Andréa Messias Gobbo
CUIDADOS NECESSÁRIOS PARA EVITAR A CONTAMINAÇÃO DOS
ALIMENTOS NO AMBIENTE DOMÉSTICO
Monografia
apresentada
ao Curso de Medicina
Veterinária
da Faculdade de Ciências Biológicas
e da Saúde da
Universidade
Tuiuli do Paraná,
como
requisito
parcial
para obtenção do título de Médico Veterinário
Professor
Orientador:
CUritiba
Junho 2004
Dr. Sérgio
Bronze
SUMÁRIO
llNmODuçAü
2
FATORES
ClIJE CONTRIBUEM
PARA
A
OCORRENCIA
DE
TOXINFECÇOES
ALIMENTARES
3 CUIDADOS
.............. 6
COM
....
OS ALIMENTOS
3.1.1
Características
que devem
3.1.1.1
Verduras
..
3.1.1.2
Legumes
..
::ler observadas
no momento
da compra
............
..
.
8
. .. 8
3.1.1.4
Raizes
e
3.1. ;.5
Carnes
bovina:.;
suínas ..
3.1.16
Carnes
3.1.1.7
Aves
3.1.1.8
Peixes
3.1.1.9
C0ngelsdos
cozidos
.
tubérculos.
9
.
9
........................
9
10
10
..
.
...
Embutidos
e
7
.7
3.1 1.3 Frutas.
3.1.1.10
7
.7
3.1 COMPRANDO
(Iingúiç.a
frescais/meia
ClIfél,
paios,
10
saisidms,
apresuntados,
presuntos
...... 10
finmbra)
..11
3.1.1.11
Defumados
..
3.1.1.12
Cam8rãO
3.1.1.13
Moluscos
bivalves
3.1.1.1-1
1,lIoluscos
cefaiópodas
3.1.1.15
Queijo
3.1.1.16
Requeijão
... 11
..
minas
(ostras,
lresca!
(lula,
mariscos,
mexilhões,
Hicota
3.1.1.Hl
QLJeij:~' rnl...!sS':.lrela..
3.1.1.19
OL:eijo ~rato..
12
.
..
Queijos
3.1.1.23
Lei·ie..
3.1.1.24
iogurte
12
......... 13
:rescs ..
.
13
13
:'-1.1.200ueiju
3.1.1.22
. ... 12
..
12
3.1.1.17
3. í .1.2·: Queijo
vieiras)
polvo)
14
yovolone..
;r."1própriüs
'14
J:.,3rBconsumo.
15
.
15
15
3.1.1.25
Cj(~rne
3.1.1.26
Ovos
3.1.1.27
Doces
3.1.1.28
Feijão.
3."1.1.29
Arroz.
3.1.1.30
Pão.
3.1.1.31
Farinh~1 de trigo ...
3.1.1.32
Farinh",
c.e
3.1.1.33
Farinha
de milho
3.1.1.34
Eniatados
..
de leite fresco ..
15
.... 16
..
embalados
individualmente
..
..
16
..
16
17
..
17
.
mandioca
_
17
.
..
17
18
.. .... '18
..
18
3.2 ARMAZENAMENTO
3.2.1
Alimentos
............ 19
secos ...
3.2.2 Alimentos
resfriados
3.2.3 Alimentos
congelados
3.2.4
Frutas,
~'efduras
3.3 PREPARA~DO
e legumes
22
...
23
AS SOBRAS
3.8 REAQUECENDO
...
3.10
..
LIMPANDO
..........
A COZINHA
0.12
CONTROLANDO
....................
313
HIGIENE
E DESCARTAMENTO
PRAGAS
E MOSCAS..
24
LIXO
25
25
..
PESSOAL
26
QUE
AFETAM
5 CONDIÇÓES
QUE
DESFA'iORECEM
.•.
ç.:Ao
CONTAMIN/
POR
6.1 CARACTEF~I~~\NOO
6.2 EPIDEMIOL;)GIA
DOf::NÇ.A.8
Sa!rnonell:::l
lynhimurilJm..
6.2.2
Salmonella
tYr>hi
6.2.3
SLirlos
de infecção
CONCLUSÃO
8. REFERENCIAS
BACTERIMIO
o CRESIMENTO
EM
SALMONELLA
DAS
PREVENIR
O CRESCIMENTO
A SAllvl0NEL,A,
6.2.1
7.
Da
23
211-
.
..
4 CONDIÇOES
6.3 COMO
.. .. 23
OS UTENSiuos
3.11 ARMAZENArvlENTO
6
20
.. .. 21
..
.
LAVANDO
20
20
..................
3.7 CONTROLAN90
3.9
..
..
...
3.5 COZINHANDO
19
..
...
3.4 DESCONC~LAMr:::NTO
3.6 SErWINDO
..
..
...
BACTERIANO
.
26
..
. .... 27
AUMENTOS..
COMO
CAUS,l,ü.u,S
rOR
..'\h!lSMO
29
SALMONELA.
.
.
.
alimsntar
causados
por salmonela..
...
32
33
35
.
BIELlOGRAFICAS
30
32
.
A CONTAM!NAÇÃO
..
28
.
MICHODRG
36
..37
ABSTRACT
According
diseases
to the Health
happen
at home,
time af food permanence
cross-contamination,
with
CDC
(Center
Clerkship
being,
of Paraná,
about
70%
the cook, chill and inadequate
01 the loodborne
temperatures,
the
out of lhe refrigerator, the personal hygiene practices and
the principal causes
for Disease
Contrai),
Df the food contamination.
90%
of the
intoxication
In agreement
are
caused
by
bacterias, followed by 6% for vírus, 2% for chemica/ products and 1% for parasites.
This dissertations
has a purpose to clear the housewives
doubts and to instruct the lay people in the subject.
the most frequent
1 INTRODUÇii.O
Este trabalho tem como finalid3de
esclarecer
as dúvidas !l1als freqüentes
donas de casa e instruir as pessoas pouco conhecedoras
Segundo
a $ecretarié"1
das
do assunto.
de 5a(:de do Paraná, cerca de 70% aos surtos alimentares
ocorrem d6ntrc da próprias casas, sendo as principais causas da contaminação
alimentos
tempo
a h::clperatura
inadequada
de pelfr:::.nênGia fora
contaminação
De acoreio
da geladeira,
resfriamento
as praticas
dos
e conge!amento,
de higiene
pessoal
e a
{ruzada.
com :1aclns do CDe
transm:tidas por Alimentos
compostos
de cozimento,
químicos
(Centro para Controle
de Doenças),
(DTAs) contaminados por bactéri2ls,
residuais
ou
produzidos
por
alimentos
as doenças
fungos, virus.
por
alguns
microorganismos.
As Salmoneias
como
são
contaminantes
consideradas
de alimentos
paratifóide e de gastroen:cr~tes
Por
is:.>o a
apresentando
importância
promover
cs
importância
novos
microorganismos
por serem
a proteção
de febre tifóide
Oll
no homem
da
métodos
preservação
de
detecção
da cri3ção da Agencia Nacional
segurança de produto:}
de grande importância
causadores
e
em
técnicas
de
alimentos,
conservação,
bem
como
a
de Vigil.3nda Sanitária com a função de
da szúde por intermédio
do contrate sanitário
garantindo
a
2 FATORES
QUE CONTRIBUEM
PARA
A OCORRENCIA
DE TOXINFECÇÕES
ALIMENTARES
Muitas práticas
inadequadas
que ocorre, durante
o preparo dos alimentos,
permitem conlamin.Jções, com o crescimento e desenvolvimento das bactérias
causadoras
dê' loxinfecçàes
alimentares
(HOB8S, 1999)
Os principi"ds fatores que contribuem
Dara os surtos de doenças transmitidas
por a!ime:1tos $;]0 a origem do alimento e a qu~:!idade da matér:a~prima, temperatura
inadequada
utensílios
l1e arm:lzenagem,
ccntarr,inado::;,
muita antecedência.
Origem
temperatura
Iligiene
pessoal
contaminação
do Alimento:
e tempo de cozimento
inadequada,
incorretos,
preparo dos alimentos
cruzélda, reaquecimento
com
inadequado.
Os alimentos crus podem conter um grande númerc de
micíOorganismos
patogênicos.
não pasteurizado
e carnes não inspecionadas,
Matérias~primas
de origem
clandestina,
são responsáveis
como leite
pela veiculação
de
diversos microorganismos
Tempêrôtura
temperatura
insuficientes,
Inadequada
de Armazenagem:
Os alimentos
2;:Y!~!ente por muito tempo ou reélquecidos
wav·";!!mente
í"l! .••...
estarão
env·)!vidcs
sm
deixados
em temperatura
surtos
de
à
e tempo
toxin~ecções
alimentares
Ti~mperat!..lra
f'
Tempo d& Cozimento
através de aiimentos· está diretamente
cocção
e ~ <:onsurno. O tempo
segu!·ança
contaminação
microbioiógica
e a temperatura
produtos
O risco de toxinfecções
ao intervalo
são
processados
lJtensítins
~3.i"a
afetê'lr os microorganismos
Cnntamin3d.os:
Os
cOm-:ti:'.lf·;nl portas .de entrada
vezes em fase :te crescimento
acelerado.
utensílios
decorrido
entre a
imprescindíveis
(GEHfv1ANO,
dos atimentos pode OGorrer caso a temperatura
não sejam suficienteE
higienizados,.
dos
Incorretos:
relacionado
para
2001).
a
A
ou o (empo de cocção
Gontaminantes.
domésticos,
para contam~nantes
quando
ctiticos
É. de extrema importância
utens:lios que E'I",t:arn..:~mcontato tom alimel""':cs in natüra.
mal
e muitas
a limpaza de
Higiene
Pessoal
Inadequada:
alimentos influencia dire!amente
de: dissemina,,;üo
espirros
de
e conversa
(BLASSIOll,
doença.s através
sobre
das pessoas
que
de mãos
os alimentos,
sujas
manipulam
pode ser veiculo
ou contaminadas,
úu por outras falhas
tosse,
na manipulação
20QO).
Preparo
GOS
está diretamente
Alimentos
relacionado
2001). A manipulação
dos alimentos
O risco de toxinfecções
em temperatura
de bactérias
ambiente
(GERMANO,
por mais de duas
patogênicas.
Esses
alimentos
antes de serem servidos.
Contaminação
separadamente
com muita tntecedência:
ao interl/alo entre a cocção e consumo
o rápido crescimento
horas favorece
devem ser reaquecid2s
Cruzada:
Os
alimentos
crus
devem
ser
preparados
dos cozidos, sendo que os utensílios usados em seu preparo, assim
como as mãos do manipulador,
ReaquE'cimel1to
inadequada
A higiene
sua qualidade final. O manipulador
devem ser bem higienizados.
Inadequado:
Um
não elimina os microorganismos
reaquecimento
em
temperatura
presentes no alimento.
3 CUIDADOS COM OS ALlMEI"OS
3.1 COMPRANDO
o
Os alimentos frios devem ser comprados
o
Deve-se
por último.
evitar a compra de embalagens
rasgadas,
vazando,
estufadas
ou
enferrLJjada~j.
o
As carnes cruas devem ser colocadas
que eventüalmente
o
em sacos plasticos par que o sangue
escorrer rl30 contzmine
os dema.is alimentos.
Após as ,::ompras é i!llporti:'lnte nao c!enlllrar mais que 30 minutos para dirigir
para casa e refrigerar imediatamente
3.1.1 Características
3.1.1.1 Verduras
os alimentos perecíveis
que devem ser observadas no momento da compra:
o
Frescas, sem defeitos, com folhas verdes, sem traços de descoloração.
o
Tamanho, sabor e cor própriOS.
o
Livres de insetos, larvas ou terra aderente.
o
Devem estar intactas, firmes e bem desenvolvidas.
Sem
lesão
de origem
ressecamentos
física
e mecânica
que
afete sua aparência,
sem
ou queimaduras.
o
Isentas de odor pútrido ou fermentado.
o
Livres dE;r~síduos de fertilizantes
3.1.1.2 L~ÇJumes
Tamanho, sabor e cor pr6prias.
o
Livres de insetos, larvas ou terra aderente.
Sem
lesão
de origem
fisica
rachaduras,
periurações
ou cortes.
e mecânica
que afete
sua aparênCia,
o
Não CO:lter cc-rpos estranhos aderentes à superfície externa.
o
Livres de ~€síc!uosde fertiiizantes.
o
LivreG dE;odor pútrido ou fermentado.
o
Livres de presença de
sem
oolei ou mlJcosir~aàa.
3.1.1.3 Frut1!s
o
Frescas, íntegras e firmes.
o
ArClme, cor e sabor própriú&.
o
Grau de matur3çilo
o
Sem le~:ão de origem física e mecãnica que afete sua aparência.
c
A
que permita seu conSllmo mediato e imediato.
polp3 ~~c pedúnculo,
quando
hOllv.:::r, devem
se apresentar
firmes.
cor,ur terra, su;id~~,:!e~;
ou corpos E:.itrannos aderidos ã casca.
o
Não
o
Iser,tas dE u:l1idade
o
Isentas de aroma e sabor e5tranha~
12 :t:errlí1
ancr:n31.
intactos e
o
livres de resíduos de fertilizantes
c
Livres da pre~-=nça de bolores ou ffiucosidade
(gosmenta) e manchas
3.1.1.4 Raíze~. ') tubérculos
o
!...
roma, cor e saber ~:róprlcs de cada espécie e variedade
o
Livres üe enfermitlades.
o
Sem lesão de origem física e mecànica que afete sua aparência.
o
Livres da maior parte possível de terra aóej~nte à casca.
o
15entos de urr.loades externa anormal
o
Livres de resi(iuos de fertilizanies.
o
Livres de odor e sabor estranhos.
o Nãl1 a:.r.:~serltarrachaduras ou cortes na casca. A polpa devera estar intacta e
iimpa.
3.1.1.5
Carnes
bo\:iní~:::;
o
Aspecto: firme, nãG amolecido e nem pegajoso.
o
GOídura: branca ou ligeiramente
o
Cor: vermelha vivo, sem escurecimento
o
Odor: caracte~istico,
o
EmbalJgem: íntegra, com carimbo da inspeção.
3.1.1.6
Carne!,
corada e firme.
ou manchas esverdeadas.
não deve apresentar cheiro desagradável.
suinas
o
Aspecto: firme, não amolecido e
fiem
o
Gordura: brill1ca ou ligeiramente
corada e firme.
pegajoso.
o
Cor: rosada. sem escurecimento
ou manchas esverdeadas.
o
Odor: carac!eristico,
não deve apresentar cheiro desagradável.
o
Ernbala;)em: integra,
3.í.1.7
C(';j".
caranbo da !nspeçao.
Aves
o
Aspect.1: firme, nào amolecido e nem pegajoso
o
Gorduré.: t-:',,1ca ou ligeiramente
o
Cor: é!i(I.;;relo-rosélda. sem escurecimento
o
Odor: L'~~r:Jcterístico,não deve apresEntar cheiro desagradá'/el.
corad2 e ftrme.
ou
l11ancllas
esveídeac.-{é)s
3.1.1.8 Peixes
o
Aspecto: firme, não amolecido
transparentes,
guelras
e nem pegajoso.
róseas
Olhos brtlhantes, sallentes e
ou quase vermelhas,
escamas
brilhantes,
aderentes e firmes, sem vlsceras.
o
Cor: branca ou ligeirumente
o
Odor: caíacteristico
rósea.
não deve apresentar cheiro desagradável.
3.1.1.9 Congelaàas
o
Aspecto: livre de bolores, parasiías cu detritos animais ou vegetais. Não deve
apresentar
sinais
de
descongelamento,
com
grandes
amolecimento
do produto ou presença de umidade.
Embalagem:
íntegra
para proteção
contra
cristais
contaminação
de
gelo,
e assegurar
qualidade do produto.
3.1.1.10
Embutidos
apresuntados,
presuntos
(lingHlça
frescals/meia
c'..li::.idos f: fiamhrel
la
cura,
paios,
salsichas,
a
o
Aspecto: f:rmes, nào pegaioso, a sL!perflcie nf'lo deve estar untuosa, pegajosa
ou exsudando
o
o
liquido leitoso
Envoltôrios de tripa de lingüiça e salsichas: devem estar integros.
Cor: rosado homogêneo,
sem coloração
escura, sem manchas
pardacentes
ou esverdeadas.
o
Odor: caracteristlco,
o
Embalagem:
sem cheiro estranho.
íntegra
e sem sujidade
agregada,
com a data de fabricação
visível.
3.1.1.11 Defum"dos
o
o
Aspecto: ~ão deve apH;s"eníar !imosidade ou bolores.
Gordura:
intramuscular
finamente dispersa
o
é ideal, em qualidade
(mannorização)
moderada,
e unifo~memente distribuida.
Cor: cura total do produto insuficiente
uma coloração cinza-marrom
manifesta-se
esverdeada,
com
O
aparecimento
de
deixando o produto imprôprio para
o consumo.
o
Odor: característico
o
Embalagem:
3.1.1.12
o
de defumação.
integra (polieti!eno) e lacrada.
Camê\rElo
Aspacto:
brilhante
resistentes.
aderente
e firme, corpo em curvatura
caíapaça
ao corpo
transparente.
permitindo
e libertando-se,
rígida, articulações
a visualização
sem aderências
firmes e
do músculo,
musculares,
quando
forçada, olhos de cor negra e bem destacados.
o
Cor:
rosada
ou acinzentada,
apresen~2r pigmentaçao
de
acordo
com
a espécie.
estranha.
o
Odor: ca!"acteristicQ, não deve apresentar cheiro amoníaca!.
o
Embalager.'"
íntegra
11
não
devendo
3.1.1.13 Moluscos
o
Aspecto:
bivaives
(ostras,
esponjoso,
mariscos,
gelatinoso,
mexilhões,
e elastico,
valvas
vieiras)
fechadas
e com grande
retenção de água incolor e límpida nas conchas, carne aderente à concha e
imida.
o
Cor: cinzenta clara nas ostras, amarelada nos mexilhões e mariscos
o
Odor: característico,
3.1.1.14 Moluscos
o
Aspecto:
não deve apresentar cheiro amoniaca!.
cefalópodas
peje lisa e Gm:da, olhos transparentes,
o Cor: branco-rosada,'
acinzentada,
espécie, especialmente
o
(Iu!a, polvo)
Odor: característico,
carne consistente
com ausência
de coloração
e elástica.
estranha
à
a vermelha.
não deve apresentar cheiro amoniaca!.
3.1.1.15 Queijo minas frescal
o
Aspecto:
crosta
mal formada.
sem buracos mecãnicos
o
consistência
macia, textura
pequenos, sem estufamento
Cor: branca cu branc:H.:reme,
homogênea,
fechada
não deve apresentar
manchas de
nenhuma espécie
o
Odor: característico,
o
Sabor: levemente acido.
o
Embalagem:
3.1.1.16
sem cheiro estranho.
integra e sem sujidade agregada, com data de fabricação.
Requeijão
12
com cu
da embalagem.
Aspecto: massa mole ou pastosa.
Cor: branca
ou branca-creme
e homogênea,
não deve
apresentar
manchas
de
nenhuma espécie.
Odor: característico,
sem cheiro estranho.
Sabor: entre adocicado e ligeiramente
Embalagem:
ácido, levemente salgado.
íntegra e sem sujidade ~gregada, com data de fabricação.
3.1.1.17 Ricota frescn
o
Aspecto:
crosta rugosa, não formada ou pouco nítida, consistência
vezes dessorada,
o
mole, as
textura fechada ou com alguns olhos mecânicos.
era: branca.
o
Sabor: suave.
o
Embalagem:
íntegra e sem sujidade agregada, com data de fabricação.
3.1.1.18 Queijo mussarela
o
Aspecto: crosta firme
o
Consistência:
o
Textura: compacta,
elástica, própria para fatiamento
o
Cor: branco-creme,
homogênea.
o
Odor: característico,
Ou
não formada.
s~midura, rlgida.
sem cheiro estranho.
mecanizado.
Não deve apresentar
mancha
de
nenhuma espécie (fungo).
o
o
Sabor: suave, levemente salgado.
Embalagem:
3
vácuo,
fechado
hermeticamente
e sem sujidade
agregada,
com data de fabricação.
3.1.1.19 Queijo prato
o
Aspecto:
crosta
lisa, fina e bem formada
parafina.
13
e preferivelmente
revestida
de
o
Consistência:
compacta,
semidura,
elastica,
própria
para
fatiamento
mecanizi:1do.
o Cor: amaielo-palha,
apresentar
to!er2.ndo-se
a tonalidade ligeiramente
rósea. Não deve
manchas c!e nenhuma espécie.
o
Odor: caracteristico,
o
Sabor: suave, não picante.
o Embalagem:
sem cheiro estranho.
a vacuo, sem perfurações,
Integra de sujidade
agregada,
com
data de fabricc:ção.
3.1.1.20 Queijo parmesão
:)
Aspecto:
próprio
o
o
crosta firme, lisa, não pegajosa, untada com óleo secativo ou verniz
0:.1
com substância
Consistência:
Textura:
adesiva de preferência de cor preta.
dura, maciça, de untura seca.
compacta,
com
poucos
olhos
mecânicos
pequenos,
de
fratura
granulosa.
o
Cor: amarelo-palha,
prolongada),
homogênea,
não deve apresentar
o
Odor: caracteristico,
o
Sabor: picante.
podendo tender ao esverdeado
(maturação
manchas de nenhuma espécie.
sem cheiro estranho.
3.1.1.21 Queiju provolone
o
Aspecto:
crosta firma, lisa, resistente,
oleosa, com as caracterlsticas
o
Consistência:
semidura.
destacavel.
parafinada,
encerada
ou
de rachaduras do barbante.
pouco elástica, quebradiça,
de untura, as vezes meio
seca e outras tendente a ser manteigosa.
o
Textura: compacta ou com poucos olhos.
o
Cor: caracteristico.
o
Sabor: picante, suave, tolerando-se
o
Rótulo. deve conter a informação:
o picante forte.
defumado ou nao defumado.
14
3.1.1.22 Queijos
o
Queijos
impróprios
par<:! consumo
que contenham
disseminados
na massa
e na crosta,
parasitas,
detritos ou sujidades.
o
Características
o
Olhadura não caracteristica.
3.1.1.23
organolêpticas
anormais de qualquer natureza.
Leite
o
Aspecto: !i'..:juidohomogêneo,
o
Cor: branco leitoso
o
Odor: car3cter'stico,
livre de sedimentos
e matérias estranhas.
se:n cheiro estranho.
o Sabor: suave, entre sét!gado e adocicado.
o
Embalagem:
íntegra
e sem sujidades
agregadas,
deve conter
o prazo de
validade.
3.1.1.24
Iogurte
Aspecto:
característico.
A
ferment:::1ç.'3o de microorganismos
o
Cor: can{cteristico.
o
Odor: c8racteristic0.
o
Emb"lagem'
integrõ
E;
separação
de
soro
sobranadante
jnd~
estranhos contaminantes.
sem sujidades
agregadas,
deve conter
o prazo de
validade.
3.1.1.25 Creme de lEite fresco
Aspecto:
c2racteristico.
fermentação
ü
Consisténcia:
A
de microorganismos
separação
c!e
soro
sobrenadante
estranho5 contaminantes.
característica.
15
indica
o
Cor: característico.
o
Odor: c...
uacterístico.
o
Embalagem:
í:1tegra e sem sujidades
agregadas,
deve conter
o prazo de
validade
3.1.1.26
Ovos
.... Aspecto: não deve apresentar sujidade agregada à casca.
o
o
Cor: gema amarelo~ouro e centrada em relação à clara, sem espuma.
Embalagem:
deve
apresentar
él
data de validade,
não deve
haver
ovos
trincados ou quebrados.
3.1.1.27 Oocef' embalados
!ndividuaJment{)
o
Aspecto: caracterís.tiç.c
o
Cor. cores muito acentuadas
podem ser indicativos
de adição excessiva
de
corante, não deve existir manchas (fungos).
o
Odor: ausência de odor característico.
o
Embalagem:
3.1.1.28
o
sem sujidades
agregadas.
Feij;;o
Aspectc gracs de t-ama.ntlos e formato!.. naturais, secos, de cor característica
a variedade ccrresp,- .•dente, limr)OS, sem fl.!ros de insetos.
o
Cor: não deve ter cer estranha de qualquer natureza ou devido
a
presença de
inseticida ou defensivo agrícola.
o
Odor: não deve ter odor estranho de qualquer natureza ou devido à presença
de inseticida ou defensivo
o
Embalagem:
agrícola.
integra.
16
3.1.1.29 Arroz
o
Aspecto:
grãos perfeitos,
sãos, não devem
apresentar
com exceção cas sementes de outros vegetais peculiares
matérias
a
estranhas,
lavoura agricola.
o Cor: caracteristica
o
Odor: nao deve ter odor estranho de qualquer natureza, devido
a
presença de
pesticidas.
Embalagem:
o
3.1.1.30
o
íntegra.
Pão
Aspecto:
casca não quebradiça,
deve ser rejeitado
o pão queimado,
mal
assado ou sujo com carvão.
o
Cor: a parte externa deve ser amarelada
e o miolo branco, sem florecimento
de fungos.
o
Odor: caracteristico.
o
Sabor: caracteristico.
o
Embalagem:
3.1.1.31
Farinha
não deve permitir a entrada de corpos estranhos.
de trigo.
o
Aspecto:
o
Cor: branca ou ligeiramente
o
Odor: próprio.
3.1.1.32 Farinha
pó fino, sem corpo estranb.o~
amarelad2.
de mandioca
o
Aspecto: crua ou torrada, pó fino, sem corpo estranho.
o
Cor: branca ou ligeiramente
amarelada.
17
o
Odor: pH>prio.
3.1.1.33 Farinha de milho.
o
Aspecto:
o
Cor: branca ou ligeiramente
pó fino, sem sujidades.
o
Odor: próprio
amarelada.
3.1.1.34 Enlatados
o
Aspecto: latas não devem estar amassadas,
o
Data de validade: estümpada
enferrujadas
ou estufadas.
na ia!a.
3.2 ARMAZENAMENTO
É. indispensâvel
mâximo
devem
de 2 horas
ser
a refrigeração
envolvidos
contaminação
dos alimentos
após seu preparo.
hermeticamente
de outros alimentos
pereciveis
dentro de um prazo
Os alimentos
perecíveis,
para
sua
manter
através do gotejamento
como as aves,
qualidade
e evitar
a
de seu suco, que pode
conter bactérias patogênicas.
Cada alimento
em temperaturas
sendo
que
necessita
de uma forma específica
de resfriamcl~,to ou congelamento,
é fundamenta(·observar
s~u
tempo
de armazenamento,
ou em temperatura
de vida
seja
ambiente,
Cltil em determinadas
condições.
Dentro dos refrigerados
é indispensável
que haja espaço suficiente
prateleiras para permitir a circulação do ar (HAZELWOOD,
Uma temperatura
armazenamento
na geladeira.
uma forma
de 4°C deve ser mantida na geladeira.
no freezer, os alimentos
As bactérias
variada:
deteriorantes,
o alimento
perecíveis
ao crescer,
pode desenvolver
entre as
1994).
