Igreja Evangélica Assembléia de Deus São José - SC Ev. Sérgio Lenz Fones (48) 8856-0625 ou 8855-0110 E-mail: [email protected] MSN: [email protected] “O ladrão não vem senão a roubar, a matar e a destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham com abundância” (Jo 10:10). VERDADE PRÁTICA A vida abundante não consiste em negar as adversidades, mas em fazer da suficiência em Cristo a nossa confiança, quer em meio à alegria, quer em meio a tristeza. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE João 15:1-11 1 Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o viticultor. 2 Toda vara em mim que não dá fruto, ele a corta; e toda vara que dá fruto, ele a limpa, para que dê mais fruto. 3 Vós já estais limpos pela palavra que vos tenho falado. 4 Permanecei em mim, e eu permanecerei em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não permanecer na videira, assim também vós, se não permanecerdes em mim. 5 Eu sou a videira; vós sois as varas. Quem permanece em mim e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. 6 Quem não permanece em mim é lançado fora, como a vara, e seca; tais varas são recolhidas, lançadas no fogo e queimadas. 7 Se vós permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedi o que quiserdes, e vos será feito. 8 Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos. 9 Como o Pai me amou, assim também eu vos amei; permanecei no meu amor. 10 Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor. 11 Estas coisas vos tenho dito, para que o meu gozo permaneça em vós, e o vosso gozo seja completo. Esta última lição lança duas perguntas a nós: 1. O que é ser rico? 2. O que é ser pobre? Sendo o homem tanto um ser material como espiritual qual a plenitude da riqueza? Ambas, riqueza e pobreza, tendo seu valor didático na vida humana, devem ser buscadas como fim em si? Vejamos pois como ter uma vida plena e abundante dentro dos propósitos divinos para nós! 1.1 – A matéria superestimada: O materialismo e o ateísmo desvalorizam o ser espiritual que somos em detrimento a supervalorização da matéria. Nem todo o dinheiro do mundo poderá estabilizar a mente e o “coração” humano se estes se desiquilibrarem emocionalmente. Por isso a prosperidade bíblica abraça o equilíbrio entre a matéria e o espírito. 1.2 – A matéria negada: Alguns cristãos procuram negar a matéria e por conseguinte tudo o que se relaciona a ela. Lembre-se porém, que o dinheiro deve ser empregado: 1. Com sabedoria. 2. Com prudência. 3. Com cuidado. 4. Visando sempre a glória de Deus. 1 – Quais são as realidades que a prosperidade bíblica leva em conta? 2 – Como Jesus utilizava o dinheiro? 3 – Como o dinheiro deve ser empregado? 2.1 – Pobreza e pecado: A pobreza é sim consequência do pecado original. O desfavorecimento social e financeiro, porém, tem suas causas além do pecado, afinal de contas vivemos em uma sociedade capitalista, aproveitadora e com péssima distribuição de renda. Muito cuidado ao afirmar que pobreza e pecado são conseqüências um do outro. 2.1 – Pobreza e pecado: 2.2 – A pobreza magicamente extinta: ...a verdadeira riqueza deve ser encontrada na salvação em Jesus Cristo, descrita muitas vezes na Bíblia em termos econômicos. Os pobres deste mundo foram escolhidos para serem “ricos em fé” e “herdarem o Reino” (Tiago 2.5). Paulo descreveu seu ministério: “pobres, mas enriquecendo muitos outros; nada tendo, mas possuindo tudo” (2 Coríntios 6.10). Logicamente, podemos concluir que Paulo afirma que somos ricos porque Jesus se tornou pobre (2 Coríntios 8.9). O que a Bíblia ensina sobre o dinheiro, então, possui dois aspectos: ele é um presente de Deus, sinal de sua bênção. Mas não pode se tornar um deus para nós. A Bíblia não prega o ascetismo, ou seja, não vê virtude inerente à pobreza, nem pecado inerente à riqueza. Mas nos ensina que a verdadeira riqueza é a espiritual, não a material. Extraído de: http://bonanisimbanananao.blogspot.com.br/ Acesso em 19/03/2012 4 – De acordo com a lição, a pobreza é decorrente de que? 3.1 – A vida abundante é equilibrada: Seguindo as palavras de Agur afirmamos: “Não me dês nem a pobreza nem a riqueza; mantém-me do pão da minha porção…” Estar nas mãos do SENHOR é , sem dúvida o melhor negócio, pois Ele sabe do que necessitamos. 3.2 – Bem estar físico e emocional: 3.3 – O bem estar espiritual: Para contrariar a teologia da prosperidade afirmamos ainda: • As dificuldades podem ser bênçãos de forma oculta. • As vezes, as perdas enriquecem. • As doenças podem tornar-se remédio. • O desprezo do mundo pode virar glória para o crente. • Por fim, a morte pode ser o veículo que nos leva para mais perto de Deus. 5 – Qual a função pedagógica do sofrimento na vida do crente? A verdadeira prosperidade vai além da saúde, da riqueza e da fama. Ela se manifesta por uma comunhão íntima e estreita com o SENHOR Jesus, que nos promete uma vida abundante. Não se impaciente, confie na suficiência de Cristo Jesus. Ele jamais nos abandonará. Amém.