MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
CAMPUS DE VILHENA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA
LICENCIATURA
Vilhena - RO
Maio 2009
2
Professoras e Professor responsáveis pela elaboração:
Edna Maria Cordeiro
Julio Robson Azevedo Gambarra
Juracy Machado Pacífico
Loidi Lorenzzi da Silva
Maria Cândida Muller
Maria Ivonete Barbosa Tamboril
3
Ando devagar porque já tive pressa e levo esse sorriso porque já
chorei demais. Hoje me sinto mais forte, mais feliz, quem sabe, eu
só levo a certeza de que muito pouco eu sei, que nada sei...
Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas e das maçãs.
É preciso amor pra poder pulsar, é preciso paz pra poder sorrir, é
preciso chuva para florir. Penso que cumprir a vida seja
simplesmente compreender a marcha e ir tocando em frente.
Como um velho boiadeiro levando a boiada, eu vou tocando os
dias pela longa estrada eu vou... Estrada eu sou.
Tocando em frente – Almir Sater e Renato Teixeira
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SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO ...........................................................................................................................................5
2. APRESENTAÇÃO...........................................................................................................................................6
3. JUSTIFICATIVA .............................................................................................................................................7
4. OBJETIVOS ......................................................................................................................................................9
4.1. Objetivo Geral ....................................................................................................................................9
4.2. Objetivos Específicos .....................................................................................................................9
5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .............................................................................................................10
6. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL...................................................................................................................17
7. PERFIL ...........................................................................................................................................................18
8. COMPETÊNCIAS, SABERES E HABILIDDES .................................................................................19
9. TITULAÇÃO .................................................................................................................................................21
10. ESPAÇOS DE ATUAÇÃO ......................................................................................................................21
11. CORPO DOCENTE ..................................................................................................................................22
12. ESTRUTURA CURRICULAR ...............................................................................................................22
13. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .........................................................................................................24
13.1. Vagas e Duração ..........................................................................................................................24
13.2. Carga Horária................................................................................................................................25
13.2. Matriz Curricular.........................................................................................................................25
13.4. Avaliação da Aprendizagem ..................................................................................................27
13.5. Estágio Curricular.......................................................................................................................28
13.6. Atividades Complementares ................................................................................................29
13.7. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC............................................................................29
14. AVALIAÇÃO DO PROJETO .................................................................................................................30
REFERÊNCIAS..................................................................................................................................................31
APÊNDICE
Apêndice A – Ementário Períodos I e II ..............................................................................................35
Apêndice B – Ementário Períodos III e IV..........................................................................................57
Apêndice C – Ementário Períodos V e VI............................................................................................71
Apêndice D – Ementário Períodos VII e VIII .....................................................................................86
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-
1. IDENTIFICAÇÃO
1.1.
Instituição: Universidade Federal de Rondônia
Reitor: Prof. Dr. José Januário de Oliveira Amaral
Vice–Reitora: Profa. Dra. Maria Ivonete Barbosa Tamboril
Pró-Reitora de Graduação: Profa. Dra. Nair Gurgel do Amaral
1.2.
Campus de Vilhena
Diretora: Profa. Dra. Maria do Socorro Pessoa
Vice-Diretora: Profa. Ms. Edna Maria Cordeiro
Chefe do Departamento de Ciências da Educação: Profa. Ms. Loidi Lorenzzi da Silva
1.3.
Curso de Pedagogia
Modalidade: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão Escolar
Regime Acadêmico: Semestral - Regular
Carga Horária Total: 3.300h
Integralização: Mínimo 08 semestres e máximo 12 semestres
Número de Vagas: 50.
Horário de Funcionamento: Diurno e Noturno
Ingresso: Anual
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2.
APRESENTAÇÃO
O documento em tela apresenta o Projeto Político-Pedagógico do Curso de
Pedagogia da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), do Campus de Vilhena,
construído a partir das contribuições da comunidade acadêmica e em consonância com a
legislação vigente.
Esta proposta forja-se na necessidade de reformulação do curso em andamento
visando à superação de lacunas identificadas em sua estrutura organizacional e
curricular. Busca ainda, atender a Resolução do Conselho Nacional de Educação CNE/CP n° 1, de 15 de maio de 2006, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais
para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura.
Sendo assim, a UNIR, por meio do Departamento de Ciências da Educação
(DACIE), fundamentada na Constituição Federal de 1988, na Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional nº. 9394/96, em seu Estatuto1 e, com base nas prerrogativas
estatutárias e no exercício de sua autonomia, propõe, através deste Projeto PolíticoPedagógico, a reformulação do Curso de Graduação em Pedagogia, ora executado no
Campus de Vilhena.
Os casos não previstos neste Projeto e que envolvam aspectos didáticopedagógicos serão analisados considerando a legislação pertinente, e, quando
necessário, consultadas as instâncias colegiadas e deliberativas desta Instituição.
O Curso de Pedagogia no Campus de Vilhena foi autorizado através da
Resolução n.º 321/CONSEPE, de 25 de outubro de 1999, que no seu artigo 1º autorizou a
implantação do curso de pedagogia com habilitação em educação infantil e séries iniciais
do ensino fundamental no Campus de Vilhena, com a primeira entrada no ano 2000.
1
Aprovado pelas Resoluções n° 135/CONSUN, de 13/10/98 e 138/CONSUN, de 12/04/99.
7
3.
JUSTIFICATIVA
Os estudos sobre formação docente intensificaram-se nos últimos anos no Brasil2,
impulsionados pelas mudanças na legislação vigente e pelo consenso de que nenhum
sistema educacional pode ser transformado se dissociado da formação dos profissionais
da educação. Estes estudos possuem em comum o fato de considerarem a formação
docente uma ação essencial e imprescindível – embora não única, evidentemente – para
a concretização das mudanças na educação em geral, além de apontarem também a
necessidade de tomar o ambiente escolar como o lugar privilegiado da formação
continuada e pilar de sustentação da formação inicial.
Assim, se quisermos construir, de forma prioritária, uma escola inclusiva onde
verdadeiramente se aprenda não só os conteúdos conceituais (aprendendo a conhecer),
mas igualmente os procedimentais (aprendendo a fazer) e os atitudinais (aprendendo a
ser e a viver juntos) é preciso assegurar uma formação integral para os profissionais da
educação, visando à sua profissionalização e valorização.
Neste sentido, compete à Universidade contribuir para a formação destes
profissionais para que atendam às exigências ora colocadas pelas sociedades
contemporâneas, dentre elas, a de assegurar o direito de todas as pessoas a terem
acesso aos conhecimentos social e culturalmente produzidos, especialmente, os
conhecimentos sobre a leitura e a escrita. O que implica necessariamente que todos os
alunos e alunas aprendam a ler e escrever.
Numa região, como a nossa, onde a carência de profissionais com formação em
nível superior para atuar na Educação Infantil, Anos iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão Escolar ainda é significativa, torna-se imperativo que a Universidade pública
continue formando profissionais para estas modalidades.
O Campus da Universidade Federal de Rondônia, sediado no município de
Vilhena, criado em 1989, oferece, atualmente, 04 (quatro) cursos de ensino superior, em
nível de graduação: Licenciatura em Letras, Bacharelado em Ciências Contábeis,
Licenciatura em Pedagogia e Bacharelado em Comunicação Social, objetivando atender a
demanda do município e das cidades circunvizinhas do Cone Sul de Rondônia e do
Estado do Mato Grosso.
2
Barbosa (2003); Bicudo e Silva Junior (1999); Bolzan (2002); Fazenda (1997); Geraldi, Fiorentini e
Pereira (1998); Lima (2001); Lüdke e André (1996); Mizukami (2002); Nunes (2000); Pimenta e
Ghedin (2002) Severino e Fazenda (2002); Shigunov Neto e Maciel (2002); Veiga e Amaral (2002).
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O Curso de Pedagogia implantado em 2000 de acordo com Resolução n.º
321/CONSEPE, de 25 de outubro de 1999 habilita para o exercício da Docência em
Educação Infantil, Séries Iniciais do Ensino Fundamental, Áreas Pedagógicas e
Competência para Gestão Educacional tendo já formado sua primeira turma em 2003, a
segunda em 2005, a terceira e quarta turma em 2006 e a última turma em 2008.
Atualmente possui quatro turmas, cursando 2°, 3°, 4° e 5° semestres, sendo os 2° e 4°
períodos ofertados no horário noturno e os demais no matutino.
A seguinte tabela traz o quadro das entradas e saídas do curso de Pedagogia
desde a sua criação no Campus de Vilhena:
DISTRIBUIÇÃO
DOS
INGRESSANTES
E
EGRESSOS
DO
CURSO
DE
PEDAGOGIA/CAMPUS DE VILHENA DESDE 2000 ATÉ 2009/1
ENTRADA
VESTIBULAR
TURMA
TURNO
I
NOTURNO
II
NOTURNO
I
MATUTINO
II
MATUTINO
III
NOTURNO
III
MATUTINO
IV
NOTURNO
IV
MATUTINO
V
NOTURNO
VI
NOTURNO
TERMINO
NORMAL
SEMESTRE DE
JUBILAMENTO
Nº DE ALUNOS
INGRESSANTES
VESTIBULAR
50
Nº ALUNOS
CONCLUINTES
2000/1
2003/2
2005/2
40
2001/2
2005/1
2007/1
50
41
2002/2
2006/1
2008/1
50
38
2003/1
2006/2
2008/2
50
38
2005/1
2008/2
2010/2
50
22
2007/1
2010/2
2012/2
50
0
2007/2
2011/1
2013/1
50
0
2008/1
2011/2
2013/2
50
0
2008/2
2012/1
2014/1
50
0
2009/2
2013/1
2015/1
50
0
Fonte: Secretaria de Registro Acadêmico – Campus de Vilhena
Com base nas experiências adquiridas, este plano político pedagógico
redimensiona a formação docente para o exercício da docência na Educação Infantil,
Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão Escolar, com base nas contribuições das
pesquisas no campo educacional e nas diretrizes da Resolução do Conselho Nacional de
Educação - CNE/CP n° 1, de 15 de maio de 2006.
9
4.
OBJETIVOS
4.1.
Objetivo Geral
O Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura, pretende formar profissionais
qualificados e comprometidos politicamente com a docência na educação infantil, nos
iniciais do ensino fundamental e gestão escolar em seus múltiplos aspectos, envolvendo
os processos de ensino e de aprendizagem em práticas educativas escolares e nãoescolares que se desenvolvem no campo ou na cidade. Espera-se ainda que estes
profissionais se comprometam com as mudanças sociais e políticas necessárias para a
construção de uma sociedade justa, humana e igualitária e com a construção de um
sistema educacional inclusivo.
4.2.
Objetivos Específicos
O Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura, formará profissionais para
atuarem como docentes na Educação Infantil, Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão
Escolar, capazes de:
Compreender a escola como uma realidade complexa que tem a função de
promover a educação para e na cidadania;
Conhecer, dominar e articular conteúdos e metodologias específicas da
Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental;
Compreender diferentes teorias educacionais visando à elaboração de
propostas coerentes e consistentes, com autonomia em seu fazer pedagógico;
Produzir e socializar conhecimentos sistematizados que permitam ao futuro
educador ou educadora tornar-se capaz de definir e a assumir, com competência, um
projeto social comprometido com a qualidade de ensino e a construção da cidadania e da
democracia;
Analisar o cotidiano da escola e da sala de aula buscando compreender os
processos psicológicos, culturais, sociais e educativos envolvidos no ato de aprender;
Refletir e intervir no processo educativo mobilizando diferentes saberes para
resolver
situações-problema
especificidades regionais;
presentes
no
cotidiano
escolar,
atendendo
as
10
Compreender o processo educativo como principal investimento e
oportunidade do desenvolvimento humano para o exercício da cidadania;
Fazer uso adequado das novas tecnologias para potencializar o trabalho
pedagógico e a aprendizagem dos alunos e das alunas;
Comprometer-se com sua formação continuada mantendo-se atualizado em
relação às pesquisas e tendências no campo educacional;
Coordenar ações pedagógicas curriculares, didáticas e organizacionais
envolvendo o ensino e a aprendizagem;
Promover orientação pedagógica contribuindo para a implantação de práticas
educativas de qualidade e avaliar projetos pedagógicos curriculares.
Planejar, executar, coordenar, acompanhar e avaliar a construção do Projeto
Político Pedagógico numa perspectiva de gestão democrática.
5.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Atualmente, as concepções sobre formação docente e de profissionais da
educação que norteiam as práticas desenvolvidas em instituições de formação e as
pesquisas envolvendo este tema têm revelado forte influência das idéias norteamericanas e européias, apresentando como pano de fundo, importantes contribuições
como as de Alarcão (2000, 2001, 2003), Contreras (2002), Giroux (1997), Kincheloe
(1997), Marcelo García (1992, 1999), Nóvoa (1992, 1999, 2000), Perrenoud (1999,
2000, 2002), Schön (1992, 2000), Tardif (2003), Zeichner (1993), dentre outros.
A divulgação de obras destes autores, principalmente a partir dos anos 1990,
possibilitou aos educadores e educadoras, no Brasil, conhecerem as idéias que
circulavam em diferentes países, contribuindo significativamente para a apropriação
dos conceitos permeados nos estudos sobre formação docente, além de favorecer uma
maior aproximação com as experiências em andamento seja no campo das reformas
institucionais ou as que têm acontecido em instâncias formativas.
Todavia, foram as idéias de Schön sobre “professor reflexivo” e as de Perrenoud
sobre “competência” que maior impacto causaram no meio acadêmico nas instituições
11
de formação e principalmente na elaboração dos documentos norteadores da política
nacional de formação docente no Brasil, no final do século passado.
Em geral, as pesquisas produzidas durante as duas últimas décadas, de uma
forma ou de outra, passaram a questionar o modelo de formação predominante, baseado
na racionalidade técnica e nas contribuições de Schön sobre “professor reflexivo”
tiveram grande aceitação em diferentes países em meio a reformas educacionais,
inclusive no Brasil.
Schön (2000, p. 15) considera a racionalidade técnica, uma epistemologia da
prática, herdada do positivismo, onde profissionais são “aqueles que solucionam
problemas instrumentais, selecionando os meios técnicos mais apropriados para
propósitos específicos”, através da aplicação de teorias e de técnicas decorrentes do
conhecimento sistematizado, preferencialmente científico.
O modelo de formação, baseado na racionalidade técnica, tem provocado uma
crise de confiança no conhecimento destes profissionais, principalmente quando são
confrontados com situações-problema no decorrer do exercício profissional. De acordo
com Schön (1992; 2000), este modelo não dá conta deste desafio porque quase sempre
uma situação-problema é única e não pode ser resolvida somente aplicando teorias ou
técnicas existentes, ou seja, as situações cotidianas, da prática, não podem ser
solucionadas com o estoque de conhecimento profissional e não constam em manuais.
Também para Pereira (2002), os modelos mais difundidos no campo da formação
docente são aqueles baseados na racionalidade técnica. Nesta perspectiva, o professor é
um técnico, um especialista que rigorosamente põe em prática as regras científicas e/ou
pedagógicas. Assim, a preparação do profissional da educação passa necessariamente
pela apropriação do conteúdo científico ou pedagógico que servirá de suporte para sua
prática. No exercício da prática, professores e professoras devem aplicar estes
conhecimentos ou habilidades de caráter científico e pedagógico.
Conforme Nóvoa (1999, p. 26, grifo do autor), a história da formação de
professores “tem oscilado entre modelos acadêmicos, centrados nas instituições e em
conhecimentos ‘fundamentais’, e modelos práticos, centrados nas escolas e em métodos
‘aplicados’.” A superação desta dicotomia, passa necessariamente pela construção de
modelos profissionais.
O conceito de profissionalidade definido por Sacristán (1999, p. 65) como sendo
“o conjunto de comportamentos, conhecimentos, destrezas, atitudes e valores que
constituem a especificidade de ser professor”, assume destaque na formação docente.
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Tal conceito encontra-se em permanente elaboração e deve ser sempre contextualizado.
Neste sentido, a construção da profissionalidade exige romper com o pensamento
predominante de que os docentes não produzem o conhecimento a que são chamados a
reproduzir e nem determinam as estratégias práticas de suas ações.
Segundo Nóvoa (1992, p. 25), a formação deve:
[...] estimular uma perspectiva crítico-reflexiva, que forneça aos
professores os meios de um pensamento autônomo e que facilite as
dinâmicas de autoformação participada. Estar em formação implica um
investimento pessoal, um trabalho livre e criativo sobre os percursos e
os projetos próprios, com vista à construção de uma identidade, que é
também uma identidade profissional.
Paralelamente a isso, no seio dos movimentos dos educadores foram sendo
forjadas novas concepções sobre formação, destacando-se: o caráter sócio-histórico
dessa formação, a necessidade de um profissional de caráter amplo, com pleno domínio
e compreensão da realidade de seu tempo, com desenvolvimento da consciência crítica
que lhe permita interferir e transformar as condições da escola, da educação e da
sociedade. O que possibilitou a construção de uma concepção “de profissional de
educação que tem na docência e no trabalho pedagógico a sua particularidade e
especificidade.” (FREITAS, 2002, p. 140, grifo da autora).
Assim, a Universidade pública precisa afirmar o seu compromisso a favor de uma
política global de formação e profissionalização docente na qual a formação inicial seja
feita preferencialmente sob sua responsabilidade e tenha por base a docência e a
pesquisa.
Neste Projeto, a formação docente é compreendida como parte de um longo e
diferenciado processo de desenvolvimento profissional onde a formação inicial é a
primeira fase deste processo englobando os cursos que visam à escolarização mediante
uma certificação para o exercício da profissão, conforme legislação vigente no país. A
formação continuada é o seu prolongamento: permanente, crítico e reflexivo sobre a
prática em seus múltiplos contextos. Também é entendida como um continuum que,
embora apresente momentos diferenciados - inicial e continuada – mantém as
características de uma totalidade.
Neste sentido, a formação docente precisa ser repensada e reestruturada como
um todo em suas dimensões – inicial e continuada - como um processo de idas e vindas
que vão tecendo diferentes maneiras de ser e de estar na profissão (NÓVOA, 1999),
criando condições de impulsionar o desenvolvimento de cursos apoiados em projetos
pedagógicos comprometidos com a qualidade do processo, tendo clareza de que
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conceber a formação como um contínuo sistematizado e organizado significa entender
que a formação abrange toda a carreira docente o que exige considerar as diferentes
fases nesta trajetória:
[...] a formação dos professores supõe um continuum no qual, durante
toda a carreira docente, fases de trabalho devem alternar com fases de
formação contínua. [...] na formação profissional podem ser percebidas
pelo menos quatro fases de formação para a profissão que são
cronologicamente distintas e apontam para a aquisição de saberes e de
competências diferenciadas. Essas fases expressam-se na longa duração
e na variedade da formação dos professores, a qual começa antes da
universidade, durante a formação escolar anterior, transforma-se na
formação universitária inicial, valida-se no momento do ingresso na
profissão, nos primeiros anos de carreira e prossegue durante uma
parcela substancial da vida profissional. (TARDIF, 2003, p. 287).
Em geral, o que se tem praticado como modelo de formação docente reflete as
concepções sobre aprendizagem predominantes nas ciências da educação e adotadas
pelas instituições de formação e seus agentes mesmo que não se dêem conta delas,
sendo aceitável afirmar que a predominância por muito tempo da concepção
behaviorista, enquanto alicerce de receitas pedagógicas, reforçou as idéias que os
educadores e educadoras têm a respeito do que seja aprender e ensinar.
Se a crença é a de que aprender é transmitir conhecimento, as ações serão
direcionadas para o modelo da racionalidade técnica ou da educação bancária,
denunciado por Paulo Freire (1970/1993, p. 58): “Na ‘visão’ bancária da educação, o
‘saber’ é uma doação dos que se julgam sábios aos que julgam nada saber”. Para ele a
educação vira ato de depositar, onde os alunos e alunas são os depositários e os
professores e as professoras depositantes.
Freire (1970/1993), ao denunciar esta concepção bancária da educação como
instrumento de opressão, em “Pedagogia do Oprimido”, também anunciou uma nova
perspectiva para a formação docente, baseado em uma pedagogia libertadora, para uma
práxis – ação e reflexão – transformadora, de que tanto se fala e tão presente nas teorias
proclamadas nos dias de hoje.
É possível admitir que as práticas reveladas nas situações de formação
envolvendo conteúdos, estratégias, planejamento, avaliação, relações interpessoais,
estão carregadas de concepções, princípios, certezas que precisariam ser percebidas,
analisadas e, se possível e necessário, modificadas. Por isso há necessidade de
programas de formação favoráveis à tematização da prática e a valorização dos saberes,
pois como já disse Paulo Freire (1978, p. 160) “é pensando a prática que aprendemos a
pensar certo.”
14
Neste Projeto, as atividades acadêmicas, especialmente as de estágio ou corelacionadas com a prática, são compreendidas também como um continuum, realizadas
em parceria com as escolas ou outras instituições escolares e não-escolares, com base na
pesquisa, na extensão e na docência, considerando teoria e prática interdependentes,
indissociáveis e complementares, reconhecendo e valorizando a escola enquanto lócus
de produção de saberes e de formação.
Para Tardif (2003, p. 269), “os saberes docentes são temporais, plurais e
heterogêneos, personalizados e situados, e que carregam consigo as marcas do seu
objeto, que é o ser humano” e são adquiridos através do tempo, permanecendo fortes e
estáveis ao longo de nossa trajetória profissional como marcas profundas, o que, muitas
vezes, a formação inicial não dá conta de transformar, ou seja, muitos concluem a
formação sem abalar suas crenças construídas durante muitos anos de atividade escolar.
É difícil modificar os saberes docentes construídos durante uma longa trajetória
pessoal e profissional, principalmente quando não se tem algo sólido e convincente que
permita repensar esses saberes, pois como abrir mão do que tenho a favor de
conhecimentos que ainda não construí? E não sei muito bem por onde seguir?
Por isso, há necessidade de se adotar uma pedagogia dialógica, dentro de uma
perspectiva freiriana em cursos de formação inicial ou continuada, seja através de suas
narrativas ou do resgate das memórias, para articulá-las com outras situações vividas
em torno de determinadas temáticas, inter-relacionando essa reflexão com os conteúdos
da formação ou com as práticas escolares.
Esta estratégia adotada no desenvolvimento deste curso ora proposto, é uma das
alternativas possíveis para ajudar os futuros ou os atuais professores e professoras, com
o apoio de parceiros mais experientes e a partir de situações-problema, a construírem
condições para desenvolverem suas potencialidades. Do mesmo modo olhar as
memórias e seus reflexos ainda hoje em suas trajetórias individuais e coletivas permitirá
refletir sobre que tipo de professor ou que tipo de professora “eu não quero, não devo e
não posso ser”.
Nos cursos de formação inicial, quanto mais alunos e alunas vivenciarem
situações diversificadas que os ajudem a superar dificuldades, a ampliar repertórios –
construindo hábitos de leitura e de escrita, aprendendo a aprender – mais se contribuirá
para a formação de profissionais capazes de fazerem, em suas práticas futuras ou atuais,
escolhas que aproximem a escola de sua real função: atender a todos e a todas conforme
suas necessidades de aprendizagem.
15
Assim, dentro de uma perspectiva construtiva e dialógica os alunos e as alunas
poderão:
discutir,
discordar,
criticar,
aprender,
reorganizar
e
regular
suas
aprendizagens interagindo com seus pares ou com as teorias pertinentes ao exercício da
docência. Este trabalho precisa contar com a intervenção criteriosa e competente de
parceiros mais experientes, que podem ser alguém da universidade ou da própria escola,
desde que esteja imbuído de uma concepção de formação que reconheça os docentes
como sujeitos do conhecimento.
O espírito que deve mover este trabalho formativo seja na universidade ou na
escola é o de que todos e todas têm o que dizer e a acrescentar sobre o trabalho do
colega, independente de sua formação ou do grau de sua especialização. Para isso, é
preciso que se sintam acolhidas no grupo, apesar das críticas, limitações, dúvidas ou
incertezas. Na medida em que todos os envolvidos podem contribuir do lugar em que se
encontram, referendados por seus diferentes saberes, na construção de algo que faz
parte do ato criativo de cada uma – ensinar e aprender - o grupo só tende a crescer e a
fortalecer-se enquanto coletivo em processo de formação.
Como
aprender
a
serem
professoras
e
professores
mais
capazes
profissionalmente? Como tornar-se algo que se deseja ser? Como aprender a planejar,
analisar, criticar, avaliar diferentes momentos de uma prática docente? Nesta
perspectiva, Macedo (2005, p. 39) propõe como estratégia olhar a reflexão e a prática
como “uma relação de cooperação ou reciprocidade [...] uma alimentando ou
complementando a outra, de forma irredutível, complementar e indissociável.”
Este tipo de experiência formativa pede que sejam considerados os docentes,
alunos e as alunas como sujeitos ativos, e possam coordenar perspectivas na direção
desejada, ou seja, “coordenar perspectivas em favor de uma direção ou valor e em
contexto que será sempre atravessado pela dúvida, pelo conflito, pela oposição, pela
atenção, por aquilo que distrai ou separa” como é o trabalho da sala de aula. (MACEDO,
2002, p. 123).
Neste processo, considerar a complexidade da formação docente, onde todo e
parte precisam interagir entre si, coordenando diferentes momentos sem perder a
singularidade das partes que compõe o todo, é compreender a interação na perspectiva
da interdependência entre os elementos deste sistema no qual sujeito e objeto estão se
tornando.
Assim, ao criar, também nos recriamos, pois numa perspectiva construtiva,
equilibrando as estruturas, melhoramos o sistema no todo e em partes. Neste fazer, que
16
envolve o fazendo-se, uma das tarefas mais importantes para os sujeitos envolvidos no
processo é a compreensão do desempenho de diferentes papéis e de sua contribuição
significativa, de fazer desse ato cooperativo um momento de crescimento entre
educadores e educadoras.
É preciso refletir acerca destes discursos que alimentam essa dicotomia entre a
teoria e a prática, quando considera a primeira, propriedade exclusiva da universidade e
a segunda, quase sempre desvalorizada por quem a produzem, no caso da escola, seus
profissionais. Para romper com este pensamento ainda predominante por mais que as
palavras digam o contrário é preciso reconhecer que uma não se sobrepõe à outra e
mais ainda:
Não há como reduzir uma à outra. Uma implica a outra, em necessária,
contraditória e processual relação. [...] A prática não é a teoria de si
mesma. Mas, sem ela, a teoria corre o risco de perder o ‘tempo’ de aferir
sua própria validade como também a possibilidade de refazer-se. No
fundo, teoria e prática, em suas relações, se precisam e se completam.
Neste sentido, há sempre, embutida na prática, uma certa teoria
escondida, como há, num projeto teórico nascendo não de uma prática
concreta, a prática futura que avaliará a hipótese teórica. (FREIRE,
1991b, p. 106).
Esta proposta rompe com a perspectiva clássica de formação, que fortalece a
concepção dicotômica entre teoria e prática, ou seja, a universidade produz
conhecimentos e os professores ou professoras os aplicam e, assume uma educação
libertadora, transformadora, que se pauta na relação dialética entre teoria e prática. E
neste sentido, corroboramos com Freire (1991b) quando defende que a formação
docente deverá ser feita preponderantemente através da reflexão sobre a prática, sem
jamais dicotomizar teoria e prática, mas reconhecendo sempre sua relação contraditória
e processual.
