• • Nesta
terceira
edição
sublinha‐se
devidamente
a
importância
da
responsabilidade
pessoal;
acrescentaram‐se
novos
capítulos
sobre
a
avaliação
dos
riscos,
a
u4lização
segura
da
tecnologia
ADN
recombinante
e
o
transporte
de
materiais
infecciosos.
Os
recentes
acontecimentos
mundiais
revelaram
novas
ameaças
à
saúde
pública,
através
da
u8lização
e
libertação
intencionais
de
agentes
microbiológicos
e
toxinas;
em
consequência,
nesta
edição
introduziram‐se
conceitos
de
protecção
biológica
–
protecção
dos
recursos
biológicos
contra
roubo,
perda
ou
desvio
que
possam
levar
à
u8lização
inapropriada
desses
agentes
como
ameaça
à
saúde
pública.
Esta
nova
edição
engloba
igualmente
informações
sobre
segurança
extraídas
da
publicação
da
OMS
“Safety
in
Health
Care
Laboratories”
(1997).
A
terceira
edição
do
Manual
da
OMS
sobre
Segurança
Biológica
em
Laboratórios
é
uma
referência
ú4l
e
um
guia
para
os
países
que
aceitam
o
desafio
de
elaborar
e
estabelecer
códigos
nacionais
de
procedimentos
para
um
manuseamento
seguro
dos
recursos
microbiológicos,
assegurando
simultaneamente
a
sua
disponibilidade
para
fins
clínicos,
epidemiológicos
e
de
inves8gação.
Organização
Pan
Americana
de
Saúde
–
OPAS
hkp://www.opas.org.br/gentequefazsaude/bvsde/bvsacd/cd49/Bioseguranca.pdf
Biossegurança
Biosafety
Biosecurity
Expressão
u+lizada
para
descrever
o s
p r i n c i p i o s
d e
co nte n çã o,
tecnologias
e
prá+cas
que
são
implementadas
para
prevenir
uma
exposição
não
intencional
a
agentes
toxicos
e
patogenicos
ou
sua
liberação
acidental.
Refere‐se
a
coordenação
e
regulação
administra+va
e
procedimentos
de
segurança
fisica
no
ambiente
de
trabalho,
com
boas
prá+cas
de
biossegurança,
e
na
qual
as
responsabilidades
são
claramente
definidas.O
uso
sistemá+co
de
princípios
e
prá+cas
da
biossegurança
reduz
os
riscos
de
exposição
acidental
e
abre
o
caminho
para
a
redução
de
riscos
de
perda,
furto
ou
u+lização
indevida
causada
por
má
gestão
ou
pouca
defesa,
irresponsabilidade
ou
pouca
responsabilidade
.
Biossegurança
Biosseguridade
MAS
SAO
COMPLEMENTARES
WHO,
Biorisk
management
Laboratory
biosecurity
guidance
September
2006
Biossegurança
Biosseguridade
MAS
SAO
COMPLEMENTARES
Individual,
Ocupacional,
Ins8tucional
Cidadão,
Estado
–
País
–
Mundo
AÇÃO
INTENÇÃO
/
AÇÃO
DEFESA,
PRODUÇÃO,
CIENCIA,
ATENÇÃO
A
SAÚDE
Conjunto
de
ações,
medidas,
leis,
recomendações,
indicações,
e
tomadas
de
decisões
para
a
minimização
e
controle
de
risco
e
de
acidente
que
comprometam
a
humanidade,
a
biodiversidade,
o
meio
ambiente,
o
mundo
e
a
vida
do
indivíduo
trabalhador
e
cidadão,
nas
diversas
situações
nos
âmbitos
pessoal,
ocupacional
e
social.
SMFreire,
2009
INDIVÍDUO
SELVAGEM
PROFISSIONAL
INSTITUCIONAL
Avanço
Tecnológico
TRANSGÊNICO
Globalização
SMFreire,
2009
AGENCIAS
DE
FOMENTO
INSTITUIÇÕES
DE
PESQUISA
FONTES
DE
INFORMAÇÕES
INSTITUIÇÕES
DE
ENSINO
Compromisso e
Fiscalização
Biosseguridade
COMITES
DE
ETICA
PESQUISADOR
CIENTISTA
MINISTERIOS
COMITES
CIENTIFICOS
COMISSÕES
DE
BIOSSEGURANÇA
Modificado
e
Adequado
pelo
autor
a
par8r
de
hjp://www.upmc‐biosecurity.org/bin/d/i/2003‐03‐15‐biosecurityresponsFig1.jpg
Ambiental
De
Informação
GERENCIAMENTO
DE
BIOSSEGURIDADE
De
Transporte
Pessoal
Controle
de
Material
Modificado
e
Adequado
pelo
autor
a
par8r
de
hjp://www.biosecurity.sandia.gov/subpages/images/venn.jpg
CIRCUITO
CÍCLICO
E
INTEGRADO
No
âmbito
do
Sistema
Brasileiro
de
Inteligência
(SISBIN),
portanto
sob
a
......
de
aplicação
bélica
e
de
uso
duplo
nas
áreas
nuclear,
química
e
biológica,
...
MINISTERIOS
SISBIN
ABIN
BIOSSEGURANÇA
E
BIOSSEGURIDADE
AGENCIAS
PRIVADAS
AGENCIAS
PUBLICAS
IES
INST.
PESQUISAS
SOCIEDADE
CIDADÃO
SMFreire,
2009
BIOSSEGURIDADE
E
BIOSSEGURANÇA:
APLICABILIDADES
DA
SEGURANÇA
BIOLÓGICA
TELMA
ABDALLA
DE
OLIVEIRA
CARDOSO,
MARLI
B.
M.
DE
ALBUQUERQUE
NAVARRO,
BERNARDO
ELIAS
CORREA
SOARES
E
ANA
MARIA
TAPAJÓS.
Interciencia
AUG
2008,
VOL.
33
Nº
8p.
561‐568
BIOSSEGURIDADE
E
BIOSSEGURANÇA:
APLICABILIDADES
DA
SEGURANÇA
BIOLÓGICA
TELMA
ABDALLA
DE
OLIVEIRA
CARDOSO,
MARLI
B.
M.
DE
ALBUQUERQUE
NAVARRO,
BERNARDO
ELIAS
CORREA
SOARES
E
ANA
MARIA
TAPAJÓS.
Interciencia
AUG
2008,
VOL.
33
Nº
8p.
561‐568
BIOSSEGURIDADE
E
BIOSSEGURANÇA:
APLICABILIDADES
DA
SEGURANÇA
BIOLÓGICA
TELMA
ABDALLA
DE
OLIVEIRA
CARDOSO,
MARLI
B.
M.
DE
ALBUQUERQUE
NAVARRO,
BERNARDO
ELIAS
CORREA
SOARES
E
ANA
MARIA
TAPAJÓS.
Interciencia
AUG
2008,
VOL.
33
Nº
8p.
561‐568
Situação
atual
no
Brasil
Cursos
Capacitação
Treinamento
Habilitação
Risco
e
Perigo
Risco
e
perigo
“Risco
é
a
probabilidade
ou
chance
de
lesão
ou
morte”
(Sanders
e
McCormick,
1993,
p.