Em contraste
irão deteriorar
modificarao
com o
gradativamente
os alimentos
de
odor e cor não característica
podendo ou não se tornar limoso ou pegajoso. Os bolores também podem crescer e
se lornar visíveis (FIGUEIREDO,
2001).
18
Para manter a qualidade
original, é recomendavel
Geralmente,
podem
das carnes e aves congelndas
os alimentos
ser guardados
em sua embalagem
envolve-!os com papel aluminio ou piâstico.
enlatados
na dispensa
e ácidos, como o tomate e o 2bacaxi,
por 12 a 18 meses.
Os alimentos
enlatados
pouco ácidos, clJmo as carnes, aves, pescadç.s e a maioria das verduras duram de 2
a 5 anos, se a~; latas estiveram
local fresco,
S( CQ e
em bom é31ado de conservação
e guardadas
limpo. As !~tas que e~:ivr:rem abr:lu!adas, gotejando,
em
estufadas
ou oxidadas, devem ser de::,cfJrtn<'ias
Cuidados
delJe:n
se, lC!ln?:dos para evitar o mrnazenamento
ele quantidades
exageradas de alimentos, porque o excesso de alimentos armazenados
apodrecimento
Os alirnento~ perecíveis
deixados
leva ao seu
e incentiva a ir:festação de pragas e im:;etos (HJl.lELWOOO,
dentro
de sacos plásticas,
sacos favorece a deterioração
3.2.1 Alimentos
que não necessitam
porque
de refrigeraçâc
a condensaçãG
e o apodrecimento.
1994).
não devem ser
da água dentro
dos
(HOBBS, 1999).
secos
São os -alime:ltos
nàr. pered·Jeis
corrlo cereais, farinha, açucar, bolach;.:s,
chá, café. Devem ser armazenados
em local seco, fresco, bem arejado e iluminado,
limpo e desinfetado
·1994).
(HAZELIJIIOOD,
Os alimentos
não devem ser armazenados
açucar devem ser armazenados
diretamente
no chão, a farinha e o
em recipientes com tampa para que sejam mantidos
secos e longe de insetos. Sempre que forem comprados
novos alimentos,
os mais
de alimentos devem ser divididas em pequenas
porções
velhos devem ser utilizados antes.
3.2.2 Alimentos
res'friados.
Grandes quantidades
para ace:erar o processo de resfriamento.
Recipientes
resfriamento
rasos,
ao invés de profundos,
para ensopados,
molhos
oferecem
e outros alimentos
grandes quantidades.
19
uma maior
liquidas
área de
preparados
em
o
frio afe1a
microorganismos
05
intensidadE:. Q'Jando a ternpeíatura
alimentos
refrigerados
para
prolon;;2f
ou estocados
congelamento,
formas, dependendo
bacteriana
algumas
sua
vida
e se
a temperaturas
bactérias
crescerão
manter
próximas,
lentamente.
ou sólido, muitos microorganismos
serão destruidos
congelamento,
não se multiplicarão
diminuir
os remanescentes
gradativamente.
Conseqüentemente
por um longo tempo, enquanto
microorganis
o
manter os alimentos
O
congelados.
eleva
Sempre
preserva
de
tenderão
a
os alimento
diminui o crescimento
de uso, funcionando
dos
em temperatura
baixa para
devem ser embalados
pela baixa temperatura,
ao apodrecimento
de
validade
A temperatura
3.2.4 Frutas, ~erduras
diariamente,
de
e à perda
de valor
de maneira
que resseca a superfície
nutritivo
da qualidade
1994),
pr~zo
periodicamente.
os são
ponto
pelo processo
e os números
interna seja suficientemente
Os alimentos
para evitar queimaduras
(HAZELWOOIJ,
diretamente
meramente
freezer deve estar em boas condições
do produto
do
congelé:do~,.
correta, para garantir que sua temperatura
adequada
acima
mas no estado congelado
o congelamento
a refrigeração
a baixas
Quando
e prolonga a vida de prateleira dos alimentos (!-IOBBS, 1999).
nos
3.2.3 Alimentl.-s
seguro.
mas
da sua
diminui, portanto os
o cres,:imento bacteriano devem ser armazenados
que (oleram
temperaturas
de diferentes
cia, a atividade
dos
produtos
congelados
ideal de funcionamento
deve
ser
verificado
dos freezers é de -18°C.
~ j'~i~3Limes
que possivel,
frutas,
verduras
para que sejam consumidos
frescos.
3,3 PREPAR.~NDO
20
e legumes
devem
ser comprados
A importância
da lavagem
prática é a mais econômica,
contaminação
ou contaminação
A contaminação
permitir
Essa simples
maneira de prevenir a
cruzada dos alimentos.
cruzada também é evitada quando se tem o cuidado de não
que o suco proveniente
alimentos
das mãOii não deve ser ignorada.
mesmo que ás vezes esquecida,
já cozidos
das carnes
ou outros
cruas entre em contato
que serão
consumidos
crus,
com outros
como
as frutas
e
verduras.
Os vegetais,
vegetais
perder
frutas e ovos devem ser lavados apenas antes de seu uso, os
apodrecem
sua camada
mais rapidamente
de proteção,
se estocados
tornado
úmidos
sua casca
e os ovos
mais permeável.
podem
(HOBBS,
1999).
As mãos devem ser lavadas com água e sabão antes do início do preparo dos
alimentos,
apôs a manipulação
ovos, verduras,
legumes,
de alimentos
crus como carne, frango, fruto do mar,
apôs entrar em contato
com animais,
usar o banheiro,
assoar o nariz e depois de trocar a fralda de bebês.
Os alimentos
tornando-se
crus devem
o cuidado
ser manipulados
separadamente
de lavar as mãos, utensílios,
dos
cozidos,
tabu as de corte com égua e
sabão, apôs seu uso. Quando as tábuas de cortar estiverem excessivamente
gastas
ou de difícil limpeza, devem ser trocadas.
As carnes
responsáveis
congeladas
devem
ser cuidadosamente
manipuladas,
pois são
por grÇ.nde p2íte das intoxicações.
3.4 DESCONGELAMENTO
Todos os produtos
jamais
colocados
conhecidas
debaixo
da salmonela,
congelados
devem ser descongelados
da água corrente
sendo necessérios
las para reduzir o risco de contaminação
descongelamento,
superfícies
o qual
pode
da torneira.
tomar muito cuidado
cruzada
contaminar
O descongelamento
ao descongela-
corte,
do
as facas,
as
debaixo da água da torneira faz com que a superfície
da
mais rapidamente
de
e
são fortes
vinda do líquida proveniente
as tábuas
e a:.é mesmo as roupas (HAZELvVOOO,
carne descongele
em refrigerador
As carnes
1994).
do que seu interior, permitindo que as bactérias
2!
cresçam
e se mu!tipliquem
rapidamente
devido às condições
id2ais de umidade
e
temperatura.
Os alirm;ntos
podendo
nunca devem
ser ~lescongelados
ser descongelados
em temperatura
de três manei,<~s: no refrigerador,
ambiente,
no microondas,
em
âgua fria.
Refrigerador:
perm':""
Microondas:
os alimentos
f~:::scong6i8i iemamente,
sem riscos.
devem ser Imediatamente
cozidos
após serem
descongelados.
Âgua
fria:
descongelados
é importante
os alimentos,
assegurar-se
que o recipiente
ou pia, onde serão
estão limpos. O descongelamento
duas maneiras: submergir a embalagem
completamente,
pode ser feito de
trocando a âgua a cada 30
minutos, sendo que o alimento deve ser deixado em água corrente por 30 minutos.
Uma vez tiescongelada,
a carne deve ser imediéÜamente cozida ou mantida
sob refrigerac;8.Q, para um posterior cozimento dentro de 24 horas.
No caSLl das aves, os miúdos devem ser removidos
e nunca a.ssados dentro
da ave.
3.5 COZINHANDO
Os alimentos
devem ser cozidos
75°C, independentemente
Quando
até alcançarem
da forma de preparo
uma peça de carne
congelada
a temperatura
(assado,
é cozida,
cozido,
seu exterior
aparência de bem passado, enquanto que internamente
permanece
interna
grelhado,
pode estar com
totalmente
crua.
É errado con:;,iderar o alimento pronto pela aparência externa e pela verificação
instrumento
~fiado,
mas
isso
pode
gerar
alimentares,
devido â rápidrl multiplicação
sérios
problemas
da organismos
A cocção em altas temperaturas
garantir a segurança
respeitada
a
armazenamento.
pode
ser
o
A destruição
prejudicada
recontaminação
entre
se
dos alimentos
tempo
térmica
a
de
presentes
no
(HOBBS, 1999).
bacteriano,
cozimento
e
dos microorganismos,
manipulação
cozidos.
com
toxinfecções
e por um tempo curto é melhor forma de
do alimento e evitar o crescimento
relação
de
patogênicos
interior de um alimento incc~~E":tamente cozido e armazenado.
de
frito)
após
Uma atenção
22
o
a
desde que seja
temperatura
nos alimentos
aquecimento
diferenciada
de
crus,
permitir
a
deve ser dada
aos
alimentos
contaminados
alimentos
que
nao
serão
reaquecidos
poderão sofre~ decomposição
esta o incluídas
as saladas
apôs
a cocção,
e danos à saúde.
de vegetais
cozidos,
pois,
se
forem
Nesse grupo de
roast beef, molhos
servidos frios, produtos de confeitaria
O recheio do frango
deve ser preferencialmente
cozido
separadamente,
porque, por ser muito denso, o calor do forno não é suficiente para penetrar em seu
centro antes da carne assar. Isso faz com que o recheio fique parcialmente cozido,
permitindo o crescimento e a multiplicação de bactérias.
3.6 SERVINDO
Depois de cozidos, os alimentos devem ser consumidos
alimentos
nunca
devem ser servidos em recipientes,
devendo
entrar
em contato
imediatamente.
Os
utensílios e com as mãos limpas,
com superfícies
onde foram
colocados
os
alimentos crus.
A temperatura ideal para servir os alimentos quentes
é de no minimo 65°C e
de no máximo 4.5°C para alimentos frios.
Não é recomendável
deixar os alimentos,
crus ou cozidos, à temperatura
ambiente por mais de duas horas.
3.7 CONTROLANDO
AS SOBRAS
As sobras devem ser armazenadas
rápido resfriamento,
em pequenas porções para permitir um
devendo ser refrigerados
em no máximo duas horas apôs o
cozimento.
Os alimentos
que estiverem
armazenados
por muito tempo
devem
descartados, não devendo ser provados para verificar se já estão estragados.
3.8 REAQUECENOO
23
ser
As sobras
e os alimentos
pré-cozidos
devem
ser reaquecidos
até 74°C,
devendo emitir fumaça e se demonstrar quente ao toque.
No microondas,
os alimentos
calor seja uniformemente
3.9 LAVANDO
devem ser cobertos
e girados, de forma que o
distribuído.
OS UTENSíLIOS
As panelas, pl·atos, t~lheres e vasilhas devem ser raspados
sobras
de comida
recomendada
e lavadns
com água, de preferência
sua secagem espontânea,
quente,
para remover as
e sabão,
O pano de prato é usado para secar as mãos e c suor do cozinheiro,
a mesa,
o fogão
necessidade
e outros
utensílios,
além
de proteger
as mãos
limpara
quando
há
de pegar alguma panela ou forma quente.
Como as mãos possuem
pano de cozinha
probabilidade
um grande
para limpa-Ias
número
dos alimentos
e contaminanl10
é a d9zcontaminaç~o
sanificante.
O
contaminantes
pan?
de contaminantes,
não é recomendado
de introdução de microorganismos
decomposição
solução
sendo
ao invés do uso do pano de prato.
freqüente
de~··:2!1j\'el
porque
patógenos
existe
o uso do
uma maior
na cozinha, facilitando
os demais utensilios domésticos.
a
Uma
através da fervura ou imersão em solução
nem
sempre
é seguro,
pois,
pode
conter
quimicos ou'biológicos.
As tábuas de corte devem ser mantidas sempre limpas e lavadas com água
quente e sabão após seu uso. Uma forma de sanitiza-las
uma solução clorada de uma colher de chá de alvejante,
litro de água.
05 panos de cozinha e as tâbuas de cortar, quando mal higienizados,
constituem
portas de entrada para contaminantes
cresimento
acelerado,
As tábuas
continuam
patogênicos
é através da imersão em
à base de cloro liquido, por
sujas
de corte,
com
C·RIGO.
3.10 LIMPANDO
críticos e muitas vezes em fase de
o que permite uma rápida decomposição
quando
restos
de
apenas
são enxaguadas
matErir:1 orgânico
1999)
A COZINHA
24
aderido
dos alimentos.
em água
corrente,
e microorganismos
Todas a!, superfícies
contato,
devem
com as quais as mãos e os alimentos
Sêr bem higienizadas.
promovem o cresimento
bacteriano,
um ambiente
e saudável
agradável
A limpeza
remove
crus entram em
produtos,
comida,
que
e a presença de roedores e insetos, proporciona
para toda a família. Para a correta limpeza da
cozinha, alguns passos devem ser seguidos:
Pré-limpeza:
Remoção de sujeira, como os restos de alimentos,
terra, poeira,
através do uso de vassouras.
Limpeza
e desinfecção:
uso de detergente,
Secagem:
Remoção da gordura encontrada
e destruição
na superfície,
com
das bactérias através de um desinfetante.
Secar as superfícies,
pia, balcões,
chão, com uso de um pano
limpo ou naturalmente.
3.11 ARMAZENAMENTO
Restos
crescimento
E DESCARTAMENTO
de alimentos
no piso e nas superfícies
da cozinha
favorecem
o
bacteriano e a presença de insetos e roedores.
Os vasilhames
destinados
ao armazenamento
liso e de fácil limpeza, não devendo
de plástico
DO LIXO
resistente
do lixo devem ser de material
ser grandes, dotados de tampas e sacos feitos
e livre de furos
para facilitar
sua retirada
sem espalhar
resíduos pelo ambiente.
O lixo derramado
dos recipientes
doenças
relacicnadas
aos alimentos,
apanhar
esses restos para devolve-los
podem ser responsável
porque
os manipuladores
aos recipientes
por episódios
inclinam-se
de
para
sem lavar as mãos depois
(HAZELWOOD,1994)
As pessoas que tem contato com o lixo não devem esquecer que suas roupas
podem estar contaminadas
po!" bactérias, tornando-se
desses microorganismos.
3.12 CONTROLANDO
PRAGAS
E MOSCAS
25
dissemina dores inconscientes
05
ratos,
comuns.
05 camunó,.mgos,
as baratas,
e as formigas
As moscas, através de seus pêlos, disseminam
excrementos
alguns indicadores,
presença
embalagens
de fácil identificação,
da presença
de larvas e pupas próximas aos alimentos,
estragadas
o perigo da contaminação
Um
mais
nos
de pragas e
fezes de roedores,
ou furadas por mordidas de roedores.
A presença desses animais próximos aos alimentos
intoxicações
adquiridas
e nos alimentos residuais.
Existem
roedores:
são pragas
bactérias
por microorganismos,
tem como conseqüência
O apodrecimento
dos alimentos e as
alimentares.
controle
armazenamento
efetivo
desses
de produtos
animais
alimentícios
feito
é
através
em recipientes
da
limpeza,
com tampas
do
e longe do
chão e do descarte de lixo.
3.13 HIGIENE PESSOAL
A pessoa que manipula alimentos
as bactérias pessoais sejam adicionadas
O banho diário e a manipulação
lado a lavagem
constante
deve ser cuidadosa
de forma a evitar que
aos alimentos.
das unhas e roupas, limpas, não deixando de
das mãos, são formas
simples
de garantir
uma boa
higiene pessoal.
As bactérias
através
de
podem
secreções
provenientes
do
de machucados
ser
passadas
:'lariz,
aos alimentos
garganta
ou bolhas
e
pele
das
(caspas,
na pele, secreções
liquidas de carnes cruas e aves e de outros alimentos,
formas:
líquidos
de outras
pessoas,
utensílios e panos de prato.
A lavagem das mãos com água e sabão é obrigatória
antes, durante e após o preparo dos alimentos
seguintes
cabelos),
após o uso do banheiro,
crus, após o uso de lenço de papel e
de trocar fraldas de bebês.
Unhas devem ser mantidas limpas e de preferência
ser feito curativo,
importante
os cabelos
devem ser mantidos
curtas, nos cortes devem
presos,
e as roupas
limpas.
evitar tocar o nariz ou cabelo ou espirrar e tossir próximo aos alimentos.
4 CONDiÇÕES
QUE ".FET A'" O CRESCIMENTO
2ó
BACTERIANO
É
As bactérias só conseguem
a temperatura,
o tempo,
Allmen~o:
o crescimento
é o veiculo da infecção. A maioria dos alimentos favorece
e permite
1Ji::::teriano.
Tempen.::tura
crescem
se mulUplical se alguns fatores como o alimento,
a umidade e a atmosfera forem ideais.
ótima:
a temperatura::;
Está entre 20
mais
a 45°C. muitos organismos deteriorantes
baixas. As toxinas
produzidas
pelas bactérias
nos
alimentos variam qUéinro à~' ·~ceptibmd.2de ao calor.
Tempo:
Quando os aiimentos e
o tempo é necessário
Umidade:
para
Embora
Atmosfera:
a maioria das bactérias
possa
permanecer
a água é essencial para sobrevivência
alimentos desidratados,
crescer
a temperatura são ótimos para o crescimento,
a divisão e multiplicaçao das células bacterianas.
A maioria das bactéria
rapid~rnente.
entretanto
algumas
viva
em
das células vivas.
necessita
de oxigênio
para sobreviver
bactérias,
anaeróbias,
crescem
e
somente
na ausência d: oxigênio.
5 CONDIÇÕES
QUE DESFA"(,'RECEM
Existem
crescimento,
alguns
fato'r'as
() C1::SIMENTO
que
destroem
as
como o sal, o aç.úcar, o calor, o frio,
BACTERIANO
bactérias
ou
a desidratação,
retardam
seu
a gordura e a
2cidez.
Sal: Em grandes quantidades,
conserva o alimento retardando
o crescimento
bacteriano.
Açúcar:
crescimento
O melaço
e o mel.
Em
grandes
concentrações,
retardam
o
b-3cterianc.
acima de 65°C
por
tempo suficien:~, haverá destrLlição de bacténas. Os esporos não são destruidos
por
Caio.:
Se os alimentos
este tratamento
forem cozidos em temperaturas
térmico.
Frio: As temperai~r~
~:::~'j~a5r~~o de~troem as bactérias,
mas retardam
seu
crescimento.
Desidiatação:
microorganismos
A umidade pode ser reduz;da a niveis abaixo daqueles que os
necessitam
para
sobreviver,
condição estática.
27
embora
possam
sohreviver
em
Gordurêl:
bacteriano,
A banha, a manteiga
Acidez:
Os acidulantes
6 CONTAMINr.çÃO
POR SALMONELLA
considerá\'~1
causadas
r
EM AUMENTOS
e de rnc:12:lidade.
pela ingestãlJ de r..!lmentos contaminados
parasitas e também compostos
microorganismos.
muitos
esforços
tem sido
implementação
e implantação
Críticos de Controle
meio
Nacional
(HACCP).
Entretanto,
suficientes
mas não podem ser realízad3fi
para garantir
e pela
um
ser
vírus,
por
doenças,
iniciativa
privada,
Sanitária
e pela
(BPF) e Pontos
1996). salienta que visitas de
de situações
com
fungos,
dessas
de Fabricação
ARRUDA,
podem
nos alimentos
de Vigilância
das Boas Práticas
Sanitária são úteis para a identificação
de ocorrência,
com bactérias,
pelo governo
da Agência
representam
doenças
de evitar a ocorrência
empregados
por
Estas
químicos residuais ou produzidos
Com o objetivo
principalmente
o crescimento
atuam como conservantes.
por alimentos (DTAs) contaminados
de n10 hirj;)de
alguns
Inspeçào
não permitem
possam sobreviver.
em alimentos fermentados
As doenç:3.s transmitidas
grau
e a margarina
embora alguns microorganismos
él
que envolvam
freqüência
um grau satisfatórioJ de segurança
riscos
e/ou profundidade
sanitária
do alimento
produzido.
A questac; de segl',rariça
tanto
que
as
epidemiológico,
últimas
E:limentar vem sendo discutida
notificações
caracterizado
sobre
hábil,
microbiológicas,
além de serem
resultados
descartados.
alimentar,
limitados
fic.am prontos,
os
permanentemente
Estima-se
a segurança
de
não são realizadas
de vista
pesquisados
controles
estatístico,
já foram
cenário
2000).
em tempo
e quando
consumidos
os
ou
de surtos de toxinfecções
sistemáticos
que milll'Ses de dólares sejam gastos anualmente
tem sido somados
novo
que
garantam
sanitária desejável.
OTAs, além de vários prejuí,:os
Esforços
vezes,
sob o ponto
alimentos
ausência
um
dos agentes patogênicos
como a SaJmonella sp. ( FRANCO,
muitas
Dessa forma, os altos índices de ocorrência
indit:am
em todo o mundo,
mostram
pela rapidez de propagaçao
e com especial destaque aos infecciosos,
As análises
OTAs,
causados
às empresas
no tratamento
por afastamento
com o objetivo de evitar tais enfermidades,
Brasil como em outros palses.
28
de
médico.
não só no
A mudança
pessoas
surgimento
ingestão
de
de alimentos
coli 0157:H7,
e o aumento
contaminação
produtos
associada
ao
do número de surtos associados
enterffides,
patógenos
Listeria
podemos
monocytogenes,
à
citar
Vibrio
sendo um dos mais estudados,
origem
animal
são
alimentos
sendo que os
mais
a
propícios
com esta bactéria.
6.1 CARACTERIZANDO
As salmonelas
A SALMONELA
COMO MICROORGANISMO
são bacilos Gram-negativos,
há mais de 2.000 soro tipos conhecidos
Classificação
variedades
com que as
estar
.
continua
de
e rapidez
podem
Entre os novos
Safmonella
e Aeromonas lIydrophilas
e cs
e a facilidade
para o outro
contaminados.
O gênero Salmonella
animais
alimentares
um lugar
de novos patógenos
Escherichaia
vubrificus
de hábitus
se deslocam
adotado,
os
diferentes
de uma mesma espécie,
aeróbios facultativos,
de Salmonela.
sorotipos
sendo que
Em um dos sistemas
conhecidos
Salmoneffa enteritides.
são
de
considerados
Em outro, cada sorotipo
é considerado uma espécie separada - o que legaria ao gênero SaJmonella mais de
duas mil espécies diferente
A
nomenclatura
modificações
aceita a subdivisão
S, enlérica
sorotipos,
e
classificação
da
e ainda hoje não se encontra
em duas espécies:
engloba
seis
bactéria
totalmente
salmonela
Salmonelta enlérica
~;ubespécies,
que
sofreu
estabilizada.
várias
Atualmente,
e Salmonella
é
bongori. A
por sua vez são classificadas
em
sendo a S. entéri~~ subsp. entárica (subsp I) a de maior importância
para
o ser humano.
De acordo
bactérias
com a provas
capazes
bioquímicas
de fermentar
as salmo nelas
a glicose
produzindo
hidrolizar a lactose e a sacarose. A faixa de temperatura
aproximadamente
aquecimento
anti-soros
sendo
destruídas
a 60°C
e incapazes de crescerem em temperaturas
Na rotina
sugestivas
38°C,
microbiológica,
de salmonela
isolados
são confirmados
clínicos
e âcido
coma
e também
ótima de crescimento
por
a 20
15
é de
minutos
de
abaixo de 7°C ,
de espécies
da salmonela
as dos isolados confirmados
29
gás
através de reações
anti-Q poliva1cntes para a classiflcação
B, C1, C2, O e E). Subcultl!
sao caracterizadas
bioquimicamente
de aglutinação
com
em sorogrupos
devem ser encaminhados
(A,
a
laboratórios
de "eferencia
reações sorológicas
onde a ideniific?çãc
é feita com base em
dos sorotipos
u.iliZéii1:!:' i:lmlgenos H
Desde a primeira
Cie~crição da s31monela em 1885 por Daniel
muitas foram descritas e com passar dos tempos
E. Salmon
a resistência a antimicrobianos
tem
aparecido. Além de pressão seletiva exercida pelo uso extensivo de antimicrobianos,
há evidências
na literatura que surgem o aparecimento
de espécies multirresistentes
a utilização de antimicrobianos na pecuaria.
devido
Ainda.
segundo
muitos sorotipos
se denominam
de acordo
onde aparecerr: pela primeira vez, ou pela enfermidade
qual foi infecta·jo (por ex.: S. typhimurium.
A bactéria
SalmoneJ/a
Salmonella
en:eritidis.
A designação
enteíitidis. var. t~':~;;~il1tJrium.mas
é mundialmente
con~àgradi.i;"3to
Salmonella
microorganismos,
as bactérias
e comparações
revelaram
&
correta
denominação
que
relacionada
de seqüências
a similaridade
e
Salmonella
de
seria
typhimurium
como na medicina.
a Salmonella
typhimurium.
dos dois
de DNA entre
para que seja consideradas
da
2003).
Essas espécies
importante
bactéria
de DNA conhecidas
da salmonela
causam
gastroenterites
que resultam em grande morbidade e mortalidade
caracteristica
(scrovares)
esta
média de seqüência
é de cerca de 98 a 99%, o suficiente
mesma espécie (MORETTI,
para
uso, tanto na microbiologia
typ/J estâ' estreitamente
Estudos de hibridação
doenças
é um dos 2.463 sorotipos
técnica
° lugar
e o animal a
em ratos).
causada do tifo
Salmonelfa typhif1wrium
com
que produziu
da patcgenicidade
invadir células do hosped~jro
e manter-se
rias salmonelas
como parasitas
e febre tifóide,
em todo o mundo. Uma
é a capacidade
intracelulares
de
no interior
de um vaclIo!o rnem!; 'ano:::o
6.2 EPIDEMIOLOGIA
MORETTI
gastroenterites
mortalidade
ou alimentos
DAS DOENÇAS
(2003)
afirma
que
CAUSADAS
as
e febre tifóide são doenças
em todo o mundo. Salmonelas
r.onsumidos
sobrevivem
espécies
de
que resultam
patogênicas
salmonela
em grande
que
causam
morbidade
quancto presente
e
em agua
â passagem pela barreira ácida do estômago
e invadem as cGlula~~da mucosa dos intestinos
causando s8Im·meloses.
POR SALMONELA
como' gastroenteritcs,
30
delgado e grosso e liberam toxinas
septicemia e febres entéricas.
AS gastroenterites
salmonelose
doença
é geralmente
principais
manipulados
sem
quantidade
por diarréia,
causadas
reservatórios
(intoxicação
ingestão
são formas benignas, descomplicadas
e são caracterizadas
e
condições
alimentar).
por Salmonella
doença
:'!'
adequadas
typlJimurium.
geralmente
de
higiene
O período de incubação
de bactérias ingeridas.
do alimento
está
disseminar
econômicos
a doença.
ingeridos
Salmoneloses
por SalmonelJa
pode potencialmente
período de incubação
que usualmente
são
humanos
causa
assintomáticos
comum
de
que
prejuízos
graves e o tipo mais bem estudado
tiphy, mas qualquer
causar essa doença.
de 10
?
