Andréa Messias Gobbo CUIDADOS NECESSÁRIOS PARA EVITAR A CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS NO AMBIENTE DOMÉSTICO Monografia apresentada ao Curso de Medicina Veterinária da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Tuiuli do Paraná, como requisito parcial para obtenção do título de Médico Veterinário Professor Orientador: CUritiba Junho 2004 Dr. Sérgio Bronze SUMÁRIO llNmODuçAü 2 FATORES ClIJE CONTRIBUEM PARA A OCORRENCIA DE TOXINFECÇOES ALIMENTARES 3 CUIDADOS .............. 6 COM .... OS ALIMENTOS 3.1.1 Características que devem 3.1.1.1 Verduras .. 3.1.1.2 Legumes .. ::ler observadas no momento da compra ............ .. . 8 . .. 8 3.1.1.4 Raizes e 3.1. ;.5 Carnes bovina:.; suínas .. 3.1.16 Carnes 3.1.1.7 Aves 3.1.1.8 Peixes 3.1.1.9 C0ngelsdos cozidos . tubérculos. 9 . 9 ........................ 9 10 10 .. . ... Embutidos e 7 .7 3.1 1.3 Frutas. 3.1.1.10 7 .7 3.1 COMPRANDO (Iingúiç.a frescais/meia ClIfél, paios, 10 saisidms, apresuntados, presuntos ...... 10 finmbra) ..11 3.1.1.11 Defumados .. 3.1.1.12 Cam8rãO 3.1.1.13 Moluscos bivalves 3.1.1.1-1 1,lIoluscos cefaiópodas 3.1.1.15 Queijo 3.1.1.16 Requeijão ... 11 .. minas (ostras, lresca! (lula, mariscos, mexilhões, Hicota 3.1.1.Hl QLJeij:~' rnl...!sS':.lrela.. 3.1.1.19 OL:eijo ~rato.. 12 . .. Queijos 3.1.1.23 Lei·ie.. 3.1.1.24 iogurte 12 ......... 13 :rescs .. . 13 13 :'-1.1.200ueiju 3.1.1.22 . ... 12 .. 12 3.1.1.17 3. í .1.2·: Queijo vieiras) polvo) 14 yovolone.. ;r."1própriüs '14 J:.,3rBconsumo. 15 . 15 15 3.1.1.25 Cj(~rne 3.1.1.26 Ovos 3.1.1.27 Doces 3.1.1.28 Feijão. 3."1.1.29 Arroz. 3.1.1.30 Pão. 3.1.1.31 Farinh~1 de trigo ... 3.1.1.32 Farinh", c.e 3.1.1.33 Farinha de milho 3.1.1.34 Eniatados .. de leite fresco .. 15 .... 16 .. embalados individualmente .. .. 16 .. 16 17 .. 17 . mandioca _ 17 . .. 17 18 .. .... '18 .. 18 3.2 ARMAZENAMENTO 3.2.1 Alimentos ............ 19 secos ... 3.2.2 Alimentos resfriados 3.2.3 Alimentos congelados 3.2.4 Frutas, ~'efduras 3.3 PREPARA~DO e legumes 22 ... 23 AS SOBRAS 3.8 REAQUECENDO ... 3.10 .. LIMPANDO .......... A COZINHA 0.12 CONTROLANDO .................... 313 HIGIENE E DESCARTAMENTO PRAGAS E MOSCAS.. 24 LIXO 25 25 .. PESSOAL 26 QUE AFETAM 5 CONDIÇÓES QUE DESFA'iORECEM .•. ç.:Ao CONTAMIN/ POR 6.1 CARACTEF~I~~\NOO 6.2 EPIDEMIOL;)GIA DOf::NÇ.A.8 Sa!rnonell:::l lynhimurilJm.. 6.2.2 Salmonella tYr>hi 6.2.3 SLirlos de infecção CONCLUSÃO 8. REFERENCIAS BACTERIMIO o CRESIMENTO EM SALMONELLA DAS PREVENIR O CRESCIMENTO A SAllvl0NEL,A, 6.2.1 7. Da 23 211- . .. 4 CONDIÇOES 6.3 COMO .. .. 23 OS UTENSiuos 3.11 ARMAZENArvlENTO 6 20 .. .. 21 .. . LAVANDO 20 20 .................. 3.7 CONTROLAN90 3.9 .. .. ... 3.5 COZINHANDO 19 .. ... 3.4 DESCONC~LAMr:::NTO 3.6 SErWINDO .. .. ... BACTERIANO . 26 .. . .... 27 AUMENTOS.. COMO CAUS,l,ü.u,S rOR ..'\h!lSMO 29 SALMONELA. . . . alimsntar causados por salmonela.. ... 32 33 35 . BIELlOGRAFICAS 30 32 . A CONTAM!NAÇÃO .. 28 . MICHODRG 36 ..37 ABSTRACT According diseases to the Health happen at home, time af food permanence cross-contamination, with CDC (Center Clerkship being, of Paraná, about 70% the cook, chill and inadequate 01 the loodborne temperatures, the out of lhe refrigerator, the personal hygiene practices and the principal causes for Disease Contrai), Df the food contamination. 90% of the intoxication In agreement are caused by bacterias, followed by 6% for vírus, 2% for chemica/ products and 1% for parasites. This dissertations has a purpose to clear the housewives doubts and to instruct the lay people in the subject. the most frequent 1 INTRODUÇii.O Este trabalho tem como finalid3de esclarecer as dúvidas !l1als freqüentes donas de casa e instruir as pessoas pouco conhecedoras Segundo a $ecretarié"1 das do assunto. de 5a(:de do Paraná, cerca de 70% aos surtos alimentares ocorrem d6ntrc da próprias casas, sendo as principais causas da contaminação alimentos tempo a h::clperatura inadequada de pelfr:::.nênGia fora contaminação De acoreio da geladeira, resfriamento as praticas dos e conge!amento, de higiene pessoal e a {ruzada. com :1aclns do CDe transm:tidas por Alimentos compostos de cozimento, químicos (Centro para Controle de Doenças), (DTAs) contaminados por bactéri2ls, residuais ou produzidos por alimentos as doenças fungos, virus. por alguns microorganismos. As Salmoneias como são contaminantes consideradas de alimentos paratifóide e de gastroen:cr~tes Por is:.>o a apresentando importância promover cs importância novos microorganismos por serem a proteção de febre tifóide Oll no homem da métodos preservação de detecção da cri3ção da Agencia Nacional segurança de produto:} de grande importância causadores e em técnicas de alimentos, conservação, bem como a de Vigil.3nda Sanitária com a função de da szúde por intermédio do contrate sanitário garantindo a 2 FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A OCORRENCIA DE TOXINFECÇÕES ALIMENTARES Muitas práticas inadequadas que ocorre, durante o preparo dos alimentos, permitem conlamin.Jções, com o crescimento e desenvolvimento das bactérias causadoras dê' loxinfecçàes alimentares (HOB8S, 1999) Os principi"ds fatores que contribuem Dara os surtos de doenças transmitidas por a!ime:1tos $;]0 a origem do alimento e a qu~:!idade da matér:a~prima, temperatura inadequada utensílios l1e arm:lzenagem, ccntarr,inado::;, muita antecedência. Origem temperatura Iligiene pessoal contaminação do Alimento: e tempo de cozimento inadequada, incorretos, preparo dos alimentos cruzélda, reaquecimento com inadequado. Os alimentos crus podem conter um grande númerc de micíOorganismos patogênicos. não pasteurizado e carnes não inspecionadas, Matérias~primas de origem clandestina, são responsáveis como leite pela veiculação de diversos microorganismos Tempêrôtura temperatura insuficientes, Inadequada de Armazenagem: Os alimentos 2;:Y!~!ente por muito tempo ou reélquecidos wav·";!!mente í"l! .••... estarão env·)!vidcs sm deixados em temperatura surtos de à e tempo toxin~ecções alimentares Ti~mperat!..lra f' Tempo d& Cozimento através de aiimentos· está diretamente cocção e ~ <:onsurno. O tempo segu!·ança contaminação microbioiógica e a temperatura produtos O risco de toxinfecções ao intervalo são processados lJtensítins ~3.i"a afetê'lr os microorganismos Cnntamin3d.os: Os cOm-:ti:'.lf·;nl portas .de entrada vezes em fase :te crescimento acelerado. utensílios decorrido entre a imprescindíveis (GEHfv1ANO, dos atimentos pode OGorrer caso a temperatura não sejam suficienteE higienizados,. dos Incorretos: relacionado para 2001). a A ou o (empo de cocção Gontaminantes. domésticos, para contam~nantes quando ctiticos É. de extrema importância utens:lios que E'I",t:arn..:~mcontato tom alimel""':cs in natüra. mal e muitas a limpaza de Higiene Pessoal Inadequada: alimentos influencia dire!amente de: dissemina,,;üo espirros de e conversa (BLASSIOll, doença.s através sobre das pessoas que de mãos os alimentos, sujas manipulam pode ser veiculo ou contaminadas, úu por outras falhas tosse, na manipulação 20QO). Preparo GOS está diretamente Alimentos relacionado 2001). A manipulação dos alimentos O risco de toxinfecções em temperatura de bactérias ambiente (GERMANO, por mais de duas patogênicas. Esses alimentos antes de serem servidos. Contaminação separadamente com muita tntecedência: ao interl/alo entre a cocção e consumo o rápido crescimento horas favorece devem ser reaquecid2s Cruzada: Os alimentos crus devem ser preparados dos cozidos, sendo que os utensílios usados em seu preparo, assim como as mãos do manipulador, ReaquE'cimel1to inadequada A higiene sua qualidade final. O manipulador devem ser bem higienizados. Inadequado: Um não elimina os microorganismos reaquecimento em temperatura presentes no alimento. 3 CUIDADOS COM OS ALlMEI"OS 3.1 COMPRANDO o Os alimentos frios devem ser comprados o Deve-se por último. evitar a compra de embalagens rasgadas, vazando, estufadas ou enferrLJjada~j. o As carnes cruas devem ser colocadas que eventüalmente o em sacos plasticos par que o sangue escorrer rl30 contzmine os dema.is alimentos. Após as ,::ompras é i!llporti:'lnte nao c!enlllrar mais que 30 minutos para dirigir para casa e refrigerar imediatamente 3.1.1 Características 3.1.1.1 Verduras os alimentos perecíveis que devem ser observadas no momento da compra: o Frescas, sem defeitos, com folhas verdes, sem traços de descoloração. o Tamanho, sabor e cor própriOS. o Livres de insetos, larvas ou terra aderente. o Devem estar intactas, firmes e bem desenvolvidas. Sem lesão de origem ressecamentos física e mecânica que afete sua aparência, sem ou queimaduras. o Isentas de odor pútrido ou fermentado. o Livres dE;r~síduos de fertilizantes 3.1.1.2 L~ÇJumes Tamanho, sabor e cor pr6prias. o Livres de insetos, larvas ou terra aderente. Sem lesão de origem fisica rachaduras, periurações ou cortes. e mecânica que afete sua aparênCia, o Não CO:lter cc-rpos estranhos aderentes à superfície externa. o Livres de ~€síc!uosde fertiiizantes. o LivreG dE;odor pútrido ou fermentado. o Livres de presença de sem oolei ou mlJcosir~aàa. 3.1.1.3 Frut1!s o Frescas, íntegras e firmes. o ArClme, cor e sabor própriú&. o Grau de matur3çilo o Sem le~:ão de origem física e mecãnica que afete sua aparência. c A que permita seu conSllmo mediato e imediato. polp3 ~~c pedúnculo, quando hOllv.:::r, devem se apresentar firmes. cor,ur terra, su;id~~,:!e~; ou corpos E:.itrannos aderidos ã casca. o Não o Iser,tas dE u:l1idade o Isentas de aroma e sabor e5tranha~ 12 :t:errlí1 ancr:n31. intactos e o livres de resíduos de fertilizantes c Livres da pre~-=nça de bolores ou ffiucosidade (gosmenta) e manchas 3.1.1.4 Raíze~. ') tubérculos o !... roma, cor e saber ~:róprlcs de cada espécie e variedade o Livres üe enfermitlades. o Sem lesão de origem física e mecànica que afete sua aparência. o Livres da maior parte possível de terra aóej~nte à casca. o 15entos de urr.loades externa anormal o Livres de resi(iuos de fertilizanies. o Livres de odor e sabor estranhos. o Nãl1 a:.r.:~serltarrachaduras ou cortes na casca. A polpa devera estar intacta e iimpa. 3.1.1.5 Carnes bo\:iní~:::; o Aspecto: firme, nãG amolecido e nem pegajoso. o GOídura: branca ou ligeiramente o Cor: vermelha vivo, sem escurecimento o Odor: caracte~istico, o EmbalJgem: íntegra, com carimbo da inspeção. 3.1.1.6 Carne!, corada e firme. ou manchas esverdeadas. não deve apresentar cheiro desagradável. suinas o Aspecto: firme, não amolecido e fiem o Gordura: brill1ca ou ligeiramente corada e firme. pegajoso. o Cor: rosada. sem escurecimento ou manchas esverdeadas. o Odor: carac!eristico, não deve apresentar cheiro desagradável. o Ernbala;)em: integra, 3.í.1.7 C(';j". caranbo da !nspeçao. Aves o Aspect.1: firme, nào amolecido e nem pegajoso o Gorduré.: t-:',,1ca ou ligeiramente o Cor: é!i(I.;;relo-rosélda. sem escurecimento o Odor: L'~~r:Jcterístico,não deve apresEntar cheiro desagradá'/el. corad2 e ftrme. ou l11ancllas esveídeac.-{é)s 3.1.1.8 Peixes o Aspecto: firme, não amolecido transparentes, guelras e nem pegajoso. róseas Olhos brtlhantes, sallentes e ou quase vermelhas, escamas brilhantes, aderentes e firmes, sem vlsceras. o Cor: branca ou ligeirumente o Odor: caíacteristico rósea. não deve apresentar cheiro desagradável. 3.1.1.9 Congelaàas o Aspecto: livre de bolores, parasiías cu detritos animais ou vegetais. Não deve apresentar sinais de descongelamento, com grandes amolecimento do produto ou presença de umidade. Embalagem: íntegra para proteção contra cristais contaminação de gelo, e assegurar qualidade do produto. 3.1.1.10 Embutidos apresuntados, presuntos (lingHlça frescals/meia c'..li::.idos f: fiamhrel la cura, paios, salsichas, a o Aspecto: f:rmes, nào pegaioso, a sL!perflcie nf'lo deve estar untuosa, pegajosa ou exsudando o o liquido leitoso Envoltôrios de tripa de lingüiça e salsichas: devem estar integros. Cor: rosado homogêneo, sem coloração escura, sem manchas pardacentes ou esverdeadas. o Odor: caracteristlco, o Embalagem: sem cheiro estranho. íntegra e sem sujidade agregada, com a data de fabricação visível. 3.1.1.11 Defum"dos o o Aspecto: ~ão deve apH;s"eníar !imosidade ou bolores. Gordura: intramuscular finamente dispersa o é ideal, em qualidade (mannorização) moderada, e unifo~memente distribuida. Cor: cura total do produto insuficiente uma coloração cinza-marrom manifesta-se esverdeada, com O aparecimento de deixando o produto imprôprio para o consumo. o Odor: característico o Embalagem: 3.1.1.12 o de defumação. integra (polieti!eno) e lacrada. Camê\rElo Aspacto: brilhante resistentes. aderente e firme, corpo em curvatura caíapaça ao corpo transparente. permitindo e libertando-se, rígida, articulações a visualização sem aderências firmes e do músculo, musculares, quando forçada, olhos de cor negra e bem destacados. o Cor: rosada ou acinzentada, apresen~2r pigmentaçao de acordo com a espécie. estranha. o Odor: ca!"acteristicQ, não deve apresentar cheiro amoníaca!. o Embalager.'" íntegra 11 não devendo 3.1.1.13 Moluscos o Aspecto: bivaives (ostras, esponjoso, mariscos, gelatinoso, mexilhões, e elastico, valvas vieiras) fechadas e com grande retenção de água incolor e límpida nas conchas, carne aderente à concha e imida. o Cor: cinzenta clara nas ostras, amarelada nos mexilhões e mariscos o Odor: característico, 3.1.1.14 Moluscos o Aspecto: não deve apresentar cheiro amoniaca!. cefalópodas peje lisa e Gm:da, olhos transparentes, o Cor: branco-rosada,' acinzentada, espécie, especialmente o (Iu!a, polvo) Odor: característico, carne consistente com ausência de coloração e elástica. estranha à a vermelha. não deve apresentar cheiro amoniaca!. 3.1.1.15 Queijo minas frescal o Aspecto: crosta mal formada. sem buracos mecãnicos o consistência macia, textura pequenos, sem estufamento Cor: branca cu branc:H.:reme, homogênea, fechada não deve apresentar manchas de nenhuma espécie o Odor: característico, o Sabor: levemente acido. o Embalagem: 3.1.1.16 sem cheiro estranho. integra e sem sujidade agregada, com data de fabricação. Requeijão 12 com cu da embalagem. Aspecto: massa mole ou pastosa. Cor: branca ou branca-creme e homogênea, não deve apresentar manchas de nenhuma espécie. Odor: característico, sem cheiro estranho. Sabor: entre adocicado e ligeiramente Embalagem: ácido, levemente salgado. íntegra e sem sujidade ~gregada, com data de fabricação. 3.1.1.17 Ricota frescn o Aspecto: crosta rugosa, não formada ou pouco nítida, consistência vezes dessorada, o mole, as textura fechada ou com alguns olhos mecânicos. era: branca. o Sabor: suave. o Embalagem: íntegra e sem sujidade agregada, com data de fabricação. 3.1.1.18 Queijo mussarela o Aspecto: crosta firme o Consistência: o Textura: compacta, elástica, própria para fatiamento o Cor: branco-creme, homogênea. o Odor: característico, Ou não formada. s~midura, rlgida. sem cheiro estranho. mecanizado. Não deve apresentar mancha de nenhuma espécie (fungo). o o Sabor: suave, levemente salgado. Embalagem: 3 vácuo, fechado hermeticamente e sem sujidade agregada, com data de fabricação. 3.1.1.19 Queijo prato o Aspecto: crosta lisa, fina e bem formada parafina. 13 e preferivelmente revestida de o Consistência: compacta, semidura, elastica, própria para fatiamento mecanizi:1do. o Cor: amaielo-palha, apresentar to!er2.ndo-se a tonalidade ligeiramente rósea. Não deve manchas c!e nenhuma espécie. o Odor: caracteristico, o Sabor: suave, não picante. o Embalagem: sem cheiro estranho. a vacuo, sem perfurações, Integra de sujidade agregada, com data de fabricc:ção. 3.1.1.20 Queijo parmesão :) Aspecto: próprio o o crosta firme, lisa, não pegajosa, untada com óleo secativo ou verniz 0:.1 com substância Consistência: Textura: adesiva de preferência de cor preta. dura, maciça, de untura seca. compacta, com poucos olhos mecânicos pequenos, de fratura granulosa. o Cor: amarelo-palha, prolongada), homogênea, não deve apresentar o Odor: caracteristico, o Sabor: picante. podendo tender ao esverdeado (maturação manchas de nenhuma espécie. sem cheiro estranho. 3.1.1.21 Queiju provolone o Aspecto: crosta firma, lisa, resistente, oleosa, com as caracterlsticas o Consistência: semidura. destacavel. parafinada, encerada ou de rachaduras do barbante. pouco elástica, quebradiça, de untura, as vezes meio seca e outras tendente a ser manteigosa. o Textura: compacta ou com poucos olhos. o Cor: caracteristico. o Sabor: picante, suave, tolerando-se o Rótulo. deve conter a informação: o picante forte. defumado ou nao defumado. 14 3.1.1.22 Queijos o Queijos impróprios par<:! consumo que contenham disseminados na massa e na crosta, parasitas, detritos ou sujidades. o Características o Olhadura não caracteristica. 3.1.1.23 organolêpticas anormais de qualquer natureza. Leite o Aspecto: !i'..:juidohomogêneo, o Cor: branco leitoso o Odor: car3cter'stico, livre de sedimentos e matérias estranhas. se:n cheiro estranho. o Sabor: suave, entre sét!gado e adocicado. o Embalagem: íntegra e sem sujidades agregadas, deve conter o prazo de validade. 3.1.1.24 Iogurte Aspecto: característico. A ferment:::1ç.'3o de microorganismos o Cor: can{cteristico. o Odor: c8racteristic0. o Emb"lagem' integrõ E; separação de soro sobranadante jnd~ estranhos contaminantes. sem sujidades agregadas, deve conter o prazo de validade. 3.1.1.25 Creme de lEite fresco Aspecto: c2racteristico. fermentação ü Consisténcia: A de microorganismos separação c!e soro sobrenadante estranho5 contaminantes. característica. 15 indica o Cor: característico. o Odor: c... uacterístico. o Embalagem: í:1tegra e sem sujidades agregadas, deve conter o prazo de validade 3.1.1.26 Ovos .... Aspecto: não deve apresentar sujidade agregada à casca. o o Cor: gema amarelo~ouro e centrada em relação à clara, sem espuma. Embalagem: deve apresentar él data de validade, não deve haver ovos trincados ou quebrados. 3.1.1.27 Oocef' embalados !ndividuaJment{) o Aspecto: caracterís.tiç.c o Cor. cores muito acentuadas podem ser indicativos de adição excessiva de corante, não deve existir manchas (fungos). o Odor: ausência de odor característico. o Embalagem: 3.1.1.28 o sem sujidades agregadas. Feij;;o Aspectc gracs de t-ama.ntlos e formato!.. naturais, secos, de cor característica a variedade ccrresp,- .•dente, limr)OS, sem fl.!ros de insetos. o Cor: não deve ter cer estranha de qualquer natureza ou devido a presença de inseticida ou defensivo agrícola. o Odor: não deve ter odor estranho de qualquer natureza ou devido à presença de inseticida ou defensivo o Embalagem: agrícola. integra. 16 3.1.1.29 Arroz o Aspecto: grãos perfeitos, sãos, não devem apresentar com exceção cas sementes de outros vegetais peculiares matérias a estranhas, lavoura agricola. o Cor: caracteristica o Odor: nao deve ter odor estranho de qualquer natureza, devido a presença de pesticidas. Embalagem: o 3.1.1.30 o íntegra. Pão Aspecto: casca não quebradiça, deve ser rejeitado o pão queimado, mal assado ou sujo com carvão. o Cor: a parte externa deve ser amarelada e o miolo branco, sem florecimento de fungos. o Odor: caracteristico. o Sabor: caracteristico. o Embalagem: 3.1.1.31 Farinha não deve permitir a entrada de corpos estranhos. de trigo. o Aspecto: o Cor: branca ou ligeiramente o Odor: próprio. 3.1.1.32 Farinha pó fino, sem corpo estranb.o~ amarelad2. de mandioca o Aspecto: crua ou torrada, pó fino, sem corpo estranho. o Cor: branca ou ligeiramente amarelada. 17 o Odor: pH>prio. 3.1.1.33 Farinha de milho. o Aspecto: o Cor: branca ou ligeiramente pó fino, sem sujidades. o Odor: próprio amarelada. 3.1.1.34 Enlatados o Aspecto: latas não devem estar amassadas, o Data de validade: estümpada enferrujadas ou estufadas. na ia!a. 3.2 ARMAZENAMENTO É. indispensâvel mâximo devem de 2 horas ser a refrigeração envolvidos contaminação dos alimentos após seu preparo. hermeticamente de outros alimentos pereciveis dentro de um prazo Os alimentos perecíveis, para sua manter através do gotejamento como as aves, qualidade e evitar a de seu suco, que pode conter bactérias patogênicas. Cada alimento em temperaturas sendo que necessita de uma forma específica de resfriamcl~,to ou congelamento, é fundamenta(·observar s~u tempo de armazenamento, ou em temperatura de vida seja ambiente, Cltil em determinadas condições. Dentro dos refrigerados é indispensável que haja espaço suficiente prateleiras para permitir a circulação do ar (HAZELWOOD, Uma temperatura armazenamento na geladeira. uma forma de 4°C deve ser mantida na geladeira. no freezer, os alimentos As bactérias variada: deteriorantes, o alimento perecíveis ao crescer, pode desenvolver entre as 1994). Em contraste irão deteriorar modificarao com o gradativamente os alimentos de odor e cor não característica podendo ou não se tornar limoso ou pegajoso. Os bolores também podem crescer e se lornar visíveis (FIGUEIREDO, 2001). 18 Para manter a qualidade original, é recomendavel Geralmente, podem das carnes e aves congelndas os alimentos ser guardados em sua embalagem envolve-!os com papel aluminio ou piâstico. enlatados na dispensa e ácidos, como o tomate e o 2bacaxi, por 12 a 18 meses. Os alimentos enlatados pouco ácidos, clJmo as carnes, aves, pescadç.s e a maioria das verduras duram de 2 a 5 anos, se a~; latas estiveram local fresco, S( CQ e em bom é31ado de conservação e guardadas limpo. As !