675).
“Perigo
é
uma
condição
ou
um
conjunto
de
circunstâncias
que
têm
o
potencial
de
causar
ou
contribuir
para
uma
lesão
ou
morte”
(Sanders
e
McCormick,
1993,
p.
675).
“Um
perigo
é
um
agente
químico,
biológico
ou
qsico
(incluindo‐se
a
radiação
eletromagné4ca)
ou
um
conjunto
de
condições
que
apresentam
uma
fonte
de
risco
mas
não
o
risco
em
si”
(Kolluru,
1996,
p.
1.13).
“
(…)
risco
é
um
resultado
medido
do
efeito
potencial
do
perigo”
(Shinar,
Gurion
e
Flascher,
1991,
p.
1095).
RISCOS
As várias áreas, matérias e disciplinas das ciências da
saúde e biológicas oferecem riscos.
Para a segurança de cidadãos trabalhadores, que têm
ou desenvolvem atividades e de cidadãos que, como
clientes ou pacientes, usufruem dos serviços
nas
instituições, CABE: ORIENTAÇÃO e SINALIZAÇÃO:
trabalhadores / profissionais
técnicos administrativos,
técnicos laboratoriais,
pessoal de apoio,
pessoal de limpeza,
clientes e pacientes
e estudantes.
Instituições de Ensino
Direito do Trabalhador
Profissional / Estudante
Biossegurança
Bioética
Direito do Cidadão
Direito Individual
Direito Coletivo
FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM BIOSSEGURANÇA, SMFreire - 2000
.
Barreiras
fisiológicas
não‐específicas:
Saliva
MINISTÉRIO
DO
TRABALHO
E
EMPREGO
SECRETARIA
DE
SEGURANÇA
E
SAÚDE
NO
TRABALHO
PORTARIA
N.º
25,
DE
29
DE
DEZEMBRO
DE
1994
‐
(Republicada
em
15/12/95
–
Seção
1
–
págs
1.987
a
1.989)
RISCO BIOLÓGICO
O risco biológico, pode ser minimizado utilizando-se as medidas
de biossegurança, recomendas atualmente de acordo com a
Classificação de risco dos microorganismos determinada na
Instrução Normativa no. 7 da CTNBio, publicada no Diário
Oficial de 09/06/1997, pp. 11827- 11833.
Infecção
e
Doença
• Os
eventos
principais
durante
o
curso
de
uma
infecção
incluem:
– Agressão
/
Entrada
do
microrganismo
– Invasão
e
colonização
dos
tecidos
do
hospedeiro
– Evasão
/Fuga
do
sistema
imune
do
hospedeiro
– L esão
tecidual
ou
comprome8mento
funcional
Songeli
M.
Freire
Infecção
e
Doença
• Agentes
Biológicos
(Patogênicos):
• Produtos
de
agentes
(toxinas)
– Vírus
– Bactérias
– Fungos
– Parasitos
(protozoários
e
vermes)
– Priones
(proteína
com
capacidade
de
modificar
outras
proteínas
tornando‐as
cópias
de
si
própria.
Um
príon
não
possui
acido
nucléico.
São
conhecidas
treze
espécies
de
príons,
das
quais
três
atacam
fungos,
dez
atacam
mamiferos.
Ate
o
momento
sete
atacam
o
homem.
As
doenças
prionicas
são
tremendamente
perigosas,
sem
medidas
de
prevenção.
Encefalopa8as
Espongiformes
Transmissíveis
(proteinas
de
prion,
PPr)
Scrapie
Doença
de
Creutzfeldt‐Jakob
(DCJ)
Kuru
Encefalopa8a
Espongiforme
Bovina
(BSE)
ou
Mal
da
Vaca‐Louca
Síndrome
de
Gerstmann‐Sträussler‐Scheinker
Insônia
Familiar
Fatal
Songeli
M.
Freire
Infecção
e
Doença
Priônica
Principais
Encefalopa8as
Espongiformes
Transmissíveis
(proteinas
de
prion,
PPr):
‐
Scrapie
(é
uma
doença
neurodegenera4va
fatal
que
afeta
SNC
do
gado
ovino
e
caprino)
não
se
tem
no4cias
de
haver
infecção
transmi4da
por
este
prion
ao
homem.
‐
Doença
de
Creutzfeldt‐Jacob
(DCJ)
‐
é
uma
desordem
cerebral
caracterizada
por
perda
de
memória
e
tremores,
desordem
na
marcha,
postura
rígida
e
ataques
epilep4cos
(a
ser
confirmada!)
devido
a
uma
rápida
perda
de
celulas
cerebrais
causada
por
esta
proteína
transmissível
PRION.
A
doença
incide
em
todas
as
populações
humanas
com
um
incidência
upica
da
doença
de
1
caso
para
1.000.000
de
habitantes
por
ano.
Normalmente
aparece
na
meia‐idade
com
o
pico
de
incidência
entre
50
a
70
anos.
As
duas
manifestações
cardinais
são
demência
rapidamente
progressiva
e
mioclonia.
Um
epidemia
de
DCJ
clássica
ocorreu
nas
décadas
de
1950
e
1960
entre
pessoas
do
povo
Papua
–
Nova
Guiné
por
pra4cantes
de
canibalismo.
Nova
Variante
da
Doença
de
Creutzfeldt‐Jakob
(nCJD)
‐
causada
pela
transmissão
de
príons
adquiridos
através
do
consumo
de
carne
e
vísceras
bovinas
provenientes
de
animais
afetados
pela
doença
da
vaca
louca
–
descritos
95%
dos
caos
atuais
no
Reino
Unido.
‐
Kuru
é
o
nome
local
da
Doença
de
Creutzfeldt‐Jakob
clássica
(canibalismo).
– Encefalopa8a
Espongiforme
Bovina
(=
BSE)
ou
Mal
da
Vaca‐Louca
‐
doença
neurodegenera4va
que
afetao
gado
bovino
domes4co.
A
doença
surgiu
em
meados
dos
anos
80
na
Inglaterra
e
tem
como
caracterís4ca
o
fato
de
ter
como
agente
o
Prion
uma
forma
especial
de
proteina
transmissível
ao
homem,
causando
uma
doença
semelhante,
a
nova
variante
da
Doença
de
Creutzfeldt‐Jakob,
abreviadamente
vCJD.
‐Sindrome
de
Gerstmann‐Sträussler‐Scheinker
–
sintomas:Ataxia,
demência,
Surdez,
cegueira,
neuropa4a
‐
Insônia
Familiar
Fatal
‐
Doença
que
costuma
manifestar‐
se
a
par4r
da
meia
idade.
Inicialmente
ocorre
uma
dificuldade
em
dormir,
evoluindo
para
uma
insônia
intensa.
Isso
ocorre
porque
o
tálamo
(responsável
pelo
controle
do
sono‐vigília
e
auxiliar
na
resposta
dos
sen4dos)
é
comprome4do.
Doença
de
evolução
rápida
Songeli
M.