14 dias e podem ser precedidos
terminam antes do in ido da doença sistêmica.
incluem
anorexia,
de
cabeça,
por gastroenterites
Os sintomas não são
Essa forma da doença pode ser fatal se um tratamento
dores
musculares
e
com antibióticos
iniciado para prevenir o choque endotóxico.
Uma grande preocupação
de S. typhi, associadas
é o crescente aumento do isolamento
a surtos de febre tifóide, apresentando
comprometendo
desenvolvimento
dor
ou
iniciam após um
e
não for prontamente
febre,
outra espécie,
Os sintomas
constipação.
a
terapia
com
antibióticos.
de linhagens
resistência
Pesquisas
múltipla a
para
o
de uma vacina segura e eficaz contra a febre tifóide estão sendo
há vários anos.
Salmone!oses
devem
ser
consideradas
doença febril sem causa ob'/!a, devendo
sangue. A severidade
bactéria causadora.
em
qualquer
ser confirmado
da iníecção e se esta permanecera
se se tornara sistêmica
infecção
da
de 6 a 48 horas após a
específicos
desenvolvidas
mal-cozidos
depende
na pecuária, em todo mundo.
é a febre tifóide causada
drogas,
são os
a alimentos
e duram de 2 a 7 dias (MORETTI,
As febres entéricas são formas sistêmicas
sorotipo,
Os animais
para a gastroenterite
2003). Um grave problema são também os portadores
podem
e
de
e febre. Essas
associada
Os sintomas começam
ou água contaminados
e auto-limitadas
cólicas abdominais
pode depender da resistência
Além disso a septicemia
no qual o paciente não apresenta
isolada nas fezes.
3;
diarréia
com exames
localizada
aguda
no intestino ou
do paciente e da virulência
pode ser um estágio
sintomas intestinais,
ou
de fezes ou
intermediário
e a bactéria
da
da
não é
6.2.1 SalmoneUa typ~imurium
Em humanos,
;:.egund0 Mt)RETT~
comum de gastroenterites
por Salmone!la
uSllalmente
typhimurium
(2003) a Salmonella
não é perigosa,
mas em qualquer
A salmonelose
ovos,
condições
dejetos
adequadas
humanos
grande surto alguns
ocorre pela ingestão de alimento (insuficientemente
com bactéria. A contaminação
e seus derivados)
leite
dá-se
é causa
A doença causada
a forma sistemica.
óbitos ocorrem entre aqueles que desenvolvem
tlgua contaminados
typhimurium
benignas e auto-limitadas.
de alimentos
principalmente
de higiene. A contaminação
pelo
cozido) ou
(notadamente
seu
aves,
mélnuseio
sem
da água dá-se pelo despejo
de
a bactéria em fontes de água que servem a uma
contendo
comunidade.
A maioria das infecçõ3s ocorre em crian:;as com menos de 10 anos de idade.
Neste grupo e em acultos
câncer
ou com AIDS)
probabilidade
i.-;-'ili"I'.1c1eprirnidos(em tratamento
os sinto'inas
são
mais
severos
quimioterápico
e a doença
contra
tem maior
de tornar-se sistêmica.
A gastroenterite
provocada
por SaJmonella typhimurium
praticas adequadas
de higiene na manipulação
infecções
por Salmone/Ja typhimurium
causadas
da bactéria em alimentos
e na educação
de alimentos.
pode ser evitada com
Portanto, o controle de
tem-se centrado
mais na detecção
do público do que no desenvolvimento
de
uma vacina para a doença.
6.2.2 Salmonel'a
typhi
l
SalmoneJla typhi é uma b~ctéria que causa a febre tifóide (MORETTI,
A doença carateri2a-se
por febre alta, rubor, diarréia, ·v'õmito, desidratação,
convulsões
Os sintomas
e dellrios.
da febre tifóide são provavelmente
liberação de citocinas mediada pelo LPS, que, provavelmente,
de virulência
em Salmonella
lyphi
complemento
e desempenhar
uma funç~o
por contribuir
32
devidos
é um importante
para a resistência
importante
na colonização
2003).
anorexia,
a
fator
à ação
do
do epitélio
instestinal,
e é a causa de óbitos em pessoas
com infecção
sistêmica,
devido ao
choque endotóxi::a que p~ovoca.
A doença acontece
água contaminados
pela ingestão de alimento
com a bactéria,
(insuficientemente
e a contaminação
cozido)
ou
ocorre do mesmo modo já
citado para Sa/monella lyphimur;um.
Embora a febre tifóide não seja uma doença potencialmete
fatal, consiste em sério
problema de saúde pública em paises em desenvolvimento
um suprimento
condições
de água adequadamente
tratada à população
e devido às precárias
de higiene pessoal e social.
O emprego
de antibióticos
é essencial
somente para sa:var os pacientes,
principal na disseminação
no tratamento
A bactéria do gênero SaJmoneJJa
Segundo
realizadas
de irabalho
conscientização
De
com
et ai. (1993), apenas 10% do
devido as atuais
epidemiológicas
e a falta de
frente ao problema.
o lr.stituto
cujo agente etiológico
Panamericano
de
Proteção
de Alimentos
112 surtos de doenças
transmitidas
foi a SalmonelJa spp., onde 7042 pessoas
com um caso de morte (GUIMARÃES
A ocorrência
em
são notificados,
são confirmados,
de vigilância
no ano de 1996 aconteceram
hospitalizadas
porém nem sempre
alimentares
dos serviços
da populzção
acordo
Zoonoses,
agentes envolvidos
pelo paciente ou mesmo peta médico.
por GERMANO
número real de surtos de toxinfecçôes
condições
é um dos principais
ele é mal diagnosticada
pesquisas
por salmonela
sendo um problema de saúde pública, tanto nos países
quanto nos subdesenvolvidos,
pois, geralmente
não
fator
da doença.
surtos de origem alimentar,
desenvolvidos
da febre tifóide,
mas para eliminar a bactéria dos portadores,
6.2.3 Surtos de infecção alimentar causados
alimentos
que não podem fornecer
foram
et ai., 2001).
de surtos de infecção alimentar pode ocorrer em qualquer
até em um hospital, como ocorreu em Salvador-Ba.
e
por
local,
em outubro de 1997. A refeição
servida aos fl~ncionários continha carne de sol, bolinho de peixe, arroz, feijão, aipim
"saute", melancia e suco de maracujá.
participação
da
doença.
Foi realizado inquérito epidemiolâgico
de 53 pessoas, sendo que destas, 47 apresentaram
O período
médio
de
incubaç~o
:u
foi
de
26
com a
um quadro severo
horas.
As
pesquisas
laboratoriais
para
envolvidos
a identificação
no episódio
SalmoneJla spp. nas amostras
realizadas
com
microorganismos
dos
amostras
enterididis
e urna de
às pesquisas
dos
e microorganismos
revelaram
manipuladores,
foi
verificada
spp.
laboratoriais
foi de grande importância
A análise
do
implicados (GUIMARÃES,
Caso de contaminação
a presença
por Salmonella
de '1995, a Rede Nacional
Nacional
de r~eferência de Salmonella
a
inquérito
presença
de
lyphi, cinco S.
epidemiológico
para se identificar
o
el ai., 2003)
na França e Suíça, de acordo co o
(EUROSURVEILLANCE,
dezembro
de
de coproculturas
sendo quatro de Salmonella
Salmollella
alimento e microorganismos
Relatório de Vigilância
alimentos
dCJs análises
de ff:ijãc e âipim ~saute" Através
do gênero Salmonelfa,
associado
possiveis
e os resultados
1996), aconteceu
quando em 20 de
de Saúde Pública foi notificada
e ShigeHa que um numero,
pelo Centro
maior do que o
esperado,
de (;~sos de infecção humana por Salmonefla Dublin tinham ocorrido em
novembro
e de-.zembro de 1995.
queijo feito
Assim, na investigação
pra confirmar
bem como para identificm
adequadas
de controle,
que faz fronteira
a amplitude
pelos serviços veterinârios
medidas
e propor as medidas
a um individuo
de controle
Q
queijo
de 1995, na
para o CNR caiu
para os níveis precedentes.
Gomo se con~tatê
I)
~·tC'3
relatos acima, a investigação
impacto quer da ~ontaminação,
Também mostra a importância
surtos.
no surto
de quaijos,
Dublin realizado pelo produtor. Após
esta data, o nllnlêrc.. de estirpes de Salmonef!a Dublin notificadas
claramente
implicado
na firma produtora
da região de Doubs, em finais de novembro
de um teste positivo para Salmonella
rapidamente
francês.
na região de Franche Comte (França),
com a Suíça, e onde foi produzido
suíço. Foram implementadas
de
na França.
e o impacto do surto na França,
que o surto devia-se
maior foi observada
ao consumo
da. região de Doubs,
a fonte e o veiculo de transmissão,
descobriu-se
Desse surto, a incidência
seqüência
Esta epidemia tinha sido atribu!da
CO"} leit(; d(; 'laca nàopasteurizé:1do
destes surtos ilustram
quer das medidas que foram tomadas.
d8S redes de Vigilância
Sanitária na investigação
dos
6.3 COMO PI~EVENIR A CONTAMINAÇÃO
A incidéncia
muitos
de DVAs no Brasil e
esforço..; tem sido realiz.ados
doenças.
Juntos
implementam
governo
t
iniciativa
mundo é bastante
privada
de todos
No âmbito
os países
governamental
gasta-se
de Vigilância
Sanitária)
as Boas Práticas
responsabilid~de
produtos
existentes
alimenticios
implantam
e
muito
dinheiro
com o tratamento
das
e reformulou
alguns
decretos.
de Fabricação
Atualmente
que manipulam
e que a qualidade
pela
alimentos
dos produtos
é de
do fabricante.
Neste contexto,
no controle
e
destas
o governo brasileiro criou a ANVISA (Agência
legislação brasileira é obrigatório que os estabelecimentos
adotem
representativo
a ocorrência
programas para a saúde do consumidor.
DVAs. Com o objetivo de 'prevenção,
Nacional
!lO
no intuito de prevenir
afirmam que a fiscalização
d~ abate clandestino.
em nível
de inspeção
na produção,
é de suma importância
sanitária
Alguns autores afirmam ainda que o controle
de consumo
tra.~:sporte, estocagem
é importante
e exposição
para
corrigir
de
falhas
à venda de produtos
de modo a garantir a saúde do consumidor.
As industrias tem adotado programas
além de prevenir
a ocorrência
de Qualidade
de DVAs, tem reduzido
análises para Controle de Qualidade.
35
com 8PF e HACCP, que
desperdícios
e custos co
CONCLlJsAe
Gomo
constatou
S~
neste estudo é primordial
agentes causêldores de toxinfecçoes
falhas de preparação,
Conselhos
manipulação
alimentares
o conhecimento
dos principais
e que isto esta associado
'as
e estocagem dos alimentos.
práticos, muitas vezes esquecidos,
podem ser de fundamental
importância
na preservação da contaminação dos alimentos, assim como em sua
preservação
de maneira segura, evitando, alem do desperdícios
transtcrnos
causados
ocasionados
pe:o consumo de alimentos contaminados.
por
mal
estar,
diarréias,
vômitos
desnecessários,
e
Alem do:; culdados durante a fase de preparo das refeições
cautela
no qu.:: diz re~pe:to as compras
organolépticas
envoltôriús
dos zl!meíltos
e verificando
observando
sempre
as condições
outros
os
sintomas
é importante ter
as características
das embalagens
e dos
de produtos resfriados e congelados.
A aplicação destas informações
básicas permite uma melhorqualidade
através do consumo de alimentos seguros e garantidos.
36
de vida
REFERENCIAS
BIBLlOGRAFICAS
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alimentos. Sflo Paulo: Vare!a, 1999.
Germano. Pedro
Paulo,2001.
Manuel
Leal; Higiene
e controle
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Higiênico
Sanitaria
sanitário
de Alimentos.
em
Sêo
Blassioli, Maria de Lourdes, Venturi, Denise, Franco, Vera Lucia da Silva.
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Vigilância Sanitária, Secretaria de estado da Saúde de São Paulo, 2000.
Arruda, GilHan Alonso. Manual de Boas Praticas, São Paulo, 1996.
Hazelwood, O; Mclean, A C. Manual de Higiene para Manipuladores
São Paulo, 1994.
Trigo, Viviano Cabrera. Manual Pratico de Higiene
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Guimarães, A. G. detecção de Salmonella spp. Em alimentos e manipuladores
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2001.
Figueiredo, Roberto Martins. Como não Comer Fungos, Bactérias e outros bichos
que fazem mal. São Paulo Higiene dos Alimentos, 2001.
37
,)
UNIVERSIDADE
Faculdade
TUIUTI DO PARANÁ
de Ciências
Biológicas
Curso de Medicina
TRABALHO
Veterinária
DE CONCLUSÃO
(T.C.C.)
Curitiba
Junho/2004
e da Saúde
DE CURSO
I·~.
UNIVERSIDADE
Faculdade
TUIUTI DO PARANÁ
de Ciências
Curso
TRABALHO
Biológicas
de Medicina
Veterinária
DE CONCLUSÃO
(T.C.C.)
Andréa
Messias
Curitiba
Junho/2004
e da Saúde
DE CURSO
Gobbo
Reitor
Prol" Luiz Guilherme Rangel Santos
Pró-Reitor Administrativo
Sr. Carlos Eduardo Rangel Santos
Pró-Reitora Acadêmica
Profl Carmem Luiza da Silva
Pró-Reitor de Planejamento
Sr. Afonso Celso Rangel dos Santos
Pró-Reitora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão
ProF Elizabeth Tereza Brunini Sbardelini
Secretário Geral
Prof' Joao Henrique
Ribas de Lima
Diretor da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde
Prato Joao Henrique Faryniuk
Coordenador do Curso de Medicina Veterinária
Prol" /talo Minardi
Coordenador de Estágio Curricular do Curso de Medicina Veterinária
PrafO Sérgio José MeireJes Bronze
Metodologia Científica
ProF Lucimeris Ruaro Schuta
CAMPUS TORRES
Av. Comendador
Franco, 1860 - Jardim Botânico
CEP 80.215-090 - Curitiba - PR
Fone: (41)331-7600
Andréa Messias Gobbo
RELATÓRIO
DE ESTÁGIO
Relatório
de
CURRICULAR
Estágio
Curricular
apresentado
ao
Curso
de
Medicina
Veterinária
da
Faculdade
de Ciéncias Biológicas e da Saúde da Universidade
Tuiuti
do Paraná,
como
requisito
parcial para
obtenção do
titulo de Médico Veterinário.
Professor
Orientador
Orientador:
Profissional:
Curitiba
Junho 2004
Dr. Sérgio Bronze
Dr. Ana Eliza
SUMÁRIO
~..I~~~g~I~~~OD"O·L·OCAL··DO·ESTA·Gio:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;
3. PERíODO DE ESTÁGIO
8
4. ÁREA DE ESTUDO
9
4.1. Autoridade Vigilância Sanitária
10
4.2. Documentos
Principais
4.3. Auto I Termo
4.4. Autuação
4.5. Contagem do Prazo
4.6. Defesa
4.7 Julgamento
4.8. Penalidade
4.9. Provas
4.10. Recurso
4.11. Reincidência
4.12. Relatório
11
11
11
12
12
12
13
13
13
13
14
14
15
Administrativo
Sanitário
Sanitária e Epidemiológica
5. ATIVIDADESDESENVOLVIDAS NO PERíODO DE 05 DE JANEIRO A 27 DE
MARÇO DE 2.004
15
Caso 01
15
Caso 02
16
Caso 03
16
Caso 04
16
Caso 05
17
Caso 06
17
Caso 07
17
Caso 08
18
Caso 09
19
Caso 10
19
Caso 11
19
Caso 12
20
Caso 13
20
Caso 14
21
Caso 15
21
Caso 16
21
Caso 17
.
22
Caso 18
22
Caso 19
22
Caso 20
22
Caso 21
23
Caso 22
23
Caso 23.
.
23
Caso 24
23
Caso 25
24
Caso 26
24
Caso 27
.
24
4.13. Processo
4.14. Vigilância
Caso 28
Caso 29
Caso 30
Caso 31
Caso 32
Caso 33
Caso 34
Caso 35
Caso 36
Caso 37
Caso 38
Caso 39
Caso 40
Caso41.......................................
Caso 42
Caso 43
Caso 44
Caso 45
Caso 46
Caso 47
Caso 48
Caso 49
Caso 50
Caso 51
Caso 52
Caso 53
Caso 54
Caso 55
Caso 56
Caso 57
Caso 58
Caso 59
Conclusão
Referencias Bibliográficas
Anexos
.
.
25
25
25
25
26
26
26
26
27
28
28
29
30
30
31
31
31
32
32
33
33
33
34
34
35
35
36
36
37
37
39
39
40
401
412
APRESENTAÇÃO
Este Trabalho
Veterinária
de Conclusão
da Faculdade
de Curso (TC.C.)
de Ciências
Biológicas
apresentado
ao Curso de Medicina
e da Saúde da Universidade
Tuiuti
é
do Paraná, como requisito parcial para a obtenção do titulo de Médico Veterinário
composto
de um Relatório
realizadas
durante
o periodo
de
Estágio,
de 05 de janeiro
período este em que estive na Secretaria
de Santa Felicidade,
e
também
de
NECESSÁRIOS
AMBIENTE
no qual
são
descritas
as
atividades
de 2004 a 27 de fevereiro
de 2004,
Municipal de Saúde de Curitiba - Distrito
localizada no município de Curitiba cumprindo estágio curricular
uma
Monografia
PARA
EVITAR
DOMÉSTICO"
que
A
versa
sobre
CONTAMINAÇÃO
o
DOS
tema:
"CUIDADOS
ALIMENTOS
NO
1. INTRODUÇÃO
Este estagio, dirigido a Área de Vigilância Sanitaria
na integra, o funcionamento
Por ser uma função
visa conhecer e aprender
dos profissionais que atuam nesta área.
importante
onde compreende
problemas
de interesse
relacionados à proleção da saúde dos individuas por inlermédio do conlrole
sanitário.
Somente
assim
pude
compreender
a autoridade
Vigilância Sanitária bem como as legislações Federal,
neste período
e valia
da
autoridade
Estadual e Municipal vigentes
2. DESCRiÇÃO
DO LOCAL DO ESTÁGIO
Em Curitiba a Saúde
serviços prestados
é dividida em regionais a fim de centralizar e agilizar os
a população.
Num total de 8 distritos responsáveis:
Distrito Sanitário de Santa Felicidade,
Distrito Sanitário da Matriz,
Distrito Sanitário do Boa Vista,
Distrito Sanitário do Cajuru,
Distrito Sanitário do Boqueirão,
Distrito Sanitário do Bairro Novo e
Distrito Sanitário do Portão
Local: Secretária
Municipal da Saúde.
Distrito Sanitário de Santa Felicidade.
Telefone: (41) 297-3259 Ramal: 2024/2025
Coordenador
do Estágio no Distrito: Ora Ana Elisa
Chefia: Dr Nelson Wargha (Engenheiro
Médicos Veterinários
Civil).
do Distrito: Ora Ana Elisa, Ora Helia, Ora Luciana.
Além dos outros Profissionais como dentistas, enfermeiras,
técnico de saneamento
farmacêuticas,
e alimentos.
O Distrito de Santa Felicidade compreende os seguintes bairros: Botiatuvinha,
Atenas, Augusta, Bom Pastor, Campina
do Siqueira, Campo Comprido,
Jardim
Gabineto, Nova Orleans, Pinheiros, Santa Felicidade, Santos Andrade, São Braz,
São José, União das Vilas.
3. PERioDO
DE ESTÁGIO
o período de Estágio desenvolvido
foi desenvolvido
no Distrito Sanitário de Santa Felicidade
entre os dias 05 de Janeiro a 27 de Fevereiro de 2.004.
As atividades desenvolvidas
Paraná, com a finalidade
foram baseadas nas normas da Secretária
de interagir com os técnicos
alimentos de origem animal.
responsáveis
de Saúde do
pelo setor de
10
4. ÁREA DE ESTUDO
Através de alguns termos a autoridade da Vigilância
inspeções,
quando
Administrativo
investigação
são
usados
profissionais
integrar em diferentes
bibliografia,
no Distrito
Sanitário
de santa
que me deram total liberdade
um
processo
para a
e Leis Municipais,
pela Prefeitura
Legislações
Municipal
Vigilância
É o profissional
investido
estabelecimentos
além dos
possibilitando
e também
de Curitiba
e também acesso ao site da ANVISA
4.1 Autoridade
Felicidade,
tanto para acompanhá-los
o que foi de alto valor profissional
Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle
portaria,
fazer
me
áreas de atuação em várias áreas como também o acesso à
a resoluções
oferecidos
fabricação
é feito as
Sanitária, como
como
de surtos.
com todos os profissionais,
cursos
Termos,
Sanitário, e como se fazer uma coleta para análise laboratorial
O local de estudo
excelentes
os Auto
materiais
aos profissionais
dos
como
HACCP e GMP boas práticas de
\NININ'.anvisa.com.br .
Sanitária
legalmente
credenciado
pelo
poder
de poder de Policia para desenvolver
através
da
ações em ambientes
Público
e
de interesse a saúde, meio ambiente de trabalho com objetivo de
cumprir ou fazer cumprir
as determinações
estabelecidas
na legislação
Sanitária
vigente.
Todo o estabelecimento
supermercados,
industriais,
laboratórios,
posto
restaurantes,
consultórios
de odontologia,
de
relacionado
à saúde (alimentos,
conveniências,
frigoríficos,
indústrias
minimercados,
de
bares, lanchonetes,
alimentos,
cozinhas
mercados, açougues,
farmácias,
médicos, clinicas médicas, clinicas de fisioterapia,
clinicas de diagnóstico
por imagem, hospitais,
escolas, escolas de natação, asilos, creches),
clinicas
centros de estética,
precisam da Licença Sanitária
para
poderem funcionar legalmente.
Para a Licença Sanitária é preciso que em primeiro lugar o proprietário
ou seu
contador entre com o pedido de consulta comercial ou parecer comercial ou consulta
azul na Secretária do Urbanismo.
II
o
urbanismo
estabelece
determina o zoneamento
se o estabelecimento
Após a liberação
do urbanismo
obrigatórios de inspeção
saúde (Vigilância
do local desejado
deverá
ser pedido a liberação
como o corpo de bombeiro, meio ambiente,
e
dos órgãos
distrito de
Sanitária).
Se o estabelecimento
construído
e metragem
pedido podera ou não funcionar no local desejado.
for passar par alguma reforma ou até mesmo ser
é preciso do projeto arquitetônico e liberação do engenheiro responsável
do Distrito de Saúde durante a consulta comercial.
Na consulta comercial é observada somente a estrutura física do local, onde o
fiscal da Vigilância Sanitária
é encaminhado.
Estando tudo dentro das normas e das Leis vigentes no momento a consulta
é deferida (liberada). Somente então é que poderá ser pedido o alvará.
Com o alvará na mão e o pagamento
ou seu contador deverá
nos documentos
das devidas taxas é que o proprietário
se dirigir a Rua da Cidadania
no protocolo
e dar entradas
pedindo a Licença Sanitária.
O processo será encaminhado
pelo protocolo para o Distrito Sanitário em no
Maximo 10 dias.
Ao chegar ao Distrito de saúde será encaminhado
pela área que irá ao local para examinar
para o técnico responsável
o funcionamento
do estabelecimento,
e
orientar no que estiver fora das normas de saúde ou legislação vigente.
Os profissionais
estabelecimento
seguem
roteiros de inspeção
cumprindo um fluxograma
Se o estabelecimento
especificas
para determinado
linear.
estiver dentro das normas e leis vigentes será liberada
a Licença Sanitária que terá validade de 1 (um) ano.
Todo
estabelecimento
inspeção do fiscal da Vigilância
4.2 Documentos
05 técnicos
com
Licença
Sanitária
em
vigor
poderá
receber
Sanitária de rotina ou por meio de denúncia.
Principais
da Vigilância
Sanitária
estão munidos
permitidos por lei para autuações durante suas inspeções.
de alguns
documentos
12
4.3 Auto I Tenno
Documento
lavrado
descritas as irregularidades
pela autoridade
constatadas,
Os termos como: intimação,
primas
e
outros),
equipamentos,
in utilização,
sanitária,
baseado
em Lei, onde são
é tido como Auto de Infração.
apreensão
doação,
(usar produtos,
interdição
substâncias,
(usar
matéria
estabelecimentos
maquinas, áreas, setores e outros), desinterdição,
e
ciência, imposição
de penalidade e outros.
4.4 Autuação
Abertura
do Processo Administrativo
Sanitário inicia-se
com o copia menta e
protocolo do auto de infração.
4.5 Contagem
do Prazo
Inicia-se a partir do dia útil após a ciência do Auto de Infração ou Termo de
Intimação ou Termo de Imposição de penalidade.
~ contado em dias corridos e ininterruptos.
No caso do prazo esgotar como
sábado, domingo e feriados prorroga-se
para o primeiro dia útil seguinte.
são disciplinados
nos documentos
por lei e especificados
Os prazos
lavrados.
4.6 Defesa
São considerações
que o infrator
lavrados deverá ser apresentada
juntar ao Processo Administrativo
O infrator
poderá
solicitar
poderá
apresentar
por escrito a autoridade
sobre
as infraçOes
que lavrou o outro para
Sanitário Principal.
prorrogação
de prazo
de no máximo
permitido para se adequar às exigências e/ou normas em vigor.
90 dias
13
Este
prazo que deverá ser feito por escrita e anexado ao processo o que o
mesmo poderá ou não ser aceito pela vigilância Sanitária dependendo
da solicitação
feita pelo técnico.
O prazo de prorrogação
poderá ser prorrogado
de 90 (noventa)
novamente
dias pedido em primeira
desde que o pedido de prorrogação
instância
total não
deverá exceder 180 (cento e oitenta) dias somando os 2 (dois) prazos.
4.7 Julgamento
Compreende
competente
a fundamentação
e decisão.
(chefia imediata) determina
É o
ato pelo qual a autoridade
à penalidade a ser imposta ao infrator,
conforme previsto em legislação.
4.8 Penalidade
Sanção de natureza pecuniária ou não, que a lei impôe aqueles que infringem
a Legislação Sanitária.
O tipo de penalidade
sera aplicada de acordo com a graduação
(análise da gravidade do atenuantes,
A pena poderá ser cominada
agravantes,
isolada
reincidência,
da infração
etc).
ou cumulativamente
pela autoridade
competente.
4.9 Provas
Documentos
que comprovem
a veracidade
Podem se constituir em fatos, cartonagens,
laudos laboratoriais,
dos fatos alegados
embalagens,
testemunhas,
pelas partes.
reclamações,
etc.
Devem fazer parte da instauração do Processo Administrativo
Sanitário.
14
4.10 Recurso
Meio pelo qual o infrator pode opor-se a decisão proferida pela Autoridade
Sanitária competente.