~tas que e~:ivr:rem abr:lu!adas, gotejando, em estufadas ou oxidadas, devem ser de::,cfJrtn<'ias Cuidados delJe:n se, lC!ln?:dos para evitar o mrnazenamento ele quantidades exageradas de alimentos, porque o excesso de alimentos armazenados apodrecimento Os alirnento~ perecíveis deixados leva ao seu e incentiva a ir:festação de pragas e im:;etos (HJl.lELWOOO, dentro de sacos plásticas, sacos favorece a deterioração 3.2.1 Alimentos que não necessitam porque de refrigeraçâc a condensaçãG e o apodrecimento. 1994). não devem ser da água dentro dos (HOBBS, 1999). secos São os -alime:ltos nàr. pered·Jeis corrlo cereais, farinha, açucar, bolach;.:s, chá, café. Devem ser armazenados em local seco, fresco, bem arejado e iluminado, limpo e desinfetado ·1994). (HAZELIJIIOOD, Os alimentos não devem ser armazenados açucar devem ser armazenados diretamente no chão, a farinha e o em recipientes com tampa para que sejam mantidos secos e longe de insetos. Sempre que forem comprados novos alimentos, os mais de alimentos devem ser divididas em pequenas porções velhos devem ser utilizados antes. 3.2.2 Alimentos res'friados. Grandes quantidades para ace:erar o processo de resfriamento. Recipientes resfriamento rasos, ao invés de profundos, para ensopados, molhos oferecem e outros alimentos grandes quantidades. 19 uma maior liquidas área de preparados em o frio afe1a microorganismos 05 intensidadE:. Q'Jando a ternpeíatura alimentos refrigerados para prolon;;2f ou estocados congelamento, formas, dependendo bacteriana algumas sua vida e se a temperaturas bactérias crescerão manter próximas, lentamente. ou sólido, muitos microorganismos serão destruidos congelamento, não se multiplicarão diminuir os remanescentes gradativamente. Conseqüentemente por um longo tempo, enquanto microorganis o manter os alimentos O congelados. eleva Sempre preserva de tenderão a os alimento diminui o crescimento de uso, funcionando dos em temperatura baixa para devem ser embalados pela baixa temperatura, ao apodrecimento de validade A temperatura 3.2.4 Frutas, ~erduras diariamente, de e à perda de valor de maneira que resseca a superfície nutritivo da qualidade 1994), pr~zo periodicamente. os são ponto pelo processo e os números interna seja suficientemente Os alimentos para evitar queimaduras (HAZELWOOIJ, diretamente meramente freezer deve estar em boas condições do produto do congelé:do~,. correta, para garantir que sua temperatura adequada acima mas no estado congelado o congelamento a refrigeração a baixas Quando e prolonga a vida de prateleira dos alimentos (!-IOBBS, 1999). nos 3.2.3 Alimentl.-s seguro. mas da sua diminui, portanto os o cres,:imento bacteriano devem ser armazenados que (oleram temperaturas de diferentes cia, a atividade dos produtos congelados ideal de funcionamento deve ser verificado dos freezers é de -18°C. ~ j'~i~3Limes que possivel, frutas, verduras para que sejam consumidos frescos. 3,3 PREPAR.~NDO 20 e legumes devem ser comprados A importância da lavagem prática é a mais econômica, contaminação ou contaminação A contaminação permitir Essa simples maneira de prevenir a cruzada dos alimentos. cruzada também é evitada quando se tem o cuidado de não que o suco proveniente alimentos das mãOii não deve ser ignorada. mesmo que ás vezes esquecida, já cozidos das carnes ou outros cruas entre em contato que serão consumidos crus, com outros como as frutas e verduras. Os vegetais, vegetais perder frutas e ovos devem ser lavados apenas antes de seu uso, os apodrecem sua camada mais rapidamente de proteção, se estocados tornado úmidos sua casca e os ovos mais permeável. podem (HOBBS, 1999). As mãos devem ser lavadas com água e sabão antes do início do preparo dos alimentos, apôs a manipulação ovos, verduras, legumes, de alimentos crus como carne, frango, fruto do mar, apôs entrar em contato com animais, usar o banheiro, assoar o nariz e depois de trocar a fralda de bebês. Os alimentos tornando-se crus devem o cuidado ser manipulados separadamente de lavar as mãos, utensílios, dos cozidos, tabu as de corte com égua e sabão, apôs seu uso. Quando as tábuas de cortar estiverem excessivamente gastas ou de difícil limpeza, devem ser trocadas. As carnes responsáveis congeladas devem ser cuidadosamente manipuladas, pois são por grÇ.nde p2íte das intoxicações. 3.4 DESCONGELAMENTO Todos os produtos jamais colocados conhecidas debaixo da salmonela, congelados devem ser descongelados da água corrente sendo necessérios las para reduzir o risco de contaminação descongelamento, superfícies o qual pode da torneira. tomar muito cuidado cruzada contaminar O descongelamento ao descongela- corte, do as facas, as debaixo da água da torneira faz com que a superfície da mais rapidamente de e são fortes vinda do líquida proveniente as tábuas e a:.é mesmo as roupas (HAZELvVOOO, carne descongele em refrigerador As carnes 1994). do que seu interior, permitindo que as bactérias 2! cresçam e se mu!tipliquem rapidamente devido às condições id2ais de umidade e temperatura. Os alirm;ntos podendo nunca devem ser ~lescongelados ser descongelados em temperatura de três manei,<~s: no refrigerador, ambiente, no microondas, em âgua fria. Refrigerador: perm':"" Microondas: os alimentos f~:::scong6i8i iemamente, sem riscos. devem ser Imediatamente cozidos após serem descongelados. Âgua fria: descongelados é importante os alimentos, assegurar-se que o recipiente ou pia, onde serão estão limpos. O descongelamento duas maneiras: submergir a embalagem completamente, pode ser feito de trocando a âgua a cada 30 minutos, sendo que o alimento deve ser deixado em água corrente por 30 minutos. Uma vez tiescongelada, a carne deve ser imediéÜamente cozida ou mantida sob refrigerac;8.Q, para um posterior cozimento dentro de 24 horas. No caSLl das aves, os miúdos devem ser removidos e nunca a.ssados dentro da ave. 3.5 COZINHANDO Os alimentos devem ser cozidos 75°C, independentemente Quando até alcançarem da forma de preparo uma peça de carne congelada a temperatura (assado, é cozida, cozido, seu exterior aparência de bem passado, enquanto que internamente permanece interna grelhado, pode estar com totalmente crua. É errado con:;,iderar o alimento pronto pela aparência externa e pela verificação instrumento ~fiado, mas isso pode gerar alimentares, devido â rápidrl multiplicação sérios problemas da organismos A cocção em altas temperaturas garantir a segurança respeitada a armazenamento. pode ser o A destruição prejudicada recontaminação entre se dos alimentos tempo térmica a de presentes no (HOBBS, 1999). bacteriano, cozimento e dos microorganismos, manipulação cozidos. com toxinfecções e por um tempo curto é melhor forma de do alimento e evitar o crescimento relação de patogênicos interior de um alimento incc~~E":tamente cozido e armazenado. de frito) após Uma atenção 22 o a desde que seja temperatura nos alimentos aquecimento diferenciada de crus, permitir a deve ser dada aos alimentos contaminados alimentos que nao serão reaquecidos poderão sofre~ decomposição esta o incluídas as saladas apôs a cocção, e danos à saúde. de vegetais cozidos, pois, se forem Nesse grupo de roast beef, molhos servidos frios, produtos de confeitaria O recheio do frango deve ser preferencialmente cozido separadamente, porque, por ser muito denso, o calor do forno não é suficiente para penetrar em seu centro antes da carne assar. Isso faz com que o recheio fique parcialmente cozido, permitindo o crescimento e a multiplicação de bactérias. 3.6 SERVINDO Depois de cozidos, os alimentos devem ser consumidos alimentos nunca devem ser servidos em recipientes, devendo entrar em contato imediatamente. Os utensílios e com as mãos limpas, com superfícies onde foram colocados os alimentos crus. A temperatura ideal para servir os alimentos quentes é de no minimo 65°C e de no máximo 4.5°C para alimentos frios. Não é recomendável deixar os alimentos, crus ou cozidos, à temperatura ambiente por mais de duas horas. 3.7 CONTROLANDO AS SOBRAS As sobras devem ser armazenadas rápido resfriamento, em pequenas porções para permitir um devendo ser refrigerados em no máximo duas horas apôs o cozimento. Os alimentos que estiverem armazenados por muito tempo devem descartados, não devendo ser provados para verificar se já estão estragados. 3.8 REAQUECENOO 23 ser As sobras e os alimentos pré-cozidos devem ser reaquecidos até 74°C, devendo emitir fumaça e se demonstrar quente ao toque. No microondas, os alimentos calor seja uniformemente 3.9 LAVANDO devem ser cobertos e girados, de forma que o distribuído. OS UTENSíLIOS As panelas, pl·atos, t~lheres e vasilhas devem ser raspados sobras de comida recomendada e lavadns com água, de preferência sua secagem espontânea, quente, para remover as e sabão, O pano de prato é usado para secar as mãos e c suor do cozinheiro, a mesa, o fogão necessidade e outros utensílios, além de proteger as mãos limpara quando há de pegar alguma panela ou forma quente. Como as mãos possuem pano de cozinha probabilidade um grande para limpa-Ias número dos alimentos e contaminanl10 é a d9zcontaminaç~o sanificante. O contaminantes pan? de contaminantes, não é recomendado de introdução de microorganismos decomposição solução sendo ao invés do uso do pano de prato. freqüente de~··:2!1j\'el porque patógenos existe o uso do uma maior na cozinha, facilitando os demais utensilios domésticos. a Uma através da fervura ou imersão em solução nem sempre é seguro, pois, pode conter quimicos ou'biológicos. As tábuas de corte devem ser mantidas sempre limpas e lavadas com água quente e sabão após seu uso. Uma forma de sanitiza-las uma solução clorada de uma colher de chá de alvejante, litro de água. 05 panos de cozinha e as tâbuas de cortar, quando mal higienizados, constituem portas de entrada para contaminantes cresimento acelerado, As tábuas continuam patogênicos é através da imersão em à base de cloro liquido, por sujas de corte, com C·RIGO. 3.10 LIMPANDO críticos e muitas vezes em fase de o que permite uma rápida decomposição quando restos de apenas são enxaguadas matErir:1 orgânico 1999) A COZINHA 24 aderido dos alimentos. em água corrente, e microorganismos Todas a!, superfícies contato, devem com as quais as mãos e os alimentos Sêr bem higienizadas. promovem o cresimento bacteriano, um ambiente e saudável agradável A limpeza remove crus entram em produtos, comida, que e a presença de roedores e insetos, proporciona para toda a família. Para a correta limpeza da cozinha, alguns passos devem ser seguidos: Pré-limpeza: Remoção de sujeira, como os restos de alimentos, terra, poeira, através do uso de vassouras. Limpeza e desinfecção: uso de detergente, Secagem: Remoção da gordura encontrada e destruição na superfície, com das bactérias através de um desinfetante. Secar as superfícies, pia, balcões, chão, com uso de um pano limpo ou naturalmente. 3.11 ARMAZENAMENTO Restos crescimento E DESCARTAMENTO de alimentos no piso e nas superfícies da cozinha favorecem o bacteriano e a presença de insetos e roedores. Os vasilhames destinados ao armazenamento liso e de fácil limpeza, não devendo de plástico DO LIXO resistente do lixo devem ser de material ser grandes, dotados de tampas e sacos feitos e livre de furos para facilitar sua retirada sem espalhar resíduos pelo ambiente. O lixo derramado dos recipientes doenças relacicnadas aos alimentos, apanhar esses restos para devolve-los podem ser responsável porque os manipuladores aos recipientes por episódios inclinam-se de para sem lavar as mãos depois (HAZELWOOD,1994) As pessoas que tem contato com o lixo não devem esquecer que suas roupas podem estar contaminadas po!" bactérias, tornando-se desses microorganismos. 3.12 CONTROLANDO PRAGAS E MOSCAS 25 dissemina dores inconscientes 05 ratos, comuns. 05 camunó,.mgos, as baratas, e as formigas As moscas, através de seus pêlos, disseminam excrementos alguns indicadores, presença embalagens de fácil identificação, da presença de larvas e pupas próximas aos alimentos, estragadas o perigo da contaminação Um mais nos de pragas e fezes de roedores, ou furadas por mordidas de roedores. A presença desses animais próximos aos alimentos intoxicações adquiridas e nos alimentos residuais. Existem roedores: são pragas bactérias por microorganismos, tem como conseqüência O apodrecimento dos alimentos e as alimentares. controle armazenamento efetivo desses de produtos animais alimentícios feito é através em recipientes da limpeza, com tampas do e longe do chão e do descarte de lixo. 3.13 HIGIENE PESSOAL A pessoa que manipula alimentos as bactérias pessoais sejam adicionadas O banho diário e a manipulação lado a lavagem constante deve ser cuidadosa de forma a evitar que aos alimentos. das unhas e roupas, limpas, não deixando de das mãos, são formas simples de garantir uma boa higiene pessoal. As bactérias através de podem secreções provenientes do de machucados ser passadas :'lariz, aos alimentos garganta ou bolhas e pele das (caspas, na pele, secreções liquidas de carnes cruas e aves e de outros alimentos, formas: líquidos de outras pessoas, utensílios e panos de prato. A lavagem das mãos com água e sabão é obrigatória antes, durante e após o preparo dos alimentos seguintes cabelos), após o uso do banheiro, crus, após o uso de lenço de papel e de trocar fraldas de bebês. Unhas devem ser mantidas limpas e de preferência ser feito curativo, importante os cabelos devem ser mantidos curtas, nos cortes devem presos, e as roupas limpas. evitar tocar o nariz ou cabelo ou espirrar e tossir próximo aos alimentos. 4 CONDiÇÕES QUE ".FET A'" O CRESCIMENTO 2ó BACTERIANO É As bactérias só conseguem a temperatura, o tempo, Allmen~o: o crescimento é o veiculo da infecção. A maioria dos alimentos favorece e permite 1Ji::::teriano. Tempen.::tura crescem se mulUplical se alguns fatores como o alimento, a umidade e a atmosfera forem ideais. ótima: a temperatura::; Está entre 20 mais a 45°C. muitos organismos deteriorantes baixas. As toxinas produzidas pelas bactérias nos alimentos variam qUéinro à~' ·~ceptibmd.2de ao calor. Tempo: Quando os aiimentos e o tempo é necessário Umidade: para Embora Atmosfera: a maioria das bactérias possa permanecer a água é essencial para sobrevivência alimentos desidratados, crescer a temperatura são ótimos para o crescimento, a divisão e multiplicaçao das células bacterianas. A maioria das bactéria rapid~rnente. entretanto algumas viva em das células vivas. necessita de oxigênio para sobreviver bactérias, anaeróbias, crescem e somente na ausência d: oxigênio. 5 CONDIÇÕES QUE DESFA"(,'RECEM Existem crescimento, alguns fato'r'as () C1::SIMENTO que destroem as como o sal, o aç.úcar, o calor, o frio, BACTERIANO bactérias ou a desidratação, retardam seu a gordura e a 2cidez. Sal: Em grandes quantidades, conserva o alimento retardando o crescimento bacteriano. Açúcar: crescimento O melaço e o mel. Em grandes concentrações, retardam o b-3cterianc. acima de 65°C por tempo suficien:~, haverá destrLlição de bacténas. Os esporos não são destruidos por Caio.: Se os alimentos este tratamento forem cozidos em temperaturas térmico. Frio: As temperai~r~ ~:::~'j~a5r~~o de~troem as bactérias, mas retardam seu crescimento. Desidiatação: microorganismos A umidade pode ser reduz;da a niveis abaixo daqueles que os necessitam para sobreviver, condição estática. 27 embora possam sohreviver em Gordurêl: bacteriano, A banha, a manteiga Acidez: Os acidulantes 6 CONTAMINr.çÃO POR SALMONELLA considerá\'~1 causadas r EM AUMENTOS e de rnc:12:lidade. pela ingestãlJ de r..!lmentos contaminados parasitas e também compostos microorganismos. muitos esforços tem sido implementação e implantação Críticos de Controle meio Nacional (HACCP). Entretanto, suficientes mas não podem ser realízad3fi para garantir e pela um ser vírus, por doenças, iniciativa privada, Sanitária e pela (BPF) e Pontos 1996). salienta que visitas de de situações com fungos, dessas de Fabricação ARRUDA, podem nos alimentos de Vigilância das Boas Práticas Sanitária são úteis para a identificação de ocorrência, com bactérias, pelo governo da Agência representam doenças de evitar a ocorrência empregados por Estas químicos residuais ou produzidos Com o objetivo principalmente o crescimento atuam como conservantes. por alimentos (DTAs) contaminados de n10 hirj;)de alguns Inspeçào não permitem possam sobreviver. em alimentos fermentados As doenç:3.s transmitidas grau e a margarina embora alguns microorganismos él que envolvam freqüência um grau satisfatórioJ de segurança riscos e/ou profundidade sanitária do alimento produzido. A questac; de segl',rariça tanto que as epidemiológico, últimas E:limentar vem sendo discutida notificações caracterizado sobre hábil, microbiológicas, além de serem resultados descartados. alimentar, limitados fic.am prontos, os permanentemente Estima-se a segurança de não são realizadas de vista pesquisados controles estatístico, já foram cenário 2000). em tempo e quando consumidos os ou de surtos de toxinfecções sistemáticos que milll'Ses de dólares sejam gastos anualmente tem sido somados novo que garantam sanitária desejável. OTAs, além de vários prejuí,:os Esforços vezes, sob o ponto alimentos ausência um dos agentes patogênicos como a SaJmonella sp. ( FRANCO, muitas Dessa forma, os altos índices de ocorrência indit:am em todo o mundo, mostram pela rapidez de propagaçao e com especial destaque aos infecciosos, As análises OTAs, causados às empresas no tratamento por afastamento com o objetivo de evitar tais enfermidades, Brasil como em outros palses. 28 de médico. não só no A mudança pessoas surgimento ingestão de de alimentos coli 0157:H7, e o aumento contaminação produtos associada ao do número de surtos associados enterffides, patógenos Listeria podemos monocytogenes, à citar Vibrio sendo um dos mais estudados, origem animal são alimentos sendo que os mais a propícios com esta bactéria. 6.1 CARACTERIZANDO As salmonelas A SALMONELA COMO MICROORGANISMO são bacilos Gram-negativos, há mais de 2.000 soro tipos conhecidos Classificação variedades com que as estar . continua de e rapidez podem Entre os novos Safmonella e Aeromonas lIydrophilas e cs e a facilidade para o outro contaminados. O gênero Salmonella animais alimentares um lugar de novos patógenos Escherichaia vubrificus de hábitus se deslocam adotado, os diferentes de uma mesma espécie, aeróbios facultativos, de Salmonela. sorotipos sendo que Em um dos sistemas conhecidos Salmoneffa enteritides. são de considerados Em outro, cada sorotipo é considerado uma espécie separada - o que legaria ao gênero SaJmonella mais de duas mil espécies diferente A nomenclatura modificações aceita a subdivisão S, enlérica sorotipos, e classificação da e ainda hoje não se encontra em duas espécies: engloba seis bactéria totalmente salmonela Salmonelta enlérica ~;ubespécies, que sofreu estabilizada. várias Atualmente, e Salmonella é bongori. A por sua vez são classificadas em sendo a S. entéri~~ subsp. entárica (subsp I) a de maior importância para o ser humano. De acordo bactérias com a provas capazes bioquímicas de fermentar as salmo nelas a glicose produzindo hidrolizar a lactose e a sacarose. A faixa de temperatura aproximadamente aquecimento anti-soros sendo destruídas a 60°C e incapazes de crescerem em temperaturas Na rotina sugestivas 38°C, microbiológica, de salmonela isolados são confirmados clínicos e âcido coma e também ótima de crescimento por a 20 15 é de minutos de abaixo de 7°C , de espécies da salmonela as dos isolados confirmados 29 gás através de reações anti-Q poliva1cntes para a classiflcação B, C1, C2, O e E). Subcultl! sao caracterizadas bioquimicamente de aglutinação com em sorogrupos devem ser encaminhados (A, a laboratórios de "eferencia reações sorológicas onde a ideniific?çãc é feita com base em dos sorotipos u.iliZéii1:!:' i:lmlgenos H Desde a primeira Cie~crição da s31monela em 1885 por Daniel muitas foram descritas e com passar dos tempos E. Salmon a resistência a antimicrobianos tem aparecido. Além de pressão seletiva exercida pelo uso extensivo de antimicrobianos, há evidências na literatura que surgem o aparecimento de espécies multirresistentes a utilização de antimicrobianos na pecuaria. devido Ainda. segundo muitos sorotipos se denominam de acordo onde aparecerr: pela primeira vez, ou pela enfermidade qual foi infecta·jo (por ex.: S. typhimurium. A bactéria SalmoneJ/a Salmonella en:eritidis. A designação enteíitidis. var. t~':~;;~il1tJrium.mas é mundialmente con~àgradi.i;"3to Salmonella microorganismos, as bactérias e comparações revelaram & correta denominação que relacionada de seqüências a similaridade e Salmonella de seria typhimurium como na medicina. a Salmonella typhimurium. dos dois de DNA entre para que seja consideradas da 2003). Essas espécies importante bactéria de DNA conhecidas da salmonela causam gastroenterites que resultam em grande morbidade e mortalidade caracteristica (scrovares) esta média de seqüência é de cerca de 98 a 99%, o suficiente mesma espécie (MORETTI, para uso, tanto na microbiologia typ/J estâ' estreitamente Estudos de hibridação doenças é um dos 2.463 sorotipos técnica ° lugar e o animal a em ratos). causada do tifo Salmonelfa typhif1wrium com que produziu da patcgenicidade invadir células do hosped~jro e manter-se rias salmonelas como parasitas e febre tifóide, em todo o mundo. Uma é a capacidade intracelulares de no interior de um vaclIo!o rnem!; 'ano:::o 6.2 EPIDEMIOLOGIA MORETTI gastroenterites mortalidade ou alimentos DAS DOENÇAS (2003) afirma que CAUSADAS as e febre tifóide são doenças em todo o mundo. Salmonelas r.onsumidos sobrevivem espécies de que resultam patogênicas salmonela em grande que causam morbidade quancto presente e em agua â passagem pela barreira ácida do estômago e invadem as cGlula~~da mucosa dos intestinos causando s8Im·meloses. POR SALMONELA como' gastroenteritcs, 30 delgado e grosso e liberam toxinas septicemia e febres entéricas. AS gastroenterites salmonelose doença é geralmente principais manipulados sem quantidade por diarréia, causadas reservatórios (intoxicação ingestão são formas benignas, descomplicadas e são caracterizadas e condições alimentar). por Salmonella doença :'!' adequadas typlJimurium. geralmente de higiene O período de incubação de bactérias ingeridas. do alimento está disseminar econômicos a doença. ingeridos Salmoneloses por SalmonelJa pode potencialmente período de incubação que usualmente são humanos causa assintomáticos comum de que prejuízos graves e o tipo mais bem estudado tiphy, mas qualquer causar essa doença. de 10 ? 