Freire
Infecção
e
Doença
Priônica
Diagnós8co
diferencial
(hjp://www.unifesp.br/dneuro/neurociencias/vol12_1/encefalopa8a.htm)
Embora
o
quadro
da
CJD
seja
muito
caracterís4co,
outras
doenças
podem
produzir
quadros
semelhantes,
ainda
mais
que
a
CJD
pode
ter
caracterís4cas
clínicas
aupicas.
A
doença
mais
comum
que
se
confunde
com
CJD
é
a
doença
de
Alzheimer
(DA),
especialmente
a
DA
familiar,
com
presença
de
mioclonias.
Processos
granulomatosos
e
infecções
(neuro‐sífilis,
fungos,
sarcoidose,
HIV‐1,
doença
de
Lyme),
tumores,
vasculites
e
alterações
endócrinas
(4reoidite
de
Hashimoto)
podem
levar
a
quadros
clínicos
que
se
pareçam
com
o
de
CJD.
Podemos
ter
ainda
doenças
relacionadas
á
toxinas
(mercúrio
inorgânico),
síndromes
paraneoplásicas
(degeneração
cerebelar
ou
encefalite
límbica),
outras
doenças
neurodegenera4vas
(
Parkinson
com
demência,
ELA
com
demência,
demência
fronto‐temporal,
doença
de
Kuff;
doença
espinocerebelar,
doença
de
Hun4ngton).
A
presença
de
EEG
caracterís4co
pode
auxiliar
no
diagnós4co9.
Referencias:
‐
Okamoto,
Ivan
Hideyo.
Encefalopa8a
Espongiforme
Sub‐aguda:
Demências
priônicas.
Revista
neurociências.
(hjp://www.unifesp.br/dneuro/neurociencias/vol12_1/encefalopa8a.htm)
‐
CORREIA,
José
Henrique
R.
D.,
CORREIA,
António
A.
D.
Ini8a8on
and
replica8on
of
prion
pathogenic
synthesis
in
transmissible
spongiform
encephalopathy.
Revista
Portuguesa
de
Ciências
Veterinárias
– DAVID
R.
TAYLOR
&
NIGEL
M.
HOOPER.
The
prion
protein
and
lipid
raƒs
(Review)
– ERIC
M.
NORSTROM
and
JAMES
A.
MASTRIANNI.
The
Charge
Structure
of
Helix
1
in
the
Prion
Protein
Regulates
Conversion
to
Pathogenic
PrPSc
– BRIAN
J.
BENNION,
MARI
L.
DEMARCO,
and
VALERIE
DAGGETT.
Preven8ng
Misfolding
of
the
Prion
Protein
by
Trimethylamine
– VINCENZA
CAMPANA,
DANIELA
SARNATARO
and
CHIARA
ZURZOLO.
N‐OxideThe
highways
and
byways
of
prion
protein
trafficking
Songeli
M.
Freire
NR
32
‐
SEGURANÇA
E
SAÚDE
NO
TRABALHO
EM
SERVIÇOS
DE
SAÚDE
Glossário:
• Vias
de
entrada:
tecidos
ou
órgãos
por
onde
um
agente
penetra
em
um
organismo,
podendo
ocasionar
uma
doença.
A
entrada
pode
ser
por
via
cutânea
(por
contato
direto
com
a
pele),
percutânea
(através
da
pele),
parenteral
(por
inoculação
intravenosa,
intramuscular,
subcutânea),
por
contato
direto
com
as
mucosas,
por
via
respiratória
(por
inalação)
e
por
via
oral
(por
ingestão).
• Vias
de
transmissão:
percurso
feito
pelo
agente
biológico
a
par4r
da
fonte
de
exposição
até
o
hospedeiro.
A
transmissão
pode
ocorrer
das
seguintes
formas:
• 1.
Direta:
transmissão
do
agente
biológico,
sem
a
intermediação
de
veículos
ou
vetores.
• 2.
Indireta:
transmissão
do
agente
biológico
por
meio
de
veículos
ou
vetores.
Infecção
e
Doença
Contato
humano
direto
com
a
fonte
OU
Veiculação
:
Água
Alimento
Ar
Inseto
Songeli
M.
Freire
• Vetores
biológicos
‐
transmissores
:
– Vetores
por
picada
Mosquitos
Aedes
‐
algumas
vezes
chamado
de
mosquitos
de
"enchentes",
porque
a
enchente
favorece
a
incubação
dos
ovos.
Os
mosquitos
Aedes
têm
abdomens
com
pontas
salientes.
São
exemplos
o
mosquito
da
febre
amarela
(Aedes
aegypA)
e
o
mosquito
8gre
asiá8co
(Aedes
albopictus).
Voadores
resistentes,
são
capazes
de
viajar
a
grandes
distâncias
(deslocamentos
de
até
120km)
de
seus
viveiros.
Eles
persistentemente
picam
mamíferos
(especialmente
os
seres
humanos),
principalmente
de
madrugada
e
no
início
da
tarde.
As
picadas
são
dolorosas.
Obs.:
dengue
e
febre
amarela
Anoféles
‐
tendem
a
procriar
em
corpos
permanentes
de
água
doce.
Os
mosquitos
anoféles
também
têm
abdomens
com
pontas
salientes.
Incluem
diversas
espécies,
tais
como
a
do
mosquito
comum
da
malária
(anopheles
quadrimaculatus),
que
pode
transmi8r
a
malária
aos
seres
humanos.
Flebotomíneo
–
Ex:
Lutzomyia
longipalpis
.
Obs.:
Leishmaniose
Culex
‐
tendem
a
procriar
em
corpos
tranqüilos
de
água
parada.
Os
mosquitos
culex
têm
abdomens
sem
pontas
salientes.
Incluem
diversas
espécies
como
a
que
mais
existe
na
América
do
Norte,
o
(em
inglês)
"northern
house
mosquito"
(Culex
pipiens).
Voam
pouco
e
tendem
a
viver
poucas
semanas,
apenas
durante
os
meses
de
verão.
Persistentemente
picam
(preferem
mais
os
pássaros
do
que
os
seres
humanos)
e
atacam
na
alvorada
ou
depois
do
crepúsculo.
As
picadas
são
dolorosas.
Obs.:
viroses
e
filariose
– Caramujos
Esquistosomose
– Carrapato
Doença
de
Lyme
ao
homem
– Piolho
Tifo
– Ratos
Mordedura
(febres)
Urina
(brucelose
e
leptospirose)
Fezes
(Salmoneloses
e
triquinose)
– Suinos
e
Bovinos
parasitoses
– Peixes
e
moluscos
hepa4te
A
hkp://www.watchtower.org/t/20030522/ar4cle_01.htm
Introdução - 1
Os riscos no trabalho (Portaria do Ministério do Trabalho de número MT 3.214, de
8 de junho de 1978) podem ser de alguns tipos : acidente, ergonômico, físico,
químico, biológico.
Os grupos de Risco Biológico: 1, 2, 3 e 4 classificam os microorganismos de acordo
com: a patogenicidade para o homem, a virulência, os modos de transmissão, a
disponiblidade de medidas profiáticas eficazes, a disponibilidade de tratamento eficaz
e endemicidade.
Os níveis de laboratórios que trabalham em contenção biológica: 1, 2, 3 e 4, são
classificados de acordo com necessidade de contenção do
microorganismo
patogênico de grupo de risco correspondente.