Deverá
ser apresentado
por
escrito
e protocolado
no prédio
central
da
Prefeitura Municipal de Curitiba.
Também
posterior
deve ser apresentado
análise
proferiu a decisao
pela autoridade
ao Processo
Sanitária,
Administrativo
imediatamente
Principal,
superior
aquela
para
que
administrativa.
4.11 Reincidência
Consiste
anteriormente
A)
no fato do infrator
respondido
Especifica:
Sanitária
em nova
já tendo
anteriormente
em Processo
Sanitário, sendo proferida a decisao.
quando a irregularidade
sanitária
é diferente daquela que
condenatória
sanitária,
que deu causa a nova infração
que foi julgada
Genérica:
Processo
infração
Sanitário. Divide-se em:
Quando a irregularidade
é a mesma
Administrativo
8)
incorrer
a Processo Administrativo
Administrativo
que se deu causa a nova infração
foi julgada
Sanitário,
sendo
anteriormente
em um
proferida
decisão
irrecorrivel.
4.12 Relatório
Peça do Processo
informa
a chefia imediata
Administrativo
a respeito
infração, bem como os detalhes
Sanitário
no qual a equipe
das circunstâncias
que lavraram
do ocorrido no momento da inspeção.
operacional
o auto de
15
4.13 Processo
Administrativo
Sanitário
A) Conceito
~
o
conjunto
irregularidades
de
sanitárias
procedimentos
cuja
para uma final decisão,
finalidade
a
é
apuração
das
que culmina com a aplicação
de
penalidades.
B) Fases
1) Instauração
- compreende
a colocação
da documentação
atinente
ao caso no interior de capa própria (autuação).
2) Instruturação
- acusação e defesa.
3) Relatório - breve descrição
dos fatos e dos elementos
durante a instrução do procedimento,
sugere-se penalidades
4) Julgamento
sobre
-
Fundamentação
4.14 Vigilância
Sanitária
Em caso
a ser imposta ao indiciado.
é o resultado proferido pela Autoridade
o objeto
do Processo
Competente
que compreende
em
e Epidemiológica
de surto
A Vigilância
Administrativo
e Decisão.
de doenças
Sanitária trabalha junto com a Vigilância
Epidemiológica
de DTA é de notificaçao
levantados
sendo que em certos casos
associadas
com
alimentos,
de surtos de doenças transmitidas
compulsória
a Vigilância
Epidemiológica.
por alimentos
(Portaria 4.052 de 1.998) sendo dever de todo
cidadão comunicar a autoridade sanitária a ocorrência de surto de DTA. A
notificação
é obrigatória para médicos e outros profissionais
da profissão, bem como para estabelecimentos
A
ação
responsabilidade
de
investigação
de saúde, no exercício
públicos e privados de saúde.
epidemiológica
de
surto
de
DTA
será
de
imediata do órgão municipal de saúde.
Integram a equipe multisetorial
de DTA profissionais
pertencentes
Vigilância
Epidemiológica
Vigilância
Sanitária
de investigaçOes
às áreas de:
epidemiológicas
de
surtos
16
Laboratório
Educação em Saúde
Assistência
a Saúde
Vigilância Ambiental e Saneamento
5. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
MARÇO DE 2.004
NO PERioDO
DE 05 DE JANEIRO
A 27 DE
Caso 01
Juntamente
com a médica do trabalho acompanhei
fábrica de placas para automóveis
funcionários
a inspeção junto a uma
um acidente
com um dos
a 30 (trinta) dias atrás.
A técnica em segurança
funcionário
onde aconteceu
com o proprietário
do trabalho precisava
pegar alguns documentos
do
da fábrica para anexar ao processo.
Caso 02
Estabelecimento:
Farmácia
Inspeção na farmácia para averiguar se as recomendações
verbais feitas em
visita anterior foram cumpridas como:
-Medicamentos
acondicionados
tem que estar fora do alcance
do consumidor,
devem
estar
nas prateleiras e não no balcão de fácil acesso.
·Quanto ao manual de boas praticas de aplicação de injeção e medição de pressão
arterial tem que estar à mão na sala para injeção.
Após fazer a inspeção
estiverem cumpridas
foi marcada
o estabelecimento
outra visita, se as recomendações
será autuado com infração e multa.
não
17
Caso 03
Estabelecimento:
Hospital
Inspeção para entrega da Licença
terciarizado.
Após vistoria
Sanitária no laboratório
a técnica entregou ao responsável
do hospital que é
a Licença deferida.
Caso 04
Estabelecimento:
Clinica Veterinária
Após inspeção quanto recomendações
feita em visita anterior na clinica junto
com a técnica a respeito dos medicamentos
psicotróficos,
que deveriam
anotados em um caderno as compras e as saldas para um controle
ser
do uso destas
drogas. Foi entregue ao proprietário a Licença Sanitária.
Caso 05
Estabelecimento:
Confeitaria
Visita junto à técnica da Vigilância Sanitária para a entrega da Licença
deferida.
Caso 06
Estabelecimento:
Acompanhei
Cllnica de estética
a técnica
responsável
por inspeção em clínica de estética para
atender denuncia feita a C. A . U - Central de Atendimento
ao Consumidor.
A denuncia é que a clinica estaria fazendo aplicação de Botox e manipulaçao
de Aditivos Biológicos.
A ANVISA - Agencia Nacional de Vigilância Sanitária não permite que clinicas
de estética façam a aplicação
e manipulação
não sejam médicos ou farmacêuticos
destes produtos por profissionais
respectivamente.
que
18
Na inspeção
foi pedido ao funcionário
que nos acompanhou,
informações
sobre o que era feito na cllnica e sobre os produtos comercializados.
Não foi constatado
foram encontrados
nenhuma
irregularidade,
durante
a visita e também
não
nenhum produto denunciado.
Foram pedidos a apresentação
de alguns documentos
da ellniea como alvará
e Licença Sanitária para observar datas de validade.
Os documentos
a nós apresentados
estavam vencidos,
por isso a clínica foi
inlimada pela técnica, para que apresente os protocolos de renovação dos mesmos.
Caso 07
Estabelecimento:
Inspeção
Posto de Conveniências..
para liberação
de Consulta
Comercial
com o veterinário
Para que fosse feita a liberação foram feitas algumas recomendações
a loja oferece produtos alimenticios,
técnico.
uma vez que
como:
Lavatório de mãos dentro da área de manipulação
precisa
de sabonete liquido e toalheiro de papel descartável
No freezer
original
a matéria-prima
não informando
pereclvel
a data
fora da embalagem
de fabricação,
data
de
validade, numero do lote, registro no Ministério da Saúde.
Produtos tercearizados
Algumas
sem Licença Sanitária.
matérias-primas
preparados,
mantidos
pereclveis
congelados,
ou
preparados e em estufa observar temperatura
mantida acima de 65*C, respeitando
horas para exposiçao
alimentos
resfriados
quando
que deve ser
o tempo de 2 (duas)
em temperatura
ambiente,
incluindo
tempo de preparo e resfriamento.
Acondicionamento
de produtos
de limpeza
fora do local
adequado DML - depósito material de limpeza.
Produtos
nao
estavam
acondicionados
pereclveis
como
em
refrigerantes
locais
ventilação e no chão sem estrado.
e
sucos
inadequados
sem
19
Quanto
à limpeza da caixa da água e desinsetização
foi apresentado
não
nenhum laudo.
Maquinas de refrigerantes e iogurtes tast food foi relatada
pela proprietária
manutenção
a má conservação
das mesmas oferecendo
A técnica deixou com a proprietária
a regularização
pela empresa
que faz
risco.
uma intimação com prazo de 30 dias para
dos itens citados.
Apôs o prazo será marcada nova inspeção, estando tudo resolvido a Consulta
Comercial será deferida.
Caso 08
Estabelecimento:
Inspeção
Farmácia
de rotina
numa farmácia
no Bairro
Orleans
para
orientar
o
proprietário quanto à renovação da Licença Sanitária da matriz e filial.
Na mesma visita foi Observada
medicamentos
balcões sendo de fácil acesso ao consumidor,
que estavam
expostos
nos
o que é proibido.
Caso 09
Estabelecimento:
Nesta inspeção
Farmácia
foi observado
o comprimento
às recomendações
feitas em
visita anterior como:
Alcool
70%
embalagem
sem
registro
reaproveitada
do
Ministério
e não adequada,
da Saúde,
em
sem nJúmero
do lote e data de validade respectivamente.
Tubos de coleta de sangue sem o número de lote.
-Registro
médico
dos
funcionários
para
o registro
da
Medicina do trabalho dos mesmos.
Licença Sanitária da empresa que fez limpeza da caixa da
água.
20
A funcionária,
durante a inspeção solicitou nova visita para providenciar
os
itens intimados.
Caso 10
Estabelecimento:
Escola Infantil
Visita para entregar a liberação do requerimento
de consulta comercial.
Caso 11
Estabelecimento:
Inspeção
Consumidor
Asilo
medianle
denúncia
A visita foi acompanhada
Assistência
da
C.A.U
Cenlral
de Atendimento
ao
para observar condições do local.
da Assistente
Social da F A S
Fundação
de
Social.
Durante
a visita com a proprietária
e enfermeira,
notamo~ as condições
precárias da local como:
Limpeza do local completamente
Alimentação
inadequada.
dos idosos sem uma dieta balanceada,
atender a necessidade
para
de cada um, individualmente.
Falta de medicamentos
Falta de funcionários.
Falta de enfermeiros.
Local sem rampas para circulação das cadeiras de rodas.
O local será intimado para que atenda as necessidades
de acordo com as leis
vigentes.
No distrito em reunião com os chefes de setor, e em acordo com a Fundação
de ação Social, foi resolvido a total interdição do local, por não apresentar
mínima de funcionamento.
condição
21
Caso 12
Estabelecimento:
Supermercado
Após denúncia feita a C. A . U Central de Atendimento
ao Consumidor
de que
havia frango com data de validade vencida.
No supermercado
de validade, coloração,
junto com o veterinário
Não foi observada
responsável
responsavel,
aspecto e a temperatura
nenhuma
do supermercado
foi observado
as datas
do refrigerador.
irregularidade,
para que os frangos
mas foi pedido
resfriados
ao veterinário
sejam retirados
da
gôndola sempre com 3 (três) dias antes do prazo de validade vencer.
Caso 13
Estabelecimento:
Visita
eafeteria
para orientar a proprietária quanto a Licença Sanita ria, uma vez que no
local é manipulado alimento como sanduíches,
A proprietária
não tinha conhecimento
petiscos.
das exigências
da Saúde.
Caso 14
Estabelecimento:
Inspeção
Restaurante/Buffet
para observar
se foram cumpridas
as orientações
pendentes
banheiros como:
-Colocação
de toalheiros de papel e sabão liquido.
Após a vistoria foi entregue ao proprietário
Caso 15
Estabelecimento:
Lanchonete
a Licença Sanitária do local.
nos
22
Inspeção
feita
para
observar
se
foi
cumpridas
orientações
feitas
ao
proprietário como:
Colocação do toalheiro de papel no banheiro feminino.
Quanto
â colocação
de telas
milimétricas
em algumas
janelas que estavam sem.
Após foi entregue ao proprietário a Licença Sanitária.
Caso 16
Estabelecimento:
Acompanhei
denúncia
Fonte de Agua
uma coleta
dos moradores
de
água
numa
fonte
(olho
d' água),
locais, aonde algumas pessoas vem fazendo
segundo
coleta para
consumo, uma vez que o local não tem indicação do Meio Ambiente.
Após a coleta a água coletora
foi encaminhada
para o LACEM Laboratório
Central do Estado.
Se constatada
comunica
que a água esta própria para o consumo a Vigilância
o Meio Ambiente,
Sanitária
que coloca no local uma placa de identificação
para
orientação dos moradores locais.
Caso 17
Estabelecimento:
Farmácia
Visita
para observar
de rotina
o atendimento,
quanto
aos medicamentos
genéricos que não estavam sendo indicados ao consumidor.
Caso 18
Estabelecimento:
Indústria de Gases Medicinais
A Licença Sanitária esta em andamento
devido ao registro de fabricação
mesmos que ainda não tem uma legislação própria.
dos
23
A inspeção foi feita aleatória
para observar o fluxograma
de entrada e saída
dos produtos.
Caso 19
Estabelecimento:
Fábrica de Ceras e Produtos e Desinfetantes
Inspeção para cobrar a renovação da Licença Sanitária, junto ao proprietário.
Caso 20
Estabelecimento:
Creche
Inspeção para observar a construção
da reforma da mesma.
Também
quanto ao Manual de Procedimentos
foi orientada a proprietária
dos
funcionários.
Caso 21
Estabelecimento:
Escola I Pré-Escola
Inspeção para ver se a reforma do banheiro foi feita, pois estava com
vazamento,
o que era perigoso acidentes dos funcionários.
Também a reforma
no parquinho
que precisava
de uma cobertura
para as
crianças.
Foi marcada nova visita para conferir o cumprimento
das obras.
Caso 22
Estabelecimento:
Atendimento
Supermercado
a C.A.U - Central de Atendimento
ao Consumidor,
referente
à
fabricação de pizza.
Durante
constatado
vistoria
na confeitaria
nenhuma irregularidade.
e panificação
do supermercado,
não
foi
24
Caso 23
Estabelecimento:
Referente
Lanchonete
denuncia a C.A.U - Central de Atendimento
ao Consumidor
sobre
alimento estragado.
Após a inspeção do local foi feita intimação e orientação para que o
estabelecimento
entre com pedido de Licença
Sanitária
no prazo de 15 (quinze)
dias.
Caso 24
Estabelecimento:
Fábrica de Massas
Inspeção para liberação da Consulta Comercial de uma fábrica de massas.
A concessão
foi indeferida no próprio local, pois não existe a menor condição
para tal, a fabricação das massas era feita na garagem em comum com a casa e em
local aberto, sem a mínima higiene.
Caso 25
Estabelecimento:
Confeitaria
Visita feita somente
para a entrega da Licença
Sanitária
mesma.
Caso 26
Estabelecimento:
Pastelaria
Inspeção para pedido de liberação de Consulta Comercial.
ao proprietário
da
25
Após a vistoria foi recomendado
a reforma da pia da cozinha, pois a mesma
tem cuba muito pequena e o tacho onde
juntamente
é frito os pasteis é lavado no tanque
com os panos de chão.
Sem uma reforma não será deferida a Consulta Comercial.
Caso 27
Estabelecimento:
Supermercado
Inspeção para liberação da Licença Sanitária, o que se constatou:
Na câmara fria do açougue foi recomendado
esterilizador
de facas que estava a
o conserto do
39.5° e teria que estar a
85'.
Conserto
no chão do açougue,
pois há acumulo
de água
longe do ralo.
No banheiro
masculino
dos funcionários
foi
pedido
a
colocação de portas nos box de chuveiro.
Foi feita a intimação com o prazo de 30 (trinta) dias para que sejam atendidas
as recomendações.
Caso 28
No distrito,
ajudei a cadastrar
no computador,
licença
cadastro dos estabelecimentos.
Caso 29
Estabelecimento:
Laboratório
Visita de entrega de Licença Sanitária do Laboratório.
Caso 30
Sanitária
e atualizar
26
Estabelecimento:
Farmácia
Visita para cobrar do proprietário
controlados
Entorpecentes
Psicotróficos
trimestral
dos medicamentos
A 1, A2,
A3, 81, 82,
Medicamentos
Caso
o balanceie
como:
de controle especial C1, C2, C5.
31
Estabelecimento:
Nesta inspeção
Mercearia
o proprietário
foi orientado,
com folhetos
ilustrativos,
para a
colocação de uma barra de proteção contra acidente na máquina UtupiaM
A mesma levou um funcionário
ao acidente de trabalho.
A barra de proteção impede que a mão do funcionário
escorregue
em direção
a serra, evitando o acidente.
Caso 32
Estabelecimento:
eateteria
Inspeção para a entrega da Licença Sanitária.
Durante a inspeção foi observada a colocação de leias milimétricas
na janelas
e portas da cozinha, como foi orientado na visita anterior.
Caso 33
Estabelecimento:
Vistoria
Restaurante
para verificar
se existe
irregularidades
cozinhas do restaurante.
Também foi entregue a Licença Sanitária renovada.
na reforma
de uma
das
27
Caso 34
Estabelecimento:
Restaurante
Inspeção de rotina para a entrega da Licença Sanitária.
Caso 35
Estabelecimento:
Restaurante
Visita para orientar o proprietário
sobre a licença
Sanitária
uma vez que a
mesma já está vencida.
Também foi orientado
quanto à multa/infração
se a Licença não for renovada
em até 60 (sessenta) dias.
Caso 36
Estabelecimento:
Mini Mercado
Inspeção solicitada para pedido de Consulta Comercial.
O estabelecimento
está no terceiro proprietário
pois a cada visita o técnico tem que repassar
proprietário
no último ano, o que dificulta,
todas as orientações
para o
atual.
O estabelecimento,
nesta visita, se encontra com várias irregularidades,
como:
o pé direito
A forração
está abaixo do recomendado.
é em madeira com falhas e não é lisa, lavável e
impermeável.
A ventilação
é precária mesmo com exaustores de teto.
Produtos vencidos expostos nos balcOes.
Produtos sem números de lote.
Nas prateleiras os enlatados estavam amassados.
Alguns produtos com salga e de maior risco como palmito,
foi
Observado
que
as
exigências
data
de
fabricação,
28
vencimento,
registro no
IBAMA e Ministério da Saúde, local
de origem não estavam presentes no rótulo.
Outros produtos não perecíveis
farinhas
estão
sendo
como arroz, feijão, açúcar,
estocados
nas
prateleiras
sem
ventilação e no chão, pois no mercado não tem depósito
para estoque das mercadorias.
As prateleiras
são de madeira e não são lisas, laváveis e
impermeâveis
como deveriam ser.
Refrigerantes
estocados diretamente
Refrigeradores/gôndolas
onde
estavam com a temperatura
os
iogurtes
acima do permitido.
No açougue os exaustores
milimétricas
no chão sem estrado.
estavam
no forro estavam sem telas
e o forro era de madeira,
a qual estava
em
estado precário.
O piso do açougue estava com rachaduras
e precisava
ser
as mercadorias
se
consertado.
O refrigerador
encontravam
das carnes
e frangos,
fora das embalagens
orientação quanto à procedência,
validade, e acondicionados
a contaminação
originais sem nenhuma
lote, data de fabricação
e
de maneira imprópria facilitando
cruzada.
Frízer com mau cheiro e ossos que não foram retirados.
Banheiro dos funcionários
precisa de reforma
urgente
por
não estar nas mínimas condições de uso.
A fiação elétrica é precária em todo o estabelecimento.
Máquina ~serra-fitan ao abrir com mau cheiro e resíduos de
carne, o que mostra que a higienização
e limpeza
não
é
feita há dias.
Além de todas as orientações
feitas ao proprietário,
foi entregue
com prazos variados de acordo com o risco e as necessidades.
a intimação
29
Caso 37
Estabelecimento:
Lanchonete/Mercearia
Inspeção para renovação
comercializado
da Licença Sanitária,
foi observado
alguns produtos como cereais, matinais, castanhas,
frutas cristalizadas
que no local é
feijão, ameixas e
a granel, estes produtos estão expostos sem o r6tulo original de
cada uma deles.
O que foi orientado
pela técnica que a rotulagem
de cada produto tem que
estar presente.
Também
nos produtos
de hortifrutigranjeiros
Sanitária do produtor e laudo bacteriológico
é preciso
a cópia da Licença
da água usada.
Caso 38
Estabelecimento:
Hospital de Neurologia e Setor de Cardiologia
Inspeção para liberação da Consulta Comercial
salas
de
hemodinâmica,
recuperação
teste
de
esforço,
para conferir a intimação
do setor de Cardiologia,
diagnostico
por
imagem,
sala
feita em visita anterior, o que constatou
nas
de
que
estava tudo de acordo com as leis vigentes.
Quanto
à parte administrativa
da mesma intimação foi cumprido
quase todos
os itens.
O item não cumprido foi quanto ao documento
do CIPA - Comissão
Interna
de Acidentes de Trabalho.
Quanto a isto foi solicitado novo prazo para prorrogação.
A liberação
de Consulta
Comercial
foi deferida
pela têcnica
Sanitária.
Caso 39
Estabelecimento:
Fabrica de Pães
Inspeção para atender pedido de Consulta Comercial.
Durante a vistoria, foi constatado
os seguintes itens:
da vigilância
30
Colocação de um armário
para que seja colocada
as
vassouras e os produtos de limpeza na área aberta no DML
- Depósito de Material de Limpeza.
Piso da parte de panificação
rachaduras
precisa ser consertado
não permite uma limpeza adequada
pois as
ao local.
Colocar porta telada e mola vai-vem entre a área de saída
e a área de manipulação.
Banheiro de funcionários
sem sabonete
liquido e toalheiro
de papel.
Providenciar
perecíveis
geladeira
para
como margarinas
acondicionar
que devem
produtos
ser resfriadas
e
não congeladas.
O depósito de estoque dos produtos como sacos de farinha
deverá
ter
ventilação,
acondicionados
com
O
em estrado
estar
longe
da
parede
e
para que não tenham contato
chao.
Os produtos
prontos precisam
de embalagem
deverá conter data de validade,
cujo rotulo
numero de lote, data de
fabricação e tabela nutricional.
Cópia
da
Licença
desinsetização
Sanitária
da
Empresa
que
fez
a
do local bem como seu laudo.
Laudo da limpeza da caixa d'água e laudo bacterioscópico
da água.
O local foi intimado
a cumprir as orientações
para a liberação
da Consulta
Comercial.
Caso 40
Estabelecimento:
Supermercado
Inspeção para renovaçao da licença
Sanitária.
A vistoria foi feita no açougue, panificadora/confeitaria,
outras dependências.
peixaria e também nas
31
Não foi constatada
nenhuma
irregularidade
e a renovação
foi então deferida
para o local.
Caso 41
Estabelecimento:
Clínica médica e Fisioterapia
Inspeção para Licença Sanitária, foi observado
os seguintes
itens irregulares
como:
Sala de procedimentos
foi achada
varias
medicamentos
vencidos.
Geladeira
da cozinha dos funcionários
estocados
indevidamente.
com medicamentos
O local sem DML e o material de limpeza acondicionado
no
banheiro dos funcionários.
Nos consultórios,
falta de sabonete
liquido e toalheiro
de
papel.
Na fisioterapia
alguns aparelhos
não estavam calibrados
outros com a etiqueta de manutenção
O local não apresentou
e
anual vencida.
o laudo do exame bacteriológico
da
água e de limpeza da caixa d'água.
Após entrega da intimação
hora pelo proprietário
os medicamentos
vencidos foram descartados
na
na presença do técnico.
Caso 42
Leitura informativa
da Legislação da Fiocruz sobe o funcionamento
do Banco
de Leite em hospitais.
O texto foi retirado da internet onde descreve a portaria 322 de 1988.
Esta portaria fala das disposições
I diferentes
Sobre as condições
preliminares,
mínimas
tipos de Banco de Leite Humano
território Nacional por estas normas ..
conceitos e definições.
necessárias
maduro
ao funcionamento
regulado
em estado
de
o
32
11- Para os efeito destas normas, são adotados os seguintes defeitos e
definições,
do funcionamento,
das doadoras
processamento,
da
e das doações,
transporte,
do
distribuição,
das
instalações,
do controle de qualidade, do controle clinico.
da coleta,
características
do
das
Caso 43
Estabelecimento:
Cozinha Industrial/Empresa
Inspeção para Consulta Comercial de uma Cozinha que serve em média 250
(duzentos e cinqüenta) refeições/dia.
A Empresa já havia sido vistoriada e foi intimada a cumprir no prazo de
sessenta dias as orientações.
Após rápida inspeção e declaração
do responsável
que as adequações
pedidas na intimação não foram cumpridas.
O que fez com que a liberação da Consulta Comercial
fosse indeferida
pela
técnica.
Caso 44
Estabelecimento:
Clínica de Endoscopia
Digestiva
Inspeção para liberação de Consulta Comercial.
A clinica esta em reforma seguindo algumas recomendações
feitas em visita
anterior.
Apesar
Vigilância
de algumas
Sanitária
modificações
o projeto
foi pedido que fosse apresentado
arquitetônico
para que seja analisado
processo.
A consulta s6 seria deferida após a apresentação
do projeto.
Caso 45
Estabelecimento:
Panificadora
Inspeção para conferir item da intimação feita em visita anterior.
Foram feitas algumas orientações como:
junto a
e conste
no
33
Colocação de molas vai-vem nas portas dos banheiros.
Higiene dos funcionários
da área de manipulação
que não
usavam tocas e os uniformes estavam sujos.
Alimentos do balcão não estavam cobertos.
O estabelecimento
teve novo prazo para cumprir
as orientações
caso
contrário será infracionado.
Caso 46
Estabelecimento:
Restaurante/Lanchonete
Visita para orientar o proprietário
que entre com o pedido de Licença
Sanitária, pois a mesma estava vencida desde setembro de 2.003.
Na inspeção anterior foram feitas orientações
como:
Colocação de toalheiro de papel e sabonete liquido no
banheiro dos funcionários.
Limpeza do exaustor.
Colocação de telas milimétricas
nas janelas.
O proprietário foi intimado a entrar com o pedido em até 3 (três) dias correntes
após esta visita, caso contrário o estabelecimento
será infracionado.
Caso 47
Estabelecimento:
Visita
Fábrica de Alimentos
para orientar
o proprietário
sobre
sua Licença
Sanitária
vencida.
O Pedido da nova Licença
é imprescindível.
Caso 48
Estabelecimento:
Fábrica de Queijo Tofu
Inspeção para conferir intimação feita em visita anterior.
O local não possui as mínimas condições higiênica/sanitária.
Na inspeção foi observada que não houve nenhuma mudança.
que estava
34
A fabrica funciona junto com a moradia do proprietário
Os itens não cumprido e observados
o que não é permitido.
nesta inspeção foram:
A matéria - prima fica no chão.
O local possui forte cheiro de esgoto.
As panelas e outros utensílios
sujos ficam acumulados
no
chão.
Ha presença de insetos no local.
Agua empoçadas
no local de manipulação.
Uniforme sujo e funcionários
Ao responsável
foi solicitado
a presença
sem higiene.
do proprietário
ao Distrito para que
fosse discutida a interdição do local.
Caso 49
Estabelecimento:
Inspeção
Restaurante
para observar
se foram cumpridas
as recomendações
feitas
na
ao proprietário
a
ultima visita como:
laudo
da desinsetização.
Colocação de telas milimétricas
nas janelas.
Pintura do banheiro dos funcionários.
Organização
Após
averiguar
todos
de alguns alimentos no refrigerador.
os itens
cumpridos
foi entregue
Licença Sanitária.
Caso 50
Estabelecimento:
Inspeção
Clinica de Fisioterapia
para liberação
de Consulta
intimada no prazo de 30 dias providenciar
-
Apresentar
rotinas escritas de:
A) coleta de resíduos pelos funcionários
8)
Higienização
de equipamentos
Comercial
da clinica,
os seguintes itens:
da limpeza;
e utensílios;
a qual ficou
35
C) Controle de vetores;
O) Precauções
universais;
E) Lavagem e antisepsia das mãos.