14 dias e podem ser precedidos terminam antes do in ido da doença sistêmica. incluem anorexia, de cabeça, por gastroenterites Os sintomas não são Essa forma da doença pode ser fatal se um tratamento dores musculares e com antibióticos iniciado para prevenir o choque endotóxico. Uma grande preocupação de S. typhi, associadas é o crescente aumento do isolamento a surtos de febre tifóide, apresentando comprometendo desenvolvimento dor ou iniciam após um e não for prontamente febre, outra espécie, Os sintomas constipação. a terapia com antibióticos. de linhagens resistência Pesquisas múltipla a para o de uma vacina segura e eficaz contra a febre tifóide estão sendo há vários anos. Salmone!oses devem ser consideradas doença febril sem causa ob'/!a, devendo sangue. A severidade bactéria causadora. em qualquer ser confirmado da iníecção e se esta permanecera se se tornara sistêmica infecção da de 6 a 48 horas após a específicos desenvolvidas mal-cozidos depende na pecuária, em todo mundo. é a febre tifóide causada drogas, são os a alimentos e duram de 2 a 7 dias (MORETTI, As febres entéricas são formas sistêmicas sorotipo, Os animais para a gastroenterite 2003). Um grave problema são também os portadores podem e de e febre. Essas associada Os sintomas começam ou água contaminados e auto-limitadas cólicas abdominais pode depender da resistência Além disso a septicemia no qual o paciente não apresenta isolada nas fezes. 3; diarréia com exames localizada aguda no intestino ou do paciente e da virulência pode ser um estágio sintomas intestinais, ou de fezes ou intermediário e a bactéria da da não é 6.2.1 SalmoneUa typ~imurium Em humanos, ;:.egund0 Mt)RETT~ comum de gastroenterites por Salmone!la uSllalmente typhimurium (2003) a Salmonella não é perigosa, mas em qualquer A salmonelose ovos, condições dejetos adequadas humanos grande surto alguns ocorre pela ingestão de alimento (insuficientemente com bactéria. A contaminação e seus derivados) leite dá-se é causa A doença causada a forma sistemica. óbitos ocorrem entre aqueles que desenvolvem tlgua contaminados typhimurium benignas e auto-limitadas. de alimentos principalmente de higiene. A contaminação pelo cozido) ou (notadamente seu aves, mélnuseio sem da água dá-se pelo despejo de a bactéria em fontes de água que servem a uma contendo comunidade. A maioria das infecçõ3s ocorre em crian:;as com menos de 10 anos de idade. Neste grupo e em acultos câncer ou com AIDS) probabilidade i.-;-'ili"I'.1c1eprirnidos(em tratamento os sinto'inas são mais severos quimioterápico e a doença contra tem maior de tornar-se sistêmica. A gastroenterite provocada por SaJmonella typhimurium praticas adequadas de higiene na manipulação infecções por Salmone/Ja typhimurium causadas da bactéria em alimentos e na educação de alimentos. pode ser evitada com Portanto, o controle de tem-se centrado mais na detecção do público do que no desenvolvimento de uma vacina para a doença. 6.2.2 Salmonel'a typhi l SalmoneJla typhi é uma b~ctéria que causa a febre tifóide (MORETTI, A doença carateri2a-se por febre alta, rubor, diarréia, ·v'õmito, desidratação, convulsões Os sintomas e dellrios. da febre tifóide são provavelmente liberação de citocinas mediada pelo LPS, que, provavelmente, de virulência em Salmonella lyphi complemento e desempenhar uma funç~o por contribuir 32 devidos é um importante para a resistência importante na colonização 2003). anorexia, a fator à ação do do epitélio instestinal, e é a causa de óbitos em pessoas com infecção sistêmica, devido ao choque endotóxi::a que p~ovoca. A doença acontece água contaminados pela ingestão de alimento com a bactéria, (insuficientemente e a contaminação cozido) ou ocorre do mesmo modo já citado para Sa/monella lyphimur;um. Embora a febre tifóide não seja uma doença potencialmete fatal, consiste em sério problema de saúde pública em paises em desenvolvimento um suprimento condições de água adequadamente tratada à população e devido às precárias de higiene pessoal e social. O emprego de antibióticos é essencial somente para sa:var os pacientes, principal na disseminação no tratamento A bactéria do gênero SaJmoneJJa Segundo realizadas de irabalho conscientização De com et ai. (1993), apenas 10% do devido as atuais epidemiológicas e a falta de frente ao problema. o lr.stituto cujo agente etiológico Panamericano de Proteção de Alimentos 112 surtos de doenças transmitidas foi a SalmonelJa spp., onde 7042 pessoas com um caso de morte (GUIMARÃES A ocorrência em são notificados, são confirmados, de vigilância no ano de 1996 aconteceram hospitalizadas porém nem sempre alimentares dos serviços da populzção acordo Zoonoses, agentes envolvidos pelo paciente ou mesmo peta médico. por GERMANO número real de surtos de toxinfecçôes condições é um dos principais ele é mal diagnosticada pesquisas por salmonela sendo um problema de saúde pública, tanto nos países quanto nos subdesenvolvidos, pois, geralmente não fator da doença. surtos de origem alimentar, desenvolvidos da febre tifóide, mas para eliminar a bactéria dos portadores, 6.2.3 Surtos de infecção alimentar causados alimentos que não podem fornecer foram et ai., 2001). de surtos de infecção alimentar pode ocorrer em qualquer até em um hospital, como ocorreu em Salvador-Ba. e por local, em outubro de 1997. A refeição servida aos fl~ncionários continha carne de sol, bolinho de peixe, arroz, feijão, aipim "saute", melancia e suco de maracujá. participação da doença. Foi realizado inquérito epidemiolâgico de 53 pessoas, sendo que destas, 47 apresentaram O período médio de incubaç~o :u foi de 26 com a um quadro severo horas. As pesquisas laboratoriais para envolvidos a identificação no episódio SalmoneJla spp. nas amostras realizadas com microorganismos dos amostras enterididis e urna de às pesquisas dos e microorganismos revelaram manipuladores, foi verificada spp. laboratoriais foi de grande importância A análise do implicados (GUIMARÃES, Caso de contaminação a presença por Salmonella de '1995, a Rede Nacional Nacional de r~eferência de Salmonella a inquérito presença de lyphi, cinco S. epidemiológico para se identificar o el ai., 2003) na França e Suíça, de acordo co o (EUROSURVEILLANCE, dezembro de de coproculturas sendo quatro de Salmonella Salmollella alimento e microorganismos Relatório de Vigilância alimentos dCJs análises de ff:ijãc e âipim ~saute" Através do gênero Salmonelfa, associado possiveis e os resultados 1996), aconteceu quando em 20 de de Saúde Pública foi notificada e ShigeHa que um numero, pelo Centro maior do que o esperado, de (;~sos de infecção humana por Salmonefla Dublin tinham ocorrido em novembro e de-.zembro de 1995. queijo feito Assim, na investigação pra confirmar bem como para identificm adequadas de controle, que faz fronteira a amplitude pelos serviços veterinârios medidas e propor as medidas a um individuo de controle Q queijo de 1995, na para o CNR caiu para os níveis precedentes. Gomo se con~tatê I) ~·tC'3 relatos acima, a investigação impacto quer da ~ontaminação, Também mostra a importância surtos. no surto de quaijos, Dublin realizado pelo produtor. Após esta data, o nllnlêrc.. de estirpes de Salmonef!a Dublin notificadas claramente implicado na firma produtora da região de Doubs, em finais de novembro de um teste positivo para Salmonella rapidamente francês. na região de Franche Comte (França), com a Suíça, e onde foi produzido suíço. Foram implementadas de na França. e o impacto do surto na França, que o surto devia-se maior foi observada ao consumo da. região de Doubs, a fonte e o veiculo de transmissão, descobriu-se Desse surto, a incidência seqüência Esta epidemia tinha sido atribu!da CO"} leit(; d(; 'laca nàopasteurizé:1do destes surtos ilustram quer das medidas que foram tomadas. d8S redes de Vigilância Sanitária na investigação dos 6.3 COMO PI~EVENIR A CONTAMINAÇÃO A incidéncia muitos de DVAs no Brasil e esforço..; tem sido realiz.ados doenças. Juntos implementam governo t iniciativa mundo é bastante privada de todos No âmbito os países governamental gasta-se de Vigilância Sanitária) as Boas Práticas responsabilid~de produtos existentes alimenticios implantam e muito dinheiro com o tratamento das e reformulou alguns decretos. de Fabricação Atualmente que manipulam e que a qualidade pela alimentos dos produtos é de do fabricante. Neste contexto, no controle e destas o governo brasileiro criou a ANVISA (Agência legislação brasileira é obrigatório que os estabelecimentos adotem representativo a ocorrência programas para a saúde do consumidor. DVAs. Com o objetivo de 'prevenção, Nacional !lO no intuito de prevenir afirmam que a fiscalização d~ abate clandestino. em nível de inspeção na produção, é de suma importância sanitária Alguns autores afirmam ainda que o controle de consumo tra.~:sporte, estocagem é importante e exposição para corrigir de falhas à venda de produtos de modo a garantir a saúde do consumidor. As industrias tem adotado programas além de prevenir a ocorrência de Qualidade de DVAs, tem reduzido análises para Controle de Qualidade. 35 com 8PF e HACCP, que desperdícios e custos co CONCLlJsAe Gomo constatou S~ neste estudo é primordial agentes causêldores de toxinfecçoes falhas de preparação, Conselhos manipulação alimentares o conhecimento dos principais e que isto esta associado 'as e estocagem dos alimentos. práticos, muitas vezes esquecidos, podem ser de fundamental importância na preservação da contaminação dos alimentos, assim como em sua preservação de maneira segura, evitando, alem do desperdícios transtcrnos causados ocasionados pe:o consumo de alimentos contaminados. por mal estar, diarréias, vômitos desnecessários, e Alem do:; culdados durante a fase de preparo das refeições cautela no qu.:: diz re~pe:to as compras organolépticas envoltôriús dos zl!meíltos e verificando observando sempre as condições outros os sintomas é importante ter as características das embalagens e dos de produtos resfriados e congelados. A aplicação destas informações básicas permite uma melhorqualidade através do consumo de alimentos seguros e garantidos. 36 de vida REFERENCIAS BIBLlOGRAFICAS Hobbs, Betty; Roberts, Di"ne. Toxinfecçoes alimentos. Sflo Paulo: Vare!a, 1999. Germano. Pedro Paulo,2001. Manuel Leal; Higiene e controle e Vigilância Higiênico Sanitaria sanitário de Alimentos. em Sêo Blassioli, Maria de Lourdes, Venturi, Denise, Franco, Vera Lucia da Silva. Orientações para Estabelecimentos Comerciais de Alimentos. São Paulo, Centro de Vigilância Sanitária, Secretaria de estado da Saúde de São Paulo, 2000. Arruda, GilHan Alonso. Manual de Boas Praticas, São Paulo, 1996. Hazelwood, O; Mclean, A C. Manual de Higiene para Manipuladores São Paulo, 1994. Trigo, Viviano Cabrera. Manual Pratico de Higiene Alimentação e nutriçã'J. sac Paulo, 1999. Moretti, P. E. Projeto M;~roorganismos; Microbiologia. www.fam.br/microorganisrnas/t e Sanidade de alimentos. nas Unidades de Salmonella. In; Tópicos especiais tm introduca ..organismos de Guimarães, A. G. detecção de Salmonella spp. Em alimentos e manipuladores envolvidos em um surto de infeçao Alimentar. Revista Brás. Saúde Prado Na. 2, 2001. Figueiredo, Roberto Martins. Como não Comer Fungos, Bactérias e outros bichos que fazem mal. São Paulo Higiene dos Alimentos, 2001. 37 ,) UNIVERSIDADE Faculdade TUIUTI DO PARANÁ de Ciências Biológicas Curso de Medicina TRABALHO Veterinária DE CONCLUSÃO (T.C.C.) Curitiba Junho/2004 e da Saúde DE CURSO I·~. UNIVERSIDADE Faculdade TUIUTI DO PARANÁ de Ciências Curso TRABALHO Biológicas de Medicina Veterinária DE CONCLUSÃO (T.C.C.) Andréa Messias Curitiba Junho/2004 e da Saúde DE CURSO Gobbo Reitor Prol" Luiz Guilherme Rangel Santos Pró-Reitor Administrativo Sr. Carlos Eduardo Rangel Santos Pró-Reitora Acadêmica Profl Carmem Luiza da Silva Pró-Reitor de Planejamento Sr. Afonso Celso Rangel dos Santos Pró-Reitora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão ProF Elizabeth Tereza Brunini Sbardelini Secretário Geral Prof' Joao Henrique Ribas de Lima Diretor da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde Prato Joao Henrique Faryniuk Coordenador do Curso de Medicina Veterinária Prol" /talo Minardi Coordenador de Estágio Curricular do Curso de Medicina Veterinária PrafO Sérgio José MeireJes Bronze Metodologia Científica ProF Lucimeris Ruaro Schuta CAMPUS TORRES Av. Comendador Franco, 1860 - Jardim Botânico CEP 80.215-090 - Curitiba - PR Fone: (41)331-7600 Andréa Messias Gobbo RELATÓRIO DE ESTÁGIO Relatório de CURRICULAR Estágio Curricular apresentado ao Curso de Medicina Veterinária da Faculdade de Ciéncias Biológicas e da Saúde da Universidade Tuiuti do Paraná, como requisito parcial para obtenção do titulo de Médico Veterinário. Professor Orientador Orientador: Profissional: Curitiba Junho 2004 Dr. Sérgio Bronze Dr. Ana Eliza SUMÁRIO ~..I~~~g~I~~~OD"O·L·OCAL··DO·ESTA·Gio:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::; 3. PERíODO DE ESTÁGIO 8 4. ÁREA DE ESTUDO 9 4.1. Autoridade Vigilância Sanitária 10 4.2. Documentos Principais 4.3. Auto I Termo 4.4. Autuação 4.5. Contagem do Prazo 4.6. Defesa 4.7 Julgamento 4.8. Penalidade 4.9. Provas 4.10. Recurso 4.11. Reincidência 4.12. Relatório 11 11 11 12 12 12 13 13 13 13 14 14 15 Administrativo Sanitário Sanitária e Epidemiológica 5. ATIVIDADESDESENVOLVIDAS NO PERíODO DE 05 DE JANEIRO A 27 DE MARÇO DE 2.004 15 Caso 01 15 Caso 02 16 Caso 03 16 Caso 04 16 Caso 05 17 Caso 06 17 Caso 07 17 Caso 08 18 Caso 09 19 Caso 10 19 Caso 11 19 Caso 12 20 Caso 13 20 Caso 14 21 Caso 15 21 Caso 16 21 Caso 17 . 22 Caso 18 22 Caso 19 22 Caso 20 22 Caso 21 23 Caso 22 23 Caso 23. . 23 Caso 24 23 Caso 25 24 Caso 26 24 Caso 27 . 24 4.13. Processo 4.14. Vigilância Caso 28 Caso 29 Caso 30 Caso 31 Caso 32 Caso 33 Caso 34 Caso 35 Caso 36 Caso 37 Caso 38 Caso 39 Caso 40 Caso41....................................... Caso 42 Caso 43 Caso 44 Caso 45 Caso 46 Caso 47 Caso 48 Caso 49 Caso 50 Caso 51 Caso 52 Caso 53 Caso 54 Caso 55 Caso 56 Caso 57 Caso 58 Caso 59 Conclusão Referencias Bibliográficas Anexos . . 25 25 25 25 26 26 26 26 27 28 28 29 30 30 31 31 31 32 32 33 33 33 34 34 35 35 36 36 37 37 39 39 40 401 412 APRESENTAÇÃO Este Trabalho Veterinária de Conclusão da Faculdade de Curso (TC.C.) de Ciências Biológicas apresentado ao Curso de Medicina e da Saúde da Universidade Tuiuti é do Paraná, como requisito parcial para a obtenção do titulo de Médico Veterinário composto de um Relatório realizadas durante o periodo de Estágio, de 05 de janeiro período este em que estive na Secretaria de Santa Felicidade, e também de NECESSÁRIOS AMBIENTE no qual são descritas as atividades de 2004 a 27 de fevereiro de 2004, Municipal de Saúde de Curitiba - Distrito localizada no município de Curitiba cumprindo estágio curricular uma Monografia PARA EVITAR DOMÉSTICO" que A versa sobre CONTAMINAÇÃO o DOS tema: "CUIDADOS ALIMENTOS NO 1. INTRODUÇÃO Este estagio, dirigido a Área de Vigilância Sanitaria na integra, o funcionamento Por ser uma função visa conhecer e aprender dos profissionais que atuam nesta área. importante onde compreende problemas de interesse relacionados à proleção da saúde dos individuas por inlermédio do conlrole sanitário. Somente assim pude compreender a autoridade Vigilância Sanitária bem como as legislações Federal, neste período e valia da autoridade Estadual e Municipal vigentes 2. DESCRiÇÃO DO LOCAL DO ESTÁGIO Em Curitiba a Saúde serviços prestados é dividida em regionais a fim de centralizar e agilizar os a população. Num total de 8 distritos responsáveis: Distrito Sanitário de Santa Felicidade, Distrito Sanitário da Matriz, Distrito Sanitário do Boa Vista, Distrito Sanitário do Cajuru, Distrito Sanitário do Boqueirão, Distrito Sanitário do Bairro Novo e Distrito Sanitário do Portão Local: Secretária Municipal da Saúde. Distrito Sanitário de Santa Felicidade. Telefone: (41) 297-3259 Ramal: 2024/2025 Coordenador do Estágio no Distrito: Ora Ana Elisa Chefia: Dr Nelson Wargha (Engenheiro Médicos Veterinários Civil). do Distrito: Ora Ana Elisa, Ora Helia, Ora Luciana. Além dos outros Profissionais como dentistas, enfermeiras, técnico de saneamento farmacêuticas, e alimentos. O Distrito de Santa Felicidade compreende os seguintes bairros: Botiatuvinha, Atenas, Augusta, Bom Pastor, Campina do Siqueira, Campo Comprido, Jardim Gabineto, Nova Orleans, Pinheiros, Santa Felicidade, Santos Andrade, São Braz, São José, União das Vilas. 3. PERioDO DE ESTÁGIO o período de Estágio desenvolvido foi desenvolvido no Distrito Sanitário de Santa Felicidade entre os dias 05 de Janeiro a 27 de Fevereiro de 2.004. As atividades desenvolvidas Paraná, com a finalidade foram baseadas nas normas da Secretária de interagir com os técnicos alimentos de origem animal. responsáveis de Saúde do pelo setor de 10 4. ÁREA DE ESTUDO Através de alguns termos a autoridade da Vigilância inspeções, quando Administrativo investigação são usados profissionais integrar em diferentes bibliografia, no Distrito Sanitário de santa que me deram total liberdade um processo para a e Leis Municipais, pela Prefeitura Legislações Municipal Vigilância É o profissional investido estabelecimentos além dos possibilitando e também de Curitiba e também acesso ao site da ANVISA 4.1 Autoridade Felicidade, tanto para acompanhá-los o que foi de alto valor profissional Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle portaria, fazer me áreas de atuação em várias áreas como também o acesso à a resoluções oferecidos fabricação é feito as Sanitária, como como de surtos. com todos os profissionais, cursos Termos, Sanitário, e como se fazer uma coleta para análise laboratorial O local de estudo excelentes os Auto materiais aos profissionais dos como HACCP e GMP boas práticas de \NININ'.anvisa.com.br . Sanitária legalmente credenciado pelo poder de poder de Policia para desenvolver através da ações em ambientes Público e de interesse a saúde, meio ambiente de trabalho com objetivo de cumprir ou fazer cumprir as determinações estabelecidas na legislação Sanitária vigente. Todo o estabelecimento supermercados, industriais, laboratórios, posto restaurantes, consultórios de odontologia, de relacionado à saúde (alimentos, conveniências, frigoríficos, indústrias minimercados, de bares, lanchonetes, alimentos, cozinhas mercados, açougues, farmácias, médicos, clinicas médicas, clinicas de fisioterapia, clinicas de diagnóstico por imagem, hospitais, escolas, escolas de natação, asilos, creches), clinicas centros de estética, precisam da Licença Sanitária para poderem funcionar legalmente. Para a Licença Sanitária é preciso que em primeiro lugar o proprietário ou seu contador entre com o pedido de consulta comercial ou parecer comercial ou consulta azul na Secretária do Urbanismo. II o urbanismo estabelece determina o zoneamento se o estabelecimento Após a liberação do urbanismo obrigatórios de inspeção saúde (Vigilância do local desejado deverá ser pedido a liberação como o corpo de bombeiro, meio ambiente, e dos órgãos distrito de Sanitária). Se o estabelecimento construído e metragem pedido podera ou não funcionar no local desejado. for passar par alguma reforma ou até mesmo ser é preciso do projeto arquitetônico e liberação do engenheiro responsável do Distrito de Saúde durante a consulta comercial. Na consulta comercial é observada somente a estrutura física do local, onde o fiscal da Vigilância Sanitária é encaminhado. Estando tudo dentro das normas e das Leis vigentes no momento a consulta é deferida (liberada). Somente então é que poderá ser pedido o alvará. Com o alvará na mão e o pagamento ou seu contador deverá nos documentos das devidas taxas é que o proprietário se dirigir a Rua da Cidadania no protocolo e dar entradas pedindo a Licença Sanitária. O processo será encaminhado pelo protocolo para o Distrito Sanitário em no Maximo 10 dias. Ao chegar ao Distrito de saúde será encaminhado pela área que irá ao local para examinar para o técnico responsável o funcionamento do estabelecimento, e orientar no que estiver fora das normas de saúde ou legislação vigente. Os profissionais estabelecimento seguem roteiros de inspeção cumprindo um fluxograma Se o estabelecimento especificas para determinado linear. estiver dentro das normas e leis vigentes será liberada a Licença Sanitária que terá validade de 1 (um) ano. Todo estabelecimento inspeção do fiscal da Vigilância 4.2 Documentos 05 técnicos com Licença Sanitária em vigor poderá receber Sanitária de rotina ou por meio de denúncia. Principais da Vigilância Sanitária estão munidos permitidos por lei para autuações durante suas inspeções. de alguns documentos 12 4.3 Auto I Tenno Documento lavrado descritas as irregularidades pela autoridade constatadas, Os termos como: intimação, primas e outros), equipamentos, in utilização, sanitária, baseado em Lei, onde são é tido como Auto de Infração. apreensão doação, (usar produtos, interdição substâncias, (usar matéria estabelecimentos maquinas, áreas, setores e outros), desinterdição, e ciência, imposição de penalidade e outros. 