Neste contexto, as contribuições de Macedo (2005) assumem papel relevante
quando propõem que se considere prática e reflexão como duas faces do conhecimento,
que se inter-relacionam de forma indissociável, complementar e irredutível, onde
praticar a reflexão e refletir sobre a prática faça parte de um mesmo processo.
Para Macedo (2005, p. 32) a reflexão passa necessariamente pela reconstituição
do que ocorreu no plano da ação, refletir é, diante de uma prática, “escolher coisas que
julgamos significativas e reorganizá-las em outro plano, para, quem sabe, assim
podermos confirmar, corrigir, compensar, substituir, melhorar, antecipar, enriquecer,
atribuir sentido ao que foi realizado.” Esta postura está em completa sintonia com as de
Freire (1979/1991a, p. 17) quando nos diz que somente quem consegue ser capaz de:
17
[...] sair de seu contexto, de ‘distanciar-se’ dele para ficar com ele; que é
capaz de admirá-lo para, objetivando-o, transformá-lo e, transformandoo, saber-se transformado pela sua própria criação; um ser que é e está
sendo no tempo que é o seu, um ser histórico, somente este é capaz, por
tudo isto, de comprometer-se.
Deste modo, privilegiar a escola e o trabalho docente como um espaço de
produção, de transformação e de mobilização de saberes deve ser condição essencial
para a concretização deste Projeto Político-Pedagógico.
Além da questão da docência, este Projeto Político-Pedagógico pretende
priorizar a formação de gestores escolares numa perspectiva democrática. A
necessidade de se democratizar a educação sensibilizou boa parte da sociedade
brasileira, a organização partiu do redimensionamento das políticas públicas, propondo
processos de tomada de decisões para a comunidade escolar e local, apresentando,
assim, o principal elemento de democratização no espaço escolar, fundamentado na
direção de uma gestão participativa. De acordo com Torres (2002, p. 79):
No Brasil, os defensores do ensino público popular criticam no ensino
público a sua baixa qualidade e o autoritarismo. Relacionam a sua
reforma ao controle do planejamento e implementação do ensino por
parte de forças populares, nomeadamente comunitárias e movimentos
sociais. A gestão democrática nas escolas é outro aspecto fulcral do
ensino público popular. Este objectivo, que pressupõe autonomia na
planificação, gestão e controle do funcionamento das escolas, com a
participação de alunos, pais, movimentos sociais, professores,
funcionários e responsáveis governamentais pela educação, implica uma
crítica violenta a planificação tecnocrática e ao conceito de competência
técnica despida de qualquer controlo ou participação democráticos.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9394/96, ressalta a
centralidade na unidade escolar em seu art. 12, além de garantir o direito à autonomia
pedagógica, administrativa e financeira no Art. 15:
Os sistemas de ensino assegurarão às unidades escolares públicas de
educação básica que os integram progressivos graus de autonomia
pedagógica e administrativa e de gestão financeira, observadas as
normas gerais de direito financeiro público.
Um
sistema
educacional
descentralizado,
baseado
em
princípios
democráticos de eqüidade no atendimento da população, com maior autonomia para a
gestão da escola, direciona para um ensino de boa qualidade.
18
O Curso de Pedagogia do Campus de Vilhena pretende formar gestores
escolares que promovam o debate e a participação democrática com todos os segmentos
da Comunidade Escolar, considerando a defesa de um sistema educacional democrático,
que materialize o direito a construção do ensino, à luz dos princípios de universalidade,
igualdade, liberdade, pluralismo, gratuidade do ensino público, valorização dos
profissionais do ensino, gestão democrática da escola e padrão de qualidade
(CAPANEMA, 1995).
Nesta perspectiva, entende-se que a gestão escolar democrática é
compreendida como uma proposta de estrutura básica para as unidades escolares que
precisa ser composta por instrumentos deliberativos, como por exemplo, conselho
escolar, responsável pelas ações de planejamento, coordenação e avaliação das
atividades pedagógicas, administrativas e financeiras da unidade escolar.
A gestão escolar democrática não pode ser considerada como um modo de
resolver todos os problemas existentes na escola, portanto, conforme Romão e Padilha
(2001, p. 92) “sua implementação é, hoje, uma exigência da própria sociedade, que
enxerga como um dos caminhos para a democratização do poder na escola e na própria
sociedade”.
Para o modo democrático de organização da gestão escolar é indispensável a
existência da participação, que é um processo, não somente na ótica da comunidade ou
dos interessados, mas também do gestor escolar, do pesquisador, do intelectual. A
tendência à administração participativa é muito mais ampla e profunda que a demanda
dos professores para alterar a gestão da escola. Para que essa participação seja efetivada
Gadotti e Romão (2001, p. 48) afirmam que:
[...] é necessário que a participação popular, dentro e fora da escola,
constitua-se numa estratégia explícita da administração. Além disso,
para facilitar a participação é preciso oferecer todas as condições.
Costuma-se convocar a população para participar em horários
inadequados, em locais desconfortáveis ou de difícil acesso etc., sem
nenhum cuidado prévio. A população precisa sentir-se respeitada, ter
prazer e reconhecer a importância do exercício de seus direitos e em
participar.
O papel da escola passa obrigatoriamente por uma educação para
cidadania e, esta, por sua vez, só faz sentido quando exercida democraticamente3, em
3
Para Sacristán (1999), democracia é um “conjunto de procedimentos para poder conviver
racionalmente, dotando de sentido uma sociedade cujo destino é aberto, porque acima do poder
19
que os direitos se tornam extensíveis a todos através de uma igualdade jurídica, mas,
acima de tudo, através da igualdade de acesso e de domínio dos recursos existentes na
sociedade.
Aceita-se a concepção plena de cidadania analisada por Gadotti (2003) que
consiste na mobilização da sociedade para a conquista dos direitos civis, sociais e
políticos: pode-se dizer que a cidadania é essencialmente consciência de direitos e
deveres e exercício da democracia. Portanto, uma educação para a cidadania, deve ser
promotora desses direitos, bem como da importância da participação da sociedade em
sua reivindicação. Gadotti (2003, p. 49) afirma:
A participação e a democratização num sistema público de ensino é a
forma mais prática de formação para a cidadania. A educação para a
cidadania dá-se na participação no processo de tomada de decisão. A
criação dos conselhos de escola representa uma parte desse processo.
Neste contexto, o ambiente escolar é local para práticas de cidadania através
da participação de seus atores, sendo para isso, necessário abertura de espaço para que
esse processo seja iniciado.
A gestão democrática da escola é um dos caminhos para a realização da
participação efetiva dos vários segmentos da comunidade escolar e local na organização,
na construção e avaliação dos projetos pedagógicos, na administração dos recursos da
escola, enfim, em seus processos decisórios. Conforme destaca Freire (1997, p. 95):
O bom clima pedagógico-democrático é o em que o educando vai
aprendendo à custa de sua prática mesma que sua curiosidade como sua
liberdade deve estar sujeita a limites, mas em permanente exercício.
Limites eticamente assumidos por ele. Minha curiosidade não tem o
direito de invadir a privacidade do outro e expô-la aos demais.
A construção de uma gestão democrática pressupõe construção cidadã. Num
processo coletivo, para essa construção realiza-se um processo de reflexão sobre a
realidade cotidiana da escola, visando à melhoria da qualidade da aprendizagem, da
educação e da sociedade, através de uma ação crítica. Saviani (1992, p. 39) afirma que a
“escola se democratizará à medida que seus processos decisórios estiverem coligados
aos interesses de todas as classes”. Explica que a questão da democratização passa pela
fixação dos diferentes papéis da escola, implicando o diálogo permanente e a discussão
de toda a questão relativa aos seus fins, sem privilegiar segmentos.
soberano do povo já não há nenhum poder. São os cidadãos livres que determinam a si mesmos
como indivíduos e coletivamente” (p. 57).
20
Nesse sentido, defende-se uma formação do gestor escolar que busque na sua
atuação privilegiar participações ativas, críticas e criativas de todos aqueles que fazem
parte do processo de desenvolvimento da educação. Destaca-se, assim, a importância de
existir uma relação harmoniosa entre as propostas de democratização e as práticas
pedagógicas escolares.
6.
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
A formação docente, motivo de muitas controvérsias nos últimos anos, tem
mobilizado vários segmentos educacionais em torno de si provocando um movimento
que ganhou força a partir da aprovação da LDB, Lei nº 9.394, em dezembro de 1996, que
regulamentou por intermédio dos artigos 61 a 67, a formação dos profissionais da
educação no Brasil.
A partir da promulgação da LDB, um conjunto de medidas visando à
regulamentação da formação docente foi desencadeado, dentre estas, a elaboração, em
1999, dos “Referenciais para formação de professores”, versão oficial do governo, na
época, para orientar as políticas de formação de professores e de professoras.
Este documento representou um marco na tentativa de se construir um maior
entendimento em torno da formação docente dada a legitimidade intelectual e política
dos colaboradores e colaboradoras na formulação deste referencial, reforçando a
necessidade das instituições formadoras reverem seus projetos para atender as
exigências da lei.
Outro marco importante na história da educação foi a aprovação do Plano
Nacional de Educação (PNE) 4, em 09 de Janeiro de 2001, através do Projeto de Lei Nº
10. 172. Este Plano considera que a melhoria da qualidade do ensino somente poderá
ser alcançada se for promovida, ao mesmo tempo, a valorização do magistério, o que
implica a necessidade de uma política global de magistério que invista simultaneamente,
na formação profissional inicial, nas condições de trabalho, salário e carreira bem como
na formação continuada. Assim, é preciso repensar a própria formação, em vista dos
desafios presentes e das novas exigências no campo da educação, que requer
profissionais cada vez mais qualificados e permanentemente atualizados, desde a
4
Sobre o Plano Nacional de Educação, entre outros consultar: Valente e Romano (2002); Plano
Nacional de Educação (2000).
21
educação infantil até a educação superior [...]. (PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 2000,
p. 150).
O Plano define ainda ser a qualificação profissional seu maior desafio cabendo
ao Poder Público priorizar a resolução deste problema, sendo que a valorização do
magistério implica também uma formação profissional que assegure o desenvolvimento
da pessoa do educador enquanto cidadão e profissional, o domínio dos conhecimentos
objeto de trabalho com os alunos e dos métodos pedagógicos que promovam a
aprendizagem.
E por fim, depois de um longo debate com a sociedade através das
organizações representativas dos movimentos de educadores e educadoras e de muitas
controvérsias, o Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno (CNE/CP), aprova em
15 de maio de 2006 e o Ministro da Educação homologa a Resolução n° 1/2006, que
define as Diretrizes Curriculares para a o Curso de Graduação em Pedagogia,
licenciatura.
7.
PERFIL
O profissional formado através do Curso de Graduação em Pedagogia,
licenciatura, do Campus de Vilhena, deverá ter uma sólida formação para atuar na
docência na educação infantil, anos iniciais do ensino fundamental e gestão escolar, na
coordenação de processos educativos em situação escolar e não-escolar e na produção e
difusão de conhecimentos no campo educacional, contemplando a formação para atuar
com a educação de jovens e adultos, com a educação do campo, com a inclusão de
pessoas com necessidades educativas especiais e com as populações tradicionais da
Amazônia.
8.
COMPETÊNCIAS, SABERES E HABILIDADES
Vivemos em um mundo altamente sofisticado, graças ao desenvolvimento das
novas tecnologias, no qual são requeridos conhecimentos e habilidades gerais que
envolvem o saber pensar, saber criticar, saber escutar, aprender a aprender, a lidar com
22
a alteridade, com as diferenças, com as tecnologias contemporâneas, ter iniciativa para
resolver problemas, capacidade para tomar decisões, responsabilidade social, ser
criativo, autônomo, crítico e estar em sintonia com a realidade.
Nesse sentido, um aspecto importante no desenvolvimento da formação
docente e meta a ser perseguida por este Projeto é assegurar condições para que os
futuros professores/ professoras, gestores/gestoras saibam: elaborar, executar e avaliar
planos de ação pedagógica que expressem os processos de trabalho desenvolvidos na
instituição. Além disso, deverão, ainda, compreender a necessidade e saber desenvolver
a avaliação permanente, dentro de uma perspectiva contínua, envolvendo o
desempenho dos alunos ou das alunas, da instituição e do seu próprio trabalho.
O curso se propõe a favorecer a incorporação das ações pedagógicas à
diversidade cultural, étnica, sexual e religiosa de nosso povo, desenvolvendo o trabalho
pedagógico tanto em espaços escolares como em espaços não escolares. Para isso, a
Universidade precisa compreender a escola enquanto uma organização complexa cuja
função social e política é a de promover, com eqüidade, educação para e na cidadania.
Além dos conhecimentos, saberes e habilidades apontadas, o curso se propõe,
ainda, assegurando em seu currículo, que o licenciado e a licenciada possam articular
ações dos diversos setores da instituição em que atua, em torno de projetos coletivos,
parte fundamental do trabalho pedagógico, em espaços escolares e não-escolares.
Neste percurso, a investigação compreendida como componente da práxis
educativa ajudará a selecionar - abordagens, procedimentos e instrumentos de
investigação – para saber, conhecer e articular os resultados com a prática,
ressignificando os saberes adquiridos. E assim, poder, individual e coletivamente,
tematizar as práticas escolares.
Assim, a Universidade pretende formar licenciados e licenciadas em
Pedagogia capazes de compreender o desenvolvimento humano como algo que pode ser
construído, jamais pré-determinado e que através da interação é que as pessoas sejam
elas: crianças, jovens, adultas ou idosas, vão se constituindo, formando e formando-se.
Nesse sentido a construção de conhecimentos e habilidades requeridas se dá
pelo desenvolvimento de uma dinâmica curricular que possibilite, simultaneamente, o
exercício da autonomia e da criatividade, pela busca e escolha do próprio percurso a ser
seguido.
23
Em conformidade com o Artigo 5° da Resolução CNE/CP n° 1/2006, que
institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia, o egresso deverá
construir durante o curso competências, saberes e habilidades que o torne apto a:
Atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma
sociedade justa, equânime, igualitária;
Fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças do ensino
fundamental, assim como daqueles que não tiveram oportunidade de
escolarização na idade própria;
Trabalhar, em espaços escolares e não-escolares, na produção da
aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento
humano, em diversos níveis do processo educativo;
Reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas,
cognitivas, emocionais e afetivas dos educandos nas suas relações
individuais e coletivas;
Aplicar modos de ensinar diferentes linguagens, Língua Portuguesa,
Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes, Educação Física, de
forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do
desenvolvimento humano, particularmente de crianças;
Relacionar as linguagens dos meios de comunicação aplicadas à
educação, nos processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio
das tecnologias de informação e comunicação adequadas ao
desenvolvimento de aprendizagens significativas;
Promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição
educativa, a família e a comunidade;
Identificar problemas socioculturais e educacionais com postura
investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas,
com vistas a contribuir para superação de exclusões sociais, étnicoraciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras;
Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de
natureza ambiental-ecológica, étnico-raciais, de gêneros, faixas
geracionais, classes sociais, religiões, necessidades especiais, escolhas
sexuais, entre outras;
Desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área
educacional e as demais áreas do conhecimento;
Participar da gestão das instituições em que atuem enquanto estudantes
e profissionais, contribuindo para elaboração, implantação,
coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico;
Participar da gestão das instituições em que atuem planejando,
executando, acompanhando e avaliando projetos e programas
educacionais, em ambientes escolares e não-escolares;
Realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros:
sobre seus alunos e alunas e a realidade sociocultural em que estes
desenvolvem suas experiências não-escolares; sobre processos de
ensinar e aprender, em diferentes meios ambiental-ecológicos; sobre
propostas curriculares; e sobre a organização do trabalho educativo e
práticas pedagógicas;
24
Utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de
conhecimentos pedagógicos e científicos;
Estudar, aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras
determinações legais que lhe caiba implantar, executar, avaliar e
encaminhar o resultado de sua avaliação às instâncias competentes;
Promover diálogo entre conhecimentos, valores, modos de vida,
orientações filosóficas, políticas e religiosas próprias à cultura do povo
indígena junto a quem atua e os provenientes da sociedade majoritária;
Atuar como agentes interculturais, com vistas a valorização e o estudo
de temas indígenas relevantes.
Considerando estes desafios, o currículo do Curso de Graduação em
Pedagogia, licenciatura, desencadeará a construção de conhecimentos, saberes e
habilidades a fim de que possam os futuros professores e professoras, gestores e
gestoras escolares, dominar os princípios teórico-metodológicos das áreas de
conhecimento que se constituam objeto de sua prática pedagógica.
9.
TITULAÇÃO
Graduação em Pedagogia, com Habilitação em Docência na Educação Infantil, Anos
Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão Escolar.
10. ESPAÇOS DE ATUAÇÃO
Os concluintes do Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura, da
Universidade Federal de Rondônia, Campus de Vilhena, poderão atuar como docentes na
Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão Escolar, exercendo
funções que envolvam a pesquisa, a coordenação e/ou outras atividades relacionadas a
práticas educativas que se desenvolvam nos espaços escolares e não-escolares, como:
escolas, creches, igrejas, centros culturais, empresas, sindicatos, associações, pedagogia
de rua, educação popular, movimentos sociais do campo e da cidade.
11. CORPO DOCENTE
O Departamento de Ciências da Educação (DACIE), Campus de Vilhena, em
consonância com o Plano de Expansão e Consolidação da UNIR, possui, atualmente, em
seu quadro, 5 (cinco) professoras e professores efetivos atuando e 5 (cinco) professores
25
e professoras efetivos concursados, em processo de contratação, habilitados para
atuarem no Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura:
Regime de
Trabalho
Professores/Professoras em efetivo exercício
Ord.
Docente
Titulação
Condição
Atual
1.
Catarina Costa Fernandes
Doutora
D.E.
Efetivo
2.
Loidi Lorenzzi da Silva
Mestra
D.E.
Efetivo
3.
Maria Cândida Muller
Doutora
D.E.
Efetivo
4.
Edna Maria Cordeiro
Mestra
D.E.
Efetivo
5.
Julio Robson Azevedo Gambarra
Mestre
D.E.
Efetivo
6.
Claudio Reis
Doutor
D.E.
Efetivo
7.
Ivanor Luiz Guarnieri
Mestre
D.E.
Efetivo
8.
Claudemir da Silva Paula
Mestre
D.E.
Efetivo
9.
Bianca Santos Chisté
Mestra
D.E.
Efetivo
10.
Fábio Santos de Andrade
Mestre
D.E.
Efetivo
12. ESTRUTURA CURRICULAR
Considerando a diversidade regional e a autonomia pedagógica desta Instituição
e em conformidade com a Resolução CNE/CP n° 1/2006, de 15/05/2006, o curso de
Graduação em Pedagogia, licenciatura, do Campus de Vilhena está estruturado em três
núcleos, a saber:
1. Núcleo de Estudos Básicos – NEB
Este núcleo visa articular a aplicação de princípios e concepções de diferentes
áreas do conhecimento que são pertinentes ao campo da Pedagogia onde, em processo
de diálogo interdisciplinar, contribuirão para o desenvolvimento das pessoas, das
organizações e da sociedade. Desta forma, todas as áreas de conhecimento que ajudem
os alunos e as alunas a construir bases sólidas para compreensão dos processos
educativos, sociais e políticos de uma sociedade, em sua complexidade, estarão
organizadas neste núcleo.
26
2. Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de Estudos – NAD
Este núcleo está voltado ao aprofundamento das áreas de atuação profissional
que foram priorizadas neste Projeto, oportunizando aos alunos e às alunas a
possibilidade de investigar sobre processos educativos e de gestão em diferentes
situações escolares e não-escolares, sendo estas institucionais ou não institucionais.
Além disso, este núcleo deve garantir a construção de saberes necessários à
avaliação, criação e uso de materiais didáticos, procedimentos e processos de ensino e
aprendizagem que contemplem a diversidade social e cultural da sociedade brasileira e
suas especificidades regionais, bem como a elaboração de propostas educacionais
consistentes e inovadoras, a partir do estudo, análise e avaliação de teorias da educação.
2. Núcleo de Estudos Integradores – NEI
Este núcleo possibilitará aos alunos e às alunas do curso de Graduação em
Pedagogia o enriquecimento curricular através da participação em seminários e estudos
curriculares, em projetos de iniciação científica, de monitoria ou extensão, orientados
pelo corpo docente da UNIR – Campus de Vilhena.
O quadro seguinte apresenta a distribuição da carga horária total do curso
proposto observando os três núcleos:
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA POR NÚCLEO
PERIODO
NEB
NAD
NEI
TOTAL
I
400
-
-
400
II
320
80
-
400
III
160
240
-
400
IV
80
240
80
400
V
-
320
80
400
VI
-
320
80
400
VII
80
160
160
400
VIII
160
160
80
400
Subtotal
1200
1520
480
3200
Atividades
Complementares
-
-
100
100
TOTAL
1200
1520
580
3300
27
Estes três núcleos deverão propiciar, de forma indissociável, complementar e
interdependente a amplitude e a identidade institucional relativas à formação docente
pretendida neste Projeto e expressa na definição e organização das disciplinas e do
ementário, carga horária e procedimentos didáticos. Além das aulas e dos estudos
individuais e coletivos, os núcleos compreenderão também as práticas de trabalho
pedagógico, monitoria, estágio supervisionado, pesquisa, extensão, participação em
eventos ou em outras atividades acadêmico-científicas, que ampliem as experiências
formativas das alunas e alunos consolidando sua formação.
13. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
13.1. Vagas e Duração
O curso será semestral e terá a duração de, no mínimo, 08 (oito) semestres e, no
máximo, 12 (doze) semestres, conforme regulamenta a Resolução nº 095 /CONSEA, de
27 de abril de 2005, onde explicita em seu Art. 1º que, a UNIR resolve: “Fixar o tempo
máximo para integralização dos cursos da Fundação Universidade Federal de Rondônia
– UNIR, 50 % ao prazo regular previsto para a conclusão do curso”.
Quanto aos dias letivos, cumprirá a exigência legal de 100 dias letivos
semestrais, com 04 (quatro) horas de atividades diárias, durante cinco dias na semana.
13.2.
Carga Horária
A Resolução CNE/CP n° 1/2006 define a carga horária mínima do Curso
considerando a complexidade da formação para a docência, enfatizando que a formação
para o exercício integrado e indissociável da docência, da gestão dos processos
educativos escolares e não-escolares, da produção e difusão do conhecimento científico
e tecnológico do campo educacional requer um mínimo de 3.200 horas de efetivo
trabalho acadêmico.
O Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura, do Campus de Vilhena terá
uma carga horária total de 3300 horas com a seguinte distribuição:
2880 horas dedicadas às atividades formativas como assistência a aulas, realização de
seminários, participação na realização de pesquisas, consultas a bibliotecas e centros
28
de documentação, visitas a instituições educacionais e culturais, atividades práticas de
diferente natureza, participação em grupos cooperativos de estudos;
320 horas dedicadas ao Estágio Supervisionado em Educação Infantil e nos Anos
Iniciais do Ensino Fundamental, e a Educação com Jovens e Adultos.
100 horas de atividades teórico-práticas e de aprofundamento em áreas específicas de
interesse dos alunos e das alunas, por meio da iniciação científica, da extensão e da
monitoria.
13.3. Matriz Curricular
Para atender os objetivos propostos neste Projeto, bem como formar o
profissional dentro do perfil desejado definimos um conjunto de conhecimentos
relevantes, organizados e sistematizados nas disciplinas, nos ementários e nas
referências bibliográficas escolhidas.
29
MATRIZ CURRICULAR: CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão
Escolar
Código
Disciplina
CH
Total
80
80
80
80
80
400
80
80
80
80
80
400
80
80
80
80
80
400
80
80
80
80
80
400
80
80
80
80
80
400
80
80
80
80
80
400
80
80
80
80
80
80
80
80
80
80
I PERÍODO
NEB01
NEB02
NEB03
NEB04
NEB05
Metodologia do Trabalho Científico
Língua Portuguesa
Filosofia
Sociologia
Antropologia e Educação
Subtotal da Carga Horária
II PERÍODO
NEB06
NEB07
NEB08
NEB09
NAD01
História da Educação
Filosofia da Educação
Sociologia da Educação
Psicologia da Educação I
Fundamentos e Prática da Educação Infantil I
Subtotal da Carga Horária
III PERÍODO
NEB10
NEB11
NAD02
NAD03
NAD04
Psicologia da Educação II
Didática e avaliação
Fundamentos e Prática da Educação Infantil II
Fundamentos e Prática em Alfabetização I
Fundamentos e Prática da Educação Inclusiva
Subtotal da Carga Horária
IV PERÍODO
NEB12
NAD05
NAD06
NAD07
NEI01
Currículo da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do
Ensino Fundamental
Fundamentos e Prática em Alfabetização II
Fundamentos e Prática do Ensino de Língua
Portuguesa I
Gestão Educacional I
Estágio Supervisionado na Ed. Infantil I e Gestão
Escolar I
Seminário de Iniciação a Pesquisa (Atividades
Complementares)
Subtotal da Carga Horária
10
400
410
80
80
80
80
80
80
80
80
V PERÍODO
NAD08
NAD09
NAD10
NAD11
Fundamentos e Prática do Ensino de Língua
Portuguesa II
Fundamentos e Prática do Ensino da Matemática I
Fundamentos e Prática do Ensino de Geografia
Fundamentos e Prática do Ensino de História
30
NEI02
Estágio Supervisionado Educação Infantil II
Seminário de Estágio (Atividades Complementares)
Subtotal da Carga Horária
80
400
80
10
410
VI PERÍODO
NAD12
NAD13
NAD14
NAD15
NEI03
Fundamentos e Prática do Ensino da Matemática II
Pesquisa em Educação
Fundamentos e Prática do Ensino de Arte
Gestão Educacional II
Estágio Supervisionado em AIEF I e Gestão Escolar
II
Seminário de Estágio (Atividades Complementares)
Subtotal da Carga Horária
80
80
80
80
80
80
80
80
80
80
400
10
410
80
80
80
80
80
80
80
400
80
80
80
10
410
80
80
80
80
80
-
80
80
80
80
80
10
400
3200
-
410
3250
50
3200
3300
VII PERÍODO
NEB13
NAD16
NAD17
NEI04
NEI05
Educação do Campo e das Populações Tradicionais
da Amazônia
Fundamentos e Prática da Educação de Jovens e
Adultos
Fundamentos e Prática Ensino de Ciências
Estágio Supervisionado em AIEF II
Elaboração Trabalho Monográfico I
Seminário de Estágio (Atividades Complementares)
Subtotal da Carga Horária
VIII PERÍODO
NEB14
NEB15
NAD18
NAD 19
NEI06
Educação, Gênero, Etnias e Movimentos Sociais
Linguagem Brasileira de Sinais – LIBRAS
Educação Ambiental
Tecnologias aplicadas à Educação
Elaboração de Trabalho Monográfico II
Seminário de Monografias (Atividades
Complementares)
Subtotal da Carga Horária
TOTAL DA CARGA HORÁRIA
ATIVIDADES COMPLEMENTARES (CURSOS, PALESTRAS,
SEMINÁRIOS, ETC.)