Apresentar
laudo técnico da análise bacteriológica
da água
e piscina.
Apresentar
laudo técnico da análise de limpeza da caixa da
água.
Providenciar
cobertura para tanque de roupas externo.
Apresentar
laudo de manutenção
limpeza do filtro do ar condicionado
Apresentar
do ar condicionado
laudo técnico de manutenção
equipamentos
Providenciar
e
da sala de RPG.
periódica dos
da fisioterapia.
colocação de pia no consultório
do clinico
geral.
Caso 51
Estabelecimento:
Supermercado
Inspeção para observar se as recomendações
feitas por intimação
visita bem como a vistoria da liberação da renovação
na última
da Licença Sanitária
os itens
conferidos foram:
Temperatura
dos refrigeradores.
Manutenção
dos refrigeradores.
Colocação
de toalheiro
de papel
e sabonete
liquido
no
no depósito
de
banheiro e vestiârio dos funcionários.
Colocar exaustores
recepção
Manutenção
Exigir
a
(ventilação
mecãnica)
de mercadorias.
do esterilizador
recepção
dos
de facas do açougue.
frangos
quanto
aos
produtos
congelados e resfriados.
Por estar tudo regularizado
mais 1 (um) ano.
o supermercado
teve sua Licença deferida
por
36
Caso 52
Estabelecimento:
Inspeção
Panificadora/Confeitaria
para observar
se os itens intimados
em visita
de rotina
foram
cumpridos como:
Colocação
de telas milimétricas
nas janelas
e portas
na
confeitaria e área de manipulação.
Funcionários
com devidos
uniformes
como de limpeza da
caixa da água.
Caso 53
Estabelecimento:
Panificadora
Inspeçf!lo para liberação de Consulta Comercial.
Após vistoria a única recomendação
foi quanto à lenha estocada
para O forno
que fosse separada por divisória para que não ficasse na cozinha.
Foi marcada proximal visita para entrega da consulta comercial deferida.
Caso 54
Estabelecimento:
Inspeção referente
Supermercado/Minimercado
à C. A . U - Central de Atendimento ao Consumidor.
A denuncia era sobre a falta de higiene do açougue.
Na inspeção o proprietário foi orientado quanto a:
Limpeza da mesa em que
Limpeza
é fatiado as carnes.
das facas e da pia para lavagens
qual precisa da conservação
Colocação
de sabonete
das mãos, a
dos funcionários.
liquido e papel toalha na mesma
pia.
limpeza
diária do freezer para refrigeração
Laudo do controle de pragas e roedores.
da carne.
37
No refeitório dos funcionários falta total de higiene dos
mesmos, a pia com restos de alimentos,
mantimentos
vencidos e guardados em locais inadequados.
Depósito sem ventilação e sem higiene.
o
proprietário
foi intimado a cumprir os itens acima em 15 (quinze)
também que ficasse uma orientação/reciclagem
dos funcionários
quanto
dias e
à higiene
dos mesmos.
Caso 55
Estabelecimento:
Escola de nataç~o
Nesta inspeção foi feita para acompanhar
a analise da água junto com a fiscal
do Distrito Sanitário da Matriz.
A escola adaptou um Sistema de Ozônio que melhora a qualidade
da água
junto com o cloro.
Este sistema tem por objetivo diminuir o custo com o cloro já que o ozônio
tema mesma função.
A fiscalização
era para analisar a quantidade
de ozônio na água, que pela
legislação atual teria que estar entre 0,03 a 4,0 03/m3 de H20.
A água coletada na piscina diretamente
e a outro teste foi com água coletada
na saída do aparelho.
Nos dois testes
o aparelho
não conseguir
detectar
a presença
de ozônio
mesmo repetindo o teste.
No teste anterior o ozônio estava acima do permitido.
Como o equipamento
poucos à legislação
é uma tecnologia
nova que esta sendo adaptada
aos
também que se adaptar.
Os proprietários
foram orientados
a regular o aparelho,
mesmo assim nao deixar de usar o cloro normalmente.
fazer novos testes e
38
Caso 56
Estabelecimento:
Inspeção
Lavanderia
para liberação da Consulta Comercial
um galpão e ainda não foi equipado com as maquinas,
a uma lavanderia,
o local é
o local estava vazio.
Apesar disto, deu para observar que o local precisa de:
Ventilação heólica.
Separação de barreira física na área suja para a área
limpa.
Providenciar
chuveiro.
Coifas para calandras e secadoras.
Caso 57
Estabelecimento:
Reinspeção
Hospital de Neurologia
ao hospital
para verificar
cumprimento
dos itens intimados
na
última visita.
Foi verificado
que os itens cumpridas foram:
Molas nas portas do centro cirúrgico.
Geladeira para os medicamentos
do UTI
Data e lotes dos materiais no centro de material do centro
cirúrgico
Ventilaçao
do
almoxarifado,
Toldos
para
DML
(depósito
de
material
de
limpeza),
farmacia do andar térreo.
corredores
externos
para
passagens
do
carrinho de lixo até o local a ser armazenado.
Alguns outro itens da parte burocrática foram também cumpridas.
A Licença Sanitária s6 sera liberada
após o cumprimento
de alguns outros
itens como:
- No centro cirúrgico
é preciso funciona rio exclusivo
para o
expurgo que não tenha contato com a área limpa no preparo
dos materiais.
39
Colocação
de lixeira com tampa e pedal nos banheiros
do
centro cirúrgico e UTI
Ventilação
para o banheiro
dos funcionarios
do primeiro
andar.
Visita da farmacêutica
da Vigilância
Sanitária para orientar
e verificar a diluição dos produtos de limpeza que está
sendo
feito
de
modo
inadequado,
e manipulado
por
funcionário da limpeza e não por um farmacêutico.
Verificar a temperatura
e umidade da farmácia
principal
diariamente.
Verificar
enfermeiro
medicamentos
responsável
pela
temperatura
no UTI, pois algumas anotações
dos
estão com
erro na leitura.
Verificar
o armazenamento
e o funcionário
responsável
pela alimentação entera!.
A diretoria no hospital providencial
prazo de mais 40(quarenta)
o pedido de solicitação
dias para cumprir as exigências
de prorrogação
de
pedidas.
Caso 58
Estabelecimento:
Restaurante
Inspeção para liberação Consulta Comercial.
Após observar a estrutura física foi feita a liberação e a orientação
proprietário,
após a liberação do Alvará, entre com o pedida de licença
para que o
Sanitária.
Caso 59
Estabelecimento:
Frigorlfico
A visita foi feita para conferir laudos que faltaram ser apresentados
visita como:
Laudo de analise dos produtos próprios.
Laudo de analise bacterioscópico
da água.
na ultima
Conclusão
Através
Vigilância
deste
Sanitária,
estagio
curricular
pude conhecer
este órgão tão importante a população
O Distrito
Sanitário
extensa, atendendo
de santa
uma demanda
obrigatôrio
que
o funcionamento
foi
dirigido
dos serviços
na area
prestados
de
por
em geral.
Felicidade
tem uma
área de atuação
muito grande o que particularmente
valia. Por esse motivo, tive oportunidade
de acompanhar
muito
foi de grande
todos os profissionais
que
lá atuam alem dos Médicos Veterinarios
Assim, me interei em todas as áreas o trabalho
Sanitária
o que
informaçoes
me faz
e experiencia
agradecer
a todos
de cada profissional
do
Distrito
o acesso
adquirida além da amizade de toda a equipe.
na Vigilância
a todas
as
Referencias
Bibliográficas
JR., EAS.;
Saraiva
1997.
Manual
de Controle
Higiênico-Sanitário.
São Paulo,
Livraria
Pollinio,
1999.
Manual
de
Controle
Higiênico-Sanitário
e
Aspectos
Organizacionais para Supermercados de Pequeno e Médio Porte. Realização SebraeSP.
Hazelwood,
São Paulo.
D.M.
1994.
Manual
de Higiene
para
Manipuladores
de Alimentos.
Associação
Brasileira das Empresas de Refeições
Coletivas - ABERC, 2000.
Manual de Praticas de Elaboração e Serviços de Refeições para Coletividades.
Rego, J.C.; Faro, 2000, Manual de Limpeza
Produtoras de Refeições. São Paulo
Trabulsi,
RL;
Alterthum,
F.; Candeias,
JA
e Desinfecção
1999. Microbiologia
para
Unidades
São Paulo
São Paulo, 2000. Secretária
de Estado da Saúde - Centro de
Sanitária. Orientações para Estabelecimentos
Comerciais de Alimentos
Edição.
Vigilância
- CVS, 3
Anexos
MAPA ZONEAMENTO
SANITÁRIO
DO MUNIC{PIO
DE CURITIBA
"
•••••••
VL::.I\II"II,;..~
SECRETARIA MUNICIPAL DI\ SAUDE
CENTRO DE SAÚDE AMBIENTAL
IDEIHlFICAÇAO
00 REQUm9iTr-
---
Razão Social:
o
~
._--
_
... _.
NomeFanlasia
_
I '-'
•.••
1-
••••••••_n
_
Vlgllfmcla
Sanitária
SIM· Curitiba
•.
-
..
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.lndic3çãoFiscal·
_
Endereço
Telefone
Horano
FAX·
_
de Atendrmento
Declaro para os devidos
Assinatura
Licença
_
fins. a veracidade
Sanilaria
Em caso
vC!lctda
Recurso
(Codtgo
CGC: __
..
PontodeRelerencia
_
_
.. "
_
Areadalnslalação(m2':_
das informações
prestadas
neste requerimento.
W da Guia ONtI· __
do requefentc·
(Cod190 91010 SMAO)
Copia doAlvam de FunclOnornentO(St.-1F)
GUI" de Recolhimento Taxa VISA
•
__
CEP
Bairro
de roflovação_
Administrativo
SMAD)
i'lpre~cnl;lI
vigente
~I~'l$~
Copia dfl Consulta
fi
lICença
S(lllltar~,·
•
2" e 3' Il1stân-d-,--
[]
91001
~'lIt'nl~O'õ
•
Cópia do Alvaril de FunclOnamento(SMr)
vlyenle
•
COrta dos Aulas de Imposlçào de Penabdade
•
Recurso do ESlilbelecunenlo
Alvilra de Registro !~ SIM.CURITI8Ã-(Codrgo 70020 SMIIO)
'-1
.
'-
~~ldo~
Corumcl<'It (SMU)
Gtua de Recoltnll1ento I aXIl VtSA
F:rr lI1ã:cí~s copia do Cerhlrcado
de RC~llrl(Hldade do
rarlllacêuhco
,.mto ao Conselho Reglonill de Farrnilcltl ou
COPI<,do protocoto de IflOICSSO
Ollcas CO'l1lildp. Contr;to de lrrlbalho e Drploma do OtlCO
Respon~rwel
DemOlis Atividades
copia do documento do COllseho de
CI<lssedoRespons<lvúl
TócrllCO
do rn
OOSERVAÇÃO
I) Produtos. d!! Qflgcul ;numal pm<r obtenção do SJfID1POA,
SIPIPOA <rpresl'ntar CO!'I;! do projeto <lprovmJo pelo olg;'o
cOIllpcll"!flte d:! AgllCulturól e AlmsteclIllcnto.
com planta·balXil
"t.'yourl'rnern<Xlilldescntrvo
COPl<, do Visto SIM
Copl<lS <IlJ!enltcadas dos docwmmtos
Conlmto 5ocl<,1 da
empresa,
CNPJ,
A1valil de FunclOni\lnenlo
lICença
Silmlrlllil. lrludo de analise l<lbor;110rral d;! aguil. Contrato da
Rasponsabllldaoo
I ecnlcalCRMV. llcenç;! !lJnlJlental(quilndo
solicitada)
Anãlise Sanitãria de Projetos Arquitetônicos·
Estabelecimentos
de Interesse
a Saude
(Codlgo91014 SMAO)
d-,--
D
~~
Vistoria Sanilarlil para Conclusão
de Obras
Saude ( paralíns
de CVCO junto SMU)
(Codrgo 91015 SMAD)
•
•
Rcquerrnmnto palbâo SMS VISA e ane)(3f documentOS1
espociflcos
Projetos N(lurtet6lHcos
(f(! Csl"beIeClm!!I1los
do In(eresse
Smrde 'lIstado pel;! VISA (ongrn<lt ou CÔplfl)
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IdonhllCação
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Gura de RecoIhnoonto 1 a\<I VISA
Requernnento padrão SMS vrSfI e anC~i1J dOCllmentos
especificas
Espnço para Clll'll eliqllelade
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de Interesse
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SECRETARIA r',lUNICIPI\L DA SAUDE
CENTRO DE SAÚDE AMBIENTAL
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facilitar
de ftmclonamento,
nosespaço$
a Inspeção
solicitamos
e agilizar
os I,"ocessos
o preenchimelllo
dos
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quesitos,
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responsavel
Sanilaria
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do ramo
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) RO<lllla
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desenvolvem
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atividades
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consultas
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(rRS)
)UI<III~e
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) Pos511lroglll1odollllelllillllonlos-dlCl
)/lpllCaçnode
e Clinicas
) Esletrctl
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clollvaculõlS
I CItas
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1I1)'..'laVf!I<;
(
)Mwllplllação
e mllllllllf,lra~ão
do
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) SondllllluslmçaodeOT
) ESlClIhz<lÇão
) Raio-X
Medlcos
) Ralo-;>: Odontologlco
) LabomlOfIOdoan<lllscsChrllcas
jlabOfatoHo
do <lUatolllla
1 labomtoflo
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de hospitais,
(
)/l"delcllos_
(
) Geral
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(
SOCOo'lO
) Servlço5
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(
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) Fmm<lclado
(
)labotalOfIO
) Velertllilno
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Por tnl la redera!
) Auto-sef'llÇo
)Dlslublllçãoa
tmcelfos
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estabelecimentos
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)SolldmMllslraçãodeOT
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) Produtos
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Os estabelecimentos
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Devoslto
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J.H/9{I-M5
cOftespondern
as leal5
aU~'idadl!s
des(!llvolvidas.
REQUERENTE
[J Respollsavcl
ri
Proplietario
U
Contador
O
IH
QuIlOS
x"
u
PREFEITURA
MUNICIPAL
DE CUIUTIDA
SECRETARiA MUN1CrP.".L DE SAÚDE
,e;
CURITIB.;
,.""
DISTRlTO SANlTAI<IO DO PORTÃO
NOTiFiCAÇÃO
_______
CUl1ub.1.
I HESPONS,i
E.\II'IIES'\
\'EI.. T(CNICU
,ô,
E/OU U:(;,\1..
ENDEHEÇO:
U,\IIUlO:
_
SohC!l:llnOS
___
prll\'u.lt:nC\;u
dias.
:l cunt:lT
DOCUl\lENTOS
.:lrOlOcotar
s~u
'AZENDINHA,
LICENÇ.-\
SANIT.-\Rl-\
d:!. d3t.:l aI: c]~nc!a
NECESS:\RIOS
au
CE!,:
eS!:lbdt:ClIl1t:IlW
do pr.uo
má.ulflo
dI!
FunCIOnamento
FOlllcopm
do Alvura til!
Fotocopia
d:l LH;:':IIÇJ Samt:lfI:l
PCdH.1U dI..: LICENÇA
dl:ntro
tlCS13 Illluflcaç:io
SANITARIA
Vencld..:1 (t:m CU50 de
prefc.:n:nclJ.lmc1H::
n:.l RUA
DA
reTlovação)
CIDADANIA
Sala 41
-\ Coordcllaç:ll)
de Vl~dil1ÇHl J Sautk ,/ Servlç'ú dI! Saudl: AlllblCllU ..LI do Dlstn!O Santt.ário, se coloca
1JSpoS1Ç:10 d<.:ntro deste.: pruzo, para m;'llort:s escbrt.:L:llllt.:ntus qUJ.IHO á kglsl:lção
pelo Fone: 288·1912
~r.:sponsa\'d Tt:clllcu
Visando o bem
enudo.
!lO Distrito Sa.uimno
I.:Sl3r COletiVO.
estamos
pan
CO[J~to
cenos
de poder
contar Com a compreensão
A lenclosaml.:fIle.
SerVlç.o
de Saúde .'\.lIlLJlefll.a1
de V. Sa(s)
neste
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AUTO/TERMO
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AESPúNsJ.V!;t.ll<CIõICO
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A'JrCAID.\DEs .••
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FUIlÇÂO
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MAlRl::_lJJ,
FUNClouÁAIO
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I~
( •.mA~LôSOOCUAl..~';;;;-;
~.---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
~--------------------------------------.-------------------------------------------
~-========================================
CuLTA
I
DE:
UFC, OEVEnA
NOS TERMOS
SER RECOU \IDA NA PREFEITURA MUNICIPAL
•CABE A PARTE INrERPOR
"'S5111A1URA DA A.UTomDIIDEl. SAllfIÁRIA
f
I.QS
n,~s
ooctQrGO
--'--'DA T..
DE CURITIBA.
RECURSO LEGAL ATE -
ASSI/'-'ruM
00 P!1OPf\IETÀFlIO
OU AE5PONSA<iEt
$MIITÁIllQOO ESlAOO For OAQOCI!!.r.:; •••.
Il OEt,v.OO"'~' VIA
AurOAIUAoE
SAtUT
Álu~
-DIAS.
.l'TESTEMUW'V,
------------------------.
PREFEI':'"URA MUNICIPAL DE CU~ITIBA
SECRETARIA MUNICIPAL DA SAUDE
CENTRO DE SAÚDE AMBIENTAL
COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
I
DISTRITO SANITARIQ
t-'KU
VISTO
I U,,"UL.V.
DATA:
REQUERIMENTO PARA VISTO DA SAÚDE EM PROJETOS ARQUITETÓNICOS
DE ESTABELECIMENTOS
DE INTERESSE À SAÚDE
:QUERENTE
TE.l=FONC
):-'1::
_
lD=RECO
TABElECJMENTO:
)/,E'""':CD:=========::;;;:;;::========
c=:g
ü=~ECO
IRRQ
]
COMPlEMENTAÇAQ
lCUMENTACÃO
DE DOCUMENTAÇÃO
NECESSARIA
~ARA FINS DE VISTO E APROVAÇÃO
]
it::U::FONE
INOICACÃO FISCAL
PROTOCOLO N°·
JUNTO A 5MS E MINISTÉRIO DA SAÚDE ·MS
F1CH:-TÉCNICA (MODELO 5MS)
]
MEMORIAL DESCRITIVO
]
LAY-OUT EM ESCALA 1:50 OU '·100 (UMA VIA)
]
CROQUI EM ESCALA 1.50 OU 1 100 (UMA VIA)
]
PROJETO AROUITETÓNICO
O
(UMA VIA)
ADAPTAÇÃO
D?:=FORMA
DAMPlIAÇÃO
(UMA VIA)
'ARA FINS DE POSTERIOR APROVAÇÃO
PROJETO ARQUITETÓNICO (UMA VIA)
JUNTO A S.M.U.
]
CONSULTA AMARELA
]
SITUAÇÃO E ESTATíSTICA
S.M.U.
PRANCHANQ
_
]
IMPLANTAÇÃO
PRANCHA N° __ -,-
_
]
PLANTA BAIXA (ESCALA 1:50/1:100)
PRANCHA N~ __ --\
_
]
CORTES
PRANCHA W __ --;-
_
]
ELEVAÇÕES
PRANCHAN·~
_
]
COS:::RTURAS
PRANCHANQ
_
]
DETALHES (quando
necessário)
PRANCHA N°
:LARAÇAO
Declaramos
que temos conhecimento
da Legislação
Sanitâria
Vigente
e que a mesma foi atendida n
cução do Croqui ou Projeto Arquitetônico
que está sendo solicitado visto ou aprovação.
Assumimos
ainda. o compromisso
de comunicar.
por escrito. ao Distrito
Sanitário
da SMS a data d
1mo da obra de Adaptação
e/ou Reforma
e/ou Ampliação
e/ou Construção
deste estabelecimen!o
de In!eresse
'de. para finS de agendamento
de VIstoria Sanitarra
tIDa __
d.
d'
_
PROPRIETARIO
NOM=RG
TOIA.Doe
RESPON$AV:::L TEeNrCO
NOM~
RG
OBSERVAÇÕES GERAIS
.. '.
,- O Visto da Saude em Projetos Arquitetônicos
de Estabelecimentos
de Interesse
à Saúde· E.I.S. objetiva a~
analise dos parâmetros
e normas previstas na Legislação
Sanitária Vigente para fins de aprovação
de projeto par~
!lDeração de Alvará de Con~truçâo
(Secretaria
Municipal de Urbanismo
- S.M.U.). Parecer o~ra Consulta Azul (SMS)~
Llbeõsção de licença Sanll8n8 (SMS) e AUlonzação
de FunCionamento
de Empresas - (Meolcamentos
Cosmel,cos'L
Saneantes·
Domlssanllanos
e Correlatos Junto ao MS)
,.
2· Os
ce forma legível e compreenslveL
sem emenaasr
ou perda ce informações
PSí.a aprova cão ilnal nãi
'.'
oocumentos
lesemos e gráficos) aeverão ser apreSentados
rasuras. entrehnhas. de iorma defmulVa. que Impessa a tnsercão
serão aceitos documentos
(escritos
e gráficos)
à lapis.
.
3· MEMORIAL
DESCRITIVO:
documento
contendo
especificações
construtivas
da
edificação.
especificações
d
materiais
de acabamento
(piSO. parede. teto. esquadnas. metais e louças sanitárias. etc.). fonte de supnmento de águ
.
(CapaCidade.d?S reservatórios).
tra:amento
e destino do esgoto sanitario (rede pública. sistema individual.
etc.). fluxo ~
~~a~~o~::~~:'~~~~r~~~c~ens~~ous~sv:~~~~:. ~~~~'ç~~~:o~~~~:~~
,
4- LAY-OUT:
planta
baixa
mobiliada,
em
escala.
~t~l.izados (forma
indicando
p
utillzação
ae armazenamento
doS
e segurança).
compartimentos,
área
sistema ••
I
(m2),
cotafJ
principais,
pé·direito.
dimensões
de esquadrias
(ponas e janelaS). localização
de mobiliaria
e equipamentos
fiXO"
(pias. oancadas. loucas sanitárias,
corrimão.
etc.) e móveis (de acordo com as atividades
a serem realizadas
pel.
E.I.S.). indicando
fIÚ.XOS de pessoal (funcionários
I publico e/ou cliente e/ou usuarios).
materiais.
matêrtas.pnmas1.
produto acabado. reslduos (liXO. efluentes). conforme o caso
5· PROJETO
ARQUITETÓNICO
deverá
conter:
lodos
os equipamentos
fixos
(pias.
bancadas.
louças
sanita nas"
cornmão) e materiais
de acabamento
de piso, parede e tetos indicados em planta baixa ou 'croqui':
quadro resum~
de esquadrias
(ponas. Janelas) com ,espeCificações
de tIpO, dlmensâo.
material
~e acabam~~to,
proteções.
etc.,
localIzação
em planta ou ou ·croqui'
dO depósitO para guarda
proviSória
ae reSlduos. depOSito de combustive.
reservatório de agua (capacidaae
em m3). do Sistema de tratamento individual de esgoto sanitário (quandO não houve7í
rede de coteta pública): identiflcaçâo
da obra e assinatura dOS responsáveis
técnicos e proprietários.
~
6· Somente
serão
analisados
projetos
com
a documentação
,.
completa.
de.
til
7- O requerente
é responsável
pelas infonnações
penalidades previstas na Legislação
Sanitária vigente.
,8.
Não
flQS
responsabilizamos
por documentos
prestadas,
sendo
a inveracidade
das
mesmas
••
não solicitados
anexados
t-
ao processo
19.
A documentação
apresentada
para Analise Preliminar (1 D Analise) está. sujeita a riscos
e correções
I pane da dccument.aç§c
para analises posteriores atê a aprovação e/ou visto (croqui) definitiva.
10· Informações
de Engenharia/Arquitetura
deverão
dos projetos (autores-CREA),
através de declarações
11· Infonnaçôes
Técnicos
e/ou
identificadas.
13· A conclusão
ser prestadas pelo Responsável
ou indicadas em projeto.
Técnicas de Fluxos e Procedimentos
especificas
legais
e/ou proprietários
do estabelecimento,
12· O prazo p~ra análise de projetos é de 30 (~inta)
CIODistnto sanitáriO correspondente
á obra.
da análise
14· A documentação
t 5· Os documentos
será comunicada
não rellrada
aeverão
ser protocolados
~ias
via telefone
em 90 (noventa)
passiveis
a contar
Têcmco
e devera
identificado
fazel
no carimbo
de E.1.S. deverão ser prestadas pelos ResponsáveiS
atravês
de declaração
por escrito,
devidament"
data de protocolo
pelo Engenheiro
dias sera inutilizada
Junto aos DISlfllQS SanitáriOS
do D.S.
da documentação
completa
junt":
••
•
'I';
.-,
E
PR?RmOTO~'B~DO~O------------------------------------E
""""':--"--'-:-c-:-
lME FANTASIA:'
ZÁOSOCIAL
_
--'-'"---'-
OEREÇO'
'ND'CAÇAO
RRO'.
CEp·
FISCAl
__
..:.- __
TELEFONE·
_
-'-- __
---''----'-'
_
3PONSAVELI PROPRIETÃRIO
N",__
_
-;=;;-
tMAçAO
O
~
O"
SUPERIOR
lANCHONETE
O
D
O
O
O
REFEICÕES
--ONÁRIOS:
SERVIDAS
CARNES,
O
FRANGOS,
PEIXE,
INDUSTRIAL
O
ETC
LANCHES
OOOCES
D
COMERCIAIS
VERDURAS
I LEGUMES
OU ELABORADAS:
DIA I MES
NOTOTAL~~~=====
ADMINISTRATIVO:
DFEMININO:
SORVETES,
DOUTROS
SOBREMESAS
tes~if~r)
_
SERViÇOS
GERAIS:
MANIPUlAOORES
MASCULINO·
D
~=====~
GÂS
REDE PÚBLICA
D
D
poço
CLORAOQR
COZINHA
DNOITE
TARDE
MASSAS
REFEIÇOES
INCOMPLETo.:
CHURRASCARIA
O
MANHA
D
COMPLETO
O
RESTAURANTE
m DE FUNCIONAMENTO:
lUTOS BÁSICOS:
o
GRAU
DS'M
LENHA
ELETRICIDADE
: CAIXA O'ÁGUA:
~ÇÕES COMPLEMENTARES:
ÁVEL PELAS INFORMAçÓeS·
RA
_
RG·
TELEFONE
_
DATA:
I~ISTO:
FICHA TÉCNICA PARA ESTABELECIMENTOS
DE INTERESSE
À SAÚDE
IDENTIFICAÇÃO:
R~OSOCIAl
~
NOME FANTASIA
ENDEREÇO
CEP
R=.SPONSAVEl
FORMAÇÃO
TECNICQ
_
W CARTEIRA
O
I GRAU
O
11GRAU
O
HOE.L.