4.4 Autuação Abertura do Processo Administrativo Sanitário inicia-se com o copia menta e protocolo do auto de infração. 4.5 Contagem do Prazo Inicia-se a partir do dia útil após a ciência do Auto de Infração ou Termo de Intimação ou Termo de Imposição de penalidade. ~ contado em dias corridos e ininterruptos. No caso do prazo esgotar como sábado, domingo e feriados prorroga-se para o primeiro dia útil seguinte. são disciplinados nos documentos por lei e especificados Os prazos lavrados. 4.6 Defesa São considerações que o infrator lavrados deverá ser apresentada juntar ao Processo Administrativo O infrator poderá solicitar poderá apresentar por escrito a autoridade sobre as infraçOes que lavrou o outro para Sanitário Principal. prorrogação de prazo de no máximo permitido para se adequar às exigências e/ou normas em vigor. 90 dias 13 Este prazo que deverá ser feito por escrita e anexado ao processo o que o mesmo poderá ou não ser aceito pela vigilância Sanitária dependendo da solicitação feita pelo técnico. O prazo de prorrogação poderá ser prorrogado de 90 (noventa) novamente dias pedido em primeira desde que o pedido de prorrogação instância total não deverá exceder 180 (cento e oitenta) dias somando os 2 (dois) prazos. 4.7 Julgamento Compreende competente a fundamentação e decisão. (chefia imediata) determina É o ato pelo qual a autoridade à penalidade a ser imposta ao infrator, conforme previsto em legislação. 4.8 Penalidade Sanção de natureza pecuniária ou não, que a lei impôe aqueles que infringem a Legislação Sanitária. O tipo de penalidade sera aplicada de acordo com a graduação (análise da gravidade do atenuantes, A pena poderá ser cominada agravantes, isolada reincidência, da infração etc). ou cumulativamente pela autoridade competente. 4.9 Provas Documentos que comprovem a veracidade Podem se constituir em fatos, cartonagens, laudos laboratoriais, dos fatos alegados embalagens, testemunhas, pelas partes. reclamações, etc. Devem fazer parte da instauração do Processo Administrativo Sanitário. 14 4.10 Recurso Meio pelo qual o infrator pode opor-se a decisão proferida pela Autoridade Sanitária competente. Deverá ser apresentado por escrito e protocolado no prédio central da Prefeitura Municipal de Curitiba. Também posterior deve ser apresentado análise proferiu a decisao pela autoridade ao Processo Sanitária, Administrativo imediatamente Principal, superior aquela para que administrativa. 4.11 Reincidência Consiste anteriormente A) no fato do infrator respondido Especifica: Sanitária em nova já tendo anteriormente em Processo Sanitário, sendo proferida a decisao. quando a irregularidade sanitária é diferente daquela que condenatória sanitária, que deu causa a nova infração que foi julgada Genérica: Processo infração Sanitário. Divide-se em: Quando a irregularidade é a mesma Administrativo 8) incorrer a Processo Administrativo Administrativo que se deu causa a nova infração foi julgada Sanitário, sendo anteriormente em um proferida decisão irrecorrivel. 4.12 Relatório Peça do Processo informa a chefia imediata Administrativo a respeito infração, bem como os detalhes Sanitário no qual a equipe das circunstâncias que lavraram do ocorrido no momento da inspeção. operacional o auto de 15 4.13 Processo Administrativo Sanitário A) Conceito ~ o conjunto irregularidades de sanitárias procedimentos cuja para uma final decisão, finalidade a é apuração das que culmina com a aplicação de penalidades. B) Fases 1) Instauração - compreende a colocação da documentação atinente ao caso no interior de capa própria (autuação). 2) Instruturação - acusação e defesa. 3) Relatório - breve descrição dos fatos e dos elementos durante a instrução do procedimento, sugere-se penalidades 4) Julgamento sobre - Fundamentação 4.14 Vigilância Sanitária Em caso a ser imposta ao indiciado. é o resultado proferido pela Autoridade o objeto do Processo Competente que compreende em e Epidemiológica de surto A Vigilância Administrativo e Decisão. de doenças Sanitária trabalha junto com a Vigilância Epidemiológica de DTA é de notificaçao levantados sendo que em certos casos associadas com alimentos, de surtos de doenças transmitidas compulsória a Vigilância Epidemiológica. por alimentos (Portaria 4.052 de 1.998) sendo dever de todo cidadão comunicar a autoridade sanitária a ocorrência de surto de DTA. A notificação é obrigatória para médicos e outros profissionais da profissão, bem como para estabelecimentos A ação responsabilidade de investigação de saúde, no exercício públicos e privados de saúde. epidemiológica de surto de DTA será de imediata do órgão municipal de saúde. Integram a equipe multisetorial de DTA profissionais pertencentes Vigilância Epidemiológica Vigilância Sanitária de investigaçOes às áreas de: epidemiológicas de surtos 16 Laboratório Educação em Saúde Assistência a Saúde Vigilância Ambiental e Saneamento 5. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS MARÇO DE 2.004 NO PERioDO DE 05 DE JANEIRO A 27 DE Caso 01 Juntamente com a médica do trabalho acompanhei fábrica de placas para automóveis funcionários a inspeção junto a uma um acidente com um dos a 30 (trinta) dias atrás. A técnica em segurança funcionário onde aconteceu com o proprietário do trabalho precisava pegar alguns documentos do da fábrica para anexar ao processo. Caso 02 Estabelecimento: Farmácia Inspeção na farmácia para averiguar se as recomendações verbais feitas em visita anterior foram cumpridas como: -Medicamentos acondicionados tem que estar fora do alcance do consumidor, devem estar nas prateleiras e não no balcão de fácil acesso. ·Quanto ao manual de boas praticas de aplicação de injeção e medição de pressão arterial tem que estar à mão na sala para injeção. Após fazer a inspeção estiverem cumpridas foi marcada o estabelecimento outra visita, se as recomendações será autuado com infração e multa. não 17 Caso 03 Estabelecimento: Hospital Inspeção para entrega da Licença terciarizado. Após vistoria Sanitária no laboratório a técnica entregou ao responsável do hospital que é a Licença deferida. Caso 04 Estabelecimento: Clinica Veterinária Após inspeção quanto recomendações feita em visita anterior na clinica junto com a técnica a respeito dos medicamentos psicotróficos, que deveriam anotados em um caderno as compras e as saldas para um controle ser do uso destas drogas. Foi entregue ao proprietário a Licença Sanitária. Caso 05 Estabelecimento: Confeitaria Visita junto à técnica da Vigilância Sanitária para a entrega da Licença deferida. Caso 06 Estabelecimento: Acompanhei Cllnica de estética a técnica responsável por inspeção em clínica de estética para atender denuncia feita a C. A . U - Central de Atendimento ao Consumidor. A denuncia é que a clinica estaria fazendo aplicação de Botox e manipulaçao de Aditivos Biológicos. A ANVISA - Agencia Nacional de Vigilância Sanitária não permite que clinicas de estética façam a aplicação e manipulação não sejam médicos ou farmacêuticos destes produtos por profissionais respectivamente. que 18 Na inspeção foi pedido ao funcionário que nos acompanhou, informações sobre o que era feito na cllnica e sobre os produtos comercializados. Não foi constatado foram encontrados nenhuma irregularidade, durante a visita e também não nenhum produto denunciado. Foram pedidos a apresentação de alguns documentos da ellniea como alvará e Licença Sanitária para observar datas de validade. Os documentos a nós apresentados estavam vencidos, por isso a clínica foi inlimada pela técnica, para que apresente os protocolos de renovação dos mesmos. Caso 07 Estabelecimento: Inspeção Posto de Conveniências.. para liberação de Consulta Comercial com o veterinário Para que fosse feita a liberação foram feitas algumas recomendações a loja oferece produtos alimenticios, técnico. uma vez que como: Lavatório de mãos dentro da área de manipulação precisa de sabonete liquido e toalheiro de papel descartável No freezer original a matéria-prima não informando pereclvel a data fora da embalagem de fabricação, data de validade, numero do lote, registro no Ministério da Saúde. Produtos tercearizados Algumas sem Licença Sanitária. matérias-primas preparados, mantidos pereclveis congelados, ou preparados e em estufa observar temperatura mantida acima de 65*C, respeitando horas para exposiçao alimentos resfriados quando que deve ser o tempo de 2 (duas) em temperatura ambiente, incluindo tempo de preparo e resfriamento. Acondicionamento de produtos de limpeza fora do local adequado DML - depósito material de limpeza. Produtos nao estavam acondicionados pereclveis como em refrigerantes locais ventilação e no chão sem estrado. e sucos inadequados sem 19 Quanto à limpeza da caixa da água e desinsetização foi apresentado não nenhum laudo. Maquinas de refrigerantes e iogurtes tast food foi relatada pela proprietária manutenção a má conservação das mesmas oferecendo A técnica deixou com a proprietária a regularização pela empresa que faz risco. uma intimação com prazo de 30 dias para dos itens citados. Apôs o prazo será marcada nova inspeção, estando tudo resolvido a Consulta Comercial será deferida. Caso 08 Estabelecimento: Inspeção Farmácia de rotina numa farmácia no Bairro Orleans para orientar o proprietário quanto à renovação da Licença Sanitária da matriz e filial. Na mesma visita foi Observada medicamentos balcões sendo de fácil acesso ao consumidor, que estavam expostos nos o que é proibido. Caso 09 Estabelecimento: Nesta inspeção Farmácia foi observado o comprimento às recomendações feitas em visita anterior como: Alcool 70% embalagem sem registro reaproveitada do Ministério e não adequada, da Saúde, em sem nJúmero do lote e data de validade respectivamente. Tubos de coleta de sangue sem o número de lote. -Registro médico dos funcionários para o registro da Medicina do trabalho dos mesmos. Licença Sanitária da empresa que fez limpeza da caixa da água. 20 A funcionária, durante a inspeção solicitou nova visita para providenciar os itens intimados. Caso 10 Estabelecimento: Escola Infantil Visita para entregar a liberação do requerimento de consulta comercial. Caso 11 Estabelecimento: Inspeção Consumidor Asilo medianle denúncia A visita foi acompanhada Assistência da C.A.U Cenlral de Atendimento ao para observar condições do local. da Assistente Social da F A S Fundação de Social. Durante a visita com a proprietária e enfermeira, notamo~ as condições precárias da local como: Limpeza do local completamente Alimentação inadequada. dos idosos sem uma dieta balanceada, atender a necessidade para de cada um, individualmente. Falta de medicamentos Falta de funcionários. Falta de enfermeiros. Local sem rampas para circulação das cadeiras de rodas. O local será intimado para que atenda as necessidades de acordo com as leis vigentes. No distrito em reunião com os chefes de setor, e em acordo com a Fundação de ação Social, foi resolvido a total interdição do local, por não apresentar mínima de funcionamento. condição 21 Caso 12 Estabelecimento: Supermercado Após denúncia feita a C. A . U Central de Atendimento ao Consumidor de que havia frango com data de validade vencida. No supermercado de validade, coloração, junto com o veterinário Não foi observada responsável responsavel, aspecto e a temperatura nenhuma do supermercado foi observado as datas do refrigerador. irregularidade, para que os frangos mas foi pedido resfriados ao veterinário sejam retirados da gôndola sempre com 3 (três) dias antes do prazo de validade vencer. Caso 13 Estabelecimento: Visita eafeteria para orientar a proprietária quanto a Licença Sanita ria, uma vez que no local é manipulado alimento como sanduíches, A proprietária não tinha conhecimento petiscos. das exigências da Saúde. Caso 14 Estabelecimento: Inspeção Restaurante/Buffet para observar se foram cumpridas as orientações pendentes banheiros como: -Colocação de toalheiros de papel e sabão liquido. Após a vistoria foi entregue ao proprietário Caso 15 Estabelecimento: Lanchonete a Licença Sanitária do local. nos 22 Inspeção feita para observar se foi cumpridas orientações feitas ao proprietário como: Colocação do toalheiro de papel no banheiro feminino. Quanto â colocação de telas milimétricas em algumas janelas que estavam sem. Após foi entregue ao proprietário a Licença Sanitária. Caso 16 Estabelecimento: Acompanhei denúncia Fonte de Agua uma coleta dos moradores de água numa fonte (olho d' água), locais, aonde algumas pessoas vem fazendo segundo coleta para consumo, uma vez que o local não tem indicação do Meio Ambiente. Após a coleta a água coletora foi encaminhada para o LACEM Laboratório Central do Estado. Se constatada comunica que a água esta própria para o consumo a Vigilância o Meio Ambiente, Sanitária que coloca no local uma placa de identificação para orientação dos moradores locais. Caso 17 Estabelecimento: Farmácia Visita para observar de rotina o atendimento, quanto aos medicamentos genéricos que não estavam sendo indicados ao consumidor. Caso 18 Estabelecimento: Indústria de Gases Medicinais A Licença Sanitária esta em andamento devido ao registro de fabricação mesmos que ainda não tem uma legislação própria. dos 23 A inspeção foi feita aleatória para observar o fluxograma de entrada e saída dos produtos. Caso 19 Estabelecimento: Fábrica de Ceras e Produtos e Desinfetantes Inspeção para cobrar a renovação da Licença Sanitária, junto ao proprietário. Caso 20 Estabelecimento: Creche Inspeção para observar a construção da reforma da mesma. Também quanto ao Manual de Procedimentos foi orientada a proprietária dos funcionários. Caso 21 Estabelecimento: Escola I Pré-Escola Inspeção para ver se a reforma do banheiro foi feita, pois estava com vazamento, o que era perigoso acidentes dos funcionários. Também a reforma no parquinho que precisava de uma cobertura para as crianças. Foi marcada nova visita para conferir o cumprimento das obras. Caso 22 Estabelecimento: Atendimento Supermercado a C.A.U - Central de Atendimento ao Consumidor, referente à fabricação de pizza. Durante constatado vistoria na confeitaria nenhuma irregularidade. e panificação do supermercado, não foi 24 Caso 23 Estabelecimento: Referente Lanchonete denuncia a C.A.U - Central de Atendimento ao Consumidor sobre alimento estragado. Após a inspeção do local foi feita intimação e orientação para que o estabelecimento entre com pedido de Licença Sanitária no prazo de 15 (quinze) dias. Caso 24 Estabelecimento: Fábrica de Massas Inspeção para liberação da Consulta Comercial de uma fábrica de massas. A concessão foi indeferida no próprio local, pois não existe a menor condição para tal, a fabricação das massas era feita na garagem em comum com a casa e em local aberto, sem a mínima higiene. Caso 25 Estabelecimento: Confeitaria Visita feita somente para a entrega da Licença Sanitária mesma. Caso 26 Estabelecimento: Pastelaria Inspeção para pedido de liberação de Consulta Comercial. ao proprietário da 25 Após a vistoria foi recomendado a reforma da pia da cozinha, pois a mesma tem cuba muito pequena e o tacho onde juntamente é frito os pasteis é lavado no tanque com os panos de chão. Sem uma reforma não será deferida a Consulta Comercial. Caso 27 Estabelecimento: Supermercado Inspeção para liberação da Licença Sanitária, o que se constatou: Na câmara fria do açougue foi recomendado esterilizador de facas que estava a o conserto do 39.5° e teria que estar a 85'. Conserto no chão do açougue, pois há acumulo de água longe do ralo. No banheiro masculino dos funcionários foi pedido a colocação de portas nos box de chuveiro. Foi feita a intimação com o prazo de 30 (trinta) dias para que sejam atendidas as recomendações. Caso 28 No distrito, ajudei a cadastrar no computador, licença cadastro dos estabelecimentos. Caso 29 Estabelecimento: Laboratório Visita de entrega de Licença Sanitária do Laboratório. Caso 30 Sanitária e atualizar 26 Estabelecimento: Farmácia Visita para cobrar do proprietário controlados Entorpecentes Psicotróficos trimestral dos medicamentos A 1, A2, A3, 81, 82, Medicamentos Caso o balanceie como: de controle especial C1, C2, C5. 31 Estabelecimento: Nesta inspeção Mercearia o proprietário foi orientado, com folhetos ilustrativos, para a colocação de uma barra de proteção contra acidente na máquina UtupiaM A mesma levou um funcionário ao acidente de trabalho. A barra de proteção impede que a mão do funcionário escorregue em direção a serra, evitando o acidente. Caso 32 Estabelecimento: eateteria Inspeção para a entrega da Licença Sanitária. Durante a inspeção foi observada a colocação de leias milimétricas na janelas e portas da cozinha, como foi orientado na visita anterior. Caso 33 Estabelecimento: Vistoria Restaurante para verificar se existe irregularidades cozinhas do restaurante. Também foi entregue a Licença Sanitária renovada. na reforma de uma das 27 Caso 34 Estabelecimento: Restaurante Inspeção de rotina para a entrega da Licença Sanitária. Caso 35 Estabelecimento: Restaurante Visita para orientar o proprietário sobre a licença Sanitária uma vez que a mesma já está vencida. Também foi orientado quanto à multa/infração se a Licença não for renovada em até 60 (sessenta) dias. Caso 36 Estabelecimento: Mini Mercado Inspeção solicitada para pedido de Consulta Comercial. O estabelecimento está no terceiro proprietário pois a cada visita o técnico tem que repassar proprietário no último ano, o que dificulta, todas as orientações para o atual. O estabelecimento, nesta visita, se encontra com várias irregularidades, como: o pé direito A forração está abaixo do recomendado. é em madeira com falhas e não é lisa, lavável e impermeável. A ventilação é precária mesmo com exaustores de teto. Produtos vencidos expostos nos balcOes. Produtos sem números de lote. Nas prateleiras os enlatados estavam amassados. Alguns produtos com salga e de maior risco como palmito, foi Observado que as exigências data de fabricação, 28 vencimento, registro no IBAMA e Ministério da Saúde, local de origem não estavam presentes no rótulo. Outros produtos não perecíveis farinhas estão sendo como arroz, feijão, açúcar, estocados nas prateleiras sem ventilação e no chão, pois no mercado não tem depósito para estoque das mercadorias. As prateleiras são de madeira e não são lisas, laváveis e impermeâveis como deveriam ser. Refrigerantes estocados diretamente Refrigeradores/gôndolas onde estavam com a temperatura os iogurtes acima do permitido. No açougue os exaustores milimétricas no chão sem estrado. estavam no forro estavam sem telas e o forro era de madeira, a qual estava em estado precário. O piso do açougue estava com rachaduras e precisava ser as mercadorias se consertado. O refrigerador encontravam das carnes e frangos, fora das embalagens orientação quanto à procedência, validade, e acondicionados a contaminação originais sem nenhuma lote, data de fabricação e de maneira imprópria facilitando cruzada. Frízer com mau cheiro e ossos que não foram retirados. Banheiro dos funcionários precisa de reforma urgente por não estar nas mínimas condições de uso. A fiação elétrica é precária em todo o estabelecimento. Máquina ~serra-fitan ao abrir com mau cheiro e resíduos de carne, o que mostra que a higienização e limpeza não é feita há dias. Além de todas as orientações feitas ao proprietário, foi entregue com prazos variados de acordo com o risco e as necessidades. a intimação 29 Caso 37 Estabelecimento: Lanchonete/Mercearia Inspeção para renovação comercializado da Licença Sanitária, foi observado alguns produtos como cereais, matinais, castanhas, frutas cristalizadas que no local é feijão, ameixas e a granel, estes produtos estão expostos sem o r6tulo original de cada uma deles. O que foi orientado pela técnica que a rotulagem de cada produto tem que estar presente. Também nos produtos de hortifrutigranjeiros Sanitária do produtor e laudo bacteriológico é preciso a cópia da Licença da água usada. Caso 38 Estabelecimento: Hospital de Neurologia e Setor de Cardiologia Inspeção para liberação da Consulta Comercial salas de hemodinâmica, recuperação teste de esforço, para conferir a intimação do