TOTAL GERAL DA CARGA HORÁRIA
13.4.
Avaliação da Aprendizagem
Formar educadores e educadoras comprometidos com a construção de um
sistema educacional inclusivo exige um repensar de toda a trajetória vivenciada. Sendo
assim, é fundamental que os modelos avaliativos vivenciados durante a formação inicial
estejam em sintonia com uma pedagogia diferenciada, que pressupõe a avaliação como
31
processos de regulação, ou seja, uma avaliação formativa e contínua. Nesta perspectiva,
a função da avaliação será a de regular as aprendizagens ou os processos de
aprendizagem rumo à direção pretendida neste Projeto.
Também serão observados os documentos legais referentes ao processo de
avaliação: Resolução 251/CONSEPE, de 27 de novembro de 1997 que regulamenta
Sistema de Avaliação Discente da UNIR.
13.5 Estágio Curricular
Conforme Resolução CNE/CP n° 1/2006, que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o curso de graduação em Pedagogia, Licenciatura, item V, o estágio
curricular será realizado ao longo do curso, e deverá assegurar aos alunos e alunas
experiências de exercício profissional, em ambientes escolares e não-escolares que
ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências na educação
infantil, nos anos iniciais do ensino fundamental, [...].
O estágio curricular do curso de Graduação em Pedagogia do Campus de Vilhena,
em conformidade com a Resolução CNE/CP n° 1/2006, terá uma carga horária de 300
horas, e será realizado ao longo do curso, na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do
Ensino Fundamental, bem como na Educação de Jovens e Adultos.
Ainda de acordo com a Resolução CNE/CP n° 1/2006, o estágio curricular “[...]
pressupõe atividades pedagógicas efetivadas em um ambiente institucional de trabalho,
reconhecido por um sistema de ensino, que se concretiza na relação institucional,
estabelecida entre um docente experiente e o aluno estagiário [...]”, devendo este trabalho
ser mediado por uma professora ou um professor do curso de Graduação em Pedagogia
do Campus de Vilhena. Deverá contribuir para que o aluno e a aluna estagiária realizem
uma reflexão contextualizada, conferindo-lhes condições para que se formem como
autores de sua prática.
Este trabalho pressupõe um planejamento sistematizado, para que a autoria da
prática a ser construída aconteça por meio da vivência institucional sistemática e
intencional, constituindo-se em momento de estudo e interpretação da realidade
educacional, incluindo atividades de docência, onde o aluno e a aluna deverão fazer a
transposição didática pautada pela reflexão-ação-reflexão. Neste percurso será
considerado o seguinte caminho: observação, problematização, investigação, análise e
intervenção, tendo a reflexão como pano de fundo de todos esses momentos. Sendo
32
assim, o estágio curricular constitui-se em espaço para a investigação e apreensão da
realidade, que se efetivará por meio da pesquisa. Portanto, a pesquisa e o espírito
investigativo, o olhar curioso e a pergunta deverão servir de base para os projetos de
estágios. (PIMENTA; LIMA, 2004).
Os docentes responsáveis pelos estágios do curso de Graduação em Pedagogia,
licenciatura, do Campus de Vilhena, elaborarão, por ocasião do estágio, o Projeto de
Estágio Curricular, observando a legislação em vigor, bem como este Projeto PolíticoPedagógico.
13.6 Atividades Complementares
Conforme a Resolução CNE/CP n° 1/2006, o curso de Graduação em Pedagogia
destina 100 horas para que os alunos e alunas participem de “[...] atividades teóricopráticas de aprofundamento em áreas específicas [...]” de seus interesses, “[...] por meio da
iniciação científica, da extensão e da monitoria.”
Tais atividades correspondem àquelas desenvolvidas pelos alunos e pelas alunas
no decorrer do curso de Graduação em Pedagogia que, embora sejam parte da estrutura
curricular, serão realizadas independente do conjunto de disciplinas previstas para a
integralização curricular.
Neste Projeto, 50 horas de atividades teórico-práticas, necessárias para a
integralização do curso, serão desenvolvidas pela UNIR – Campus de Vilhena,
distribuídas entre o 4º e 8º semestres, em forma de: Seminário de Estágio e Seminário
de Monografia. As cinqüenta horas restantes deverão ser compostas através da
participação em cursos, seminários, congressos, atividades de extensão e encontros que
envolvam atividades relacionadas à área de Educação.
A Instrução Normativa 001/2007 do DEPED, regulamenta a apresentação dos
comprovantes e distribuição de carga horária (eventos, seminários, cursos, extensão)
comprovados
pelos
Complementares.
alunos
para
contagem
das
100
horas
de
Atividades
33
13.7 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
O curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura, fundamentado nos Artigos 138
e 139 Parágrafos 1° e 2° do Regimento Geral da Universidade Federal de Rondônia,
adotará a Monografia como Trabalho de Conclusão de Curso.
Atendendo as exigências do Artigo 139 deste Regimento, que determina que “Os
Conselhos de Campus ou Núcleo baixam normas complementares sobre prática de
ensino, estágio e monografia por proposta dos Departamentos”, o Conselho de Campus
(CONSEC) de Vilhena, elaborou o documento “Regulamento das Atividades de Conclusão
de Curso”, tendo sido homologado em 07 de dezembro de 2005, constituindo-se o
documento orientador da elaboração e defesa da Monografia.
Neste Projeto, a Monografia é entendida como um estudo individual sobre uma
temática de relevância científica e social e deve: propiciar aos alunos e alunas sua
iniciação científica; possibilitar o conhecimento ou reconhecimento crítico-reflexivo dos
principais desafios nos espaços escolares; aprofundar temas relativos à prática docente
e a gestão de práticas educativas. Sendo um, dentre os vários tipos de trabalhos
acadêmicos, é definida pela NBR 14724/2002 como: “Documento que representa o
resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve
ser obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo independente, curso,
programa e outros ministrados”.
Nesse sentido, o desenvolvimento da Monografia articular-se-á em torno das
disciplinas de forma integrada, sendo mais especificamente desenvolvida na disciplina
Pesquisa em Educação I e II, oferecida nos dois últimos anos do curso.
14. AVALIAÇÃO DO PROJETO
O Projeto, intencionalmente, promovendo a articulação entre ensino, pesquisa e
extensão, procurará superar a fragmentação tradicionalmente presente em cursos de
formação e, com este propósito, privilegiará a interdisciplinaridade e a avaliação
permanente.
Em consonância com a Política de Avaliação Institucional da UNIR e numa
perspectiva processual e reguladora, este Projeto deve ser avaliado ao final de cada ano
letivo, através de fóruns instituídos para tal fim. O Projeto será a referência básica desta
34
avaliação, estando sujeito à permanente revisão e regulação durante o seu
desenvolvimento.
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supervisão. Porto-Portugal: Porto Editora, 2000.
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2003.
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perspectivas. São Paulo: UNESP, 2003.
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do educador: organização da escola e do trabalho escolar. São Paulo: UNESP, 1999.
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conhecimento. Porto Alegre: Mediação, 2002.
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1988. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
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o pós-moderno. Trad. Nize Maria Campos Pellanda. Porto Alegre: Artes Médicas Sul,
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ZEICHNER, Kenneth M. A formação reflexiva de professores: idéias e práticas. Trad. A.
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38
APÊNDICE A – Ementário Período I
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão Escolar
DISCIPLINA
CARGA
CRÉDITOS CÓDIGO
HORÁRIA
Metodologia do Trabalho Científico
80h
02
NEB01
EMENTA
Reflexão sobre os tipos de conhecimento; o conhecimento científico e sua relação com a
metodologia; métodos científicos; métodos e técnicas de estudo: estratégias de aprendizagem,
organização do estudo, anotações e registros em aula, documentação pessoal - fichas de
transcrição, de síntese, resumo, esquema; tipos de pesquisa, procedimentos e etapas; produção
científica, estrutura e apresentação estética de trabalhos acadêmicos; a monografia como
iniciação à pesquisa científica; normas de produção acadêmica (ABNT).
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
DEMO, Pedro. Saber pensar. 2. ed. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 2002.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
LUNA, Sérgio Vasconcelos de Lima. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo:
EDUC, 2000.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 5. ed.
São Paulo: Atlas, 2003.
VIEGAS, Waldyr. Fundamentos de metodologia científica. Brasília: Paralelo 15; Editora UNB,
1999.
COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6021: informação e documentação:
publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação:
referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: informação e documentação:
numeração progressiva das seções de um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro,
2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: sumário: apresentação. Rio de
Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: resumos. Rio de Janeiro, 1990.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação:
citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10719: apresentação de relatórios
técnico-científicos. Rio de Janeiro, 1989.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14720: informação e documentação:
trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 1999.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues (Org.). Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1999.
CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Construindo o saber: Metodologia científica –
39
fundamentos e técnicas. 4. ed. Campinas, SP: Papirus, 1994.
CARVALHO, Alex Moreira et al. Aprendendo metodologia científica: uma orientação para os
alunos de graduação. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. São Paulo: Autores Associados, 1996.
FAZENDA, Ivani (Org.). A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. 2.
ed. Campinas, SP: Papirus, 1997.
GONÇALVES, Elisa Pereira. Conversas sobre iniciação à pesquisa científica. Campinas, SP:
Alínea, 2001.
LUCKESI, Cipriano et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 6. ed. São Paulo:
Cortez, 1991.
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa
em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Científico. São
Paulo: Atlas, 1992.
______. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
______. Fundamentos de metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para Elaboração de Monografias e Dissertações. São
Paulo: Atlas, 2000.
MARTINS, Gilberto de Andrade; PINTO, Ricardo Lopes. Manual de elaboração de trabalhos
acadêmicos. São Paulo: Atlas, 2001.
MEDEIROS, João Bosco; ANDRADE, Maria Margarida de. Manual de elaboração de referências
bibliográficas: a nova NBR 6023:2000 da ABNT – exemplos e comentários. São Paulo: Atlas,
2001.
MORAES, Irany Novah. Elaboração da pesquisa científica. 3. ed. Rio de Janeiro; São Paulo:
ATHENEU, 1990.
POPPER, Karl. A lógica da pesquisa científica. 16. São Paulo: CULTRIX, 1974.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para a eficiência nos estudos. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 1996.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. São Paulo: Cortez,
2002.
SILVA, Maria Ozanira da Silva. Refletindo a pesquisa participante no Brasil e na América
Latina. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1991.
VASCONCELOS, Maria José Esteves de. Pensamento sistêmico: o novo paradigma da ciência.
Campinas, SP: Papirus, 2002.
40
APÊNDICE A – Ementário Período I
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão Escolar
DISCIPLINA
CARGA
CRÉDITOS CÓDIGO
HORÁRIA
Língua Portuguesa
80h
02
NEB02
EMENTA
A língua portuguesa como instrumento de comunicação oral e escrita; práticas de letramento; o
leitor, o texto e o contexto; desenvolvimento de habilidades e de competências leitora e
escritora; produção e análise de textos; reflexão sobre a língua escrita; coesão e coerência
textual; argumentação; ortografia - ensinar e aprender; o ensino e a aprendizagem das regras de
acentuação, pontuação, concordância, regência, colocação pronominal a partir do texto e do
contexto.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
DUTRA, Rosália. O falante gramático: introdução à práti.a do estudo e ensino do Português.
Campinas, SP: Mercado de Letras, 2003.
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2004.
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COMPLEMENTAR
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Janeiro: Paz e Terra, 2003.
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TFOUNI, Leda Verdiani. Letramento e alfabetização. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
42
APÊNDICE A – Ementário Período I
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão Escolar
DISCIPLINA
CARGA
CRÉDITOS CÓDIGO
HORÁRIA
Filosofia
80h
02
NEB03
EMENTA
Conceito de filosofia; filosofia e mito; tipos de conhecimento; os clássicos antigos, medievais,
modernos e contemporâneos; conhecimento, ciência e epistemologia; ética e moralidade;
concepções de política, democracia, cidadania e relações poder.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BOBBIO, Norberto. O futuro da democracia. 8. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
CORTELA, Mario Sergio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos.
São Paulo: Cortez, 1998.
GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo: Companhia
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PRADO Jr., Caio. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2003.
RUSSELL, Bertrand. História do pensamento ocidental: a aventura das idéias dos présocráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002.
COMPLEMENTAR
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Temas de filosofia. São Paulo: Moderna, 1998.
CORDI, Cassiano et al. Para Filosofar. São Paulo: Scipione, 1995.
FAUNDEZ, Antônio. O poder da participação. São Paulo: Cortez, 1993.
FREITAG, Bárbara. O indivíduo em formação. São Paulo: Cortez, 1994.
FOUCAULT, Michel. 7. ed. A ordem do discurso. São Paulo: Loyola, 2001.
GUIMARÃES, Juares. Democracia e marxismo: crítica à razão liberal. São Paulo: Xamã, 1998.
HERMANN, Nadja. Hermenêutica e educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
MONDIN, Batista. Curso de Filosofia: os filósofos do Ocidente. 5. ed. São Paulo: Edições
Paulinas, 1981. (v. 1, 2 e 3).
MORIN, Edgar; PENA-VEIGA, Alfredo; PAILLARD, Bernard. Diálogo sobre o conhecimento. São
Paulo: Cortez, 2004.
PENHA, João da. Períodos filosóficos. 4. ed. São Paulo: Ática, 1998.
RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 1993.
ROCHA, Everardo. O que é mito. São Paulo: Brasiliense, 1999.
RUSSELL, Bertrand. O elogio ao ócio. Rio de Janeiro: Sextante, 2002.
SADER, Emir. Estado e política em Marx: para uma crítica da filosofia política. São Paulo:
Cortez, 1993.
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2003.
43
APÊNDICE A – Ementário Período I
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão Escolar
DISCIPLINA
CARGA
CRÉDITOS CÓDIGO
HORÁRIA
Sociologia
80h
02
NEB04
EMENTA
Sociologia como ciência e seus métodos; sociologia clássica; escolas sociológicas; conceitos
sociológicos fundamentais; ideologia e cultura; teorias da globalização; capitalismo x marxismo;
materialismo dialético; efeitos da mundialização do capital; o marxismo na América Latina;
sociologia no Brasil; questões da sociologia contemporânea: pobreza, minorias, violência e
exclusão social e digital; a sociedade agrária brasileira e os conflitos sociais no campo; o
processo de industrialização no Brasil e as lutas operárias.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ALTHUSSER, Louis. Aparelhos ideológicos de Estado: notas sobre os aparelhos ideológicos de
Estado. 9. ed. Rio de Janeiro: Graal, 2003.
BOURDIEU, Pierre. Contrafogos: táticas para enfrentar a invasão neoliberal. Rio de Janeiro:
Zahar, 1998.
CHAUI, Marilena. Brasil: mito fundador e sociedade autoritária. São Paulo: Fundação Perseu
Abramo, 2004.
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2. ed. São Paulo:
Moderna, 1997.
MARTINS, Carlos B. O que é sociologia? 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1985.
COMPLEMENTAR
BENEVIDES, Maria Victoria; VANNUCHI, Paulo; KERCHE, Fábio (Org.). Reforma Política e
cidadania. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2003.
BOBBIO, Norberto. Estado, governo e sociedade: para uma teoria geral da política. 10. ed. São
Paulo: Paz e Terra, 2003.
BOURDIEU, Pierre (Coord.). A miséria do mundo. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
______. Contrafogos 2: por um movimento social europeu. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
______. Razões práticas: sobre a teoria da razão. 4. ed. Campinas, SP: Papirus, 1996.
______. O poder simbólico. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
CATANI, Afrânio Mendes et al. Marxismo e ciências humanas. São Paulo: Xamã, 2003.
CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.
COCCO, Giuseppe. Trabalho e cidadania: produção e direitos na era da globalização. São Paulo:
Cortez, 2000.
DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro:
Zahar, 1981.
DEMO, Pedro. Cidadania tutelada e cidadania assistida. Campinas, SP: Autores Associados,
1995.
FOLCAULT, Michel. Microfísica do poder. 18. ed. Rio de janeiro: Graal, 1979.
FREITAG, Bárbara. Escola, estado e sociedade. 4. ed. São Paulo: Moraes, 1986.
44
GUIMARÃES, Juares. Democracia e marxismo: crítica à razão liberal. São Paulo: Xamã, 1998.
IANNI, Octavio. Teorias da globalização. 5. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.
LAHIRE, Bernard. Retratos sociológicos: disposições e variações individuais. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
LOWY, Michael (Org.). O marxismo na América Latina: uma antologia de 1909 aos dias atuais.
São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 1999.
MEKSENAS, Paulo. Cidadania, poder e comunicação. São Paulo: Cortez, 2002.
MONDEL, Ernest. Trotsky como alternativa. São Paulo: Xamã, 1995.
MORIN, Edgar; MOIGNE, Jean-Louis Le. A inteligência da complexidade. Tradução: Nurimar
Maria Falci. São Paulo: Peirópolis, 2000.
NETO, Benedito de Moraes. O século XX e trabalho industrial: taylorismo/fordismo, ohnoísmo
e automação em debate. São Paulo: Xamã, 2003.
PERICÁS, Luiz Bernardo; BARSOTTI, Paulo (Org.). América Latina: história, crise e movimento.
São Paulo: Xamã, 1999.
PETERS, Arno et al. Fim do capitalismo global: um novo projeto histórico. São Paulo: Xamã,
1998.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. (1757). Do contrato social: ou princípio do direito político. São Paulo:
Martin Claret, 2002.
SADER, Emir (Org.). Sete pecados do capital. Rio de Janeiro: Record, 2000.
SILVEIRA, Sérgio Amadeu da. Exclusão digital: a miséria na era da informação. São Paulo:
Fundação Perseu Abramo, 2001.
VITA, Álvaro de. Sociologia da sociedade brasileira. 3. ed. São Paulo: Ática, 1994.
45
APÊNDICE A – Ementário Período I
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão Escolar
DISCIPLINA
CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS CÓDIGO
Antropologia e Educação
80h
02
NEB05
EMENTA
Antropologia: conceitos básicos e desenvolvimento; sociedade e cultura: estudo da humanidade
em sua totalidade e diversidade; a expansão da cultura escrita na África e América Latina;
pensamento, civilização e educação; cultura indígena; pluralidade cultural; multiculturalismo
crítico e revolucionário; aspectos antropológicos da educação; história do povo brasileiro; a
educação como projeto antropológico; cultura dos povos amazônicos; mitos; imaginário e
educação.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ESTERCI, Neide; FRY, Peter; GOLDENBERG, Mirian (Org.). Fazendo antropologia no Brasil. Rio
de Janeiro: DP&A, 2001.
FAUNDEZ, Antônio. A expansão da escrita na África e na América Latina: análise de
processos de alfabetização. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994.
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2000.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 14. ed. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Ed., 2001.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: evolução e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das
Letras, 1995.
COMPLEMENTAR
ARANTES, Antônio. O que é cultura popular. São Paulo: Brasiliense, 1981.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1981.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
pluralidade cultural, orientação sexual. Brasília: MEC/SEF, 1997. v. 10.
CARVALHO, Adalberto Dias de. Utopia e educação. Porto Codex, Portugal: Porto Editora, 1994.
______ . A educação como projeto antropológico. 2. ed. Porto: Edições Afrontamento, 1998.
CEMIN, Arneide Bandeira. Ordem, xamanismo e dádiva: o poder do Santo Daime. São Paulo:
Terceira Margem, 2001.
CORTELA, Mario Sergio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos.
São Paulo: Cortez, 1998.
Educação: um tesouro a descobrir. 2. ed. São Paulo: Cortez/Brasília, DF/MEC/UNESCO, 1999.
FAUNDEZ, Antonio. (Org.). Educação, desenvolvimento e cultura: contradições teóricas e
práticas. São Paulo: Cortez, 1994.
FERREIRA, Moacyr Costa. Antropologia brasileira. São Paulo: Edicon, 1996.
FERREIRO, Emilia. Cultura escrita e educação. Porto Alegre: ARTEMED, 2001.
FLORES, Alberto Vivar. Antropologia da libertação latino americana. São Paulo: Edições
Paulinas, 1991.
FREITAS, Marcos Cesar de. História, Antropologia e a pesquisa educacional: itinerários
intelectuais. São Paulo: Cortez, 2001.
46
FREIRE, Ana Maria Araújo (Org.). A pedagogia da libertação em Paulo Freire. São Paulo:
UNESP, 2001.
FREIRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala: introdução a historia da sociedade patriarcal no
Brasil. 41. ed. São Paulo: Record, 2000.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros inscritos. São Paulo:
UNESP, 2000.
______ . Pedagogia dos sonhos possíveis. Organizado por Ana Maria Freire. São Paulo: Editora
UNESP, 2001.
GEERTZ, Clifford. A Interpretação das culturas: introdução. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editora, 1974.
______. Nova luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2001.
GIROUX, Henry A. Atos impuros: a prática política dos estudos culturais. Porto Alegre: Artmed,
2003.
GROSSI, Esther; BORDIN, Jussara (Org.). Construtivismo pós-piagetiano: um novo paradigma
sobre aprendizagem. Petrópolis-RJ: Vozes, 1993.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 7. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
ILLICH, Ivan et al. Educação e liberdade. São Paulo: Imaginário, 1990.
JUNQUEIRA, Carmen. Antropologia indígena. São Paulo: EDUC, 1991.
LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989.
______ . O pensamento selvagem. Campinas-SP: Papirus, 1989.
______ . Tristes trópicos. Lisboa: Edições 70, 1989.
MALINNOWSKI, Bronislaw. Um diário no sentido estrito do termo. Rio de Janeiro: Record,
1997.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zélia Maria Neves. Antropologia: uma introdução.
5. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MCLAREN, Peter. Multiculturalismo crítico. 2. ed. São Paulo: Cortez/IPF, 1999.
______. Multiculturalismo revolucionário: pedagogia do dissenso para o novo milênio. Porto
Alegre: ARTMED, 2000.
MENESES, Nilza. Com feitiço e com fetiche: a trajetória do bairro de mocambo em Porto Velho
– Rondônia. Revista Anthropológicas. Série Ensaios. Universidade Federal de Pernambuco. Ano
III, vol. 8, 1998.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2. ed. São Paulo: Cortez,
Brasília-DF, UNESCO, 2000.
OLIVEIRA, Rafael Soares de (Org.). Candomblé: diálogos fraternos contra a intolerância
religiosa. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
PINSKY, Jaime. A escravidão no Brasil. 18. ed. rev. e ampl. São Paulo: Contexto, 2001.
ROCHA, Everardo. O que é mito. 8. reimpressão. São Paulo: Brasiliense, 1999.
______ . O que é etnocentrismo? 11. ed. São Paulo: Brasiliense, 1998.
ROCHA, Everardo (Org.). Cultura & Imaginário: interpretação de filmes e pesquisa de idéias.
Rio de Janeiro: Mauad, 1998.
SILVA, Aracy Lopes; GRUPIONI, Luís Donisete Bensi (Org.). A temática indígena na escola:
novos subsídios para professores de 1º e 2º graus. Brasília: MEC/MARI/UNESCO, 1995.
SANTOS, José Luís dos. O que é cultura. São Paulo: Brasiliense, 1986.
47
TEVES, Nilda. (Org.). Imaginário social e educação. Rio de Janeiro: Gryphus, 1992.
TORRES, Carlos Alberto. Democracia, educação e multiculturalismo: dilemas da cidadania em
um mundo globalizado. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
TODOROV, Tzvetan. A conquista da América. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
ULLMAN, Reinholdo Aloysio. Antropologia: o homem e a cultura. 3. ed. Petropólis-RJ: Vozes,
1991.
VALLE, Lílian do. A escola imaginária. Rio de Janeiro: DP&A, 1997.
48
APÊNDICE A – Ementário Período II
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão Escolar
DISCIPLINA
História da Educação
CARGA
HORÁRIA
80h
CRÉDITOS CÓDIGO
02
NED06
EMENTA
Estudo da educação e da pedagogia nos diferentes períodos da história da humanidade;
aspectos históricos, políticos e sociais da educação no Brasil e na América Latina;
história das idéias pedagógicas e o pensamento pedagógico brasileiro; pedagogia
libertária; história da profissão docente.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação. 2. ed. São Paulo: Moderna,
1996.
BUJES, Maria Isabel Edelweiss. Infância e Maquinarias. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
CAMBI, Franco. História da Pedagogia. São Paulo: Editora UNESP, 1999.
GADOTTI, Moacir. História das Idéias Pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ática, 2002.
ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil. 16. ed. Petrópolis:
Vozes, 1994.
COMPLEMENTAR
ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar,
1981.
BADINTER, Elisabeth. Um amor conquistado: o mito do amor materno. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 1985.
BOURDIEU, Pierre & PASSERON, Jean Claude. A reprodução: elementos para uma teoria
do sistema de ensino. Rio de Janeiro: F. Alves, 1982.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação? 10. ed. São Paulo: Brasiliense, 1981.
CAPRILES, René. Makarenko: o nascimento da pedagogia socialista. São Paulo: Scipione,
1989.
CASEY, James. A história da família. São Paulo: Ática, 1992.
CHARLOT, Bernard. A mistificação pedagógica: realidades sociais e processos
ideológicos na teoria da educação. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
COMENIUS, J. A. Didática Magna. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
CORAZZA, Sandra Mara. História da infância sem fim. Ijuí: UNIJUÍ, 2000.
UNESCO. Educação na América Latina: análise de perspectivas. Brasília: UNESCO,
2002.
ELKIN, David. Sem tempo para ser criança: a infância estressada. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
FRANCISCO FILHO, Geraldo. A educação brasileira no contexto histórico. Campinas,
49
SP: Alínea, 2001.
FREIRE, Paulo. Pedagogia dos sonhos possíveis. Ana Maria Araújo Freire (Org.). São
Paulo: UNESP, 2001.
______. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. 7. ed. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1982.
______. Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar. 2. ed. São Paulo: Olho
d’Água, 1993.
______. Cartas a Cristina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994.
______. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. 26. ed.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003.
FREITAS, Marcos Cezar; KUHLMANN Jr., Moysés (Org.). Os intelectuais na história da
infância. São Paulo: Cortez, 2002.
FREITAS, Marcos Cezar (Org.). História social da infância no Brasil. São Paulo: Cortez,
1997.
GADOTTI, Moacir. Pensamento Pedagógico Brasileiro. 5. ed. São Paulo: Ática, 1994.
______. Pedagogia da Práxis. São Paulo: Cortez/IPF, 1995.
GALLO, Sílvio. Pedagogia do risco: experiências anarquistas em educação. Campinas,
SP: Papirus, 1995.
GILES, Thomas Ransom. História da Educação. São Paulo: EPU, 1987.
GIROUX, Henry. Teoria crítica e resistência em educação. Petrópolis: Vozes, 1987.
GHIRALDELLI Jr. Paulo. História da educação. São Paulo: Cortez, 1996.
GHIRALDELLI Jr. Paulo (Org.) Infância, escola e modernidade. São Paulo: Cortez;
Curitiba: Editora UFPR, 1997.
GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1968.
JAPIASSU, Hilton. A pedagogia da incerteza e outros estudos. Rio de Janeiro: Imago,
1983.
KANT, Immanuel. Sobre a Pedagogia. Piracicaba: UNIMEP, 1996.