D
tAOTEL SAUNA
O
O
PENSÃO. PENSIONATO
AlSC:RGU=. CASA DE REPOUSO
DE CONVENÇOES.
SOCIAIS. RECREATIVOS
DplSCINA
PUBLICA. ESCOLA DE NATAÇÃO
I
LABORATÓRIOS
Llt,1;::>~2ADE
DLABORATORIO
FOSSAS SEPTICAS
CONSERVACÃO
cr
AGUA
N° TOTAL DE FUNCIONÂRIOS
hera
O
NOIT'=.
'hora
FUNCIONÂRIOS
USUARIOS
JO LAVATORIOS
lRQTOBA DOC
_
-;==;-
MASCULINO
LAVANDERIA
----------
ALIMENTOS
U
TIPO
_
_
-;=
DS1M
PROPRIA
UTi:'RCEIRIz..:..:JC
USIM
_
~
FEMININO
MANIPULAOORES
I USUÂRIOS:
l)eCHUVEIROS
VASOS SANITARIOS
DE ANALISES
- OUTRO (especificar)
TARDE
TOTAL
DE M.' NIPULAÇÃO
DE IMÓVEIS
---'
êlJf.l~tO
SHOPPING CENTER
GINÁSTICA. DANÇA
DFARMAC'AS
hora
~O
TEATRO. AUD!TÓRIO
UCLUBES
- FARMÂCIA
LIMPEZA DE CAIXA
OINCOMPLETC
UCENTRO
CQtJTROLE DE PRAGAS URBANAS
MANHÃ
-,:e
OCOMPlETO
DACADEMIA
')P.FANATO
TURNOS DE FUNCIONAMENTO
c=J
'-I
SUPERIOR
UCINEMA.
• HIGIENE E LIMPEZA
c=J
- O
• ESPORTE E LAZER
• r-ERMArliENCIA PROLONGADA/EVENTUAL
~:::TER:!;:.70.
_
~~-------_.____r NO RG ----,-r-------T-r---~
TIPO DE ESTABELECIMENTO:
DAS'l.O
_
INOICAÇÃO FISCAL
DE CLASSE
PROPRln..;RI0"i--;-
O
_
TElEFONE.
8AIRRO
, CONSElHO
_
-'--
QUANTIDADE
(kg I dia)
ONAO
t-Ot<Nt:.Ct:
.0
•••.••.••..•
.,.".cr~.::.:•.••
~..•
ttt:.t-~I!:.:Ut:o:.:
DNÃO
SIM
ABASTECIMENTO
REDE
PUBLICA
POÇO
I
D
CLORADOR
LANCHE
COMBUSTíVEL
O
O
O
REDE PÚBLICA
O
FONTE NATURAL
SISTEMA INDIVIDUAL
QUAL:
DNÃO
DSIM
O
DALMOçO
ESGOTO SANITÁRIO
DE ÁGUA
'D
D
D
DCAFÉ
G.L.P. (GÁS)
LENHA
.~.L.~TRICIDADE
RESíDUOS 'LIXO)
DNAO
DSIM
- FAZ SEPARAÇAo
DSIM
- ABRIGO PARA GUARDA PROVISÓRIA
CAPACIDADE
qNÃO
D
(1) SACOS PLÁSTICOS
D
(2) LATOES COM TAMPA
D
RECICLAVEL
(3) CONTAINER'S
O
HOSPITALAR
O
INDUSTRiAl
!
DO ABRIGO
_ DESTINACÃO
_ TIPO DE ACONDICIONAMENTO
(4) CAIXAS ESPEC
COMUM
O
0(7)
(R.S.S.)
O
FINAL
(5) COLETA PUBLICA
INCINERAÇAo
(a)OUTRO:
••••
••
LlTF •
••ti
•
ti
•
•
••ti
•
- CONTRA INC~NDIOS
INFORMAÇÕES
••••
••••
••
(6) REVENDA,.
CATADORES.
SISTEMAS DE PROTEÇÃO
- VAPORES, FUMAÇAS.
•
••
••
LITROS
VOLUME CAIXA D'ÀGUA'
JANTA"
ti
ti
GORDURAS:
••
ti
••
••
COMPLEMENTARES:
ti
••
••
••
••••
••••
••••
••
••
••
••
••
ti
_.
RESPONSÁVEL
ASSINATURA
PR01CBB.DOC
PELAS
._.
INFORMAÇOES:
RG
TELEFONE
li
••
a
·~
m.~TI
i~
~~~
L:-'l'
.!,~:~.,!-
"-%
PREFEITURA MUNICIPAL DE CU~lTl8A
SECRETARIA MUNlcrPACDA
SAUOE
CENTRO DE SAÚDE AMBIENTAL
.
COORDENAÇÃO
DE VIGll..ÃNCIA SANITA RIA
REQUERIMENTO
ESTABELECIMENTOS
PARA VISTO DA SAÚDE EM PROJETOS ARQUITETÔNICOS
DE
DE INTERESSE Á SAÚDE PARA FINS DE CONCLUSÃO
DE OBRAS
lADOS DA OBRAI ESTABELECIMENTO
OME
_
NOEREÇO
_
A.IRRO,
INDICAÇAo FISCAl
:::?
DISTRITO
)NTO DE
JRÀRIO
_
SANITÁR10"
_
REFERENCIA
_
DE ATENDIMENTO
_
LEFON:: PARA AG::NDAMENTO
CONTATO
EQUERENTE:
)/.,1::======================
;no
(ASSINATURA)
DATA
PO DE ESTABELECIMENTO
aSPirAIS
:==J
I CLíNICAS
RADIOLOGIA
!
TERAPIA
=:J
~
D
O
TO/l.,'OGRAFIA
RESSONÂNCIA
RENAL SUBSTITUTIVA
D
D
D
D
lespeclflCal)
o
COM RX
=:J
ESCOLA
8ERÇARIO.
o
PADARIA,
CHURRASCARIA
DE SAUDE
INDÚSTRIA
D
MEDICAMENTOS
DISTRIBUIDORA
O
SANEAN.6S
IMPORTADORA
DCOSMEIOOSS
O
ASILO CASA O:: REPOUSO
A.LBERGUE INTERNATO
:=J
HOTEL.
MOTEL
F::IXARIA
CONFEITARIA
R!::STAURANTE.
EVENTUAL
::::J
02.\.00C
D
O
PRE-ESCOLA
I
PENSÃO
OU APOIO,
CENTER
PUBLICAS
SUPERMERCADO
AÇOUGUE.
1° GRAU
~1;lANÊNCIA PROLONGADA
PISCINAS
(Produção de Alimentos)
- PRODUTOS
5EMRX
ENCÃO A CRIANCA
"I CR::CHE
_
~DÚSTRIA
)QNTOlOGIA
:=J
CIN:;:MA, TE":"TRO, SHoprNG
CLUBES,
•ALIMENTOS
(HEMO;JIAlISE)
OUIMIOEKAi='IA
OUTRO
,
- LAZER
MEDICAS
GERAL. M,ATERNIDADE
---1
,
DOUTRO
(especificar)
CORRELATOS
I
,
JBSERVAÇÕES
GERAIS
':'"
'!li
I. A Vistoria
da $aude em Estabelecimentos
de Interesse·
E.I.S. à Saude objetiva venfic.ar atraves ae vistoJia •.••
lora e anãlise ao projeto arquitetônico
aprovado pela P.M.C.lS.M.U .. se os mesmos atendem a Legislação
Santtãn.
Ilgente e se foram Identificados
de acordo com os para metros aprovados,
podendo ser ocupados imediatamente
porl
~.I.S ApóS a aprovação
e emissão pela SMS da ·Oeclaração
para C.V.C.O:,
o interessado
podera requerer junto ~
3MU o Certificado de ViSlona e Conclusão de Obra· c.v.e.o .. conforme os trâmites da S.M.U.
••
2. Para emissão
da "Declaração
para CVCO"
••
a obra deverá:
.-
, EstaCconclu;da.
:lo
:
Ligações deflnilNas
(agua,
energia
elétrica,
:. EqUipamentos oe Segurança Instalados:
fogo, para-raiOS, graaes. tetas. etc;
j.
EqUipamentos
e Pias. paredes,
f. Reservatório
fiXOS InStalados
letos. esquadrias,
3- Documentação
D
o
Akara
extu1!ores.
sanitáno
etc):
.-
para proteção
contra
incêndio.
commão.
portas con.
••
aeVIOamente
e Instalações
e pluvial,
mangueiras
e em funCionamento:
de água com tampa.
g. AusênCia ae tapumes
esgoto
pIas. bancadas,
e metaIs
sanltános.
esquadnas,
etc:
revestidos
hmpo e aDasteCldo.
prOvIsórias
louças
com tela no extravasar
(barracão.
ligações
provIsórias
(ladrão)
de âgua. esgoto
~
•:
e energia.
Necessaria
de Construção
Projeto Arqultetónlco
.I
.I
SMU (cópia)
aprovado
pela SMSJSMU
(uma via completa)
!
~
a
":"OOS
a Vlstana.
a Documentação
será devolvida
'"Declaração SMS . VI5tO(l<l aa Saude par.:. C V C O"
o
Caso
a obra
apresente
divergênCias
~~o~:~;~:;~~SsdaOn;~~I;'V~~~~:~eleclme~o
,. C
'>r"o para real,ação
da Vistor;a
do
prOjeto
ao requerente
ede lO(,,;nta)
de aprovação
emitida
ti
os ffuxos
til
sera
I
aprovada
não recebera
e. ern caso
pela
SMS
a "Declaração"
Que possam
comprometer
e estará sUjeito as penaliaades
dias a contar da data do protocolo
da VISA/DS.
~
p(eviSla~
~
~
~
••
«
~
4
•
~?RWTOT~O"OcOO~c------------------------------------3
PREFEITURA
MUNICIPAL
SECRETARIA
DE CURITIBA
MUNICIPAL
DA
SAVI"F.
DISTRITO
SANITÁRIO
COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA A SAÚDE
SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
Referente
ao Projeto
Arquitetônico
do estabelecimento
abaixo,
protocolado para análise e aprovação
pela equipe de Vigilância
Sanitária da SMS.
N° do Protocolo:
_
Razão Social/Nome
do Estabelecimento
_
Endereço:
_______
_
Bairro:
Fone:
_
Recebi em devolução o "PROJETO APROVADO" do estabelecimento
acima e toda documentação
resultante do processo de análise e
aprovação.
Nome:
_
RG:
,Data
_
Assinatura:
_
!=luado CidadanlQ
Faze.nchnno.
si.
26. fOfle.s:245 ~
llOO
r. 2008, 288·1912
ANEXO II
LISTA DE VERIFICAÇAO
ESTABELECIMENTOS
NUMERO
IANO
A - IDENTIFICAÇAO
l-RAZÁO
DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇAo
EM
PRODUTORES/INQUSTRIAUZAOORES
DE
ALIMENTOS
DA EMPRESA
SOCIAL
2-NOME DE FANTASIA
3-ALVARAIlICENÇA
SANITARIA
4-INSCRIÇAo
MUNICIPAL
5-CNPJ I CPF
a-E -
ESTADUAL
/
l-FAX.
6-FONE
mall
9-ENDEREÇO
(Rua/Av)
lO_N°
11-Cornpl
12-BAIRRO
13-MUNICipIO
16-RAMO DE ATIVIDADE
17-PROOuÇAO
1a-NUMERO
19-NUMERO
t 1
UF
4
-
DE FUNCIONÁRIOS
lO-CATEGORIA
15
CEP -
MENSAL
DE TURNOS
DE PRODUTOS
Descrição da Categoria
Descrição da Categoria
Oescnçao da Categona
Descrlçao da Categolla
Descllçao da Categoria
21-RESPONSAVEL
TECNICO
23-RESPONSÃVEL
LEGAUPROPRIETÁRtO
22-FORMAÇAo
ACAD~MICA
DO ESTABELECIMENTO
24-MQTIVO DA INSPEÇAo
() SOLICITAÇÃO DE LICENÇA SANITÁRIA ( )
COMUNICAÇÃO DO INICIO DE FABRICAÇAo
DE PRODUTO DISPENSADO
DA OBRIGATORIEDADE
DE REGISTRO () SOllCITAÇAo
DE REGISTRO
() PROGRAMAS ESPECiFiCaS
VERIFICAÇÃO ou APURAÇAo
DE VIGILÃNCIA SANITÁRIA ()
DE DENUNCIA ( ) INSPEÇAO PROGRAMADA
(I REINSPEÇAo
( ) RENOVAÇAo
OUTROS
DE LICENÇA
SANITÁRIA
( ) RENOVAÇÃO
DE REGISTRO
8-AVAlIAÇÃO
1 EDIFICAÇÃO
SIM NÃO
E INSTALAÇt.".E"'S
1 1 AREA EXTERNA
12ACESSO
1 2 1 Dileto, não ~raum
1 3 AREA INTERNA
a outros usos ( habttação)
NA(·)
+--+_+-_.,
1 1 1 Ártia externa livre de foJ';:osde Insalubndade de ObJetos
em desuso ou estranhos ao 1mblente, de vetores e outros
ammalS no patlO e vlzrnhanl;a, de lOCaS oe poeira, ae
acumulo de lixo nas Imediações, de agua estagnada, dentre
outros
1 1 2 Vias de acesso 1n1erno com superfiCle dura ou
pavimentada, adequada ao trânSIlO sobre rodas, escoamento
adequado e limpas
()
\ 3.1 Area mterna
ao ambiente
livre de objetos
em desuso
ou estranhos
\4PISO
1 4 1 Matenal que permIte (aol e apropnada
higienIzação
(liso, resIstente
drenados com declive, Impermeave\
e
outros)
1 4 2 Em adequado
estado de conservação
fachaduras,
trl11cas, buracos e outlOS)
(livre de defeItos,
1 4 3 Sistema de drenagem
dimenSionado
adequadamente,
sem acumulo de reslduos
Drenas, ralos slfonados e greltlas
colocados ellllOC3rs adequados
de forma a facilitar o
escoamento
e proteger contra OI entrada de barDtas,
rOfOdores etc
B -AVALIAÇÃO
SIM
NÃO
NA(')
1 5 TETOS
I 5 1 Acabamento
limpeza e, quando
liso, em cor clara, Impermeavel,
for o caso, deslnfecçao
1 52 Em adequado
estado de conservaçào
rachaduras,
umidade, bolor, descascamentos
16 PAREDES
de faol
(livre de trincas,
e outros)
E DIVISÓRIAS
1 6:1 Acabamento
liso, Impermeável
alé uma altura adequada
para lodas
Cla/a
1 6 2 Em adequado
falhas, rachaduras,
e de fáal hl91ClUzação
as operações,
De cor
estado de conservação
umidade, oescascamento
1 6.3 EXistênCia de ângulos abaulados
Piso e entre as paredes
e o leto
(1IVh~Sde
e outros)
entre
as
pi:lredes
e o
17 PORTAS
1 7 1 Com superfioe
lIsa, de lácrJ hl\)lemzação
ajustadas
aos batentes, sem falhas de revestl,,,n.::.n,,'o,,--,-_
,---,-_+--1_-+
, 7 2 Portas externas com lechamento
automátrco
(mola
SIstema eletrOnlCO ou outlO) e com barreiras adequadas
para Impeol1 entrada oe vetOJes e olltros animaiS (telas
m!llrnetrlcas ali outro sistema)
1 7 3 Em adequado
falhas, rachaduras,
__
estado de cons8fVação
(livre3 de
umidade, descasca menta e outros)
,,-"=",-'d:::.,-'-1--,--,----
r.~_.;;::;~A:;:;':"O~==~"',~':'pE":.,,,,~~::::~~~:.::::~.:;:.,,,,Bf::'~~:'-:,~7~"':":n"~z"',"',."'o-',
aos balenles,
sem falhas de rev:::"""m",'","',,-o
--,----If--+-+---j
1 82 EXistênCia de proteção conlra Insetos e roedores
(leias mlllmetllCaS ou OutlO slf.:;w"m::,')'---,--,,-_-:-_-+_-r_+-_..,
1 8 3 Em adequado
estaOo d3 conservação
(IIV/C3de
fainas, rachaduras,
umidade, jescascamento
e cutroS}
1 g ESCADAS,
ELEVADORES
DE SERViÇO,
~~~~:~:t~u~~~,~o~:'~z~:~::t~l:a~~~~:~!r;'"',-'-,
"'n."o-l--r
~e~e2m:~~::e~:;::~,;;;I:I:"a::'d~::;~o::.'.-sls-:-"-n-,-'e-'.,.;'-o-.
-,m-:-p'-.,-",-:-o,'-,-:-.,-+,
il--.----l
--r-+-----i
~nl1;:~~:~~~aEds~'~::':;;':~:::~;'i;=~':':I~a",;,=.~o':-V:=E"'ST""A"-R""O"S::---I--'----'-----l
PARA OS MANIPULADORES
1 101 Quando
~~sso
~c;l;>
1'lC2\lzados Isolados da arsa de produção,
por passagens
cobertas e calçadas
1 10 21ndepe ,o(:!rlles para cada sexo (conforme.leglslaçao
espeCifica),
Jenuflcados
e de uso exclUSIVO para
~'~2~doe_~,,,~m::..n~'o~'''1 103
Ins:alaçOer.
Sal1ltanas
com .••
asos
sanltarros,
-1_+_+-_~
mictórios e lavatóriOs integros e em proporção adequada ao
número de empregados (conforme legislação especifica).
1 10.4 Instalações sanitárias servidas de água corrente,
dotadas preferencialmente de torneira com acionamento
automático e conectadas à rede de esgoto ou fossa séptica.
1 tO 5 AusênCia de comumcação dlrela (mdurndo sistema
de exaustão) com a area de trabalho e de refeições
1 10.6 Portas com fechamenlO automáhCO (mola, sistema
eletrónlCO ou outro)
1.10.7 PISOSe paredes adequadas
satlsfatôflo estado de conservação
e apresentando
1.108 Iluminação e ventilação adequadas.
1 la 9 Instalações sanitárias dotadas de produtos
destinados à higiene pessoal. papel higiênico, sabonete
liquido inodoro anll·séptico ou sabonete liquido inodoro e
anti·séptico, toalhas de papel não redclado para as mãos
ou outro sistema higiênico e seguro para secagem
1.1010 Presença de Ilxerras com tampas e com
acionamento não manual
1.10.11 Coleta freqoente do lixo
1 10.12 Presença de aVIsos com os procedimentos
lavagem das mãos
para
1.10 13 Vestiários com área compatlvel e armários
individuais para todos os manlpuladores.
1 10.14 Duchas ou chuveiros em número suficiente
(conforme legislação especifica), com água fria ou com
água quente e frra
1.10 15 Apresentam·se
de conservação
l111NSTALAÇÕES
organizados
SANITÃRIAS
1.11 1 Instaladas lotalmente
prOdução e higlemzados
1 12 LAVATÓRIOS
e em adequado estado
PARAVIS1TANTES
independentes
E OUTROS
da área de
NA ÁREA DE PRODUÇÃO:
1 12.1 Existência de lavatórios na érea de manipulação com
água correme, dotados preferencralmente de torneira com
acionamento automático, em posições adequadas em
relação ao fluxo de produção e serviço, e em número
suficiente de modo a atender toda a área de produçao
1.12.2 Lavatórios em condições de higiene. dotados de
sabonete liquido inodoro anti.séptico ou sabonete liqUido
tnodoro e anti.séptlco, toalhas de papel não redclado ou
I~~~~I ~~~~aad~~g~~~C~o~~a~~u~oa~~a~~cageme coletor de
a·AVAlIAÇÃO
1 131LUMINACÃO
SIM
E INSTALAÇÃO
ELÉTRICA:
113.1 Natural ou artificial adequada ã atividade
desenvolvida. sem ofuscamento, reflexos fortes, sombras e
contrastes excessIVos.
1.13.2luminârias
com proteção adequada contra quebras
e em adequado estado de conservação.
1.133 Instalações elélrlcas embutidas ou quandO
exteriores revestidas por tubUlações isolantes e plesas a
paredes e lelOs.
1.14 VENTILAÇÃO
E ClIMAT1ZACÃO.
1.14.1 Venltlaçlio e circulaçlio de ar capazes de garantir o
conforto têrmico e o ambiente livre de fungos, gases,
fumaça, pós, pal1lculas em suspensão e condensaçao de
vapores sem causar danos fi produção
1 14.2 Ventllaçlto artificial por meIO de equlpamento(s)
hlgiemzado{s) e com manutençao adequada ao tipo de
equipamento.
NÃO
NA(')
I 143 Ambientes
Idequados
cllmallZddos
i:lftlflCléllmenle ,:om f!lrrcs
1 144 EXlsténcla de re9,sll0 periódico dos procedimer.tos
:1ehmpeza e manutençao dos componentes do sistema de
.:hmallzaçâo (conforme leglsJaçao especifica) afixado em
ocal vlsJvel
t 145 Sistema de e>'élustê1oe ou Insuflamento
:le ar capaz oe plevenrr cOnlammaçOes
com troca
Sistema de exaustão e ou rnsunarnenlO dotados de
lItros adequados
1 1.:1 6
I 147 Capt<tção e dlreçao da corrente de ar não segut::m a
:llreção da area contaminada pala área limpa
I i5 HIGIENIZAÇÃO
DAS INSTALAÇOES
1.15 1 E)(lstêncra de um responsável pela operação de
1Iglenrzação comprovadamente
capaCitado
1 152 Frequêncla
de higienização
das Instalações
--t---r-
~:d7.1e5;::q~::;'E;::d:':-'' :;-'::''::''-::d::-,::,,-:g,::"::.o-::d::-'' "h'' "g'' ".,=,,::,::;,,-:o---1154 Produtos de higienização
VI,nlstérro da Saude
regularizados
p"lo
1 155 Disponibilidade dos p/Odutos de higienização
1ecessallos â realização da operaçê1o
1 156 A (lIIUlção dos produtos de higienização, tempo de
:omato e modo de uso/apllcdção obedecem ás IIlsuuçOes
'ecomendadas pelo fabm:allte
1 15 7 Prodll~OS de tl1glenlzação Identificados
em local adequi:ldo
e guardados
1158 Disponibilidade e adequação dos utensllros
,escovas, esponjas elc ) necessanos a realIZação da
operação Em bom estado de conselvação
1
159 Higienização
1 16 CONTROLE
adequada
INTEGRADO
DE VETORES
E
:.:~R::,:"~"':;::~:",~,:,:~::~,~:::.~:;:::::~..".,::-o'::-.,::-e::-p""::-agc:"::-uc:'::-b'=,::-,,:-:o"'U-'q:-:u.:;:,q"'---u,",,-1I-eVidênCia de sua presença como fezes, nlllhos e outros
1 16.2 Adoção de medidas preventll8s Q COlfP.IIV8Scom o
;)bJeuvo de Impedir a atração, o abngo; o acesso ~ ou
prOliferação de vetores e pragi:ls urtanas
,I
163 Em caso de adoção {ie controle qlllolico, e)(i~~
comprovante de execuÇao do serviço expedido por
••
mpresa espeCializada
1
ue
117 ABASTECIMENrO
DE ÁGUA:
1 17 1 Sistema de abasteCimento
ligaoo à rede publica
1 172 Sistema de capta~o prÓplla, p/olegldo,
distante de fonte de contamll1ação
revestido e
1 173 ReservatorlO de agua acessivel com rnstalaçáo
tudrauhca com volume, p/essão e temperatura adaquados,
dolado de tampas, em sausfatólla condição de uso, livre de
vazamentos, IIlfihlaçÕes e descascamentos
1 174 EXistência de responsável comprovadamente
capaCitado para a hlQlelllzaçao do reser\ atóllo da agua
1 175 Aplop/lada fleQuéncla de hlglemzação
reservatOflo de agua
do
1 17.6 EXistênCia de registro da higienização do
reservatollO de água ou comprovante de t:xecução
~e~;rio Eenn:acnaas~:~~e~:e,~:t:~~osa:,sfató'::"::-o
=-.
d.,
::,u-:••::-',:::",::-:::
:;:de;-t--f--j---j
Intilltações e Interconexões, eVitando conex!.:> cruza Ja
enue agua potavel e não pOlsve!
1 17.8 EXistênCia de planilha de registro da i:::<o::-ca=-p:::,:,,::::'d::-"::-'
do elemento IllIrame
1,17,9 Potabtlidade da ag'la atestada por Ir,OIOde laudos
laboratollals, com adequada periodiCIdade, <lsslIlados por
t--t--r----J
téCniCOrcsponsó'vel pola arHi,lIse ou expedidos
empresa tercelllzada
por
1 17 10 DIsponibilidade de reagentes e eq\JIparnentos
necessáriOS à analise da potabflldade de agua reahzadas
no estabelecImento
1 17.11 Controle de potabflldade
comprovadamente capacitado
realizado pOI técnico
1 17 12 Gelo prodUZido com agua potável, labrlcado,
manipulado e estocado SOD condlçces sanllanas
satlsfatónas, quando destinado a entrar em contato com
alimento Oll superfíCie que entre em contato caril all(11.,I1\O
1.1713 Vapor gera,lo a partir de água potável quando
utilizado em contato com o alimento ou superhcle que entre
em contato com o alimento
SIM
B -AVALIAÇÃO
NÃO
NAn
1 18 MANEJO DOS RESiouos
181 Reclprentes para coleta de resíduos no mt€=flOf do
estabeleCimento de facll higienização e transporte
deVidamente Identificados e hlglenlzados constantemente,
uso de sacos de lixo apropnados Quando necessáriO,
leclplentes tampados com aCIOnamento não manual
1
1 18.2 Retirada frequente dos rEsíduos da area de
processamento, evitandO focos de contanllllaçaO
1 183 EXistênCia de área adequaca
reslduos
para eSlOcagem dos
119 ESGOTAMENTO SANITÁRI)
1 19.1 Fossas, esgoto conectarJo à rede Pllbllca, caixas de
g010Ula em adequado estado d~ conseJvação e
funcionamento
120 LEIAUTE
1.20.1 Lelaute adequado a') processo produllvo: número,
capaCidade e distribUição (léI:>dependênCias de acordo
com o ramo de atIVIdade lolume de proc.Jução e
expedlçào
1 202 Áreas para rec~ ,)1;ào e depOSito de matéria-prima,
ingredientes e embaLgens dlstmtas das areas de
produçáO, armaz.en~.~nento e e:r:pedlçào de prodllto Imal
OBSERVAÇÕES .
-1
2.1 2 DIspostos de fOfma a pernlltlf fácil acesso E'
!hJgienização adequada
P2.1.3 SuperfíCIes em contato com alimentos lisas, integl as
ImpermeáveiS, reslstenles a cOHosAo, de Mctl hlgiemzação
e de matenal não contamlr"lante
2.1.4 Em adequado
funaonamento
estado de conservação
e
2 1 5 EqUipamentos de c9nservação dos ahmentos
(refllgeradores, congeladores, câmaras frlgonflcas e
outros), bem como os destinados ao processamento
têrmlco, com medld(H de temperatura localizado em local
apropClado e em a({eQuado funCionamento
!