Os níveis de biossegurança (NB) NB-1, NB-2, NB-3 e NB-4, classificados de
acordo com o grau de contenção e de complexidade do nível de proteção.
Os níveis de biossegurança (NB) NB-5 - agentes não permitidos em
Universidade do Novo México:
Envolve por ex.: patógenos de animais estrangeiros. Há restrição por lei dos E.U.
Use a classe III de segurança biológica
Exemplos : os vírus da peste suida africana, da varíola e rinovírus
Grupo de Risco I
risco individual e coletivo ou comunitário ausente ou muito baixo.
Microorganismos que tem pouca probabilidade de causar doenças no
homem e nos animais.
Ex.:
Bactéria: Bacillus subtillis; B. thuringiensis ; B. sphareous;
Lactobacillus spp
Fungo: Trichoderma , Helminthosporium spp
Grupo de Risco II
*Risco
individual moderado e baixo risco coletivo ou comunitário
Microorganismos que tem probabilidade de causar doença no homem e em
animais, mas com o risco de propagação é limitado (não transmissível pelo ar).
Risco de contaminação é pequeno, atualmente existem medidas de prevenção e
tratamento.
Ex.:
Bactéria – Bacilo Calmette Guerin (BCG), enteropatogênicas,
Corynebacterium, Campilobacter, Escherichia, Bordetella pertussis,
Mycobacterium leprae, Neisseria, Pseudomonas, Salmonella ,Vibrio
Fungo – Aspegillus spp, Candida, Malassezia, Microsporum spp,
Paracoccidioides
Parasita (protozoário)- Endotrypanum sp, Leishmania sp,
Plasmodium sp, Trypanosoma sp;// ** Toxoplasma */ Neóspora*
Parasita (helminto) – Ancylostoma, Ascaris, Dirofilaria, Onchocerca,
Schistosoma, Trichuris, Wuchereria, Hymeolepis,
Vírus – CMV, dengue, enterovírus, Hepatite A, B, C, G, Polio,
Grupo de Risco III
Elevado risco individual e moderado risco coletivo ou comunitário.
Exige contenção para impedir a contaminação / transmissão pelo
ar!
Microorganismos patogênicos que geralmente provocam doença
grave no homem e/ou em animais, mas não se propagam de um
indivíduo infectado a outro, sendo o risco de propagação limitado,
existindo atualmente medidas de prevenção e tratamento eficazes.
Bactéria – Brucella sp, Mycobacterium tuberculosis, M. bovis,Yersinia
Fungo – Histoplasma sp, Coccidioidis immitis
Rickéttsia sp
Vírus – rábico, HIV, Arbovírus,
Grupo de Risco IV
Risco elevado
individual,
coletivo e comunitário.
Microorganismos patogênicos que provocam doença grave no
homem e/ou em animais, e se propagam direta e indiretamente de
um indivíduo infectado a outro, sendo o risco de propagação
grande. Não existem
atualmente medidas de prevenção e
tratamento eficazes.
Ex.:
Vírus – Ébola, Junin e Mapucho (família ARENAVIRIDAE)
Obs.:
De acordo com o aconselhamento do CDC e da OMS, os agentes
de risco III que forem multiresistentes devem ser considerados e
tratados como Risco Biológico IV.
Classificação das CAPELAS/CABINES
Instrução Normativa no. 7 - CTNBio
Qual o seu propósito real?
O que se faz para alcançar um sistema seguro?
Com quem se faz ?
Qual a população alvo?
No serviço/na escola o que se faz?
Qual a massa critica envlvida passiva e ativamente?
COMO SE TENTA, COMO SE COMEÇA e COMO SE FAZ?
Causas
de
acidentes
• Erro
do
profissional,
erro
do
chefe,
erro
da
empresa,
...
1. Falta
de
Habilitação
2. Falta
de
capacitação
3. Falta
de
treinamento
(*
mudança
de
a4vidade
/
subs4tuição
de
colega
/
mudança
de
setor)
(*
em
situações
de
urgência
ou
de
emergência
4.
Ignorância
dos
riscos
(*
falta
de
informação
do
técnico,
do
supervisor)
(*
falta
de
mapa
de
a4vidades
na
empresa)
(*
falta
de
mapa
de
riscos
na
empresa
)
5.
Conduta
e
hábito
(inadequado/errado
–
do
profissional
ou
da
empresa)
6.
Falta
de
adequação
de
infra‐estrutura,
edificação
/
falta
de
sinalização/
provisão
–
uso
EPI/EPC
7.
Falta
de
manutenção
de
equipamentos
de
trabalho
8.
Falta
de
manutenção‐adequação‐subs4tuição
de
EPI
/
EPC
9.
Falta
de
capacitação
de
uso
de
EPI/EPC
10.
Pressa
(sobrecarga
de
a4vidade,
causa
da
empresa
ou
causa
pessoal...)
11.
Cansaço
(repe44vidade,
inadequação
do
espaço
e
do
tempo,
turnos
excessivos)
12.
Doença
(adquirida
no
ambito
pessoal
ou
ocupacional)
13.
Irresponsabilidade
(profissional
ou
empresa)
14.
Falta
de
atenção
e
cuidado
(descuido,
uso
de
drogas
licitas
ou
ilicitas
‐
altera
raciocínio
crí4co
/
rápido)
15.
‐
outras?
Métodos
e
etapas
de
PREVENÇÃO
E
CONTROLE
DE
ACIDENTES
.
1. Preparação
da
equipe:
‐
Habilitação,
capacitação
e
treinamento
técnico
atualizado
‐
Imunização,
atendimento
e
acompanhamento
da
saúde
(Exames
e
tratamentos,
seguros,
Mudança
de
função;
Retorno
ao
trabalho...
‐
Higienização
do
setor
e
do
individuo
2.
Determinação
/delineamento
/
programação
dos
4pos
e
dimensão
de
a4vidades
a
serem
desenvolvidas
3.
Preparação
da
área
–
Infra‐estrutura
:
‐
Iden4ficação
do
espaço
qsico
e
distribuição
de
setores
‐
Indicação
do
fluxo
de
a4vidades
‐
Indicação
do
fluxo
de
indivíduos
trabalhadores
‐
Indicação
do
fluxo
de
indivíduos
visitantes
e
pacientes
4.
Lista
de
a4vidades
–
mapa
de
a4vidades
por
setor
e
por
profissional
‐
Procedimento
Operacional
Padrão
para
cada
registro
de
a4vidade
de
cada
setor
5.
Lista
‐
Levantamento
dos
riscos
‐
Mapa
de
Risco
por
setor
e
por
profissional
‐ Iden4ficação
de
riscos
potenciais
para
os
vários
4pos
de
acidentes
6.
Indicação
de
providências
a
serem
adotadas
em
situações
de
acidentes
‐
emergenciais
‐
Registro
de
acidentes
/
incidentes
7.
Avaliação
da
causa
//
Deve‐se
fazer
a
busca
a4va
(*registro
de
ocorrências,
colegas)
8.
Desenvolvimento
e
aplicação
de
métodos
de
vigilância
e
controle
de
acidentes
9.
Implementação
de
medidas
corre4vas
e
preven4vas
10.
Plano
de
emergência
11.