KORCZAK, Janusz. O direito da criança ao respeito. São Paulo: Sammus, 1986.
LOPES, Eliane Marta Teixeira; GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. História da Educação.
Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
______; FARIA FILHO, Luciado Mendes; VEIGA, Cynthia GReive. 500 anos de educação no
Brasil. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
LOPES, Eliane Marta Teixeira; GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. História da Educação.
Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Crítica da educação e do ensino. Lisboa: Moraes, 1978.
MCLAREN, Peter. A vida nas escolas: uma introdução à pedagogia crítica nos
fundamentos da educação. Porto Alegre: Artmed, 1997.
PIMENTA, Selma Garrido (Coord.). Pedagogia: ciência da educação? 4. ed. São Paulo:
50
Cortez, 2001.
______. (Org.). Pedagogia e pedagogos: caminhos e perspectivas. São Paulo: Cortez,
2002.
PRIORE, Mary Del (Org.) História das crianças no Brasil. 4. ed. São Paulo: Contexto,
2002.
RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da educação brasileira: a organização escolar.
11. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 1991.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Emílio, ou, da educação. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes,
1999.
SANFELICE, José Luís; SAVIANI, Dermeval; LOMBARDI, José Claudinei. História da
educação: perspectivas para um irtercâmbio internacional. Campinas, SP:Autores
Associados; Histedbr, 1999.
SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. São Paulo: Cortez; Autores Associados, 1983.
______ (Org.). Para uma história da educação latino-americana. Campinas, SP: Autores
Associados, 1996.
SILVA, Carmem Silva Bissolli da. Curso de pedagogia no Brasil: história e identidade.
Campinas, SP: Autores Associados, 1999.
SINGER, Helena. República de crianças: sobre experiências escolares de resistência.
São Paulo: HUCITEC, 1997.
SNYDERS, Georges. A alegria na escola. São Paulo: Manoele, 1988.
______. Escola, classe e luta de classe. 2. ed. Lisboa, Portugal: Moraes Editores, 1981.
TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para uma teoria da
docência como profissão de interações humanas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005,
51
APÊNDICE A – Ementário Período II
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão Escolar
DISCIPLINA
CARGA
CRÉDITOS CÓDIGO
HORÁRIA
Filosofia da Educação
80h
02
NEB07
EMENTA
Principais contribuições da filosofia para o campo educacional; reflexão crítica sobre os
pressupostos e fundamentos filosóficos que estabelecem os fins da ação educativa para a
formação do ser humano e da sociedade na qual vivemos; análise das práticas educacionais
cotidianas sob o olhar da filosofia, visando explicitar concepções subjacentes.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artmed,
2000.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 21. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993.
GHIRALDELLI Jr. Paulo. (Org.). O que é filosofia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
OZMON, Howard A.; CRAVER, Samuel M. Fundamentos filosóficos da educação. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
COMPLEMENTAR
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1996.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação? 10. ed. São Paulo: Moraes, 1981.
______. O indivíduo em formação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994.
BRAYNER, Flávio Henrique Albert. Ensaios de crítica pedagógica. Campinas, SP: Autores
Associados, 1995.
BORUDIEU, Pierre; PASSERON, Jean Claude. A reprodução: elementos para uma teoria do
sistema de ensino. 3. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1992.
BORUDIEU, Pierre. Escritos de educação. 5. ed. Organização de Maria Alice Nogueira e Afrânio
Catani. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
BUFFA, Éster et al. Educação e cidadania: quem educa o cidadão? 6. ed. São Paulo: Cortez, 1996.
CORTELA, Mario Sergio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos.
São Paulo: Cortez, 1998.
CURY, Carlos R. Jamil. Educação e contradição: elementos metodológicos para uma teoria
crítica do fenômeno educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1995.
FÁVERI, José Ernesto de. Filosofia da Educação: o ensino da filosofia na perspectiva freireana.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
FERREIRO, Emília (Org.). Os filhos do analfabetismo: proposta para a alfabetização escolar na
América Latina. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.
FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. 7. ed. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1982.
______. (1979). Educação e mudança. 18. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.
______. A Educação na cidade. São Paulo: Cortez, 1991.
52
GADOTTI, Moacyr. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório. 8. ed. São paulo:
Cortez, 1992.
GENTILI, Pablo (Org.). Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação.
Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
GHIRALDELLI Jr. Paulo (Org.). Estilos em Filosofia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
______ (Org.). O que é Filosofia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
GILES, Thomas Roanson. Filosofia da Educação. São Paulo: EPU, 1983.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994.
MCLAREN, Peter. A vida nas escolas: uma introdução à pedagogia crítica nos fundamentos da
educação. Porto Alegre: Artmed, 1997.
PATTO, Maria Helena Souza. Exercícios de indignação: escritos de educação e psicologia. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.
PERRENOUD, Philippe. A pedagogia na escola da diferença: fragmentos de uma sociologia do
fracasso. Porto Alegre: Artmed, 2001.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia da educação: construindo a cidadania. São Paulo: FTD,
1994.
SNYDERS, Georges. Escola, classe e luta de classe. 2. ed. Lisboa, Portugal: Moraes Editores,
1981.
TAMARIT, José. Educar o soberano: crítica ao iluminismo pedagógico de ontem e de hoje. São
Paulo: Cortez/IPF, 1996.
53
APÊNDICE A – Ementário Período II
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão Escolar
DISCIPLINA
Sociologia da Educação
CARGA
HORÁRIA
80h
CRÉDITOS CÓDIGO
02
NEB08
EMENTA
Principais contribuições da sociologia para o campo educacional; reflexão crítica sobre
os pressupostos e fundamentos sociológicos que estabelecem os fins da ação educativa
para a formação do ser humano e da sociedade na qual vivemos; análise das práticas
educacionais cotidianas sob o olhar da sociologia, visando explicitar concepções
subjacentes; temas e questões que incidem sobre o educacional: cultura, valores,
experiências institucionais; A sociedade como aldeia global e a educação sob diferentes
perspectivas sociológicas; as contribuições da Sociologia ao estudo dos problemas
educacionais brasileiros; educação como processo social e formação da cidadania;
educação e estrutura social; reflexão sobre o papel social da escola e do professor na
sociedade brasileira atual e que se pretende inclusiva: vislumbrando possibilidades e
vencendo limites da profissão; a pesquisa social em educação no Brasil: investigações
qualitativas em pesquisa educacional.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre:
Artmed, 2000.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 21. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993.
LAHIRE, Bernard. Sucesso escolar nos meios populares: as razões do improvável. São
Paulo: Ática, 1997.
COMPLEMENTAR
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação? 10. ed. São Paulo: Moraes, 1981.
______. O indivíduo em formação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994.
BRAYNER, Flávio Henrique Albert. Ensaios de crítica pedagógica. Campinas, SP:
Autores Associados, 1995.
BORUDIEU, Pierre; PASSERON, Jean Claude. A reprodução: elementos para uma teoria
do sistema de ensino. 3. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1992.
BORUDIEU, Pierre. Escritos de educação. 5. ed. Organização de Maria Alice Nogueira e
Afrânio Catani. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
BUFFA, Éster et al. Educação e cidadania: quem educa o cidadão? 6. ed. São Paulo:
Cortez, 1996.
CORTELA, Mario Sergio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e
políticos. São Paulo: Cortez, 1998.
CURY, Carlos R. Jamil. Educação e contradição: elementos metodológicos para uma
teoria crítica do fenômeno educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1995.
54
FERREIRA, Roberto Martins. Sociologia da educação. São Paulo: Moderna, 1993.
FERREIRO, Emília (Org.). Os filhos do analfabetismo: proposta para a alfabetização
escolar na América Latina. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.
FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. 7. ed. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1982.
______. (1979). Educação e mudança. 18. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.
______. A Educação na cidade. São Paulo: Cortez, 1991.
GENTILI, Pablo (Org.). Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação.
Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
GOMES, Cândido Alberto. A educação em perspectiva sociológica. 3. ed. São Paulo:
EPU, 1994.
LAHIRE, Bernard. Retratos sociológicos: disposições e variações individuais. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
MCLAREN, Peter. A vida nas escolas: uma introdução à pedagogia crítica nos
fundamentos da educação. Porto Alegre: Artmed, 1997.
MEKSENAS, Paulo. Sociologia da educação: introdução ao estudo da escola no processo
de transformação social. 7. ed. São Paulo: Loyola, 1995.
PATTO, Maria Helena Souza. Exercícios de indignação: escritos de educação e
psicologia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.
PERRENOUD, Philippe. A pedagogia na escola da diferença: fragmentos de uma
sociologia do fracasso. Porto Alegre: Artmed, 2001.
RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
SEQUEIROS, Leandro. Educar para a solidariedade: projetos para uma nova cultura de
relações entre os povos. Porto Alegre: Artmed, 2000.
SNYDERS, Georges. Escola, classe e luta de classe. 2. ed. Lisboa, Portugal: Moraes
Editores, 1981.
SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 4. ed. São Paulo: Ática,
1987.
TAMARIT, José. Educar o soberano: crítica ao iluminismo pedagógico de ontem e de
hoje. São Paulo: Cortez/IPF, 1996.
UNESCO. O perfil dos professores brasileiros: o que fazem, o que pensam, o que
almejam... São Paulo: Moderna, 2004.
VIEIRIA, Evaldo. Sociologia da educação: reproduzir e transformar. 3. ed. São Paulo:
FTD, 1996.
55
APÊNDICE A – Ementário Período II
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão Escolar
DISCIPLINA
Psicologia da Educação I
CARGA
HORÁRIA
80h
CRÉDITOS
CÓDIGO
02
NEB09
EMENTA
Principais abordagens teóricas do desenvolvimento e aprendizagem. Inatismomaturacionismo. Teoria Freudiana: contribuições da psicanálise à educação.
Comportamentalismo. Interacionismo. Sócio- Interacionismo. Principais aprendizagens
escolares: leitura e escrita; alfabetização matemática.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
COLL, César; PALACIOS, Jesús; MARCHESI, Álvaro (Org.). Desenvolvimento psicológico
e educação: psicologia evolutiva. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. v. 1.
______ . Desenvolvimento Psicológico e educação: psicologia da educação escolar. 2. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2004. v. 2.
FÁVERO, Maria Helena. Psicologia e conhecimento: subsídios da psicologia do
desenvolvimento para a análise de ensinar e aprender. Brasília: Editora Universidade de
Brasília, 2005.
MACEDO, Lino. Ensaios construtivistas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1994.
COMPLEMENTAR
ALENCAR, Eunice Soriano de (Org.). Novas contribuições da psicologia aos processos
de ensino e aprendizagem. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
ARANTES, Valéria Amorim (Org.). Afetividade na escola: alternativas teóricas e
práticas. São Paulo: Sammus, 2003.
AZENHA, Maria da Graça. Imagens e letras: os possíveis acordos de Ferreiro e Luria.
São Paulo, Ática, 1995.
BECKER, Fernando. Da ação à operação: o caminho da aprendizagem em J. Piaget e P.
Freire. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A Editora e Palmarinca, 1997.
______. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 1997.
BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair; TEXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma
introdução ao estudo de Psicologia. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.
CARRAHER, Terezinha Nunes (Org.). Aprender pensando: Contribuições da psicologia
cognitiva para a educação. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
CARRARA, Kester (Org.). Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. São
Paulo: Avercamp, 2004.
CARRETERO, Mário. Construtivismo e educação. Porto Alegre: Artmed, 1997.
CASTORINA, José Antonio et al. Piaget - Vygotsky: novas contribuições para o debate. 5.
ed. São Paulo: Ática, 1998.
56
CORDIÉ, Anny. Os atrasados não existem: psicanálise de crianças com fracasso escolar.
Porto Alegre: Artmed, 1996.
CUNHA, Marcus Vinicius da. Psicologia da Educação. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
DAVIS, Cláudia e OLIVEIRA, Zilma. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez, 2000.
DELVAL, Juan. Aprender na vida e aprender na escola. Porto Alegre: Artmed, 2001.
______ . Aprender a aprender. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 1998.
FIGUEIREDO, Luís Cláudio Mendonça; SANTI, Pedro Luiz Ribeiro de. Psicologia: uma
nova introdução. 2. ed. São Paulo: EDUC, 2003.
FONSECA, Vitor da. Introdução às dificuldades de aprendizagem. Porto Alegre:
Artmed, 1995.
FOULIN, Jean-Nöel; MOUCHON, Serge. Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artmed,
2000.
FOSNOT, Catherine Twomey (Org.). Construtivismo: teoria, perspectiva e prática
pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 1998.
FREITAG, Bárbara (Org.). Piaget: 100 anos. São Paulo: Cortez, 1997.
FREITAS, Maria Teresa de Assunção. O pensamento de Vigotsky e Bakhtin no Brasil.
Campinas, SP: Papirus, 1994.
FREUD, Sigmund. O mal-estar na civilização. Rio de Janeiro: Imago, 1997.
GOULART, Íris Barbosa. Psicologia da educação: fundamentos teóricos aplicações à
prática pedagógica. Rio de Janeiro, Vozes, 2000.
KUPFER, Maria Cristina. Freud e a Educação: o mestre e o impossível. São Paulo:
Scipione, 1997.
______. Educação para o futuro: psicanálise e educação. 2. ed. São Paulo: Escuta, 2001.
LA TAILLE, Yves de; OLVEIRA, Marta Kohl de; e DANTAS, Heloysa. Piaget Vygotsky e
Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Sammus, 1992.
LAJONQUIÈRE, Leandro de. De Piaget a Freud: para repensar as aprendizagens. A
(psico)pedagogia entre o conhecimento e o saber. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
LA TAILLE, Yves de. Limites: três dimensões educacionais. São Paulo: Ática, 1998.
MACHADO, Adriana Marcondes e PROENÇA, Marilene (Org.). Psicologia escolar: em
busca de novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
MARTINS, Dinah; CAMPOS, de Souza. Psicologia da aprendizagem. 33. ed. Petrópolis,
RJ: Vozes, 1987.
MATUI, Jiron. Construtivismo: teoria construtivista sócio-histórica aplicada ao ensino.
São Paulo: Moderna, 1995.
MOREIRA, Marco Antonio. Aprendizagem Significativa. Brasília: Editora Universidade
de Brasília, 1999.
OLIVEIRA, Marta Kohl de; SOUZA, Denise Trento R.; REGO, Teresa Cristina (Org.).
Psicologia, Educação e as temáticas da vida contemporânea. São Paulo: Moderna,
2002.
PATTO, Maria Helena Souza. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e
57
rebeldia. São Paulo: T. A. Queiroz, 1990.
PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1998.
______. Seis estudos de Psicologia. 24. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003.
______. Sobre a pedagogia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.
______ (1964). A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e
representação. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1990.
TANAMACHI, Elenita de Rício; PROENÇA, Marilene; ROCHA, Marisa Lopes da. Psicologia
e educação: desafios teórico-práticos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.
VIGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente. 6. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 1998.
______. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
58
APÊNDICE A – Ementário Período II
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão Escolar
DISCIPLINA
CARGA
HORÁRIA
80h
CRÉDITOS
CÓDIGO
Fundamentos e Prática da Educação Infantil I
02
NAD01
EMENTA
A situação da infância no Brasil; a regulamentação da Educação Infantil; as origens da
Educação Infantil; desenvolvimento e aprendizagem na etapa de 0 a 6 anos; atividades da
docência na relação “cuidar e educar”; currículo e aspectos metodológicos da Educação em
Creches e Pré -Escolas; o lúdico na prática educativa.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BASSEDAS, Eulália; HUGUET, Teresa; SOLÉ, Isabel. Aprender e Ensinar na Educação
Infantil. Porto Alegre: Artmed, 1999.
CRAIDY, Carmem E KAERCHER, Gládis E. (Org.) Educação Infantil: pra que te quero?
Porto Alegre: Artmed, 2001.
DEHEINZELIN, Monique. A fome com a vontade de comer: uma proposta curricular de
educação infantil. 10. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O jogo e a educação infantil. São Paulo: Thomson, 2003.
VASCONCELLOS, Vera Maria Ramos de (Org.). Educação da infância: história e política.
Rio de Janeiro: DP&A, 2005.
COMPLEMENTAR
ABRAMOVICH, Fanny. O estranho mundo que se mostra às crianças. 6. ed. São Paulo:
Sammus, 1983.
AIMARD, Paule. O surgimento da linguagem na criança. Porto Alegre: Artmed, 2003.
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Referencial Curricular Nacional para a
Educação Infantil. Brasília, MEC/SEF, 1998.
BONDIOLI Anna e MANTOVANI, Susanna. Manual de Educação Infantil: de 0 a 3 anos:
uma abordagem reflexiva. 9 ed. Porto Alegre, Artmed, 1998
CELIS, Glória Inostroza de. Aprender a formar crianças leitoras e escritoras. Porto
Alegre: Artmed, 1997.
CUBERES, Maria Teresa Gonzáles. Entre as fraldas e as letras. 2 ed. Porto Alegre: Artmed,
1997.
______ (Org). Educação infantil: articulação para a alfabetização. Porto Alegre: Artmed,
1997.
CUNHA, Nylse Helena Silva; NASCIMENTO, Sandra Kraft do. Brincando: aprendendo e
desenvolvendo o pensamento matemático. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
DEHEINZELIN, Monique. Por um triz: arte e cultura – Atividades e projetos educativos.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, s.d.
DEHLBERG, Gunilla; MOSS, Peter; PENCE, Alan. Qualidade na educação da primeira
infância: perspectivas pós-modernas. Porto Alegre: Artmed, 2003.
ELKIND, David. Sem tempo para ser criança: a infância estressada. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
FARIA, Ana Lúcia Goulart de; MELLO, Suely Amaral (Org.). Linguagens infantis: outras
formas de leitura. Campinas, SP: Autores Associados, 2005.
FOSNOT, Catherine Twomey (Org.). Construtivismo: teoria, perspectiva e prática
59
pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 1998.
FREIRE, Madalena. A paixão de conhecer o mundo. 12. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1995.
FRIEDMANN, Adriana. O universo simbólico da criança: olhares sensíveis para a
infância. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
GARCÍA, Jesus Nicasio. Manual de dificuldades de aprendizagem: linguagem, leitura,
escrita e matemática. Porto Alegre: Artmed, 1998.
GARCIA, Regina Leite; LEITE FILHO, Aristeo (Org.). Em defesa da educação infantil. Rio
de Janeiro: DP&A, 2001.
GÓES< Lúcia Pimentel. Olhar de descoberta. São Paulo: Mercuryo, 1996.
HEYWOOD, Colin. Uma história da infância: da idade média à época contemporânea no
ocidente. Porto Alegre: Artmed, 2004.
HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho.
Porto Alegre: Artmed, 2002.
HORN, Maria da Graça Souza. Saberes, cores, sons, aromas: a organização dos espaços na
educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
KAMII, Costance. Jogos em grupo na educação infantil: implicações da teoria de Piaget.
São Paulo: Trajetória Cultural, 1991.
YUNES, Eliana; PONDÉ, Glória. Leitura e leituras da literatura infantil. São Paulo: FTD,
1988.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Org.) Jogo, brinquedo, brincadeira e educação. São
Paulo: Cortez, 2000.
MACEDO, Lino. et al. Aprender com jogos e situações-problema. Porto Alegre: Artmed,
2000.
MACEDO, Lino; PETTY, Ana Lúcia Sícoli; PASSOS, Norimar Christe. Os jogos e o lúdico na
aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 2005.
NAVARRO, Carmem Díez. Afetos e emoções no dia-a-dia da educação infantil. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
NOGUEROL, Artur. Aprender na escola: técnicas de estudo e aprendizagem. Porto Alegre:
Artmed, 1999.
OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo:
Cortez, 2002.
OLIVEIRA, Z.; ROSSETTI-FERREIRA, M. G. O valor da interação criança-criança em creches
no desenvolvimento infantil. Cadernos de Pesquisa Fundação Carlos Chagas, n. 87. São
Paulo: Cortez, 1993.
REGO, Lúcia Lins Browne. Literatura infantil: uma nova perspectiva da alfabetização na
pré-escola. 2. ed. São Paulo: FTD, 1995.
RESENDE, Vânia Maria. Vivências de leitura e expressão criadora. São Paulo: Saraiva,
1993.
ROUSSEAU, Jean Jacques. Emílio ou da educação. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
SANTOS, Santa Marli Pires dos. Brinquedo e infância: um guia para pais e educadores em
creche. 6. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.
______ (Org.). O lúdico na formação do educador. 6. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
SEQUEIROS, Leandro. Educar para a solidariedade: projetos para uma nova cultura de
relações entre os povos. Porto Alegre: Artmed, 2000.
SCHNEUWLY, Bernard et al. Gêneros orais e escritos na escola. São Paulo: Mercado de
Letras, 2004.
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Cláudia Schilling. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.
SPODEK, Bernard; SARACHO, Olívia N. Ensinando crianças de três a oito anos. Porto
Alegre: Artmed, 1998.
60
WINNICOTT, D. W. O Brincar e a realidade. Rio de Janeiro, Imago, 1975.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
ZABALZA, Miguel A. Qualidade na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 1999.
61
APÊNDICE B– Ementário Período III
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão
Escolar
DISCIPLINA
Psicologia da Educação II
CARGA
HORÁRIA
80h
CRÉDITOS
CÓDIGO
02
NEB10
EMENTA
Teorias do desenvolvimento humano e da aprendizagem e suas contribuições para a
educação; desenvolvimento integral da criança em seus aspectos físico, psicológico, intelectual
e social; psicologia evolutiva; epistemologia genética; aprendizagem significativa; esquemas e
modelos mentais; teoria sociocultural; concepção construtivista do ensino e da aprendizagem;
fatores e processos psicológicos envolvidos na aprendizagem escolar; processos de ensino e
de aprendizagem no contexto da sala de aula; estratégias de aprendizagem; dificuldades de
aprendizagem; interatividade no contexto escolar.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
COLL, César; PALACIOS, Jesús; MARCHESI, Álvaro (Org.). Desenvolvimento psicológico e
educação: psicologia evolutiva. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. v. 1.
______ . Desenvolvimento Psicológico e educação: psicologia da educação escolar. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2004. v. 2.
FÁVERO, Maria Helena. Psicologia e conhecimento: subsídios da psicologia do
desenvolvimento para a análise de ensinar e aprender. Brasília: Editora Universidade de
Brasília, 2005.
MACEDO, Lino. Ensaios construtivistas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1994.
COMPLEMENTAR
ALENCAR, Eunice Soriano de (Org.). Novas contribuições da psicologia aos processos de
ensino e aprendizagem. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
ARANTES, Valéria Amorim (Org.). Afetividade na escola: alternativas teóricas e práticas. São
Paulo: Sammus, 2003.
AZENHA, Maria da Graça. Imagens e letras: os possíveis acordos de Ferreiro e Luria. São
Paulo, Ática, 1995.
BECKER, Fernando. Da ação à operação: o caminho da aprendizagem em J. Piaget e P. Freire.
2. ed. Rio de Janeiro: DP&A Editora e Palmarinca, 1997.
______. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 1997.
BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair; TEXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma
introdução ao estudo de Psicologia. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.
CARRAHER, Terezinha Nunes (Org.). Aprender pensando: Contribuições da psicologia
cognitiva para a educação. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
CARRARA, Kester (Org.). Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. São Paulo:
Avercamp, 2004.
CARRETERO, Mário. Construtivismo e educação. Porto Alegre: Artmed, 1997.
CASTORINA, José Antonio et al. Piaget - Vygotsky: novas contribuições para o debate. 5. ed.
São Paulo: Ática, 1998.
CORDIÉ, Anny. Os atrasados não existem: psicanálise de crianças com fracasso escolar. Porto
Alegre: Artmed, 1996.
62
CUNHA, Marcus Vinicius da. Psicologia da Educação. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
DAVIS, Cláudia e OLIVEIRA, Zilma. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez, 2000.
DELVAL, Juan. Aprender na vida e aprender na escola. Porto Alegre: Artmed, 2001.
______ . Aprender a aprender. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 1998.
FIGUEIREDO, Luís Cláudio Mendonça; SANTI, Pedro Luiz Ribeiro de. Psicologia: uma nova
introdução. 2. ed. São Paulo: EDUC, 2003.
FONSECA, Vitor da. Introdução às dificuldades de aprendizagem. Porto Alegre: Artmed,
1995.
FOULIN, Jean-Nöel; MOUCHON, Serge. Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artmed, 2000.
FOSNOT, Catherine Twomey (Org.). Construtivismo: teoria, perspectiva e prática pedagógica.
Porto Alegre: Artmed, 1998.
FREITAG, Bárbara (Org.). Piaget: 100 anos. São Paulo: Cortez, 1997.
FREITAS, Maria Teresa de Assunção. O pensamento de Vigotsky e Bakhtin no Brasil.
Campinas, SP: Papirus, 1994.
FREUD, Sigmund. O mal-estar na civilização. Rio de Janeiro: Imago, 1997.
GOULART, Íris Barbosa. Psicologia da educação: fundamentos teóricos aplicações à prática
pedagógica. Rio de Janeiro, Vozes, 2000.
KUPFER, Maria Cristina. Freud e a Educação: o mestre e o impossível. São Paulo: Scipione,
1997.
______. Educação para o futuro: psicanálise e educação. 2. ed. São Paulo: Escuta, 2001.
LA TAILLE, Yves de; OLVEIRA, Marta Kohl de; e DANTAS, Heloysa. Piaget Vygotsky e Wallon:
teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Sammus, 1992.
LAJONQUIÈRE, Leandro de. De Piaget a Freud: para repensar as aprendizagens. A
(psico)pedagogia entre o conhecimento e o saber. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
LA TAILLE, Yves de. Limites: três dimensões educacionais. São Paulo: Ática, 1998.
MACHADO, Adriana Marcondes e PROENÇA, Marilene (Org.). Psicologia escolar: em busca de
novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
MARTINS, Dinah; CAMPOS, de Souza. Psicologia da aprendizagem. 33. ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 1987.
MATUI, Jiron. Construtivismo: teoria construtivista sócio-histórica aplicada ao ensino. São
Paulo: Moderna, 1995.
MOREIRA, Marco Antonio. Aprendizagem Significativa. Brasília: Editora Universidade de
Brasília, 1999.
OLIVEIRA, Marta Kohl de; SOUZA, Denise Trento R.; REGO, Teresa Cristina (Org.). Psicologia,
Educação e as temáticas da vida contemporânea. São Paulo: Moderna, 2002.
PATTO, Maria Helena Souza. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e
rebeldia. São Paulo: T. A. Queiroz, 1990.
PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1998.
______. Seis estudos de Psicologia. 24. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003.
______. Sobre a pedagogia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.
______ (1964). A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e
representação. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1990.
TANAMACHI, Elenita de Rício; PROENÇA, Marilene; ROCHA, Marisa Lopes da. Psicologia e
educação: desafios teórico-práticos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.
VIGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes,
1998.
______. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
63
APÊNDICE B– Ementário Período III
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão Escolar
DISCIPLINA
Didática e Avaliação
CARGA
HORÁRIA
80h
CRÉDITOS
CÓDIGO
02
NEB11
EMENTA
Desenvolvimento histórico da didática e tendências pedagógicas; processo de ensino e
de aprendizagem; interatividade na sala de aula; competências e habilidades docentes
na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental; Paradigmas de avaliação
e as concepções que os sustentam; organização do trabalho didático; a educação como
ato político; avaliação da aprendizagem na sala de aula e no contexto social; a
interdisciplinaridade e o planejamento de atividades; a prática investigativa e a análise
de situações cotidianas; O fazer e o compreender do cotidiano da escola e da sala de
aula; saberes necessários a prática docente; seqüências didáticas; e de conteúdos;
materiais curriculares e recursos didáticos; rotinas; a organização da sala e formas de
agrupamentos; avaliação formativa: perspectiva reguladora e auto-reguladora do
processo de ensino e de aprendizagem; tratamento dos dados da avaliação e uso das
informações; erro construtivo; avaliação e os ciclos de aprendizagem: implicações e
possibilidades da organização do currículo em ciclos; as práticas habituais de avaliação
escolar: análise e busca de novas possibilidades; A relação entre didática e teorias da
aprendizagem; Pedagogia diferenciada e Regulação das aprendizagens; Estratégias de
aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
MACEDO, Lino. Ensaios pedagógicos: como construir uma escola para todos. Porto
Alegre, Artmed, 2005.
MEIRIEU, Philippe. O cotidiano da escola e da sala de aula: o fazer e o compreender.
Porto Alegre: Artmed, 2005.
______. Aprender... sim, mas como? Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
HADJI, Charles. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2001.
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São
Paulo: Cortez, 1995.
PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência a regulação das aprendizagens – entre
duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999.
ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. 2. ed. São Paulo:
Cortez, 1999.
VASCONCELOS, Celso dos Santos. Avaliação: concepção dialética-libertadora do
processo de avaliação escolar. São Paulo: Libertad, 1998.
COMPLEMENTAR
ANDRÉ, Marli Elisa D. A. de; OLIVEIRA, Maria Rita N. S. (Org.). Alternativas do ensino
da didática. Campinas, SP: Papirus, 1997.
AQUINO, Júlio Groppa. Indisciplina da escola: alternativas teóricas e práticas. São
Paulo: Sammus, 1996.
BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed,
64
1997.
CANDAU, Vera Maria (Org.). Reinventar a escola. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
COLL, César. et al. O Construtivismo na sala de aula. 6. ed. São Paulo: Ática, 1999.
COLL, César. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1994.
COMENIUS, J. A. Didática Magna. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
DELVAL, Juan. Aprender na vida e aprender na escola. Porto Alegre: Artmed, 2001.
______ . Aprender a aprender. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 1998.
ESTEBAN, Maria Teresa (Org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. 4.
ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
ESTEBAN, Maria Teresa. O que sabe quem erra: reflexões sobre avaliação e fracasso
escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
FERNÁNDEZ, Alicia. A mulher escondida na professora: uma leitura psicopedagógica
do ser mulher, da corporalidade e da aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 1994.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975.
______. Pedagogia da Esperança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993.
GHIRALDELLI JR., Paulo. Didática e teorias educacionais. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à
universidade. 6. ed. Porto Alegre: Educação e realidade, 1995.
______ . Avaliação: mito e desafio – uma perspectiva construtiva. 33. ed. Porto Alegre:
Mediação, 2003.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991.
LIBANEO, José Carlos. Democratização da escola pública. 5. ed. São Paulo: Loyola,
1987.
LINHARES, Célia (Org.). Os Professores e a reinvenção da escola: Brasil e Espanha.
São Paulo: Cortez, 2001.
MACHADO, Nilson José. Epistemologia e didática: as concepções de conhecimento e
inteligência e a prática docente. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo:
EPU, 1986.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez,
2001.
MORENO, Carles; GISBERT, David Duran. Tramas: procedimentos para a aprendizagem
cooperativa. Porto Alegre: Artmed, 2004.
NOGUEROL, Artur. Aprender na escola: técnicas de estudo e aprendizagem. Porto
Alegre: Artmed, 1999.
NÓVOA, Antonio (Org.). Profissão professor. Porto: Porto Editora, 1995.
PENIN, Sonia. Cotidiano e Escola: obra em construção. São Paulo: Cortez, 1989.
MEIRIEU, Philippe. A pedagogia entre o dizer e o fazer: a coragem de começar. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
PERRENOUD, Philippe et al. A escola de A a Z: 26 maneiras de repensar a educação.
Porto Alegre: Artmed, 2005.
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66
APÊNDICE B– Ementário Período III
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão Escolar
DISCIPLINA
CARGA
HORÁRIA
80h
CRÉDITO
S
02
CÓDIGO
Fundamentos e Prática da Educação Infantil II
NAD02
EMENTA
Planejamento: rotinas, seqüências didáticas; planejamento e desenvolvimento de projetos
didáticos em educação infantil; Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil;
educação infantil e cultura escrita; processo de aquisição da escrita na educação infantil;
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BASSEDAS, Eulália; HUGUET, Teresa; SOLÉ, Isabel. Aprender e Ensinar na Educação
Infantil. Porto Alegre: Artmed, 1999.
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uma abordagem reflexiva. 9 ed. Porto Alegre, Artmed, 1998
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Alegre: Artmed, 1997.
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Artmed, 1997.
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desenvolvendo o pensamento matemático. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
DEHEINZELIN, Monique. Por um triz: arte e cultura – Atividades e projetos educativos.
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69
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão
Escolar
DISCIPLINA
CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
Fundamentos e Prática da Alfabetização I
80h
2
NAD03
EMENTA
Breve história das idéias sobre alfabetização; concepções e teorias que sustentam a prática docente
em alfabetização; psicogênese da língua escrita; processos psicológicos envolvidos na aprendizagem
da leitura e da escrita; análise de escritas não-convencionais; conhecimento ortográfico e textual;
pesquisas no campo da Psicolingüística e Psicopedagogia e suas contribuições para a compreensão
do processo de construção do conhecimento em situações de aprendizagem da leitura e da escrita;
ensino e aprendizagem da compreensão leitora; alfabetização e letramento; o que e como pensam
sobre escrita e leitura pessoas que ainda não lêem e não escrevem convencionalmente; evolução
das idéias dos não leitores sobre a leitura e a escrita; estratégias de leitura; alfabetização e mídia.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FERREIRO Emilia; TEBEROSHY, Ana. Psicogênese da língua escrita. 4. ed. Porto Alegre: Artmed,
1991.
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escrever? 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
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TEBEROSKY, Ana; CARDOSO, Beatriz (Org.). Reflexões sobre o ensino da leitura e da escrita. 10.
ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
COMPLEMENTAR
AZENHA, Maria da Graça. Imagens e letras: Ferreiro e Lúria - duas teorias psicogenéticas. São
Paulo: Ática, 1995.
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BOMTEMPO, Luzia; VIANNA, Zélia. O construtivismo com sucesso na sala de aula. Contagem:
Oficina editorial, 2003.
BRASLAVSKY, Berta. Escola e alfabetização: uma perspectiva didática. São Paulo: UNESP, 1993.
CELIS, Glória Inostroza de. Aprender a formar crianças leitoras e escritoras. Porto Alegre:
Artmed, 1997.
CARDOSO, Beatriz; EDNIR, Madza. Ler e escrever, muito prazer. São Paulo: Ática, 1998.
CAVALCANTI, Zélia (Coord.). Alfabetizando. Porto Alegre: Artmed, 1997. (Série Escola da Vila; 4).
CHARMEUX, Eveline. Aprendendo a ler: vencendo o fracasso. São Paulo: Cortez, 1994.
CHARTIER, Anne-Marie et al. Ler e escrever: entrando no mundo da escrita. Porto Alegre: Artmed,
1996.
CRAIDY, Carmem Maria. Meninos de rua e analfabetismo. Porto Alegre: Artmed, 1998.
CURTO, Marany Lluís; MORILLO, Maribel Ministral; TEIXIDÓ, Manuel Miralles. Escrever e ler: como
as crianças aprendem e como o professor pode ensiná-las a escrever e a ler. Porto Alegre: Artmed,
70
2000. (vol. 1)
CURTO, Marany Lluís; MORILLO, Maribel Ministral; TEIXIDÓ, Manuel Miralles. Escrever e ler:
materiais e recursos para a sala de aula. Porto Alegre: Artmed, 2000. (vol. 2)
FERREIRO, Emilia; PALÁCIO, Margarita Gomes. Os processos de leitura e escrita: novas
perspectivas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987.
FERREIRO, Emília. (Org.). Relações de (in)dependência entre oralidade e escrita. Porto Alegre:
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______. Alfabetização em processo. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
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GRAFF, Harvey J. Os labirintos da alfabetização: reflexões sobre o passado e o presente da
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KAUFMAN, Ana Maria; RODRÍGUEZ, Maria Elena. Escola, leitura e produção de textos. Porto
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leitura e expressão escrita: a experiência pedagógica. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.
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72
APÊNDICE B– Ementário Período III
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão
Escolar
DISCIPLINA
CARGA
HORÁRIA
80h
CRÉDITOS
CÓDIGO
Fundamentos e Prática da Educação Inclusiva
02
NAD04
EMENTA
Fundamentos teóricos e legais para educação inclusiva; principais conceitos em educação
inclusiva; análise das alternativas pedagógicas (Programas e Ações nas esferas Federal,
Estadual e Municipal) formalizadas para o atendimento educacional dos Portadores de
Necessidades Educativas Especiais; a construção de um sistema educacional inclusivo;
estudo; adaptações curriculares; princípio da normalização e da inclusão; reestruturação da
escola: formação docente: nova práxis; educação inclusiva: conceito e origens históricas do
paradigma aplicado à educação inclusiva; o contexto da educação especial e o paradigma da
educação inclusiva; das necessidades educativas especiais à diversidade; a inclusão de
crianças com necessidades educacionais especiais; a inclusão até e após a declaração de
Salamanca e suas implicações educacionais; currículo, cultura e aprendizagem;
fundamentos para uma pedagogia da educação inclusiva; a dimensão teórica do trabalho de
inclusão; um novo currículo para a formação docente para a educação inclusiva; a prática
pedagógica na educação especial e na educação inclusiva.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
COLL, César; PALÁCIOS, Jesus; MARCHESI, Álvaro (Org.). Desenvolvimento Psicológico e
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COMPLEMENTAR
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74
APÊNDICE B– Ementário Período IV
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão Escolar
DISCIPLINA
CARGA
HORÁRIA
80h
CRÉDITOS
CÓDIGO
Currículo da Educação Infantil e dos Anos
02
NEB12
Iniciais do Ensino Fundamental
EMENTA
Conceito e fundamentos do currículo; teorias do currículo: concepções tradicionais,
críticas e pós-críticas; diretrizes e referenciais curriculares em âmbito nacional, estadual
e municipal; princípios fundamentais a serem considerados na organização curricular;
análise e construção de propostas curriculares para a Educação Infantil e Anos Iniciais
do Ensino Fundamental; currículo e interdisciplinaridade; tipologia dos conteúdos;
interculturalidade e multiculturalismo.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
COSTA, Marisa Vorraber (Org.). O currículo nos limiares do contemporâneo. Rio de
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COMPLEMENTAR
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currículo escolar. 4. ed. São Paulo: Ática, 1999.
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TORRES, Rosa Maria. Que (e como) é necessário aprender?: necessidades básicas de
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VEIGA, Ilma Passos Alencastro; CARDOSO, Maria Helena Fernandes (Org.). Escola
fundamental: currículo e ensino. 2. ed. Campinas, SP: Papirus, 1995.
76
APÊNDICE B– Ementário Período IV
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão
Escolar
DISCIPLINA
CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
Fundamentos e Prática da Alfabetização II
80h
2
NAD05
EMENTA
Psicogênese da língua escrita; alfabetização e letramento; estratégias de leitura;
alfabetização e mídia; Diferentes modalidades organizativas: projetos, atividades
seqüenciadas, atividades permanentes e situações independentes; elaboração de rotinas;
gestão do tempo e organização das atividades; planejamento, desenvolvimento e avaliação
de projetos didáticos; avaliação processual e reguladora das aprendizagens na
alfabetização.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FERREIRO Emilia; TEBEROSHY, Ana. Psicogênese da língua escrita. 4. ed. Porto Alegre:
Artmed, 1991.
GOODMAN, Yetta M. (Org.). Como as crianças constroem a leitura e escrita: perspectivas
piagetianas. Porto Alegre: Artmed, 1995.
PÉREZ, Francisco Carvajal; GARCÍA, Joaquín Ramos (Org.). Ensinar ou aprender a ler e a
escrever? 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
TEBEROSKY, Ana; TOLCHINSKY, Liliana (Org.). Além da alfabetização: a aprendizagem
fonológica, ortográfica, textual e matemática. 3. ed. São Paulo: Ática, 1997.
TEBEROSKY, Ana; CARDOSO, Beatriz (Org.). Reflexões sobre o ensino da leitura e da
escrita. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
COMPLEMENTAR
AZENHA, Maria da Graça. Imagens e letras: Ferreiro e Lúria - duas teorias psicogenéticas.
São Paulo: Ática, 1995.
AZEVEDO, Maria Amélia; MARQUES, Maria Lúcia (Org.). Alfabetização hoje. São Paulo:
Cortez, 1994.
BOMTEMPO, Luzia; VIANNA, Zélia. O construtivismo com sucesso na sala de aula.
Contagem: Oficina editorial, 2003.
BRASLAVSKY, Berta. Escola e alfabetização: uma perspectiva didática. São Paulo: UNESP,
1993.
CELIS, Glória Inostroza de. Aprender a formar crianças leitoras e escritoras. Porto
Alegre: Artmed, 1997.
CARDOSO, Beatriz; EDNIR, Madza. Ler e escrever, muito prazer. São Paulo: Ática, 1998.
CAVALCANTI, Zélia (Coord.). Alfabetizando. Porto Alegre: Artmed, 1997. (Série Escola da
Vila; 4).
CHARMEUX, Eveline. Aprendendo a ler: vencendo o fracasso. São Paulo: Cortez, 1994.
CHARTIER, Anne-Marie et al. Ler e escrever: entrando no mundo da escrita. Porto Alegre:
Artmed, 1996.
CRAIDY, Carmem Maria. Meninos de rua e analfabetismo. Porto Alegre: Artmed, 1998.
CURTO, Marany Lluís; MORILLO, Maribel Ministral; TEIXIDÓ, Manuel Miralles. Escrever e
77
ler: como as crianças aprendem e como o professor pode ensiná-las a escrever e a ler. Porto
Alegre: Artmed, 2000. (vol. 1)
CURTO, Marany Lluís; MORILLO, Maribel Ministral; TEIXIDÓ, Manuel Miralles. Escrever e
ler: materiais e recursos para a sala de aula. Porto Alegre: Artmed, 2000. (vol. 2)
FERREIRO, Emilia; PALÁCIO, Margarita Gomes. Os processos de leitura e escrita: novas
perspectivas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987.
FERREIRO, Emília. (Org.). Relações de (in)dependência entre oralidade e escrita. Porto
Alegre: Artmed, 2003.
______ (Org.). Os filhos do analfabetismo: proposta para a alfabetização escolar na América
Latina. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.
______. Passado e presente dos verbos ler e escrever. São Paulo: Cortez, 2002.
______. Cultura escrita e educação: conversas de Emilia Ferreiro com José Antonio
castorina, Daniel Goldin e Rosa Maria Torres. Porto Alegre: Artmed, 2001.
______. Com todas as letras. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1993.
______. Alfabetização em processo. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
______. Reflexões sobre a alfabetização. São Paulo: Cortez, 1997.
______ . Atualidade de Jean Piaget. Porto Alegre: Artmed, 2001.
FOUCAMBERT, Jean. A criança, o professor e a leitura. Porto Alegre: Artmed, 1997.
FRANCO, Ângela et al. Construtivismo: uma ajuda ao professor. 4. ed. São Paulo: Ed. Lê,
1997.
FREIRE, Madalena. A paixão de conhecer o mundo. 12. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1995.
GARCÍA, Jesus Nicasio. Manual de dificuldades de aprendizagem: linguagem, leitura,
escrita e matemática. Porto Alegre: Artmed, 1998.
GRAFF, Harvey J. Os labirintos da alfabetização: reflexões sobre o passado e o presente da
alfabetização. Porto Alegre: Artmed, 1994.
KAUFMAN, Ana Maria; RODRÍGUEZ, Maria Elena. Escola, leitura e produção de textos.
Porto Alegre: Artmed, 1995.
KAUFMAN, Ana Maria. A leitura, a escrita e a escola: uma experiência construtivista. Porto
Alegre: Artmed, 1994.
KLEIN, Lígia Regina. Alfabetização: quem tem medo de ensinar? 2. ed. São Paulo: Cortez,
1997.
KRAMER, Sonia. Alfabetização, leitura e escrita: formação de professores em curso. São
Paulo: Ática, 2001.
LANDSMANN, Liliana Tolchinsky. Aprendizagem da linguagem escrita: processos
evolutivos e implicações didáticas. 3. ed. São Paulo: Ática, 1998.
LERNER, Delia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
LERNER, Délia; PIZANI, Alicia Palacios de. A aprendizagem da língua escrita na escola:
reflexões sobre a proposta pedagógica construtivista. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1995.
MACEDO, Lino. Ensaios construtivistas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1994.
MOLL, Jaqueline. Alfabetização possível: reinventando o ensinar e o aprender. Porto
Alegre: Mediação, 1996.
MORAIS, Artur Gomes. Ortografia: ensinar e aprender. 3. ed. São Paulo: Ática, 2000.
PIZANI, Alicia Palácios; PIMENTEL, Magaly Munoz de; ZUNINO, Delia Lerner. Compreensão
da leitura e expressão escrita: a experiência pedagógica. 7. ed. Porto Alegre: Artmed,
1998.
78
TEBEROSKY, Ana; COLOMER; Teresa. Aprender a ler e a escrever: uma proposta
construtivista. Porto Alegre: Artmed, 2003.
TEBEROSKY, Ana. Aprendendo a escrever: perspectivas psicológicas e implicações
educacionais. 3. ed. São Paulo: Ática, 2001.
______ . Psicopedagogia da linguagem escrita. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 1996.
WEISZ, Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2000.
ZORZI, Jaime Luiz. Aprendizagem e distúrbios da linguagem escrita: questões clínicas e
educacionais. Porto Alegre: Artmed, 2003.
79
APÊNDICE B– Ementário Período IV
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão Escolar
DISCIPLINA
CARGA
HORÁRIA
80h
CRÉDITOS
CÓDIGO
Fundamentos e Prática do Ensino de Língua
02
NAD06
Portuguesa I
EMENTA
Metodologias para o ensino da Língua Portuguesa, considerando os fundamentos
psicológicos e pedagógicos que explicam os processos de ensino e aprendizagem
Fábulas e contos de fadas tradicionais e modernos; a obra infantil de Monteiro Lobato;
a poesia infantil; características das obras infantis; propostas e trabalhos de literatura
na educação infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental; a exploração do teatro
na sala de aula; natureza e função da literatura infantil; literatura para a infância e a
formação do leitor; a arte de contar histórias; os gêneros narrativos para a infância; a
narrativa para a infância; leitura da linguagem verbal e não-verbal em livros infantis; a
literatura infantil e sua relação com a constituição do sujeito através do jogo simbólico.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BORDINI, Maria da Glória. Poesia infantil. São Paulo: Ática, 1986.
COELHO, Nelly Novaes. A literatura infantil: teoria, análise, didática. São Paulo: Ática,
1991.
______ . O conto de fadas. 2. ed. São Paulo: Ática, 1991.
COLOMER, Teresa; CAMPOS, Anna. Ensinar a ler, ensinar a compreender. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
CUNHA, Maria Antonieta. Literatura infantil: teoria e prática. São Paulo: Ática, 1989.
FARIA, Maria Alice. Como usar a literatura infantil na sala de aula. São Paulo:
Contexto, 2004.
FERREIRO, Emília (Org.). Relações de (in)dependência entre oralidade e escrita.
Porto Alegre: Artmed, 2003.
FERREIRO, Emilia et al. Chapeuzinho Vermelho aprende a escrever: estudos
psicolingüísticos comparativos em três línguas. São Paulo: Ática, 1996.
COMPLEMENTAR
Textos de Criação
ANDRADE, Carlos Drummond de. Histórias de dois amores. 8. ed. Ilustr. Ziraldo. Rio
de Janeiro: Record, 2000.
BOJUGA, Lygia. A bolsa amarela. Rio de Janeiro: Objetiva. 2002.
DUARTE, Osvaldo Copertino. Abrir, abristes, Abreu. São Paulo: Atual, 1982.
GABRIEL, Cristiane. Minhas férias, pula uma linha parágrafo. Ilustr. Orland Pedroso.
Rio de Janeiro: Salamandra, 1999.
LISBOA, Henrique. O menino poeta. Porto alegre: Mercado Aberto, 1985.
MACHADO, Maria Clara. Teatro I. Rio de Janeiro: Agir, 1962.
ORTHOF, Sylvia. Zé Vagão da Roda Fina e sua mãe Leopoldina. 2. ed. Ilustr. Gerson e
Pedro Conforti. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002.
PAES, José Paulo. O menino de Olho D’Água. 5. ed. Argumentos e desenhos de
Rubens Matuck. São Paulo: Ática, 1998.
80
RAMOS, Graciliano. A terra dos meninos pelados. Rio de Janeiro: Record, 2002.
ROCHA, Ruth. Procurando firme. 2. ed. Ilustr. Cláudio Martins. São Paulo: Ática, 1997.
Textos Teóricos
ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil – gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione,
s/d.
BETTELHEIM. Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1980.
BLOOM, Harold. Como e por que ler. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
CAMARGO, Luís. Ilustração do livro infantil. 2. ed. Belo Horizonte: Editora Lê, 1998.
CANDIDO, Antônio et al. A personagem de ficção. 9. ed. São Paulo: Perspectiva, 1992.
COELHO, Betty. Contar histórias, uma arte sem idade. São Paulo: Ática, 1987.
KHÉDE, Sonia Salomão. Personagens da literatura infantil e juvenil. São Paulo: Ática,
1989.
KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas, SP: Apontes, 2002.
LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 2. ed. São Paulo:
Ática, 1994.
______ . Usos e abusos da literatura na escola. Porto Alegre: Globo, 2000.
LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. Literatura infantil brasileira: história &
estórias. São Paulo: Ática, 1986.
MACHADO, Ana Maria. Contracorrente: conversas sobre leitura e política. São Paulo:
Ática, 1999.
MACHADO, Maria Clara. 100 jogos dramáticos: teatro. Rio de Janeiro: Agir, 1994.
MAGALDI, Sábato. Iniciação ao teatro. 5. ed. São Paulo: Ática, 1994.
PALO, Maria José; OLIVEIRA, Maria Rosa D. Literatura infantil: voz de criança. 2 ed.
São Paulo: Ática, 1992.
PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e
representação. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.
ZILBERMAN, Regina. Literatura e pedagogia: ponto e contraponto. Porto Alegre:
Mercado Aberto, 1990.
81
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão Escolar
DISCIPLINA
Gestão Educacional I
CARGA
HORÁRIA
80h
CRÉDITOS
CÓDIGO
02
NAD07
EMENTA
A contextualização das leis educacionais nos processos histórico, político e social e a
aplicabilidade da Lei de Diretrizes e Bases nº 9394/96 na escola, refletindo sobre a
formação do educador a partir dos dispositivos legais. Os princípios da gestão
democrática. Políticas Públicas para a Educação Básica.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
GERALDI, Corinta Maria Grisolia; RIOLFI, Claudia Rosa; GARCIA, Maria de Fátima (Org.).
Escola Viva: elementos para a construção de uma educação de qualidade social.
Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004.
OLIVEIRA, Romualdo Portela de; ADRIÃO, Theresa (Org.). Gestão, Financiamento e
Direito à Educação. Análise da LDB e da Constituição Federal. 2. ed. São Paulo: Xamã,
2002.
PLANK, David N. Política educacional no Brasil: caminhos para a salvação pública.
Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.
SHIROMA, Eneida Oto et al. Política educacional. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
SOUZA, Silvana Aparecida de. Gestão escolar compartilhada: democracia ou
descompromisso? São Paulo: Xamã, 2001.
COMPLEMENTAR
ANDRADE, Dalila Oliveira (Org.). Reformas educacionais na América Latina e os
trabalhadores docentes. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
COCCO, Giuseppe. Trabalho e cidadania: produção e direitos na era da globalização.
São Paulo: Cortez, 2000.
DALBEN, Ângela Imaculada Loureiro de Freitas. Trabalho escolar e conselho de
classe. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 1995.
DAVIS, Nicolas. O FUNDEF e as verbas da educação. São Paulo: Xamã, 2001.
DEMO, Pedro. Política social, educação e cidadania. Campinas, SP: Papirus, 1994.
DOURADO, Luiz Fernandes; PARO, Vitor Henrique (Org.). Políticas públicas e
educação básica. São Paulo: Xamã, 2001.
FEREIRA, Márcia Ondina Vieira; GUGLIANO, Alfredo Alejandro (Org.). Fragmentos da
globalização na educação: uma perspectiva comparada. Porto Alegre: Artes Médicas
Sul, 2000.
FREIRE, Paulo. Política e educação: ensaios. São Paulo: Cortez, 1993.
______. A Educação na cidade. São Paulo: Cortez, 1991.
FERREIRA, Naura S. Carapeto (Org.). Gestão democrática da educação: atuais
tendências, novos desafios. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
FREITAG, Bárbara. Escola, estado e sociedade. 6. ed. revista. São Paulo: Moraes, 1986.
FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a crise do capitalismo real. 3. ed. São Paulo:
Cortez, 1999.
GADOTTI, Moacyr. Organização do trabalho na escola: alguns pressupostos. 2. ed. São
Paulo: Ática, 1994.
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______. Escola vivida, escola projetada. Campinas, SP: Papirus, 1992.
______; ROMÃO, José Eustáquio (Org.). Município e educação. São Paulo: Cortez, 1993.
______. Autonomia da escola: princípios e propostas. São Paulo: Cortez, 1997.
______. Perspectivas atuais em educação. Porto Alegre: Artmed, 2000.
GENTILI, Pablo (Org.). Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação.
Petrópolis-RJ: Vozes, 1996.
GENTILI, Pablo; SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). Neoliberalismo, qualidade total e
educação: visões críticas. 4. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 1996.
HORA, Dinair Leal da. Gestão democrática na escola. Campinas, SP: Papirus, 1994.
KRAWCSZYK, Nora; CAMPOS, Maria Malta; HADDAD, Sérgio (Org.). O cenário
educacional latino-americano no limiar do século XXI: reformas em debate.
Campinas-SP: Autores Associados, 2000.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: Teoria e Prática. Goiânia:
Alternativa, 2001.
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação
escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.
LUCK, Heloísa, et al. 2. ed. Escola participativa: o trabalho do gestor escolar. Rio de
Janeiro: DP&A, 1998.
MCLAREN, Peter; FARAHMANDPUR, Ramin. Pedagogia revolucionária na
globalização. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
MONLEVADE, J. C; FERREIRA, E. B. O FUNDEF e seus pecados capitais. Ceilândia, MG:
Idéia, 1997.
OLIVEIRA, Dalila Andrade (Org.). Gestão democrática da educação: desafios
contemporâneos. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
OLIVEIRA, Romualdo Portela de (Org.). Política educacional: impasses e alternativas.