2 1 6 E)(lsténcla de 'planllhas de registro da temperatura,
;o,n;e~~;:~~~~::t~e::tír:~Oq::e:;~~;:::,,:::m:::q:::,,-::.
equlpalllenlos
prevenltva
c::o,,----+-+-+--i
e maquínilflOS pélss3m por manutenção
II
2 1 8 EXistência dI:! registros que complOvsm a cahbraçao
dos /Clstrumentos e equrpamentos de medição ou
comprovante da execução do serviço quando a catibração
for realizada por empresas lelcemzadas
22 MÓVEIS
(mesas, bancadas, vrtrmes, estanles)
22 1 Em numero sufiCIente, de malanal apropriado,
leslSlentes, Impermeavels, em adequado eSlado de
conservação. com supertloe:s Integras
222 Com desenho que perrmla uma faol hlgtenlzação
(lisos sem rugo$ldades e frestas)
23 UTENSlllOS
23 1 Material não contamlnanle, resistentes ã corrosao, de
tamanho e feona que penmtam facll higienização
em
adequado estado de conservação e em numero suficu.ntt: e
apropllado ao tipO de operação uúhzada
2.3.2 Armazenados em local apropriado, de founa
organizada e protegidos conlla a conti:lrmnação
2,4 HIGIENIZAÇÃO
DOS EQUIPAMENTOS
E
"'~=';:;'~U:::;~':'~::::t~2:0:::ciS::O":Cd~'"'~:::~:'::~:'~=~:':o~=~:::~~:':'C'~'::e~::-::::~~::~-"~~=~::SO::d;::e--+--"-,h!gienlzação
comprovadamente
capacitado
2.<12 FreqüênCia de higienização
adequada
24 3 Exrstâncla de registro da hl9leruzação
2.4 4 Produtos de hrglenização
da
Saude
rcgulanzados
pelo MrnlsterlO
2.<15 Dlsponlbrlldade dos produtos de hlgrentzação
necessanos à realização da of,>eração
2.<16 Dllurção dos produtos de hlglentzação, tempo de
comato e mooo oe uso/aplrcação obeOecem as Instruções
recomenoaOas pelo fabrrcante
2.<17 P,oautos de hlgremzação rdenllflcados
em local adequado
e guardadOS
24 8 Dlsponlbclidade e adequação dos utensillos
necessallos a realrzaçao da operação Em bom estado de
conservaçao
SIM
B-AVAlIAÇÃO
NÃO
NA(')
3 MANIPULAOORES
3 1 VESTUÁRIO
3 1 1 UUlrzação de UI".fcrme de trabalho de cor clara,
adequado à auvldada e exclUSIVO para area de produção
3 1 2 Limpos e em aaequado
estado de consefvaçao.
3 t 3 AsseiO pessoal boa apresentação, asseIo cOlporal,
ntillos Irmpas, unhas cunas, sem esmalte, sem adolflos
(anels, pulself::s Ortncos, elc.), manrpuladores barbeados.
~~~~I~~~~~~~~
~,,"gem
CUidadosa das maos ames da manrpulação
oe ahm~n\os, prmcrpalmente após qualquer mtenupção e
depOIS co uso de sanllanos
32;': ManlpuladOles não espmam sobre os alimentos. não
~~pem. nâo tossem, não fumam, nao manipulam dmhelro
CIl não p/atlcam outros atos.que possam contaminar o
31101el1l0
3.23 Callazes de onentaçilo aos manrpuladores sobre a
coHeté' lavagem das mãos e demars habltos de hrgrene
~_gm
locaiS a~lopllados
~~O
DE SAUOE·
.__
33.1 Ausêr.cra de af~çÕes cutânea>:-_feridas e supurações,
ausênCia de sll1tom~s e Infecções respllatorras.
~T
I
gas!rolntestmalS
3.4 PROGRAMA
I
e oculares
DE CONTROLE
I
DE SAÚDE
34 1 EXIstêncIa de $UPéfVISão peJlodlca do estado de
saúde dos mampuladores
3.42 EXistência de regIstro dos exames realizados.
3.5 EQUIPAMENTO
DE PROTEÇÃO
35 1 Utilização de EqUIpamento
INDIVIDUAL
de Proteção IndIViduai
3.6 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO
MANIPULADORES
E SUPERVISÃO
DOS
~3.~67'~E~"'~tê~o~c,~a~d,~p~'O~g~"~",~a~de~c~·a~pa-c~,,a-ç~ão-a~d-cq-U-ad~o-,~----'-----continuo relacionado
dos alimentos
a higIene pessoal e a rnanlpulaçao
36.2 ExistêncIa de regIstros dessas ca~acIl<1ções
3.63 EXistêncIa de supervisão
manlpuloção dos alimentos
da hlgiel1~ pessoal e
3.6 <IEXIstência de supervisor
capacitado
comprovadamente
OBSERVAÇÕES
SIM
B-AVALlAÇÃO
4. PRODUÇÃO
E TRANSPORTE
41 MATERIA-PRIMA,
NÃO NA(')
00 ALIMENTO
INGREDIENTES
E EMBALAGENS
<1.11 Operações de recepção da matélla-pllflla,
Ingredientes e embalagens são realizadas em local
plOtegldo e Isolado da area de processamento
4 1 2 Matélias
primas, ingredientes
inspeCIOnados na recepção
e embalagens
4.1.3 EXistência de planilhas de controle na recepção
(temperatura e caracterishcas sensoflais, condições de
transporte e outros)
4.1A Matérias-primas e Ingredientes aguardandO liberaçao
e aqueles aprovados estão devidamente Identificados
4 1 5 Maten3S-prlnlaS, Ingredientes e embalagens
reprovados no controle efetuado na recepç.\!o s.;'jo
devolVidos Imediatamente ou IdentifIcados e armazenados
em local separado
4.1 6 Rótulos da malefla-pflma
legislação
e ingredientes
atendem à
4.1 7 CntéllOS estabeleCidos para a seleçao das matériasprImas são baseados na segurança do alimento
4.' 6 Armazenamento em local adequado e organizado,
sobre estrados dIstantes do piso. ou sobre pa1eles, bem
conservados e limpos, ou sobre OUlro slslema aprovado
afastados das paredes e distantes do tela de lorma que
p8lnllla apropriada nlglemzação. Ilummação e Circulação de
"
4 1 9 Uso das maténas-pllmas,
mgredlenles e embalagens
respeIta a ordem de entrada dos mesmos, sendo observado
o prazo de validade
41 10 AcondiCionamento
serem utlllzadas
adecllado
4.1.11 Rede de fno adequada
das embalagens
a
ao volume e aOs di/elentes
-I
~~;~~~~~~~a;:~~~~~.~:;.s'9",":.::d:.::ien"'''::':'"42.1 LocaIS para pré - plGparo ('"area sUJa·') Isoladas da
area de preparo por barreira fíSica ou técnica
4.22 Controle da C!lculação e acesso do pessoal
4 2.3 Conservação
reprocessamento
4.2,4 Ordenado,
aciequada de malenais
Ihear e sem cruzamento
destinados
ao
-'-__
~--j
SIM
B-AVAlIAÇAO
NÃO NA(")
4 3 ROTULAGEM E ARMAZENAMENTO
DO PRODUTO-FINAL
4 3.1 Dlz;:a;:;s de rotulagem com Idenllhcaçao vlsivel e de
acordo com a leglslaçâo vigente
4 3 2 PfOduto final acondlClonado
adequadas e Integras
em embalagens
4 3 3 Alimentos armazenados separados por tIpo ou grupo,
sob/e estrados distantes do PiSO,ou sobre paletes, bem
conselvados e hmpos ou sobre outro sIstema aprovado,
atastados das paredes e dlstaflles do teto de forma a
pernutlr apfOprrada hlglernzação, Iluminação e crrculação de
"
4 3 4 AusênCia de material estranho, estragado
4 3 5 Armazenamento
ou tÓXICO.
em local limpo e conservado
4 3 6 Controle adequado e eXIstência de plamlha de reglslro
de lemperalura, para ambreflles com controle terll1lC{)
4 3 7 Rede de frro adequada
tJpos de alimentos
ao volume e aos diferentes
4.38 Produtos avaliados, com prazo de valtdade venCido,
devolVidos ou recolhidos do mercado devldamel\16
Idenllilcados e armazenados em local separado e de forma
O/gamzada
4 3 9 Produtos finaiS aguardando
Quarentena e aqueles aprovados
4 4 CONTROLE
FINAL
resultado analillco ou em
devidamente Identificados
OE QUALIDADE
DO PRODUTO
4 4.1 EXistênCia de controle de qualidade
EXistênCia de ptograma
laoO/atorlal dO prOduto fmal
4 4 2
do produto (mal
de amostragem
para analise
EXistênCia de laudo laboratoflal atestando o contrOle
de qualidade do produto tlnal, aSSinado pelo teclllco da
emPfesa responsavel pela analise ou expedido por empresa
tercelnzaoa
<1 <1 3
44 A EXistênCia de eqUipamentos e matena!s necessanos
para analise do produto final realizadas no estabeleCimento
4 5 TRANSPORTE
DO PRODUTO
4.5.1 Produto transfJol"tado
rOlulo
fia
FtNAL
tamperatwa
especificada
no
452 Vl:!iculo limpo, com cooertlra para proteção de carga
Ausêncra de vetores e ptagas ur~:lnas ou qualquer
:V~d:~~:n~~oSr~: ~:~t:::
~:::~; ..:.:f;,,~::::::c.:·d":::~':::~~::::::":",::::"::;"C:::S-+--+-+-I
4 5 4 Veiculo não transporta outras cargas que
complometam a segurança do pr"duto
4.55 Presença de equipamento ,.>aracontrole de
temperatura quando se lranspo.ta alimentos que necessitam
~:~~:~!~~~s:ec!a!s
de co"-''':::.::::''''''a'"ã"o
B-AVAlIAÇAo
--'-_---'_--'-----l
SIM
NÃO NA(")
5 DOCUMENTAÇÃO
51MANUALDEBOA~S~P~R~A~T~fC~A~S~D~E~F7AB~R~IC~A~Ç0À~O~------~
5 1 1 Operações ,"xecutadas no estabeleCimento estão de
acordo com o Manual de Boas Práticas de Faorrcação
5.2 PROCEDiI,IENTOS
OPERACIONAIS
I I
~,,~O~':~O-d'-.S-'"-S-la-,a~'o~.-S.-.-qCC,i-p-a-m-."-,o--,-.------
~~._---=_=_----------l_-,,...-_,-~$têncla
d,' QOP estabeleCido para este Ilem
F2l~
~~,.:.:I.c:'.o;".:.:'d::.O.:;CU::;"""P::;"d:.:O'_
_t_--'---'-__\
5.22 Conhole de potabllidade
da água
5.2.2 1 EXIstência de POP estabeleCido para conlrole de
polabllldade da água
5222
I I
POP descrito está sendo cumpndo.
5.2.3 Higiene e saude dos manipuladores.
5.2.31 EkistênCla de POP estabelecido
para este lIem.
5 2 3 2 POP descuto está sendo cumprido
5.24 Manejo dos reslduos·
5.2.4.1 Eklstência de POP estabelecido
5.242
para este item.
O POP descll10 esta sendo cumpndo.
5.2 5 Manutenção
eqUipamentos
preventiva e calibração de
5.25 1 EXistência de POP estabelecido
para este Item
5.2.52 O POP descnto esta sendo cumprido
5.2.6 Controle integrado de vetores e pragas urbanas:
5.26.1 Existência de POP estabelecido
para este item
5.2.62 O POP descrito está sendo cumprido
5.2.7 Seleção das materias-primas,
embalagens:
ingredientes
5.27 1 ExistênCia de POP estabelecido
e
pala este item
5.2.7 2 O POP descflto está sendo cumpndo.
a-AVAlIAÇAo
528
SIM
NÃO NA(")
Programa de recOlhimento de alimentos·
5.2.8 1 EXistênCIa de POP estabeleCido para este Item
5 2 8 2 O POP descllto esta sendo cumpndo
OBSERVAÇOES
IC - CONSloERAÇOES
o - CLASSIFICAÇÃO
FINAIS
DO ESTABELECIMENTO
Compete aos órgãos de vigilânCIa sanitária estaduais e distrital, em articulação
com o órgão competente no âmbito federal. a construção do panorama
sanitário dos estabelecImentos produtoreslindustrializadores
de alimentos,
mediante sistematização dos dados obtidos nesse item. O panorama sanltáno
será utilizado como cfltério para definição e priorização das estratégias
instituCionaiS de intervenção
( ) GRUPO 1 - 76 A 100% de atendimento dos itens ( ) GRUPO 2 _ 51 A 75%
de atendimento dos Itens ( ) GRUPO 3 - O A 50% de atendimento dos Itens
E - RESPONSÁVEIS
PELA INSPEÇÃO
Nome e assmatura do responsável
Matricula.
F - RESPONSÁVEL
Nome e assinatura
Matrícula:
do responsável
PELA EMPRESA
Nome e assinatura
responsável
ILOCAL
pelo estabelecimento
IOATA:
do
Pf};;FEITURA
MUNICIPAL
~,~t:RETARIA
I'
rSTI'HTO
DE CURITIBA
MUNIC:PAL
DA
SAÚDE
SANITÁRIO
DE VIGILÂNCIA
A SAÚDE
SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL
Cc.. ...~~DENAÇÃO
TERMO
DE PRORROGAÇÃO
~'~
CURITI8.~
DE PRAZO
Venho por meio deste solicitar prorrogação de prazo de __
dias
referente ao(s) Termo(s) de Intimação nO-----,--------c--,--__________________
de _1_1_.
Justificativa:
_
Empresa:
Endereço:
Telefone:
Ass.:
_
_
Obs.: Favor tirar cópia do termo de intimação
Ruo
do Cidadonoa
Fozendlnho,
sI.26, fones: 245"
I!OO r. 2008. ~B8 .. 1912
FICHA DE ACOMPANHAMENTO
Ilcdamação
1. ldcntilica
DE INSPEÇÕES
por
fHí>ndida
_
'5.0
Vi1!sanOJ
:azão Sociallome Fantasia
'GC
I R~sp. Técnico'
ou CPF ou RG
~C'c!amantc
! R~clamado
Processo'
Ilnd. Fiscal'
;<>
!
:ndereço
.. I US
:airro(Cód)
! Ramo
~amo Ativ. Principal(Cód)
.
Ativ. Seculldário(Cód);
I Serviço
ifau de Risco
1 D<HJ de Conclusão'
laia de Recebimento
'\\!Iclonáno
Fonç/}iLx:
I Di,tcito(Ced)
(Cód)
Responsavel
2. Primeira
(matrícula)
do
Inspc(,'lio
D
Sim
,-\110
D
Não
3 l'lotivo dlllnspeção:
. Guia ALuI
0:11:1 da Liocraç:io.
__
1
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Re 'istro Produto
Autorizaç.l0
Vistona
J.
(Xlr.\
CVCO
E\\~nto Sentinela
J.
Processo
''J.
Outros
lnspeçõcs
;I)
Progr •.
ul1ado
~.
ICükta
Produto:
a) AlimcIH;,
9.
Obs
1·1.
MonitoranH.'uto
Ohilo
I Denúncia
()
l\1nlicamcnto
lI) Oulrus
d.: C:io
t:)Outros
Adnunistrati\"o
4. Canlcterístit:l da
Visitasl
..L
17.
FUllCioll31ll<:nto
12.
Retomo
p! ycrific:Jç;io
de imil1\:lç:l0
Ik FOlltl' AJ[('I"uati\".\
IllspcçflO
Inspeção
SIM N.-\O
Data
Funcionârios
(m<ltric)
Medidas
Irregularidades
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Llltllillw 'flo
PRJ:FErnJRA
Ml1K1CPA.L
SECRETARlA
CENTRO
MUNICIPAl.
DE SAÚDE
COORDENAÇÃO
DISTRITO
DE CURITlBA
DA SAÚDE
AMBIENTA.L
DE VIGIl..ÁNClA
SANITÁRIA
SANITÁRIO
_
PARECER DA SAÚDE
EM CONSULTA COMERCIAL
Declaramos
para fins de tramitação
do Processo nO
Comercial nO
para requerer ALVARA.
Secrctaria Municipal de Finanças, que o estabclecimcmo·
Razão Social
Endereço
{RU1 .\\
Indicação
Fiscal
.
n·.
,referente
a Consulta
DE LOCALIZAÇÃO
juntO a
b~U"To.CEr,
obtcve parecer lecnico favor:ivcl ao DEFERIMENTO das atividades
abaixo
imeresse à saude. face ao a\l!ndimeOlo da Legislação Sanitaria em vigorCÓDIGO
(
(
relacionadas.
de
ATIVIDADE
I
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que tinhamos
Cun~iba,
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SECR~TARIA MUNIaPAL DA SAÚDE
DISTInTO SANITÁRIO DE SANTA FELIaDADE
ROTEIRO
DE Vlsrr A SANITÁRIA
- EST ABELEClMENTO
DATA._I_I
,MPREsA
lNST
I)
2)
3)
_
DE ALIMENTOS
_
ENDEREÇO
_
ALACÕES
AUSENCIA DE FOCOS DE INSALUBRIDADE
(lMEDlAÇCES
E NO PRÓPRIO
L8CAL).
DEPENDENCIAS
ANEXAS
AUSÊNCIA
DE OBJETOS
EM DESUSO.
ANIMAIS
DOMESTICOS.
INSET~~S ~E~R~O~ED~O~RE;;S~.
;:;;;::;;::;;;;;;;~
ACESSO DIRETO E INDEPENDENTE
SEM COMUNICAÇÃO
COM HABITAÇÃO.
NÚMERO. CAPACIDADE E DISTRIBUIÇÃO DAS DEPENDENCIAS
DE ACORDo" COM O RAMO. VOLUME DE PRODt
LIMPAS.
çÃO
E COM LINHA
RACIONAL
DE FLUXO
DE TRABALJ.!O.
_
.)
PORTAS E JANELAS EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇAO.
AJUSTADAS.
LOCAlS DE MANTPULAÇÃO E EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO
5)
PISOS. PAREDES
E FORROS
DE MATER1AISQUE
PERM1TAM
FÁCil.
COM \~DROS
LIMPEZA
E EM
BOM
INTEGROS.
ESTADO
TELADAS
NO
DE LIMPEZA
E
6) i=~~1~Ã~'''E'''Q:;-;U7AD=A-;;(S'''E7M''Z;;O''N:;-;A''SC;D''E''S''0;;:MB=RA=Sro;;-U;-;C"'O"~="~"STE=S"E"'X"C"'E'CS·'"SI;;;V"'O"S);-.
;;FO"'NT=E'"'S"L""U;;:-MTN=O"'S'CA"S~
7)
~~~;ç~~O~!~~i-'O""U"-AR=T"'IF"'I"C"IAL"'-AD=E'"'Q""UC:AD=A--'(C;D"E~F"'O"RM;:-;-A;-;D"E'"'F"'O"R~"'-'-I,'C-.
7A--'-'NTAO"""'PC=ERJ=CMl=T"'IRO-CA-=C'"'UMU=
GASES. FUMAÇA. CONDENSAÇÃO
DE VAPORES OU SURGIMENTO DE BOLORES I FUNGOS ).
~; Ã~~~~~
~g~~~t;~~
~~~~~~="""E-'P"'R""E'"SS'""'AC;O'"""AD=E=;Q"U"AD=A:-.
"'C'"'A-;-IXA""·"'"""D-C·
-:-AG"'U"A-COOC"'O"M'"'T"'AM=P'"'A""'E'"""
PERODlCAMENTE.
AUSENCIA DE lNFIL TRAçCEs
10) ELIMINAÇÃO
ADEQUADA
DE ÁGUAS PLUVlAlS "'E-;E"'S"GO=TO""S'--;;(RE=D"'E"P"'US=L""IC"'AC--=O"'U""'F"'O"'S""SA-'--'S"E"PT"'I-=C7A.
GORDURA EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO
E FUNCIONAMENTO)
11) INST ALAÇCES SANITÁRIAS (DE ACORDO COM O PORTE E TIPO DO EST"'A""B"'E"L"""E"C"IME=N-=rr"'O,-'------------PARA FUNCIONÁRIOS·
INDEPENDENTES
PARA CADA SEXO.
COM VASOS SANITÁRIOS
LrMPOS.
SI
COMUNICAÇÃO
DIRETA COM
LOCAIS DE ELABORAÇÃO.
PROCESSAMENTO
OU ARMAZENAMENTO
'
ALiMENTOS. BEM VENTILADO. COM SABÃO LíQUIDO. PAPEL H1GIEN1CO E TOALHA DE PAPEL E RECIPIEi'I
:~
L~~~tic6A.MP~~:i~"iNrr=
•.
S--;P"'ARA="CC;A-;;D7AOiSE"'XHO'.--;C;:;0"'M:TV"A'"'S"0"S"'S7ANIT=C;A.R=10"SC-;-L'"'IMPO="'S"'.EC;M~
~~~~6.I~~~~·~~~~?t6U~1~~;:t~ADg:;~i~~
~~~~~-~~t:.~~:
~~~O~.ACg~M~~Ã~
12) I~~~g~6D;;MA·"7"F-0=S"D"'ENITR="0'"""D;:-A-;-:A.RE=A~D:-:A-;MA=N"'IP"'U'"'L"-A;-;Ç'"'A"0'"""D"EO--;-AL'""I;CME=N"'T"'0"'S.--'C'"0'"'M~S7AB=A"-0;c-,-L
13) ~~ciN"6ic~gJ~~~
LOCALIZAÇÃO
"t;~'LlX;vrO"EõiM::<ÕRE=CIPm:;<lE"NTE='L'A"V"A"VE=IS---rCr;O"M;--TT"'A1"Mmp"'A--"USC.0;--';D"E'S"ArC"'0"S"'P"L7AS"'T"
ADEQUADA
E REMOÇÃO FREQUENTE
_
iQUIPAMENTOS
I.) MAQUINÁRIOS
AUMENTOS
DE MODELO
LISAS.
E NÚMERO
LAVAVEIS
E
ADEQUADOS
IMPERMEAVEIS.
AO
RAMO.
EM
SUPERFíCIES
BOM
DE
ESTADO
CONTATO
DE
COM
CONSERVAÇP
15) ESTANTES.
MESAS E VITRINES EM QUANTIDADE
E CAPACIDADE SUFIClENTES
COM SUPERFICIES QUE
PERMlT AM FÁCIL LIMPEZA
16) UTENSÍLIOS LISOS. DE MA TE=RI"AL:T""'N";"jÃ"0c-rCC;;0~NT"'A7MJ=N-;-;A'"'NTE=-.
""D"'E-T"'A"MA=N'"'H"'O"'E"'F"'O"RM=A"""""Q;-;UE;o"""";P"E"'RMI=T""A;17)
~~~:~6'~.
E~~~~~in~O;;'~ER(::;~S
DESTINADOS
A CONSERVAÇÃO
DOS
L~~~F·-;;IC'"'A"S:-. ""'B'"'A"'"N=HOC;-M-;A.Rl='"'A--"'E--;O"UT=R"'O"'S-E"'Q"U1P=A1'"'M
ALIMHITOS.
DEVEM
SER
ADEQUADOS
EM
QUAl'iTlDADE.
TIPO
E EST
''2~~~~~"Ç;;;;:;;;;~====
BOM ESTADO EXCLUSIVAS
DE CONSERVAÇÃO
E DE LIMPEZA
18) EM
INSTALAÇÓES
PARA LAVAGEM
DE LO~ÇAS E UTENSILlOS
19) UTENSÍLIOS ARMAZENADOS
ORDENADAMENTE
E PROTEGIDOS CO~,
CONTA>\1INAÇAO.
_
MANrPULADORES
20) ASSEIO
CORPORAL
l\ttÃOS
UNHAS
LLMP AS.
PUNHOS
21) USO DE UNTFORME DE TRABALHO
DE COR CLARA.. LIMPO
22) LA VAGEM CUIDADOSA
DAS M:Ã.OS At\'TES DE M.A.NIPULAR
SEM
ESM.A..L TE.
UTIllZAÇAO
ALrMC:NTOS
E
ADORNOS
NOS
DEDOS
_
DE PROTETOR
DE CABELO E OUTR
DEPOIS DE USAR SANITÁRIOS.
_
;~i
~~0t~gÃO~~~~~;.~NA;5~0M~~ÃI~OA~Ji~~~I~~~;O~S~I!-~
POSSAM CONTAMINAR
~
~~~JT
~n~~SST;rS~~S
QL
OS ALLVIENTOS).
..
25) ALIMENTOS
E MATERlAS-PRlMAS
COM
CARACTERJSTICAS
ORGANOLETICAS
NORMAIS
( CHEIRO.
CO
26)~~~~~~~S~E7M~A~TE~~~A~S~-P~R~I~7'~S~C~0~M~R~EG~IS~TR~O~S~N~oõS~O~R~G~A~O~S~C~O~M~;P~E~TE~NTE~~S~-------------27) HIGIENIZAÇÃO
APROPRIADA
DAS MATERIAS-PRfMAS.
PRlNcrPALrvrENTE
DAS QUE SERA.O CONSUMlDAS
28) ~~~~i~~~d~~s;-rCo;O:;:;NT"'RA=-'P"'O:-.
~
""'I;;CN"'SE;=T'"O"SC-;CE-'R"'O"'E"'D;;O:;;-RE"'-S'-.-'D"'I"SP"O"S~T;;O"S-'D"EC-;CM~A-CN"'E
29) ~~~~~~·~-;-AZ=E""N;-;AD=O~S"S"EP""A=RA"D;-;AME=""NTE="D'"E-'IN"'S"'E=;T'"IC~ID=Asõ.-'D'"ETE=R"'G"'E"-N;;'TE=S.-;D"'Eo;SC;;INFE=~T-;-A
SUBSTÂNCIAS
30)
PERJGOSAS,
TAJS PRODUTOS
DEVEM
ESTAR
DEVIDAMENTE
IDENTIFICADOS.
ARMAZENADOS
~~~i~~~~~~çel~~~~~~l6~~~~;t:1~~Ç;gN~~~v';~foN;~:·-;-L-;;IMEC;"'NT=O"S~D;CE;O-;-M:-'O"'D"'O:-Q"'UE=-'"'N'ÃO~H
CONTAMINAÇÃO
31) ~~
CRUZADA.
OBEDECENDO
AS BOAS
PRATICAS
HIGIÊNICO-SANITARIAS.
DESDE
A SELEÇÃO
,
~~~gi~~~~~I~:L~=NT=O"'S-P;;;RE=P"A"RAD=O"'S~.-;M=ANT=ID=O""S-;RE=S"'FR"",ccA""D"'O"'S-.
"C"'O'"'N"GE"'L"AD=O"'"S
~~~~~7r:A~
ACIMA DE 65 °CJ
PARA. EXPOSiÇÃO
DE ACORDO
COM O TIPO DE AUt-.1ENTO
DESSES
PRODUTOS
A TE!VrPERATURA
). RESPEITAR
AMBIENTE.
