UNIVERSIDADE DO CONTESTADO-UnC CURSO DE ADMINISTRAÇÃO JOEL PEREIRA DOS SANTOS REESTRUTURAÇÃO DO PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS NO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA DE UMA EMPRESA NO RAMO INDUSTRIAL NA CIDADE DE CAÇADOR/SC CAÇADOR 2008 JOEL PEREIRA DOS SANTOS REESTRUTURAÇÃO DO PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS NO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA DE UMA EMPRESA NO RAMO INDUSTRIAL NA CIDADE DE CAÇADOR/SC Trabalho de Conclusão do Curso de Administração para obtenção do grau de Bacharel em Administração, ministrado pela Universidade do Contestado – UnC Caçador sob a orientação da Professora Izolema Maria Atolini CAÇADOR 2008 REESTRUTURAÇÃO DO PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS NO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA DE UMA EMPRESA NO RAMO INDUSTRIAL NA CIDADE DE CAÇADOR/SC JOEL PEREIRA DOS SANTOS Este Trabalho de Conclusão de Curso foi submetido ao processo de avaliação pela Banca Examinadora para a obtenção do Título (Grau) de: Bacharel em Administração E aprovada na sua versão final em 07/07/2008, atendendo às normas da legislação vigente da Universidade do Contestado e Coordenação do Curso de Administração. ____________________________________________ Paulo Cezar de Campos BANCA EXAMINADORA: _________________________ Izolema Maria Atolini _________________________ Ana Luiza Pisa Marini _________________________ Clayton Luiz Zanella Dedico este meu estagio primeiramente ao meu mestre da vida que me orienta nas horas em que mais preciso e para minha esposa Simone e filha Amanda que sempre estão ao meu lado me motivando e auxiliando nas minhas conquistas. AGRADECIMENTOS Agradeço ao meu mestre da vida que trouxe o verdadeiro budismo para o Brasil e com suas orientações consegui estar na reta final de um curso de graduação na Universidade do Contestado – Curso de Administração; A minha amada esposa Simone e filha Amanda, que deram me o apoio incondicional que nunca desistisse dos meus objetivos; Aos professores e amigos que se dispuseram comigo todos os momentos dessa caminhada; Enfim em especial a todos os meus sinceros agradecimentos. “O grande mal é precursor do grande bem, portanto, quanto mais difícil for a nossa situação, mais devemos nos alegrar. A nossa atitude deve ser: puxar, que a oportunidade maravilhosa aparece! Ter fé significa vencer as circunstancias dessa forma. É esse tipo de fé que transforma o grande mal num grande bem.” (Daisaku Ikeda) RESUMO O presente trabalho tem como objetivo apresentar uma proposta de reestruturação de cargos e salários no Departamento de Logística de uma empresa localizada no município de Caçador / SC. Por sua vez, a empresa também usufrui do mesmo, partindo do pressuposto de que o plano de cargos e salários serve de apoio para os colaboradores trabalharem motivados em busca de uma melhor posição na empresa. A partir da definição dos objetivos do estudo e a metodologia, na qual se utilizou em primeiro momento pesquisa bibliográfica, com uso de livros e toda e qualquer fonte de dados sobre plano de descrição de cargos. Em seguida, foram atualizadas as descrições de cargos e salários, analisou-se pontuação de cargos de acordo com o manual para avaliação de cargos e também tabela salarial. Palavras-chave: Descrição, cargos e salários. ABSTRACT The present work has as objective to present a proposal of reorganization of positions and wages in the sector of Expedition of a company located in the city of Caçador/SC. In turn, the company also usufructs of the same, leaving of the estimated one that the plan of positions and collaborating wage serves of support to work them motivated in search of one better position in the company. From the definition of the objectives of the study and the methodology, in which if she used at first moment searches bibliographical, with use of books and all and any source of data on plan of description of positions. After that, the descriptions of positions had been brought up to date and wages, punctuation of positions was analyzed in accordance with the manual for evaluation of positions and also wage table. Key-Word: Description, positions and wages. LISTAS DE QUADROS Quadro 1 - Modelo de Descrição de Cargo....................................................................... 18 Quadro 2 - Conteúdo a ser descrito sobre o cargo.......................................................... 20 Quadro 3 - Descrição do cargo de Auxiliar de Escritório ................................................ 29 Quadro 4 - Descrição do cargo de Auxiliar de Expedição. ............................................. 30 Quadro 5 - Descrição do cargo de Conferente................................................................. 31 Quadro 6 - Descrição do cargo de Encarregado de Seção............................................ 32 Quadro 7 - Descrição do cargo de Faturista. .................................................................... 33 Quadro 8 - Descrição do cargo de Motorista. ................................................................... 34 Quadro 9 - Descrição do cargo de Operador de Empilhadeira...................................... 35 Quadro 10 - Descrição do cargo de Analista de Logística. ............................................ 36 Quadro 11 - Descrição do cargo de Puchador. ................................................................ 37 LISTA DE TABELAS Tabela 1 – Fator de Instrumento do Manual de Avaliação de Cargos. ........................ 39 Tabela 2 - Definição de pontos para avaliação do cargo Analista de Logística.......... 40 Tabela 3 - Definição de pontos para avaliação do cargo Auxiliar de Escritório .......... 40 Tabela 4 - Definição de pontos para avaliação do cargo Auxiliar de Expedição ........ 41 Tabela 5 - Definição de pontos para avaliação do cargo Conferente........................... 41 Tabela 6 - Definição de pontos para avaliação do cargo Encarregado deExpedição42 Tabela 7 - Definição de pontos para avaliação do cargo Faturista ............................... 42 Tabela 8 - Definição de pontos para avaliação do cargo Motorista .............................. 43 Tabela 9 - Definição de pontos para avaliação do cargo Operador de Empilhadeira 43 Tabela 10 - Definição de pontos para avaliação do cargo Puchador ........................... 44 Tabela 11 - Tabela Salarial Ficticia .................................................................................... 45 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 12 1.1 APRESENTAÇÕES DO TEMA..................................................................... 13 1.2 PROBLEMÁTICA............................................................................................... 13 1.3 JUSTIFICATIVA................................................................................................. 13 1.4 OBJETIVOS ...................................................................................................... 14 1.4.1 Objetivo Geral................................................................................................. 14 1.4.2 Objetivos Específicos ..................................................................................... 14 1.5 ESTRUTURA CAPITULAR................................................................................ 14 2 REFERECIAL TEÓRICO ...................................................................................... 16 2.1 DESCRIÇÕES DE CARGOS E SALÁRIOS ...................................................... 16 2.1.1 Descrição de cargos ....................................................................................... 16 2.1.2 Cargos ............................................................................................................ 19 2.1.2.1 Titulação de Cargos..................................................................................... 22 2.1.3 Salário ............................................................................................................ 23 3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS.............................................................. 26 3.1 MÉTODOS DA PESQUISA ............................................................................... 26 3.2 UNIVERSO........................................................................................................ 26 3.3 TÉCNICAS DE COLETA DE DADOS................................................................ 26 3.4 TÉCNICAS DE ANÁLISE DE DADOS............................................................... 27 4 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO............................................................................ 28 4.1 DESCRIÇÃO DE CARGOS............................................................................... 28 4.2 REESTRUTURAÇÃO DA PONTUAÇÃO DOS CARGOS DE ACORDO COM O M MANUAL PARA AVALIAÇÃO DE CARGOS ..................................................... 37 4.2.1 Método de Avaliação por Pontos .................................................................... 37 4.3 TABELA SALARIAL........................................................................................... 44 5 CONCLUSÃO ....................................................................................................... 46 REFERÊNCIAIS ....................................................................................................... 47 ANEXOS .................................................................................................................. 48 1 INTRODUÇÃO Planejar a área de recursos humanos hoje é fundamental, pois o ambiente empresarial está cada vez mais exigente e rigoroso com as organizações. Não há mais espaço para as empresas que seguem modelos de gestão antiquados. As mesmas precisam adequar-se às necessidades humanas, de certa forma integrada, sejam elas: clientes, proprietários, fornecedores, colaboradores, dirigentes e entre outras. O equilíbrio dinâmico entre todas as áreas da empresa e do próprio ambiente de trabalho passa a ser fundamental, pois as mudanças estão mais rápidas, constantes e significativas. Necessitando da importância destas mudanças, a reestruturação de cargos e salários consiste no processo de analisar e comparar o conteúdo dos cargos existentes, colocando em ordem de classe. Para utilização como base do sistema de remuneração, relacionando-se com o preço para obtenção do cargo. O objetivo desta reestruturação é um meio de determinar o valor relativo de cada cargo dentro do Departamento de Logística, sendo que, em um primeiro momento, consiste na obtenção de informações a respeito do cargo. Essa análise determina os requisitos, as responsabilidades envolvidas e as condições exigidas pelo cargo para seu adequado desenvolvimento. Esta análise permite que os cargos sejam posteriormente classificados e avaliados para efeito de comparação. Em outras palavras, a descrição de cargos propõe rever os requisitos intelectuais e físicos que o ocupante do cargo em questão deveria ter para desempenhar adequadamente o cargo, quais as responsabilidades que o cargo impõe ao ocupante e em que condições o cargo deve ser desempenhado. Desta forma, o presente estudo busca mostrar a necessidade de uma reestruturação do plano de cargos e salários, no Departamento de Logística de uma empresa na cidade de Caçador/SC. 13 1.1 APRESENTAÇÕES DO TEMA O ser humano sempre quer estar em uma sociedade organizada para viver e as empresas não são diferentes, a reestruturação do plano de cargos e salários, no Departamento de Logística de uma empresa no ramo industrial na cidade de Caçador/SC é um projeto que vai auxiliar nesta atualização. 1.2 PROBLEMÁTICA O Departamento pessoal da empresa está com dificuldade para atualizar as descrições de cargos e salários e vários setores também estão com seus cargos com a mesma titulação mas as funções exercidas são diferentes. Assim, houve a necessidade de uma nova indagação “Qual é a importância de uma reestruturação do plano de cargos e salários no Departamento de Logística de uma empresa no ramo industrial na cidade de Caçador/SC”? 1.3 JUSTIFICATIVA O salário se origina basicamente do valor do cargo e dentro dele as eventuais variações: de um lado nas qualificações e de outro na dedicação dos seus ocupantes como referencia própria política salarial da empresa. Para o Departamento de Logística da empresa a reestruturação de cargos e salários contribuiria para avaliar o desempenho de colaboradores e o nível de satisfação de cargos e salários dos mesmos. Para uma empresa é importante ter seus cargos e salários bem descritos, para no futuro não ser questionado nas auditorias e facilitar na contratação de um novo colaborador. 14 1.4 OBJETIVOS 1.4.1 Objetivo Geral Analisar as descrições dos cargos e salários no Departamento de Logística da empresa para sua possível reestruturação. 1.4.2 Objetivos Específicos ü Atualizar as descrições de cargos dos colaboradores; ü Reestruturar pontuação dos cargos de acordo com o manual para avaliação de cargos; ü Ajustar a tabela salarial do Departamento de Logística de acordo com a nova pontuação dos cargos. 1.5 ESTRUTURA CAPITULAR O presente trabalho encontra-se dividido em 5 capítulos. O primeiro capítulo refere-se introdução onde estão abordados o tema, a problemática, os objetivos e a justificativa da pesquisa. No segundo capítulo, refere-se ao Referencial Teórico, onde estão expostas as considerações dos autores no presente assunto do trabalhado a reestruturação do plano de cargos e salários no Departamento de Logística de uma empresa no ramo industrial na cidade de Caçador/SC. Trata-se no terceiro capítulo, os procedimentos metodológicos utilizados no decorrer da pesquisa tais como: técnicas de coleta de dados e análise destes também foram expostas a natureza e universo da pesquisa. Quarto capítulo, apresenta-se à Análise e Interpretação, 15 Dos dados onde reestruturou os cargos e salários no Departamento de Logística da Empresa, confrontando-os com o referencial teórico, para posteriormente serem utilizados no Departamento Pessoal da empresa. No quinto e último capítulo, há a conclusão do presente trabalho, onde foi exposto o objetivo a ser atingido e os resultados a serem alcançados com essa reestruturação. 2 REFERECIAL TEÓRICO 2.1 DESCRIÇÕES DE CARGOS E SALÁRIOS 2.1.1 Descrição de cargos Na organização cada colaborador está interessado em investir com trabalho, dedicação e esforço pessoal com os seus conhecimentos e habilidade, desde que receba uma retribuição adequada. As organizações estão interessadas em investir em recompensas para as pessoas visando receber contribuições ao alcance de seus objetivos. Entretanto, Chiavenato (1994, p. 176), caracteriza descrição de cargos: Como uma definição escrita do que o ocupante do cargo faz como ele faz e em que condições o cargo é desempenhado. Esse conceito é utilizado para definir as especificações do cargo, o qual relaciona os conhecimentos, habilidades e capacidades necessárias ao desempenho satisfatório do cargo. A descrição de cargos padrão registra o que o ocupante da posição tem por obrigação realizar para atingir os objetivos do cargo e por extensão os objetivos da empresa, e não o que o ocupante sabe fazer, pois com certeza, ele conhece muito mais do que lhe é exigido no contrato de trabalho firmado na instituição. (PASCOAL, 2001, p 12) A descrição deve ser elaborada de forma simples e clara para que alguém que não conheça determinado cargo possa compreendê-lo. Os detalhes devem ser descritos para evitar duvidas e devem ser eliminados aqueles que não contribuem para sua compreensão. Caso sejam empregados termos pouco conhecidos ou técnicos, esses devem ser definidos. A descrição e a especificação se referem ao cargo e não ao ocupante deste. Portanto, devem ser descrita as tarefas e especificados os requisitos exigidos pelo cargo e não o que o eventual ocupante sabe fazer. Desta forma, se o ocupante de um cargo sabe um idioma estrangeiro, mais o cargo não exige tal conhecimento, essa informação não deve fazer parte da descrição e especificação do cargo. (PONTES, 1993, p 55) 17 Segundo Marras (2000, p. 70): É o processo de sinterização das informações recebidas e prospectadas no passo anterior de análise das funções, padronizando o registro dos dados de maneira a permitir um rápido e fácil acesso aos contornos de cada um dos cargos da empresa; você deve montar o manual de descrição de cargos onde irá compilar todas as descrições dos cargos constantes na empresa dividindo-os por área conforme a estrutura existente na sua empresa. As descrições variam em sua configuração de uma organização para outra, segundo o modelo que for adotado. Em geral as descrições contem, como mínimo, a identificação do cargo, um sumário das suas funções e uma descrição mais detalhada das funções. Geralmente as descrições são feitas com vistas à avaliação dos cargos, tarefa que, para ser realizada de maneira mais confiável, depende desse documento. Entretanto, trata-se de um trabalho demorado, que toma tempo não só do profissional que elabora a descrição, mais também de quem fornece os dados e de quem revisa e aprova e, portanto, deve ter uma utilização mais ampla. (PASCHOAL, 2001, p 24) “A descrição de cargos é um documento básico da empresa, tanto para classificação como para avaliação do cargo. Para isso, deverá conter, de forma sucinta, todos os elementos necessários à aplicação da metodologia estabelecida no manual”. (MAIA, 1990, p 30). Processo que consiste em determinar pelo estudo e pela observação os elementos ou fatores que compõem a natureza de um cargo e o tornam distinto de todos os outros existentes na organização: é a determinação das tarefas que compreendem um cargo junto com a análise dos requisitos de escolaridade, experiência, responsabilidade, condições de trabalho e outros requisitos exigidos de seu ocupante para desempenhá-lo a contendo (ZIMPECK,1990, p 40). Descrever um cargo significa relacionar o que o ocupante faz como faz, sob quais condições faz e por que faz. A descrição de um cargo é um retrato simplificado do conteúdo e das principais responsabilidades do cargo. Ela define o que o ocupante faz, quando faz, como faz, onde faz e por que faz. O formato de uma descrição de cargo inclui o titulo do cargo o sumário das atividades a serem desempenhadas e as principais responsabilidades do cargo. (CHIAVENATO, 2004, p 207). 