Igreja Evangélica Assembléia de Deus
São José - SC
Ev. Sérgio Lenz
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“O ladrão não vem senão a roubar, a matar e
a destruir; eu vim para que tenham vida e a
tenham com abundância” (Jo 10:10).
VERDADE PRÁTICA
A vida abundante não consiste em negar as
adversidades, mas em fazer da suficiência em
Cristo a nossa confiança, quer em meio à
alegria, quer em meio a tristeza.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
João 15:1-11
1 Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o viticultor.
2 Toda vara em mim que não dá fruto, ele a corta; e toda vara que dá fruto, ele a limpa,
para que dê mais fruto.
3 Vós já estais limpos pela palavra que vos tenho falado.
4 Permanecei em mim, e eu permanecerei em vós; como a vara de si mesma não pode
dar fruto, se não permanecer na videira, assim também vós, se não permanecerdes em
mim.
5 Eu sou a videira; vós sois as varas. Quem permanece em mim e eu nele, esse dá
muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.
6 Quem não permanece em mim é lançado fora, como a vara, e seca; tais varas são
recolhidas, lançadas no fogo e queimadas.
7 Se vós permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedi o
que quiserdes, e vos será feito.
8 Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos.
9 Como o Pai me amou, assim também eu vos amei; permanecei no meu amor.
10 Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; do mesmo
modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor.
11 Estas coisas vos tenho dito, para que o meu gozo permaneça em vós, e o vosso gozo
seja completo.
Esta última lição lança duas perguntas a nós:
1. O que é ser rico?
2. O que é ser pobre?
Sendo o homem tanto um ser material como
espiritual qual a plenitude da riqueza?
Ambas, riqueza e pobreza, tendo seu valor didático
na vida humana, devem ser buscadas como fim em
si?
Vejamos pois como ter uma vida plena e abundante
dentro dos propósitos divinos para nós!
1.1 – A matéria superestimada:
O materialismo e o ateísmo
desvalorizam o ser espiritual que
somos em detrimento a
supervalorização da matéria.
Nem todo o dinheiro do mundo
poderá estabilizar a mente e o
“coração” humano se estes se
desiquilibrarem emocionalmente.
Por isso a prosperidade bíblica
abraça o equilíbrio entre a
matéria e o espírito.
1.2 – A matéria negada:
Alguns cristãos procuram negar a matéria e por
conseguinte tudo o que se relaciona a ela.
Lembre-se porém, que o dinheiro
deve ser empregado:
1. Com sabedoria.
2. Com prudência.
3. Com cuidado.
4. Visando sempre
a glória de Deus.
1 – Quais são as realidades que a
prosperidade bíblica leva em conta?
2 – Como Jesus utilizava o dinheiro?
3 – Como o dinheiro deve ser empregado?
2.1 – Pobreza e pecado:
A pobreza é sim consequência
do pecado original.
O desfavorecimento social e
financeiro, porém, tem suas
causas além do pecado,
afinal de contas vivemos em
uma sociedade capitalista,
aproveitadora e com
péssima distribuição de
renda.
Muito cuidado ao afirmar que
pobreza e pecado são
conseqüências um do outro.
2.1 – Pobreza e pecado:
2.2 – A pobreza magicamente extinta:
...a verdadeira riqueza deve ser encontrada na salvação em Jesus
Cristo, descrita muitas vezes na Bíblia em termos econômicos.
Os pobres deste mundo foram escolhidos para serem “ricos em
fé” e “herdarem o Reino” (Tiago 2.5). Paulo descreveu seu
ministério: “pobres, mas enriquecendo muitos outros; nada
tendo, mas possuindo tudo” (2 Coríntios 6.10). Logicamente,
podemos concluir que Paulo afirma que somos ricos porque
Jesus se tornou pobre (2 Coríntios 8.9). O que a Bíblia ensina
sobre o dinheiro, então, possui dois aspectos: ele é um presente
de Deus, sinal de sua bênção. Mas não pode se tornar um deus
para nós. A Bíblia não prega o ascetismo, ou seja, não vê
virtude inerente à pobreza, nem pecado inerente à riqueza. Mas
nos ensina que a verdadeira riqueza é a espiritual, não a
material.
Extraído de: http://bonanisimbanananao.blogspot.com.br/ Acesso em 19/03/2012
4 – De acordo com a lição, a pobreza é
decorrente de que?
3.1 – A vida abundante é equilibrada:
Seguindo as palavras de Agur afirmamos:
“Não me dês nem a pobreza nem a riqueza; mantém-me
do pão da minha porção…”
Estar nas mãos do SENHOR é , sem dúvida o melhor
negócio, pois Ele sabe do que necessitamos.
3.2 – Bem estar físico e emocional:
3.3 – O bem estar espiritual:
Para contrariar a teologia da prosperidade
afirmamos ainda:
• As dificuldades podem ser bênçãos de forma
oculta.
• As vezes, as perdas enriquecem.
• As doenças podem tornar-se remédio.
• O desprezo do mundo pode virar glória para o
crente.
• Por fim, a morte pode ser o veículo que nos
leva para mais perto de Deus.
5 – Qual a função pedagógica do sofrimento
na vida do crente?
A verdadeira prosperidade vai
além da saúde, da riqueza e da
fama.
Ela se manifesta por uma
comunhão íntima e estreita com
o SENHOR Jesus, que nos
promete uma vida abundante.
Não se impaciente, confie na
suficiência de Cristo Jesus. Ele
jamais nos abandonará. Amém.
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Somente em Jesus Temos a Verdadeira Prosperidade