Programa
de
Prevenção
de
Riscos
Ambientais
=
PPRA
11.
Plano
de
segurança
e
proteção
da
área
e
dos
profissionais
(Biosseguridade
=
“Biosecurity”)
Esquemas
de
Vacinação
por
risco
ocupacional
VACINAS
DE
USO
GERAL
COM
INDICAÇÃO
ESPECIAL,
devido
à
natureza
do
trabalho,
são
indicadas
especificamente.
Por
exemplo:
• Contato
com
o
público:
rubéola,
varicela,
sarampo,
influenza,
di•eria
e
tétano.
• Trabalho
manual/braçal:
tétano.
• Contato
com
sangue
e
com
secreções
humanas:
hepa4te
B.
• Contato
com
alimentos:
hepa4te
A
e
febre
4fóide
(para
áreas
endêmicas).
• Contato
com
crianças:
sarampo,
rubéola,
influenza,
hepa4te
A
e
varicela.
• Etc...
GUIA
PARA
A
VACINAÇÃO
DE
TRABALHADORES
ADULTOS
SAUDÁVEIS,
2006.
ASSOCIAÇÃO
NACIONAL
DE
MEDICINA
DO
TRABALHO
(ANAMT)
e
do
DEPARTAMENTO
CIENTÍFICO
DA
ASSOCIAÇÃO
MÉDICA
BRASILEIRA.
EDITORES:
ARLINDO
GOMES
‐
MÉDICO
DO
TRABALHO
DIRETOR
CIENTÍFICO
DA
ANAMT
e
PAULO
SOARES
DE
AZEVEDO
‐
MÉDICO
DO
TRABALHO.
SANOFI
PASTEUR
LTDA
hkp://www.cedipi.com.br/media/image/Calend%C3%A1rio%20de%20Vacina%C3%A7%C3%A3o%20Ocupacional%202.jpg
Programa
de
Prevenção
de
Riscos
Ambientais
–
NR
9
• A
Norma
Regulamentadora
9
(NR
9)
estabelece
a
obrigatoriedade
da
elaboração
e
implementação
do
PPRA,
por
parte
de
todos
os
empregadores
e
ins4tuições
que
admitam
trabalhadores
como
empregados
(independentemente
do
número)
regidos
pela
CLT
(registrados
em
Carteira
de
Trabalho).
• Este
programa
é
parte
integrante
do
conjunto
mais
amplo
das
inicia4vas
de
prevenção
da
saúde
e
da
integridade
dos
trabalhadores.
• Isto
decorre
da
antecipação,
reconhecimento,
avaliação
e
controle
dos
riscos
ambientais
existentes
ou
que
venham
a
ocorrer
no
ambiente
de
trabalho.
Equipamentos
de
Proteção
Individual
e
Cole4vo
EPI
e
EPC
–
NR
6
• Des4nam‐se
a
proteger
o
analista
de
laboratório
nas
operações
com
riscos
de
exposição
ou
quando
houver
emanações
de
produtos
químicos,
riscos
de
quebra
ou
explosão
de
aparelhos
de
vidro,
risco
de
cortes
com
vidrarias,
lâminas,
ferramentas
perfurocortantes.
• EPI
podem
ser
considerados
um
disposi4vo
de
uso
individual
des4nado
a
proteger
a
integridade
qsica
e
a
saúde
do
trabalhador.
Tem
por
finalidade
estabelecer
as
diretrizes
básicas
para
a
implementação
de
medidas
de
proteção
à
segurança
e
à
saúde
dos
trabalhadores
em
estabelecimentos
de
assistência
à
saúde,
bem
como
daqueles
que
exercem
a4vidades
de
promoção
e
assistência
à
saúde
em
geral.
• Informações
no
ambiente
de
trabalho
• Garan4a
de
integridade
do
trabalhador
• Descartes
de
materiais
potencialmente
perigosos
(perfuro
cortantes,
químicos
etc)
• PGRSS
Acidente:
é
um
evento
súbito
e
inesperado
que
interfere
nas
condições
normais
de
operação
e
que
pode
resultar
em
danos
ao
trabalhador,
à
propriedade
ou
ao
meio
ambiente.
Incidente:
é
um
evento
súbito
e
inesperado
que
interfira
na
a4vidade
normal
do
trabalho
sem
dano
ao
trabalhador,
à
propriedade
ou
ao
meio
ambiente.
Descontaminação:
remoção
de
um
contaminante
químico,
qsico
ou
biológico.
Desinfecção:
processo
de
eliminação
ou
destruição
de
microrganismos
na
forma
vegeta4va,
independente
de
serem
patogênicos
ou
não,
presentes
nos
ar4gos
e
objetos
inanimados.
A
desinfecção
pode
ser
de
baixo,
médio
ou
alto
nível.
Pode
ser
feita
através
do
uso
de
agentes
qsicos
ou
químicos.
Norma
Regulamentar
6
Orientação
sobre
os
EPI’s
Definição
de
EPI’s
Deveres
dos
empregados
Deveres
do
empregadores
Exigências
quanto
a
cer4ficação
dos
equipamentos
Fiscalização
federal
quanto
as
condições
e
cer4ficados
dos
EPI’s
Chuveiro de
emergência
Lava-olhos
Fixo
Lava-olhos
Portátil
Mangueira
Lava olhos
Fischer
DPI / EPI
Diferentes tipos de máscaras
Fisher Scientific
DPI / EPI
Fischer
DPI / EPI
Fischer
DPI / EPI
Anteparo de acrílico
Para trabalhos com
radioatividade (emissão
tipo beta).
Classificação das CAPELAS/CABINES
Instrução Normativa no. 7 - CTNBio
Introdução - 2
Os Fluxos laminares ou cabines de contenção biológica são de dois tipos:
Horizontal
Vertical
cultivo “limpo”
Cultivo e trabalho com
material livre de patógenos
patógenos dependendo do NB
As diferentes classes de cabine I e II são recomendadas para
patógenos de grupo de risco biológico de 1 a 3. As cabines de classe
III são recomendadas para os trabalhos com nível de biossegurança 4
onde se trabalha com patógenos de risco biológico 4.
As cabines de classe II podem ser utilizadas para o risco 4 quando
o trabalhador se equipa com roupa ventilada com sistema de ar
purificado.
Cabines de Classe I
PODE SER UTILIZADA PARA MANIPULAÇÃO DE MICROORGANISMOS DE RISCO BIOLÓGICO 1, 2 e 3.
• FUNCIONAL PARA PROTEÇÃO DO OPERADOR E DO MEIO
• As cabines são modificações a partir das originais de laboratórios
químicos e devem ter ventilação de fluxo de ar. A frente é totalmente
aberta ou com painel frontal que pode ser parcialmente aberto ou
totalmente fechado com luvas de borracha conectadas.
• Deve conter Lâmpada UV e exaustor com filtro HEPA
HEPA = HIGH EFFICIENCY PARTICULATE AIR
Modelos de Cabines de segurança biológica
de abertura frontal de classe I
Tipo Convencional
Com placa anexa
de manipulação
Com luva de borracha
presa a porta
de manipulação
Cabines de Classe II
PODE SER UTILIZADA PARA MANIPULAÇÃO DE MICROORGANISMOS DE GRUPO DE RISCO BIOLÓGICO I, II e II.