18 A Cargo: Auxiliar de escritório Localização: Departamento de Logística DESCRIÇÃO SUMÁRIA. Planejar e programar os carregamentos por turno de expedição liberar as cargas prontas. B DESCRIÇÃO DO CARGO. C Ø Verificar no sistema os pedidos liberados para embarque; Ø Definir roteiro de entrega; Ø Definir tipo de caminhão necessário, observado as restrições para cada Cliente; Ø Elaborar o plano de carga de acordo com a data de entrega e o volume por carga e solicitar caminhão para transportadora; Ø Ao receber o plano de carga cumprido pelo operador, analisar se está completo e correto; Ø Emitir romaneio de carga e encaminhar liberação para o faturamento; Ø Preencher check-list das entregas por caminhão e obter assinatura do transportador; Ø Liberar documentação para o transportador viajar; Providenciar alterações nas datas de entrega solicitada pela área comercial. Quadro 1 - Modelo de Descrição de Cargo. Fonte: Manual Prático de administração de Cargos e salários (2001, p21). No quadro acima segue um exemplo de um modelo de descrição de cargos da empresa que se divide em: a) Cabeçalho ou identificação do cargo - é através do cabeçalho que o cargo é identificado e localizado na estrutura da empresa e sua rápida leitura já de ser o suficiente para dar uma idéia de suas características. Isso equivale dizer que a denominação do cargo deve esforçar-se para: ü Ser explicita, evitando-se generalidades como Auxiliar de Escritório, Encarrega de Seção, etc. ü Propiciar comparações com o mercado de trabalho sempre que possível. b) Descrição sumária – como diz o próprio nome deve traduzir de forma reduzida o cargo que está descrevendo. Nota-se também que não se trata apenas de reduzir as atividades do cargo, descrevendo sinteticamente 19 as tarefas executadas, mas sim, retratá-la no todo, incluindo sua posição na estrutura hierárquica da empresa. c) Descrição detalhada – Não é desnecessário a descrição detalhada de um cargo, pois a narração alongada das tarefas visa fornecer o maior número de elementos possíveis para um conhecimento suficiente do cargo e daí uma perfeita avaliação do mesmo. (D’ ANNIBALE, 2001, p 25). 2.1.2 Cargos A forma tradicional das organizações ordenarem e agruparem as tarefas atribuídas às pessoas que compõem em um conjunto mais ou menos formal constitui um fato organizacional ao qual se convencionou chamar de cargo. As pessoas estão habituadas e até socialmente condicionadas a se apresentarem por meio do cargo que ocupam: Eu sou chefe de contabilidade, e fulano de tal é analista de sistemas etc. Às vezes, o cargo é substituído por uma forma mais genérica que é a profissão: fulano de tal é Contador, cicrano é Engenheiro etc. Mesmo nesse caso a pessoa se apresenta ou é apresentada pela sua ocupação que, dentro das organizações, se traduz como cargo. ( PASCHOAL, 2001, p 4). Segundo Pontes (1993, p. 41). Cargo é o agregado de funções substancialmente idênticas quanto à natureza das tarefas executadas e especificações exigidas, o que leva a considerar que numa empresa existe um número muito menor de cargos em relação ao número de funções. Isto é, caracteriza-se um cargo como colocar minuciosamente o que cada colaborador desenvolve o que ele faz, por que ele faz como ele faz. Sendo assim, um retrato simplificado do conteúdo das principais atividades e responsabilidades do cargo. 20 O que faz Quando faz Conteúdo do Cargo Como faz Onde faz Por que faz Tarefas e atividades a executar Periodicidade: Diária, Semanal, Mensal, Anual Esporádica Através de: pessoas máquinas e equipamentos materiais dados e informações Local e ambiente de trabalho Objetivos do cargo Metas e resultados a atingir. Quadro 2 - Conteúdo a ser descrito sobre o cargo Fonte: CHIAVENATO (1999). Cargo é o conjunto de funções com uma posição definida na estrutura organizacional isto é, no organograma. Posicionar um quadro em um organograma é definir quatro coisas: o seu nível hierárquico, a área ou departamento aonde esta localizado, o seu superior hierárquico (a quem presta responsabilidade) e os seus subordinados (sobre a os quais exerce autoridade). (CHIAVENATO, 1995, p 240) Para Chiavenato (2002), desenhar um cargo significa estabelecer quatro condições fundamentais: O conjunto de tarefas ou atribuições que o ocupante deverá desempenhar (conteúdo do cargo); Como esse conjunto de tarefas ou atribuições deverá ser desempenhado (métodos e processos de trabalho); 21 a) A quem o ocupante de cargo deverá reportar-se (responsabilidade), isto é, relação com sua chefia; b) Quem o ocupante do cargo deverá supervisionar ou dirigir (autoridade), isto é, relação com seus subordinados. Desta forma, o desenho de cargos é a descrição do teor dos métodos de trabalho e das relações com os outros cargos com o intuito de satisfazer os requisitos tecnológicos, organizacionais, sociais e pessoais de seu ocupante. De responsabilidade do departamento de gestão de pessoas o desenho de cargos, podendo também ser de responsabilidade de algum órgão industrial (que desenvolve o desenho de cargos tipicamente fabris) ou de organização de métodos (que desenha os cargos para escritórios) que cuida do planejamento e distribuição de tarefas e atribuições de boa parte da organização. Chiavenato (1994) descreve ainda, que para os demais cargos como de áreas administrativas, financeira e mercadológica serão desenhados por suas gerências com a intenção de sanar um problema imediato, pois são cargos que não possuem estabilidade, não são estáticos muito menos definitivos, os quais vivem em constante mudança e evolução para poder acompanhar as mudanças do mercado em função das exigências cada vez maior do mundo moderno e da globalização. Já para Paschoal (2001) devido à divisão do trabalho e consequente especialização funcional, as necessidades básicas de recursos humanos para a organização, seja em quantidade ou em qualidade são estabelecidas através de um esquema de descrição e especificações de cargos. As descrições de cargos relacionam as tarefas, os deveres e as responsabilidades do cargo, enquanto as especificações de cargos se preocupam com os requisitos necessários ao ocupante. Assim, os cargos são preenchidos de acordo com essas descrições e especificações. Em outras palavras, é preciso descrever e analisar os cargos para se conhecer seu conteúdo e especificações, para se poder administrar os recursos humanos nele aplicados. Assim, quando o desenho dos cargos já está feito há muito tempo o problema é conhecê-lo em sua totalidade. A descrição e análise de cargos são o melhor caminho para isso. O cargo é uma composição de todas as atividades desempenhadas por uma empresa – o ocupante – que pode ser englobado em um todo unificado e que figura em certa posição formal do organograma da empresa. Assim, para desempenhar as 22 suas atividades, a pessoa que ocupa um cargo deve ter uma posição definida no organograma! Posição esta que define o seu nível hierárquico, a subordinação (a quem presta responsabilidade), os subordinados (sobre quem exerce autoridade) e o departamento ou divisão que está localizado. Por essa razão os cargos são representados no organograma através de retângulos, cada qual com dois terminais de comunicação: o superior que liga ao cargo acima e define a subordinação, e o inferior que o liga com os cargos abaixo define seus subordinados. CHIAVENATO (1999, p. 160). 2.1.2.1 Titulação de Cargos Identificação atribuída a um conjunto de funções evidenciando o principal modo a diferenciá-lo das demais existentes na estrutura de acordo com NASCIMENTO (2001, p 12) podemos identificar como: ü Nível funcional ou atividade especifica; ü Estrutura organizacional ou classificação; ü Área de atividade. Segundo Paschoal (2001, p 4): A titulação adequada do cargo é importante, tanto para refletir, em poucas palavras, o alcance do cargo como também par o ego do ocupante. Uma denominação com conotação pejorativa, estranha ou longa demais, faz com que a pessoa se sinta constrangida em anunciá-la. Às vezes, temos que buscar um meio termo entre refletir a natureza do cargo e atender o ego do ocupante. De modo geral, os títulos necessitam ser sucintos e obedecer a um padrão existente na organização. Sempre que possível obedecer aos dispositivos constantes da CLT (Consolidação da Legislação Trabalhista) e as denominação do CBO (Catalogo Brasileiro de Ocupação). Hoje o CBO traz de maneira clara os modelos predeterminados, apontando a descrição sumária, detalhada e requisitos mínimos dispensados ao cargo, proporcionando assim, maior facilidade na confrontação de dados para a correta titulação. Para Carvalho e Nascimento (1993), as identificações de um conjunto de funções evidenciam o principal, de modo a diferenciá-lo dos demais existentes na estrutura, com base em: 23 a) Nível funcional e/ou atividades específicas; b) Estrutura organizacional ou classificação; c) Área de atividade. A exemplo do que ocorre com a palavra que pode conter prefixo, infixo e sufixo, a nomenclatura do cargo, considerada como um todo, ficará assim constituída: ü Prefixo: Determina a nomenclatura referente ao nível funcional e/ou atividade especifica. Exemplo: Diretor, Gerente, Chefe, Analista, Operador, Programador ou Mecânico. ü Infixo: Determina a nomenclatura referente a linha estrutural ou classificatória. Exemplo: Diretoria, Departamento, Seção, “Junior”, “Sênior” e Adjunto. ü Sufixo: Determina a nomenclatura referente a atividade preponderante onde está alocado o cargo. Exemplo: Recursos Humanos, Treinamento, Patrimônio, Tesouraria, Produção e Manutenção Elétrica. 2.1.3 Salário Quando se fala em salário trata-se de uma política de gestão de colaboradores centrada no princípio segundo o qual, no âmbito do comprometimento, a qualidade de vida funcional vale tanto quanto a retribuição monetária. Esse conceito manda oferecer desafios não-desmotivadores, programas de qualificação formal, horário móvel, qualificação dos ocupantes de cargos. Graduados e de cargos técnicos em habilidades interpessoais, enfim, ganhos não mensuráveis que fazem um ambiente de trabalho ficar humanizado. Na organização cada colaborador está interessado em investir com trabalho, dedicação e esforço pessoal, com os seus conhecimentos e habilidade, desde que receba uma retribuição adequada. As organizações estão interessadas em investir em recompensas para as pessoas desde que as mesmas possam receber contribuições ao alcance de seus objetivos. É sábio que o salário não é o único condicionante das pessoas no trabalho, outros fatores estão presentes e o salário deve ser analisado nesse contexto para que não tendamos a tratar como salário questões não salariais ou, pelo menos, não 24 exclusivamente salariais. O salário tem sido sempre a principal questão entre empresas e empregados, especialmente em economias estáveis, onde o salário está constantemente sob ameaça. (PASCHOAL, 2001, p 6) O salário representa uma transação das mais complicadas, pois quando uma pessoa aceita um cargo ela está se comprometendo a uma rotina diária, a um padrão de atividades e a uma ampla faixa de relação interpessoal dentro de uma organização e, para tanto, recebendo salário. Assim, em troca desse elemento simbólico e intercambiável – o dinheiro – o homem é capaz de empenhar grande parte de si mesmo, de seu esforço e de sua vida. (CHIAVENATO, 1994, p 302) Para as organizações os salários são a um só tempo, um custo e um investimento. Custo, porque os salários se refletem no custo do produto ou do serviço final. Investimento, porque representa aplicação de dinheiro em um fator de produção – o trabalho – como uma tentativa de um retorno maior. (CHIAVENATO, 1999, p 304) A participação dos salários no valor do produto depende obviamente do ramo da atividade da organização. Quanto mais automatizada a produção (tecnologia de capital intensivo), menor a participação dos salários nos custos da produção. Por outro lado, quanto maior o índice de manufatura (tecnologia da mão de obra intensiva), maior a incidência dos salários nos custos de produção. Em qualquer dos casos, os salários sempre representam para a empresa um respeitável volume de dinheiro que precisa ser muito bem administrado. (CHIAVENATO, 1995, p 305) Para Chiavenato (1999) salário é uma contraprestação pelo trabalho de uma pessoa na organização. Em troca do dinheiro – elemento simbólico e intercambiável – a pessoa empenha parte de si mesma, de seu esforço e de sua vida comprometendo-se a uma atividade cotidiana e de seu desempenho na organização. Para as pessoas, o trabalho é considerado um meio para atingir um objetivo intermediário, que é o salário. Segundo a teoria da “expectância”, o salário permite alcançar muitos objetivos finais desejados pelo individuo. Na pratica o salário constitui a fonte de renda que proporciona o poder aquisitivo de cada pessoa. E o poder aquisitivo define o padrão de vida de cada pessoa e a satisfação de sua hierarquia de necessidades individuais. O contracheque que o funcionário recebe da organização é o mais importante elemento para o seu poder de compra. O volume de dinheiro que uma pessoa ganha serve também como indicador de poder e de 25 prestigio, que influencia seus sentimentos de auto-estima. Em suma, a remuneração afeta as pessoas sob o ponto de vista econômico, sociológico e psicológico. Para a organização o salário representa em um só tempo um custo e um investimento. Custo porque o salário se reflete no custo do produto ou no serviço final. Investimento porque representa a aplicação de dinheiro em um fator de produção – o trabalho – como um meio de agregar valor e obter um retorno maior a curto e médio prazo. A proporção dos salários e respectivos encargos sócias no valor do produto ou do serviço oferecido pela organização depende do ramo de atividade da organização. Quanto mais automotivada for a produção (tecnologia de capital intensivo) , quanto menor a participação dos salários nos custos de produção. Por outro lado, quanto maior o índice de manufatura (tecnologia de mão de obra intensiva), maior será a incidência dos salários e encargos nos custos de produção. Em qualquer dos casos, os salários sempre representam para a organização um respeitável volume de dinheiro que precisa ser muito bem administrado. 3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 3.1 MÉTODOS DA PESQUISA Foram utilizados em primeiro momento pesquisas bibliográficas, com uso de livros, artigos, sites, periódicos e toda e qualquer fonte de dados sobre descrição de cargos e salários, a fim de identificar seus conceitos, aplicabilidade, tipos e função. Para melhor êxito do trabalho as informações com as quais foram trabalhadas no período foram coletadas na empresa. Em seguida foram feitas na empresa com o auxilio da gerente de logística a descrição e avaliação de cargos, o plano de remuneração e a tabela salarial, o método que será utilizado é o de entrevista. O entrevistador colhe as informações do informante e os dados pertinentes a elaboração da descrição e dos requisitos do cargo. As perguntas devem ser muito bem elaboradas, mais o informante deve ser criteriosamente selecionado. Não cofiar na memória, anotar tudo sumariamente durante a entrevista e complementar logo após o encerramento. (NASCIMENTO, 2001, p 07) 3.2 UNIVERSO A pesquisa foi realizada no Departamento de Logística de uma empresa no ramo industrial na cidade de caçador/SC, que consta com 56 funcionários e serão reestruturados todos os nove cargos existentes no setor. 3.3 TÉCNICAS DE COLETA DE DADOS As técnicas utilizadas foram as de entrevista estruturada com a Gerente de Logística da empresa e questionários para obtenção de pontuações para tabela salarial reestruturada dos mesmos. 