2. ed. São Paulo: Cortez, 1998.
PARO, Vitor Henrique. Escritos sobre educação. São Paulo: Xamã, 2001.
______. Por dentro da escola pública. 2. ed. São Paulo: Xamã, 1996.
______. Qualidade do ensino: a contribuição dos pais. São Paulo: Xamã, 2000.
______. Gestão democrática da escola pública. 2. ed. São Paulo: Ática, 1998.
PERONI, Vera Maria Vidal. Política educacional e papel do Estado: no Brasil dos anos
1990. São Paulo: Xamã, 2003.
PUIG, Josep M. et al. Democracia e participação escolar: propostas de atividades.
São Paulo: Moderna, 2000.
RESENDE, Maria Gonçalves de. Relações de poder no cotidiano escolar. Campinas, SP:
Papirus, 1995.
SADER, Emir; GENTILI, Pablo (Org.). Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o
Estado democrático. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.
SILVA, Maria Arábia da. Intervenção e consentimento: a política educacional do Banco
Mundial. Campinas, SP: Autores Associados: São Paulo, 2002.
SOARES, José Alindo Soares; Sílvio Caccia-Bava (Org.). Os desafios da gestão mundial
democrática. São Paulo: Cortez, 1998.
TOMMASI, Livia De; WARDE, Jorge Mirian; HADDAD, Sérgio (Org.). O Banco Mundial e
as políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 1996.
83
APÊNDICE B– Ementário Período IV
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão Escolar
DISCIPLINA
Estágio Supervisionado em Educação
Infantil I e Gestão Escolar I
CARGA
HORÁRIA
80h
CRÉDITOS
CÓDIGO
02
NEI01
EMENTA
Estágio de observação junto às escolas de Educação Infantil, direcionado ao trabalho
pedagógico na docência e gestão escolar; observação do cotidiano das escolas; análise da
realidade escolar; observação da sala de aula em seus aspectos didático-pedagógicos;
observação do cotidiano de gestão na escola.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Referencial Curricular Nacional para a
Educação Infantil. Brasília, MEC/SEF, 1998.
HELM, Judy Harris; BENEKE, Sallee (Orgs). O poder dos projetos: novas estratégias e
soluções para a educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MEIRIEU, Philippe. O cotidiano da sala de aula e da escola: o fazer e o compreender.
Porto Alegre: Artmed, 2005.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e
prática. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
PERRENOUD, Philippe. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2001.
COMPLEMENTAR
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. São Paulo: Cotez, 1995.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et al. A prática de ensino e o estágio
supervisionado. 2. ed. Campinas, SP: Papirus, 1994.
FREIRE, Paulo. Pedagogia dos sonhos possíveis. Ana Maria Araújo Freire (Org.). São
Paulo: UNESP, 2001.
______. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz
e Terra, 2000.
GATTI, Bernadete Angelina. A construção da Pesquisa em Educação no Brasil.
Brasília: Plano Editora, 2002. (Série Pesquisa em Educação, v. 1)
CARVALHO, Maria do Carmo Brant; NETTO, José Paulo. Cotidiano: conhecimento e
crítica. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1996.
DEHEINZELIN, Monique. Por um triz: arte e cultura – Atividades e projetos educativos.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, s.d.
FARIA, Ana Lúcia Goulart de; MELLO, Suely Amaral (Org.). Linguagens infantis: outras
formas de leitura. Campinas, SP: Autores Associados, 2005.
FREIRE, Madalena. A paixão de conhecer o mundo. 12. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1995.
HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de
trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2002.
MEIRIEU, Philippe. A pedagogia entre o dizer e o fazer: a coragem de começar. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
MEIRIEU, Philippe. Aprender... sim, mas como? 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.
84
MOROZ, Melania; GIANFALDONI, Mônica Helena Tieppo Alves. O processo de pesquisa:
iniciação. Brasília: Plano Editora, 2002. (Série Pesquisa em Educação, v. 2)
PENIN, Sônia. Cotidiano e escola: a obra em construção. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995.
PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e
razão pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002.
______. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.
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Alegre: Artmed, 2004.
PICONEZ, Sleta C. B. A (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado.
Campinas: Papirus, 1991.
VASCONCELOS, C. S. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem. São Paulo: Libertad,
1995.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
85
APÊNDICE C– Ementário Período V
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão Escolar
DISCIPLINA
CARGA
HORÁRIA
80
CRÉDITOS
CÓDIGO
Fundamentos e Prática do Ensino da Língua
04
NAD08
Portuguesa II
EMENTA
Concepção de linguagem como fonte orientadora do ensino de Língua Portuguesa;
metodologias para o ensino da Língua Portuguesa, considerando os fundamentos
psicológicos e pedagógicos que explicam os processos de ensino e aprendizagem. A
formação de leitores e produtores de textos, o uso de tecnologias de comunicação e de
informação no ensino e na aprendizagem da língua portuguesa.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
COLOMER, Teresa; CAMPOS, Anna. Ensinar a ler, ensinar a compreender. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
FERREIRO, Emília (Org.). Relações de (in)dependência entre oralidade e escrita.
Porto Alegre: Artmed, 2003.
FERREIRO, Emilia et al. Chapeuzinho Vermelho aprende a escrever: estudos
psicolingüísticos comparativos em três línguas. São Paulo: Ática, 1996.
KAUFMAN, Ana María. Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artmed,
1995.
MORAIS, Artur Gomes. Ortografia: ensinar e aprender. 3. ed. São Paulo: Ática, 2000.
COMPLEMENTAR
ALENCAR, Eunice Soriano de (Org.). Novas contribuições da psicologia aos processos
de ensino e aprendizagem. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
BAGNO, Marcos. A Língua de Eulália: novela sociolingüística. São Paulo: Contexto, 2000.
______. Língua materna: letramento, variação e ensino. São Paulo: Parábola Editorial,
2004.
______. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. 27. ed. São Paulo: Loyola, 2003.
BAJARD, Elie. Ler e dizer: compreensão e comunicação do texto escrito. São Paulo:
Cortez, 1994.
BARBOSA, Antonio Severino. Redação: escrever é desvendar o mundo: São Paulo:
Papirus, 1992.
BERTONI, Ricardo; STELLA Maris. Nós cheguemu na escola, e agora? São Paulo:
Parábola Editorial, 2005.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
Língua Portuguesa, 1ª à 4ª séries. Brasília: MEC/SEF, 1997.
COLL, César et al. Os conteúdos na Reforma. Porto Alegre: Artmed, 1998.
COLL, César; MARTÍN, Elena et al. Aprender conteúdos e desenvolver capacidades.
Porto Alegre: Artmed, 2004.
FARIA, Ana Lúcia Goular de; MELLO, Suely Amaral (Org.). Linguagens infantis: outras
formas de leitura. Campinas, SP: Autores Associados, 2005.
FERREIRO, Emília. Passado e presente dos verbos ler e escrever. São Paulo: Cortez,
2002.
______. Cultura escrita e educação. Porto Alegre: Artmed, 2001.
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FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São
Paulo: Paz e Terra, 2000.
______. Cartas a Cristina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994.
FOSNOT, Catherine Twomey (Org.). Construtivismo: teoria, perspectiva e prática
pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 1998.
GARCÍA, Jesus Nicasio. Manual de dificuldades de aprendizagem: linguagem, leitura,
escrita e matemática. Porto Alegre: Artmed, 1998.
GOODMAN, Ken. Introdução à linguagem integral. Porto Alegre: Artmed, 1997.
HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de
trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2002.
HENRIQUE, Cláudio Cezar; PEREIRA, Maria Tereza Gonçalves. Língua e
transdisciplinaridade. São Paulo: Contexto, 2002.
______. A leitura, a escrita e a escola. Porto Alegre: Artmed, 1994.
KOCH, Ingedore G. Villaça. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002.
MANGUEL, Alberto. Uma história de leitura. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras,
2002.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura? São Paulo: Brasiliense, 2003.
MAROTE, João Teodoro D’Olim; FERRO, Gláucia D’Olim Marote. Didática da Língua
Portuguesa. São Paulo: Ática, 2003.
NIEVES ÁLVARES, María. Valores e temas transversais no currículo. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
NOGUEROL, Artur. Aprender na escola: técnicas de estudo e aprendizagem. Porto
Alegre: Artmed, 1999.
PAQUAY, Léopold et al (Org.). Formando professores profissionais: que estratégias?
Quais competências? Porto Alegre: Artmed, 2001.
SEQUEIROS, Leandro. Educar para a solidariedade: projetos para uma nova cultura de
relações entre os povos. Porto Alegre: Artmed, 2000.
SCHNEUWLY, Bernard et al. Gêneros orais e escritos na escola. São Paulo: Mercado de
Letras, 2004.
SILVA, Maria Alice S. Souza e. Construindo a leitura e a escrita. 5. ed. São Paulo: Ática,
1995.
SNYDERS, Georges. Alunos felizes: a reflexão sobre a alegria na escola a partir de
textos literários. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2. ed. Belo Horizonte:
Autêntica, 2001.
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.
SMITH, Frank. Leitura significativa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999.
VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
______ (Org.). Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto Alegre:
Artmed, 1999.
87
APÊNDICE C– Ementário Período V
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão Escolar
DISCIPLINA
Fundamentos e Prática do Ensino da
Matemática I
CARGA
HORÁRIA
80
CRÉDITOS
CÓDIGO
02
NAD09
EMENTA
História da construção do conhecimento matemático; o desenvolvimento do pensamento
lógico-matemático; contextos culturais de aprendizagem e uso da matemática; abordagens
metodológicas para o ensino e aprendizagem da matemática na educação infantil e nos
anos inciais do ensino fundamental; Subsídios teórico-metodológicos e de recursos para a
atuação na área de Matemática nas primeiras séries do Ensino Fundamental e Educação
Infantil; Análise das políticas públicas e das novas orientações para educação básica no
Brasil.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CHAKUR, Cilene Ribeiro de Sá Leite. O social lógico-matemático na mente infantil:
cognição, valores e representações ideológicas. São Paulo: Arte & Ciência, 2002.
GOLBERT, Clarissa S. Novos rumos na aprendizagem da matemática. Porto Alegre:
Mediação, 2000.
KAMII, Constance. A criança e o número. 27. ed. Campinas, SP: Papirus, 2000.
RABELO, Edmar Henrique. Textos matemáticos: produção, interpretação e resolução de
problemas. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
PANIZZA, Mabel. Ensinar Matemática na Educação Infantil e nas séries iniciais:
análise e propostas. Porto Alegre Artmed, 2006.
PINTO, Neuza Bertoni. O erro como estratégia didática: estudo do erro no ensino da
matemática elementar. Campinas, SP: Papirus, 2000.
TOLEDO, M. & TOLEDO, M. Didática de Matemática. São Paulo: FTD: 1997.
COMPLEMENTAR
ALENCAR, Eunice Soriano de. (Org.). Novas contribuições da psicologia aos processos
de ensino e aprendizagem. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
ARAÚJO, Ulisses F. Temas transversais e a estratégia de Projetos. São Paulo, Moderna,
2004.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
Matemática, 1ª à 4ª séries. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRITO, Márcia Regina F. de. Psicologia da Educação Matemática: teoria e pesquisa.
Florianópolis: Insular, 2001.
CARRAHER, Terezinha Nunes. (Org.) Aprender pensando: contribuições da psicologia
cognitiva para a Educação. 16. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
______; CARRAHER, David; SCHLIEMANN, Analúcia. Na vida dez, na escola zero. 7. ed. São
Paulo: Cortez, 1993.
COLL, César; MARTÍN, Elena et al. Aprender conteúdos e desenvolver capacidades.
Porto Alegre: Artmed, 2004.
CUNHA, Nylse Helena Silva; NASCIMENTO, Sandra Kraft do. Brincando: aprendendo e
desenvolvendo o pensamento matemático. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
88
D’AMBRÓSIO, U. Etnomatemática. São Paulo: Ática, 1990.
FAYAD, Michael. A criança e o número: da contagem à resolução de problemas. Porto
Alegre: Artmed, 1996.
FAINGUELERNT, Estela K. Educação Matemática: representação e construção da
geometria. Porto Alegre: Artmed, 1999.
FIORENTINI, Dário (Org.). Formação de professores de matemática: explicando novos
caminhos com outros olhares. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2003.
FRANÇOISE, Cerquetti-Aberkane; BERDONNEAU, Catherine. O ensino da matemática na
educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 1997.
FOSNOT, Catherine Twomey (Org.). Construtivismo: teoria, perspectiva e prática
pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 1998.
GARCÍA, Jesus Nicasio. Manual de dificuldades de aprendizagem: linguagem, leitura,
escrita e matemática. Porto Alegre: Artmed, 1998.
HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho.
Porto Alegre: Artmed, 2002.
LERNER, Delia. A matemática na escola: agui e agora. Porto Alegre: Artmed, 1995.
KAMII, Constance. Novas perspectivas: implicações da teoria de Piaget. 6. ed. Campinas,
SP: Papirus, 1989.
______; DECLARK, Geórgia. Reinventando a aritmética: implicações da teoria de Piaget.
15. ed. Campinas, SP: Papirus, 2000.
LORENZATO, Sergio. Educação Infantil e Percepção Matemática. Campinas: Autores
Associados, 2007.
MACHADO, Nilson José. Matemática e língua materna: análise de uma impregnação
mútua. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1993.
______. Matemática e educação: alegorias, tecnologias e temas afins. 2. ed. São Paulo:
Cortez, 2001.
MORENO, Montserrat et al. Conhecimento e mudança: os modelos organizadores na
construção do conhecimento. São Paulo: Moderna, 2000.
NOGUEROL, Artur. Aprender na escola: técnicas de estudo e aprendizagem. Porto Alegre:
Artmed, 1999.
PARRA, Cecília; SAIZ, Irmã (Org.). Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas.
Porto Alegre: Artmed, 1996.
PONTE, J. P. Investigações matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte, Autêntica,
2003.
POZO, J.J. (org). A solução de Problemas: aprender a resolver, resolver para
aprender. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
REGO, T. C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis:
Vozes, 1995.
SEQUEIROS, Leandro. Educar para a solidariedade: projetos para uma nova cultura de
relações entre os povos. Porto Alegre: Artmed, 2000.
SISTO, Fermino; DOBRÁNSZKY, Enid Abreu; MONTEIRO, Alexandrina (Org.). Cotidiano
Escolar: questões de leitura, matemática e aprendizagem. Petrópolis: Vozes; Bragança
Paulista: USF, 2001.
SMOLE, Kátia. A matemática na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 1997.
TAHAN, Malba. O homem que calculava. 53. ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
______. (Org.). Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto Alegre:
Artmed, 1999.
89
APÊNDICE C– Ementário Período V
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão Escolar
DISCIPLINA
Fundamentos e Prática do Ensino de
Geografia
CARGA
HORÁRIA
80h
CRÉDITOS
CÓDIGO
02
NAD10
EMENTA
Os fundamentos históricos, sociológicos, antropológicos e pedagógicos do ensino de
geografia na escola; a organização das sociedades no tempo e espaço e as relações entre
seres humanos e seus interesses políticos, econômicos e sociais; abordagem
epistemológica e metodológica que permita tratar de forma crítica, os temas
relacionados à geografia; os conteúdos de Geografia no currículo da educação infantil
dos anos iniciais do ensino fundamental; metodologias para o ensino de Geografia.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
Geografia, 1ª à 4ª série. Brasília: MEC/SEF, 1997.
ALMEIDA, Rosângela D e PASSINI, Elza Y. Espaço geográfico: ensino e representação.
São Paulo: Contexto, 1989.
CARLOS, Ana Fani A. (Org.). A geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2000.
CASTELLAR, Sonia. (Org.). Educação geográfica: teorias e práticas docentes. São
Paulo: Contexto, 2002.
OLIVEIRA, Ariovaldo U. de. (Org.). Para onde vai o ensino de geografia? São Paulo:
Contexto, 2005.
COMPLEMENTAR
CARRETERO, Mário. Construir e Ensinar as Ciências Sociais e a História. Rio Grande
do Sul: Artmed, 1993.
CASTELLAR, Sonia (Org.). Educação geográfica: teorias e práticas docentes. São Paulo:
Contexto, 2005.
COLL, César; MARTÍN, Elena et al. Aprender conteúdos e desenvolver capacidades.
Porto Alegre: Artmed, 2004.
HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de
trabalho. Tradução Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artmed, 2002.
OLIVEIRA, Ariovaldo de. A agricultura camponesa no Brasil. São Paulo: Contexto,
2001.
PENTEADO, Heloísa Dupas. Metodologia do ensino de história e geografia. São
Paulo: Cortez, 1994.
SEQUEIROS, Leandro. Educar para a solidariedade: projetos para uma nova cultura
de relações entre os povos. Porto Alegre: Artmed, 2000.
TEIXEIRA, Carlos Corrêa. Visões da natureza: seringueiros e colonos em Rondônia.
São Paulo: EDUC, 1999.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
______. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto Alegre:
Artmed, 1999.
90
APÊNDICE C– Ementário Período V
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão Escolar
DISCIPLINA
CARGA
HORÁRIA
80h
CRÉDITOS CÓDIGO
Fundamentos e Prática do Ensino de História
02
NAD11
EMENTA
Os fundamentos históricos, sociológicos, antropológicos e pedagógicos do ensino de
história na escola; o processo da produção do conhecimento histórico; a organização
das sociedades no tempo e espaço e as relações entre seres humanos e seus interesses
políticos, econômicos e sociais; abordagem epistemológica e metodológica que permita
tratar de forma crítica, os temas relacionados à história; os conteúdos de História no
currículo e o papel docente; metodologias para o ensino de História.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CARRETERO, Mário. Construir e ensinar as Ciências Sociais e a História. Rio Grande
do Sul: Artmed, 1993.
BITTENCOURT, Circe. (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto,
2005.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
História, 1ª à 4ª série. Brasília: MEC/SEF, 1997.
KARNAL, Leandro (Org.) História na sala de aula: conceitos, prática e propostas. São
Paulo: Contexto, 2005.
PINSKY, Jaime (Org.). O ensino de história e a criação de fato. São Paulo: Contexto,
2005.
COMPLEMENTAR
COLL, César; MARTÍN, Elena et al. Aprender conteúdos e desenvolver capacidades.
Porto Alegre: Artmed, 2004.
FRANCO, M.L.P.B. O livro didático de História: a versão fabricada. São Paulo: Global,
1996.
HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de
trabalho. Tradução Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artmed, 2002.
JOANILHO, André Luiz. História e prática: pesquisa em sala de aula. Campinas, SP:
Mercado de Letras, 1996.
PENTEADO, Heloísa Dupas. Metodologia do ensino de história e geografia. São
Paulo: Cortez, 1994.
SEQUEIROS, Leandro. Educar para a solidariedade: projetos para uma nova cultura
de relações entre os povos. Porto Alegre: Artmed, 2000.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
______ (Org.). Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto Alegre:
Artmed, 1999.
91
APÊNDICE C– Ementário Período V
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão Escolar
DISCIPLINA
Estágio Supervisionado em Educação
Infantil II
CARGA
HORÁRIA
80h
CRÉDITOS
CÓDIGO
02
NEI02
EMENTA
Estágio direcionado ao trabalho pedagógico na docência na Educação Infantil; retomada
dos planejamentos elaborados na disciplina de Fundamentos e Prática da Educação
Infantil I e II para as adaptações necessárias visando atender a realidade do grupo ou
classe em que irá desenvolvê-los; tematização da prática; diferentes modalidades
organizativas: projetos, atividades seqüenciadas, atividades permanentes e situações
independentes; elaboração de rotinas; gestão do tempo e organização das atividades;
planejamento e desenvolvimento de projetos didáticos na educação infantil; elaboração
de relatórios dos trabalhos desenvolvidos com retorno para as escolas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Referencial Curricular Nacional para a
Educação Infantil. Brasília, MEC/SEF, 1998.
HELM, Judy Harris; BENEKE, Sallee (Orgs). O poder dos projetos: novas estratégias e
soluções para a educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MEIRIEU, Philippe. O cotidiano da sala de aula e da escola: o fazer e o compreender.
Porto Alegre: Artmed, 2005.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e
prática. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
PERRENOUD, Philippe. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2001.
COMPLEMENTAR
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. São Paulo: Cotez, 1995.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et al. A prática de ensino e o estágio
supervisionado. 2. ed. Campinas, SP: Papirus, 1994.
FREIRE, Paulo. Pedagogia dos sonhos possíveis. Ana Maria Araújo Freire (Org.). São
Paulo: UNESP, 2001.
______. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz
e Terra, 2000.
GATTI, Bernadete Angelina. A construção da Pesquisa em Educação no Brasil.
Brasília: Plano Editora, 2002. (Série Pesquisa em Educação, v. 1)
CARVALHO, Maria do Carmo Brant; NETTO, José Paulo. Cotidiano: conhecimento e
crítica. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1996.
DEHEINZELIN, Monique. Por um triz: arte e cultura – Atividades e projetos educativos.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, s.d.
FARIA, Ana Lúcia Goulart de; MELLO, Suely Amaral (Org.). Linguagens infantis: outras
formas de leitura. Campinas, SP: Autores Associados, 2005.
FREIRE, Madalena. A paixão de conhecer o mundo. 12. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1995.
HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de
trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2002.
MEIRIEU, Philippe. A pedagogia entre o dizer e o fazer: a coragem de começar. Porto
92
Alegre: Artmed, 2002.
MEIRIEU, Philippe. Aprender... sim, mas como? 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.
MOROZ, Melania; GIANFALDONI, Mônica Helena Tieppo Alves. O processo de pesquisa:
iniciação. Brasília: Plano Editora, 2002. (Série Pesquisa em Educação, v. 2)
PENIN, Sônia. Cotidiano e escola: a obra em construção. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995.
PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e
razão pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002.
______. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.
______. Os ciclos de aprendizagem: um caminho para combater o fracasso escolar. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
PICONEZ, Sleta C. B. A (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado.
Campinas: Papirus, 1991.
VASCONCELOS, C. S. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem. São Paulo: Libertad,
1995.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
93
APÊNDICE C– Ementário Período VI
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão Escolar
DISCIPLINA
Fundamentos e Prática do Ensino da
Matemática II
CARGA
HORÁRIA
80
CRÉDITOS
CÓDIGO
02
NAD12
EMENTA
História da construção do conhecimento matemático; o desenvolvimento do pensamento
lógico-matemático; contextos culturais de aprendizagem e uso da metemática; abordagens
metodológicas para o ensino e a aprendizagem da matemática na educação infantil e nos
anos inciais do ensino fundamental; Tendências para o ensino de Matemática:
etnomatemática; Solução de Problemas; Modelagem; História da Matemática. O uso de
jogos como estratégia de ensino de matemática. O conhecimento lógico-matemático e sua
relação com os demais componentes curriculares; o erro como estratégia didática na
aprendizagem da matemática elementar; Parâmetro Curricular Nacional de matemática.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CHAKUR, Cilene Ribeiro de Sá Leite. O social lógico-matemático na mente infantil:
cognição, valores e representações ideológicas. São Paulo: Arte & Ciência, 2002.
GOLBERT, Clarissa S. Novos rumos na aprendizagem da matemática. Porto Alegre:
Mediação, 2000.
KAMII, Constance. A criança e o número. 27. ed. Campinas, SP: Papirus, 2000.
RABELO, Edmar Henrique. Textos matemáticos: produção, interpretação e resolução de
problemas. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
PANIZZA, Mabel. Ensinar Matemática na Educação Infantil e nas séries iniciais:
análise e propostas. Porto Alegre Artmed, 2006.
PINTO, Neuza Bertoni. O erro como estratégia didática: estudo do erro no ensino da
matemática elementar. Campinas, SP: Papirus, 2000.
TOLEDO, M. & TOLEDO, M. Didática de Matemática. São Paulo: FTD: 1997.
COMPLEMENTAR
ALENCAR, Eunice Soriano de. (Org.). Novas contribuições da psicologia aos processos
de ensino e aprendizagem. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
Matemática, 1ª à 4ª séries. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRITO, Márcia Regina F. de. Psicologia da Educação Matemática: teoria e pesquisa.
Florianópolis: Insular, 2001.
CARRAHER, Terezinha Nunes. (Org.) Aprender pensando: contribuições da psicologia
cognitiva para a Educação. 16. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
______; CARRAHER, David; SCHLIEMANN, Analúcia. Na vida dez, na escola zero. 7. ed. São
Paulo: Cortez, 1993.
COLL, César; MARTÍN, Elena et al. Aprender conteúdos e desenvolver capacidades.
Porto Alegre: Artmed, 2004.
CUNHA, Nylse Helena Silva; NASCIMENTO, Sandra Kraft do. Brincando: aprendendo e
desenvolvendo o pensamento matemático. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
D’AMBRÓSIO, U. Etnomatemática. São Paulo: Ática, 1990.
94
FAYAD, Michael. A criança e o número: da contagem à resolução de problemas. Porto
Alegre: Artmed, 1996.
FAINGUELERNT, Estela K. Educação Matemática: representação e construção da
geometria. Porto Alegre: Artmed, 1999.
FIORENTINI, Dário (Org.). Formação de professores de matemática: explicando novos
caminhos com outros olhares. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2003.
FRANÇOISE, Cerquetti-Aberkane; BERDONNEAU, Catherine. O ensino da matemática na
educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 1997.
FOSNOT, Catherine Twomey (Org.). Construtivismo: teoria, perspectiva e prática
pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 1998.
GARCÍA, Jesus Nicasio. Manual de dificuldades de aprendizagem: linguagem, leitura,
escrita e matemática. Porto Alegre: Artmed, 1998.
HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho.
Porto Alegre: Artmed, 2002.
LERNER, Delia. A matemática na escola: agui e agora. Porto Alegre: Artmed, 1995.
KAMIL, Constance. Novas perspectivas: implicações da teoria de Piaget. 6. ed. Campinas,
SP: Papirus, 1989.
______; DECLARK, Geórgia. Reinventando a aritmética: implicações da teoria de Piaget.
15. ed. Campinas, SP: Papirus, 2000.
MACHADO, Nilson José. Matemática e língua materna: análise de uma impregnação
mútua. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1993.
______. Matemática e educação: alegorias, tecnologias e temas afins. 2. ed. São Paulo:
Cortez, 2001.
MORENO, Montserrat et al. Conhecimento e mudança: os modelos organizadores na
construção do conhecimento. São Paulo: Moderna, 2000.
NOGUEROL, Artur. Aprender na escola: técnicas de estudo e aprendizagem. Porto Alegre:
Artmed, 1999.
PARRA, Cecília; SAIZ, Irmã (Org.). Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas.
Porto Alegre: Artmed, 1996.
SEQUEIROS, Leandro. Educar para a solidariedade: projetos para uma nova cultura de
relações entre os povos. Porto Alegre: Artmed, 2000.
SISTO, Fermino; DOBRÁNSZKY, Enid Abreu; MONTEIRO, Alexandrina (Org.). Cotidiano
Escolar: questões de leitura, matemática e aprendizagem. Petrópolis: Vozes; Bragança
Paulista: USF, 2001.
TAHAN, Malba. O homem que calculava. 53. ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
______. (Org.). Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto Alegre:
Artmed, 1999.