Tipos: II A / II B-1, II B-2 , II B-3.
• Deve conter Lâmpada UV e exaustor com filtro HEPA
Cabines de Classe II A
PODE SER UTILIZADA PARA MANIPULAÇÃO DE MICROORGANISMOS DE GRUPO DE RISCO BIOLÓGICO I e II.
• Fluxo de ar de 75 pés por minuto
• o ar filtrado é reciclado no ambiente (NÃO RECOMENDADO PARA
SUBSÂNCIAS TÓXICAS, EXPLOSIVAS E INFLAMÁVEIS)
Att.:
Pés - unidade de medida equivale a doze (12) polegadas, pode variar
de acordo com o país. No Brasil = 0.3248m (Koogan /Housse, 1999).
Modelos Simplificados do sistema de fluxo de ar de cabines
de segurança biológica Classe II Tipo A
Filtro
HEPA de
Exaustão
Filtros HEPA
Janela de
visualização
Filtro
HEPA de
supriment
o
Em média
Pressão positiva
Pressão negativa
lfpm:
Pré-filtro
Filtro
HEPA
Principal
Modelo de sistema de ventilação do fluxo laminar
de classe II tipo A
Ducto de
Exaustão
Ducto de exaustâo curto
e flexível de 20 e cabine
de diâmetro de 1,2 m ou
ducto de 25 cm com uma
cabine de diâmetro de
1,8 m.
Capela de exausão
Setor de
balanço
P
A
R
E
D
E
Moldura do
filtro HEPA
Parte superior do fluxo laminar/
Cabine biológica de classe II
Cabines de Classe II Tipo B1
PODE SER UTILIZADA PARA MANIPULAÇÃO DE MICRO
ORGANISMOS DE GRUPO DE RISCO BIOLÓGICO I, II,
III e alguns produtos radiomarcados de baixo nível e poucos reagentes
químicos, por haver recirculação e um grau de mistura de ar interno na
área de trabalho, o uso de materiais tóxicos fica restrito.
• Fluxo de ar de 100 pés por minuto (0,5 m / s).
• O ar entra ABAIXO da área de trabalho
• Do ar filtrado 30% recircula no ambiente e 70% sai através do
exaustor (NÃO RECOMENDADO PARA SUBSÂNCIAS TÓXICAS,
EXPLOSIVAS E INFLAMÁVEIS)
• Filtro Hepa
Att.:
Pés - unidade de medida equivale a doze (12) polegadas, pode variar
de acordo com o país. No Brasil = 0.3248m (Koogan /Housse, 1999).
Cabines de Classe II tipo B-2
PODE SER UTILIZADA PARA MANIPULAÇÃO DE
MICROORGANISMOS DE GRUPO DE RISCO BIOLÓGICO I, II,
III, produtos radiomarcados e produtos químicos.
• Fluxo de ar de 100 pés por minuto
• O ar entra ACIMA da área de trabalho
• Total esgotamento do ar através do exaustor
• Pré-filtro e Filtro Hepa
Pés - unidade de medida equivale a doze (12) plegadas e pode variar
de acordo com o país - no Brasil = 0.3248m (Koogan /Housse, 1999).
Cabines de Classe II tipo B-3
IGUAL A DE TIPO B2 PODE SER UTILIZADA PARA
MANIPULAÇÃO DE
MICROORGANISMOS DE GRUPO DE RISCO BIOLÓGICO
I, II, III, produtos radiomarcados e produtos químicos.
• Fluxo de ar de 75 a 100 pés por minuto
• O ar entra ACIMA da área de trabalho
• Total esgotamento do ar através do exaustor filtrado pelo Hepa
• Pré-filtro e Filtro Hepa
Pés - unidade de medida equivale a doze (12) plegadas e pode variar
de acordo com o país - no Brasil = 0.3248m (Koogan /Housse, 1999).
Cabine de segurança biológica de classe IIB1
Pressão positiva
Pressão negativa
Janela de
visualização
lfpm: level
Modelos Simplificados do sistema de pressão
de cabines de segurança biológica
Classe IIA
Classe IIB2
Pressão positiva
Pressão negativa
Pressão positiva
Pressão negativa
Cabines de Classe III
UTILIZADA PARA MANIPULAÇÃO DE MICROORGANISMOS
DE GRUPO DE RISCO BIOLÓGICO IV e DNA DE ALTO RISCO.
• Contenção total
• Revestimento de aço inoxidável s/emendas e a prova de escape de ar
• Ventilação própria
• Pressão negativa
• Luva de borracha presa
• Dois (2) filtros Hepa em série ou um (1) hepa e um incinerador
• O esgotamento do ar passa através do filtros de segurança máxima
• Introdução e retirada de material passa por um autoclave de dupla
porta com recipiente para imersão de desinfetante.
• Instalação hidráulica e rede de resíduos e esgotos sem comunicação
externa prévia à descontaminação e controle de germes .
• Recomenda-se o uso de roupa ventilada
Modelos de Cabine de segurança biológica
de classe III
Ar
filtrado
HEPA
Ar
contaminado
Vista frontal
V.Lateral
A: Porta de luvas
B: Visor
C: Filtro HEPA de
exaustão
D: Filtro HEPA de
suprimento
E: Autoclave
de dupla saída ou
box de passagem
Emplificação simplificada
Tipos de cabines / fluxos laminares
SISTEMA DE SEGURANÇA
Kit de emergência para
acidentes com químicos
Fischer Scientific
SISTEMA DE SEGURANÇA
SISTEMA DE LIMPEZA A VÁCUO
Fischer Scientific
OMS
MAPA
DE
RISCO
–
NR‐5
PORTARIA
N.º
25,
DE
29
DE
DEZEMBRO
DE
1994
MAPA
DE
RISCOS
‐
é
uma
representação
gráfica
de
um
conjunto
de
fatores
presentes
nos
locais
de
trabalho
capazes
de
acarretar
prejuízos
à
saúde
dos
trabalhadores:
acidentes
e
doenças
de
trabalho.
Ë
feito
sobre
a
planta
baixa
da
empresa,
pode
ser
completo
ou
setorial.
Tais
fatores
têm
origem
nos
diversos
elementos
do
processo
de
trabalho
(materiais,
equipamentos,
instalações,
suprimentos
e
espaços
de
trabalho)
e
a
forma
de
organização
do
trabalho
(arranjo
qsico,
ritmo
de
trabalho,
método
de
trabalho,
postura
de
trabalho,
jornada
de
trabalho,
turnos
de
trabalho,
treinamento,
etc.)
PORTARIA
N.º
25,
DE
29
DE
DEZEMBRO
DE
1994
‐
ANEXO
IV
–
NORMA
REGULAMENTADORA
–
No.
5
1.
O
Mapa
de
Riscos
tem
como
obje4vos:
a)
reunir
as
informações
necessárias
para
estabelecer
o
diagnós4co
da
situação
de
segurança
e
saúde
no
trabalho
na
empresa;
b)
possibilitar,
durante
a
sua
elaboração,
a
troca
e
divulgação
de
informações
entre
os
trabalhadores,
bem
como
es4mular
sua
par4cipação
nas
a4vidades
de
prevenção.