27 3.4 TÉCNICAS DE ANÁLISE DE DADOS As entrevistas e questionários obtidos pelo referente trabalho foram analisados no setor de Departamento Pessoal da empresa para as devidas providências de mudanças e feitas às somatórias dos pontos para ajuste da tabela salarial 4 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO 4.1 DESCRIÇÃO DE CARGOS No Departamento de Logística da empresa foram reestruturados todos os nove cargos existentes que são os seguintes: ü Auxiliar de escritório; ü Auxiliar de expedição; ü Conferente; ü Encarregado de Expedição; ü Faturista; ü Motorista; ü Operador de Empilhadeiras; ü Analista de Logística; ü Puxador. Todos de uma forma ou outra foram reestruturados e até mesmo feitos por motivo que no Departamento Pessoal não terem as descrições de alguns cargos. (Ex. Auxiliar de Escritório do Departamento de Logística), que só teriam a descrição de um Auxiliar de Escritório geral para todos os Departamentos O maior objetivo desse trabalho foi de reestruturar os cargos por motivo de uma grande mudança no Departamento de Logística da empresa no último ano por causa das mudanças e valorização de algumas funções como, por exemplo, o cargo de Analista de Logística que, até então, era de Programador de Cargas. Em seguida segue todos os cargos do Departamento de Logística da empresa, atualizados para avaliação da gerência de Recursos Humanos: 29 Cargo: Auxiliar de escritório PERFIL DO CARGO Localização: Departamento de Logística DESCRIÇÃO DO CARGO DESCRIÇÃO SUMÁRIA Planejar e programar os carregamentos por turno de expedição liberar as cargas prontas. DESCRIÇÃO DO CARGO ü Verificar no sistema os pedidos liberados para embarque; ü Definir roteiro de entrega; ü Definir tipo de caminhão necessário, observado as restrições para cada cliente; ü Elaborar o plano de carga de acordo com a data de entrega e o volume por carga e solicitar caminhão para transportadora; ü Ao receber o plano de carga cumprido pelo operador, analisar se está completo e correto; ü Emitir romaneio de carga e encaminhar liberação para o faturamento; ü Preencher check-list das entregas por caminhão e obter assinatura do transportador; ü Liberar documentação para o transportador viajar; ü Providenciar alterações nas datas de entrega solicitada pela área comercial. REQUISITOS Formação Educacional: 2º grau completo. Treinamentos necessários para o Cargo: Conscientização da qualidade. Requisito Especial: Habilidades: Trabalho em equipe, organização, atenção, conhecimento do trabalho e conhecimento de informática. Experiência Contratação externa: Não exige Promoção interna: 6 meses de empresa. Quadro 3 - Descrição do cargo de Auxiliar de Escritório 30 Cargo: Auxiliar de Expedição PERFIL DO CARGO Localização: Departamento de Logística DESCRIÇÃO DO CARGO DESCRIÇÃO SUMÁRIA Carregar embalagens nos caminhões, conferindo a altura. DESCRIÇÃO DO CARGO ü Efetuar o carregamento de embalagens nos caminhões, colocando os fardos ou paletes de forma que um firme o outro, verificar a altura da carga quando necessário realizar outras atividades correlatas as que já descritas á critérios da chefia imediata. REQUISITOS Formação Educacional: 1º grau completo Treinamentos necessários para o Cargo: Conscientização para qualidade. Requisito Especial: Habilidades: Comunicação, Trabalho em equipe, senso de organização. Experiência Contratação externa: Não exige Promoção interna: Não exige Quadro 4 - Descrição do cargo de Auxiliar de Expedição. 31 Cargo: Conferente PERFIL DO CARGO Localização: Departamento de Logística DESCRIÇÃO DO CARGO DESCRIÇÃO SUMÁRIA Conferir as quantidades e peso das embalagens a serem carregadas e identificar o cliente. DESCRIÇÃO DO CARGO ü Conferir as quantidades e produtos para carregamento; ü Verificar a ficha de produção o cliente e o código de identificação do produto; ü Solicitar ao puxador ou operador de empilhadeira para trazer até o local do carregamento, através da solicitação de embarque, ü Identificar o caminhão; ü Pesar e conferir o número de fardos; ü Registrar o controle de entrada. REQUISITOS Formação Educacional: Segundo grau completo. Treinamentos necessários para o Cargo: Conscientização para qualidade Requisito Especial: Habilidades: Habilidades com cálculos. Experiência: 1 à 3 anos. Contratação externa: Não exige Promoção interna: 6 meses de empresa. Quadro 5 - Descrição do cargo de Conferente. 32 PERFIL DO CARGO Cargo: Encarregado de expedição Localização: Departamento de Logística DESCRIÇÃO DO CARGO DESCRIÇÃO SUMÁRIA Responsável por todo o processo de expedição de produtos, otimização e organização do armazém de produtos acabados e pelo controle de estoque. Garantindo que as normas da empresa sejam cumpridas. DESCRIÇÃO DO CARGO ü Verificar se todas as cargas planejadas para o embarque se estão corretos e acatar as ordens de prioridades; ü Conferir e validar o romaneio de carga garantindo carregamento correto; ü Verificar se caminhão destinado pela transportadora esta em boas condições para carregamento; ü Supervisionar o trabalho da equipe garantido que os subordinados estejam executando as tarefas de maneira correta; ü Zelar pela segurança do pessoal e dos equipamentos disponíveis para sua operação; ü Definir layout apropriado para estocagem dos produtos, procedendo com ajustes necessários de acordo com o volume á ser estocado; ü Efetuar inventário cíclico confrontando as informações do sistema X contagem física; ü Efetuar inventário mensal; ü Garantir os registros sistêmicos das entradas e saídas de produtos; ü Segurar produtos com alguma pendência; ü efetuar imediata retirada de estoque de produtos fora de especificação do cliente ou com alguma anomalia técnica; ü Zelar pela segurança do pessoal e dos equipamentos disponíveis para sua operação; ü Atender ou encaminhar as solicitações e reclamações de seus subordinados REQUISITOS Formação Educacional: 2º grau completo Treinamentos necessários para o Cargo: Conscientização para qualidade, Liderança. Requisito Especial: Habilidades: Organização, atenção, conhecimento do trabalho e informática. Experiência: Contratação externa: Não exige Promoção interna: 6 meses de empresa Quadro 6 - Descrição do cargo de Encarregado de Seção. 33 Cargo: Faturista PERFIL DO CARGO Localização: Departamento de Logística DESCRIÇÃO DO CARGO DESCRIÇÃO SUMÁRIA Emitir nota fiscal do faturamento ou devolução de produtos, emitir boletos das notas fiscais, controlar material de expedição, emitir CTRC, carregar cartões de pedágio. Conferir todos os documentos emitidos. DESCRIÇÃO DO CARGO ü Emitir nota fiscal de faturamento ou devolução de produtos, retirando dados da ficha de produção tais como: nome e código do cliente, número do pedido, quantidade ou peso das embalagens digitando no computador, informando a forma de pagamento da fatura ou frete, identificar o caminhão transportador, conferindo os dados da nota e o peso total com o dos paletes, envelopando e enviado para a expedição; ü Emitir as duplicatas e boletos das notas faturadas automaticamente, conforme forma de pagamento anexando os boletos à nota fiscal, tirando cópia e enviando ao escritório central juntamente com as duplicatas através de malotes. ü Controlar material de expediente da fabrica de ondulados entregando os materiais para o pessoal que necessita desses, mediante entrega de requisição fazer controle do estoque desses materiais e requisitar reposição; ü Emitir conhecimento de transporte rodoviário de cargas (CTRC), digitando a placa do caminhão na tela do CTRC, imprimir e anexar na nota fiscal as vias necessárias e as outras para locais predeterminados; ü Realizar todas as atividades correlatas as já escritas a critério da chefia imediata; ü Verificar através do site disponível na internet o valor de pedágio necessário para a viagem a ser feita pelo transportador, carregar o valor necessário no cartão magnético do banco e entregá-lo ao transportador. REQUISITOS Formação Educacional: 2º grau completo. Treinamentos necessários para o Cargo: Conscientização da qualidade Requisito Especial: 1 ano Habilidades: Comunicação, trabalho em equipe, habilidade com cálculos, senso de observação e de organização, conhecimento na área fiscal e informática. Experiência Contratação externa: Não exige Promoção interna: 6 meses de empresa Quadro 7 - Descrição do cargo de Faturista. 34 Cargo: Motorista PERFIL DO CARGO Localização: Departamento de Logística DESCRIÇÃO DO CARGO DESCRIÇÃO SUMÁRIA Conduzir os veículos da empresa a serviço da empresa. DESCRIÇÃO DO CARGO ü Dirigir o veículo pré definido de maneira segura e atento a legislação de trânsito vigente; ü Transportar as mercadorias carregadas em caminhões da empresa até o destinatário, apresentando-se de forma cordial e respeitosa; ü Zelar pela manutenção do equipamento. REQUISITOS Formação Educacional: 1º grau completo. Treinamentos necessários para o Cargo: Conscientização da qualidade Requisito Especial: CNH categoria tipo C Habilidades: Trabalho em equipe, organização, atenção e conhecimento ao trabalho Experiência Contratação externa: Não exige Promoção interna: 6 meses de empresa Quadro 8 - Descrição do cargo de Motorista. 35 PERFIL DO CARGO Cargo: Operador de Empilhadeira Localização: Departamento de Logística DESCRIÇÃO DO CARGO DESCRIÇÃO SUMÁRIA Movimentar os produtos do estoque até as plataformas de carregamento através de empilhadeiras. DESCRIÇÃO DO CARGO ü Identificar no estoque o produto que está sendo solicitado para o embarque conforme plano de carga entregue, movimentá-lo se necessário para acesso; ü Efetuar a leitura do código de barras através do equipamento próprio, certificando- se de que está correto; ü Movimentar o material de carregamento; ü Manter os produtos adequadamente estocados e garantir a informação da localização do mesmo. ü Receber e conferir os produtos entregues pela produção ou de devolução; ü Registrar no sistema através da leitora de código de barras; ü Definir e informar no sistema a localização de estocagem dos produtos; ü Organizar a estocagem dos produtos de acordo com layout pré definido. REQUISITOS Formação Educacional: 1º grau completo Treinamentos necessários para o Cargo: Conscientização da qualidade e curso de operador de empilhadeiras. Requisito Especial: CNH categoria tipo C Habilidades: Trabalho em equipe, Organização, atenção e conhecimento do trabalho. Experiência Contratação externa: Não exige Promoção interna: 6 meses de empresa. Quadro 9 - Descrição do cargo de Operador de Empilhadeira. 36 Cargo: Analista de Logística PERFIL DO CARGO Localização: Departamento de Logística DESCRIÇÃO DO CARGO DESCRIÇÃO SUMÁRIA Realizar o controle e planejamento das atividades da expedição, do transporte e estocagem. DESCRIÇÃO DO CARGO ü Avaliar o volume de pedidos a serem expedidos no dia seguinte e planejar a necessidade de recursos para expedição; ü Analisar embarques ocorridos no dia anterior verificando saldos a embarcar; atrasos de expedição e outras anomalias, providenciando as correções necessárias; ü Atender reclamações e solicitações de clientes internos e externos; ü Conferir relatórios de fontes diárias; ü Conferir check-list das entregas e tomar providencias no caso de anomalias registradas e manter registradas as ações; ü Efetuar o controle e arquivo dos canhotos das notas fiscais entregues; ü Conferir coerências de estadias de diferencias fretes e elaborar relatórios mensais dessas despesas; ü Executar outras atividades por solicitação da chefia. REQUISITOS Formação Educacional: Superior completo Treinamentos necessários para o Cargo: Conscientização da qualidade, atendimento ao cliente Requisito Especial: Conhecimento em informática. Habilidades: Organização, atenção e conhecimento do trabalho Experiência Contratação externa: Não exige Promoção interna: 6 meses de empresa. Quadro 10 - Descrição do cargo de Analista de Logística. 37 Cargo: Puxador PERFIL DO CARGO Localização: Departamento de Logística DESCRIÇÃO DO CARGO DESCRIÇÃO SUMÁRIA Transportar os paletes da produção fazendo - o carregamento, verificando as informações contidas na ficha de produção e após pesagem são conduzidas para a plataforma de carregamento DESCRIÇÃO DO CARGO ü Transportar os paletes da produção para a expedição e fazer o carregamento, conforme solicitação do conferente verificando o numero do pedido do cliente e posição na quadra e com carrinho paleteiro transportar até a balança para pesagem, contagem e após conduzir para as rampas de carregamento; ü Realizar outras atividades correlatas as já descritas a critério da chefia imediata. REQUISITOS Formação Educacional: 1º grau completo Treinamentos necessários para o Cargo: Conscientização da qualidade Requisito Especial: Habilidades: Trabalho em equipe, organização, atenção e conhecimento do trabalho. Experiência Contratação externa: Não exige Promoção interna: 6 meses de empresa. Quadro 11 - Descrição do cargo de Puchador. 4.2 REESTRUTURAÇÃO DA PONTUAÇÃO DOS CARGOS DE ACORDO COM O MANUAL PARA AVALIAÇÃO DE CARGOS 4.2.1 Método de Avaliação por Pontos Nessa etapa do trabalho foi apresentado o método de avaliação mais utilizado no mundo que é o método de avaliação por pontos ou método de avaliação por fatores e pontos (point rating) Também é uma técnica quantitativa, pois são atribuídos valores numéricos (pontos) para cada aspecto do cargo e um valor total é obtido para cada cargo pela soma dos valores numéricos obtidos. Foi elaborada a 38 avaliação de forma analítica, pois os cargos são comparados através de fatores de avaliação com valores em pontos através de um manual. A partir daí, utilizou-se o manual de avaliação de cargos que deve conter todos os fatores de avaliação definidos: ü Fator de complexibilidade – Este fator avalia a dificuldade na realização das tarefas, considerando a padronização dos procedimentos, grau de iniciativa e independência exigido por diversidade de conhecimentos técnicos e operacionais; ü Fator experiência - Tempo necessário para o ocupante do cargo possa adquirir conhecimento técnico e/ou desenvolvimento suficiente ao desempenho normal das tarefas sob responsabilidade. ü Fator de responsabilidade por resultados – Indica a contribuição do cargo nos resultados do setor ou da empresa, quer em aspectos de alternativas para solução de problemas, quer em resultados operacionais (metas produtivas); ü Fator de instrução – Grau de escolaridade formal em cursos oficiais, normais e complementares que são necessários ao desempenho adequado das tarefas; ü Fator por responsabilidade do patrimônio e erros – Grau de atenção e precaução no exercício das atividades, para evitar danos ao patrimônio (equipamentos, materiais ou produtos acabados) e/ou erros e seus danos conseqüentes para a empresa; ü Fator por responsabilidade de decisão – Indica o grau de abrangência e as conseqüências das decisões tomadas e sua importância nos resultados e/ou ambiente de trabalho no setor ou departamento; ü Fator de habilidades pessoais – Aptidões relativas a iniciativas, relacionamento com o grupo de trabalho, comunicação interpessoal e liderança necessários para as atividades apresentam o grau adequado de contribuição para ambiente saudável de trabalho; ü Fator de concentração mental/visual – Avalia o grau de esforço em relação a atenção mental e visual necessária para a execução das tarefas inerentes ao cargo; 39 ü Fator de esforço físico – Considera o desgaste físico exigido pelo trabalho do ocupante e a frequência com que esse esforço é determinado; ü Fator de riscos – Considerações de ambientes (naturais ou de equipamentos), que podem ocasionar acidentes ou danos a saúde física do ocupante do cargo. O manual de avaliação funciona como conjunto de todas as escalas de pontos para que se possa utilizar no processo de avaliação dos cargos. Logo, lendo a ponderação dos fatores a etapa seguinte é a de atribuição de valores numéricos (pontos) aos diversos graus de cada fator e o grau do fator começará sempre com a letra “A” correspondendo ao grau mais baixo de ponderação. Tabela 1 – Fator de Instrumento do Manual de Avaliação de Cargos. FATOR INSTRUÇÃO Grau de fator Ponderação A 12,00 B 48,00 Segundo grau completo C 84,00 Segundo grau completo mais curso técnico especializado para a função D 120,00 Primeiro grau completo Primeiro grau completo mais curso especial Foi estabelecido que o fator “A” a ponderação será “12” o passo seguinte foi a atribuição dos graus B,C,D com uma progressão de pontos utilizando a Progressão Aritmética. R = razão da progressão n = número de graus an = pontuação máxima a1 = pontuação mínima R = an – a1 n–1 Ou seja, na tabela 01 temos os seguintes valores para obter a progressão de pontos R = 120 – 12 4–1 R = 108 = “36” 3 40 Com o auxilio do manual para avaliação de cargos foi feita a entrevista com a Gerente do Departamento de Logística, onde foram verificados todos os fatores de instrução para que sejam analisadas todas as suas ponderações e logo após serem devidamente locados em suas escalas salariais. Segue abaixo os cargos do Departamento de Logística com as suas respectivas pontuações: ü Analista de Logística Tabela 2 - Definição de pontos para avaliação do cargo Analista de Logística DEFINIÇÃO DE PESOS PARA AVALIAÇÃO DO CARGO Complexidade de Tarefas Experiência Responsabilidade por resultados Instrução Responsabilidade por Patrimônio/Erros Responsabilidade por Decisões Habilidades Pessoais Concentração Visual/Mental Esforço Físico Riscos TOTAL: Pontuação 164,00 48,75 77,00 120,00 55,00 36,00 44,00 33,00 4,00 2,00 583,75 ü Auxiliar de Escritório Tabela 3 - Definição de pontos para avaliação do cargo Auxiliar de Escritório DEFINIÇÃO DE PESOS PARA AVALIAÇÃO DO CARGO Complexidade de Tarefas Experiência Responsabilidade por resultados Instrução Responsabilidade por Patrimônio/Erros Responsabilidade por Decisões Habilidades Pessoais Concentração Visual/Mental Esforço Físico Riscos TOTAL: Pontuação 56,00 15,00 14,00 84,00 10,00 9,00 26,00 33,00 04,00 02,00 253,00 41 ü Auxiliar de Expedição Tabela 4 - Definição de pontos para avaliação do cargo Auxiliar de Expedição DEFINIÇÃO DE PESOS PARA AVALIAÇÃO DO CARGO Complexidade de Tarefas Experiência Responsabilidade por resultados Instrução Responsabilidade por Patrimônio/Erros Responsabilidade por Decisões Habilidades Pessoais Concentração Visual/Mental Esforço Físico Riscos TOTAL: Pontuação 20,00 15,00 14,00 12,00 32,50 09,00 08,00 06,00 40,00 14,00 160,00 ü Conferente Tabela 5 - Definição de pontos para avaliação do cargo Conferente DEFINIÇÃO DE PESOS PARA AVALIAÇÃO DO CARGO Complexidade de Tarefas Experiência Responsabilidade por resultados Instrução Responsabilidade por Patrimônio/Erros Responsabilidade por Decisões Habilidades Pessoais Concentração Visual/Mental Esforço Físico Riscos TOTAL: Pontuação 128,00 15,00 14,00 84,00 55,00 36,00 08,00 33,00 22,00 14,00 409,75 42 ü Encarregado de Expedição Tabela 6 - Definição de pontos para avaliação do cargo Encarregado de Expedição DEFINIÇÃO DE PESOS PARA AVALIAÇÃO DO CARGO Complexidade de Tarefas Experiência Responsabilidade por resultados Instrução Responsabilidade por Patrimônio/Erros Responsabilidade por Decisões Habilidades Pessoais Concentração Visual/Mental Esforço Físico Riscos TOTAL: Pontuação 128,00 48,75 77,00 84,00 100,00 90,00 80,00 46,50 31,00 14,00 699,25 ü Faturista Tabela 7 - Definição de pontos para avaliação do cargo Faturista DEFINIÇÃO DE PESOS PARA AVALIAÇÃO DO CARGO Complexidade de Tarefas Experiência Responsabilidade por resultados Instrução Responsabilidade por Patrimônio/Erros Responsabilidade por Decisões Habilidades Pessoais Concentração Visual/Mental Esforço Físico Riscos TOTAL: Pontuação 164,00 48,75 14,00 84,00 100,00 63,00 44,00 33,00 04,00 02,00 556,75 43 ü Motorista Tabela 8 - Definição de pontos para avaliação do cargo Motorista DEFINIÇÃO DE PESOS PARA AVALIAÇÃO DO CARGO Complexidade de Tarefas Experiência Responsabilidade por resultados Instrução Responsabilidade por Patrimônio/Erros Responsabilidade por Decisões Habilidades Pessoais Concentração Visual/Mental Esforço Físico Riscos TOTAL: Pontuação 92,00 48,75 14,00 48,00 77,50 36,00 44,00 19,50 04,00 20,00 403,75 ü Operador de Empilhadeira Tabela 9 - Definição de pontos para avaliação do cargo Operador de Empilhadeira DEFINIÇÃO DE PESOS PARA AVALIAÇÃO DO CARGO Complexidade de Tarefas Experiência Responsabilidade por resultados Instrução Responsabilidade por Patrimônio/Erros Responsabilidade por Decisões Habilidades Pessoais Concentração Visual/Mental Esforço Físico Riscos TOTAL: Pontuação 128,00 15,00 14,00 48,00 75,50 36,00 08,00 33,00 31,00 14,00 405,25 44 ü Puchador Tabela 10 - Definição de pontos para avaliação do cargo Puchador DEFINIÇÃO DE PESOS PARA AVALIAÇÃO DO CARGO Complexidade de Tarefas Experiência Responsabilidade por resultados Instrução Responsabilidade por Patrimônio/Erros Responsabilidade por Decisões Habilidades Pessoais Concentração Visual/Mental Esforço Físico Riscos TOTAL: Pontuação 20,00 15,00 14,00 12,00 32,50 09,00 08,00 33,00 40,00 14,00 177,50 4.3 TABELA SALARIAL Depois de feitas as duas etapas anteriores chegou-se a última etapa do projeto que é o posicionamento dos cargos em suas faixas salariais com a auxilio do método de avaliação por pontos, cada cargo está com a sua devida pontuação. Somente os níveis salariais estão com valores fictícios por política da empresa não serem divulgados. 