95
APÊNDICE C– Ementário Período VI
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão Escolar
DISCIPLINA
Pesquisa em Educação
CARGA
HORÁRIA
80h
CRÉDITOS
CÓDIGO
02
NAD13
EMENTA
Diferentes tipos de pesquisa; abordagens teóricas; diferentes abordagens de pesquisa
das práticas educativas nos espaços escolares; o conhecimento e leitura do cotidiano
escolar; estudo da realidade escolar por meio de observação e coleta de informações;
instrumentais de coleta de dados; diário de campo; elaboração do projeto de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed. São Paulo: Cortez,
2001.
ANDRÉ, Marli Eliza D. A. Etnografia da prática escolar. 4. ed. Campinas-SP: Papirus,
1995.
GATTI, Bernadete Angelina. A construção da pesquisa em educação no Brasil.
Brasília: Plano Editora, 2002.
LINHARES, Célia Frazão et al. Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. 2. ed.
Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
SZYMANSKI, Heloisa (Org.). A entrevista na pesquisa em educação: a prática reflexiva.
Brasília: Plano Editora, 2002.
COMPLEMENTAR
AGUIAR, Joaquim Alves de. Espaços da memória: um estudo sobre Pedro Nava. São
Paulo: Editora da Universidade de São Paulo/Edusp/Fapesp, 1998.
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa-Portugal: Edições 70, 1995.
BARBIER, René. A pesquisa-ação. Brasília: Líber Livro, 2002.
BAKHTIN, Mikhail. Estética da Criação Verbal. 2. ed. São Paulo: Hicitec, 1997a.
BENJAMIN, W. Magia e técnica, arte e política. Ensaios sobre literatura e história da
cultura. São Paulo: Brasiliense, 1987,
BUENO, Belmira Oliveira; CATANI, Denice Bárbara; SOUSA, Cynthia Pereira. A vida e o
ofício dos professores: formação contínua, autobiografia e pesquisa em colaboração.
São Paulo: Escrituras Editora, 1998.
BICUDO, Maria Aparecida Viggiani; SILVA JUNIOR, Celestino Alves da. (Org.). Formação
do educador: organização da escola e do trabalho escolar. São Paulo: UNESP, 1999.
BICUDO, Maria Aparecida Viggiani; ESPOSITO, Vitória Helena Cunha (Org.). Pesquisa
qualitativa em educação: um enfoque fenomenológico. Piracicaba: Editora Unimep,
1994.
BOGDAN, Robert; BIKLEN, Sari. Investigação qualitativa em educação: uma
introdução à teoria e aos métodos. Porto Codex, Portugal: Porto Editora, 1999.
CARVALHO, Maria do Carmo Brant; NETTO, José Paulo. Cotidiano: conhecimento e
crítica. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1996.
COLL, César. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1994.
COSTA, Marisa Vorraber (Org.). Caminhos investigativos II: outros modos de pensar e
96
fazer pesquisa em educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
COSTA, Sérgio Francisco. Estatística aplicada à pesquisa em educação. Brasília: Plano
Editora, 2004.
DEMO, Pedro. Pesquisa participante: saber pensar e intervir juntos. Brasília: Líber
Livro, 2004.
ESTRELA, Albano. Teoria e prática de observação de classes: uma estratégia de
formação de professores. Porto Codex, Portugal: Porto Editora, 1994.
FAZENDA, Ivani (Org.). A pesquisa em educação e as transformações do
conhecimento. 2. ed. Campinas/SP: Papirus, 1997.
FRANCO, Maria Laura Puglisi Barbosa. Análise de conteúdo. Brasília: Plano Editora,
2003.
FREIRE, Paulo. Pedagogia dos sonhos possíveis. Ana Maria Araújo Freire (Org.). São
Paulo: UNESP, 2001.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São
Paulo: Paz e Terra, 2000.
GERALDI, Corinta Maria Grisolia; FIORENTINI, Dario; PEREIRA, Elisabete Monteiro de A.
(Org.). Cartografias do trabalho docente: professor(a)-pesquisador(a). Campinas:
Mercado de Letras: ABL, 1998.
GATTI, Bernadete Angelina. Grupo focal na pesquisa em ciências sociais e humanas.
Brasília: Liber Livro, 2005.
HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologias qualitativas na sociologia. 7. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de
trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2002.
KRAMER, Sonia; SOUZA, Solange J. (Org). Histórias de professores: leitura, escrita e
pesquisa em educação. São Paulo: Editora Ática, 1996.
LARROSA, Jorge. Pedagogia profana: danças, piruetas e mascaradas. 3. ed. Belo
Horizonte: Autêntica, 2000.
LOMBARDI, José Claudinei (Org.). Pesquisa em educação: história, filosofia e temas
transversais. Campinas, SP: Autores Associados, 1999.
MEIHY, José Carlos Sebe Bom. Manual de história oral. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo:
Loyola, 2002.
______ (Org.). (Re)introduzindo história oral no Brasil. São Paulo: Xamã, 1996.
MELO, Dinorá Machado. Professora, é pra ler ou entender? um estudo sobre a leitura
de futuros professores. Niterói: Intertexto; São Paulo: Xamã, 2003.
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti et al. Escola e aprendizagem da docência:
processos de investigação e formação. São Carlos: EdUFSCar, 2002.
MOROZ, Melania e GIANFALDONI, Mônica Helena Tieppo Alves. O processo de
pesquisa: iniciação. Brasília: Plano Editora, 2002.
MONTENEGRO, Antonio Torres. História oral e memória: a cultura popular revisitada.
3. ed. São Paulo: Contexto, 2001.
PAIVA, Edil V. de (Org.). Pesquisando a formação de professores. Rio de Janeiro:
DP&A, 2003.
PATTO, Maria Helena Souza. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e
rebeldia. São Paulo: T. A. Queiroz, 1990.
PENIN, Sônia. Cotidiano e escola: a obra em construção. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995.
PEREIRA, Júlio Emílio Diniz; ZEICHNER, Kennth M. (Org.). A pesquisa na formação e no
trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
97
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa ação. 5. ed. São Paulo: Cortez; Autores
Associados, 1992.
VIANNA, Eraldo Marelim. Pesquisa em educação: a observação. Brasília: Plano Editora,
2003.
ZABALZA, Miguel Angel. Diários de aula: contributo para o estudo dos dilemas práticos
dos professores. Porto Codex, Portugal: Porto Editora, 1994.
ZAGO, Nadir; CARVALHO, Marília Pinto de; VILELA, Rita Amélia Teixeira (Org.).
Itinerários da pesquisa: perspectivas qualitativas em sociologia da educação. Rio de
Janeiro: DP&A, 2003.
98
APÊNDICE C– Ementário Período VI
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão Escolar
DISCIPLINA
CARGA
HORÁRIA
80h
CRÉDITOS
CÓDIGO
Fundamento e Prática do Ensino de Arte
02
NAD14
EMENTA
Fundamentos históricos e filosóficos da arte; diferentes linguagens corporais e/ou
artísticas e suas relações e implicações com o processo educacional e de formação do ser
humano; aproximação com os códigos culturais e conhecimento da cultura artística em
suas várias formas de expressão como parâmetro no processo de criação e formação
docente; a arte voltada à criatividade e expressão; a música na educação escolar, a
expressão e comunicação musical da criança, o corpo como instrumento musical e
linguagem; o teatro como forma de expressão; arte visual, leitura e contextualização; a
dança como forma de expressão corporal e movimento; metodologias para o trabalho
com a arte na escola.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
Arte, 1ª à 4ª série. Brasília: MEC/SEF, 1997.
CAVALCANTI, Zélia. (Coord). Arte na sala de aula. Porto Alegre: Artmed, 1995.
IAVELBERG, Rosa. Para gostar de aprender arte: sala de aula e formação de
professores. Porto Alegre: Artmed, 2002.
SNYDERS, Georges. A escola pode ensinar as alegrias da música? São Paulo: Cortez,
1992.
TREVISAN, Armindo. Como apreciar a arte. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1990.
COMPLEMENTAR
AUMONT, J. A imagem. São Paulo: Papirus, 1993.
BARBOSA, Ana M. Tavares Bastos. A imagem do ensino da arte. Rio Grande do Sul:
Perspectiva, 1991.
______. Arte-educação: conflitos/acertos. São Paulo: Ateliê Editorial, 1997.
BOSI, A. Reflexões sobre arte. São Paulo: Ática, 1985.
DUARTE JUNIOR, João Francisco. Porque Arte-Educação? 5. ed. Campinas: Papirus,
1988.
FERRAZ, Maria Heloísa C. de T.; FUSARI, Maria F. de Rezende e. Metodologia do ensino
de arte. São Paulo: Cortez, 1993.
______. Arte na educação escolar. São Paulo: Cortez, 1993.
______. Arte-educação: vivência, experiência ou livro didático? São Paulo: Loyola, 1991.
FOSNOT, Catherine Twomey (Org.). Construtivismo: teoria, perspectiva e prática
pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 1998.
HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de
trabalho. Tradução de Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artmed, 2002.
MOREIRA, Angélica. O espaço do desenho: a educação do educador. São Paulo: Loyola,
1984.
SEQUEIROS, Leandro. Educar para a solidariedade: projetos para uma nova cultura de
relações entre os povos. Porto Alegre: Artmed, 2000.
ZABALA, Antoni. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto
Alegre: Artmed, 1999.
99
APÊNDICE C– Ementário Período VI
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão Escolar
DISCIPLINA
Gestão Educacional II
CARGA
HORÁRIA
80h
CRÉDITOS
CÓDIGO
02
NAD15
EMENTA
Princípios básicos de administração, planejamento, direção e controle dos Sistemas de
Ensino. A elaboração e implementação do projeto pedagógico como eixo integrador da
Gestão Escolar. O perfil dos gestores escolares no Brasil. Aspectos Específicos da gestão
e coordenação do trabalho nas escolas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
GERALDI, Corinta Maria Grisolia; RIOLFI, Claudia Rosa; GARCIA, Maria de Fátima (Org.).
Escola Viva: elementos para a construção de uma educação de qualidade social.
Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004.
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Direito à Educação. Análise da LDB e da Constituição Federal. 2. ed. São Paulo: Xamã,
2002.
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Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.
SHIROMA, Eneida Oto et al. Política educacional. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
SOUZA, Silvana Aparecida de. Gestão escolar compartilhada: democracia ou
descompromisso? São Paulo: Xamã, 2001.
COMPLEMENTAR
ANDRADE, Dalila Oliveira (Org.). Reformas educacionais na América Latina e os
trabalhadores docentes. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
COCCO, Giuseppe. Trabalho e cidadania: produção e direitos na era da globalização.
São Paulo: Cortez, 2000.
DALBEN, Ângela Imaculada Loureiro de Freitas. Trabalho escolar e conselho de classe.
3. ed. Campinas, SP: Papirus, 1995.
DAVIS, Nicolas. O FUNDEF e as verbas da educação. São Paulo: Xamã, 2001.
DEMO, Pedro. Política social, educação e cidadania. Campinas, SP: Papirus, 1994.
DOURADO, Luiz Fernandes; PARO, Vitor Henrique (Org.). Políticas públicas e
educação básica. São Paulo: Xamã, 2001.
FEREIRA, Márcia Ondina Vieira; GUGLIANO, Alfredo Alejandro (Org.). Fragmentos da
globalização na educação: uma perspectiva comparada. Porto Alegre: Artes Médicas
Sul, 2000.
FREIRE, Paulo. Política e educação: ensaios. São Paulo: Cortez, 1993.
______. A Educação na cidade. São Paulo: Cortez, 1991.
FERREIRA, Naura S. Carapeto (Org.). Gestão democrática da educação: atuais
tendências, novos desafios. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
FREITAG, Bárbara. Escola, estado e sociedade. 6. ed. revista. São Paulo: Moraes, 1986.
FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a crise do capitalismo real. 3. ed. São Paulo:
Cortez, 1999.
GADOTTI, Moacyr. Organização do trabalho na escola: alguns pressupostos. 2. ed. São
Paulo: Ática, 1994.
100
______. Escola vivida, escola projetada. Campinas, SP: Papirus, 1992.
______; ROMÃO, José Eustáquio (Org.). Município e educação. São Paulo: Cortez, 1993.
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GENTILI, Pablo (Org.). Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação.
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educação: visões críticas. 4. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 1996.
HORA, Dinair Leal da. Gestão democrática na escola. Campinas, SP: Papirus, 1994.
KRAWCSZYK, Nora; CAMPOS, Maria Malta; HADDAD, Sérgio (Org.). O cenário
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Campinas-SP: Autores Associados, 2000.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: Teoria e Prática. Goiânia:
Alternativa, 2001.
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação
escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.
LUCK, Heloísa, et al. 2. ed. Escola participativa: o trabalho do gestor escolar. Rio de
Janeiro: DP&A, 1998.
MCLAREN, Peter; FARAHMANDPUR, Ramin. Pedagogia revolucionária na
globalização. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
MONLEVADE, J. C; FERREIRA, E. B. O FUNDEF e seus pecados capitais. Ceilândia, MG:
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OLIVEIRA, Dalila Andrade (Org.). Gestão democrática da educação: desafios
contemporâneos. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
OLIVEIRA, Romualdo Portela de (Org.). Política educacional: impasses e alternativas. 2.
ed. São Paulo: Cortez, 1998.
PARO, Vitor Henrique. Escritos sobre educação. São Paulo: Xamã, 2001.
______. Por dentro da escola pública. 2. ed. São Paulo: Xamã, 1996.
______. Qualidade do ensino: a contribuição dos pais. São Paulo: Xamã, 2000.
______. Gestão democrática da escola pública. 2. ed. São Paulo: Ática, 1998.
PERONI, Vera Maria Vidal. Política educacional e papel do Estado: no Brasil dos anos
1990. São Paulo: Xamã, 2003.
PUIG, Josep M. et al. Democracia e participação escolar: propostas de atividades. São
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RESENDE, Maria Gonçalves de. Relações de poder no cotidiano escolar. Campinas, SP:
Papirus, 1995.
SADER, Emir; GENTILI, Pablo (Org.). Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado
democrático. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.
SILVA, Maria Arábia da. Intervenção e consentimento: a política educacional do Banco
Mundial. Campinas, SP: Autores Associados: São Paulo, 2002.
SOARES, José Alindo Soares; Sílvio Caccia-Bava (Org.). Os desafios da gestão mundial
democrática. São Paulo: Cortez, 1998.
TOMMASI, Livia De; WARDE, Jorge Mirian; HADDAD, Sérgio (Org.). O Banco Mundial e
as políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 1996.
101
APÊNDICE C– Ementário Período VI
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão Escolar
DISCIPLINA
CARGA
HORÁRIA
80h
CRÉDITOS
CÓDIGO
Estágio Supervisionado nos Anos Iniciais do
02
NEI03
Ensino Fundamental I e Gestão Escolar II
EMENTA
Desenvolvimento de estágio de observação direcionado ao trabalho pedagógico da
docência nos anos iniciais do ensino fundamental e em gestão escolar; observação do
cotidiano das escolas; análise qualitativa da realidade escolar; observação da sala de aula
em seus aspectos didático-pedagógicos; observação do cotidiano do gestor escolar.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
DAMASCENO, M. N.; TERRIEN, J. Artesão de outro ofício: múltiplos saberes e práticas
no cotidiano escolar. São Paulo: Annablune, 2000.
LISITA, V. M. S.S.; SOUSA L. F. E. C. P. (Org.). Políticas educacionais, práticas escolares
e alternativas de inclusão escolar. Rio de Janeiro: DP&Am, 2003.
PERRENOUD, Philippe. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2001.
PIMENTA, Selma Garrido. LUCENA, Maria do Socorro. Estágio e docência. São Paulo,
Cortez, 2004.
ZABALA, Antoni. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto
Alegre: Artmed, 1999.
COMPLEMENTAR
BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed,
1997.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais.
Brasília: MEC/SEF, 1997.
FREIRE, Paulo. Pedagogia dos sonhos possíveis. Ana Maria Araújo Freire (Org.). São
Paulo: UNESP, 2001.
______. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz
e Terra, 2000.
GATTI, Bernadete Angelina. A construção da pesquisa em educação no Brasil.
Brasília: Plano Editora, 2002. (Série Pesquisa em Educação, v. 1)
MOROZ, Melania; GIANFALDONI, Mônica Helena Tieppo Alves. O processo de pesquisa:
iniciação. Brasília: Plano Editora, 2002. (Série Pesquisa em Educação, v. 2)
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e
prática. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
PENIN, Sônia. Cotidiano e escola: a obra em construção. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995.
CARVALHO, Maria do Carmo Brant; NETTO, José Paulo. Cotidiano: conhecimento e
crítica. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1996.
HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de
trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2002.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
102
APÊNDICE D– Ementário Período VII
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão Escolar
DISCIPLINA
Educação do Campo e das Populações
Tradicionais da Amazônia
CARGA
HORÁRIA
80h
CRÉDITOS
CÓDIGO
02
NEB13
EMENTA
O pensamento antropológico; Amazônia: a poética do imaginário; a pluralidade cultural;
os povos da floresta: dos conflitos à aliança; fundamentos da educação escolar indígena;
a educação nas escolas ribeirinhas; o processo educativo desenvolvido nas reservas
extrativistas. Concepções, princípios políticos e pedagógicos de uma escola do campo;
história da questão agrária no Brasil; práticas educativas em assentamentos; Diretrizes
Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo; identidade e construção da
educação da escola do campo; Pedagogia da Terra.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ARROYO, Miguel Gonzalez; CALDART, Roseli Salete; MOLINA, Mônica Castagna. (Org.).
Por uma educação do campo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
Freire, Paulo. Educação como prática da liberdade. 21. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
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LINHARES, Maria Yedda; SILVA, Francisco Carlos Teixeira da. Terra prometida: uma
história da questão agrária no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
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sustentabilidade em comunidades ribeirinhas da Amazônia. Porto Velho: Edufro, 2002.
SILVA, Maria das Graças Silva Nascimento. O espaço ribeirinho. São Paulo: Terceira
Margem, 2000.
COMPLEMENTAR
AMARAL, Januário. Mata virgem: terra prostituta. São Paulo: Terceira Margem, 2004.
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vol. 25, no 1, janeiro – abril. Revista da Associação Brasileira de Reforma Agrária, pp.
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ARROYO, Miguel Gonzalez; FERNANDES, Bernardo Mançano. A educação básica e o
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Básica do Campo, 1999. (Coleção por uma Educação Básica do Campo, n° 2).
BENJAMIN, César; CALDART, Roseli Salete. Projeto popular e escolas do campo.
Brasília, DF: Articulação Nacional por uma Educação Básica do Campo, 2000. (Coleção
por uma Educação Básica do Campo, n° 3).
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. A educação popular na escola cidadã. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2002.
______. Educação popular. São Paulo: Brasiliense, 1984.
______. A educação como cultura. São Paulo: Brasiliense, 1985.
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BRASIL. Ministério da Educação. Referencial Curricular Nacional para as Escolas
Indígenas, 2002.
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______. Pedagogia do Movimento Sem-Terra. Petrópolis: Vozes, 2000.
FERNANDES, Bernardo Mançano. MST: formação e territorialização. São Paulo: Hucitec,
1996.
______. A formação do MST no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2000.
FREIRE, Paulo. Conscientização: teoria e prática da libertação – uma introdução ao
pensamento de Paulo Freire. 3. ed. São Paulo: Moraes, 1980.
______. Ação cultural para a liberdade. 8. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
GADOTTI, Moacir. Pedagogia da terra. São Paulo: Petrópolis, 2000.
GADOTTI, Moacir; GUTIÉRREZ, Francisco (Org.). Educação comunitária e economia
popular. São Paulo: Cortez, 1993.
GEERTZ, C. Saber local: novos ensaios em Antropologia. 3. ed. Petrópolis, Rio de Janeiro:
Vozes, 2000.
GEERTZ, Clifford. A Interpretação das culturas: introdução. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editora, 1974.
______. Nova luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2001.
GONDIM, Neide. A invenção da Amazônia. São Paulo: Marco Zero, 1994.
KOLLING, Edgar J.; NÉRY, Irmão; MOLINA, Mônica Castagna (Org.). Por uma educação
básica do campo. Brasília, DF: UNB, 1999. (Coleção por uma Educação Básica do Campo,
n° 1).
KOLLING, Edgar J.; RICARDO, Paulo Cerioli; CALDART, Roseli Salete. Educação do
campo: identidade e políticas públicas. Brasília, DF: Articulação Nacional por uma
Educação Básica do Campo, 2002. (Coleção por uma Educação Básica do Campo, n° 4).
LOUREIRO, José de Jesus Paes. Cultura amazônica: uma poética do imaginário. Belém:
Cejup, 1995.
MARTINS, José de Souza. Caminhada no chão da noite: emancipação política e
libertação nos movimentos sociais no campo. São Paulo: Hucitec, 1989.
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MEDEIROS, Leonilde Sérvolo de. História dos movimentos sociais no campo. Rio de
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2001.
MOLINA, Mônica Castagna; JESUS, Sonia Meire Santos Azevedo de. (Org.). Contribuições
para a construção de um projeto de educação do campo. Brasília, DF: Articulação
Nacional por uma Educação Básica do Campo, 2004. (Coleção por uma Educação Básica
do Campo, n° 5).
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______. Latifúndio: o pecado agrário brasileiro. Caderno de Formação, São Paulo, n. 33,
2000.
NETO, Luiz Bezerra. Sem-terra aprende e ensina: estudo sobre as práticas educativas
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OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Amazônia: monopólio, expropriação e conflito. São
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RIBEIRO, Darcy. Os índios e a civilização. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1977.
______. O Povo Brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das
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SAMPAIO, Wany; SILVA, Vera da. Os povos indígenas de Rondônia: contribuições para
104
a compreensão de sua cultura e de sua história. 2. ed. Porto Velho: Edufro, 1997.
SILVA, Josué da Costa. Cuniã: mito e lugar. Dissertação. Mimeog., FFLCH/USP: São Paulo,
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assentados do sudoeste paulista. São Paulo: Xamã, 2004.
STÉDILE, João Pedro (Org.). A reforma agrária e a luta do MST. Petrópolis: Vozes,
1997.
105
APÊNDICE D– Ementário Período VII
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão Escolar
DISCIPLINA
Fundamentos e Prática da Educação de
Jovens e Adultos
CARGA
HORÁRIA
80h
CRÉDITOS
CÓDIGO
02
NAD16
EMENTA
Educação enquanto direito de todas as pessoas; acordos e compromissos internacionais
do Brasil para com a Educação de Jovens e Adultos; políticas públicas para a Educação de
Jovens e Adultos em nível federal, estadual e municipal; história da Educação de Jovens e
Adultos no Brasil; estudo das teorias e dos programas voltados para a educação de jovens
e adultos. Desenvolvimento e aprendizagem na idade adulta e na velhice; o que sabem e
como aprendem jovens e adultos não alfabetizados ou pouco escolarizados; o adulto como
aprendiz; material didático para a Educação de Jovens e Adultos; experiências práticas
com Educação de Jovens e Adultos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
DURANTE, Marta. Alfabetização de adultos: leitura e produção de textos. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1998.
FREIRE, Paulo. Cartas a Guiné-Bissau: registros de uma experiência em processo. 2. ed.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José E. (Org.). Educação de jovens e adultos: teoria, prática e
proposta. 4. ed. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2001.
MAYO, Peter. Gramsci, Freire e a educação de adultos: possibilidades para uma ação
transformadora. Porto Alegre: Artmed, 2004.
RIBEIRO, Vera Masagão. (Org.). Educação de jovens e adultos: novos leitores, novas
leituras. Campinas, SP: Mercado de Letras: Associação de Leitura do Brasil-ALB; São Paulo:
Ação Educativa, 2001.
COMPLEMENTAR
COGGIOLA, Osvaldo (Org.). Revolução cubana: história e problemas atuais. São Paulo:
Xamã, 1998.
CURY, Carlos R. Jamil. Educação e contradição: elementos metodológicos para uma
teoria crítica do fenômeno educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1995.
FERRER PÉREZ, Raúl. Educação de adultos em Cuba. São Paulo: Summus, 1986.
FERREIRO, Emília (Org.). Os filhos do analfabetismo: proposta para a alfabetização
escolar na América Latina. Porto Alegre: Artmed, 1990.
FERREIRO Emilia; TEBEROSHY, Ana. Psicogênese da língua escrita. 4. ed. Porto Alegre:
Artmed, 1991.
FERREIRO, Emília (Org.). Relações de (in)dependência entre oralidade e escrita. Porto
Alegre: Artmed, 2003.
______. Cultura escrita e educação: conversas de Emília Ferreiro com José Antônio
Castorina, Daniel Goldin e Rosa Maria Torres. Porto Alegre: Artmed, 2001.
FREIRE, Paulo. Conscientização: teoria e prática da libertação – uma introdução ao
106
pensamento de Paulo Freire. 3. ed. São Paulo: Moraes, 1980.
______. Ação cultural para a liberdade. 8. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
______. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 1982.
______. Professora sim, tia não - cartas a quem ousa ensinar. 2. ed. São Paulo: Olho
d´agua, 1993.
______. Pedagogia do oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
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FREITAG, Bárbara. Diário de uma alfabetizadora. 2. ed. Campinas, SP: Papirus, 1994.
FREIRE, Ana Maria Araújo. Analfabetismo no Brasil: da ideologia da interdição do corpo
à ideologia nacionalista, ou de como deixar sem ler e escrever desde as Catarinas
(Paraguaçu), Filipas, Madalenas, Anãs, Genebras, Apolônias e Grácias até os Severinos. 2.
ed. revista e aumentada. São Paulo: Cortez, 1993.
FUCK, Irene Terezinha. Alfabetização de adultos: relato de uma experiência
construtivista. 10. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
GADOTTI, Moacyr; TORRES, Carlos Alberto (Org.). Educação popular: utopia latinoamericana. São Paulo: Cortez, 1994.
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GÓES, Moacyr de. De pé no chão também se aprende a ler, 1961-64: uma escola
democrática. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1991.
HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: projetos de trabalho.
Porto Alegre: Artmed, 1998.
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KLEIMAN, Ângela B. (Org.). Os significados de letramento: uma nova perspectiva sobre a
prática social da escrita. Campinas, SP: Mercado das Letras, 1995.
______; SIGNORINI, Inês. O ensino e a formação do professor: alfabetização de jovens e
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LEAL, Antonio. Fala Maria Favela: uma experiência criativa em alfabetização. 12. ed. São
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Educação para jovens e adultos. Ensino Fundamental:
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MORAIS, Artur Gomes. Ortografia: ensinar e aprender. 3. ed. São Paulo: Ática, 2000.
PANTANO FILHO, Rubens et al. Quem sabe, ensina; quem não sabe, aprende: a
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PEREIRA, Manuel. Rebeldes sem armas: alfabetizadores cubanos em ação. São Paulo:
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PICONEZ, Stela C. Bertholo. Educação escolar de jovens e adultos: das competências
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PINTO, Álvaro Vieira. Sete lições sobre educação de adultos. 8. ed. São Paulo: Cortez,
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SOARES, Leôncio José Gomes. Educação de jovens e adultos. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Cuba: os caminhos da escola. Porto Alegre: Sagra, 1990.