setor de Cardiologia, diagnostico por imagem, sala feita em visita anterior, o que constatou nas de que estava tudo de acordo com as leis vigentes. Quanto à parte administrativa da mesma intimação foi cumprido quase todos os itens. O item não cumprido foi quanto ao documento do CIPA - Comissão Interna de Acidentes de Trabalho. Quanto a isto foi solicitado novo prazo para prorrogação. A liberação de Consulta Comercial foi deferida pela têcnica Sanitária. Caso 39 Estabelecimento: Fabrica de Pães Inspeção para atender pedido de Consulta Comercial. Durante a vistoria, foi constatado os seguintes itens: da vigilância 30 Colocação de um armário para que seja colocada as vassouras e os produtos de limpeza na área aberta no DML - Depósito de Material de Limpeza. Piso da parte de panificação rachaduras precisa ser consertado não permite uma limpeza adequada pois as ao local. Colocar porta telada e mola vai-vem entre a área de saída e a área de manipulação. Banheiro de funcionários sem sabonete liquido e toalheiro de papel. Providenciar perecíveis geladeira para como margarinas acondicionar que devem produtos ser resfriadas e não congeladas. O depósito de estoque dos produtos como sacos de farinha deverá ter ventilação, acondicionados com O em estrado estar longe da parede e para que não tenham contato chao. Os produtos prontos precisam de embalagem deverá conter data de validade, cujo rotulo numero de lote, data de fabricação e tabela nutricional. Cópia da Licença desinsetização Sanitária da Empresa que fez a do local bem como seu laudo. Laudo da limpeza da caixa d'água e laudo bacterioscópico da água. O local foi intimado a cumprir as orientações para a liberação da Consulta Comercial. Caso 40 Estabelecimento: Supermercado Inspeção para renovaçao da licença Sanitária. A vistoria foi feita no açougue, panificadora/confeitaria, outras dependências. peixaria e também nas 31 Não foi constatada nenhuma irregularidade e a renovação foi então deferida para o local. Caso 41 Estabelecimento: Clínica médica e Fisioterapia Inspeção para Licença Sanitária, foi observado os seguintes itens irregulares como: Sala de procedimentos foi achada varias medicamentos vencidos. Geladeira da cozinha dos funcionários estocados indevidamente. com medicamentos O local sem DML e o material de limpeza acondicionado no banheiro dos funcionários. Nos consultórios, falta de sabonete liquido e toalheiro de papel. Na fisioterapia alguns aparelhos não estavam calibrados outros com a etiqueta de manutenção O local não apresentou e anual vencida. o laudo do exame bacteriológico da água e de limpeza da caixa d'água. Após entrega da intimação hora pelo proprietário os medicamentos vencidos foram descartados na na presença do técnico. Caso 42 Leitura informativa da Legislação da Fiocruz sobe o funcionamento do Banco de Leite em hospitais. O texto foi retirado da internet onde descreve a portaria 322 de 1988. Esta portaria fala das disposições I diferentes Sobre as condições preliminares, mínimas tipos de Banco de Leite Humano território Nacional por estas normas .. conceitos e definições. necessárias maduro ao funcionamento regulado em estado de o 32 11- Para os efeito destas normas, são adotados os seguintes defeitos e definições, do funcionamento, das doadoras processamento, da e das doações, transporte, do distribuição, das instalações, do controle de qualidade, do controle clinico. da coleta, características do das Caso 43 Estabelecimento: Cozinha Industrial/Empresa Inspeção para Consulta Comercial de uma Cozinha que serve em média 250 (duzentos e cinqüenta) refeições/dia. A Empresa já havia sido vistoriada e foi intimada a cumprir no prazo de sessenta dias as orientações. Após rápida inspeção e declaração do responsável que as adequações pedidas na intimação não foram cumpridas. O que fez com que a liberação da Consulta Comercial fosse indeferida pela técnica. Caso 44 Estabelecimento: Clínica de Endoscopia Digestiva Inspeção para liberação de Consulta Comercial. A clinica esta em reforma seguindo algumas recomendações feitas em visita anterior. Apesar Vigilância de algumas Sanitária modificações o projeto foi pedido que fosse apresentado arquitetônico para que seja analisado processo. A consulta s6 seria deferida após a apresentação do projeto. Caso 45 Estabelecimento: Panificadora Inspeção para conferir item da intimação feita em visita anterior. Foram feitas algumas orientações como: junto a e conste no 33 Colocação de molas vai-vem nas portas dos banheiros. Higiene dos funcionários da área de manipulação que não usavam tocas e os uniformes estavam sujos. Alimentos do balcão não estavam cobertos. O estabelecimento teve novo prazo para cumprir as orientações caso contrário será infracionado. Caso 46 Estabelecimento: Restaurante/Lanchonete Visita para orientar o proprietário que entre com o pedido de Licença Sanitária, pois a mesma estava vencida desde setembro de 2.003. Na inspeção anterior foram feitas orientações como: Colocação de toalheiro de papel e sabonete liquido no banheiro dos funcionários. Limpeza do exaustor. Colocação de telas milimétricas nas janelas. O proprietário foi intimado a entrar com o pedido em até 3 (três) dias correntes após esta visita, caso contrário o estabelecimento será infracionado. Caso 47 Estabelecimento: Visita Fábrica de Alimentos para orientar o proprietário sobre sua Licença Sanitária vencida. O Pedido da nova Licença é imprescindível. Caso 48 Estabelecimento: Fábrica de Queijo Tofu Inspeção para conferir intimação feita em visita anterior. O local não possui as mínimas condições higiênica/sanitária. Na inspeção foi observada que não houve nenhuma mudança. que estava 34 A fabrica funciona junto com a moradia do proprietário Os itens não cumprido e observados o que não é permitido. nesta inspeção foram: A matéria - prima fica no chão. O local possui forte cheiro de esgoto. As panelas e outros utensílios sujos ficam acumulados no chão. Ha presença de insetos no local. Agua empoçadas no local de manipulação. Uniforme sujo e funcionários Ao responsável foi solicitado a presença sem higiene. do proprietário ao Distrito para que fosse discutida a interdição do local. Caso 49 Estabelecimento: Inspeção Restaurante para observar se foram cumpridas as recomendações feitas na ao proprietário a ultima visita como: laudo da desinsetização. Colocação de telas milimétricas nas janelas. Pintura do banheiro dos funcionários. Organização Após averiguar todos de alguns alimentos no refrigerador. os itens cumpridos foi entregue Licença Sanitária. Caso 50 Estabelecimento: Inspeção Clinica de Fisioterapia para liberação de Consulta intimada no prazo de 30 dias providenciar - Apresentar rotinas escritas de: A) coleta de resíduos pelos funcionários 8) Higienização de equipamentos Comercial da clinica, os seguintes itens: da limpeza; e utensílios; a qual ficou 35 C) Controle de vetores; O) Precauções universais; E) Lavagem e antisepsia das mãos. Apresentar laudo técnico da análise bacteriológica da água e piscina. Apresentar laudo técnico da análise de limpeza da caixa da água. Providenciar cobertura para tanque de roupas externo. Apresentar laudo de manutenção limpeza do filtro do ar condicionado Apresentar do ar condicionado laudo técnico de manutenção equipamentos Providenciar e da sala de RPG. periódica dos da fisioterapia. colocação de pia no consultório do clinico geral. Caso 51 Estabelecimento: Supermercado Inspeção para observar se as recomendações feitas por intimação visita bem como a vistoria da liberação da renovação na última da Licença Sanitária os itens conferidos foram: Temperatura dos refrigeradores. Manutenção dos refrigeradores. Colocação de toalheiro de papel e sabonete liquido no no depósito de banheiro e vestiârio dos funcionários. Colocar exaustores recepção Manutenção Exigir a (ventilação mecãnica) de mercadorias. do esterilizador recepção dos de facas do açougue. frangos quanto aos produtos congelados e resfriados. Por estar tudo regularizado mais 1 (um) ano. o supermercado teve sua Licença deferida por 36 Caso 52 Estabelecimento: Inspeção Panificadora/Confeitaria para observar se os itens intimados em visita de rotina foram cumpridos como: Colocação de telas milimétricas nas janelas e portas na confeitaria e área de manipulação. Funcionários com devidos uniformes como de limpeza da caixa da água. Caso 53 Estabelecimento: Panificadora Inspeçf!lo para liberação de Consulta Comercial. Após vistoria a única recomendação foi quanto à lenha estocada para O forno que fosse separada por divisória para que não ficasse na cozinha. Foi marcada proximal visita para entrega da consulta comercial deferida. Caso 54 Estabelecimento: Inspeção referente Supermercado/Minimercado à C. A . U - Central de Atendimento ao Consumidor. A denuncia era sobre a falta de higiene do açougue. Na inspeção o proprietário foi orientado quanto a: Limpeza da mesa em que Limpeza é fatiado as carnes. das facas e da pia para lavagens qual precisa da conservação Colocação de sabonete das mãos, a dos funcionários. liquido e papel toalha na mesma pia. limpeza diária do freezer para refrigeração Laudo do controle de pragas e roedores. da carne. 37 No refeitório dos funcionários falta total de higiene dos mesmos, a pia com restos de alimentos, mantimentos vencidos e guardados em locais inadequados. Depósito sem ventilação e sem higiene. o proprietário foi intimado a cumprir os itens acima em 15 (quinze) também que ficasse uma orientação/reciclagem dos funcionários quanto dias e à higiene dos mesmos. Caso 55 Estabelecimento: Escola de nataç~o Nesta inspeção foi feita para acompanhar a analise da água junto com a fiscal do Distrito Sanitário da Matriz. A escola adaptou um Sistema de Ozônio que melhora a qualidade da água junto com o cloro. Este sistema tem por objetivo diminuir o custo com o cloro já que o ozônio tema mesma função. A fiscalização era para analisar a quantidade de ozônio na água, que pela legislação atual teria que estar entre 0,03 a 4,0 03/m3 de H20. A água coletada na piscina diretamente e a outro teste foi com água coletada na saída do aparelho. Nos dois testes o aparelho não conseguir detectar a presença de ozônio mesmo repetindo o teste. No teste anterior o ozônio estava acima do permitido. Como o equipamento poucos à legislação é uma tecnologia nova que esta sendo adaptada aos também que se adaptar. Os proprietários foram orientados a regular o aparelho, mesmo assim nao deixar de usar o cloro normalmente. fazer novos testes e 38 Caso 56 Estabelecimento: Inspeção Lavanderia para liberação da Consulta Comercial um galpão e ainda não foi equipado com as maquinas, a uma lavanderia, o local é o local estava vazio. Apesar disto, deu para observar que o local precisa de: Ventilação heólica. Separação de barreira física na área suja para a área limpa. Providenciar chuveiro. Coifas para calandras e secadoras. Caso 57 Estabelecimento: Reinspeção Hospital de Neurologia ao hospital para verificar cumprimento dos itens intimados na última visita. Foi verificado que os itens cumpridas foram: Molas nas portas do centro cirúrgico. Geladeira para os medicamentos do UTI Data e lotes dos materiais no centro de material do centro cirúrgico Ventilaçao do almoxarifado, Toldos para DML (depósito de material de limpeza), farmacia do andar térreo. corredores externos para passagens do carrinho de lixo até o local a ser armazenado. Alguns outro itens da parte burocrática foram também cumpridas. A Licença Sanitária s6 sera liberada após o cumprimento de alguns outros itens como: - No centro cirúrgico é preciso funciona rio exclusivo para o expurgo que não tenha contato com a área limpa no preparo dos materiais. 39 Colocação de lixeira com tampa e pedal nos banheiros do centro cirúrgico e UTI Ventilação para o banheiro dos funcionarios do primeiro andar. Visita da farmacêutica da Vigilância Sanitária para orientar e verificar a diluição dos produtos de limpeza que está sendo feito de modo inadequado, e manipulado por funcionário da limpeza e não por um farmacêutico. Verificar a temperatura e umidade da farmácia principal diariamente. Verificar enfermeiro medicamentos responsável pela temperatura no UTI, pois algumas anotações dos estão com erro na leitura. Verificar o armazenamento e o funcionário responsável pela alimentação entera!. A diretoria no hospital providencial prazo de mais 40(quarenta) o pedido de solicitação dias para cumprir as exigências de prorrogação de pedidas. Caso 58 Estabelecimento: Restaurante Inspeção para liberação Consulta Comercial. Após observar a estrutura física foi feita a liberação e a orientação proprietário, após a liberação do Alvará, entre com o pedida de licença para que o Sanitária. Caso 59 Estabelecimento: Frigorlfico A visita foi feita para conferir laudos que faltaram ser apresentados visita como: Laudo de analise dos produtos próprios. Laudo de analise bacterioscópico da água. na ultima Conclusão Através Vigilância deste Sanitária, estagio curricular pude conhecer este órgão tão importante a população O Distrito Sanitário extensa, atendendo de santa uma demanda obrigatôrio que o funcionamento foi dirigido dos serviços na area prestados de por em geral. Felicidade tem uma área de atuação muito grande o que particularmente valia. Por esse motivo, tive oportunidade de acompanhar muito foi de grande todos os profissionais que lá atuam alem dos Médicos Veterinarios Assim, me interei em todas as áreas o trabalho Sanitária o que informaçoes me faz e experiencia agradecer a todos de cada profissional do Distrito o acesso adquirida além da amizade de toda a equipe. na Vigilância a todas as Referencias Bibliográficas JR., EAS.; Saraiva 1997. Manual de Controle Higiênico-Sanitário. São Paulo, Livraria Pollinio, 1999. Manual de Controle Higiênico-Sanitário e Aspectos Organizacionais para Supermercados de Pequeno e Médio Porte. Realização SebraeSP. Hazelwood, São Paulo. D.M. 1994. Manual de Higiene para Manipuladores de Alimentos. Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas - ABERC, 2000. Manual de Praticas de Elaboração e Serviços de Refeições para Coletividades. Rego, J.C.; Faro, 2000, Manual de Limpeza Produtoras de Refeições. São Paulo Trabulsi, RL; Alterthum, F.; Candeias, JA e Desinfecção 1999. Microbiologia para Unidades São Paulo São Paulo, 2000. Secretária de Estado da Saúde - Centro de Sanitária. Orientações para Estabelecimentos Comerciais de Alimentos Edição. Vigilância - CVS, 3 Anexos MAPA ZONEAMENTO SANITÁRIO DO MUNIC{PIO DE CURITIBA " ••••••• VL::.I\II"II,;..~ SECRETARIA MUNICIPAL DI\ SAUDE CENTRO DE SAÚDE AMBIENTAL IDEIHlFICAÇAO 00 REQUm9iTr- --- Razão Social: o ~ ._-- _ ... _. NomeFanlasia _ I '-' •.•• 1- ••••••••_n _ Vlgllfmcla Sanitária SIM· Curitiba •. - .. ___ .lndic3çãoFiscal· _ Endereço Telefone Horano FAX· _ de Atendrmento Declaro para os devidos Assinatura Licença _ fins. a veracidade Sanilaria Em caso vC!lctda Recurso (Codtgo CGC: __ .. PontodeRelerencia _ _ .. " _ Areadalnslalação(m2':_ das informações prestadas neste requerimento. W da Guia ONtI· __ do requefentc· (Cod190 91010 SMAO) Copia doAlvam de FunclOnornentO(St.-1F) GUI" de Recolhimento Taxa VISA • __ CEP Bairro de roflovação_ Administrativo SMAD) i'lpre~cnl;lI vigente ~I~'l$~ Copia dfl Consulta fi lICença S(lllltar~,· • 2" e 3' Il1stân-d-,-- [] 91001 ~'lIt'nl~O'õ • Cópia do Alvaril de FunclOnamento(SMr) vlyenle • COrta dos Aulas de Imposlçào de Penabdade • Recurso do ESlilbelecunenlo Alvilra de Registro !~ SIM.CURITI8Ã-(Codrgo 70020 SMIIO) '-1 . '- ~~ldo~ Corumcl<'It (SMU) Gtua de Recoltnll1ento I aXIl VtSA F:rr lI1ã:cí~s copia do Cerhlrcado de RC~llrl(Hldade do rarlllacêuhco ,.mto ao Conselho Reglonill de Farrnilcltl ou COPI<,do protocoto de IflOICSSO Ollcas CO'l1lildp. Contr;to de lrrlbalho e Drploma do OtlCO Respon~rwel DemOlis Atividades copia do documento do COllseho de CI<lssedoRespons<lvúl TócrllCO do rn OOSERVAÇÃO I) Produtos. d!! Qflgcul ;numal pm<r obtenção do SJfID1POA, SIPIPOA <rpresl'ntar CO!'I;! do projeto <lprovmJo pelo olg;'o cOIllpcll"!flte d:! AgllCulturól e AlmsteclIllcnto. com planta·balXil "t.'yourl'rnern<Xlilldescntrvo COPl<, do Visto SIM Copl<lS <IlJ!enltcadas dos docwmmtos Conlmto 5ocl<,1 da empresa, CNPJ, A1valil de FunclOni\lnenlo lICença Silmlrlllil. lrludo de analise l<lbor;110rral d;! aguil. Contrato da Rasponsabllldaoo I ecnlcalCRMV. llcenç;! !lJnlJlental(quilndo solicitada) Anãlise Sanitãria de Projetos Arquitetônicos· Estabelecimentos de Interesse a Saude (Codlgo91014 SMAO) d-,-- D ~~ Vistoria Sanilarlil para Conclusão de Obras Saude ( paralíns de CVCO junto SMU) (Codrgo 91015 SMAD) • • Rcquerrnmnto palbâo SMS VISA e ane)(3f documentOS1 espociflcos Projetos N(lurtet6lHcos (f(! Csl"beIeClm!!I1los do In(eresse Smrde 'lIstado pel;! VISA (ongrn<lt ou CÔplfl) ----- - IdonhllCação IAI,,,ç501V;d,~1 -._ft""_"-"·','~ ,,"S •...••" •.•• 0 r:oo~ â ~o~I~l!1 Gura de RecoIhnoonto 1 a\<I VISA Requernnento padrão SMS vrSfI e anC~i1J dOCllmentos especificas Espnço para Clll'll eliqllelade D de Interesse -------- ._-_._. -- - ---------~ i1 SECRETARIA r',lUNICIPI\L DA SAUDE CENTRO DE SAÚDE AMBIENTAL p;'l(a facilitar de ftmclonamento, nosespaço$ a Inspeção solicitamos e agilizar os I,"ocessos o preenchimelllo dos tle liheração quesitos, pelo de licença responsavel Sanilaria tio e Piuecer estaheleClmento, Técnico para assinalando alvara com all"ixo MOlivodasohcitação ( I )LICença )fIIvaralnlClat ) Renov<tção ) Mudança de ( )LlcençaSarulilrlalmclal do Si~lIta"a - rcnov<l<jão ( )Ou.O':> Alvartl ( ( _ Endereço Os estabelecil11entos do ramo ) I;!edrc:a )OulJas ESpcclílluJadcs ) Reabza apOnflS ) RO<lllla proccdlll1enlos ( de atividade do COllsultorios ) GIIlOCotOgkl ( desenvolvem ( atividades de: IOdontologia _ consultas tccnlCa~ ( _ (rRS) )UI<III~e <:lrlllIJIGOs N ·do ) Pos511lroglll1odollllelllillllonlos-dlCl )/lpllCaçnode e Clinicas ) Esletrctl _ IIIQdICament()~ clollvaculõlS I CItas ( 1I1)'..'laVf!I<; ( )Mwllplllação e mllllllllf,lra~ão do Ql ) SondllllluslmçaodeOT ) ESlClIhz<lÇão ) Raio-X Medlcos ) Ralo-;>: Odontologlco ) LabomlOfIOdoan<lllscsChrllcas jlabOfatoHo do <lUatolllla 1 labomtoflo IFunCIona pnlologlCiI de protcsc ,..1110 a algum estabelecimento _ OuaI7 rlosramos de atividades de hospitais, ( )/l"delcllos_ ( ) Geral ( )PossUlU11 ( ( ) Prooto () ( SOCOo'lO ) Servlço5 espm:mhzados ( ) Selvlços ImcUlrt:ados ) Fmm<lclado ( )labotalOfIO ) Velertllilno ( )RX ( ) I:spcck11t!ado ( )tl.'11troCIUlgtCO ()/l.l;,lIHllUlação ( e ildrnllllSlraçao de ( ) IletIIOdllliuIHC;,- ( OIl<lIS? do rall10 ) Ih;;-odlrrbe ( ) Nuulçf10 Palellt('~Clr ( ) NlJlIlçao Enteral () _ de .:1liyjdadc de cOlllercio varejista da produtos dC$ell~olvel11 atividiHla de DI~pol1saçüo odonto mudlCO e/oo ) COIllCfclallZil hospltillaros manrpula produ los de regrmQ especlal- 3'1'1196· "'IS Por tnl la redera! ) Auto-sef'llÇo )Dlslublllçãoa tmcelfos )lIJulIelllos I Bebidas 05 estabelecimentos ( ) Otslnbwdora ( ) ModlC.ullontos ( ) Embalagom ( ) Comelclilllza de ramo () plooutos DATA _, FONE '~'l.o'no.><o PARA 1__ CONTATO •••••. O ••<O •••PMr cvr,"'"O""or:oo.' para ( atacadista cOIllelcml ) CO$lltellcoS de allmenlos Oecl,l/o de comercio ReplesenlaçilO ( Dl )SolldmMllslraçãodeOT / I•de AmllUl"\IIcla~ Milrllplllaçf1f) ) Farmm::I,1 do ) Produtos assinale. ) /·.Itllcrmdade ( Os estabelecimentos hoslKlal1l? () ) 1 ran5porte do rcgMlIQ ASSINATURA de produtos estoque lins. DO _ () de allmentus clecorllro!e os devidos sem COllelato5 OSpOCkll que ( ( 3tividade de a!lflllll1tos ) FraclOIl<llllenlo . PortillF.11 as in/ormações desenvolvem ) OeIKlSltO de () Devoslto de bebIdas SilnCill1tes odeli\! aCima lkJ alimentos J.H/9{I-M5 cOftespondern as leal5 aU~'idadl!s des(!llvolvidas. REQUERENTE [J Respollsavcl ri Proplietario U Contador O IH QuIlOS x" u PREFEITURA MUNICIPAL DE CUIUTIDA SECRETARiA MUN1CrP.".L DE SAÚDE ,e; CURITIB.; ,."" DISTRlTO SANlTAI<IO DO PORTÃO NOTiFiCAÇÃO _______ CUl1ub.1. I HESPONS,i E.\II'IIES'\ \'EI.. T(CNICU ,ô, E/OU U:(;,\1.. ENDEHEÇO: U,\IIUlO: _ SohC!l:llnOS ___ prll\'u.lt:nC\;u dias. :l cunt:lT DOCUl\lENTOS .:lrOlOcotar s~u 'AZENDINHA, LICENÇ.-\ SANIT.-\Rl-\ d:!. d3t.:l aI: c]~nc!a NECESS:\RIOS au CE!,: eS!:lbdt:ClIl1t:IlW do pr.uo má.ulflo dI! FunCIOnamento FOlllcopm do Alvura til! Fotocopia d:l LH;:':IIÇJ Samt:lfI:l PCdH.1U dI..: LICENÇA dl:ntro tlCS13 Illluflcaç:io SANITARIA Vencld..:1 (t:m CU50 de prefc.:n:nclJ.lmc1H:: n:.l RUA DA reTlovação) CIDADANIA Sala 41 -\ Coordcllaç:ll) de Vl~dil1ÇHl J Sautk ,/ Servlç'ú dI! Saudl: AlllblCllU ..LI do Dlstn!O Santt.ário, se coloca 1JSpoS1Ç:10 d<.:ntro deste.: pruzo, para m;'llort:s escbrt.:L:llllt.:ntus qUJ.IHO á kglsl:lção pelo Fone: 288·1912 ~r.:sponsa\'d Tt:clllcu Visando o bem enudo. !lO Distrito Sa.uimno I.:Sl3r COletiVO. estamos pan CO[J~to cenos de poder contar Com a compreensão A lenclosaml.:fIle. SerVlç.o de Saúde .'\.lIlLJlefll.a1 de V. Sa(s) neste à ~( AUTO/TERMO sus )( ~l2'~=~~='==~~~~)r"~"~======~=== 1_~~~_oo_~ __~_~_,_"_,,,_nO ~~~~_~l_AA Uo_'_OC_~_' T Irl:iC.ESTA.UW,L ~,~~ _ I rl"FISCAI.. er.'OEAECO AESPúNsJ.V!;t.ll<CIõICO I A'JrCAID.\DEs .•• mtAru" ~~ CilnQO I FUIlÇÂO r~ li·c'~"~M_O __OE._;~ ~~ I~ --~ MAlRl::_lJJ, FUNClouÁAIO ~ ~ __ I~ ( •.mA~LôSOOCUAl..~';;;;-; ~.