Reflexão – 12/07/2011/ escola secundária Eça de Queirós 2010-2011
Nome: Alexandre Sá Gomes /Turma EFA S12
Descrição
(O
que
aconteceu?
“Quê,
quando,
como, ondeas
matérias;
os
temas
;
a
gramática)
Sentimentos
(O que estava a
pensar
e
a
sentir?)
Avaliação
(O
que
foi
positivo
e
negativo
na
experiência?)
Ao longo do corrente ano lectivo, demos entre outras coisas, os artigos
definidos e indefinidos, pronomes pessoais, possessivos e demonstrativos...
Demos também nomes familiares; vimos ainda a formação do masculino e
feminino. Aprendemos as nacionalidades, o singular e plural de nomes e
adjectivos, cores, números, verbos regulares e irregulares conhecemos relações
familiares, como: pai, mãe, irmão, tio, etc. Aprendemos a dizer as horas em
Espanhol, e ainda aprendemos os diferentes tempos verbais, nomeadamente
pretérito imperfeito, pretérito perfeito simples. Falamos ainda em cartas formais e
informais entre muitos outros conteúdos, tendo até visto vídeos que retratam a
vida real espanhola.
Só o facto de ter tido a sorte de me matricular e ser aceite nesta Escola para
o curso de dupla certificação, em que tive a honra ter os formadores que tenho e
de estar a cumprir um sonho de poder ter uma opção linguística, o sentimento
não podia ser outro que não o de satisfação. Hoje em dia, posso gabar-me de ter
melhorado e muito o meu vocabulário espanhol, podendo inclusive comunicar em
qualquer País falante de espanhol sem recurso a intérprete.
Tenho a avaliar como positivo, o facto de podermos praticar soletrando,
repetindo até pronunciar correctamente, o que desde logo classifico de positivo.
Não menos positivo é o empenhamento do formador que, fez os possíveis e
impossíveis para que nada faltasse aos formandos, desde os materiais didácticos
até aos sites de consulta para o melhoramento do nosso vocábulo.
O menos positivo, diz respeito ao tempo ou falta dele. Entendo que a
frequência das aulas são insuficientes para uma melhor aprendizagem do que
quer que seja, quanto mais uma língua estrangeira.
Conclusão
Resumo do que
aconteceu:
“opinião pessoal
sobre o que foi
feito”)
Não obstante a falta de tempo que considero necessária para a
aprendizagem de uma língua, o que aliás, foi colmatado com a energia, empenho
e muita vontade de ensinar demonstrada pelo formador que, a meu ver, transmite
o conhecimento como ninguém. Muita coisa ficou por fazer do meu ponto de
vista, na medida em que se houvesse tempo, poderíamos ter visto mais filmes,
quiçá, visitar o País de nuestros hermanos para uma interacção linguística. Fico
com a sensação de dever cumprido da parte do formador e de mim próprio,
tendo em conta a disponibilidade horária, por isso, considero que melhor é
impossível.
Plano de Acção
Se olhar para trás e repensar a minha decisão, diria que se voltasse atrás
teria tomado a mesma decisão sem hesitação. Ainda hoje fico arrependido e com
algum sentimento de culpa por não ter tomado a decisão de continuar os meus
estudos mais cedo. Porém, fico satisfeito e com sensação de que “mais vale
tarde que nunca.”
Cumpre-me agora e por este meio, agradecer a todos quanto me
incentivaram a continuar os estudos e por isso o meu muito obrigado.
(Se surgisse de
novo, que faria
de
forma
diferente
ou
semelhante?
Que
mais
poderia ter sido
feito?
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Nome: Alexandre Sá Gomes /Turma EFA S12