45 Tabela 11 - Tabela Salarial Fictícia Pontos Grupos Salariais 1 Função Auxiliar de Expedição Puchador Expedição 2 Função Auxiliar de Escritório (Expedição) Mínimo Cargo Auxiliar de Expedição 150 3 Cargo Faturista Faturista Função Cargo Motorista Expedição Analista de Logística Junior Analista de Logística Pleno Motorista Analista de Logística Junior Analista de Logística Pleno Mérito I Mérito II R$ 2,80 R$ 2,00 R$ 2,20 R$ 2,40 R$ 2,60 R$ 2,60 R$ 2,50 R$ 2,75 R$ 3,00 R$ 3,30 2,80 R$ 3,60 211 295 R$ 3,00 R$ 3,30 3,00 R$ 3,63 R$ 4,00 R$ 4,40 253 296 415 R$ 3,63 405 410 416 582 R$ 3,50 3,30 R$ 3,85 R$ 4,20 R$ 4,60 R$ 5,00 R$ 4,40 R$ 4,20 R$ 4,85 R$ 5,30 R$ 5,80 R$ 7,90 R$ 8,70 R$ 10,20 R$ 11,75 4 Função Enquad Mercado 177 Auxiliar de Escritório Função Cargo Operador Empilhadeira Operador de - Expedição Empilhadeira Conferente - Conferente Expedição Expedição 210 Níveis Salariais Inicial 160 Puchador Cargo Maximo 557 583 637 R$ 4,00 404 5 583 4,40 R$ 4,00 583 6 Encarregado de Turno Encarregado Expedição de Turno 4,85 914 R$ 5,50 R$ 6,00 R$ 7,00 R$ 6,00 R$ 6,60 R$ 7,70 R$ 6,60 R$ 7,20 R$ 8,50 R$ 6,60 R$ 7,20 R$ 7,90 R$ 9,30 1.000 R$ 8,00 R$ 8,80 R$ 9,70 R$ 10,70 699 7 Cargo 699 763 Função Cargo 764 835 Função Cargo 836 Função Cargo 915 8 Função 9 10 5 CONCLUSÃO O presente trabalho de conclusão de curso teve como objetivo geral elaborar propostas para a reestruturação do plano de cargos e salários no departamento de Logística de uma empresa no ramo industrial na cidade de Caçador/SC. Sendo que, para alcançar o referido objetivo dividiu – se em três específicos, sendo eles: Atualizar as descrições de cargos dos colaboradores, reestruturar pontuação dos cargos de acordo com o manual para avaliação de cargos, ajustar a tabela salarial do Departamento de Logística de acordo com a nova pontuação dos cargos. A pesquisa foi realizada primeiramente com a sua gerência através de uma entrevista para a aceitação reestruturação das descrições dos cargos no departamento da empresa. Através da mesma foi constatada a urgência dessas descrições de cargos devido a nova visão tecnológica que está sendo elaborada no departamento. A segunda parte do trabalho foi entregue para a gerência do Departamento de Logística, do manual para avaliação de cargos no qual foi preenchido com os devidos fatores para o conhecimento das ponderações de cada cargo existente no departamento para serem devidamente alocados na tabela salarial da empresa. Enfim foi possível observar o quanto foi importante para os Departamentos de Logística como o de Pessoal a reestruturação dos cargos ajustados nas escalas salariais do Departamento de Logística sendo de suma importância o repasse das informações para os funcionários que estão exercendo funções que condizem com a realidade do seu local de trabalho, juntamente com a atualização de todos os cargos e as suas escalas salariais, mas tudo isso só pode ser realizado porque somos seres em desenvolvimento e sofremos constantes mudanças na área física, emocional e profissional onde cada erro ou acerto revela a grandiosidade da unicidade, veracidade e espírito de grupo que o ser humano utiliza no “palco da vida” revelando que o objetivo geral só é alcançado quando há valorização de todas as etapas (cargos X salários) que contribuíram no produto final com responsabilidade que são parte ativa da sociedade refletindo o valor humano que esta muito além e a acima de tudo a realização da própria felicidade. REFERÊNCIAIS CARVALHO, Antonio Vieira de, NASCIMENTO, Luiz Paulo do, Administração de Recursos Humanos. 2ª ed. São Paulo, Pioneira, 1998. CHIAVENATO, Adalberto, Recursos humanos. 3ª ed. São Paulo, Atlas, 1994. ______. Adalberto, Gestão de Pessoas: O novo papel dos Recursos Humanos nas organizações, Rio de Janeiro, Campus, 1999. ______. Adalberto, Gestão de Pessoas: O novo papel dos Recursos Humanos nas organizações, 2ª ed. Rio de Janeiro, Campus, 2004. DUTRA, Joel Souza, Administração de Carreiras. São Paulo, Ed. Atlas, 2007. GIL, Antonio Carlos, Gestão de Pessoas: Enfoque nos papeis profissionais. São Paulo, Atlas, 2001. MAIA, Francisco de Assis, BUSSONS, José, Avaliação de Cargos e de Desempenho: Uma Nova Metodologia. 16ª ed. Rio de Janeiro, Livro Técnicos e Científicos Editora S/A, 1990. MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: do operacional ao estratégico. 3º ed. São Paulo: Futura, 2000. NASCIMENTO, Luiz Paulo do, Administração de Cargos e Salários. São Paulo, Pioneira, 2001. PASCHOAL, Luiz. Administração de cargos e salários: manual prático e novas metodologias. 2ª ed. Rio de Janeiro Qualitymark Ed.2001. PONTES, Benedito Rodrigues. Administração de Cargos e Salários. 5ª ed. São Paulo, Ltr, 1993. ZIMPECK, Beverly Glen, Administração de Salários. 7ª ed. São Paulo, Atlas, 1990. ANEXOS ü Analista de Logística; PLANO DE REMUNERAÇÃO MANUAL PARA AVALIAÇÃO DE CARGOS FATOR COMPLEXIDADE - Este fator avalia a dificuldade na realização das tarefas, considerando a padronização dos procedimentos, grau de iniciativa e independência exigidos e diversidade de conhecimentos técnicos e operacionais. Tarefas sempre rotineiras, simples e repetitivas, não exigindo qualquer tipo de detalhamento de instruções, bastando orientações gerais A 20,00 Tarefas simples, de fácil assimilação, com instruções esporádicas e com pequenas iniciativas, porém sem complexidade. B 56,00 Trabalhos simples e rotineiros, exigindo alguma iniciativa e adaptação de procedimentos. O ocupante recebe instruções detalhadas e as segue. C 92,00 Tarefas em geral padronizadas, mas que requerem modificações de práticas estabelecidas, exigindo iniciativa e algumas decisões simples, baseadas em D 128,00 normas técnicas e diretrizes gerais previamente definidas por escrito ou pela chefia. Tarefas variadas e de alguma complexidade. As diretrizes gerais são estabelecidas pela chefia imediata, cabendo ao ocupante do cargo julgar os 164,00 “E” processos mais convenientes ao trabalho. Tarefas complexas, regidas por instruções gerais e que devem ter adaptações diversificadas. Exige discernimento e desembaraço para tomar decisões mais F 200,00 convenientes para o melhor andamento das atividades envolvidas. FATOR EXPERIÊNCIA - Tempo necessário para o ocupante do cargo possa adquirir conhecimento técnico e/ou desenvolvimento suficiente ao desempenho normal das tarefas sob responsabilidade. Até 06 meses A 15,00 De 06 meses a 01 ano 48,75 “B” De 01 a 03 anos C 82,50 De 03 a 05 anos D 116,25 Mais de 05 anos E 150,00 FATOR RESPONSABILIDADE POR RESULTADOS - Indica a contribuição do cargo nos resultados do Setor ou da Empresa, quer em aspectos de alternativas para solução de problemas, quer em resultados operacionais (metas produtivas). Tem função de execução, contribuindo de maneira muito pequena para os A resultados operacionais finais do setor. 14,00 Embora responda por atividades de execução, realiza atividades que auxiliam o atingimento de metas intermediárias. B 45,50 Responde por atividades que contribuem diretamente para atingir resultados intermediários e metas operacionais, que podem ou não ser atingidos devido à 77,00 “C” sua ação direta. Responde pela execução de atividades que impactam diretamente nos resultados gerais do setor ou do departamento, porém restritos a uma parcela D 108,50 pequena e de forma controlada. Tem a função de organizar, distribuir tarefas, estudar alternativas e equacionar problemas, buscando a melhor forma de atingir as metas, influindo E 140,00 decisivamente no atingimento de metas gerais do setor ou do departamento. FATOR INSTRUÇÃO - Grau de escolaridade formal em cursos oficiais, normais e complementares, necessários ao desempenho adequado das tarefas. Primeiro grau completo A 12,00 Primeiro grau completo mais curso especial B 48,00 Segundo grau completo C 84,00 Segundo grau completo mais curso técnico especializado para a função 120,00 “D” FATOR RESPONSABILIDADE POR PATRIMÔNIO E ERROS - Grau de atenção e precaução no exercício das atividades, para evitar danos ao patrimônio (equipamentos, materiais ou produtos acabados) e/ou erros e seus danos conseqüentes para a Empresa. Atividades não apresentam riscos de danos ao patrimônio, nem conseqüências consideráveis quando de erros provocados. A 10,00 Erros de operação/atividades ou danos podem ocorrer em grau reduzido, 32,50 porém são descobertos no seu curso normal com pouca dificuldade de B correção, causando pequenos prejuízos. As atividades podem gerar erros ou danos de médio impacto, parcialmente recuperáveis e de pequeno montante de prejuízo, porém com conseqüências 55,00 “C” econômicas Possibilidade de perdas consideráveis, principalmente para equipamentos, materiais ou produtos acabados, sendo que as operações podem ser D 77,50 corrigidas, porém os valores e conseqüências não podem ser recuperados. Perdas geradas por danos e erros são altamente importantes, de final de processo, com recuperação quase impossível, gerando perdas econômicas e E 100,00 de imagem para a Empresa. FATOR RESPONSABILIDADE POR DECISÕES - Indica o grau, abrangência e as conseqüências das decisões tomadas e sua importância nos resultados e/ou ambiente de trabalho do setor ou departamento. Cargo não está sujeito a tomada de decisões, de qualquer nível. A 9,00 As decisões tomadas são meramente operacionais, conseqüentes de padronização e orientações recebidas e com conseqüência quase nula em 36,00 “B” relação aos resultados e ao ambiente de trabalho. As decisões tomadas são fruto de padronização/orientações, mas exigem discernimento e senso de oportunidade do ocupante, gerando conseqüências C 63,00 médias em relação aos resultados e ao ambiente de trabalho. Os resultados e/ou o ambiente de trabalho são influenciados diretamente pelas decisões tomadas pelo ocupante, com alta conseqüência positiva ou D 90,00 negativa, não sendo possível contornar eventuais problemas sem reflexos na produção ou no grupo de trabalho. FATOR HABILIDADES PESSOAIS - Aptidões relativas a iniciativa, relacionamento com o grupo de trabalho, comunicação interpessoal e liderança, necessários para que as atividades apresentem grau adequado de contribuição para o ambiente saudável de trabalho. Atividades meramente operacionais, exigindo do ocupante somente relacionamento adequado com o grupo de trabalho. A 8,00 Atividades exigem além do relacionamento com o grupo de trabalho, uma considerável dose de comunicação interpessoal para estabelecer negociações B 26,00 operacionais e trocas adequadas com os colegas de mesmo setor ou de outros setores. O ocupante precisa ter alto grau de iniciativa, além de levar em conta um nível adequado de relacionamento e comunicação interpessoal para evitar conflitos 44,00 “C” no ambiente de trabalho. Além dos níveis adequados de iniciativa, relacionamento com o grupo de trabalho e comunicação interpessoal, é necessária liderança em nível médio, D 62,00 para conseguir a adesão dos demais colegas no processo. A liderança é essencial ao exercício da atividade, conseguindo com ela influenciar decisivamente o grupo de trabalho, através de alto grau de E 80,00 comunicação e relacionamento, para que as iniciativas tomadas sejam implementadas positivamente e os resultados aconteçam. FATOR CONCENTRAÇÃO MENTAL/VISUAL - Avalia o grau de esforço em relação à atenção mental e visual necessários para a execução das tarefas inerentes ao cargo. A atividade exige pouca ou nenhuma atenção. As tarefas são repetitivas, manuais, quase automáticas. A 6,00 Exige atenção mental/visual em intervalos curtos, para atender a instruções padronizadas e detalhes pré-estabelecidos, seguidos de longos períodos de B 19,50 relaxamento. Exige concentração para executar tarefas variadas, com pausas para “C” relaxamento reduzidas, suficientes para compensar a fadiga excessiva. 33,00 Concentração mental/visual com grande freqüência em acompanhamento de etapas variadas das tarefas, ocupando-se de problemas técnicas e D 46,50 alternativas de solução dos mesmos. Exige concentração e atenção continuadas e redobradas por longos períodos, 60,00 produzindo elevada fadiga, resultante de estudos minuciosos e concentrados E em grau elevado. FATOR ESFORÇO FÍSICO - Considera o desgaste físico exigido pelo trabalho do ocupante e a freqüência com que este esforço é determinado. Trabalhos leves, não exigem esforço físico. 4,00 “A” Esforço físico pequeno, manejando objetos/equipamentos leves, alternando entre estar em pé ou andando. B 13,00 Trabalho em pé ou andando, manejando objetos/equipamentos com peso ou condições que geram desgaste físico de alguma intensidade ao final da C 22,00 jornada ou há algum tipo de exposição a agentes insalubres, porem não de forma continuada. Atividade produz fadiga física, tendo o ocupante que assumir posições D cansativas (em pé, parado, agachado, curvado, etc.), manejando pesos ou 31,00 ferramentas/equipamentos que exigem grande movimentação e esforço muscular ou há exposição a agentes insalubres e de forma continuada. A fadiga física produzida é elevada, gerada por esforço continuado em níveis altos, com movimentos repetitivos e constantes e/ou manejando E 40,00 objetos/equipamentos ou ferramentas com pesos variados ao longo do período, provocando desgaste físico intenso com exposição continuada a agentes insalubres ou perigosos. FATOR RISCOS - Condições de ambiente (naturais ou de equipamentos), que podem ocasionar acidentes ou danos à saúde física do ocupante do cargo. Ambiente sem riscos à saúde ou de acidentes ao ocupante do cargo no “A” desempenho das tarefas. 2,00 O ocupante é exposto a riscos à saúde, em função das condições que o ambiente apresenta. B 8,00 Os equipamentos e as condições do ambiente submetem o ocupante a um grau médio de riscos, acidentes ou a saúde, podendo provocar acidentes sem C 14,00 maior gravidade. Os riscos à saúde ou a exposição a acidentes, devido às condições de ambiente ou de equipamentos são altas, expondo o ocupante constantemente D 20,00 a riscos elevados. ü Auxiliar de escritório; PLANO DE REMUNERAÇÃO MANUAL PARA AVALIAÇÃO DE CARGOS FATOR COMPLEXIDADE - Este fator avalia a dificuldade na realização das tarefas, considerando a padronização dos procedimentos, grau de iniciativa e independência exigidos e diversidade de conhecimentos técnicos e operacionais. Tarefas sempre rotineiras, simples e repetitivas, não exigindo qualquer tipo de detalhamento de instruções, bastando orientações gerais A 20,00 Tarefas simples, de fácil assimilação, com instruções esporádicas e com “B” pequenas iniciativas, porém sem complexidade. 56,00 Trabalhos simples e rotineiros, exigindo alguma iniciativa e adaptação de procedimentos. O ocupante recebe instruções detalhadas e as segue. C 92,00 Tarefas em geral padronizadas, mas que requerem modificações de práticas estabelecidas, exigindo iniciativa e algumas decisões simples, baseadas em D 128,00 normas técnicas e diretrizes gerais previamente definidas por escrito ou pela chefia. Tarefas variadas e de alguma complexidade. As diretrizes gerais são estabelecidas pela chefia imediata, cabendo ao ocupante do cargo julgar os E 164,00 processos mais convenientes ao trabalho. Tarefas complexas, regidas por instruções gerais e que devem ter adaptações diversificadas. Exige discernimento e desembaraço para tomar decisões mais F 200,00 convenientes para o melhor andamento das atividades envolvidas. FATOR EXPERIÊNCIA - Tempo necessário para o ocupante do cargo possa adquirir conhecimento técnico e/ou desenvolvimento suficiente ao desempenho normal das tarefas sob responsabilidade. Até 06 meses 15,00 “A” De 06 meses a 01 ano B 48,75 De 01 a 03 anos C 82,50 De 03 a 05 anos D 116,25 Mais de 05 anos E 150,00 FATOR RESPONSABILIDADE POR RESULTADOS - Indica a contribuição do cargo nos resultados do Setor ou da Empresa, quer em aspectos de alternativas para solução de problemas, quer em resultados operacionais (metas produtivas). Tem função de execução, contribuindo de maneira muito pequena para os resultados operacionais finais do setor. 