ESCOLA TÉCNICA EM SAÚDE MARIA MOREIRA DA ROCHA Histórico •Criação da escola em 1964 para atender em caráter de urgência a necessidade de formação de auxiliares de enfermagem; • Início da descentralização das turmas em 1991 nos municípios próximos; •Fases de desativação e vinculo administrativo com a SESACRE; •Dificuldades de funcionamento da Escola por falta de estrutura física e de proposta pedagógica. Cont. • 2001 após período de quase 05 anos sem funcionar a Escola é reativada não mais como escola de enfermagem, mas como um centro de educação profissional em saúde; • Novo vínculo administrativo com a SEE, através do então Departamento de Educação Profissional; Eis que chega o PROFAE • • • • • A Escola antes do PROFAE: Sem estrutura; Pouco descentralizada; Sem proposta pedagógica definida; Sem estrutura funcional pensada e definida; • Sem turmas, alunos e docentes; • Pouquíssimos funcionários lotados. • Com cursos funcionando em quatro áreas: THD, TAC, ACS e TE; • Estruturando a área de nutrição; • Proposta pedagógica definida pela comunidade escolar; • Revolucionando a Educação Profissional no Estado; • Mais de 3.000 trabalhadores da saúde já formados pela Escola Depois do PROFAE • Mais de 60 turmas na área de enfermagem; • Material didático pedagógico sendo produzido; • Atuação em todos os municípios do Estado; • Docentes; • Estruturação e fortalecimento institucional; • Visibilidade político institucional; O que somos Hoje • Uma ETSUS com muito orgulho; • Escola ousada, pois atuamos mesmo sem estrutura física, com uma concepção de escola centrada nos processos de aprendizagem de seus educandos e na comunidade escolar; • Temos estrutura funcional, estamos com a sede em fase final de construção; Como conseguimos • Apoio extraordinário do Ministério da Saúde; • Diálogo buscado com a comunidade, serviços e gestão da saúde; • Processo de valorização da política de Educação Profissional em Saúde tanto pelo governo quanto pelos trabalhadores; • Revolução Acreana dos últimos oito anos. Ainda temos dificuldades • Mudanças na gestão da SESACRE; • Efetivação da Gestão compartilhada; • Recursos: baixo percentual de recursos próprios para a EP em Saúde; Processos administrativos • Antes: pagamentos, compras, convênios, contratos e outros mais com execução centralizada na SEE; • Hoje: Criação Instituto Estadual da Educação Profissional, descentralização dos processos, autonomia administrativa e financeira; • Autarquia: Maior agilidade na execução as ações da Escola • Revisão do Regimento Interno da escola, considerando o Estatuto do Instituto; • Estrutura funcional definida, contratação de pessoal de forma direta e através de processos próprios, com política de remuneração própria, diferente da praticada na Educação Básica como ocorria antes quando éramos vinculados à SEE; • Maior flexibilidade para captação de recursos externos. AVANÇOS NO ACRE Situação do Distrito Industrial de Rio Branco em 1999 Industrialização Construção do Pólo Moveleiro de Rio Branco e implantação de 12 novas movelarias Investimentos nas Escolas (urbanas, rurais e indígenas) 1999/2006 Escola Indígena do Campinas (Cruzeiro do Sul) Escola Indígena 13 de Maio (Mâncio Lima) E nessa estamos nós também Fotos da ETSUS ACRE em construção. Mês de maio. Mesmo padrão das demais Escolas Públicas do Estado. Saúde Hospital da Criança antes Saúde Novas Instalações do Hospital da Criança Saúde Construção do Hospital da Família em Marechal Thaumaturgo, Santa Rosa, Jordão e Porto Walter Muito Obrigada! Escola Técnica em Saúde Maria Moreira da Rocha Av. Nações Unidas n° 1,068 – Bosque PS: por pouco tempo esperamos! Fone: (68) 3223 7794