--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ~--------------------------------------.------------------------------------------- ~-======================================== CuLTA I DE: UFC, OEVEnA NOS TERMOS SER RECOU \IDA NA PREFEITURA MUNICIPAL •CABE A PARTE INrERPOR "'S5111A1URA DA A.UTomDIIDEl. SAllfIÁRIA f I.QS n,~s ooctQrGO --'--'DA T.. DE CURITIBA. RECURSO LEGAL ATE - ASSI/'-'ruM 00 P!1OPf\IETÀFlIO OU AE5PONSA<iEt $MIITÁIllQOO ESlAOO For OAQOCI!!.r.:; •••. Il OEt,v.OO"'~' VIA AurOAIUAoE SAtUT Álu~ -DIAS. .l'TESTEMUW'V, ------------------------. PREFEI':'"URA MUNICIPAL DE CU~ITIBA SECRETARIA MUNICIPAL DA SAUDE CENTRO DE SAÚDE AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA I DISTRITO SANITARIQ t-'KU VISTO I U,,"UL.V. DATA: REQUERIMENTO PARA VISTO DA SAÚDE EM PROJETOS ARQUITETÓNICOS DE ESTABELECIMENTOS DE INTERESSE À SAÚDE :QUERENTE TE.l=FONC ):-'1:: _ lD=RECO TABElECJMENTO: )/,E'""':CD:=========::;;;:;;::======== c=:g ü=~ECO IRRQ ] COMPlEMENTAÇAQ lCUMENTACÃO DE DOCUMENTAÇÃO NECESSARIA ~ARA FINS DE VISTO E APROVAÇÃO ] it::U::FONE INOICACÃO FISCAL PROTOCOLO N°· JUNTO A 5MS E MINISTÉRIO DA SAÚDE ·MS F1CH:-TÉCNICA (MODELO 5MS) ] MEMORIAL DESCRITIVO ] LAY-OUT EM ESCALA 1:50 OU '·100 (UMA VIA) ] CROQUI EM ESCALA 1.50 OU 1 100 (UMA VIA) ] PROJETO AROUITETÓNICO O (UMA VIA) ADAPTAÇÃO D?:=FORMA DAMPlIAÇÃO (UMA VIA) 'ARA FINS DE POSTERIOR APROVAÇÃO PROJETO ARQUITETÓNICO (UMA VIA) JUNTO A S.M.U. ] CONSULTA AMARELA ] SITUAÇÃO E ESTATíSTICA S.M.U. PRANCHANQ _ ] IMPLANTAÇÃO PRANCHA N° __ -,- _ ] PLANTA BAIXA (ESCALA 1:50/1:100) PRANCHA N~ __ --\ _ ] CORTES PRANCHA W __ --;- _ ] ELEVAÇÕES PRANCHAN·~ _ ] COS:::RTURAS PRANCHANQ _ ] DETALHES (quando necessário) PRANCHA N° :LARAÇAO Declaramos que temos conhecimento da Legislação Sanitâria Vigente e que a mesma foi atendida n cução do Croqui ou Projeto Arquitetônico que está sendo solicitado visto ou aprovação. Assumimos ainda. o compromisso de comunicar. por escrito. ao Distrito Sanitário da SMS a data d 1mo da obra de Adaptação e/ou Reforma e/ou Ampliação e/ou Construção deste estabelecimen!o de In!eresse 'de. para finS de agendamento de VIstoria Sanitarra tIDa __ d. d' _ PROPRIETARIO NOM=RG TOIA.Doe RESPON$AV:::L TEeNrCO NOM~ RG OBSERVAÇÕES GERAIS .. '. ,- O Visto da Saude em Projetos Arquitetônicos de Estabelecimentos de Interesse à Saúde· E.I.S. objetiva a~ analise dos parâmetros e normas previstas na Legislação Sanitária Vigente para fins de aprovação de projeto par~ !lDeração de Alvará de Con~truçâo (Secretaria Municipal de Urbanismo - S.M.U.). Parecer o~ra Consulta Azul (SMS)~ Llbeõsção de licença Sanll8n8 (SMS) e AUlonzação de FunCionamento de Empresas - (Meolcamentos Cosmel,cos'L Saneantes· Domlssanllanos e Correlatos Junto ao MS) ,. 2· Os ce forma legível e compreenslveL sem emenaasr ou perda ce informações PSí.a aprova cão ilnal nãi '.' oocumentos lesemos e gráficos) aeverão ser apreSentados rasuras. entrehnhas. de iorma defmulVa. que Impessa a tnsercão serão aceitos documentos (escritos e gráficos) à lapis. . 3· MEMORIAL DESCRITIVO: documento contendo especificações construtivas da edificação. especificações d materiais de acabamento (piSO. parede. teto. esquadnas. metais e louças sanitárias. etc.). fonte de supnmento de águ . (CapaCidade.d?S reservatórios). tra:amento e destino do esgoto sanitario (rede pública. sistema individual. etc.). fluxo ~ ~~a~~o~::~~:'~~~~r~~~c~ens~~ous~sv:~~~~:. ~~~~'ç~~~:o~~~~:~~ , 4- LAY-OUT: planta baixa mobiliada, em escala. ~t~l.izados (forma indicando p utillzação ae armazenamento doS e segurança). compartimentos, área sistema •• I (m2), cotafJ principais, pé·direito. dimensões de esquadrias (ponas e janelaS). localização de mobiliaria e equipamentos fiXO" (pias. oancadas. loucas sanitárias, corrimão. etc.) e móveis (de acordo com as atividades a serem realizadas pel. E.I.S.). indicando fIÚ.XOS de pessoal (funcionários I publico e/ou cliente e/ou usuarios). materiais. matêrtas.pnmas1. produto acabado. reslduos (liXO. efluentes). conforme o caso 5· PROJETO ARQUITETÓNICO deverá conter: lodos os equipamentos fixos (pias. bancadas. louças sanita nas" cornmão) e materiais de acabamento de piso, parede e tetos indicados em planta baixa ou 'croqui': quadro resum~ de esquadrias (ponas. Janelas) com ,espeCificações de tIpO, dlmensâo. material ~e acabam~~to, proteções. etc., localIzação em planta ou ou ·croqui' dO depósitO para guarda proviSória ae reSlduos. depOSito de combustive. reservatório de agua (capacidaae em m3). do Sistema de tratamento individual de esgoto sanitário (quandO não houve7í rede de coteta pública): identiflcaçâo da obra e assinatura dOS responsáveis técnicos e proprietários. ~ 6· Somente serão analisados projetos com a documentação ,. completa. de. til 7- O requerente é responsável pelas infonnações penalidades previstas na Legislação Sanitária vigente. ,8. Não flQS responsabilizamos por documentos prestadas, sendo a inveracidade das mesmas •• não solicitados anexados t- ao processo 19. A documentação apresentada para Analise Preliminar (1 D Analise) está. sujeita a riscos e correções I pane da dccument.aç§c para analises posteriores atê a aprovação e/ou visto (croqui) definitiva. 10· Informações de Engenharia/Arquitetura deverão dos projetos (autores-CREA), através de declarações 11· Infonnaçôes Técnicos e/ou identificadas. 13· A conclusão ser prestadas pelo Responsável ou indicadas em projeto. Técnicas de Fluxos e Procedimentos especificas legais e/ou proprietários do estabelecimento, 12· O prazo p~ra análise de projetos é de 30 (~inta) CIODistnto sanitáriO correspondente á obra. da análise 14· A documentação t 5· Os documentos será comunicada não rellrada aeverão ser protocolados ~ias via telefone em 90 (noventa) passiveis a contar Têcmco e devera identificado fazel no carimbo de E.1.S. deverão ser prestadas pelos ResponsáveiS atravês de declaração por escrito, devidament" data de protocolo pelo Engenheiro dias sera inutilizada Junto aos DISlfllQS SanitáriOS do D.S. da documentação completa junt": •• • 'I'; .-, E PR?RmOTO~'B~DO~O------------------------------------E """"':--"--'-:-c-:- lME FANTASIA:' ZÁOSOCIAL _ --'-'"---'- OEREÇO' 'ND'CAÇAO RRO'. CEp· FISCAl __ ..:.- __ TELEFONE· _ -'-- __ ---''----'-' _ 3PONSAVELI PROPRIETÃRIO N",__ _ -;=;;- tMAçAO O ~ O" SUPERIOR lANCHONETE O D O O O REFEICÕES --ONÁRIOS: SERVIDAS CARNES, O FRANGOS, PEIXE, INDUSTRIAL O ETC LANCHES OOOCES D COMERCIAIS VERDURAS I LEGUMES OU ELABORADAS: DIA I MES NOTOTAL~~~===== ADMINISTRATIVO: DFEMININO: SORVETES, DOUTROS SOBREMESAS tes~if~r) _ SERViÇOS GERAIS: MANIPUlAOORES MASCULINO· D ~=====~ GÂS REDE PÚBLICA D D poço CLORAOQR COZINHA DNOITE TARDE MASSAS REFEIÇOES INCOMPLETo.: CHURRASCARIA O MANHA D COMPLETO O RESTAURANTE m DE FUNCIONAMENTO: lUTOS BÁSICOS: o GRAU DS'M LENHA ELETRICIDADE : CAIXA O'ÁGUA: ~ÇÕES COMPLEMENTARES: ÁVEL PELAS INFORMAçÓeS· RA _ RG· TELEFONE _ DATA: I~ISTO: FICHA TÉCNICA PARA ESTABELECIMENTOS DE INTERESSE À SAÚDE IDENTIFICAÇÃO: R~OSOCIAl ~ NOME FANTASIA ENDEREÇO CEP R=.SPONSAVEl FORMAÇÃO TECNICQ _ W CARTEIRA O I GRAU O 11GRAU O HOE.L. D tAOTEL SAUNA O O PENSÃO. PENSIONATO AlSC:RGU=. CASA DE REPOUSO DE CONVENÇOES. SOCIAIS. RECREATIVOS DplSCINA PUBLICA. ESCOLA DE NATAÇÃO I LABORATÓRIOS Llt,1;::>~2ADE DLABORATORIO FOSSAS SEPTICAS CONSERVACÃO cr AGUA N° TOTAL DE FUNCIONÂRIOS hera O NOIT'=. 'hora FUNCIONÂRIOS USUARIOS JO LAVATORIOS lRQTOBA DOC _ -;==;- MASCULINO LAVANDERIA ---------- ALIMENTOS U TIPO _ _ -;= DS1M PROPRIA UTi:'RCEIRIz..:..:JC USIM _ ~ FEMININO MANIPULAOORES I USUÂRIOS: l)eCHUVEIROS VASOS SANITARIOS DE ANALISES - OUTRO (especificar) TARDE TOTAL DE M.' NIPULAÇÃO DE IMÓVEIS ---' êlJf.l~tO SHOPPING CENTER GINÁSTICA. DANÇA DFARMAC'AS hora ~O TEATRO. AUD!TÓRIO UCLUBES - FARMÂCIA LIMPEZA DE CAIXA OINCOMPLETC UCENTRO CQtJTROLE DE PRAGAS URBANAS MANHà -,:e OCOMPlETO DACADEMIA ')P.FANATO TURNOS DE FUNCIONAMENTO c=J '-I SUPERIOR UCINEMA. • HIGIENE E LIMPEZA c=J - O • ESPORTE E LAZER • r-ERMArliENCIA PROLONGADA/EVENTUAL ~:::TER:!;:.70. _ ~~-------_.____r NO RG ----,-r-------T-r---~ TIPO DE ESTABELECIMENTO: DAS'l.O _ INOICAÇÃO FISCAL DE CLASSE PROPRln..;RI0"i--;- O _ TElEFONE. 8AIRRO , CONSElHO _ -'-- QUANTIDADE (kg I dia) ONAO t-Ot<Nt:.Ct: .0 •••.••.••..• .,.".cr~.::.:•.•• ~..• ttt:.t-~I!:.:Ut:o:.: DNÃO SIM ABASTECIMENTO REDE PUBLICA POÇO I D CLORADOR LANCHE COMBUSTíVEL O O O REDE PÚBLICA O FONTE NATURAL SISTEMA INDIVIDUAL QUAL: DNÃO DSIM O DALMOçO ESGOTO SANITÁRIO DE ÁGUA 'D D D DCAFÉ G.L.P. (GÁS) LENHA .~.L.~TRICIDADE RESíDUOS 'LIXO) DNAO DSIM - FAZ SEPARAÇAo DSIM - ABRIGO PARA GUARDA PROVISÓRIA CAPACIDADE qNÃO D (1) SACOS PLÁSTICOS D (2) LATOES COM TAMPA D RECICLAVEL (3) CONTAINER'S O HOSPITALAR O INDUSTRiAl ! DO ABRIGO _ DESTINACÃO _ TIPO DE ACONDICIONAMENTO (4) CAIXAS ESPEC COMUM O 0(7) (R.S.S.) O FINAL (5) COLETA PUBLICA INCINERAÇAo (a)OUTRO: •••• •• LlTF • ••ti • ti • • ••ti • - CONTRA INC~NDIOS INFORMAÇÕES •••• •••• •• (6) REVENDA,. CATADORES. SISTEMAS DE PROTEÇÃO - VAPORES, FUMAÇAS. • •• •• LITROS VOLUME CAIXA D'ÀGUA' JANTA" ti ti GORDURAS: •• ti •• •• COMPLEMENTARES: ti •• •• •• •••• •••• •••• •• •• •• •• •• ti _. RESPONSÁVEL ASSINATURA PR01CBB.DOC PELAS ._. INFORMAÇOES: RG TELEFONE li •• a ·~ m.~TI i~ ~~~ L:-'l' .!,~:~.,!- "-% PREFEITURA MUNICIPAL DE CU~lTl8A SECRETARIA MUNlcrPACDA SAUOE CENTRO DE SAÚDE AMBIENTAL . COORDENAÇÃO DE VIGll..ÃNCIA SANITA RIA REQUERIMENTO ESTABELECIMENTOS PARA VISTO DA SAÚDE EM PROJETOS ARQUITETÔNICOS DE DE INTERESSE Á SAÚDE PARA FINS DE CONCLUSÃO DE OBRAS lADOS DA OBRAI ESTABELECIMENTO OME _ NOEREÇO _ A.IRRO, INDICAÇAo FISCAl :::? DISTRITO )NTO DE JRÀRIO _ SANITÁR10" _ REFERENCIA _ DE ATENDIMENTO _ LEFON:: PARA AG::NDAMENTO CONTATO EQUERENTE: )/.,1::====================== ;no (ASSINATURA) DATA PO DE ESTABELECIMENTO aSPirAIS :==J I CLíNICAS RADIOLOGIA ! TERAPIA =:J ~ D O TO/l.,'OGRAFIA RESSONÂNCIA RENAL SUBSTITUTIVA D D D D lespeclflCal) o COM RX =:J ESCOLA 8ERÇARIO. o PADARIA, CHURRASCARIA DE SAUDE INDÚSTRIA D MEDICAMENTOS DISTRIBUIDORA O SANEAN.6S IMPORTADORA DCOSMEIOOSS O ASILO CASA O:: REPOUSO A.LBERGUE INTERNATO :=J HOTEL. MOTEL F::IXARIA CONFEITARIA R!::STAURANTE. EVENTUAL ::::J 02.\.00C D O PRE-ESCOLA I PENSÃO OU APOIO, CENTER PUBLICAS SUPERMERCADO AÇOUGUE. 1° GRAU ~1;lANÊNCIA PROLONGADA PISCINAS (Produção de Alimentos) - PRODUTOS 5EMRX ENCÃO A CRIANCA "I CR::CHE _ ~DÚSTRIA )QNTOlOGIA :=J CIN:;:MA, TE":"TRO, SHoprNG CLUBES, •ALIMENTOS (HEMO;JIAlISE) OUIMIOEKAi='IA OUTRO , - LAZER MEDICAS GERAL. M,ATERNIDADE ---1 , DOUTRO (especificar) CORRELATOS I , JBSERVAÇÕES GERAIS ':'" '!li I. A Vistoria da $aude em Estabelecimentos de Interesse· E.I.S. à Saude objetiva venfic.ar atraves ae vistoJia •.•• lora e anãlise ao projeto arquitetônico aprovado pela P.M.C.lS.M.U .. se os mesmos atendem a Legislação Santtãn. Ilgente e se foram Identificados de acordo com os para metros aprovados, podendo ser ocupados imediatamente porl ~.I.S ApóS a aprovação e emissão pela SMS da ·Oeclaração para C.V.C.O:, o interessado podera requerer junto ~ 3MU o Certificado de ViSlona e Conclusão de Obra· c.v.e.o .. conforme os trâmites da S.M.U. •• 2. Para emissão da "Declaração para CVCO" •• a obra deverá: .- , EstaCconclu;da. :lo : Ligações deflnilNas (agua, energia elétrica, :. EqUipamentos oe Segurança Instalados: fogo, para-raiOS, graaes. tetas. etc; j. EqUipamentos e Pias. paredes, f. Reservatório fiXOS InStalados letos. esquadrias, 3- Documentação D o Akara extu1!ores. sanitáno etc): .- para proteção contra incêndio. commão. portas con. •• aeVIOamente e Instalações e pluvial, mangueiras e em funCionamento: de água com tampa. g. AusênCia ae tapumes esgoto pIas. bancadas, e metaIs sanltános. esquadnas, etc: revestidos hmpo e aDasteCldo. prOvIsórias louças com tela no extravasar (barracão. ligações provIsórias (ladrão) de âgua. esgoto ~ •: e energia. Necessaria de Construção Projeto Arqultetónlco .I .I SMU (cópia) aprovado pela SMSJSMU (uma via completa) ! ~ a ":"OOS a Vlstana. a Documentação será devolvida '"Declaração SMS . VI5tO(l<l aa Saude par.:. C V C O" o Caso a obra apresente divergênCias ~~o~:~;~:;~~SsdaOn;~~I;'V~~~~:~eleclme~o ,. C '>r"o para real,ação da Vistor;a do prOjeto ao requerente ede lO(,,;nta) de aprovação emitida ti os ffuxos til sera I aprovada não recebera e. ern caso pela SMS a "Declaração" Que possam comprometer e estará sUjeito as penaliaades dias a contar da data do protocolo da VISA/DS. ~ p(eviSla~ ~ ~ ~ •• « ~ 4 • ~?RWTOT~O"OcOO~c------------------------------------3 PREFEITURA MUNICIPAL SECRETARIA DE CURITIBA MUNICIPAL DA SAVI"F. DISTRITO SANITÁRIO COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA A SAÚDE SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL Referente ao Projeto Arquitetônico do estabelecimento abaixo, protocolado para análise e aprovação pela equipe de Vigilância Sanitária da SMS. N° do Protocolo: _ Razão Social/Nome do Estabelecimento _ Endereço: _______ _ Bairro: Fone: _ Recebi em devolução o "PROJETO APROVADO" do estabelecimento acima e toda documentação resultante do processo de análise e aprovação. Nome: _ RG: ,Data _ Assinatura: _ !=luado CidadanlQ Faze.nchnno. si. 26. fOfle.s:245 ~ llOO r. 2008, 288·1912 ANEXO II LISTA DE VERIFICAÇAO ESTABELECIMENTOS NUMERO IANO A - IDENTIFICAÇAO l-RAZÁO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇAo EM PRODUTORES/INQUSTRIAUZAOORES DE ALIMENTOS DA EMPRESA SOCIAL 2-NOME DE FANTASIA 3-ALVARAIlICENÇA SANITARIA 4-INSCRIÇAo MUNICIPAL 5-CNPJ I CPF a-E - ESTADUAL / l-FAX. 6-FONE mall 9-ENDEREÇO (Rua/Av) lO_N° 11-Cornpl 12-BAIRRO 13-MUNICipIO 16-RAMO DE ATIVIDADE 17-PROOuÇAO 1a-NUMERO 19-NUMERO t 1 UF 4 - DE FUNCIONÁRIOS lO-CATEGORIA 15 CEP - MENSAL DE TURNOS DE PRODUTOS Descrição da Categoria Descrição da Categoria Oescnçao da Categona Descrlçao da Categolla Descllçao da Categoria 21-RESPONSAVEL TECNICO 23-RESPONSÃVEL LEGAUPROPRIETÁRtO 22-FORMAÇAo ACAD~MICA DO ESTABELECIMENTO 24-MQTIVO DA INSPEÇAo () SOLICITAÇÃO DE LICENÇA SANITÁRIA ( ) COMUNICAÇÃO DO INICIO DE FABRICAÇAo DE PRODUTO DISPENSADO DA OBRIGATORIEDADE DE REGISTRO () SOllCITAÇAo DE REGISTRO () PROGRAMAS ESPECiFiCaS VERIFICAÇÃO ou APURAÇAo DE VIGILÃNCIA SANITÁRIA () DE DENUNCIA ( ) INSPEÇAO PROGRAMADA (I REINSPEÇAo ( ) RENOVAÇAo OUTROS DE LICENÇA SANITÁRIA ( ) RENOVAÇÃO DE REGISTRO 8-AVAlIAÇÃO 1 EDIFICAÇÃO SIM NÃO E INSTALAÇt.".E"'S 1 1 AREA EXTERNA 12ACESSO 1 2 1 Dileto, não ~raum 1 3 AREA INTERNA a outros usos ( habttação) NA(·) +--+_+-_., 1 1 1 Ártia externa livre de foJ';:osde Insalubndade de ObJetos em desuso ou estranhos ao 1mblente, de vetores e outros ammalS no patlO e vlzrnhanl;a, de lOCaS oe poeira, ae acumulo de lixo nas Imediações, de agua estagnada, dentre outros 1 1 2 Vias de acesso 1n1erno com superfiCle dura ou pavimentada, adequada ao trânSIlO sobre rodas, escoamento adequado e limpas () \ 3.1 Area mterna ao ambiente livre de objetos em desuso ou estranhos \4PISO 1 4 1 Matenal que permIte (aol e apropnada higienIzação (liso, resIstente drenados com declive, Impermeave\ e outros) 1 4 2 Em adequado estado de conservação fachaduras, trl11cas, buracos e outlOS) (livre de defeItos, 1 4 3 Sistema de drenagem dimenSionado adequadamente, sem acumulo de reslduos Drenas, ralos slfonados e greltlas colocados ellllOC3rs adequados de forma a facilitar o escoamento e proteger contra OI entrada de barDtas, rOfOdores etc B -AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(') 1 5 TETOS I 5 1 Acabamento limpeza e, quando liso, em cor clara, Impermeavel, for o caso, deslnfecçao 1 52 Em adequado estado de conservaçào rachaduras, umidade, bolor, descascamentos 16 PAREDES de faol (livre de trincas, e outros) E DIVISÓRIAS 1 6:1 Acabamento liso, Impermeável alé uma altura adequada para lodas Cla/a 1 6 2 Em adequado falhas, rachaduras, e de fáal hl91ClUzação as operações, De cor estado de conservação umidade, oescascamento 1 6.3 EXistênCia de ângulos abaulados Piso e entre as paredes e o leto (1IVh~Sde e outros) entre as pi:lredes e o 17 PORTAS 1 7 1 Com superfioe lIsa, de lácrJ hl\)lemzação ajustadas aos batentes, sem falhas de revestl,,,n.::.n,,'o,,--,-_ ,---,-_+--1_-+ , 7 2 Portas externas com lechamento automátrco (mola SIstema eletrOnlCO ou outlO) e com barreiras adequadas para Impeol1 entrada oe vetOJes e olltros animaiS (telas m!llrnetrlcas ali outro sistema) 1 7 3 Em adequado falhas, rachaduras, __ estado de cons8fVação (livre3 de umidade, descasca menta e outros) ,,-"=",-'d:::.,-'-1--,--,---- r.~_.;;::;~A:;:;':"O~==~"',~':'pE":.,,,,~~::::~~~:.::::~.:;:.,,,,Bf::'~~:'-:,~7~"':":n"~z"',"',."'o-', aos balenles, sem falhas de rev:::"""m",'","',,-o --,----If--+-+---j 1 82 EXistênCia de proteção conlra Insetos e roedores (leias mlllmetllCaS ou OutlO slf.:;w"m::,')'---,--,,-_-:-_-+_-r_+-_.., 1 8 3 Em adequado estaOo d3 conservação (IIV/C3de fainas, rachaduras, umidade, jescascamento e cutroS} 1 g ESCADAS, ELEVADORES DE SERViÇO, ~~~~:~:t~u~~~,~o~:'~z~:~::t~l:a~~~~:~!r;'"',-'-, "'n."o-l--r ~e~e2m:~~::e~:;::~,;;;I:I:"a::'d~::;~o::.'.-sls-:-"-n-,-'e-'.,.;'-o-. -,m-:-p'-.,-",-:-o,'-,-:-.,-+, il--.----l --r-+-----i ~nl1;:~~:~~~aEds~'~::':;;':~:::~;'i;=~':':I~a",;,=.~o':-V:=E"'ST""A"-R""O"S::---I--'----'-----l PARA OS MANIPULADORES 1 101 Quando ~~sso ~c;l;> 1'lC2\lzados Isolados da arsa de produção, por passagens cobertas e calçadas 1 10 21ndepe ,o(:!rlles para cada sexo (conforme.leglslaçao espeCifica), Jenuflcados e de uso exclUSIVO para ~'~2~doe_~,,,~m::..n~'o~'''1 103 Ins:alaçOer. Sal1ltanas com .•• asos sanltarros, -1_+_+-_~ mictórios e lavatóriOs integros e em proporção adequada ao número de empregados (conforme legislação especifica). 1 10.4 Instalações sanitárias servidas de água corrente, dotadas preferencialmente de torneira com acionamento automático e conectadas à rede de esgoto ou fossa séptica. 1 tO 5 AusênCia de comumcação dlrela (mdurndo sistema de exaustão) com a area de trabalho e de refeições 1 10.6 Portas com fechamenlO automáhCO (mola, sistema eletrónlCO ou outro) 1.10.7 PISOSe paredes adequadas satlsfatôflo estado de conservação e apresentando 1.108 Iluminação e ventilação adequadas. 1 la 9 Instalações sanitárias dotadas de produtos destinados à higiene pessoal. papel higiênico, sabonete liquido inodoro anll·séptico ou sabonete liquido inodoro e anti·séptico, toalhas de papel não redclado para as mãos ou outro sistema higiênico e seguro para secagem 1.1010 Presença de Ilxerras com tampas e com acionamento não manual 1.10.11 Coleta freqoente do lixo 1 10.12 Presença de aVIsos com os procedimentos lavagem das mãos para 1.10 13 Vestiários com área compatlvel e armários individuais para todos os manlpuladores. 1 10.14 Duchas ou chuveiros em número suficiente (conforme legislação especifica), com água fria ou com água quente e frra 1.10 15 Apresentam·se de conservação l111NSTALAÇÕES organizados SANITÃRIAS 1.11 1 Instaladas lotalmente prOdução e higlemzados 1 12 LAVATÓRIOS e em adequado estado PARAVIS1TANTES independentes E OUTROS da área de NA ÁREA DE PRODUÇÃO: 1 12.1 Existência de lavatórios na érea de manipulação com água correme, dotados preferencralmente de torneira com acionamento automático, em posições adequadas em relação ao fluxo de produção e serviço, e em número suficiente de modo a atender toda a área de produçao 1.12.2 Lavatórios em condições de higiene. dotados de sabonete liquido inodoro anti.séptico ou sabonete liqUido tnodoro e anti.séptlco, toalhas de papel não redclado ou I~~~~I ~~~~aad~~g~~~C~o~~a~~u~oa~~a~~cageme coletor de a·AVAlIAÇÃO 1 131LUMINACÃO SIM E INSTALAÇÃO ELÉTRICA: 113.1 Natural ou artificial adequada ã atividade desenvolvida. sem ofuscamento, reflexos fortes, sombras e contrastes excessIVos. 1.13.2luminârias com proteção adequada contra quebras e em adequado estado de conservação. 1.133 Instalações elélrlcas embutidas ou quandO exteriores revestidas por tubUlações isolantes e plesas a paredes e lelOs. 1.14 VENTILAÇÃO E ClIMAT1ZACÃO. 1.14.1 Venltlaçlio e circulaçlio de ar capazes de garantir o conforto têrmico e o ambiente livre de fungos, gases, fumaça, pós, pal1lculas em suspensão e condensaçao de vapores sem causar danos fi produção 1 14.2 Ventllaçlto artificial por meIO de equlpamento(s) hlgiemzado{s) e com manutençao adequada ao tipo de equipamento. NÃO NA(') I 143 Ambientes Idequados cllmallZddos i:lftlflCléllmenle ,:om f!lrrcs 1 144 EXlsténcla de re9,sll0 periódico dos procedimer.tos :1ehmpeza e manutençao dos componentes do sistema de .:hmallzaçâo (conforme leglsJaçao especifica) afixado em ocal vlsJvel t 145 Sistema de e>'élustê1oe ou Insuflamento :le ar capaz oe plevenrr cOnlammaçOes com troca Sistema de exaustão e ou rnsunarnenlO dotados de lItros adequados 1 1.:1 6 I 147 Capt<tção e dlreçao da corrente de ar não segut::m a :llreção da area contaminada pala área limpa I i5 HIGIENIZAÇÃO DAS INSTALAÇOES 1.15 1 E)(lstêncra de um responsável pela operação de 1Iglenrzação comprovadamente capaCitado 1 152 Frequêncla de higienização das Instalações --t---r- ~:d7.1e5;::q~::;'E;::d:':-'' :;-'::''::''-::d::-,::,,-:g,::"::.o-::d::-'' "h'' "g'' ".,=,,::,::;,,-:o---1154 Produtos de higienização VI,nlstérro da Saude regularizados p"lo 1 155 Disponibilidade dos p/Odutos de higienização 1ecessallos â realização da operaçê1o 1 156 A (lIIUlção dos produtos de higienização, tempo de :omato e modo de uso/apllcdção obedecem ás IIlsuuçOes 'ecomendadas pelo fabm:allte 1 15 7 Prodll~OS de tl1glenlzação Identificados em local adequi:ldo e guardados 1158 Disponibilidade e adequação dos utensllros ,escovas, esponjas elc ) necessanos a realIZação da operação Em bom estado de conselvação 1 159 Higienização 1 16 CONTROLE adequada INTEGRADO DE VETORES E :.:~R::,:"~"':;::~:",~,:,:~::~,~:::.