14,00 “A” Embora responda por atividades de execução, realiza atividades que auxiliam o atingimento de metas intermediárias. B 45,50 Responde por atividades que contribuem diretamente para atingir resultados intermediários e metas operacionais, que podem ou não ser atingidos devido à C 77,00 sua ação direta. Responde pela execução de atividades que impactam diretamente nos resultados gerais do setor ou do departamento, porém restritos a uma parcela D 108,50 pequena e de forma controlada. Tem a função de organizar, distribuir tarefas, estudar alternativas e equacionar problemas, buscando a melhor forma de atingir as metas, influindo E 140,00 decisivamente no atingimento de metas gerais do setor ou do departamento. FATOR INSTRUÇÃO - Grau de escolaridade formal em cursos oficiais, normais e complementares, necessários ao desempenho adequado das tarefas. Primeiro grau completo A 12,00 Primeiro grau completo mais curso especial B 48,00 Segundo grau completo 84,00 “C” Segundo grau completo mais curso técnico especializado para a função D 120,00 FATOR RESPONSABILIDADE POR PATRIMÔNIO E ERROS - Grau de atenção e precaução no exercício das atividades, para evitar danos ao patrimônio (equipamentos, materiais ou produtos acabados) e/ou erros e seus danos conseqüentes para a Empresa. Atividades não apresentam riscos de danos ao patrimônio, nem conseqüências consideráveis quando de erros provocados. 10,00 “A” Erros de operação/atividades ou danos podem ocorrer em grau reduzido, porém são descobertos no seu curso normal com pouca dificuldade de correção, B 32,50 causando pequenos prejuízos. As atividades podem gerar erros ou danos de médio impacto, parcialmente recuperáveis e de pequeno montante de prejuízo, porém com conseqüências C 55,00 econômicas Possibilidade de perdas consideráveis, principalmente para equipamentos, materiais ou produtos acabados, sendo que as operações podem ser corrigidas, D 77,50 porém os valores e conseqüências não podem ser recuperados. Perdas geradas por danos e erros são altamente importantes, de final de processo, com recuperação quase impossível, gerando perdas econômicas e E 100,00 de imagem para a Empresa. FATOR RESPONSABILIDADE POR DECISÕES - Indica o grau, abrangência e as conseqüências das decisões tomadas e sua importância nos resultados e/ou ambiente de trabalho do setor ou departamento. Cargo não está sujeito a tomada de decisões, de qualquer nível. 9,00 “A” As decisões tomadas são meramente operacionais, conseqüentes de padronização e orientações recebidas e com conseqüência quase nula em B 36,00 relação aos resultados e ao ambiente de trabalho. As decisões tomadas são fruto de padronização/orientações, mas exigem discernimento e senso de oportunidade do ocupante, gerando conseqüências C 63,00 médias em relação aos resultados e ao ambiente de trabalho. Os resultados e/ou o ambiente de trabalho são influenciados diretamente pelas decisões tomadas pelo ocupante, com alta conseqüência positiva ou negativa, D 90,00 não sendo possível contornar eventuais problemas sem reflexos na produção ou no grupo de trabalho. FATOR HABILIDADES PESSOAIS - Aptidões relativas a iniciativa, relacionamento com o grupo de trabalho, comunicação interpessoal e liderança, necessários para que as atividades apresentem grau adequado de contribuição para o ambiente saudável de trabalho. Atividades meramente operacionais, exigindo do ocupante somente relacionamento adequado com o grupo de trabalho. A 8,00 Atividades exigem além do relacionamento com o grupo de trabalho, uma considerável dose de comunicação interpessoal para estabelecer negociações 26,00 “B” operacionais e trocas adequadas com os colegas de mesmo setor ou de outros setores. O ocupante precisa ter alto grau de iniciativa, além de levar em conta um nível adequado de relacionamento e comunicação interpessoal para evitar conflitos C 44,00 no ambiente de trabalho. Além dos níveis adequados de iniciativa, relacionamento com o grupo de trabalho e comunicação interpessoal, é necessária liderança em nível médio, D 62,00 para conseguir a adesão dos demais colegas no processo. A liderança é essencial ao exercício da atividade, conseguindo com ela influenciar decisivamente o grupo de trabalho, através de alto grau de E 80,00 comunicação e relacionamento, para que as iniciativas tomadas sejam implementadas positivamente e os resultados aconteçam. FATOR CONCENTRAÇÃO MENTAL/VISUAL - Avalia o grau de esforço em relação à atenção mental e visual necessários para a execução das tarefas inerentes ao cargo. A atividade exige pouca ou nenhuma atenção. As tarefas são repetitivas, manuais, quase automáticas. A 6,00 Exige atenção mental/visual em intervalos curtos, para atender a instruções padronizadas e detalhes pré-estabelecidos, seguidos de longos períodos de B 19,50 relaxamento. Exige concentração para executar tarefas variadas, com pausas para relaxamento reduzidas, suficientes para compensar a fadiga excessiva. 33,00 “C” Concentração mental/visual com grande freqüência em acompanhamento de etapas variadas das tarefas, ocupando-se de problemas técnicas e alternativas D 46,50 de solução dos mesmos. Exige concentração e atenção continuadas e redobradas por longos períodos, produzindo elevada fadiga, resultante de estudos minuciosos e concentrados E 60,00 em grau elevado. FATOR ESFORÇO FÍSICO - Considera o desgaste físico exigido pelo trabalho do ocupante e a freqüência com que este esforço é determinado. Trabalhos leves, não exigem esforço físico. 4,00 “A” Esforço físico pequeno, manejando objetos/equipamentos leves, alternando entre estar em pé ou andando. B 13,00 Trabalho em pé ou andando, manejando objetos/equipamentos com peso ou condições que geram desgaste físico de alguma intensidade ao final da jornada C 22,00 ou há algum tipo de exposição a agentes insalubres, porem não de forma continuada. Atividade produz fadiga física, tendo o ocupante que assumir posições cansativas (em pé, parado, agachado, curvado, etc.), manejando pesos ou D 31,00 ferramentas/equipamentos que exigem grande movimentação e esforço muscular ou há exposição a agentes insalubres e de forma continuada. A fadiga física produzida é elevada, gerada por esforço continuado em níveis altos, com movimentos repetitivos e constantes e/ou manejando E 40,00 objetos/equipamentos ou ferramentas com pesos variados ao longo do período, provocando desgaste físico intenso com exposição continuada a agentes insalubres ou perigosos. FATOR RISCOS - Condições de ambiente (naturais ou de equipamentos), que podem ocasionar acidentes ou danos à saúde física do ocupante do cargo. Ambiente sem riscos à saúde ou de acidentes ao ocupante do cargo no desempenho das tarefas. 2,00 “A” O ocupante é exposto a riscos à saúde, em função das condições que o ambiente apresenta. B 8,00 Os equipamentos e as condições do ambiente submetem o ocupante a um grau médio de riscos, acidentes ou a saúde, podendo provocar acidentes sem maior C 14,00 gravidade. Os riscos à saúde ou a exposição a acidentes, devido às condições de ambiente ou de equipamentos são altas, expondo o ocupante constantemente a D 20,00 riscos elevados. ü Auxiliar de expedição; PLANO DE REMUNERAÇÃO MANUAL PARA AVALIAÇÃO DE CARGOS FATOR COMPLEXIDADE - Este fator avalia a dificuldade na realização das tarefas, considerando a padronização dos procedimentos, grau de iniciativa e independência exigidos e diversidade de conhecimentos técnicos e operacionais. Tarefas sempre rotineiras, simples e repetitivas, não exigindo qualquer tipo de detalhamento de instruções, bastando orientações gerais 20,00 “A” Tarefas simples, de fácil assimilação, com instruções esporádicas e com pequenas iniciativas, porém sem complexidade. B 56,00 Trabalhos simples e rotineiros, exigindo alguma iniciativa e adaptação de procedimentos. O ocupante recebe instruções detalhadas e as segue. C 92,00 Tarefas em geral padronizadas, mas que requerem modificações de práticas estabelecidas, exigindo iniciativa e algumas decisões simples, baseadas em D 128,00 normas técnicas e diretrizes gerais previamente definidas por escrito ou pela chefia. Tarefas variadas e de alguma complexidade. As diretrizes gerais são estabelecidas pela chefia imediata, cabendo ao ocupante do cargo julgar os E 164,00 processos mais convenientes ao trabalho. Tarefas complexas, regidas por instruções gerais e que devem ter adaptações diversificadas. Exige discernimento e desembaraço para tomar decisões mais F 200,00 convenientes para o melhor andamento das atividades envolvidas. FATOR EXPERIÊNCIA - Tempo necessário para o ocupante do cargo possa adquirir conhecimento técnico e/ou desenvolvimento suficiente ao desempenho normal das tarefas sob responsabilidade. Até 06 meses 15,00 “A” De 06 meses a 01 ano B 48,75 De 01 a 03 anos C 82,50 De 03 a 05 anos D 116,25 Mais de 05 anos E 150,00 FATOR RESPONSABILIDADE POR RESULTADOS - Indica a contribuição do cargo nos resultados do Setor ou da Empresa, quer em aspectos de alternativas para solução de problemas, quer em resultados operacionais (metas produtivas). Tem função de execução, contribuindo de maneira muito pequena para os resultados operacionais finais do setor. 14,00 “A” Embora responda por atividades de execução, realiza atividades que auxiliam o atingimento de metas intermediárias. B 45,50 Responde por atividades que contribuem diretamente para atingir resultados intermediários e metas operacionais, que podem ou não ser atingidos devido à C 77,00 sua ação direta. Responde pela execução de atividades que impactam diretamente nos resultados gerais do setor ou do departamento, porém restritos a uma parcela D 108,50 pequena e de forma controlada. Tem a função de organizar, distribuir tarefas, estudar alternativas e equacionar problemas, buscando a melhor forma de atingir as metas, influindo E 140,00 decisivamente no atingimento de metas gerais do setor ou do departamento. FATOR INSTRUÇÃO - Grau de escolaridade formal em cursos oficiais, normais e complementares, necessários ao desempenho adequado das tarefas. Primeiro grau completo 12,00 “A” Primeiro grau completo mais curso especial B 48,00 Segundo grau completo C 84,00 Segundo grau completo mais curso técnico especializado para a função D 120,00 FATOR RESPONSABILIDADE POR PATRIMÔNIO E ERROS - Grau de atenção e precaução no exercício das atividades, para evitar danos ao patrimônio (equipamentos, materiais ou produtos acabados) e/ou erros e seus danos conseqüentes para a Empresa. Atividades não apresentam riscos de danos ao patrimônio, nem conseqüências consideráveis quando de erros provocados. A 10,00 Erros de operação/atividades ou danos podem ocorrer em grau reduzido, porém são descobertos no seu curso normal com pouca dificuldade de correção, 32,50 “B” causando pequenos prejuízos. As atividades podem gerar erros ou danos de médio impacto, parcialmente recuperáveis e de pequeno montante de prejuízo, porém com conseqüências C 55,00 econômicas Possibilidade de perdas consideráveis, principalmente para equipamentos, materiais ou produtos acabados, sendo que as operações podem ser corrigidas, D 77,50 porém os valores e conseqüências não podem ser recuperados. Perdas geradas por danos e erros são altamente importantes, de final de processo, com recuperação quase impossível, gerando perdas econômicas e E 100,00 de imagem para a Empresa. FATOR RESPONSABILIDADE POR DECISÕES - Indica o grau, abrangência e as conseqüências das decisões tomadas e sua importância nos resultados e/ou ambiente de trabalho do setor ou departamento. Cargo não está sujeito a tomada de decisões, de qualquer nível. 9,00 “A” As decisões tomadas são meramente operacionais, conseqüentes de padronização e orientações recebidas e com conseqüência quase nula em B 36,00 relação aos resultados e ao ambiente de trabalho. As decisões tomadas são fruto de padronização/orientações, mas exigem discernimento e senso de oportunidade do ocupante, gerando conseqüências C 63,00 médias em relação aos resultados e ao ambiente de trabalho. Os resultados e/ou o ambiente de trabalho são influenciados diretamente pelas decisões tomadas pelo ocupante, com alta conseqüência positiva ou negativa, D 90,00 não sendo possível contornar eventuais problemas sem reflexos na produção ou no grupo de trabalho. FATOR HABILIDADES PESSOAIS - Aptidões relativas a iniciativa, relacionamento com o grupo de trabalho, comunicação interpessoal e liderança, necessários para que as atividades apresentem grau adequado de contribuição para o ambiente saudável de trabalho. Atividades meramente operacionais, exigindo do ocupante somente relacionamento adequado com o grupo de trabalho. 8,00 “A” Atividades exigem além do relacionamento com o grupo de trabalho, uma considerável dose de comunicação interpessoal para estabelecer negociações B 26,00 operacionais e trocas adequadas com os colegas de mesmo setor ou de outros setores. O ocupante precisa ter alto grau de iniciativa, além de levar em conta um nível adequado de relacionamento e comunicação interpessoal para evitar conflitos C 44,00 no ambiente de trabalho. Além dos níveis adequados de iniciativa, relacionamento com o grupo de trabalho e comunicação interpessoal, é necessária liderança em nível médio, D 62,00 para conseguir a adesão dos demais colegas no processo. A liderança é essencial ao exercício da atividade, conseguindo com ela influenciar decisivamente o grupo de trabalho, através de alto grau de E 80,00 comunicação e relacionamento, para que as iniciativas tomadas sejam implementadas positivamente e os resultados aconteçam. FATOR CONCENTRAÇÃO MENTAL/VISUAL - Avalia o grau de esforço em relação à atenção mental e visual necessários para a execução das tarefas inerentes ao cargo. A atividade exige pouca ou nenhuma atenção. As tarefas são repetitivas, manuais, quase automáticas. 6,00 “A” Exige atenção mental/visual em intervalos curtos, para atender a instruções padronizadas e detalhes pré-estabelecidos, seguidos de longos períodos de B 19,50 relaxamento. Exige concentração para executar tarefas variadas, com pausas para relaxamento reduzidas, suficientes para compensar a fadiga excessiva. C 33,00 Concentração mental/visual com grande freqüência em acompanhamento de etapas variadas das tarefas, ocupando-se de problemas técnicas e alternativas D 46,50 de solução dos mesmos. Exige concentração e atenção continuadas e redobradas por longos períodos, produzindo elevada fadiga, resultante de estudos minuciosos e concentrados E 60,00 em grau elevado. FATOR ESFORÇO FÍSICO - Considera o desgaste físico exigido pelo trabalho do ocupante e a freqüência com que este esforço é determinado. Trabalhos leves, não exigem esforço físico. A 4,00 Esforço físico pequeno, manejando objetos/equipamentos leves, alternando entre estar em pé ou andando. B 13,00 Trabalho em pé ou andando, manejando objetos/equipamentos com peso ou condições que geram desgaste físico de alguma intensidade ao final da jornada C 22,00 ou há algum tipo de exposição a agentes insalubres, porem não de forma continuada. Atividade produz fadiga física, tendo o ocupante que assumir posições cansativas (em pé, parado, agachado, curvado, etc.), manejando pesos ou D 31,00 ferramentas/equipamentos que exigem grande movimentação e esforço muscular ou há exposição a agentes insalubres e de forma continuada. A fadiga física produzida é elevada, gerada por esforço continuado em níveis altos, com movimentos repetitivos e constantes e/ou manejando 40,00 “E” objetos/equipamentos ou ferramentas com pesos variados ao longo do período, provocando desgaste físico intenso com exposição continuada a agentes insalubres ou perigosos. FATOR RISCOS - Condições de ambiente (naturais ou de equipamentos), que podem ocasionar acidentes ou danos à saúde física do ocupante do cargo. Ambiente sem riscos à saúde ou de acidentes ao ocupante do cargo no 2,00 desempenho das tarefas. A O ocupante é exposto a riscos à saúde, em função das condições que o ambiente apresenta. B 8,00 Os equipamentos e as condições do ambiente submetem o ocupante a um grau médio de riscos, acidentes ou a saúde, podendo provocar acidentes sem maior 14,00 “C” gravidade. Os riscos à saúde ou a exposição a acidentes, devido às condições de ambiente ou de equipamentos são altas, expondo o ocupante constantemente a D 20,00 riscos elevados. ü Conferente; PLANO DE REMUNERAÇÃO MANUAL PARA AVALIAÇÃO DE CARGOS FATOR COMPLEXIDADE - Este fator avalia a dificuldade na realização das tarefas, considerando a padronização dos procedimentos, grau de iniciativa e independência exigidos e diversidade de conhecimentos técnicos e operacionais. Tarefas sempre rotineiras, simples e repetitivas, não exigindo qualquer tipo de detalhamento de instruções, bastando orientações gerais A 20,00 Tarefas simples, de fácil assimilação, com instruções esporádicas e com pequenas iniciativas, porém sem complexidade. B 56,00 Trabalhos simples e rotineiros, exigindo alguma iniciativa e adaptação de procedimentos. O ocupante recebe instruções detalhadas e as segue. C 92,00 Tarefas em geral padronizadas, mas que requerem modificações de práticas estabelecidas, exigindo iniciativa e algumas decisões simples, baseadas em 128,00 “D” normas técnicas e diretrizes gerais previamente definidas por escrito ou pela chefia. Tarefas variadas e de alguma complexidade. As diretrizes gerais são estabelecidas pela chefia imediata, cabendo ao ocupante do cargo julgar os E 164,00 processos mais convenientes ao trabalho. Tarefas complexas, regidas por instruções gerais e que devem ter adaptações diversificadas. Exige discernimento e desembaraço para tomar decisões mais F 200,00 convenientes para o melhor andamento das atividades envolvidas. FATOR EXPERIÊNCIA - Tempo necessário para o ocupante do cargo possa adquirir conhecimento técnico e/ou desenvolvimento suficiente ao desempenho normal das tarefas sob responsabilidade. Até 06 meses A 15,00 De 06 meses a 01 ano 48,75 “B” De 01 a 03 anos C 82,50 De 03 a 05 anos D 116,25 Mais de 05 anos E 150,00 FATOR RESPONSABILIDADE POR RESULTADOS - Indica a contribuição do cargo nos resultados do Setor ou da Empresa, quer em aspectos de alternativas para solução de problemas, quer em resultados operacionais (metas produtivas). Tem função de execução, contribuindo de maneira muito pequena para os resultados operacionais finais do setor. 14,00 “A” Embora responda por atividades de execução, realiza atividades que auxiliam o atingimento de metas intermediárias. B 45,50 Responde por atividades que contribuem diretamente para atingir resultados intermediários e metas operacionais, que podem ou não ser atingidos devido à C 77,00 sua ação direta. Responde pela execução de atividades que impactam diretamente nos resultados gerais do setor ou do departamento, porém restritos a uma parcela D 108,50 pequena e de forma controlada. Tem a função de organizar, distribuir tarefas, estudar alternativas e equacionar problemas, buscando a melhor forma de atingir as metas, influindo E 140,00 decisivamente no atingimento de metas gerais do setor ou do departamento. FATOR INSTRUÇÃO - Grau de escolaridade formal em cursos oficiais, normais e complementares, necessários ao desempenho adequado das tarefas. Primeiro grau completo A 12,00 Primeiro grau completo mais curso especial B 48,00 Segundo grau completo 84,00 “C” Segundo grau completo mais curso técnico especializado para a função D 120,00 FATOR RESPONSABILIDADE POR PATRIMÔNIO E ERROS - Grau de atenção e precaução no exercício das atividades, para evitar danos ao patrimônio (equipamentos, materiais ou produtos acabados) e/ou erros e seus danos conseqüentes para a Empresa. Atividades não apresentam riscos de danos ao patrimônio, nem conseqüências consideráveis quando de erros provocados. A 10,00 Erros de operação/atividades ou danos podem ocorrer em grau reduzido, porém são descobertos no seu curso normal com pouca dificuldade de correção, B 32,50 causando pequenos prejuízos. As atividades podem gerar erros ou danos de médio impacto, parcialmente recuperáveis e de pequeno montante de prejuízo, porém com conseqüências 55,00 “C” econômicas Possibilidade de perdas consideráveis, principalmente para equipamentos, materiais ou produtos acabados, sendo que as operações podem ser corrigidas, D 77,50 porém os valores e conseqüências não podem ser recuperados. Perdas geradas por danos e erros são altamente importantes, de final de processo, com recuperação quase impossível, gerando perdas econômicas e E 100,00 de imagem para a Empresa. FATOR RESPONSABILIDADE POR DECISÕES - Indica o grau, abrangência e as conseqüências das decisões tomadas e sua importância nos resultados e/ou ambiente de trabalho do setor ou departamento. Cargo não está sujeito a tomada de decisões, de qualquer nível. A 9,00 As decisões tomadas são meramente operacionais, conseqüentes de padronização e orientações recebidas e com conseqüência quase nula em 36,00 “B” relação aos resultados e ao ambiente de trabalho. As decisões tomadas são fruto de padronização/orientações, mas exigem discernimento e senso de oportunidade do ocupante, gerando conseqüências C 63,00 médias em relação aos resultados e ao ambiente de trabalho. Os resultados e/ou o ambiente de trabalho são influenciados diretamente pelas decisões tomadas pelo ocupante, com alta conseqüência positiva ou negativa, D 90,00 não sendo possível contornar eventuais problemas sem reflexos na produção ou no grupo de trabalho. FATOR HABILIDADES PESSOAIS - Aptidões relativas a iniciativa, relacionamento com o grupo de trabalho, comunicação interpessoal e liderança, necessários para que as atividades apresentem grau adequado de contribuição para o ambiente saudável de trabalho. Atividades meramente operacionais, exigindo do ocupante somente relacionamento adequado com o grupo de trabalho. 8,00 “A” Atividades exigem além do relacionamento com o grupo de trabalho, uma considerável dose de comunicação interpessoal para estabelecer negociações B 26,00 operacionais e trocas adequadas com os colegas de mesmo setor ou de outros setores. O ocupante precisa ter alto grau de iniciativa, além de levar em conta um nível adequado de relacionamento e comunicação interpessoal para evitar conflitos C 44,00 no ambiente de trabalho. Além dos níveis adequados de iniciativa, relacionamento com o grupo de trabalho e comunicação interpessoal, é necessária liderança em nível médio, D 62,00 para conseguir a adesão dos demais colegas no processo. A liderança é essencial ao exercício da atividade, conseguindo com ela influenciar decisivamente o grupo de trabalho, através de alto grau de E 80,00 comunicação e relacionamento, para que as iniciativas tomadas sejam implementadas positivamente e os resultados aconteçam. FATOR CONCENTRAÇÃO MENTAL/VISUAL - Avalia o grau de esforço em relação à atenção mental e visual necessários para a execução das tarefas inerentes ao cargo. A atividade exige pouca ou nenhuma atenção. As tarefas são repetitivas, manuais, quase automáticas. A 6,00 Exige atenção mental/visual em intervalos curtos, para atender a instruções padronizadas e detalhes pré-estabelecidos, seguidos de longos períodos de B 19,50 relaxamento. Exige concentração para executar tarefas variadas, com pausas para relaxamento reduzidas, suficientes para compensar a fadiga excessiva. 33,00 “C” Concentração mental/visual com grande freqüência em acompanhamento de etapas variadas das tarefas, ocupando-se de problemas técnicas e alternativas D 46,50 de solução dos mesmos. Exige concentração e atenção continuadas e redobradas por longos períodos, produzindo elevada fadiga, resultante de estudos minuciosos e concentrados E 60,00 em grau elevado. FATOR ESFORÇO FÍSICO - Considera o desgaste físico exigido pelo trabalho do ocupante e a freqüência com que este esforço é determinado. Trabalhos leves, não exigem esforço físico. A 4,00 Esforço físico pequeno, manejando objetos/equipamentos leves, alternando entre estar em pé ou andando. B 13,00 Trabalho em pé ou andando, manejando objetos/equipamentos com peso ou condições que geram desgaste físico de alguma intensidade ao final da jornada 22,00 “C” ou há algum tipo de exposição a agentes insalubres, porem não de forma continuada. Atividade produz fadiga física, tendo o ocupante que assumir posições D cansativas (em pé, parado, agachado, curvado, etc.), manejando pesos ou 31,00 ferramentas/equipamentos que exigem grande movimentação e esforço muscular ou há exposição a agentes insalubres e de forma continuada. A fadiga física produzida é elevada, gerada por esforço continuado em níveis altos, com movimentos repetitivos e constantes e/ou manejando E 40,00 objetos/equipamentos ou ferramentas com pesos variados ao longo do período, provocando desgaste físico intenso com exposição continuada a agentes insalubres ou perigosos. FATOR RISCOS - Condições de ambiente (naturais ou de equipamentos), que podem ocasionar acidentes ou danos à saúde física do ocupante do cargo. Ambiente sem riscos à saúde ou de acidentes ao ocupante do cargo no desempenho das tarefas. A 2,00 O ocupante é exposto a riscos à saúde, em função das condições que o ambiente apresenta. B 8,00 Os equipamentos e as condições do ambiente submetem o ocupante a um grau médio de riscos, acidentes ou a saúde, podendo provocar acidentes sem maior 14,00 “C” gravidade. Os riscos à saúde ou a exposição a acidentes, devido às condições de ambiente ou de equipamentos são altas, expondo o ocupante constantemente a D 20,00 riscos elevados. ü Encarregado de Expedição; PLANO DE REMUNERAÇÃO MANUAL PARA AVALIAÇÃO DE CARGOS FATOR COMPLEXIDADE - Este fator avalia a dificuldade na realização das tarefas, considerando a padronização dos procedimentos, grau de iniciativa e independência exigidos e diversidade de conhecimentos técnicos e operacionais. Tarefas sempre rotineiras, simples e repetitivas, não exigindo qualquer tipo de detalhamento de instruções, bastando orientações gerais A 20,00 Tarefas simples, de fácil assimilação, com instruções esporádicas e com pequenas iniciativas, porém sem complexidade. B 56,00 Trabalhos simples e rotineiros, exigindo alguma iniciativa e adaptação de procedimentos. O ocupante recebe instruções detalhadas e as segue. C 92,00 Tarefas em geral padronizadas, mas que requerem modificações de práticas estabelecidas, exigindo iniciativa e algumas decisões simples, baseadas em 128,00 “D” normas técnicas e diretrizes gerais previamente definidas por escrito ou pela chefia. Tarefas variadas e de alguma complexidade. As diretrizes gerais são estabelecidas pela chefia imediata, cabendo ao ocupante do cargo julgar os E 164,00 processos mais convenientes ao trabalho. Tarefas complexas, regidas por instruções gerais e que devem ter adaptações diversificadas. Exige discernimento e desembaraço para tomar decisões mais F 200,00 convenientes para o melhor andamento das atividades envolvidas. FATOR EXPERIÊNCIA - Tempo necessário para o ocupante do cargo possa adquirir conhecimento técnico e/ou desenvolvimento suficiente ao desempenho normal das tarefas sob responsabilidade. Até 06 meses A 15,00 De 06 meses a 01 ano 48,75 “B” De 01 a 03 anos C 82,50 De 03 a 05 anos D 116,25 Mais de 05 anos E 150,00 FATOR RESPONSABILIDADE POR RESULTADOS - Indica a contribuição do cargo nos resultados do Setor ou da Empresa, quer em aspectos de alternativas para solução de problemas, quer em resultados operacionais (metas produtivas). Tem função de execução, contribuindo de maneira muito pequena para os A resultados operacionais finais do setor. 14,00 Embora responda por atividades de execução, realiza atividades que auxiliam o atingimento de metas intermediárias. B 45,50 Responde por atividades que contribuem diretamente para atingir resultados intermediários e metas operacionais, que podem ou não ser atingidos devido à 77,00 “C” sua ação direta. Responde pela execução de atividades que impactam diretamente nos resultados gerais do setor ou do departamento, porém restritos a uma parcela D 108,50 pequena e de forma controlada. Tem a função de organizar, distribuir tarefas, estudar alternativas e equacionar problemas, buscando a melhor forma de atingir as metas, influindo E 140,00 decisivamente no atingimento de metas gerais do setor ou do departamento. FATOR INSTRUÇÃO - Grau de escolaridade formal em cursos oficiais, normais e complementares, necessários ao desempenho adequado das tarefas. Primeiro grau completo A 12,00 Primeiro grau completo mais curso especial B 48,00 Segundo grau completo 84,00 “C” Segundo grau completo mais curso técnico especializado para a função D 120,00 FATOR RESPONSABILIDADE POR PATRIMÔNIO E ERROS - Grau de atenção e precaução no exercício das atividades, para evitar danos ao patrimônio (equipamentos, materiais ou produtos acabados) e/ou erros e seus danos conseqüentes para a Empresa. Atividades não apresentam riscos de danos ao patrimônio, nem conseqüências consideráveis quando de erros provocados. A 10,00 Erros de operação/atividades ou danos podem ocorrer em grau reduzido, porém são descobertos no seu curso normal com pouca dificuldade de correção, B 32,50 causando pequenos prejuízos. As atividades podem gerar erros ou danos de médio impacto, parcialmente recuperáveis e de pequeno montante de prejuízo, porém com conseqüências C 55,00 econômicas Possibilidade de perdas consideráveis, principalmente para equipamentos, materiais ou produtos acabados, sendo que as operações podem ser corrigidas, D 77,50 porém os valores e conseqüências não podem ser recuperados. Perdas geradas por danos e erros são altamente importantes, de final de processo, com recuperação quase impossível, gerando perdas econômicas e 100,00 “E” de imagem para a Empresa. FATOR RESPONSABILIDADE POR DECISÕES - Indica o grau, abrangência e as conseqüências das decisões tomadas e sua importância nos resultados e/ou ambiente de trabalho do setor ou departamento. Cargo não está sujeito a tomada de decisões, de qualquer nível. A 9,00 As decisões tomadas são meramente operacionais, conseqüentes de padronização e orientações recebidas e com conseqüência quase nula em B 36,00 relação aos resultados e ao ambiente de trabalho. As decisões tomadas são fruto de padronização/orientações, mas exigem discernimento e senso de oportunidade do ocupante, gerando conseqüências C 63,00 médias em relação aos resultados e ao ambiente de trabalho. Os resultados e/ou o ambiente de trabalho são influenciados diretamente pelas decisões tomadas pelo ocupante, com alta conseqüência positiva ou negativa, 90,00 “D” não sendo possível contornar eventuais problemas sem reflexos na produção ou no grupo de trabalho. FATOR HABILIDADES PESSOAIS - Aptidões relativas a iniciativa, relacionamento com o grupo de trabalho, comunicação interpessoal e liderança, necessários para que as atividades apresentem grau adequado de contribuição para o ambiente saudável de trabalho. Atividades meramente operacionais, exigindo do ocupante somente relacionamento adequado com o grupo de trabalho. A 8,00 Atividades exigem além do relacionamento com o grupo de trabalho, uma considerável dose de comunicação interpessoal para estabelecer negociações B 26,00 operacionais e trocas adequadas com os colegas de mesmo setor ou de outros setores. O ocupante precisa ter alto grau de iniciativa, além de levar em conta um nível adequado de relacionamento e comunicação interpessoal para evitar conflitos C 44,00 no ambiente de trabalho. Além dos níveis adequados de iniciativa, relacionamento com o grupo de trabalho e comunicação interpessoal, é necessária liderança em nível médio, D 62,00 para conseguir a adesão dos demais colegas no processo. A liderança é essencial ao exercício da atividade, conseguindo com ela influenciar decisivamente o grupo de trabalho, através de alto grau de 80,00 “E” comunicação e relacionamento, para que as iniciativas tomadas sejam implementadas positivamente e os resultados aconteçam. FATOR CONCENTRAÇÃO MENTAL/VISUAL - Avalia o grau de esforço em relação à atenção mental e visual necessários para a execução das tarefas inerentes ao cargo. A atividade exige pouca ou nenhuma atenção. As tarefas são repetitivas, manuais, quase automáticas. A 6,00 Exige atenção mental/visual em intervalos curtos, para atender a instruções padronizadas e detalhes pré-estabelecidos, seguidos de longos períodos de B 19,50 relaxamento. Exige concentração para executar tarefas variadas, com pausas para relaxamento reduzidas, suficientes para compensar a fadiga excessiva. C 33,00 Concentração mental/visual com grande freqüência em acompanhamento de etapas variadas das tarefas, ocupando-se de problemas técnicas e alternativas 46,50 “D” de solução dos mesmos. Exige concentração e atenção continuadas e redobradas por longos períodos, produzindo elevada fadiga, resultante de estudos minuciosos e concentrados E 60,00 em grau elevado. FATOR ESFORÇO FÍSICO - Considera o desgaste físico exigido pelo trabalho do ocupante e a freqüência com que este esforço é determinado. Trabalhos leves, não exigem esforço físico. A 4,00 Esforço físico pequeno, manejando objetos/equipamentos leves, alternando entre estar em pé ou andando. B 13,00 Trabalho em pé ou andando, manejando objetos/equipamentos com peso ou condições que geram desgaste físico de alguma intensidade ao final da jornada C 22,00 ou há algum tipo de exposição a agentes insalubres, porem não de forma continuada. Atividade produz fadiga física, tendo o ocupante que assumir posições 31,00 cansativas (em pé, parado, agachado, curvado, etc.), manejando pesos ou “D” ferramentas/equipamentos que exigem grande movimentação e esforço muscular ou há exposição a agentes insalubres e de forma continuada. A fadiga física produzida é elevada, gerada por esforço continuado em níveis altos, com movimentos repetitivos e constantes e/ou manejando E 40,00 objetos/equipamentos ou ferramentas com pesos variados ao longo do período, provocando desgaste físico intenso com exposição continuada a agentes insalubres ou perigosos. FATOR RISCOS - Condições de ambiente (naturais ou de equipamentos), que podem ocasionar acidentes ou danos à saúde física do ocupante do cargo. Ambiente sem riscos à saúde ou de acidentes ao ocupante do cargo no desempenho das tarefas. A 2,00 O ocupante é exposto a riscos à saúde, em função das condições que o ambiente apresenta. B 8,00 Os equipamentos e as condições do ambiente submetem o ocupante a um grau médio de riscos, acidentes ou a saúde, podendo provocar acidentes sem maior 14,00 “C” gravidade. Os riscos à saúde ou a exposição a acidentes, devido às condições de ambiente ou de equipamentos são altas, expondo o ocupante constantemente a D 20,00 riscos elevados. ü Faturista; PLANO DE REMUNERAÇÃO MANUAL PARA AVALIAÇÃO DE CARGOS FATOR COMPLEXIDADE - Este fator avalia a dificuldade na realização das tarefas, considerando a padronização dos procedimentos, grau de iniciativa e independência exigidos e diversidade de conhecimentos técnicos e operacionais. Tarefas sempre rotineiras, simples e repetitivas, não exigindo qualquer tipo de detalhamento de instruções, bastando orientações gerais A 20,00 Tarefas simples, de fácil assimilação, com instruções esporádicas e com pequenas iniciativas, porém sem complexidade. B 56,00 Trabalhos simples e rotineiros, exigindo alguma iniciativa e adaptação de procedimentos. O ocupante recebe instruções detalhadas e as segue. C 92,00 Tarefas em geral padronizadas, mas que requerem modificações de práticas estabelecidas, exigindo iniciativa e algumas decisões simples, baseadas em D 128,00 normas técnicas e diretrizes gerais previamente definidas por escrito ou pela chefia. Tarefas variadas e de alguma complexidade. As diretrizes gerais são estabelecidas pela chefia imediata, cabendo ao ocupante do cargo julgar os 164,00 “E” processos mais convenientes ao trabalho. Tarefas complexas, regidas por instruções gerais e que devem ter adaptações diversificadas. Exige discernimento e desembaraço para tomar decisões mais F 200,00 convenientes para o melhor andamento das atividades envolvidas. FATOR EXPERIÊNCIA - Tempo necessário para o ocupante do cargo possa adquirir conhecimento técnico e/ou desenvolvimento suficiente ao desempenho normal das tarefas sob responsabilidade. Até 06 meses A 15,00 De 06 meses a 01 ano 48,75 “B” De 01 a 03 anos C 82,50 De 03 a 05 anos D 116,25 Mais de 05 anos E 150,00 FATOR RESPONSABILIDADE POR RESULTADOS - Indica a contribuição do cargo nos resultados do Setor ou da Empresa, quer em aspectos de alternativas para solução de problemas, quer em resultados operacionais (metas produtivas). Tem função de execução, contribuindo de maneira muito pequena para os resultados operacionais finais do setor. 