Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR Disciplina: Fisiologia Geral Docente Responsável: Prof. Dr. Adelino Sanchez Ramos da Silva MÚSCULO CARDÍACO: acoplamento excitação-contração 1. QUAL A PRINCIPAL DIFERENÇA EM RELAÇÃO A CONTRAÇÃO DO MÚSCULO ESQUELÉTICO? 2. QUANDO A CONTRAÇÃO DO MÚSCULO CARDÍACO TERMINA? QUEM É RESPONSÁVEL POR ESSE RETORNO? a) Transporte ativo primário de cálcio (Retículo sarcoplasmático); b) Transporte ativo secundário de (Transporte para o exterior da membrana); 4. QUEM ENTRA PARA O CÁLCIO SAIR? cálcio Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) MÚSCULO CARDÍACO: período refratário do coração 1. O MÚSCULO CARDÍACO NÃO É CAPAZ DE PRODUZIR SOMAÇÕES; 2. NO MÚSCULO ESQUELÉTICO, O PERÍODO REFRATÁRIO ABSOLUTO (período em que não é possível gerar um novo potencial de ação) DURA CERCA DE 10% DO PERÍODO DA CONTRAÇÃO, JÁ NO MÚSCULO CARDÍACO A DURAÇÃO É A MESMA; Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) Terminologia da Função Cardíaca Ciclo cardíaco: eventos que ocorrem entre dois batimentos cardíacos (sístole=38% + diástole=62%); Volume de Ejeção; Fração de Ejeção; Débito Cardíaco; FIGURA A = VOLUME DE EJEÇÃO (SV) FIGURA B = FRAÇÃO DE EJEÇÃO (EF) FIGURA C = DÉBITO CARDÍACO Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) Volume Ejeção = Volume Diastólico final - Volume Sistólico final Volume de sangue venoso Capacidade de dilatação do que retorna ao coração ventrículo esquerdo Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) Volume Ejeção = Volume Diastólico final - Volume Sistólico final Capacidade de contração do Pressão (aórtica) contra a qual o ventrículo esquerdo ventrículo esquerdo deve-se contrair Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) Controle Extrínseco da Atividade Cardíaca Sistema nervoso parassimpático: As fibras parassimpáticas que inervam o coração (nodo SA e AV) são originárias de neurônios do centro de controle cardiovascular localizado no bulbo e fazem parte do nervo vago; Quando estimuladas, essas terminações nervosas liberam acetilcolina que acarreta numa diminuição da atividade do nodo SA e AV (diminuição da FC); Esse sistema predomina no repouso e é denominado tônus vagal; Receptor BULBO Muscarínico (M2) Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) Controle Extrínseco da Atividade Cardíaca Sistema nervoso simpático: As fibras simpáticas chegam ao coração através dos nervos aceleradores cardíacos que inervam tanto o nodo SA quanto os ventrículos; Quando estimuladas, noradrenalina essas aumentando a terminações freqüência nervosas e a liberam contratilidade cardíaca; Esse sistema predomina durante o estresse físico e/ou emocional; Receptor β-adrenérgico Medula espinhal Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) CONTROLE DO VOLUME EJETADO: FATORES INFLUENCIADORES 1. ALTERAÇÃO NO VOLUME DIASTÓLICO FINAL (PRÉ-CARGA); 2. ALTERAÇÕES DA MAGNITUDE DOS IMPULSOS DO SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO SOBRE OS VENTRÍCULOS; 3. PRESSÃO ARTERIAL CONTRA BOMBEIAM (PÓS-CARGA); A QUAL OS VENTRÍCULOS PRÉ-CARGA: MECANISMO DE FRANK STARLING Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) NERVOS SIMPÁTICOS 1. INERVAM TODO O MIOCÁRDIO; 2. O EFEITO DA NOREPINEFRINA SOBRE OS RECEPTORES βADRENÉRGICOS É O AUMENTO DA CONTRATILIDADE VENTRICULAR (FORÇA DE CONTRAÇÃO PARA DETERMINADO VDF); 3. A EPINEFRINA PLASMÁTICA TAMBÉM ATUA SOBRE ESSES RECEPTORES PROVOCANDO AUMENTO DA CONTRATILIDADE; 4. ESSAS ALTERAÇÕES INDEPENDEM DO VDF; NERVOS SIMPÁTICOS QUAL SERÁ O COMPORTAMENTO DA FRAÇÃO DE EJEÇÃO APÓS ESTIMULAÇÃO SIMPÁTICA? Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) NERVOS SIMPÁTICOS PÓS-CARGA: QUANTO MAIOR A PRESSÃO ARTERIAL, MENOR O VOLUME DE EJEÇÃO Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP)