Camada de Ozônio Convenção de Viena Protocolo de Montreal Camada de Ozônio Funções • funciona como um filtro das radiações solares, impedindo que cheguem à superfície grandes quantidades de raios ultra violeta B, causadores de sérios prejuízos à saúde humana • (câncer de pele, catarata, debilidade do sistema imunológico) e ao equilíbrio de ecossistemas. • algumas substâncias químicas contendo Cloro (Cl) e Bromo (Br) produzidas pelo homem e liberadas para a atmosfera Gases (Refrigerantes) Destruidores do Ozônio • os clorofluorcarbonos (CFCs), halons, • tetracloreto de carbono, metil clorofórmio, • hidroclorofluorcarbonos (HCFCs) e brometo de metila • Reagem com o ozônio (O3) estratosférico contribuindo para o seu esgotamento, ameaçando a vida no Planeta. Ação dos CFCs + O3 Convenção de Viena • • • • • • Assinada em 1985 Proteção à saúde humana Proteção aos ecossistemas Proteção à agricultura e florestas Proteção aos oceanos e mares Esforços para redução e eliminação do uso de gases refrigerantes agressores do O3, pesquisas e monitoramento sobre os efeitos no clima Convenção de Viena Adota o Princípio da Precaução! Redução da Camada de Ozônio Danos • • • • Redução no tamanho das plantas Quebra da molécula de DNA Redução nas taxas de fotossíntese Redução do oxigênio circundante na troposfera Saúde Humana - olhos • Catarata Saúde Humana - Pele • Câncer • Queratose Actínica Queratose Actínica Organismo Humano Sistema Imune Suprime a resposta imunológica Sistema nervoso Perturbações neuropsicológicas (psicoses) e tremores Coração e sistema respiratório Arritmias cardíacas Insuficiência circulatória Trato respiratório Edema pulmonar Doenças respiratórias Agricultura • Brometo de metila - inseticida utilizado em plantações, muito mais nocivo que o CFC, apesar de existir em menor quantidade. • É um poderoso esterilizante para solos de canteiros e fumigação de porões de navio, de grãos e de formigueiros. Substâncias Destruidoras da Camada de Ozônio Protocolo de Montreal • Assinado em 1987 exigiu uma redução final de 50% no consumo de cinco CFCs até o final do século XX, e um congelamento no consumo de três halons, com um período de tolerância para os países em desenvolvimento para possibilitar que eles suprissem suas necessidades básicas internas. Montreal - 1989 O Protocolo de Montreal entrou em vigor. No seu primeiro encontro, as Partes concordaram a respeito de uma declaração não obrigatória solicitando que os CFCs sejam eliminados assim que possível. Protocolo de Montreal - Pós Rio 92 Os Países, então denominados Partes do Protocolo de Montreal, concordam em acelerar os cronogramas de eliminação das substâncias já controladas e em controlar novas substâncias nos países desenvolvidos - HCFCs, HBFCs e brometo de metila. Muitos países desenvolvidos adotam programações mais rápidas para a eliminação de substâncias controladas.