14,00 “A” Embora responda por atividades de execução, realiza atividades que auxiliam o atingimento de metas intermediárias. B 45,50 Responde por atividades que contribuem diretamente para atingir resultados intermediários e metas operacionais, que podem ou não ser atingidos devido à C 77,00 sua ação direta. Responde pela execução de atividades que impactam diretamente nos resultados gerais do setor ou do departamento, porém restritos a uma parcela D 108,50 pequena e de forma controlada. Tem a função de organizar, distribuir tarefas, estudar alternativas e equacionar problemas, buscando a melhor forma de atingir as metas, influindo E 140,00 decisivamente no atingimento de metas gerais do setor ou do departamento. FATOR INSTRUÇÃO - Grau de escolaridade formal em cursos oficiais, normais e complementares, necessários ao desempenho adequado das tarefas. Primeiro grau completo A 12,00 Primeiro grau completo mais curso especial B 48,00 Segundo grau completo 84,00 “C” Segundo grau completo mais curso técnico especializado para a função D 120,00 FATOR RESPONSABILIDADE POR PATRIMÔNIO E ERROS - Grau de atenção e precaução no exercício das atividades, para evitar danos ao patrimônio (equipamentos, materiais ou produtos acabados) e/ou erros e seus danos conseqüentes para a Empresa. Atividades não apresentam riscos de danos ao patrimônio, nem conseqüências consideráveis quando de erros provocados. A 10,00 Erros de operação/atividades ou danos podem ocorrer em grau reduzido, porém são descobertos no seu curso normal com pouca dificuldade de correção, B 32,50 causando pequenos prejuízos. As atividades podem gerar erros ou danos de médio impacto, parcialmente recuperáveis e de pequeno montante de prejuízo, porém com conseqüências C 55,00 econômicas Possibilidade de perdas consideráveis, principalmente para equipamentos, materiais ou produtos acabados, sendo que as operações podem ser corrigidas, D 77,50 porém os valores e conseqüências não podem ser recuperados. Perdas geradas por danos e erros são altamente importantes, de final de processo, com recuperação quase impossível, gerando perdas econômicas e 100,00 “E” de imagem para a Empresa. FATOR RESPONSABILIDADE POR DECISÕES - Indica o grau, abrangência e as conseqüências das decisões tomadas e sua importância nos resultados e/ou ambiente de trabalho do setor ou departamento. Cargo não está sujeito a tomada de decisões, de qualquer nível. A 9,00 As decisões tomadas são meramente operacionais, conseqüentes de padronização e orientações recebidas e com conseqüência quase nula em B 36,00 relação aos resultados e ao ambiente de trabalho. As decisões tomadas são fruto de padronização/orientações, mas exigem discernimento e senso de oportunidade do ocupante, gerando conseqüências 63,00 “C” médias em relação aos resultados e ao ambiente de trabalho. Os resultados e/ou o ambiente de trabalho são influenciados diretamente pelas decisões tomadas pelo ocupante, com alta conseqüência positiva ou negativa, D 90,00 não sendo possível contornar eventuais problemas sem reflexos na produção ou no grupo de trabalho. FATOR HABILIDADES PESSOAIS - Aptidões relativas a iniciativa, relacionamento com o grupo de trabalho, comunicação interpessoal e liderança, necessários para que as atividades apresentem grau adequado de contribuição para o ambiente saudável de trabalho. Atividades meramente operacionais, exigindo do ocupante somente relacionamento adequado com o grupo de trabalho. A 8,00 Atividades exigem além do relacionamento com o grupo de trabalho, uma considerável dose de comunicação interpessoal para estabelecer negociações B 26,00 operacionais e trocas adequadas com os colegas de mesmo setor ou de outros setores. O ocupante precisa ter alto grau de iniciativa, além de levar em conta um nível adequado de relacionamento e comunicação interpessoal para evitar conflitos 44,00 “C” no ambiente de trabalho. Além dos níveis adequados de iniciativa, relacionamento com o grupo de trabalho e comunicação interpessoal, é necessária liderança em nível médio, D 62,00 para conseguir a adesão dos demais colegas no processo. A liderança é essencial ao exercício da atividade, conseguindo com ela influenciar decisivamente o grupo de trabalho, através de alto grau de E 80,00 comunicação e relacionamento, para que as iniciativas tomadas sejam implementadas positivamente e os resultados aconteçam. FATOR CONCENTRAÇÃO MENTAL/VISUAL - Avalia o grau de esforço em relação à atenção mental e visual necessários para a execução das tarefas inerentes ao cargo. A atividade exige pouca ou nenhuma atenção. As tarefas são repetitivas, manuais, quase automáticas. A 6,00 Exige atenção mental/visual em intervalos curtos, para atender a instruções padronizadas e detalhes pré-estabelecidos, seguidos de longos períodos de B 19,50 relaxamento. Exige concentração para executar tarefas variadas, com pausas para relaxamento reduzidas, suficientes para compensar a fadiga excessiva. 33,00 “C” Concentração mental/visual com grande freqüência em acompanhamento de etapas variadas das tarefas, ocupando-se de problemas técnicas e alternativas D 46,50 de solução dos mesmos. Exige concentração e atenção continuadas e redobradas por longos períodos, produzindo elevada fadiga, resultante de estudos minuciosos e concentrados E 60,00 em grau elevado. FATOR ESFORÇO FÍSICO - Considera o desgaste físico exigido pelo trabalho do ocupante e a freqüência com que este esforço é determinado. Trabalhos leves, não exigem esforço físico. 4,00 “A” Esforço físico pequeno, manejando objetos/equipamentos leves, alternando entre estar em pé ou andando. B 13,00 Trabalho em pé ou andando, manejando objetos/equipamentos com peso ou condições que geram desgaste físico de alguma intensidade ao final da jornada C 22,00 ou há algum tipo de exposição a agentes insalubres, porem não de forma continuada. Atividade produz fadiga física, tendo o ocupante que assumir posições D cansativas (em pé, parado, agachado, curvado, etc.), manejando pesos ou 31,00 ferramentas/equipamentos que exigem grande movimentação e esforço muscular ou há exposição a agentes insalubres e de forma continuada. A fadiga física produzida é elevada, gerada por esforço continuado em níveis altos, com movimentos repetitivos e constantes e/ou manejando E 40,00 objetos/equipamentos ou ferramentas com pesos variados ao longo do período, provocando desgaste físico intenso com exposição continuada a agentes insalubres ou perigosos. FATOR RISCOS - Condições de ambiente (naturais ou de equipamentos), que podem ocasionar acidentes ou danos à saúde física do ocupante do cargo. Ambiente sem riscos à saúde ou de acidentes ao ocupante do cargo no desempenho das tarefas. 2,00 “A” O ocupante é exposto a riscos à saúde, em função das condições que o ambiente apresenta. B 8,00 Os equipamentos e as condições do ambiente submetem o ocupante a um grau médio de riscos, acidentes ou a saúde, podendo provocar acidentes sem maior C 14,00 gravidade. Os riscos à saúde ou a exposição a acidentes, devido às condições de ambiente ou de equipamentos são altas, expondo o ocupante constantemente a D 20,00 riscos elevados. ü Motorista; PLANO DE REMUNERAÇÃO MANUAL PARA AVALIAÇÃO DE CARGOS FATOR COMPLEXIDADE - Este fator avalia a dificuldade na realização das tarefas, considerando a padronização dos procedimentos, grau de iniciativa e independência exigidos e diversidade de conhecimentos técnicos e operacionais. Este fator avalia a dificuldade na realização das tarefas, considerando a padronização dos procedimentos, grau de iniciativa e independência exigidos e diversidade de conhecimentos técnicos e operacionais. Tarefas sempre rotineiras, simples e repetitivas, não exigindo qualquer tipo de detalhamento de instruções, bastando orientações gerais A 20,00 Tarefas simples, de fácil assimilação, com instruções esporádicas e com pequenas iniciativas, porém sem complexidade. B 56,00 Trabalhos simples e rotineiros, exigindo alguma iniciativa e adaptação de “C” procedimentos. O ocupante recebe instruções detalhadas e as segue. 92,00 Tarefas em geral padronizadas, mas que requerem modificações de práticas estabelecidas, exigindo iniciativa e algumas decisões simples, baseadas em D 128,00 normas técnicas e diretrizes gerais previamente definidas por escrito ou pela chefia. Tarefas variadas e de alguma complexidade. As diretrizes gerais são estabelecidas pela chefia imediata, cabendo ao ocupante do cargo julgar os E 164,00 processos mais convenientes ao trabalho. Tarefas complexas, regidas por instruções gerais e que devem ter adaptações diversificadas. Exige discernimento e desembaraço para tomar decisões mais F 200,00 convenientes para o melhor andamento das atividades envolvidas. FATOR EXPERIÊNCIA - Tempo necessário para o ocupante do cargo possa adquirir conhecimento técnico e/ou desenvolvimento suficiente ao desempenho normal das tarefas sob responsabilidade. Até 06 meses A 15,00 De 06 meses a 01 ano 48,75 “B” De 01 a 03 anos C 82,50 De 03 a 05 anos D 116,25 Mais de 05 anos E 150,00 FATOR RESPONSABILIDADE POR RESULTADOS - Indica a contribuição do cargo nos resultados do Setor ou da Empresa, quer em aspectos de alternativas para solução de problemas, quer em resultados operacionais (metas produtivas). Tem função de execução, contribuindo de maneira muito pequena para os resultados operacionais finais do setor. 14,00 “A” Embora responda por atividades de execução, realiza atividades que auxiliam o atingimento de metas intermediárias. B 45,50 Responde por atividades que contribuem diretamente para atingir resultados intermediários e metas operacionais, que podem ou não ser atingidos devido à C 77,00 sua ação direta. Responde pela execução de atividades que impactam diretamente nos resultados gerais do setor ou do departamento, porém restritos a uma parcela D 108,50 pequena e de forma controlada. Tem a função de organizar, distribuir tarefas, estudar alternativas e equacionar problemas, buscando a melhor forma de atingir as metas, influindo E 140,00 decisivamente no atingimento de metas gerais do setor ou do departamento. FATOR INSTRUÇÃO - Grau de escolaridade formal em cursos oficiais, normais e complementares, necessários ao desempenho adequado das tarefas. Primeiro grau completo A 12,00 Primeiro grau completo mais curso especial 48,00 “B” Segundo grau completo C 84,00 Segundo grau completo mais curso técnico especializado para a função D 120,00 FATOR RESPONSABILIDADE POR PATRIMÔNIO E ERROS - Grau de atenção e precaução no exercício das atividades, para evitar danos ao patrimônio (equipamentos, materiais ou produtos acabados) e/ou erros e seus danos conseqüentes para a Empresa. Atividades não apresentam riscos de danos ao patrimônio, nem conseqüências consideráveis quando de erros provocados. A 10,00 Erros de operação/atividades ou danos podem ocorrer em grau reduzido, porém são descobertos no seu curso normal com pouca dificuldade de correção, B 32,50 causando pequenos prejuízos. As atividades podem gerar erros ou danos de médio impacto, parcialmente recuperáveis e de pequeno montante de prejuízo, porém com conseqüências C 55,00 econômicas Possibilidade de perdas consideráveis, principalmente para equipamentos, materiais ou produtos acabados, sendo que as operações podem ser corrigidas, 77,50 “D” porém os valores e conseqüências não podem ser recuperados. Perdas geradas por danos e erros são altamente importantes, de final de processo, com recuperação quase impossível, gerando perdas econômicas e E 100,00 de imagem para a Empresa. FATOR RESPONSABILIDADE POR DECISÕES - Indica o grau, abrangência e as conseqüências das decisões tomadas e sua importância nos resultados e/ou ambiente de trabalho do setor ou departamento. Cargo não está sujeito a tomada de decisões, de qualquer nível. A 9,00 As decisões tomadas são meramente operacionais, conseqüentes de padronização e orientações recebidas e com conseqüência quase nula em 36,00 “B” relação aos resultados e ao ambiente de trabalho. As decisões tomadas são fruto de padronização/orientações, mas exigem discernimento e senso de oportunidade do ocupante, gerando conseqüências C 63,00 médias em relação aos resultados e ao ambiente de trabalho. Os resultados e/ou o ambiente de trabalho são influenciados diretamente pelas decisões tomadas pelo ocupante, com alta conseqüência positiva ou negativa, D 90,00 não sendo possível contornar eventuais problemas sem reflexos na produção ou no grupo de trabalho. FATOR HABILIDADES PESSOAIS - Aptidões relativas a iniciativa, relacionamento com o grupo de trabalho, comunicação interpessoal e liderança, necessários para que as atividades apresentem grau adequado de contribuição para o ambiente saudável de trabalho. Atividades meramente operacionais, exigindo do ocupante somente relacionamento adequado com o grupo de trabalho. A 8,00 Atividades exigem além do relacionamento com o grupo de trabalho, uma considerável dose de comunicação interpessoal para estabelecer negociações B 26,00 operacionais e trocas adequadas com os colegas de mesmo setor ou de outros setores. O ocupante precisa ter alto grau de iniciativa, além de levar em conta um nível adequado de relacionamento e comunicação interpessoal para evitar conflitos 44,00 “C” no ambiente de trabalho. Além dos níveis adequados de iniciativa, relacionamento com o grupo de trabalho e comunicação interpessoal, é necessária liderança em nível médio, D 62,00 para conseguir a adesão dos demais colegas no processo. A liderança é essencial ao exercício da atividade, conseguindo com ela influenciar decisivamente o grupo de trabalho, através de alto grau de E 80,00 comunicação e relacionamento, para que as iniciativas tomadas sejam implementadas positivamente e os resultados aconteçam. FATOR CONCENTRAÇÃO MENTAL/VISUAL - Avalia o grau de esforço em relação à atenção mental e visual necessários para a execução das tarefas inerentes ao cargo. A atividade exige pouca ou nenhuma atenção. As tarefas são repetitivas, manuais, quase automáticas. A 6,00 Exige atenção mental/visual em intervalos curtos, para atender a instruções padronizadas e detalhes pré-estabelecidos, seguidos de longos períodos de 19,50 “B” relaxamento. Exige concentração para executar tarefas variadas, com pausas para relaxamento reduzidas, suficientes para compensar a fadiga excessiva. C 33,00 Concentração mental/visual com grande freqüência em acompanhamento de etapas variadas das tarefas, ocupando-se de problemas técnicas e alternativas D 46,50 de solução dos mesmos. Exige concentração e atenção continuadas e redobradas por longos períodos, produzindo elevada fadiga, resultante de estudos minuciosos e concentrados E 60,00 em grau elevado. FATOR ESFORÇO FÍSICO - Considera o desgaste físico exigido pelo trabalho do ocupante e a freqüência com que este esforço é determinado. Trabalhos leves, não exigem esforço físico. 4,00 “A” Esforço físico pequeno, manejando objetos/equipamentos leves, alternando entre estar em pé ou andando. B 13,00 Trabalho em pé ou andando, manejando objetos/equipamentos com peso ou condições que geram desgaste físico de alguma intensidade ao final da jornada C 22,00 ou há algum tipo de exposição a agentes insalubres, porem não de forma continuada. Atividade produz fadiga física, tendo o ocupante que assumir posições cansativas (em pé, parado, agachado, curvado, etc.), manejando pesos ou D 31,00 ferramentas/equipamentos que exigem grande movimentação e esforço muscular ou há exposição a agentes insalubres e de forma continuada. A fadiga física produzida é elevada, gerada por esforço continuado em níveis altos, com movimentos repetitivos e constantes e/ou manejando E 40,00 objetos/equipamentos ou ferramentas com pesos variados ao longo do período, provocando desgaste físico intenso com exposição continuada a agentes insalubres ou perigosos. FATOR RISCOS - Condições de ambiente (naturais ou de equipamentos), que podem ocasionar acidentes ou danos à saúde física do ocupante do cargo. Ambiente sem riscos à saúde ou de acidentes ao ocupante do cargo no desempenho das tarefas. A 2,00 O ocupante é exposto a riscos à saúde, em função das condições que o ambiente apresenta. B 8,00 Os equipamentos e as condições do ambiente submetem o ocupante a um grau médio de riscos, acidentes ou a saúde, podendo provocar acidentes sem maior C 14,00 gravidade. Os riscos à saúde ou a exposição a acidentes, devido às condições de ambiente ou de equipamentos são altas, expondo o ocupante constantemente a 20,00 “D” riscos elevados. ü Operador de Empilhadeiras; PLANO DE REMUNERAÇÃO MANUAL PARA AVALIAÇÃO DE CARGOS FATOR COMPLEXIDADE Este fator avalia a dificuldade na realização das tarefas, considerando a padronização dos procedimentos, grau de iniciativa e independência exigidos e diversidade de conhecimentos técnicos e operacionais. Este fator avalia a dificuldade na realização das tarefas, considerando a padronização dos procedimentos, grau de iniciativa e independência exigidos e diversidade de conhecimentos técnicos e operacionais. Tarefas sempre rotineiras, simples e repetitivas, não exigindo qualquer tipo de detalhamento de instruções, bastando orientações gerais A 20,00 Tarefas simples, de fácil assimilação, com instruções esporádicas e com pequenas iniciativas, porém sem complexidade. B 56,00 Trabalhos simples e rotineiros, exigindo alguma iniciativa e adaptação de procedimentos. O ocupante recebe instruções detalhadas e as segue. C 92,00 Tarefas em geral padronizadas, mas que requerem modificações de práticas estabelecidas, exigindo iniciativa e algumas decisões simples, baseadas em 128,00 “D” normas técnicas e diretrizes gerais previamente definidas por escrito ou pela chefia. Tarefas variadas e de alguma complexidade. As diretrizes gerais são estabelecidas pela chefia imediata, cabendo ao ocupante do cargo julgar os E 164,00 processos mais convenientes ao trabalho. Tarefas complexas, regidas por instruções gerais e que devem ter adaptações diversificadas. Exige discernimento e desembaraço para tomar decisões mais F 200,00 convenientes para o melhor andamento das atividades envolvidas. FATOR EXPERIÊNCIA - Tempo necessário para o ocupante do cargo possa adquirir conhecimento técnico e/ou desenvolvimento suficiente ao desempenho normal das tarefas sob responsabilidade. Até 06 meses A 15,00 De 06 meses a 01 ano 48,75 “B” De 01 a 03 anos C 82,50 De 03 a 05 anos D 116,25 Mais de 05 anos E 150,00 FATOR RESPONSABILIDADE POR RESULTADOS - Indica a contribuição do cargo nos resultados do Setor ou da Empresa, quer em aspectos de alternativas para solução de problemas, quer em resultados operacionais (metas produtivas). Tem função de execução, contribuindo de maneira muito pequena para os resultados operacionais finais do setor. 