TORRES, Rosa Maria. Que (e como) é necessário aprender? Necessidades básicas de
aprendizagem. Campinas, SP: Papirus, 1994.
108
APÊNDICE D– Ementário Período VII
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão Escolar
DISCIPLINA
CARGA
HORÁRIA
80h
CRÉDITOS
CÓDIGO
Fundamento e Prática do Ensino de Ciências
02
NAD17
EMENTA
Os processos históricos e sociais da construção do conhecimento de ciências; concepções
de Ciência, Ambiente, Educação e Sociedades subjacentes aos principais modelos de
ensino de Ciências; aprender e ensinar Ciências Naturais na Educação Infantil e nos Anos
Iniciais do Ensino Fundamental; Metodologias para o ensino de Ciências.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
Ciências, 1ª à 4ª séries. Brasília: MEC/SEF, 1997.
PIAGET, Jean; GARCIA, Rolando. Psicogênese e história das ciências. Lisboa:
Publicações Don Quixote, 1987.
SEQUEIROS, Leandro. Educar para a solidariedade: projetos para uma nova cultura de
relações entre os povos. Porto Alegre: Artmed, 2000.
WISSMANN, Hilda (Org.). Didática das ciências naturais. Porto Alegre: Artmed, 1998.
FOSNOT, Catherine Twomey (Org.). Construtivismo: teoria, perspectiva e prática
pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 1998.
COMPLEMENTAR
CARVALHO, Ana Maria Pessoa. Formação de professores de ciências: tendências e
inovações. São Paulo: Cortez, 1996.
CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 1994.
COLL, César; MARTÍN, Elena et al. Aprender conteúdos e desenvolver capacidades.
Porto Alegre: Artmed, 2004.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTE, J. A metodologia do ensino de Ciências. São Paulo: Cortez,
1990.
HAMBURGER, J. (Coord.). A filosofia das ciências hoje. Lisboa: Fragmentos, 1988.
HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de
trabalho. Tradução Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artmed, 2002.
KAMI, C.; DEVRIES, R. O conhecimento físico na educação pré-escolar. Porto Alegre:
Artmed, 1985.
KNELLER, G. F. A ciência como atividade humana. Rio de Janeiro: Zahar
Editores/Edusp: 1980.
KRASILCHICK, Myrian. O professor e o currículo de ciências. São Paulo: EPU, 1987.
PIAGET, Jean. Biologia e Conhecimento. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1986.
REIGOTA, M. Meio ambiente e representação social. São Paulo: Cortez, 1995.
WITKOWSKI, N. (Coord.). Ciência e tecnologia hoje. São Paulo: Ensaio, 1995.
ZABALA, Antoni. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto
Alegre: Artmed, 1999.
109
APÊNDICE D– Ementário Período VII
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão Escolar
DISCIPLINA
CARGA
HORÁRIA
80h
CRÉDITOS
CÓDIGO
Estágio Supervisionado nos Anos Iniciais do
02
NEI04
Ensino Fundamental II
EMENTA
Desenvolvimento de estágio direcionado ao trabalho pedagógico da docência nos anos
iniciais do ensino fundamental; retomada dos planejamentos elaborados em todas as
disciplinas de Fundamentos e Prática; análise dos planejamentos para as adaptações
necessárias visando atender a realidade do grupo ou classe em que irá desenvolvê-los;
elaboração de relatórios dos trabalhos desenvolvidos com retorno para as escolas;
tematização da prática; escrita crítica e reflexiva; a atividade da aula como objeto de
análise; diferentes modalidades organizativas: projetos, atividades seqüenciadas,
atividades permanentes e situações independentes; elaboração de rotinas; gestão do
tempo e organização das atividades; planejamento e desenvolvimento de projetos
didáticos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
DAMASCENO, M. N.; TERRIEN, J. Artesão de outro ofício: múltiplos saberes e práticas
no cotidiano escolar. São Paulo: Annablune, 2000.
LISITA, V. M. S.S.; SOUSA L. F. E. C. P. (Org.). Políticas educacionais, práticas escolares
e alternativas de inclusão escolar. Rio de Janeiro: DP&Am, 2003.
PERRENOUD, Philippe. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2001.
PIMENTA, Selma Garrido. LUCENA, Maria do Socorro. Estágio e docência. São Paulo,
Cortez, 2004.
ZABALA, Antoni. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto
Alegre: Artmed, 1999.
COMPLEMENTAR
BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed,
1997.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais.
Brasília: MEC/SEF, 1997.
FREIRE, Paulo. Pedagogia dos sonhos possíveis. Ana Maria Araújo Freire (Org.). São
Paulo: UNESP, 2001.
______. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz
e Terra, 2000.
GATTI, Bernadete Angelina. A construção da pesquisa em educação no Brasil.
Brasília: Plano Editora, 2002. (Série Pesquisa em Educação, v. 1)
MOROZ, Melania; GIANFALDONI, Mônica Helena Tieppo Alves. O processo de pesquisa:
iniciação. Brasília: Plano Editora, 2002. (Série Pesquisa em Educação, v. 2)
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e
prática. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
PENIN, Sônia. Cotidiano e escola: a obra em construção. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995.
CARVALHO, Maria do Carmo Brant; NETTO, José Paulo. Cotidiano: conhecimento e
crítica. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1996.
110
HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de
trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2002.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
111
APÊNDICE D– Ementário Período VII
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão Escolar
DISCIPLINA
Elaboração Trabalho Monográfico I
CARGA
HORÁRIA
80h
CRÉDITOS
CÓDIGO
02
NEI05
EMENTA
Desenvolvimento do Projeto de Pesquisa.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
COSTA, Marisa Vorraber (Org.). Caminhos investigativos II: outros modos de pensar e
fazer pesquisa em educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
GERALDI, Corinta Maria Grisolia; FIORENTINI, Dario; PEREIRA, Elisabete Monteiro de A.
(Org.). Cartografias do trabalho docente: professor(a)-pesquisador(a). Campinas:
Mercado de Letras: ABL, 1998.
GUEDES-PINTO, Ana Lúcia. Rememorando trajetórias da professora-alfabetizadora:
a leitura como prática constitutiva de sua identidade e formação profissionais. Campinas,
SP: Mercado de Letras: Fapesp, 2002.
MOROZ, Melania e GIANFALDONI, Mônica Helena Tieppo Alves. O processo de
pesquisa: iniciação. Brasília: Plano Editora, 2002.
VIEIRA, Sofia Lecher. Ser professor: pistas de investigação. Brasília: Plano Editora,
2002.
COMPLEMENTAR
AGUIAR, Joaquim Alves de. Espaços da memória: um estudo sobre Pedro Nava. São
Paulo: Editora da Universidade de São Paulo/Edusp/Fapesp, 1998.
ANDRÉ, Marli Eliza D. A. Etnografia da prática escolar. 4. ed. Campinas-SP: Papirus,
1995.
BARBIER, René. A pesquisa-ação. Brasília: Líber Livro, 2002.
BAKHTIN, Mikhail. Estética da Criação Verbal. 2. ed. São Paulo: Hicitec, 1997a.
BENJAMIN, W. Magia e técnica, arte e política. Ensaios sobre literatura e história da
cultura. São Paulo: Brasiliense, 1987,
BOGDAN, Robert; BIKLEN, Sari. Investigação qualitativa em educação: uma
introdução à teoria e aos métodos. Porto Codex, Portugal: Porto Editora, 1999.
BUENO, Belmira Oliveira; CATANI, Denice Bárbara; SOUSA, Cynthia Pereira. A vida e o
ofício dos professores: formação contínua, autobiografia e pesquisa em colaboração.
São Paulo: Escrituras Editora, 1998.
BICUDO, Maria Aparecida Viggiani; SILVA JUNIOR, Celestino Alves da. (Org.). Formação
do educador: organização da escola e do trabalho escolar. São Paulo: UNESP, 1999.
BICUDO, Maria Aparecida Viggiani; ESPOSITO, Vitória Helena Cunha (Org.). Pesquisa
qualitativa em educação: um enfoque fenomenológico. Piracicaba: Editora Unimep,
1994.
CARVALHO, Maria do Carmo Brant; NETTO, José Paulo. Cotidiano: conhecimento e
crítica. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1996.
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed. São Paulo: Cortez,
2001.
COLL, César. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1994.
112
COSTA, Sérgio Francisco. Estatística aplicada à pesquisa em educação. Brasília: Plano
Editora, 2004.
DEMO, Pedro. Pesquisa participante: saber pensar e intervir juntos. Brasília: Líber
Livro, 2004.
ESTRELA, Albano. Teoria e prática de observação de classes: uma estratégia de
formação de professores. Porto Codex, Portugal: Porto Editora, 1994.
FAZENDA, Ivani (Org.). A pesquisa em educação e as transformações do
conhecimento. 2. ed. Campinas/SP: Papirus, 1997.
FRANCO, Maria Laura Puglisi Barbosa. Análise de conteúdo. Brasília: Plano Editora,
2003.
FREIRE, Paulo. Pedagogia dos sonhos possíveis. Ana Maria Araújo Freire (Org.). São
Paulo: UNESP, 2001.
GATTI, Bernadete Angelina. Grupo focal na pesquisa em ciências sociais e humanas.
Brasília: Liber Livro, 2005.
GATTI, Bernadete Angelina. A construção da pesquisa em educação no Brasil.
Brasília: Plano Editora, 2002.
HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologias qualitativas na sociologia. 7. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de
trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2002.
KRAMER, Sonia; SOUZA, Solange J. (Org). Histórias de professores: leitura, escrita e
pesquisa em educação. São Paulo: Editora Ática, 1996.
LAPASSADE, Georges. As microssociologias. Brasília: Líber Livros, 2005.
LARROSA, Jorge. Pedagogia profana: danças, piruetas e mascaradas. 3. ed. Belo
Horizonte: Autêntica, 2000.
LINHARES, Célia Frazão et al. Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. 2. ed.
Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
LOMBARDI, José Claudinei (Org.). Pesquisa em educação: história, filosofia e temas
transversais. Campinas, SP: Autores Associados, 1999.
MEIHY, José Carlos Sebe Bom. Manual de história oral. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo:
Loyola, 2002.
______ (Org.). (Re)introduzindo história oral no Brasil. São Paulo: Xamã, 1996.
MELO, Dinorá Machado. Professora, é pra ler ou entender? um estudo sobre a leitura
de futuros professores. Niterói: Intertexto; São Paulo: Xamã, 2003.
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti et al. Escola e aprendizagem da docência:
processos de investigação e formação. São Carlos: EdUFSCar, 2002.
MONTENEGRO, Antonio Torres. História oral e memória: a cultura popular revisitada.
3. ed. São Paulo: Contexto, 2001.
PAIVA, Edil V. de (Org.). Pesquisando a formação de professores. Rio de Janeiro:
DP&A, 2003.
PATTO, Maria Helena Souza. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e
rebeldia. São Paulo: T. A. Queiroz, 1990.
PENIN, Sônia. Cotidiano e escola: a obra em construção. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995.
PEREIRA, Júlio Emílio Diniz; ZEICHNER, Kennth M. (Org.). A pesquisa na formação e no
trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
SILVA, Maria Ozanira da Silva e. Refletindo a pesquisa participante no Brasil e na
América Latina. 2. ed. ver. e ampl. São Paulo: Cortez, 1991.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa ação. 5. ed. São Paulo: Cortez; Autores
Associados, 1992.
113
VIANNA, Eraldo Marelim. Pesquisa em educação: a observação. Brasília: Plano Editora,
2003.
ZAGO, Nadir; CARVALHO, Marília Pinto de; VILELA, Rita Amélia Teixeira (Org.).
Itinerários da pesquisa: perspectivas qualitativas em sociologia da educação. Rio de
Janeiro: DP&A, 2003.
SZYMANSKI, Heloisa (Org.). A entrevista na pesquisa em educação: a prática reflexiva.
Brasília: Plano Editora, 2002.
114
APÊNDICE D– Ementário Período VIII
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino
Fundamental e Gestão Escolar
DISCIPLINA
CARGA
CRÉDITOS CÓDIGO
HORÁRIA
Educação, Gênero, Etnias e Movimentos
80h
02
NEB14
Sociais
EMENTA
Desenvolvimento humano e educação para todas as pessoas; História dos movimentos
sociais e das mulheres no ocidente, na América Latina e no Brasil; a participação social e
política das mulheres na América Latina; conceito de gênero e feminismo; relações de
gênero na escola e fora dela; análise das práticas e ações coletivas de grupos organizados
da sociedade civil sob a forma de movimentos sociais; o caráter pedagógico dos
movimentos sociais, as articulações que estabelecem com as unidades educacionais
formais e seus efeitos na sociedade, no campo da educação popular; análise das práticas
de educação sindical através de: recuperação da memória histórica e análise das práticas
atuais; mulher e educação; a feminização do magistério; o papel das ONGs; economia
solidária; educação popular; pedagogia social de rua; desenvolvimento local.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BAUER, Carlos. Breve história da mulher no mundo ocidental. São Paulo: Xamã, 2001.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. A educação popular na escola cidadã. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2002.
CORAGGIO, José Luis. Desenvolvimento humano e educação: o papel das ONGs
latinoamericanas na iniciativa da educação para todos. 2. ed. São Paulo: Cortez, IPF,
1999.
GRACIANI, Maria Stela S. Pedagogia social de rua: análise e sistematização de uma
experiência vivida. 4. ed. São Paulo: Cortez/IPF, 2001.
FERNÁNDEZ, Alicia. A mulher escondida na professora: uma leitura psicopedagógica
do ser mulher, da corporalidade e da aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 1994.
COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Jane Soares. Mulher e educação: a paixão pelo possível. São Paulo: Editora
UNESP, 1998.
ALMEIDA, José Luís Vieira de. Ta na rua: representações da prática dos educadores de
rua. São Paulo: Xamã, 2001.
ALIZADE, Alcira Mariam (Org.). Cenários femininos: diálogos e controvérsias. Rio de
Janeiro: Imago, 2002.
ALVES, Branca Moreira; PITANGUY, Jacqueline. O que é feminismo. 8. ed. São Paulo:
Brasiliense, 2003.
BANDINTER, Elisabeth. Um é o outro: relações entre homens e mulheres. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 1986.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Educação popular. São Paulo: Brasiliense, 1984.
______. A educação como cultura. São Paulo: Brasiliense, 1985.
______. O trabalho de saber: cultura camponesa e escola rural. São Paulo: FTD, 1990.
115
CANDAU, Vera Maria et al. Oficinas pedagógicas em direitos humanos. Petrópolis:
Vozes, 1995.
CHAUI, Marilena. Repressão sexual: essa nossa (dês) conhecida. 5. ed. São Paulo:
Brasiliense, 1984.
______. Cultura e democracia. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1993.
CHOSSUDOVSKY, Michel. A globalização da pobreza: impactos das reformas do FMI e
do Banco Mundial. São Paulo: Moderna, 1999.
DIDEROT, A. L. Thomas; D’EPINAY, Madame. O que é uma mulher? Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1991.
DOWLING, Colette. Complexo de Cinderela. 53. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2002.
ESTÉS, Clarissa Pinkola. Mulheres que correm com os lobos: mito e histórias do
arquétipo da mulher selvagem. 12. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.
FAUNDEZ, Antônio. O poder da participação. São Paulo: Cortez, 1993.
FERREIRA, Lúcia M. A; ORRICO, Evelyn G. D. (Org.) Linguagem, identidade e memória
social: novas fronteiras, novas articulações. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
FOUCAULT, Michel. A mulher e os rapazes: da história da sexualidade. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1997.
GADOTTI, Moacyr; TORRES, Carlos Alberto (Org.). Educação popular: utopia latinoamericana. São Paulo: Cortez, 1994.
GADOTTI, Moacir. Pedagogia da terra. 2. ed. São Paulo: Petrópolis, 2000.
______. Escola cidadã. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1993.
GADOTTI, Moacir; GUTIÉRREZ, Francisco (Org.). Educação comunitária e economia
popular. São Paulo: Cortez, 1993.
GOHN, Maria da Glória Marcondes. História das lutas e dos movimentos sociais. São
Paulo: Loyola, 1995.
LOPES, Daniel; PIERA, Virginia; KLAINER, Rosa. Diálogos com crianças e jovens:
construindo projetos educativos e me para direitos humanos.
MANCE. Euclides André (Org.). Como organizar redes solidárias. Rio de Janeiro: DP&A,
2003.
MCLAREN, Peter. Multiculturalismo crítico. 2. ed. São Paulo: Cortez/IPF, 1999.
MILL, Stuart. A sujeição das mulheres. São Paulo: Escala, 2006.
MILLER, Mary Susan. Feridas invisíveis: abuso não-físico contra as mulheres. São Paulo:
Summus, 1999.
MURARO, Rose Marie; BOFF, Leonardo. Feminino e masculino: uma nova consciência
para o encontro das diferenças. 3. ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2002.
OLIVEIRA, Eleonora Menicucci de. A mulher, a sexualidade e o trabalho. São Paulo:
HUCITEC, 1999.
PERRENOUD, Philippe. Escola e cidadania: o papel da escola na formação para a
democracia. Porto Alegre: Artmed, 2005.
PERROT, Michelle. Os excluídos da história: operários, mulheres e prisioneiros. 3. ed.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.
______. Mulheres públicas. São Paulo: Editora UNESP, 1998.
PINTO, Céli Regina Jardim. Uma história do feminino no Brasil. São Paulo: Fundação
Perseu Abramo, 2003.
PRIORE, Mary Del. Mulheres no Brasil colonial. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2003.
PORTER, Cyril; ZIMMER, Jurgen (Org.). Educação comunitária no terceiro mundo.
Campinas, SP: Papirus, 1995.
ROCHA, Janaina; DOMENICH, Mirella; CASSEANO, Patrícia. HIP HOP: a periferia grita.
116
São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2001.
SCOTTI, Sérgio. A estrutura da histeria em madame Bovary. São Paulo: Casa do
Psicólogo, EDUSP, 2003.
SINGER, Paul. Introdução à economia solidária. São Paulo: Fundação Perseu Abramo,
2002.
SNYDERS, Georges. Escola, classe e luta de classe. 2. ed. Lisboa, Portugal: Moraes
Editores, 1981.
TELES, Maria Amélia de Almeida; MELO, Mônica de. O que é violência contra a mulher.
São Paulo: Brasiliense, 2003.
VALE, Ana Maria do. Educação popular na escola pública. São Paulo: Cortez, 1992.
XINRAN. As boas mulheres da China. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
117
APÊNDICE D– Ementário Período VIII
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino
Fundamental e Gestão Escolar
DISCIPLINA
CARGA
CRÉDITOS CÓDIGO
HORÁRIA
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
80h
02
NEB15
EMENTA
Fundamentos para a educação inclusiva e Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS); conceitos
básicos de sobre surdez: graus, tipos; a aprendizagem de Língua Portuguesa por surdos –
L2; Língua Brasileira de Sinais e estrutura lingüística; metodologias de alfabetização no
contexto da pessoa surda; adaptação curricular para pessoas surdas; o uso de
tecnologias e das tecnologias de comunicação e informação para o trabalho com pessoas
surdas; avaliação do ensino e da aprendizagem com alunos/as surdos/as; estudo e
análise das alternativas pedagógicas (Programas, Ações, e experiências locais)
formalizadas para o atendimento educacional da pessoa surda; Línguas envolvidas no
processo educacional de pessoas surdas em especial a língua de sinais; aspectos
relacionados à estrutura da língua de sinais; aquisição da língua de sinais por crianças
surdas e aquisição da língua portuguesa; aprendizagem, compreensão, análise e uso da
língua de sinais brasileira.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação
Fundamental/Secretaria de Educação Especial. Parâmetros Curriculares Nacionais:
Adaptações Curriculares. Brasília: MEC/SEF/SEESP, 1999.
COLLI, Fernando Anthero Galvão. (Org.). Travessias inclusão escolar: a experiência do
grupo ponte Pré-Escola Terapêutica Lugar de Vida. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.
GONÇALVES, Luiz Alberto Oliveira; SILVA, Petronilha B. G. O jogo das diferenças: o
multiculturalismo e seus contextos. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição de linguagem. Porto
Alegre: Artmed, 1997.
______; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos.
Porto Alegre: Artmed, 2004.
COMPLEMENTAR
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Especial. A
Integração do Aluno com Deficiência na Rede de Ensino. Brasília: s/d. Vols. I, n e ffl.
______. Proposta de inclusão de itens ou disciplinas acerca dos portadores de
necessidades especiais nos currículos dos cursos de 2° e 3° Graus. Brasília:
MEC/SEESP, 1993.
______. Política Nacional de Educação Especial. Livro l. Brasília: MEC/SEESP, 1994.
______. Educação Especial no Brasil. Série Institucional, Livro 2. Brasília: MEC/SEESP,
1994.
______. Subsídios para a Organização e Funcionamento de Serviços de Educação
Especial: Área de Deficiência Mental. Série Diretrizes, Livro 5. Brasília: MEC/SEESP,
1995.
______. O Processo de Integração Escolar dos Alunos Portadores de Necessidades
Educativas Especiais no Sistema Educacional Brasileiro. Série Diretrizes, Livro 11.
Brasília: MEC/SEESP, 1995.
CARVALHO, Rosita Edier. A Nova LDB e a Educação Especial. 2 ed. Rio de Janeiro: WVA,
118
1998.
HOUT, Anne Van; ESTIENNE, Françoise. Dislexia: descrição, avaliação, explicação,
tratamento. Porto Alegre: Artmed, 1997.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição de linguagem. Porto
Alegre: Artmed, 1997.
______; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos.
Porto Alegre: Artmed, 2004.
MACEDO, Lino de. Ensaios pedagógicos: como construir uma escola para todos? Porto
Alegre: Artmed, 2005.
119
APÊNDICE D– Ementário Período VIII
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino
Fundamental e Gestão Escolar
DISCIPLINA
CARGA
CRÉDITOS CÓDIGO
HORÁRIA
Educação Ambiental
80h
02
NAD18
EMENTA
O movimento ambientalista e a crítica à Ciência Moderna; Educação Ambiental: limites
e possibilidades, tendências e objetivos; histórico e evolução dos conceitos e os
grandes eventos da Educação Ambiental; Agenda 21; Carta da Terra; Educação
Ambiental: as possibilidades de exploração de questões relacionadas com a natureza
da ciência e com as aplicações do conhecimento científico; planejamento e elaboração
de projetos de Educação Ambiental.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BARBIERI, J.C. Desenvolvimento e Meio Ambiente: as estratégias de mudança da
AGENDA 21. Rio de Janeiro: Vozes, 1997.
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação Ambiental: a formação do sujeito
ecológico. São Paulo: Cortez, 2004.
GADOTTI, Moacir. Pedagogia da terra. 2. ed. São Paulo: Peirópolis, 2000.
REIGOTA, M. O que é Educação Ambiental. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1994.
______.A Floresta e a Escola: por uma educação ambiental pós-moderna. São Paulo:
Cortez,1999.
COMPLEMENTAR
ALVATER, Elmar. O preço da riqueza: pilhagem ambiental e a nova (des) ordem
mundial. São Paulo: UNESP, 1995.
ANDRÉ, Marli Elisa. Etnografia da Prática Escolar. Campinas: Papirus, 1995.
BRASIL. Diário Oficial da União, Lei nº 9795/99, 28 de abril de 1999.
BRASIL/MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais: temas transversais - meio
ambiente e saúde. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRUNDTLAND, Gro Harlem (Org.). Nosso Futuro Comum: Relatório da Comissão
Mundial Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Rio de Janeiro: FGV, 1988.
CEDES. Educação Ambiental. Cadernos Cedes. Campinas: Papirus, Nº. 29, 1993. CIMI.
Conselho Indigenista Missionário. Panewa Especial. Regional Rondônia. Porto Velho:
2002.
COLL, César (Org.). O construtivismo em sala de aula. São Paulo: Ática, 1996.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Global,
1994.
ESCÀMEZ, Juan; GIL, Ramón. O protagonismo na educação. Porto Alegre: Artmed,
2003.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
______. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1987.
GODOTTI, Moacir et al. Perspectivas atuais em educação. Porto Alegre: Artmed,
2000.
GRÜN, Mauro. Ética e Educação Ambiental: a conexão necessária. São Paulo: Papirus,
1996.
GUTIÉRREZ, Francisco; PRADO, Cruz. Ecopedagogia e cidadania planetária. São
120
Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 1999.
INEP/MEC. Educação Ambiental. Em Aberto. Brasília, INEP/MEC, ano 10, n. 49,
jan/mar, 1991.
LAGO,A.; PÁDUA,J.A. O que é ecologia? São Paulo: Ed. Brasiliense, 1984. (Coleção
Primeiros Passos).
MENDONÇA, Rita; NELMAN, Zysmão. A sombra das árvores: transdisciplinaridade e
educação ambiental em atividades extra classe. São Paulo: Chronos, 2004.
NEVES, Walter. Antropologia ecológica: um olhar materialista sobre as sociedades
humanas. São Paulo: Cortz, 1996.
NOAL, F.O.; REIGOTA, M.; BARCELOS, V.H.L. (Org.). Tendências da Educação
Ambiental Brasileira. São Paulo: Cortez Ed., 1999.
PEREIRA, A.B. Aprendendo ecologia através da Educação Ambiental. Porto Alegre:
Editora Sagra - D.C. Luzzatto, 1993.
PENTEADO, Heloísa Dupas. Meio ambiente e formação de professores. São Paulo:
Cortez, 1994.
PERDIGÃO, Francinete; BASSEGIO, Luiz. Migrantes Amazônicos: Rondônia a trajetória
da ilusão. São Paulo: Loyola, 1992.
SEQUEIROS, Leandro. Educar para a solidariedade: projetos para uma nova cultura
de relações entre os povos. Porto Alegre: Artmed, 2000.
SATO, Michèle. Educação para o ambiente amazônico. Tese de Doutorado. UFSCAR,
São Carlos,SP, 1997.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas,
1998.
121
APÊNDICE D– Ementário Período VIII
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino
Fundamental e Gestão Escolar
DISCIPLINA
CARGA
CRÉDITOS CÓDIGO
HORÁRIA
Tecnologias aplicadas à Educação
80h
02
NAD19
EMENTA
Reflexão sobre o uso das tecnologias e suas concepções nas diversas abordagens do processo
pedagógico, buscando diferenciar o uso das tecnologias enquanto meio e enquanto fim.
Desenvolvimento de atividades práticas que possibilitem uma vivência do conteúdo estudado
e a realidade de sala de aula.
BIBLIOGRAFIA
Básica
BELLONI, Maria Luiza. Educação a distância. Campinas, SP: Autores Associados, 1999.
BARRETO, R. G. Formação de Professores, tecnologias e linguagens. São Paulo, Loyla,
2002.
LEITE, Lígia Silva. Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na sala de aula.
Petrópolis: Ed. Vozes, 2003.
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da
informática.(trad.) Carlos Irineu da Costa. - Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993.
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APÊNDICE D– Ementário Período VIII
CURSO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino
Fundamental
DISCIPLINA
CARGA
CRÉDITOS CÓDIGO
HORÁRIA
Elaboração Trabalho Monográfico II
80h
02
NEI06
EMENTA
Elaboração do Relatório Final de Pesquisa. Apresentação e Defesa do Trabalho de TCC.
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