O TEMPO
INCLUINDO
MAXIMO
TEMPO
DE DUAS HO
DE PREPAR
(
32) ~~~~T~LC;"~.I'"E7;NT"'0"'So--A=RM7AZ=EC;:;NC;AD=OCS--E;CM:;-RE=C"";;;PIE=NT"'E"'S~RA=S~oõS""'E~C"'O"B"E"'R"T"O~S--~EM~"'FRE=Ec;Z
REFRlGERADOR DE MODO A POSSIBILITAR A LIVRE CIRCULAÇÃO DO AR F~O E RÀPIDO RESFRlAMENTO C
33)~~~·~A"'çTA~0-;-M~I~~~M"'A~E~~:-'G~IE"'N~I"C7A""D;;O~S~A7L~I~~IE"NT~O~S-.
----------------------------3~) EUI\1lNAÇÃO
rl\ttEDlATA
;;~c;;:CORESPONSA
TELEFONE
SANITÁRIO
DAS SOBRAS
DE ALlMEf\.'TOS
DE CONTATO:
297-32-59
DE SANTA FELlClD/ú)E
_
RAMAIS
SERV1CO
20H/2025
I SECRETARIA
DE VJGfLANClA
SANITÁRIA
OBSERVAÇÓES,
ALIMENTOS-ROTEIRO
_
VEL PELA INSPEÇÃO
DE
SAÚDE
DE
CURITlBA-
DlSTRl
_
VISITA SANlT ARIA-DSSF
19/11102
58
Anexo XVI - Ficha Cadastral para Entidades de Atendimento
a Idoso
fi.
Secretaria de Estado da Sauae
Diretoria de Sistemas de Saúde
Departamento da Qualidade em Saúde
Divisão de Vigilância Sanitária. d'~ Serviços
.a
MAIS SAÚDE
FICHA CADASTRAL
PARA ENTIDADES
ATENDII'v1ENTO A IDOSOS (ANO--.)
4- IDE:-iTIFICAç.~O
I.I-Razão
DE
DA EJ\ll>RESA
social:
_
i
Il.2-CGC
IA-Nome
1.3-Inicio de funcionaIT1Cnlo'
Fantasia:
1.5-Endereço:
_
R:
_
Municipio:
_
Fone:
CEP:
_
E-mail:
Fax:-'.o:...-
_
_
1.6-Rcsponsável:
_
Form.:lç:1o Profissional
1.7- Propru:::tario: __
Fonnaç:1o
ou grau de Escularidade:
_
--,-
-'"
Profissional
_
ou grau de Escolaridade:
OBS: No caso de ser a mesma
pessoa.
preencher
_
apenas
1.6
1.8- Entidade:
_
Filantrópica(
5- ASPECTOS
2. l-Tem
Panicular
( )
Mista
SANITÁRIOS
Licença
Sanitária?
2.2- Data da Última
2.3-A Licença
)
Visita
Sanitâria
Sim ()
Sim ()
da Saude:
encontra-se
Não ()
1
no local
Não ()
1
e estâ Visível?
_
()
11.
Secretaria de Estado da
Diretoria de Sistemas de
Departamento da Qualidade
Divisão de Vigilância Sanitária
••
Sauae
Saude
em Saúde
de Serviços
MAIS SAÚDE
6- CLIENTELA:
3.2-
Periado
Integral
3.2-Idosos
de
Atendimento
aos idosos:
Parcial ()
()
Outros
( ) Qual"
Acima de 60 anos. Quantos?
Homens:
_
Mulheres:
3.3-Moradores.
_
menores
de 60 anos. Quantos?
Deficientes:
_
Doentes:
Alcoólatras:
_
Outros
TOTAL
de Moradores:
OBS: Não c~ontar os
-,
f.
_
(citar):
_
_
funcionários.
4-FUNCIONÁRIOS
'" "
f----------.
4.1- Cuidadores
de Idosôs:
..= Limpeza:
4.4-Lavanderia:
l
_
_
---!
4.3-Cozinha:
_
~.
4.5-Possui
Profissional
Meio Periado
de Enferm.agem?
( )
TOTAL:
Periado
Sim ()
Integral
NãO ()
À Noite
()
()
_
~--------------------------
AMBIENTAL
~------------------------------------------5.2- Coleta
5.4- Área
tratada?
de lixo?
5.3- Esgotwnento
f.f
~I
5-L"IFRA-ESTRUTURA
5.1- Tem água
!
Sanitário?
Sim ()
Não
Sim()
Não ()
Sim ()
Não ()
Total:
5.5- Área Construida:
()
_
r
'CQ:\IITÊ ESTADUAL DE I\TISQGAÇAO
DE ÓBITOS E
A..\IPt:TACÕE~
sOCRDUUAD~~~!~g~?lS9s~2l~~~tP~~ES"l)EL~S~
cy (Q;};
?RO~!OTORH DE DEfLS.-\ D.-\.S..\.l"DE00 TR-\llA.lHADOR -PROCCR.-\.D0~~ 00 TRAB.UnO': .\lIS1STERlO 00
TRU3,UJIO 'l"FPR"FORC.\ SL'iDlC.\l..Cl-r :r=:::-;;';::O:-'SPAR
~O.
FICHA DE I:'.YESTIGAC.:\O
Regional
àl!
S:illde:
=
= Arnput::!c20
Óbito
I .. DADOS DO TRUlALHADOR
_
.-ICIDE"'.-\]}():
:';ome:
Sexo
Endereço:
':zde
Bairro:
Mtmicipio:
_
Fone R::::s::;::::::allcomztO:
Ocupação:
Regime cie COIIU2.t:J
_
:'ofunicipio:
:..:missào·
~I
h,G~@
) \ão r~;'_'U'ado er:1 ':JrteU:::
QrE
_
) Estarurario
:e mbamo: ( ) CLT
~. D.-IDOS D.-I D!PRES.-I
_
ASSIS'
A C\RTEIR~
or
I Autonomo
"G.-I
O S.U.i.RIO:
"orne
_
Enciereço
&illro:
_
_________
Fale
\IUD!cipio'
_
Fax:
CEP:
_
CGc.
-.,--::::-
_
Ramo cie A.!:Í\idaàe
~"deTraOailiadore~
;-\doiescemes(i6a
•
Total:
:Sanosl:
i__
~:
1-·--I
É eIll!Jresa ~;:e:.nzaâa?
Se
:-tomens:
\Iullieres:
(l~a lóanosr
Sm1.
'" ~~ anos;
anexar:
~ome da Empresa F:-::1cipal:
_
EZ::Hiereço'
cGC
_
,""""o
=
c, :c:·.·.Oade f(:-:..\.El
3 .. DADOS DO .-ICIDDTI:
\ome ria E:::presa :::.::xal onde C::.:::-rêU o a::::deme
SetOr cia empresa oode ocorreu o amieme·
Data cio acicierne:
_
Hora·
.-\pós:
Função no momemo c:> acidente
!-Li quantO tempo es•...
2 ~essa funçãc~
hitrnbaihacias
_
Houve tremamemc:
_
SemÇD de 5.1ude occe
roi realizaria o atcnclll'!lemo:
_
.\leciJco assls ••.
.eDIe:
::\...\1:
c.!.-:-- ( ) SL\1!
• Foi preencilida
Já fur.ml regmracic:
)
~Ao
.;::aenteS serr:eihantes:.::.
Solicitai copia da
Empresa:
!
)
_
c..:..-:-
Sr.!
:-;Ao Quamos'
_
Se sun. qua.lS as m~.:.a.s iegais adotadas?
4 - DADOS DA ['iSPEC.~O
.::OserV3ç30 ciret..a ::
c anotar
se:
DO LOC-\L
:ocal. na mi.::nnaçào
:CO\IO OCORRE:·
ct.sen-ar
.-\CIDE'-IE.
'::::1 maquina
_
DE TRABALHO:
':0 empregado.
QL.-\.."lJO OCORREr.: E
possui algum dispositivo
:0
~pamcnlO
d!: proteCiJ coletiva·
? (lu\'as.
( ) trabailiador
( ) represema.me
_____________________
Causas. ~.:tIci..ições;..::..: agentes que concorreram
direta ou indireta=~e
: . Quais i.:ram as :a:..:sas identi~cacias peia empresa
;:J'..l.S3S
Identincarias
E:PC'?
~~:.=. :Otas..et.c.:
prestaci..u por:
________________________
2· Quais iornn as
(baseado na
repres~=-....!:l1e da ~=?resa)
o':)?-QUE OCORRE!.' O ACIDD.TI)
cI!' segwan::::.
:-1 sã" iornecieos equ1çam:.::.!OS d!: proleç;10 indi\iC:::::::..:
- ~I
latàrmaç6es
do .-\cló=e
Descriçjo
t~~:::::.:.::ilas e
I
,?:,res. traba.!h.ador
para a ocorrência
co acideme:
crabalhacic:-·
duram:e a investigação
empresa
( )testemunha
IOBSIRVAC
t
_
..4.0 DO LOCAL)
_
J
'5, E;\C.U[[,iB.A,\!I~TOS:
:-'leáiciascol1".."tl\<!i
a:.:-..aciasDe::!
e!::1Dre~:!..
_
?7oce:llm~tcs a'::"~:':i peia \-igl.i..ânc:.::.
5.:..::.r
..ma:--
illv~~cio~r.
•.• Anexar
_
re::orno
: Enc::ramentC'·
Promct.ona
Procuraciona
SinWCJlCS
) lnur..zç.!o
In.fu:::i;
Função:
;
Data
_
) ""..!:::c.io
_
cOpia cic .,"-!.!.O/Termo
Para uso do Comitê:
,[);na ri:
I )
Data de encaminhameC!~
_
Enviaâa para complemeIr.z=i.J:_' __
SCS
ce Defesa
I
AssÍnacura:
I
.:.aSauàe
cio T:Ú.aÜlO
cc T ;aba.1.hacior (
_
)
( )
( )
(Versão·
abril':OOO)
ORfENTACÕES
PAR-\ o PREE~C!!n!E:-;TO'
:--.mtERO DA fIca.\. DE [\vt.STIGAC.'\O: fOme-:lC0 !Xio
I - DADOS DO TR-\B.UR-\DOR
,-
DADOS DA DIPRESA
.-\CIDE:\TADO:
QH
.-\55[\.-\ .-\ C.-\RITlR-\
d;:i:ltldc::o
C~"":"'-.;l:il::IlI0
T~~o
=.:. :"::-::;amais complct.:l ~s...q'>el
?ncher
or
'AG.-\ O SALi.R10:
:""em ser '::::"'005
pciaeKl~
JUmo de .4.t:Oid2de:
C..2..SSUlC1:::i:O
Nacon:ti
GnII de Ri.JaI:Cor:.ic:==!..e;:\~
:~-;.!._E1. -~"R.-4
~ ..l..:!úd3d.::s E~cn6mic:lS
6.51~.Poru.-.1:;
:.21·•. :\"R.!. ;mexe:-
~.:l:jonai de :"_:.~,~d::ldcsc::::::n..1c:?S
:~if.
IC'iAEl
00 acicbnacb.
3 - DADOS 00 ACIDENTE
Nome <U. E.mpl"'C13
00 Local 00 de
o acidente:
ocorreu
ació:m.e.. c:n c:J.SOde s':.l"\iços J..er:::ciri:z.:li:bsou ~::::l~
fundo
00 momemo
da !::::r!S.J ou loc:al onde ef:ti ••.
amcntc OC:::;~ o
:-""omc
com mais de un:: .:"::::":de tra!::albo.
.\notar::. :'-J..nç:lOeú:u\"amcnte
do acidente:
C!:s.!::::::;::nhJ.da
pejo :::r.lh:lii'.:!±lr no morr.::::!o do
:::oÕ:::nu.
E.qu.ip:unemo ou
ferr.unco!.3.
c;Ju.udon:
c:t•.
-mp,Jo: scrn cu-=-2!.:. cu prrns.l.. ou
• Foi preenchida
CA T:'
SOÜC1Llr
4 - DADOS DA [\SPEC.i.O
co:r.=~
~~:m~ro
ob.te~o c:l~~
:'1
J.
Clusa d..J l.!I:~O
~..:..!lSpJrudon. ou acrop:::i2..=:::::o. ou qued:t de
ropi.:l d.l C·.T. quando
J
mesma
ruo :": ~ !:";\l.Jd..1jlL"110
ou
oe::o.
?or
f'J,"ei. ;:; .
com
.J
r~:::":'de
ln\·em~o
DO LOCAL DE TR-\BALHO
"::..:.:::':0 ocorre:..!
" Resp:>nckr objeÚ\·:l:I::mc is pergunm: Como ocorreu o .Jddente':'
ü
aciden:"!? Porque ocorreu o
acidcm.e?
Caw.n..
condições
l.{Juais
e:oo
trabalhador aciq.e~.
na oOsm"J.çào
pela
direta
ou
empres:1:
!e:stcmll1l.h.1sc·ou re;m:seotlDtesdos
2.{Jua.is fon.m as ~
base
a.gfoteS que coocorrer:un
(on.m as c.ansas. ideotifx:.adas
idcnrificadal
d.J iOCll
durante
indiretam~~
lnforma':':':
a ocorrência
do acidente:
da
-e:npres.:t.
':!PA ou Sindicatos)
tr.lbal.bado~
a in\'emgacão: Ca~
de trabalho. rn.iotm:lçõcs forn::=tci..1s p::lo
para
:·:meci.:i:l pelo r.:~::l1ante
:.:c:nriiicacias pelo lC:ru:::"OÔl Vigil.à..cc-ü-;:em
~--""'1áO
lqu.1lldo possl\"e::"!
tcSteIll!.!!!ius
do
ació::m.e.
5
- MEDIDAS CORRETIVAS
- ;\fed.id2..S
rorrenn.J adotadas
- ProcedimenIOS
pcla
Informaçàcs iomecicias ~
empre13:
adotados peja Vigilincia
5anit.:i.ria
: in.iormar
o
:mprcS.J e obsen"J.ç3o feita na
;::x::6mento
adot:lào
i.nsç.c;::io.
pcl:! \ igilincia
5..-i::ritária.
anc:car~
" Obserncõe5 gerais 50brt a in\"esrigacão : Pre-:ocher. no caso de iru"c:=.::õc:s que não se enquadrem em nenhum lú:m
lOIC1or ou em com~ie=:::lIJç::loa algum \lem.
" Para
uso do comúê
: ~jo d...•..
·e ser ~nchido
08.5: En"~gar falda ao rrabalhador. seusfamiliares ou repres~.:.:mtes.informando
soôr~ seus dirdtos.
'.-
~[il
..-,':
----
Dire"tcna.de Sistemas de Saúce
Departamento
da Qualidade em Saude
Oivlsão de Vigil~ncja Sanitária de Serviços
~~
PARANI<
MAIS SAÚCE
FICHA CADASTRAL
PARA ENTIDADES
DE
A TENDIJvrENTO
À CRIANÇA
EM IDADE PRE- ESCOLAR
. ,i
1- IDE:"TIFICAC-"O
,
I 1 1-R:lz:lo
\ ANO_)
DA EJVU>RESA
soci::l!
I~------------------------,-------------------I,
c-CGC
, ! .:;_Tnirin
ele
funcionamento:
, 1 ..!-NGm~ Fanla5I:.l·
I .:5-ênd!.:reço:
!
R.
I
Muni~p:o.
I
Fone:
I
_
_
_ CEP:
_
E-mail:
_
Fax:
I1
6-Rc;~IJ ....•
nsa .....
cI·
_
Form: ..H,.::lo Profi~sion:ll
ou gr3u de Escolaridade:
_
1.7- Propri:.=l:lrtO:
FOrrrlaç:1o
_
ProfissioI1:l1
ou grau de Escolarídadc:
OB S: 1'2.°C::lSO de ser a mesma
pesso:l._
preencher
_
3penas
1.6
I1 8- EnIidadt:::
Filantrópica(
~
I~- ASPECTOS
2 l-Tem
Licença
)
Panicular
Mista
( )
SA1'o'1TÁRIOS
Sanitána?
2.:2- D:lta da Última
:!.3-A Licenç::J. Saniciri:l
Sim ()
encontra-se
Não ()
Sim ()
VisiL:l da Saude:
/
/
no loc:l!
e esta
Não ()
_
Visivt::l?
( )
"!;i ~
Secretaria
~t?1i
MAIS
13-
de
Estado
da
Saúde
Diretoria de Sistemas de Saude
Departamento da Qualidade em Saúde
Divisão de Vigilãncia Sanitária de Serviços
;;, _'""4ilil
PARANn
SfCRfl.lJ1lA (lA.:..uJOf
SAÚDE
CLIENTELA,
I
!3
1-
Pcnnd(l
de
Integral
Atcndimr.;nto;
P;J.r...:i:.t1
( )
Outros
()
Sim
<.)
( ) QuaJ",)
Não
_
<.)
,
33-
Criança::..
qUalllO:-."
M...:nlno~:
Fõ.lIX;J EC..lr.;J dI.;
_
a
MClllnos·
_
anos.
TOT/\L.
;-'-I:t·:".'('I()!""."\'RIOS
,
4,1-
Proft:,:;sores
4.2-Auxi1iar
_
-+.3-COL'nh:J.
_
de Profcssorli::s:
4.4- Limpeza:
-+ 5- O_uros (Citar e 4u;J.nllfi~:lr)
TOT A.'
I
_
_
I
r-------------------------------------------------i 5-Il"FH ....
·'\.-ESTHUTUR
.....
\. AiVIBI ENTAL
15
I ....Tem
;jg\l~l
\ 5.~- Coleta
15.35.4-
trutada'.'
de lixo:
Esgo,t:lmCIlIO
Area
Sanit:irio?
1
16-
I
,
I
I
Sim ()
Sim
Não ()
()
Não ()
Não ()
Sim ()
TOtOJ.I:
5.5- Árt.:.:a Construid3.:
OBSERYAÇÚES
_
_
_
~mJ
Secretaria de Estado da
Diretoria de Sistemas de
Departamento da Qualidade
Divisão de Vigilância Sanitâria
fJ1t1
Saude
Saúde
em Saúde
de Serviços
:;~
PARANIf
MAISSAUDE
I
Dal": ----
: A~sln:.1tur:..l
I
I
------'-------d. Rl:sponsávd:
_
Ou
ASSinatura
I
do
Proprietário:
/\ssin;.tlura do(u) Pedagogo(a)
c Inscrição
no Conselho
Profissional:
_
i ---------------------------------------------------------Outros profissionais.
de nivc:l supcrior:
nome. assinatura.
e inscrição
profissional:
•
SECRETARIA NUNICIPAL DA SAUDE
SERVIço DE SAlve ANelENT AL
Notificação
N.": _,
Curil!bo •.-l~_
_
Destinaláno:
_
Endereço
Rua/Av,
_
Bairro:
Complemento:
n,O__
CEP:
Prezado(a) Sr.(a):
Levamos
ao seu conhecimento
que este Serviço
recebeu a reclamação
n,"
, abaixo transcrita, mdlcando, em pnnclp!o, Irregularidade perante a leglsação
sanitária vigente:
Em face disso, com vistas à promoção
do bem estar coletivo, contamos
com sua
costumeiro colaboração no sentido de solucionar
o situação apontada e colocarnc:rnos a
suo disposição
para eventuais esclarecimentos/orientações.
no endereço/telefone
que
segue:
Coordenação
______
de Vigilância
Sanitórla/SerViço de Saúde Ambiental
' Rua
Fax:
n,o__
do Distrtto Sanitário
, Fone:
_
Horário de atendimento:
Coso a situação
indicada
já tenha
Vossa Senhoria a gentileza
de desconsiderar
Atenciosamente,
Serviço
sido resolvida ou seja improcedente:
a presente notificação.
pedimos a
de Saúce AmbientaVOS_
Dispositivos legais que regulamentam a matéria:
a) LEI ESTADUAL n,o 13,331/01 (Código Estadual de Saúde/Paraná), regulamentada pelo DECRETO
ESTADUAL n,o 5711120il2:
Art. 320 - Nas edificaçôe::: ou propriedades de Qualquer natureza. devem ser observadas as nonnas sanitârias. a
fim de impedir a criação ou proliferação de vetores.
Art. 328 - Todos os estabelecimentos, públicos ou privados. em que sejam depositados, manipulados.
annazenados. ('üardados e comerdalizados materiais que se prestem ao abrigo ou proliferação de vetores.
de animais r(;servatórios de doenças infecciosas, bem como de animais peçonhentos, devem ser
c0!lstruídos e .T.antidos prova desses animais.
Art. 330 - E vedado c.iilr ou conservar porcos ou quaisquer outros animais que, por espécie ou quantidade. possam
ser. causa d.; insalubridade ou de incômodo nos núcleos de população.
Art. 331 - E vedadJ utilizar quaisquer compartimentos de uma edificação habitacional, inclusive porões e sótãos
para depósito elou criação de animais. Quecausem inconveniência.
Art. 344 - Os locais de criação de animais só serão pennitidos na zona rural, onde deverão ser implementadas e
mantidr.s 3S normas constantes deste regulamento e legislação especifica, bem como adotar medidas que
impeç .~ma proliferqção de vetores e animais reservat.jrios de doenças infecciosas.
a
b) LEI MU""jC.PAL n. o 9000/96 (Código de Saúde do ~.1IJni~i(:io/Curitiba):
Art. 106 - {j~ consideradas infrações sanitârias:
Inciso CIl! - Criar, manter ou reproduzir animais em desaco;do com as condições sanrtârias estabelecidas em
r.ormas técnicas.
•
SECRETARIA MJNICIPAL DA SAUDE
SERVIço DE SAÚDE ANBIENTAL
Notificação
Curitiba.
N.o: _,_
Destinatáno:
-.J--f_
,
_
Endereço
Ruo/Av,
_
Bairro:
Complemento:
n,O__
CEP:
Prezodo(o) Sr,(o):
levamos ao seu conhecimento
que este Serviço recebeu o reclamação
n.O
. abaixo transcrita.
Indicando. em princípio, irregulalidode perante a legislação
sanitária vigente:
Em foce disso, com vistas à promoção
do bem estar coletivo, contamos com sua
costumeiro colaboração no sentido de solucionar a situoçóo apontada e colocorl"lCrnos a
sua disposição para eventuais esclarecimentos/orientações,
no endereço/telefone
que
segue:
Coordenação
______
Fax:
de Vigilância
SanitáriO/Serviço de
' Ruo
Saooe Ambientol do Distrito Sanitário
n,o__
, Fone:
_
Horário de atendimento:
Caso a situaçõo indicada já tenho sido resolvida ou seja improcedente.
Vossa Senhoria a gentileza de desconsideror o presente notificação,
Atenciosamente,
pedimos a
Serviço de Saúde AmbientoVDS_
Dispositivos Legais que regulamentam a matéria:
a) LEI ESTADUAL no" 13,331/01 (Cód~o Estadual de SaúdeJParana), regulamentada pekl DECRETO
ESTADUAL no" 571112002:
Art. 320 - Nas edificações ou propriedades de qualquer natureza, devem ser observadas as normas sanitarias, a
fim de impedir a criação ou proliferação de vetores.
Art. 328 - Todos os estabelecimentos, públicos ou privados, em que sejam depositados, manipulados,
armazenados, guardados e comercializados materiais que se prestem ao abrigo ou proliferaçào de vetores,
de animais reservatôrios de doenças infecciosas, bem como de animais peçonhentos, devem ser
c0!lslruídos e mantidos à prova desses animais.
Art. 330- E vedado criar ou conselVar porcos ou quaisquer outros animais que, por espécie ou quantidade, possam
ser.causa de insalubridade ou de incômodo nos núcleos de população.
Art. 331 - E vedado utilizar quaisquer compartimentos de uma edificação habitacional, inclusive porões e sótãos
para depósito elou criação de animais, que causem inconveniência.
Art. 344 - Os locais de criação de animais só serão permitidos na zona rural, onde deverão ser implementadas e
mantidas as normas constantes deste regulamento e legislação especifica, bem como adotar medidas que
impeçam a proliferação de vetores e animais reservatôrios de doenças infecciosas.
b} LEI MUNICIPAL n. ° 9000/96 (Código de Saúde do Mun~ipio/Curitiba):
Art. 106 - São consideradas infrações sanitárias:
Inciso em - Criar, manter ou reproduzir animais em desacordo com as condições sanitãrias estabelecidas em
normas técnicas.
•
SECRETARIA MJNICIPAL DA SAúDe
SERVIço DE SAÚDE ANBIENTAL
Notificaçõo No": _1_
Cuntiba,
~~_
De~~óno:
_
Endereço
Rua/Av.
_
Bairro:
Complemento:
Prezado(a) 5r.(a):
levamos
ao seu conhecimento
, abaixo transcrita, indicando,
sanitário vigente:
n.O__
CEP:
que este Serviço recebeu
a reclamação
n.O
em princípio, Irregularidade
perante a legislação
Em face disso, com vistas à promoção do bem estar coletivo, contamos com sua
costumeira colaboração
no sentido de solucionar
o situação apontada e COIocOITlCHlOSa
sua disposição
(:XlrQ eventuais esclarecimentos/orientações.
no endereço/telefone
que
segue:
Coordenação
___________
Fax:
de Vigilância
Sani1ória/SelViço
. Rua
de
Saúde
Ambiental
no"__
da
Distrita Sannório
• Fone:
_
Horário de atendimento:
Caso a situação
indicado Já tenha sido resolvida ou seja improcedente,
Vossa Senhoria a gentileza de desconsiderar a presente notificação.
Atenciosamente,
pedimos
a
Serviço de Saúde AmbientaVDS_
Dispositivos Legais que regulamentam a matéria:
a) LEI ESTADUAL no" t3.33f101 (Código Estadual de SaúdelParanà). regulamentada pelo DECRETO
ESTADUALno"57t112002:
Art. 320 - Nas edificações ou propriedades de qualquer natureza, devem ser observadas as normas sanitàrias, a
fim de impedir a criação ou proliferação de vetores.
Art. 328 - Todos os estabelecimentos,
públicos ou privados, em que sejam depositados, manipulados,
armazenados, guardados e comercializados materiais que se prestem ao abrigo ou proliferação de vetores,
de animais reservatórios de doenças infecciosas, bem como de animais peçonhentos, devem ser
corstruidos e mantidos à prova desses animais.
Art. 330 - E vedado criar ou conservar porcos ou quaisquer outros animais que, por espécie ou quantidade, possam
ser,causa de insalubridade ou de incômodo nos nucleos de população.
Art. 331 - E vedado utilizar quaisquer compartimentos de uma edificação habitacional, inclusive porões e sótàos
para depósito elou criação de animais, que causem inconveniência.
Art. 344 - Os locais de criação de animais só serão permitidos na zona rural, onde deverão ser implementadas e
mantidas as normas constantes deste regulamento e legislação especifica, bem como adotar medidas que
impeçam a proliferação de vetores e animais reservatórios de doenças infecciosas.
b) LEI MUNICIPALno"9000196(Códigode Saúdedo Município/Curitiba):
Art. 106 - São consideradas infrações sanitárias:
Inciso em - Criar, manter ou reproduzir animais em desacordo com as condiçôes sanitárias estabelecidas
normas técnicas.
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cuidados necessarios para evitar a contaminacao - TCC On-line