14,00 “A” Embora responda por atividades de execução, realiza atividades que auxiliam o atingimento de metas intermediárias. B 45,50 Responde por atividades que contribuem diretamente para atingir resultados intermediários e metas operacionais, que podem ou não ser atingidos devido à C 77,00 sua ação direta. Responde pela execução de atividades que impactam diretamente nos resultados gerais do setor ou do departamento, porém restritos a uma parcela D 108,50 pequena e de forma controlada. Tem a função de organizar, distribuir tarefas, estudar alternativas e equacionar problemas, buscando a melhor forma de atingir as metas, influindo E 140,00 decisivamente no atingimento de metas gerais do setor ou do departamento. FATOR INSTRUÇÃO - Grau de escolaridade formal em cursos oficiais, normais e complementares, necessários ao desempenho adequado das tarefas. Primeiro grau completo A 12,00 Primeiro grau completo mais curso especial 48,00 “B” Segundo grau completo C 84,00 Segundo grau completo mais curso técnico especializado para a função D 120,00 FATOR RESPONSABILIDADE POR PATRIMÔNIO E ERROS - Grau de atenção e precaução no exercício das atividades, para evitar danos ao patrimônio (equipamentos, materiais ou produtos acabados) e/ou erros e seus danos conseqüentes para a Empresa. Atividades não apresentam riscos de danos ao patrimônio, nem conseqüências consideráveis quando de erros provocados. A 10,00 Erros de operação/atividades ou danos podem ocorrer em grau reduzido, porém são descobertos no seu curso normal com pouca dificuldade de correção, B 32,50 causando pequenos prejuízos. As atividades podem gerar erros ou danos de médio impacto, parcialmente recuperáveis e de pequeno montante de prejuízo, porém com conseqüências C 55,00 econômicas Possibilidade de perdas consideráveis, principalmente para equipamentos, materiais ou produtos acabados, sendo que as operações podem ser corrigidas, 77,50 “D” porém os valores e conseqüências não podem ser recuperados. Perdas geradas por danos e erros são altamente importantes, de final de processo, com recuperação quase impossível, gerando perdas econômicas e E 100,00 de imagem para a Empresa. FATOR RESPONSABILIDADE POR DECISÕES - Indica o grau, abrangência e as conseqüências das decisões tomadas e sua importância nos resultados e/ou ambiente de trabalho do setor ou departamento. Cargo não está sujeito a tomada de decisões, de qualquer nível. A 9,00 As decisões tomadas são meramente operacionais, conseqüentes de padronização e orientações recebidas e com conseqüência quase nula em 36,00 “B” relação aos resultados e ao ambiente de trabalho. As decisões tomadas são fruto de padronização/orientações, mas exigem discernimento e senso de oportunidade do ocupante, gerando conseqüências C 63,00 médias em relação aos resultados e ao ambiente de trabalho. Os resultados e/ou o ambiente de trabalho são influenciados diretamente pelas 90,00 decisões tomadas pelo ocupante, com alta conseqüência positiva ou negativa, D não sendo possível contornar eventuais problemas sem reflexos na produção ou no grupo de trabalho. FATOR HABILIDADES PESSOAIS - Aptidões relativas a iniciativa, relacionamento com o grupo de trabalho, comunicação interpessoal e liderança, necessários para que as atividades apresentem grau adequado de contribuição para o ambiente saudável de trabalho. Atividades meramente operacionais, exigindo do ocupante somente relacionamento adequado com o grupo de trabalho. 8,00 “A” Atividades exigem além do relacionamento com o grupo de trabalho, uma considerável dose de comunicação interpessoal para estabelecer negociações B 26,00 operacionais e trocas adequadas com os colegas de mesmo setor ou de outros setores. O ocupante precisa ter alto grau de iniciativa, além de levar em conta um nível adequado de relacionamento e comunicação interpessoal para evitar conflitos C 44,00 no ambiente de trabalho. Além dos níveis adequados de iniciativa, relacionamento com o grupo de trabalho e comunicação interpessoal, é necessária liderança em nível médio, D 62,00 para conseguir a adesão dos demais colegas no processo. A liderança é essencial ao exercício da atividade, conseguindo com ela influenciar decisivamente o grupo de trabalho, através de alto grau de E 80,00 comunicação e relacionamento, para que as iniciativas tomadas sejam implementadas positivamente e os resultados aconteçam. FATOR CONCENTRAÇÃO MENTAL/VISUAL - Avalia o grau de esforço em relação à atenção mental e visual necessários para a execução das tarefas inerentes ao cargo. A atividade exige pouca ou nenhuma atenção. As tarefas são repetitivas, manuais, quase automáticas. A 6,00 Exige atenção mental/visual em intervalos curtos, para atender a instruções padronizadas e detalhes pré-estabelecidos, seguidos de longos períodos de B 19,50 relaxamento. Exige concentração para executar tarefas variadas, com pausas para “C” relaxamento reduzidas, suficientes para compensar a fadiga excessiva. 33,00 Concentração mental/visual com grande freqüência em acompanhamento de etapas variadas das tarefas, ocupando-se de problemas técnicas e alternativas D 46,50 de solução dos mesmos. Exige concentração e atenção continuadas e redobradas por longos períodos, produzindo elevada fadiga, resultante de estudos minuciosos e concentrados E 60,00 em grau elevado. FATOR ESFORÇO FÍSICO - Considera o desgaste físico exigido pelo trabalho do ocupante e a freqüência com que este esforço é determinado. Trabalhos leves, não exigem esforço físico. A 4,00 Esforço físico pequeno, manejando objetos/equipamentos leves, alternando entre estar em pé ou andando. B 13,00 Trabalho em pé ou andando, manejando objetos/equipamentos com peso ou condições que geram desgaste físico de alguma intensidade ao final da jornada C 22,00 ou há algum tipo de exposição a agentes insalubres, porem não de forma continuada. Atividade produz fadiga física, tendo o ocupante que assumir posições cansativas (em pé, parado, agachado, curvado, etc.), manejando pesos ou 31,00 “D” ferramentas/equipamentos que exigem grande movimentação e esforço muscular ou há exposição a agentes insalubres e de forma continuada. A fadiga física produzida é elevada, gerada por esforço continuado em níveis altos, com movimentos repetitivos e constantes e/ou manejando E 40,00 objetos/equipamentos ou ferramentas com pesos variados ao longo do período, provocando desgaste físico intenso com exposição continuada a agentes insalubres ou perigosos. FATOR RISCOS - Condições de ambiente (naturais ou de equipamentos), que podem ocasionar acidentes ou danos à saúde física do ocupante do cargo. Ambiente sem riscos à saúde ou de acidentes ao ocupante do cargo no desempenho das tarefas. A 2,00 O ocupante é exposto a riscos à saúde, em função das condições que o ambiente apresenta. B 8,00 Os equipamentos e as condições do ambiente submetem o ocupante a um grau médio de riscos, acidentes ou a saúde, podendo provocar acidentes sem maior 14,00 “C” gravidade. Os riscos à saúde ou a exposição a acidentes, devido às condições de ambiente ou de equipamentos são altas, expondo o ocupante constantemente a D 20,00 riscos elevados. ü Puchador. PLANO DE REMUNERAÇÃO MANUAL PARA AVALIAÇÃO DE CARGOS FATOR COMPLEXIDADE Este fator avalia a dificuldade na realização das tarefas, considerando a padronização dos procedimentos, grau de iniciativa e independência exigidos e diversidade de conhecimentos técnicos e operacionais. Tarefas sempre rotineiras, simples e repetitivas, não exigindo qualquer tipo de detalhamento de instruções, bastando orientações gerais 20,00 “A” Tarefas simples, de fácil assimilação, com instruções esporádicas e com pequenas iniciativas, porém sem complexidade. B 56,00 Trabalhos simples e rotineiros, exigindo alguma iniciativa e adaptação de procedimentos. O ocupante recebe instruções detalhadas e as segue. C 92,00 Tarefas em geral padronizadas, mas que requerem modificações de práticas estabelecidas, exigindo iniciativa e algumas decisões simples, baseadas em D 128,00 normas técnicas e diretrizes gerais previamente definidas por escrito ou pela chefia. Tarefas variadas e de alguma complexidade. As diretrizes gerais são estabelecidas pela chefia imediata, cabendo ao ocupante do cargo julgar os E 164,00 processos mais convenientes ao trabalho. Tarefas complexas, regidas por instruções gerais e que devem ter adaptações diversificadas. Exige discernimento e desembaraço para tomar decisões mais F 200,00 convenientes para o melhor andamento das atividades envolvidas. FATOR EXPERIÊNCIA - Tempo necessário para o ocupante do cargo possa adquirir conhecimento técnico e/ou desenvolvimento suficiente ao desempenho normal das tarefas sob responsabilidade. Até 06 meses 15,00 “A” De 06 meses a 01 ano B 48,75 De 01 a 03 anos C 82,50 De 03 a 05 anos D 116,25 Mais de 05 anos E 150,00 FATOR RESPONSABILIDADE POR RESULTADOS - Indica a contribuição do cargo nos resultados do Setor ou da Empresa, quer em aspectos de alternativas para solução de problemas, quer em resultados operacionais (metas produtivas). Tem função de execução, contribuindo de maneira muito pequena para os resultados operacionais finais do setor. 14,00 “A” Embora responda por atividades de execução, realiza atividades que auxiliam o atingimento de metas intermediárias. B 45,50 Responde por atividades que contribuem diretamente para atingir resultados intermediários e metas operacionais, que podem ou não ser atingidos devido à C 77,00 sua ação direta. Responde pela execução de atividades que impactam diretamente nos resultados gerais do setor ou do departamento, porém restritos a uma parcela D 108,50 pequena e de forma controlada. Tem a função de organizar, distribuir tarefas, estudar alternativas e equacionar problemas, buscando a melhor forma de atingir as metas, influindo E 140,00 decisivamente no atingimento de metas gerais do setor ou do departamento. FATOR INSTRUÇÃO - Grau de escolaridade formal em cursos oficiais, normais e complementares, necessários ao desempenho adequado das tarefas. Primeiro grau completo 12,00 “A” Primeiro grau completo mais curso especial B 48,00 Segundo grau completo C 84,00 Segundo grau completo mais curso técnico especializado para a função D 120,00 FATOR RESPONSABILIDADE POR PATRIMÔNIO E ERROS - Grau de atenção e precaução no exercício das atividades, para evitar danos ao patrimônio (equipamentos, materiais ou produtos acabados) e/ou erros e seus danos conseqüentes para a Empresa. Atividades não apresentam riscos de danos ao patrimônio, nem conseqüências consideráveis quando de erros provocados. A 10,00 Erros de operação/atividades ou danos podem ocorrer em grau reduzido, porém são descobertos no seu curso normal com pouca dificuldade de correção, 32,50 “B” causando pequenos prejuízos. As atividades podem gerar erros ou danos de médio impacto, parcialmente recuperáveis e de pequeno montante de prejuízo, porém com conseqüências C 55,00 econômicas Possibilidade de perdas consideráveis, principalmente para equipamentos, materiais ou produtos acabados, sendo que as operações podem ser corrigidas, D 77,50 porém os valores e conseqüências não podem ser recuperados. Perdas geradas por danos e erros são altamente importantes, de final de processo, com recuperação quase impossível, gerando perdas econômicas e E 100,00 de imagem para a Empresa. FATOR RESPONSABILIDADE POR DECISÕES - Indica o grau, abrangência e as conseqüências das decisões tomadas e sua importância nos resultados e/ou ambiente de trabalho do setor ou departamento. Cargo não está sujeito a tomada de decisões, de qualquer nível. 9,00 “A” As decisões tomadas são meramente operacionais, conseqüentes de padronização e orientações recebidas e com conseqüência quase nula em B 36,00 relação aos resultados e ao ambiente de trabalho. As decisões tomadas são fruto de padronização/orientações, mas exigem discernimento e senso de oportunidade do ocupante, gerando conseqüências C 63,00 médias em relação aos resultados e ao ambiente de trabalho. Os resultados e/ou o ambiente de trabalho são influenciados diretamente pelas decisões tomadas pelo ocupante, com alta conseqüência positiva ou negativa, D 90,00 não sendo possível contornar eventuais problemas sem reflexos na produção ou no grupo de trabalho. FATOR HABILIDADES PESSOAIS - Aptidões relativas a iniciativa, relacionamento com o grupo de trabalho, comunicação interpessoal e liderança, necessários para que as atividades apresentem grau adequado de contribuição para o ambiente saudável de trabalho. Atividades meramente operacionais, exigindo do ocupante somente relacionamento adequado com o grupo de trabalho. 8,00 “A” Atividades exigem além do relacionamento com o grupo de trabalho, uma considerável dose de comunicação interpessoal para estabelecer negociações B 26,00 operacionais e trocas adequadas com os colegas de mesmo setor ou de outros setores. O ocupante precisa ter alto grau de iniciativa, além de levar em conta um nível adequado de relacionamento e comunicação interpessoal para evitar conflitos C 44,00 no ambiente de trabalho. Além dos níveis adequados de iniciativa, relacionamento com o grupo de trabalho e comunicação interpessoal, é necessária liderança em nível médio, D 62,00 para conseguir a adesão dos demais colegas no processo. A liderança é essencial ao exercício da atividade, conseguindo com ela influenciar decisivamente o grupo de trabalho, através de alto grau de E 80,00 comunicação e relacionamento, para que as iniciativas tomadas sejam implementadas positivamente e os resultados aconteçam. FATOR CONCENTRAÇÃO MENTAL/VISUAL - Avalia o grau de esforço em relação à atenção mental e visual necessários para a execução das tarefas inerentes ao cargo. A atividade exige pouca ou nenhuma atenção. As tarefas são repetitivas, manuais, quase automáticas. A 6,00 Exige atenção mental/visual em intervalos curtos, para atender a instruções padronizadas e detalhes pré-estabelecidos, seguidos de longos períodos de B 19,50 relaxamento. Exige concentração para executar tarefas variadas, com pausas para relaxamento reduzidas, suficientes para compensar a fadiga excessiva. 33,00 “C” Concentração mental/visual com grande freqüência em acompanhamento de etapas variadas das tarefas, ocupando-se de problemas técnicas e alternativas D 46,50 de solução dos mesmos. Exige concentração e atenção continuadas e redobradas por longos períodos, produzindo elevada fadiga, resultante de estudos minuciosos e concentrados E 60,00 em grau elevado. FATOR ESFORÇO FÍSICO - Considera o desgaste físico exigido pelo trabalho do ocupante e a freqüência com que este esforço é determinado. Trabalhos leves, não exigem esforço físico. A 4,00 Esforço físico pequeno, manejando objetos/equipamentos leves, alternando entre estar em pé ou andando. B 13,00 Trabalho em pé ou andando, manejando objetos/equipamentos com peso ou condições que geram desgaste físico de alguma intensidade ao final da jornada C 22,00 ou há algum tipo de exposição a agentes insalubres, porem não de forma continuada. Atividade produz fadiga física, tendo o ocupante que assumir posições cansativas (em pé, parado, agachado, curvado, etc.), manejando pesos ou D 31,00 ferramentas/equipamentos que exigem grande movimentação e esforço muscular ou há exposição a agentes insalubres e de forma continuada. A fadiga física produzida é elevada, gerada por esforço continuado em níveis altos, com movimentos repetitivos e constantes e/ou manejando 40,00 “E” objetos/equipamentos ou ferramentas com pesos variados ao longo do período, provocando desgaste físico intenso com exposição continuada a agentes insalubres ou perigosos. FATOR RISCOS - Condições de ambiente (naturais ou de equipamentos), que podem ocasionar acidentes ou danos à saúde física do ocupante do cargo. Ambiente sem riscos à saúde ou de acidentes ao ocupante do cargo no desempenho das tarefas. A 2,00 O ocupante é exposto a riscos à saúde, em função das condições que o ambiente apresenta. B 8,00 Os equipamentos e as condições do ambiente submetem o ocupante a um grau médio de riscos, acidentes ou a saúde, podendo provocar acidentes sem maior 14,00 “C” gravidade. Os riscos à saúde ou a exposição a acidentes, devido às condições de ambiente ou de equipamentos são altas, expondo o ocupante constantemente a D 20,00 riscos elevados.