2.
Etapas
de
elaboração:
a)
conhecer
o
processo
de
trabalho
no
local
analisado:
‐
os
trabalhadores:
número,
sexo,
idade,
treinamento
profissionais
e
de
segurança
e
saúde,
jornada;
‐
os
instrumentos
e
materiais
de
trabalho;
‐
as
a4vidades
exercidas;
‐
o
ambiente.
hkp://www.trabalhoseguro.com/Portarias/port_25_1994_mapa_de_risco.html
MAPA
DE
RISCO
PORTARIA
N.º
25,
DE
29
DE
DEZEMBRO
DE
1994
b)
iden4ficar
os
riscos
existentes
no
local
analisado,
conforme
a
classificação
da
tabela
I;
c)
iden4ficar
as
medidas
preven4vas
existentes
e
sua
eficácia:
‐
medidas
de
proteção
cole4va
‐
medidas
de
organização
do
trabalho
‐
medidas
de
proteção
individual
‐
medidas
de
higiene
e
conforto:
banheiro,
lavatórios,
ves4ários,
armários,
bebedouro,
refeitório,
área
de
lazer.
d)
iden4ficar
os
indicadores
de
saúde:
‐
queixas
mais
freqüentes
e
comuns
entre
os
trabalhadores
expostos
aos
mesmos
riscos;
‐
acidentes
de
trabalho
ocorridos;
‐
doenças
profissionais
diagnos4cadas;
e)
causas
mais
freqüentes
de
ausência
ao
trabalho.
f)
conhecer
os
levantamentos
ambientais
já
realizados
no
local;
g)
elaborar
o
Mapa
de
Riscos,
sobre
o
layout
da
empresa,
incluindo
através
de
círculo:
h)
o
grupo
a
que
pertence
o
risco,
de
acordo
com
a
cor
padronizada
na
Tabela
I;
i)
o
número
de
trabalhadores
expostos
ao
risco,
o
qual
deve
ser
anotado
dentro
do
círculo;
j)
a
especialização
do
agente
(por
exemplo:
químico
>
silica,
hexano,
ácido
clorídrico,
ou
ergonômico
>
repe44vidade,
ritmo
excessivo)
que
deve
ser
anotada
também
dentro
do
círculo;
‐
A
intensidade
do
risco,
de
acordo
com
a
percepção
dos
trabalhadores,
que
deve
ser
representada
por
tamanhos
proporcionalmente
diferenciados
de
círculos.
‐
Após
discu4do
e
aprovado
pela
CIPA,
o
Mapa
de
Riscos,
completo
ou
setorial,
deverá
ser
afixado
em
cada
local
analisado,
de
forma
claramente
visível
e
de
fácil
acesso
para
os
trabalhadores.
PORTARIA
N.º
25,
DE
29
DE
DEZEMBRO
DE
1994
• 3.
No
caso
das
empresas
da
indústria
da
construção,
o
Mapa
de
Riscos
do
estabelecimento
deverá
ser
realizado
por
etapa
de
execução
dos
serviços,
devendo
ser
revisto
sempre
que
um
fato
novo
e
superveniente
modificar
a
situação
de
riscos
estabelecida.
EXEMPLOS
–
MODELOS
DE
Mapa
de
risco
hkp://www.areaseg.com/sinais/mapaderisco.html
EXEMPLOS
–
MODELOS
DE
Mapa
de
risco
hkp://isegnet.porta80.com.br/siteedit/site/pg_materia.cfm?codmat=54
EXEMPLOS
–
MODELOS
DE
Mapa
de
risco
hkp://www.agecom.go.gov.br/sesmt/index.php?op4on=com_content&view=ar4cle&id=55&Itemid=56
Interessantes
para
todos:
Anexos
recomendados:
hjp://bvsms.saude.gov.br/bvs/popup/estrutura/ministros/galeria.html
Legislação
sobre
o
É8ca:
Decreto
nº
1.171
‐
Aprova
o
Código
de
É8ca
Profissional
do
Servidor
Público
Civil
do
Poder
Execu8vo
Federal
Portaria
nº
2.524
‐
Ins8tui
a
Comissão
de
É8ca
do
Ministério
da
Saúde
Portaria
nº
3.179
‐
Designa
os
membros
da
Comissão
de
É8ca
do
Ministério
da
Saúde
Portaria
SGEP
nº
4
‐
Designa
a
Secretária‐execu8va
da
Comissão
de
É8ca
do
Ministério
da
Saúde
Informações
Secretaria
de
Gestão
Estratégica
e
Par8cipa8va
Secretaria
Execu8va
da
Comissão
de
É8ca
do
Ministério
da
Saúde
([email protected])
Maria
do
Carmo
Gomes
Kell
‐
Secretária‐execu8va
([email protected])
Telefones:
(61)
3315‐3904/3616
Mesa
Nacional
de
Negociação
Permanente
do
SUS
(hkp://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1254)
Secretária‐Execu8va
‐
Eliana
Pontes
de
Mendonça
Esplanada
dos
Ministérios,
Bloco
G,
Ed.
Sede,
sala
752
Zona
Cívico‐Administra8va
‐
Brasília/DF
‐
70058‐900
Telefones:
(61)
3315.2581
‐
3315.3284
E‐mail:
[email protected]ça:
uma
questão
da
Biomedicina
Ana
Paula
de
Torres
Santos1,
Gláucia
Gomes
de
Almeida1,
Cláudia
Jaqueline
Mar4nez2,
Cá4a
Rezende2
‐
NewsLab
‐
edição
75
–
2006.
hjp://www.newslab.com.br/newslab/ed_anteriores/75/art02.pdf
Pandemia
é
enfermidade
epidêmica
amplamente
disseminada.
Epidemia
é
doença
geralmente
infecciosa,
de
caráter
transitório,
que
ataca
simultaneamente
grande
número
de
indivíduos
em
uma
determinada
localidade.
Pode
ser
também
surto
periódico
de
uma
doença
infecciosa
em
dada
população
ou
região.
Endemia
é
doença
infecciosa
que
ocorre
habitualmente
e
com
incidência
significa4va
em
dada
população
ou
região.
Se
uma
doença
ocorre
com
freqüência
em
determinada
região
sempre
acometendo
grande
número
de
habitantes,
chamamo‐la
de
endemia
ou
de
epidemia.
Há,
por
exemplo,
endemia
(ou
epidemia)
de
dengue
nas
grandes
cidades
brasileiras.
Todo
ano,
na
temporada
de
chuvas,
muitas
pessoas
são
acome4das
pela
dengue.
Se
uma
doença
ocorre
em
determinada
época
(mas
não
com
freqüência,
ou
seja,
não
todo
ano)
acometendo
grande
número
de
habitantes,
chamamo‐la
apenas
de
epidemia.
Por
exemplo:
Em
um
ano,
várias
pessoas
foram
acome4das
pelo
sarampo.
Nos
anos
passados
isso
não
havia
ocorrido:
epidemia
de
sarampo.
Quando
uma
endemia
ou
uma
epidemia
a4nge
grandes
proporções,
chamamo‐la
de
pandemia.