~:;:::::~..".,::-o'::-.,::-e::-p""::-agc:"::-uc:'::-b'=,::-,,:-:o"'U-'q:-:u.:;:,q"'---u,",,-1I-eVidênCia de sua presença como fezes, nlllhos e outros 1 16.2 Adoção de medidas preventll8s Q COlfP.IIV8Scom o ;)bJeuvo de Impedir a atração, o abngo; o acesso ~ ou prOliferação de vetores e pragi:ls urtanas ,I 163 Em caso de adoção {ie controle qlllolico, e)(i~~ comprovante de execuÇao do serviço expedido por •• mpresa espeCializada 1 ue 117 ABASTECIMENrO DE ÁGUA: 1 17 1 Sistema de abasteCimento ligaoo à rede publica 1 172 Sistema de capta~o prÓplla, p/olegldo, distante de fonte de contamll1ação revestido e 1 173 ReservatorlO de agua acessivel com rnstalaçáo tudrauhca com volume, p/essão e temperatura adaquados, dolado de tampas, em sausfatólla condição de uso, livre de vazamentos, IIlfihlaçÕes e descascamentos 1 174 EXistência de responsável comprovadamente capaCitado para a hlQlelllzaçao do reser\ atóllo da agua 1 175 Aplop/lada fleQuéncla de hlglemzação reservatOflo de agua do 1 17.6 EXistênCia de registro da higienização do reservatollO de água ou comprovante de t:xecução ~e~;rio Eenn:acnaas~:~~e~:e,~:t:~~osa:,sfató'::"::-o =-. d., ::,u-:••::-',:::",::-::: :;:de;-t--f--j---j Intilltações e Interconexões, eVitando conex!.:> cruza Ja enue agua potavel e não pOlsve! 1 17.8 EXistênCia de planilha de registro da i:::<o::-ca=-p:::,:,,::::'d::-"::-' do elemento IllIrame 1,17,9 Potabtlidade da ag'la atestada por Ir,OIOde laudos laboratollals, com adequada periodiCIdade, <lsslIlados por t--t--r----J téCniCOrcsponsó'vel pola arHi,lIse ou expedidos empresa tercelllzada por 1 17 10 DIsponibilidade de reagentes e eq\JIparnentos necessáriOS à analise da potabflldade de agua reahzadas no estabelecImento 1 17.11 Controle de potabflldade comprovadamente capacitado realizado pOI técnico 1 17 12 Gelo prodUZido com agua potável, labrlcado, manipulado e estocado SOD condlçces sanllanas satlsfatónas, quando destinado a entrar em contato com alimento Oll superfíCie que entre em contato caril all(11.,I1\O 1.1713 Vapor gera,lo a partir de água potável quando utilizado em contato com o alimento ou superhcle que entre em contato com o alimento SIM B -AVALIAÇÃO NÃO NAn 1 18 MANEJO DOS RESiouos 181 Reclprentes para coleta de resíduos no mt€=flOf do estabeleCimento de facll higienização e transporte deVidamente Identificados e hlglenlzados constantemente, uso de sacos de lixo apropnados Quando necessáriO, leclplentes tampados com aCIOnamento não manual 1 1 18.2 Retirada frequente dos rEsíduos da area de processamento, evitandO focos de contanllllaçaO 1 183 EXistênCia de área adequaca reslduos para eSlOcagem dos 119 ESGOTAMENTO SANITÁRI) 1 19.1 Fossas, esgoto conectarJo à rede Pllbllca, caixas de g010Ula em adequado estado d~ conseJvação e funcionamento 120 LEIAUTE 1.20.1 Lelaute adequado a') processo produllvo: número, capaCidade e distribUição (léI:>dependênCias de acordo com o ramo de atIVIdade lolume de proc.Jução e expedlçào 1 202 Áreas para rec~ ,)1;ào e depOSito de matéria-prima, ingredientes e embaLgens dlstmtas das areas de produçáO, armaz.en~.~nento e e:r:pedlçào de prodllto Imal OBSERVAÇÕES . -1 2.1 2 DIspostos de fOfma a pernlltlf fácil acesso E' !hJgienização adequada P2.1.3 SuperfíCIes em contato com alimentos lisas, integl as ImpermeáveiS, reslstenles a cOHosAo, de Mctl hlgiemzação e de matenal não contamlr"lante 2.1.4 Em adequado funaonamento estado de conservação e 2 1 5 EqUipamentos de c9nservação dos ahmentos (refllgeradores, congeladores, câmaras frlgonflcas e outros), bem como os destinados ao processamento têrmlco, com medld(H de temperatura localizado em local apropClado e em a({eQuado funCionamento ! 2 1 6 E)(lsténcla de 'planllhas de registro da temperatura, ;o,n;e~~;:~~~~::t~e::tír:~Oq::e:;~~;:::,,:::m:::q:::,,-::. equlpalllenlos prevenltva c::o,,----+-+-+--i e maquínilflOS pélss3m por manutenção II 2 1 8 EXistência dI:! registros que complOvsm a cahbraçao dos /Clstrumentos e equrpamentos de medição ou comprovante da execução do serviço quando a catibração for realizada por empresas lelcemzadas 22 MÓVEIS (mesas, bancadas, vrtrmes, estanles) 22 1 Em numero sufiCIente, de malanal apropriado, leslSlentes, Impermeavels, em adequado eSlado de conservação. com supertloe:s Integras 222 Com desenho que perrmla uma faol hlgtenlzação (lisos sem rugo$ldades e frestas) 23 UTENSlllOS 23 1 Material não contamlnanle, resistentes ã corrosao, de tamanho e feona que penmtam facll higienização em adequado estado de conservação e em numero suficu.ntt: e apropllado ao tipO de operação uúhzada 2.3.2 Armazenados em local apropriado, de founa organizada e protegidos conlla a conti:lrmnação 2,4 HIGIENIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E "'~=';:;'~U:::;~':'~::::t~2:0:::ciS::O":Cd~'"'~:::~:'::~:'~=~:':o~=~:::~~:':'C'~'::e~::-::::~~::~-"~~=~::SO::d;::e--+--"-,h!gienlzação comprovadamente capacitado 2.<12 FreqüênCia de higienização adequada 24 3 Exrstâncla de registro da hl9leruzação 2.4 4 Produtos de hrglenização da Saude rcgulanzados pelo MrnlsterlO 2.<15 Dlsponlbrlldade dos produtos de hlgrentzação necessanos à realização da of,>eração 2.<16 Dllurção dos produtos de hlglentzação, tempo de comato e mooo oe uso/aplrcação obeOecem as Instruções recomenoaOas pelo fabrrcante 2.<17 P,oautos de hlgremzação rdenllflcados em local adequado e guardadOS 24 8 Dlsponlbclidade e adequação dos utensillos necessallos a realrzaçao da operação Em bom estado de conservaçao SIM B-AVAlIAÇÃO NÃO NA(') 3 MANIPULAOORES 3 1 VESTUÁRIO 3 1 1 UUlrzação de UI".fcrme de trabalho de cor clara, adequado à auvldada e exclUSIVO para area de produção 3 1 2 Limpos e em aaequado estado de consefvaçao. 3 t 3 AsseiO pessoal boa apresentação, asseIo cOlporal, ntillos Irmpas, unhas cunas, sem esmalte, sem adolflos (anels, pulself::s Ortncos, elc.), manrpuladores barbeados. ~~~~I~~~~~~~~ ~,,"gem CUidadosa das maos ames da manrpulação oe ahm~n\os, prmcrpalmente após qualquer mtenupção e depOIS co uso de sanllanos 32;': ManlpuladOles não espmam sobre os alimentos. não ~~pem. nâo tossem, não fumam, nao manipulam dmhelro CIl não p/atlcam outros atos.que possam contaminar o 31101el1l0 3.23 Callazes de onentaçilo aos manrpuladores sobre a coHeté' lavagem das mãos e demars habltos de hrgrene ~_gm locaiS a~lopllados ~~O DE SAUOE· .__ 33.1 Ausêr.cra de af~çÕes cutânea>:-_feridas e supurações, ausênCia de sll1tom~s e Infecções respllatorras. ~T I gas!rolntestmalS 3.4 PROGRAMA I e oculares DE CONTROLE I DE SAÚDE 34 1 EXIstêncIa de $UPéfVISão peJlodlca do estado de saúde dos mampuladores 3.42 EXistência de regIstro dos exames realizados. 3.5 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO 35 1 Utilização de EqUIpamento INDIVIDUAL de Proteção IndIViduai 3.6 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO MANIPULADORES E SUPERVISÃO DOS ~3.~67'~E~"'~tê~o~c,~a~d,~p~'O~g~"~",~a~de~c~·a~pa-c~,,a-ç~ão-a~d-cq-U-ad~o-,~----'-----continuo relacionado dos alimentos a higIene pessoal e a rnanlpulaçao 36.2 ExistêncIa de regIstros dessas ca~acIl<1ções 3.63 EXistêncIa de supervisão manlpuloção dos alimentos da hlgiel1~ pessoal e 3.6 <IEXIstência de supervisor capacitado comprovadamente OBSERVAÇÕES SIM B-AVALlAÇÃO 4. PRODUÇÃO E TRANSPORTE 41 MATERIA-PRIMA, NÃO NA(') 00 ALIMENTO INGREDIENTES E EMBALAGENS <1.11 Operações de recepção da matélla-pllflla, Ingredientes e embalagens são realizadas em local plOtegldo e Isolado da area de processamento 4 1 2 Matélias primas, ingredientes inspeCIOnados na recepção e embalagens 4.1.3 EXistência de planilhas de controle na recepção (temperatura e caracterishcas sensoflais, condições de transporte e outros) 4.1A Matérias-primas e Ingredientes aguardandO liberaçao e aqueles aprovados estão devidamente Identificados 4 1 5 Maten3S-prlnlaS, Ingredientes e embalagens reprovados no controle efetuado na recepç.\!o s.;'jo devolVidos Imediatamente ou IdentifIcados e armazenados em local separado 4.1 6 Rótulos da malefla-pflma legislação e ingredientes atendem à 4.1 7 CntéllOS estabeleCidos para a seleçao das matériasprImas são baseados na segurança do alimento 4.' 6 Armazenamento em local adequado e organizado, sobre estrados dIstantes do piso. ou sobre pa1eles, bem conservados e limpos, ou sobre OUlro slslema aprovado afastados das paredes e distantes do tela de lorma que p8lnllla apropriada nlglemzação. Ilummação e Circulação de " 4 1 9 Uso das maténas-pllmas, mgredlenles e embalagens respeIta a ordem de entrada dos mesmos, sendo observado o prazo de validade 41 10 AcondiCionamento serem utlllzadas adecllado 4.1.11 Rede de fno adequada das embalagens a ao volume e aOs di/elentes -I ~~;~~~~~~~a;:~~~~~.~:;.s'9",":.::d:.::ien"'''::':'"42.1 LocaIS para pré - plGparo ('"area sUJa·') Isoladas da area de preparo por barreira fíSica ou técnica 4.22 Controle da C!lculação e acesso do pessoal 4 2.3 Conservação reprocessamento 4.2,4 Ordenado, aciequada de malenais Ihear e sem cruzamento destinados ao -'-__ ~--j SIM B-AVAlIAÇAO NÃO NA(") 4 3 ROTULAGEM E ARMAZENAMENTO DO PRODUTO-FINAL 4 3.1 Dlz;:a;:;s de rotulagem com Idenllhcaçao vlsivel e de acordo com a leglslaçâo vigente 4 3 2 PfOduto final acondlClonado adequadas e Integras em embalagens 4 3 3 Alimentos armazenados separados por tIpo ou grupo, sob/e estrados distantes do PiSO,ou sobre paletes, bem conselvados e hmpos ou sobre outro sIstema aprovado, atastados das paredes e dlstaflles do teto de forma a pernutlr apfOprrada hlglernzação, Iluminação e crrculação de " 4 3 4 AusênCia de material estranho, estragado 4 3 5 Armazenamento ou tÓXICO. em local limpo e conservado 4 3 6 Controle adequado e eXIstência de plamlha de reglslro de lemperalura, para ambreflles com controle terll1lC{) 4 3 7 Rede de frro adequada tJpos de alimentos ao volume e aos diferentes 4.38 Produtos avaliados, com prazo de valtdade venCido, devolVidos ou recolhidos do mercado devldamel\16 Idenllilcados e armazenados em local separado e de forma O/gamzada 4 3 9 Produtos finaiS aguardando Quarentena e aqueles aprovados 4 4 CONTROLE FINAL resultado analillco ou em devidamente Identificados OE QUALIDADE DO PRODUTO 4 4.1 EXistênCia de controle de qualidade EXistênCia de ptograma laoO/atorlal dO prOduto fmal 4 4 2 do produto (mal de amostragem para analise EXistênCia de laudo laboratoflal atestando o contrOle de qualidade do produto tlnal, aSSinado pelo teclllco da emPfesa responsavel pela analise ou expedido por empresa tercelnzaoa <1 <1 3 44 A EXistênCia de eqUipamentos e matena!s necessanos para analise do produto final realizadas no estabeleCimento 4 5 TRANSPORTE DO PRODUTO 4.5.1 Produto transfJol"tado rOlulo fia FtNAL tamperatwa especificada no 452 Vl:!iculo limpo, com cooertlra para proteção de carga Ausêncra de vetores e ptagas ur~:lnas ou qualquer :V~d:~~:n~~oSr~: ~:~t::: ~:::~; ..:.:f;,,~::::::c.:·d":::~':::~~::::::":",::::"::;"C:::S-+--+-+-I 4 5 4 Veiculo não transporta outras cargas que complometam a segurança do pr"duto 4.55 Presença de equipamento ,.>aracontrole de temperatura quando se lranspo.ta alimentos que necessitam ~:~~:~!~~~s:ec!a!s de co"-''':::.::::''''''a'"ã"o B-AVAlIAÇAo --'-_---'_--'-----l SIM NÃO NA(") 5 DOCUMENTAÇÃO 51MANUALDEBOA~S~P~R~A~T~fC~A~S~D~E~F7AB~R~IC~A~Ç0À~O~------~ 5 1 1 Operações ,"xecutadas no estabeleCimento estão de acordo com o Manual de Boas Práticas de Faorrcação 5.2 PROCEDiI,IENTOS OPERACIONAIS I I ~,,~O~':~O-d'-.S-'"-S-la-,a~'o~.-S.-.-qCC,i-p-a-m-."-,o--,-.------ ~~._---=_=_----------l_-,,...-_,-~$têncla d,' QOP estabeleCido para este Ilem F2l~ ~~,.:.:I.c:'.o;".:.:'d::.O.:;CU::;"""P::;"d:.:O'_ _t_--'---'-__\ 5.22 Conhole de potabllidade da água 5.2.2 1 EXIstência de POP estabeleCido para conlrole de polabllldade da água 5222 I I POP descrito está sendo cumpndo. 5.2.3 Higiene e saude dos manipuladores. 5.2.31 EkistênCla de POP estabelecido para este lIem. 5 2 3 2 POP descuto está sendo cumprido 5.24 Manejo dos reslduos· 5.2.4.1 Eklstência de POP estabelecido 5.242 para este item. O POP descll10 esta sendo cumpndo. 5.2 5 Manutenção eqUipamentos preventiva e calibração de 5.25 1 EXistência de POP estabelecido para este Item 5.2.52 O POP descnto esta sendo cumprido 5.2.6 Controle integrado de vetores e pragas urbanas: 5.26.1 Existência de POP estabelecido para este item 5.2.62 O POP descrito está sendo cumprido 5.2.7 Seleção das materias-primas, embalagens: ingredientes 5.27 1 ExistênCia de POP estabelecido e pala este item 5.2.7 2 O POP descflto está sendo cumpndo. a-AVAlIAÇAo 528 SIM NÃO NA(") Programa de recOlhimento de alimentos· 5.2.8 1 EXistênCIa de POP estabeleCido para este Item 5 2 8 2 O POP descllto esta sendo cumpndo OBSERVAÇOES IC - CONSloERAÇOES o - CLASSIFICAÇÃO FINAIS DO ESTABELECIMENTO Compete aos órgãos de vigilânCIa sanitária estaduais e distrital, em articulação com o órgão competente no âmbito federal. a construção do panorama sanitário dos estabelecImentos produtoreslindustrializadores de alimentos, mediante sistematização dos dados obtidos nesse item. O panorama sanltáno será utilizado como cfltério para definição e priorização das estratégias instituCionaiS de intervenção ( ) GRUPO 1 - 76 A 100% de atendimento dos itens ( ) GRUPO 2 _ 51 A 75% de atendimento dos Itens ( ) GRUPO 3 - O A 50% de atendimento dos Itens E - RESPONSÁVEIS PELA INSPEÇÃO Nome e assmatura do responsável Matricula. F - RESPONSÁVEL Nome e assinatura Matrícula: do responsável PELA EMPRESA Nome e assinatura responsável ILOCAL pelo estabelecimento IOATA: do Pf};;FEITURA MUNICIPAL ~,~t:RETARIA I' rSTI'HTO DE CURITIBA MUNIC:PAL DA SAÚDE SANITÁRIO DE VIGILÂNCIA A SAÚDE SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL Cc.. ...~~DENAÇÃO TERMO DE PRORROGAÇÃO ~'~ CURITI8.~ DE PRAZO Venho por meio deste solicitar prorrogação de prazo de __ dias referente ao(s) Termo(s) de Intimação nO-----,--------c--,--__________________ de _1_1_. Justificativa: _ Empresa: Endereço: Telefone: Ass.: _ _ Obs.: Favor tirar cópia do termo de intimação Ruo do Cidadonoa Fozendlnho, sI.26, fones: 245" I!OO r. 2008. ~B8 .. 1912 FICHA DE ACOMPANHAMENTO Ilcdamação 1. ldcntilica DE INSPEÇÕES por fHí>ndida _ '5.0 Vi1!sanOJ :azão Sociallome Fantasia 'GC I R~sp. Técnico' ou CPF ou RG ~C'c!amantc ! R~clamado Processo' Ilnd. Fiscal' ;<> ! :ndereço .. I US :airro(Cód) ! Ramo ~amo Ativ. Principal(Cód) . Ativ. Seculldário(Cód); I Serviço ifau de Risco 1 D<HJ de Conclusão' laia de Recebimento '\\!Iclonáno Fonç/}iLx: I Di,tcito(Ced) (Cód) Responsavel 2. Primeira (matrícula) do Inspc(,'lio D Sim ,-\110 D Não 3 l'lotivo dlllnspeção: . Guia ALuI 0:11:1 da Liocraç:io. __ 1 ' _ -..L~i,~,:"ç~"~Sa:,,~itj:·ri~,,-~D~,:'.,~&:.,~L:i~:C:.'Ç~1O~.~==~==~==~--N:·O,~~~======-----.,... --.-::::---:---.--- Re 'istro Produto Autorizaç.l0 Vistona J. (Xlr.\ CVCO E\\~nto Sentinela J. Processo ''J. Outros lnspeçõcs ;I) Progr •. ul1ado ~. ICükta Produto: a) AlimcIH;, 9. Obs 1·1. MonitoranH.'uto Ohilo I Denúncia () l\1nlicamcnto lI) Oulrus d.: C:io t:)Outros Adnunistrati\"o 4. Canlcterístit:l da Visitasl ..L 17. FUllCioll31ll<:nto 12. Retomo p! ycrific:Jç;io de imil1\:lç:l0 Ik FOlltl' AJ[('I"uati\".\ IllspcçflO Inspeção SIM N.-\O Data Funcionârios (m<ltric) Medidas Irregularidades • visita 1 :' visita ;" visita I 1 I' visita / 1 1 1 / 1 1 1 1 1 1 1 1 I. ./ 1 1 ;., visita ;" visilil 1/ / l'visita 1 I' visitll (;>1A=>CD~.\\l.LI::"IA,\',~..., •.fi:;1\:I "1>;,:001 \';:.o4JtlOOI d.x 1 1 1 I 1 ·\))dlo"Gcr~i,> ~ ('ll.'~.I" J.: 'H\IIIl.II" A, lo.:nll'i L", ,~j, S.:ml i,.;cm;.l g,mi!.lria 20 CÚLldl~·Õ ••. ", I-hglClll(,IS ·1:; Ih·q{)u", :0 ~,'lI ;ol><:fI" 4(> ..\, .•O )CI:IO, do Produto R')l\llng":lll ...\gua f I.:lu.lu u:I'I,·I'i<llú:.:.hH nll .--t",,,-,~-'-,,,-,,-",:-w,,,-C,,r:-c~--t-,-,,'-, +:-'\-"'l-",-,,,,c-,,-,-,,,-,,-.,,,-,,,c-,,,-,,-j,,·o,-!,+~'--~\I-'::·''C1-:~-"':':-:"""'-"_''''O'''':-':I-'hC',ll,-,,''''i,-a\---1---'----,-t"E-"-:",-,, -" ,'":-",,,,-,,-'-'IU+,;7, _17~'"'::~7'~~"':;lil""~~'l1óa --IUlu_\ka () f~~:·I~~~,I':;~,~.~,~~- - -r-------I I~('.ln~n'~l.!...--' _L. ._----------------, ~ 'Õ':.\ l I~c ••'UI.'. ,••li ~nu~ 52 Clllldlll"~/I'rv"III"S'I\unHÚ-).-- 5-/ j)VUl\;;:i<I!UlanOS -' lOl": IIlIC\'çüollosp Alllbublunal 5.il'~ .(1 1-;,111:1.1,'1,1'(' (1-.11111'. 1'[,'1,\ ('; I alLI'1.: \.4 l.lh ••J" 1.1'11L_tl!lp l'I"k\, 1.1JI ••,lu;IIJ I I'rclIl,lllll:I\I" r •• lura C\r"~l.l (,<j 1).)0<'11":"do I'r:l!>;IUJ.l l:okl11,'1 ol Ldlll .•"1>.ldnmcu'-:hl il7 (!UCllll;J,III!'\ J '\I'ICCII:,,1,) ('ill\(;t\F In G ··l"".d,~_~·ll.l'L\ \ .~•.•• , F,_~. tru~:.;,)1d,"" \-L~",_:,\jl '\PI':::C1l5.l1o[).,::íini!iva Llltllillw 'flo PRJ:FErnJRA Ml1K1CPA.L SECRETARlA CENTRO MUNICIPAl. DE SAÚDE COORDENAÇÃO DISTRITO DE CURITlBA DA SAÚDE AMBIENTA.L DE VIGIl..ÁNClA SANITÁRIA SANITÁRIO _ PARECER DA SAÚDE EM CONSULTA COMERCIAL Declaramos para fins de tramitação do Processo nO Comercial nO para requerer ALVARA. Secrctaria Municipal de Finanças, que o estabclecimcmo· Razão Social Endereço {RU1 .\\ Indicação Fiscal . n·. ,referente a Consulta DE LOCALIZAÇÃO juntO a b~U"To.CEr, obtcve parecer lecnico favor:ivcl ao DEFERIMENTO das atividades abaixo imeresse à saude. face ao a\l!ndimeOlo da Legislação Sanitaria em vigorCÓDIGO ( ( relacionadas. de ATIVIDADE I -----1 _ ~-------)----------------------------------~----------------------------------~-----~----------------------------------~------------------------------------Sendo.) que tinhamos Cun~iba, _'_1 __ a declarar ollst::n'·,\("ÁO 1.\II'OltT c.,. •.• Ir"<lm •. m.lrinü A."TE, ..•rrU(lç'odl>r \"âJ.Jd., t.Omcnlr cu," nrimoo ondr •• (I(IOI1;lIi,,~sp<ln.oll'.l - ------------------ •• •• •• •• •• •• ~ "c o .g ro '" '"o til o o <t co t:cc ~ Ü w a ...J <t a. a -" <t a õ: '<t <t t= ...J a. Ü <t - ü w o E <" "/" '~ <t Cf) <t til .o Z <t Cf) <t '<t ...J <t cc cc ~ ~ ~ t= w :; w u.. cc cc a. til W ~ Z z ~ Ü ~ :2: z :2: w til '" o: :; ,~ u !a= ~ '" Z .o « E o w <t ':::l o '"ti) '" o Ü O Z ~ UJ <ti a... .§! Ü .~ () Z .~ ~ :::l '" -l 2 Cf) E Cf) ~~ C!: 'o ;:! .~ w § C u w-' ~c c U Cf) :;: ~ Q... u; o '" :te'" > ~ 'O C!: '" <! til •• •• •• •• •• " Cf) •• •• •• •• •• •••• ~ 'ü '" o '" Cf) o; u. 2 a. o ;j, ti) '> " '" o 'O :;] o ~ 'c E ", ~8 'a:ffi ,,' a:"o" .'" c-" C!:'" üJ! u •• til li' •• •• li' •• til ~ •• •• "'" •• •• « f--t---t---t--t--t--I- ~" - - --1---1- I- --L-L-Wl-I--I--I--I--H------j-----j- --'LL-l---I--I--+---t----l;--j--I-1~~--+~-+-~-r-I-tm-~,I-==4~-+~--+-I-_t-r-I---I-1-- ~~~[~~·~~-~~-~-~~-I-1I~t~~t W m o ."« ~--I--~+-~--I-I---L--L-~-I-~-~-I-~-t-I-.r_l-_r-I ~ « I > >= w '2 ----' o u "~ ~ :t o ~ a: ~-,~-l-l-I-+-+-I-I-I----I---t--l-i_+-H__t_M___tI 1~L---t~-+--~-+-~i--t-f-~1--r-l--r--~_t-r_~I--OW o ::; I ~.o0<l1---+~-i-L-L-~~!___l_-~___I_-I__+_+--1-1-+___t-t_Tl ~ W § I! o ~_~"~I---+~-+-~-t-t-l- -w :::> o ~---~-I--+-I- ~ -1- -I- --1__1--- g , o I o < < ~ --'-- D ~j: i g ·<;Tl~~~ o~ :;::íil o ~§ gg o I ~ ~~ " g~ ,u5 , o o ! ! u " <> z o o o ~ ~ I § ~i ~, :r 1'3l,·1 ~~ ~ o « Vl« «02 0,« -,I- ;iz« -«00 S, c;;U UVlz«!:: :J_O::: U ::2: :J ~ ~ «'« --' '~\ '~ 6 zu ~) 0:::- «Q ~> o::: ~'1 W w ':J U w Vl a SECR~TARIA MUNIaPAL DA SAÚDE DISTInTO SANITÁRIO DE SANTA FELIaDADE ROTEIRO DE Vlsrr A SANITÁRIA - EST ABELEClMENTO DATA._I_I ,MPREsA lNST I) 2) 3) _ DE ALIMENTOS _ ENDEREÇO _ ALACÕES AUSENCIA DE FOCOS DE INSALUBRIDADE (lMEDlAÇCES E NO PRÓPRIO L8CAL). DEPENDENCIAS ANEXAS AUSÊNCIA DE OBJETOS EM DESUSO. ANIMAIS DOMESTICOS. INSET~~S ~E~R~O~ED~O~RE;;S~. ;:;;;::;;::;;;;;;;~ ACESSO DIRETO E INDEPENDENTE SEM COMUNICAÇÃO COM HABITAÇÃO. NÚMERO. CAPACIDADE E DISTRIBUIÇÃO DAS DEPENDENCIAS DE ACORDo" COM O RAMO. VOLUME DE PRODt LIMPAS. çÃO E COM LINHA RACIONAL DE FLUXO DE TRABALJ.!O. _ .) PORTAS E JANELAS EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇAO. AJUSTADAS. LOCAlS DE MANTPULAÇÃO E EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5) PISOS. PAREDES E FORROS DE MATER1AISQUE PERM1TAM FÁCil. COM \~DROS LIMPEZA E EM BOM INTEGROS. ESTADO TELADAS NO DE LIMPEZA E 6) i=~~1~Ã~'''E'''Q:;-;U7AD=A-;;(S'''E7M''Z;;O''N:;-;A''SC;D''E''S''0;;:MB=RA=Sro;;-U;-;C"'O"~="~"STE=S"E"'X"C"'E'CS·'"SI;;;V"'O"S);-. ;;FO"'NT=E'"'S"L""U;;:-MTN=O"'S'CA"S~ 7) ~~~;ç~~O~!~~i-'O""U"-AR=T"'IF"'I"C"IAL"'-AD=E'"'Q""UC:AD=A--'(C;D"E~F"'O"RM;:-;-A;-;D"E'"'F"'O"R~"'-'-I,'C-. 7A--'-'NTAO"""'PC=ERJ=CMl=T"'IRO-CA-=C'"'UMU= GASES. FUMAÇA. CONDENSAÇÃO DE VAPORES OU SURGIMENTO DE BOLORES I FUNGOS ). ~; Ã~~~~~ ~g~~~t;~~ ~~~~~~="""E-'P"'R""E'"SS'""'AC;O'"""AD=E=;Q"U"AD=A:-. "'C'"'A-;-IXA""·"'"""D-C· -:-AG"'U"A-COOC"'O"M'"'T"'AM=P'"'A""'E'""" PERODlCAMENTE. AUSENCIA DE lNFIL TRAçCEs 10) ELIMINAÇÃO ADEQUADA DE ÁGUAS PLUVlAlS "'E-;E"'S"GO=TO""S'--;;(RE=D"'E"P"'US=L""IC"'AC--=O"'U""'F"'O"'S""SA-'--'S"E"PT"'I-=C7A. GORDURA EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO E FUNCIONAMENTO) 11) INST ALAÇCES SANITÁRIAS (DE ACORDO COM O PORTE E TIPO DO EST"'A""B"'E"L"""E"C"IME=N-=rr"'O,-'------------PARA FUNCIONÁRIOS· INDEPENDENTES PARA CADA SEXO. COM VASOS SANITÁRIOS LrMPOS. SI COMUNICAÇÃO DIRETA COM LOCAIS DE ELABORAÇÃO. PROCESSAMENTO OU ARMAZENAMENTO ' ALiMENTOS. BEM VENTILADO. COM SABÃO LíQUIDO. PAPEL H1GIEN1CO E TOALHA DE PAPEL E RECIPIEi'I :~ L~~~tic6A.MP~~:i~"iNrr= •. S--;P"'ARA="CC;A-;;D7AOiSE"'XHO'.