Canulização da Veia Umbilical - Técnica
A
Pinça
Adson
Pinça
Halstead
Mosquito
B
C
A Identificação da veia umbilical; B Inserção do cateter na veia umbilical;
C Fixação do cateter com ponte de fita adesiva
Canulização da Veia Umbilical
Disposição
Átrio direito
Duto
venoso
Veia
umbilical
anatômica
Veia porta
Veia esplênica
Veia mesentérica
superior
da veia
umbilical
Canulização da Artéria Umbilical
Falsos trajetos
Veia
umbilical
Artéria umbilical
Úraco
Bexiga
Peritônio
Sínfise
púbica
Artéria
ilíaca
Bifurcação
externa
da aorta
Artéria ilíaca
interna
A) Anatomia normal da artéria
umbilical em corte sagital;
B) Cateter (C) perfurou a artéria na
região do ângulo umbilical;
C) Cateter (C) rompeu a túnica
íntima (TI) da artéria umbilical;
D) Cateter (C) “empurrou” a TI da
artéria umbilical.
Modificado de Clark e Jung, 1977
Canulização da Artéria Umbilical
Manutenção do cateter: cuidados

Evitar formações de coágulos.

Limpeza diária local com clorexidina 0,5%.

Sem necessidade de antibiótico ou curativo
oclusivo.

Evitar alimentação enteral com cateter arterial
umbilical, pela possibilidade de associação com
tromboembolismo mesentérico.
Canulização da Veia Umbilical
Técnica
Apoio à introdução do cateter
na luz da veia umbilical pela
fixação da borda do coto com a
pinça de Kocher
Canulização da Artéria Umbilical
22
20
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
T8
26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58
Estatura (cm)
Para a ponta do cateter localizar-se
acima do diafragma entre T6 e T9 catéteer umbilical na posição alta
Comprimento do cateter (cm)
Comprimento do cateter (cm)
Relação entre o comprimento do cateter na
artéria umbilical e a estatura do RN
12
10
8
L3
6
4
L5
2
26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58
Estatura (cm)
Para a ponta do cateter atingir a
bifurcação da aorta entre L3 e L5 cateter umbilical na posição baixa
Rosenfeld, 1981
Canulização da Artéria Umbilical
Normograma para estimativa da introdução
adequada dos cateteres umbilicais
28
15
26
14
Comprimento do cateter (cm)
22
20
18
16
14
Diafragma
12
10
13
Comprimento do cateter (cm)
Valva
aórtica
24
12
Átrio
direito
11
10
9
8
Diafragma
7
6
8
Bifurcação
aórtica
6
4
8
10
12
14
16
18
Distância ombro-umbigo (cm)
Normograma para estimativa da
introdução adequada dos cateteres
arteriais
5
4
8
9
10 11 12 13 14 15 16 17 18
Distância ombro-umbigo (cm)
Normograma para determinação da
introdução adequada dos cateteres
venosos
Dunn, 1966
Canulização da Artéria Umbilical
Fixação do cateter
Esparadrapo
Micropore®
Fixação do cateter
umbilical utilizando uma
ponta em H do
esparadrapo. A base pode
ser realizada com fita
tipo Micropore®. A pele
deve estar isenta de
oleosidade e seca. A
utilização de uma
solução de tintura de
benjoim na pele auxilia a
melhor fixação da fita.
Canulização da Artéria Umbilical
Disposição
anatômica
L3
das artérias
umbilicais
Canulização da Artéria Umbilical
Contra-indicações

Peritonite

Enterocolite necrosante

Onfalite

Onfalocele

Comprometimento vascular de Mis

Patologias renais
Canulização da Artéria Umbilical
Características do cateter Arterial

Material flexível para evitar aderências na
curvatura do vaso e paredes rígidas (silicone)

Material não aderente para evitar coágulos em
superfície

Ponta uniforme e redonda para evitar perfuração

Pequena capacidade para retirada de pouco
volume de sangue e infusão de solução salina

Traço radiopaco
irregularidade na superfície
Canulização da Artéria Umbilical
Aspecto
macroscópico
Artéria
umbilical
Veia
umbilical
dos vasos
umbilicais
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Canulização da Veia Umbilical