Por
exemplo:
muitas
pessoas
de
alguns
bairros
da
cidade
4veram
dengue:
epidemia
ou
endemia.
Muitas
e
muitas
pessoas
de
todos
os
bairros
da
cidade,
inclusive
do
centro,
4veram
dengue:
pandemia.
Epidemias
hkp://www.tudoresidenciamedica.hpg.ig.com.br/epidemias.htm
FESP
‐
Se
o
coeficiente
de
incidência
de
uma
doença,
em
uma
região,
ultrapassar
a
freqüência
esperada
para
o
período
estará
acontecendo
uma
epidemia
As
epidemias
de
fonte
comum
(o
fator
extrínseco,
p.
ex.
bactéria,
é
veiculado
por
um
veículo
como
água,
alimento
ou
ar;
neste
4po
de
epidemia
não
existe
transmissão
de
pessoa
para
pessoa)
podem
ser
de
fonte
pontual
(em
um
só
momento,
p.
ex.:
comida
estragada)
ou
persistente
(p.
ex.:
água
contaminada).
UFF
–
Com
relação
à
variação
no
tempo
das
toxiinfecções
e
contaminações
alimentares
pode‐se
afirmar
que:
o
Ý
incidência
pode
ocorrer
em
tempo
curto
e
declinar
de
maneira
rápida,
definindo‐se
como
epidemia
instantânea
(point
epidemic)
ou
maciça;
enquanto
epidemia
instantânea
(point
epidemic)
ou
maciça,
os
casos
aparecem
em
intervalo
de
tempo
correspondente
ao
período
de
incubação,
sugerindo
exposição
maciça
da
população;
se
o
Ý
incidência
se
dá
em
períodos
mais
longos,
podemos
defini‐la
como
epidemia
progressiva;
enquanto
epidemia
progressiva,
a
ascensão
do
número
de
casos
se
faz
de
maneira
paula4na,
sugerindo
exposição
con4nuada
ao
fator
determinante.
FESP
–
Uma
Secretaria
Estadual
de
Saúde
recebe,
em
um
dado
mês
do
ano,
a
comunicação
de
200
novos
casos
de
sarampo
no
município
A,
e
de
400
novos
casos
da
mesma
doença
no
município
B.
O
exposto
acima
indica
que:
é
impossível
concluir
sobre
a
existência
de
um
surto
de
sarampo
sem
conhecer
a
população
exposta
ao
risco
de
adoecer.
Classificação
das
Epidemias
Distribuição
Espacial
Surto:
epidemia
restrita
a
um
espaço
extremamente
delimitado:
quartel,
colégio,
ediŠcio,
bairro.
Pandemia:
epidemia
caracterizada
por
uma
larga
distribuição
espacial,
a8ngindo
várias
nações.
Velocidade:
Epidemia
Explosiva:
as
manifestações
da
doença
ocorrem
envolvendo
em
pouco
tempo
a
quase
totalidade
das
pessoas
a8ngidas.
Ex:
intoxicações
por
produtos
químicos,
bioagentes
ou
produtos
de
seu
metabolismo
(toxina
estafilocócica).
Epidemia
Lenta:
a
velocidade
"lenta"
refere‐se
à
velocidade
com
que
é
a8ngida
a
incidência
máxima.
Ex:
doenças
com
longo
período
de
incubação,
AIDS.
Mecanismo
de
Transmissão:
Epidemia
Progressiva,
Propagada,
de
Contato
ou
de
Contágio:
o
critério
diferenciador
é
a
existência
de
um
mecanismo
de
transmissão
hospedeiro‐hospedeiro.
Ex:
doenças
transmissíveis
respiratórias,
as
transmi8das
por
insetos
e
as
DSTs.
Epidemia
de
Fonte
Comum
ou
Veículo
Comum:
não
existe
transmissão
de
hospedeiro‐hospedeiro.
Neste
8po
de
epidemia,
o
fator
extrínseco
(agente
infeccioso,
fatores
Šsico‐químicos
ou
produtos
do
metabolismo
biológico)
são
veiculados
pela
água,
alimentos,
ar
ou
introduzido
por
inoculação.
Ex:
contaminação
da
água
distribuída
a
população
por
Rotavírus.
Epidemia
por
Fonte
Pontual:
na
epidemia
por
uma
fonte
pontual
(no
tempo),
a
exposição
se
dá
durante
um
curto
intervalo
de
tempo
e
cessa,
não
se
repe8ndo.
Ex:
exposição
a
gases
tóxicos.
Epidemia
por
Fonte
Persistente:
na
epidemia
por
fonte
persistente
(no
tempo),
a
fonte
tem
existência
dilatada,
e
a
exposição
da
população
prolonga‐se
por
um
longo
período
de
tempo.
Ex:
epidemias
por
febre
8fóide
devido
à
fonte
hídrica
contaminada;
enquanto
medidas
efe8vas
não
forem
tomadas,
a
epidemia,
persis8rá.
O
que
é
uma
epidemia?
“
Hipócrates:
“Epidemos
Epidemos”
era
o
termo
usado
pelos
”
era
o
termo
usado
pelos
gregos
para
as
pessoas
que
não
moravam
nas
gregos
para
as
pessoas
que
não
moravam
nas
cidades,
mas
que
vinham
e
par4am.
Daí
Hipócrates
cidades,
mas
que
vinham
e
par4am.
Daí
Hipócrates
relacionou
esse
termo
com
as
doenças
infecciosas
que
relacionou
esse
termo
com
as
doenças
infecciosas
que
se
estabeleciam
sobre
uma
cidade
e
depois
“par4am”.
se
estabeleciam
sobre
uma
cidade
e
depois
“par4am”.
• Um
surto
resulta
do
surgimento
de
vários
casos
de
uma
doença,
causada
pelo
mesmo
agente
infeccioso,
num
mesmo
território
ou
região
e
em
curto
espaço
de
tempo.
Uma
epidemia
resulta
da
incidência
alta,
acima
da
média
de
anos/períodos
anteriores,
de
grande
número
de
casos
da
mesma
doença,
em
áreas
geográfica
e
de
tempo
em
conunuo
alargamento.
As
epidemias
são
provocadas
por
agentes
infecciosos,
vírus
e
bactérias,
mas,
eventualmente,
a
mesma
definição
pode
ser
u4lizada
para
caracterizar
comportamentos
sociais
que
se
replicam
–
como
os
suicídios.
A
endemia
é
uma
situação
de
doença
que
é
prevalente
num
determinado
território,
ou
numa
população
específica.
A
causa
pode
ser
associada
a
um
vector
local,
como,
por
exemplo,
um
mosquito
que
habita
na
região,
ou
a
condições
geográficas
e
de
clima
do
território.
A
definição
também
é
u4lizada
para
caracterizar
contextos
sociais,
como
a
fome
ou
a
malnutrição.
Uma
pandemia
corresponde
ao
surgimento
de
uma
doença
a
uma
escala
global.
Por
definição
as
pandemias
são
geradas
por
um
factor
antes
inexistente,
ou
seja,
provocadas
por
um
agente
(vírus,
bactéria
ou
outro)
novo
ou
transformado
–

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Aula 2 - Biossegurança 2011-1