--;C;:;0"'M:TV"A'"'S"0"S"'S7ANIT=C;A.R=10"SC-;-L'"'IMPO="'S"'.EC;M~ ~~~~6.I~~~~·~~~~?t6U~1~~;:t~ADg:;~i~~ ~~~~~-~~t:.~~: ~~~O~.ACg~M~~Ã~ 12) I~~~g~6D;;MA·"7"F-0=S"D"'ENITR="0'"""D;:-A-;-:A.RE=A~D:-:A-;MA=N"'IP"'U'"'L"-A;-;Ç'"'A"0'"""D"EO--;-AL'""I;CME=N"'T"'0"'S.--'C'"0'"'M~S7AB=A"-0;c-,-L 13) ~~ciN"6ic~gJ~~~ LOCALIZAÇÃO "t;~'LlX;vrO"EõiM::<ÕRE=CIPm:;<lE"NTE='L'A"V"A"VE=IS---rCr;O"M;--TT"'A1"Mmp"'A--"USC.0;--';D"E'S"ArC"'0"S"'P"L7AS"'T" ADEQUADA E REMOÇÃO FREQUENTE _ iQUIPAMENTOS I.) MAQUINÁRIOS AUMENTOS DE MODELO LISAS. E NÚMERO LAVAVEIS E ADEQUADOS IMPERMEAVEIS. AO RAMO. EM SUPERFíCIES BOM DE ESTADO CONTATO DE COM CONSERVAÇP 15) ESTANTES. MESAS E VITRINES EM QUANTIDADE E CAPACIDADE SUFIClENTES COM SUPERFICIES QUE PERMlT AM FÁCIL LIMPEZA 16) UTENSÍLIOS LISOS. DE MA TE=RI"AL:T""'N";"jÃ"0c-rCC;;0~NT"'A7MJ=N-;-;A'"'NTE=-. ""D"'E-T"'A"MA=N'"'H"'O"'E"'F"'O"RM=A"""""Q;-;UE;o"""";P"E"'RMI=T""A;17) ~~~:~6'~. E~~~~~in~O;;'~ER(::;~S DESTINADOS A CONSERVAÇÃO DOS L~~~F·-;;IC'"'A"S:-. ""'B'"'A"'"N=HOC;-M-;A.Rl='"'A--"'E--;O"UT=R"'O"'S-E"'Q"U1P=A1'"'M ALIMHITOS. DEVEM SER ADEQUADOS EM QUAl'iTlDADE. TIPO E EST ''2~~~~~"Ç;;;;:;;;;~==== BOM ESTADO EXCLUSIVAS DE CONSERVAÇÃO E DE LIMPEZA 18) EM INSTALAÇÓES PARA LAVAGEM DE LO~ÇAS E UTENSILlOS 19) UTENSÍLIOS ARMAZENADOS ORDENADAMENTE E PROTEGIDOS CO~, CONTA>\1INAÇAO. _ MANrPULADORES 20) ASSEIO CORPORAL l\ttÃOS UNHAS LLMP AS. PUNHOS 21) USO DE UNTFORME DE TRABALHO DE COR CLARA.. LIMPO 22) LA VAGEM CUIDADOSA DAS M:Ã.OS At\'TES DE M.A.NIPULAR SEM ESM.A..L TE. UTIllZAÇAO ALrMC:NTOS E ADORNOS NOS DEDOS _ DE PROTETOR DE CABELO E OUTR DEPOIS DE USAR SANITÁRIOS. _ ;~i ~~0t~gÃO~~~~~;.~NA;5~0M~~ÃI~OA~Ji~~~I~~~;O~S~I!-~ POSSAM CONTAMINAR ~ ~~~JT ~n~~SST;rS~~S QL OS ALLVIENTOS). .. 25) ALIMENTOS E MATERlAS-PRlMAS COM CARACTERJSTICAS ORGANOLETICAS NORMAIS ( CHEIRO. CO 26)~~~~~~~S~E7M~A~TE~~~A~S~-P~R~I~7'~S~C~0~M~R~EG~IS~TR~O~S~N~oõS~O~R~G~A~O~S~C~O~M~;P~E~TE~NTE~~S~-------------27) HIGIENIZAÇÃO APROPRIADA DAS MATERIAS-PRfMAS. PRlNcrPALrvrENTE DAS QUE SERA.O CONSUMlDAS 28) ~~~~i~~~d~~s;-rCo;O:;:;NT"'RA=-'P"'O:-. ~ ""'I;;CN"'SE;=T'"O"SC-;CE-'R"'O"'E"'D;;O:;;-RE"'-S'-.-'D"'I"SP"O"S~T;;O"S-'D"EC-;CM~A-CN"'E 29) ~~~~~~·~-;-AZ=E""N;-;AD=O~S"S"EP""A=RA"D;-;AME=""NTE="D'"E-'IN"'S"'E=;T'"IC~ID=Asõ.-'D'"ETE=R"'G"'E"-N;;'TE=S.-;D"'Eo;SC;;INFE=~T-;-A SUBSTÂNCIAS 30) PERJGOSAS, TAJS PRODUTOS DEVEM ESTAR DEVIDAMENTE IDENTIFICADOS. ARMAZENADOS ~~~i~~~~~~çel~~~~~~l6~~~~;t:1~~Ç;gN~~~v';~foN;~:·-;-L-;;IMEC;"'NT=O"S~D;CE;O-;-M:-'O"'D"'O:-Q"'UE=-'"'N'ÃO~H CONTAMINAÇÃO 31) ~~ CRUZADA. OBEDECENDO AS BOAS PRATICAS HIGIÊNICO-SANITARIAS. DESDE A SELEÇÃO , ~~~gi~~~~~I~:L~=NT=O"'S-P;;;RE=P"A"RAD=O"'S~.-;M=ANT=ID=O""S-;RE=S"'FR"",ccA""D"'O"'S-. "C"'O'"'N"GE"'L"AD=O"'"S ~~~~~7r:A~ ACIMA DE 65 °CJ PARA. EXPOSiÇÃO DE ACORDO COM O TIPO DE AUt-.1ENTO DESSES PRODUTOS A TE!VrPERATURA ). RESPEITAR AMBIENTE. O TEMPO INCLUINDO MAXIMO TEMPO DE DUAS HO DE PREPAR ( 32) ~~~~T~LC;"~.I'"E7;NT"'0"'So--A=RM7AZ=EC;:;NC;AD=OCS--E;CM:;-RE=C"";;;PIE=NT"'E"'S~RA=S~oõS""'E~C"'O"B"E"'R"T"O~S--~EM~"'FRE=Ec;Z REFRlGERADOR DE MODO A POSSIBILITAR A LIVRE CIRCULAÇÃO DO AR F~O E RÀPIDO RESFRlAMENTO C 33)~~~·~A"'çTA~0-;-M~I~~~M"'A~E~~:-'G~IE"'N~I"C7A""D;;O~S~A7L~I~~IE"NT~O~S-. ----------------------------3~) EUI\1lNAÇÃO rl\ttEDlATA ;;~c;;:CORESPONSA TELEFONE SANITÁRIO DAS SOBRAS DE ALlMEf\.'TOS DE CONTATO: 297-32-59 DE SANTA FELlClD/ú)E _ RAMAIS SERV1CO 20H/2025 I SECRETARIA DE VJGfLANClA SANITÁRIA OBSERVAÇÓES, ALIMENTOS-ROTEIRO _ VEL PELA INSPEÇÃO DE SAÚDE DE CURITlBA- DlSTRl _ VISITA SANlT ARIA-DSSF 19/11102 58 Anexo XVI - Ficha Cadastral para Entidades de Atendimento a Idoso fi. Secretaria de Estado da Sauae Diretoria de Sistemas de Saúde Departamento da Qualidade em Saúde Divisão de Vigilância Sanitária. d'~ Serviços .a MAIS SAÚDE FICHA CADASTRAL PARA ENTIDADES ATENDII'v1ENTO A IDOSOS (ANO--.) 4- IDE:-iTIFICAç.~O I.I-Razão DE DA EJ\ll>RESA social: _ i Il.2-CGC IA-Nome 1.3-Inicio de funcionaIT1Cnlo' Fantasia: 1.5-Endereço: _ R: _ Municipio: _ Fone: CEP: _ E-mail: Fax:-'.o:...- _ _ 1.6-Rcsponsável: _ Form.:lç:1o Profissional 1.7- Propru:::tario: __ Fonnaç:1o ou grau de Escularidade: _ --,- -'" Profissional _ ou grau de Escolaridade: OBS: No caso de ser a mesma pessoa. preencher _ apenas 1.6 1.8- Entidade: _ Filantrópica( 5- ASPECTOS 2. l-Tem Panicular ( ) Mista SANITÁRIOS Licença Sanitária? 2.2- Data da Última 2.3-A Licença ) Visita Sanitâria Sim () Sim () da Saude: encontra-se Não () 1 no local Não () 1 e estâ Visível? _ () 11. Secretaria de Estado da Diretoria de Sistemas de Departamento da Qualidade Divisão de Vigilância Sanitária •• Sauae Saude em Saúde de Serviços MAIS SAÚDE 6- CLIENTELA: 3.2- Periado Integral 3.2-Idosos de Atendimento aos idosos: Parcial () () Outros ( ) Qual" Acima de 60 anos. Quantos? Homens: _ Mulheres: 3.3-Moradores. _ menores de 60 anos. Quantos? Deficientes: _ Doentes: Alcoólatras: _ Outros TOTAL de Moradores: OBS: Não c~ontar os -, f. _ (citar): _ _ funcionários. 4-FUNCIONÁRIOS '" " f----------. 4.1- Cuidadores de Idosôs: ..= Limpeza: 4.4-Lavanderia: l _ _ ---! 4.3-Cozinha: _ ~. 4.5-Possui Profissional Meio Periado de Enferm.agem? ( ) TOTAL: Periado Sim () Integral NãO () À Noite () () _ ~-------------------------- AMBIENTAL ~------------------------------------------5.2- Coleta 5.4- Área tratada? de lixo? 5.3- Esgotwnento f.f ~I 5-L"IFRA-ESTRUTURA 5.1- Tem água ! Sanitário? Sim () Não Sim() Não () Sim () Não () Total: 5.5- Área Construida: () _ r 'CQ:\IITÊ ESTADUAL DE I\TISQGAÇAO DE ÓBITOS E A..\IPt:TACÕE~ sOCRDUUAD~~~!~g~?lS9s~2l~~~tP~~ES"l)EL~S~ cy (Q;}; ?RO~!OTORH DE DEfLS.-\ D.-\.S..\.l"DE00 TR-\llA.lHADOR -PROCCR.-\.D0~~ 00 TRAB.UnO': .\lIS1STERlO 00 TRU3,UJIO 'l"FPR"FORC.\ SL'iDlC.\l..Cl-r :r=:::-;;';::O:-'SPAR ~O. FICHA DE I:'.YESTIGAC.:\O Regional àl! S:illde: = = Arnput::!c20 Óbito I .. DADOS DO TRUlALHADOR _ .-ICIDE"'.-\]}(): :';ome: Sexo Endereço: ':zde Bairro: Mtmicipio: _ Fone R::::s::;::::::allcomztO: Ocupação: Regime cie COIIU2.t:J _ :'ofunicipio: :..:missào· ~I h,G~@ ) \ão r~;'_'U'ado er:1 ':JrteU::: QrE _ ) Estarurario :e mbamo: ( ) CLT ~. D.-IDOS D.-I D!PRES.-I _ ASSIS' A C\RTEIR~ or I Autonomo "G.-I O S.U.i.RIO: "orne _ Enciereço &illro: _ _________ Fale \IUD!cipio' _ Fax: CEP: _ CGc. -.,--::::- _ Ramo cie A.!:Í\idaàe ~"deTraOailiadore~ ;-\doiescemes(i6a • Total: :Sanosl: i__ ~: 1-·--I É eIll!Jresa ~;:e:.nzaâa? Se :-tomens: \Iullieres: (l~a lóanosr Sm1. '" ~~ anos; anexar: ~ome da Empresa F:-::1cipal: _ EZ::Hiereço' cGC _ ,""""o = c, :c:·.·.Oade f(:-:..\.El 3 .. DADOS DO .-ICIDDTI: \ome ria E:::presa :::.::xal onde C::.:::-rêU o a::::deme SetOr cia empresa oode ocorreu o amieme· Data cio acicierne: _ Hora· .-\pós: Função no momemo c:> acidente !-Li quantO tempo es•... 2 ~essa funçãc~ hitrnbaihacias _ Houve tremamemc: _ SemÇD de 5.1ude occe roi realizaria o atcnclll'!lemo: _ .\leciJco assls ••. .eDIe: ::\...\1: c.!.-:-- ( ) SL\1! • Foi preencilida Já fur.ml regmracic: ) ~Ao .;::aenteS serr:eihantes:.::. Solicitai copia da Empresa: ! ) _ c..:..-:- Sr.! :-;Ao Quamos' _ Se sun. qua.lS as m~.:.a.s iegais adotadas? 4 - DADOS DA ['iSPEC.~O .::OserV3ç30 ciret..a :: c anotar se: DO LOC-\L :ocal. na mi.::nnaçào :CO\IO OCORRE:· ct.sen-ar .-\CIDE'-IE. '::::1 maquina _ DE TRABALHO: ':0 empregado. QL.-\.."lJO OCORREr.: E possui algum dispositivo :0 ~pamcnlO d!: proteCiJ coletiva· ? (lu\'as. ( ) trabailiador ( ) represema.me _____________________ Causas. ~.:tIci..ições;..::..: agentes que concorreram direta ou indireta=~e : . Quais i.:ram as :a:..:sas identi~cacias peia empresa ;:J'..l.S3S Identincarias E:PC'? ~~:.=. :Otas..et.c.: prestaci..u por: ________________________ 2· Quais iornn as (baseado na repres~=-....!:l1e da ~=?resa) o':)?-QUE OCORRE!.' O ACIDD.TI) cI!' segwan::::. :-1 sã" iornecieos equ1çam:.::.!OS d!: proleç;10 indi\iC:::::::..: - ~I latàrmaç6es do .-\cló=e Descriçjo t~~:::::.:.::ilas e I ,?:,res. traba.!h.ador para a ocorrência co acideme: crabalhacic:-· duram:e a investigação empresa ( )testemunha IOBSIRVAC t _ ..4.0 DO LOCAL) _ J '5, E;\C.U[[,iB.A,\!I~TOS: :-'leáiciascol1".."tl\<!i a:.:-..aciasDe::! e!::1Dre~:!.. _ ?7oce:llm~tcs a'::"~:':i peia \-igl.i..ânc:.::. 5.:..::.r ..ma:-- illv~~cio~r. •.• Anexar _ re::orno : Enc::ramentC'· Promct.ona Procuraciona SinWCJlCS ) lnur..zç.!o In.fu:::i; Função: ; Data _ ) ""..!:::c.io _ cOpia cic .,"-!.!.O/Termo Para uso do Comitê: ,[);na ri: I ) Data de encaminhameC!~ _ Enviaâa para complemeIr.z=i.J:_' __ SCS ce Defesa I AssÍnacura: I .:.aSauàe cio T:Ú.aÜlO cc T ;aba.1.hacior ( _ ) ( ) ( ) (Versão· abril':OOO) ORfENTACÕES PAR-\ o PREE~C!!n!E:-;TO' :--.mtERO DA fIca.\. DE [\vt.STIGAC.'\O: fOme-:lC0 !Xio I - DADOS DO TR-\B.UR-\DOR ,- DADOS DA DIPRESA .-\CIDE:\TADO: QH .-\55[\.-\ .-\ C.-\RITlR-\ d;:i:ltldc::o C~"":"'-.;l:il::IlI0 T~~o =.:. :"::-::;amais complct.:l ~s...q'>el ?ncher or 'AG.-\ O SALi.R10: :""em ser '::::"'005 pciaeKl~ JUmo de .4.t:Oid2de: C..2..SSUlC1:::i:O Nacon:ti GnII de Ri.JaI:Cor:.ic:==!..e;:\~ :~-;.!._E1. -~"R.-4 ~ ..l..:!úd3d.::s E~cn6mic:lS 6.51~.Poru.-.1:; :.21·•. :\"R.!. ;mexe:- ~.:l:jonai de :"_:.~,~d::ldcsc::::::n..1c:?S :~if. IC'iAEl 00 acicbnacb. 3 - DADOS 00 ACIDENTE Nome <U. E.mpl"'C13 00 Local 00 de o acidente: ocorreu ació:m.e.. c:n c:J.SOde s':.l"\iços J..er:::ciri:z.:li:bsou ~::::l~ fundo 00 momemo da !::::r!S.J ou loc:al onde ef:ti ••. amcntc OC:::;~ o :-""omc com mais de un:: .:"::::":de tra!::albo. .\notar::. :'-J..nç:lOeú:u\"amcnte do acidente: C!:s.!::::::;::nhJ.da pejo :::r.lh:lii'.:!±lr no morr.::::!o do :::oÕ:::nu. E.qu.ip:unemo ou ferr.unco!.3. c;Ju.udon: c:t•. -mp,Jo: scrn cu-=-2!.:. cu prrns.l.. ou • Foi preenchida CA T:' SOÜC1Llr 4 - DADOS DA [\SPEC.i.O co:r.=~ ~~:m~ro ob.te~o c:l~~ :'1 J. Clusa d..J l.!I:~O ~..:..!lSpJrudon. ou acrop:::i2..=:::::o. ou qued:t de ropi.:l d.l C·.T. quando J mesma ruo :": ~ !:";\l.Jd..1jlL"110 ou oe::o. ?or f'J,"ei. ;:; . com .J r~:::":'de ln\·em~o DO LOCAL DE TR-\BALHO "::..:.:::':0 ocorre:..! " Resp:>nckr objeÚ\·:l:I::mc is pergunm: Como ocorreu o .Jddente':' ü aciden:"!? Porque ocorreu o acidcm.e? Caw.n.. condições l.{Juais e:oo trabalhador aciq.e~. na oOsm"J.çào pela direta ou empres:1: !e:stcmll1l.h.1sc·ou re;m:seotlDtesdos 2.{Jua.is fon.m as ~ base a.gfoteS que coocorrer:un (on.m as c.ansas. ideotifx:.adas idcnrificadal d.J iOCll durante indiretam~~ lnforma':':': a ocorrência do acidente: da -e:npres.:t. ':!PA ou Sindicatos) tr.lbal.bado~ a in\'emgacão: Ca~ de trabalho. rn.iotm:lçõcs forn::=tci..1s p::lo para :·:meci.:i:l pelo r.:~::l1ante :.:c:nriiicacias pelo lC:ru:::"OÔl Vigil.à..cc-ü-;:em ~--""'1áO lqu.1lldo possl\"e::"! tcSteIll!.!!!ius do ació::m.e. 5 - MEDIDAS CORRETIVAS - ;\fed.id2..S rorrenn.J adotadas - ProcedimenIOS pcla Informaçàcs iomecicias ~ empre13: adotados peja Vigilincia 5anit.:i.ria : in.iormar o :mprcS.J e obsen"J.ç3o feita na ;::x::6mento adot:lào i.nsç.c;::io. pcl:! \ igilincia 5..-i::ritária. anc:car~ " Obserncõe5 gerais 50brt a in\"esrigacão : Pre-:ocher. no caso de iru"c:=.::õc:s que não se enquadrem em nenhum lú:m lOIC1or ou em com~ie=:::lIJç::loa algum \lem. " Para uso do comúê : ~jo d...•.. ·e ser ~nchido 08.5: En"~gar falda ao rrabalhador. seusfamiliares ou repres~.:.:mtes.informando soôr~ seus dirdtos. '.- ~[il ..-,': ---- Dire"tcna.de Sistemas de Saúce Departamento da Qualidade em Saude Oivlsão de Vigil~ncja Sanitária de Serviços ~~ PARANI< MAIS SAÚCE FICHA CADASTRAL PARA ENTIDADES DE A TENDIJvrENTO À CRIANÇA EM IDADE PRE- ESCOLAR . ,i 1- IDE:"TIFICAC-"O , I 1 1-R:lz:lo \ ANO_) DA EJVU>RESA soci::l! I~------------------------,-------------------I, c-CGC , ! .:;_Tnirin ele funcionamento: , 1 ..!-NGm~ Fanla5I:.l· I .:5-ênd!.:reço: ! R. I Muni~p:o. I Fone: I _ _ _ CEP: _ E-mail: _ Fax: I1 6-Rc;~IJ ....• nsa ..... cI· _ Form: ..H,.::lo Profi~sion:ll ou gr3u de Escolaridade: _ 1.7- Propri:.=l:lrtO: FOrrrlaç:1o _ ProfissioI1:l1 ou grau de Escolarídadc: OB S: 1'2.°C::lSO de ser a mesma pesso:l._ preencher _ 3penas 1.6 I1 8- EnIidadt::: Filantrópica( ~ I~- ASPECTOS 2 l-Tem Licença ) Panicular Mista ( ) SA1'o'1TÁRIOS Sanitána? 2.:2- D:lta da Última :!.3-A Licenç::J. Saniciri:l Sim () encontra-se Não () Sim () VisiL:l da Saude: / / no loc:l! e esta Não () _ Visivt::l? ( ) "!;i ~ Secretaria ~t?1i MAIS 13- de Estado da Saúde Diretoria de Sistemas de Saude Departamento da Qualidade em Saúde Divisão de Vigilãncia Sanitária de Serviços ;;, _'""4ilil PARANn SfCRfl.lJ1lA (lA.:..uJOf SAÚDE CLIENTELA, I !3 1- Pcnnd(l de Integral Atcndimr.;nto; P;J.r...:i:.t1 ( ) Outros () Sim <.) ( ) QuaJ",) Não _ <.) , 33- Criança::.. qUalllO:-." M...:nlno~: Fõ.lIX;J EC..lr.;J dI.; _ a MClllnos· _ anos. TOT/\L. ;-'-I:t·:".'('I()!""."\'RIOS , 4,1- Proft:,:;sores 4.2-Auxi1iar _ -+.3-COL'nh:J. _ de Profcssorli::s: 4.4- Limpeza: -+ 5- O_uros (Citar e 4u;J.nllfi~:lr) TOT A.' I _ _ I r-------------------------------------------------i 5-Il"FH .... ·'\.-ESTHUTUR ..... \. AiVIBI ENTAL 15 I ....Tem ;jg\l~l \ 5.~- Coleta 15.35.4- trutada'.' de lixo: Esgo,t:lmCIlIO Area Sanit:irio? 1 16- I , I I Sim () Sim Não () () Não () Não () Sim () TOtOJ.I: 5.5- Árt.:.:a Construid3.: OBSERYAÇÚES _ _ _ ~mJ Secretaria de Estado da Diretoria de Sistemas de Departamento da Qualidade Divisão de Vigilância Sanitâria fJ1t1 Saude Saúde em Saúde de Serviços :;~ PARANIf MAISSAUDE I Dal": ---- : A~sln:.1tur:..l I I ------'-------d. Rl:sponsávd: _ Ou ASSinatura I do Proprietário: /\ssin;.tlura do(u) Pedagogo(a) c Inscrição no Conselho Profissional: _ i ---------------------------------------------------------Outros profissionais. de nivc:l supcrior: nome. assinatura. e inscrição profissional: • SECRETARIA NUNICIPAL DA SAUDE SERVIço DE SAlve ANelENT AL Notificação N.": _, Curil!bo •.-l~_ _ Destinaláno: _ Endereço Rua/Av, _ Bairro: Complemento: n,O__ CEP: Prezado(a) Sr.(a): Levamos ao seu conhecimento que este Serviço recebeu a reclamação n," , abaixo transcrita, mdlcando, em pnnclp!o, Irregularidade perante a leglsação sanitária vigente: Em face disso, com vistas à promoção do bem estar coletivo, contamos com sua costumeiro colaboração no sentido de solucionar o situação apontada e colocarnc:rnos a suo disposição para eventuais esclarecimentos/orientações. no endereço/telefone que segue: Coordenação ______ de Vigilância Sanitórla/SerViço de Saúde Ambiental ' Rua Fax: n,o__ do Distrtto Sanitário , Fone: _ Horário de atendimento: Coso a situação indicada já tenha Vossa Senhoria a gentileza de desconsiderar Atenciosamente, Serviço sido resolvida ou seja improcedente: a presente notificação. pedimos a de Saúce AmbientaVOS_ Dispositivos legais que regulamentam a matéria: a) LEI ESTADUAL n,o 13,331/01 (Código Estadual de Saúde/Paraná), regulamentada pelo DECRETO ESTADUAL n,o 5711120il2: Art. 320 - Nas edificaçôe::: ou propriedades de Qualquer natureza. devem ser observadas as nonnas sanitârias. a fim de impedir a criação ou proliferação de vetores. Art. 328 - Todos os estabelecimentos, públicos ou privados. em que sejam depositados, manipulados. annazenados. ('üardados e comerdalizados materiais que se prestem ao abrigo ou proliferação de vetores. de animais r(;servatórios de doenças infecciosas, bem como de animais peçonhentos, devem ser c0!lstruídos e .T.antidos prova desses animais. Art. 330 - E vedado c.iilr ou conservar porcos ou quaisquer outros animais que, por espécie ou quantidade. possam ser. causa d.; insalubridade ou de incômodo nos núcleos de população. Art. 331 - E vedadJ utilizar quaisquer compartimentos de uma edificação habitacional, inclusive porões e sótãos para depósito elou criação de animais. Quecausem inconveniência. Art. 344 - Os locais de criação de animais só serão pennitidos na zona rural, onde deverão ser implementadas e mantidr.s 3S normas constantes deste regulamento e legislação especifica, bem como adotar medidas que impeç .~ma proliferqção de vetores e animais reservat.jrios de doenças infecciosas. a b) LEI MU""jC.PAL n. o 9000/96 (Código de Saúde do ~.1IJni~i(:io/Curitiba): Art. 106 - {j~ consideradas infrações sanitârias: Inciso CIl! - Criar, manter ou reproduzir animais em desaco;do com as condições sanrtârias estabelecidas em r.ormas técnicas. • SECRETARIA MJNICIPAL DA SAUDE SERVIço DE SAÚDE ANBIENTAL Notificação Curitiba. N.o: _,_ Destinatáno: -.J--f_ , _ Endereço Ruo/Av, _ Bairro: Complemento: n,O__ CEP: Prezodo(o) Sr,(o): levamos ao seu conhecimento que este Serviço recebeu o reclamação n.O . abaixo transcrita. Indicando. em princípio, irregulalidode perante a legislação sanitária vigente: Em foce disso, com vistas à promoção do bem estar coletivo, contamos com sua costumeiro colaboração no sentido de solucionar a situoçóo apontada e colocorl"lCrnos a sua disposição para eventuais esclarecimentos/orientações, no endereço/telefone que segue: Coordenação ______ Fax: de Vigilância SanitáriO/Serviço de ' Ruo Saooe Ambientol do Distrito Sanitário n,o__ , Fone: _ Horário de atendimento: Caso a situaçõo indicada já tenho sido resolvida ou seja improcedente. Vossa Senhoria a gentileza de desconsideror o presente notificação, Atenciosamente, pedimos a Serviço de Saúde AmbientoVDS_ Dispositivos Legais que regulamentam a matéria: a) LEI ESTADUAL no" 13,331/01 (Cód~o Estadual de SaúdeJParana), regulamentada pekl DECRETO ESTADUAL no" 571112002: Art. 320 - Nas edificações ou propriedades de qualquer natureza, devem ser observadas as normas sanitarias, a fim de impedir a criação ou proliferação de vetores. Art. 328 - Todos os estabelecimentos, públicos ou privados, em que sejam depositados, manipulados, armazenados, guardados e comercializados materiais que se prestem ao abrigo ou proliferaçào de vetores, de animais reservatôrios de doenças infecciosas, bem como de animais peçonhentos, devem ser c0!lslruídos e mantidos à prova desses animais. Art. 330- E vedado criar ou conselVar porcos ou quaisquer outros animais que, por espécie ou quantidade, possam ser.causa de insalubridade ou de incômodo nos núcleos de população. Art. 331 - E vedado utilizar quaisquer compartimentos de uma edificação habitacional, inclusive porões e sótãos para depósito elou criação de animais, que causem inconveniência. Art. 344 - Os locais de criação de animais só serão permitidos na zona rural, onde deverão ser implementadas e mantidas as normas constantes deste regulamento e legislação especifica, bem como adotar medidas que impeçam a proliferação de vetores e animais reservatôrios de doenças infecciosas. b} LEI MUNICIPAL n. ° 9000/96 (Código de Saúde do Mun~ipio/Curitiba): Art. 106 - São consideradas infrações sanitárias: Inciso em - Criar, manter ou reproduzir animais em desacordo com as condições sanitãrias estabelecidas em normas técnicas. • SECRETARIA MJNICIPAL DA SAúDe SERVIço DE SAÚDE ANBIENTAL Notificaçõo No": _1_ Cuntiba, ~~_ De~~óno: _ Endereço Rua/Av. _ Bairro: Complemento: Prezado(a) 5r.(a): levamos ao seu conhecimento , abaixo transcrita, indicando, sanitário vigente: n.O__ CEP: que este Serviço recebeu a reclamação n.O em princípio, Irregularidade perante a legislação Em face disso, com vistas à promoção do bem estar coletivo, contamos com sua costumeira colaboração no sentido de solucionar o situação apontada e COIocOITlCHlOSa sua disposição (:XlrQ eventuais esclarecimentos/orientações. no endereço/telefone que segue: Coordenação ___________ Fax: de Vigilância Sani1ória/SelViço . Rua de Saúde Ambiental no"__ da Distrita Sannório • Fone: _ Horário de atendimento: Caso a situação indicado Já tenha sido resolvida ou seja improcedente, Vossa Senhoria a gentileza de desconsiderar a presente notificação. Atenciosamente, pedimos a Serviço de Saúde AmbientaVDS_ Dispositivos Legais que regulamentam a matéria: a) LEI ESTADUAL no" t3.33f101 (Código Estadual de SaúdelParanà). regulamentada pelo DECRETO ESTADUALno"57t112002: Art. 320 - Nas edificações ou propriedades de qualquer natureza, devem ser observadas as normas sanitàrias, a fim de impedir a criação ou proliferação de vetores. Art. 328 - Todos os estabelecimentos, públicos ou privados, em que sejam depositados, manipulados, armazenados, guardados e comercializados materiais que se prestem ao abrigo ou proliferação de vetores, de animais reservatórios de doenças infecciosas, bem como de animais peçonhentos, devem ser corstruidos e mantidos à prova desses animais. Art. 330 - E vedado criar ou conservar porcos ou quaisquer outros animais que, por espécie ou quantidade, possam ser,causa de insalubridade ou de incômodo nos nucleos de população. Art. 331 - E vedado utilizar quaisquer compartimentos de uma edificação habitacional, inclusive porões e sótàos para depósito elou criação de animais, que causem inconveniência. Art. 344 - Os locais de criação de animais só serão permitidos na zona rural, onde deverão ser implementadas e mantidas as normas constantes deste regulamento e legislação especifica, bem como adotar medidas que impeçam a proliferação de vetores e animais reservatórios de doenças infecciosas. b) LEI MUNICIPALno"9000196(Códigode Saúdedo Município/Curitiba): Art. 106 - São consideradas infrações sanitárias: Inciso em - Criar, manter ou reproduzir animais em desacordo com as condiçôes sanitárias estabelecidas normas técnicas. em