SEGURANÇA E SOBERANIA ALIMENTAR Oficinas oferecidas: 1) As políticas de segurança e soberania alimentar em espaços supranacionais Diante da impossibilidade de encontrar um compromisso aceitável para o setor da agricultura no âmbito das negociações de Doha, a crise alimentar mundial de 2008 reacendeu a necessidade de abordar a questão das políticas agrícolas para além das perspectivas nacionais, mas supranacionais. Essas políticas apontam o crescimento da produção de alimentos, promovendo a agricultura familiar e as organizações de produtoras e produtores. A oficina tem como objetivo apresentar as políticas de segurança alimentar diferentes favorável para a economia social apresentados por organizações supranacionais, com especial atenção para o papel desempenhado pelas organizações de cúpula da sociedade civil que representam os interesses dos produtoras e produtores. 2) Reduzir a vulnerabilidade das mulheres e famílias face a insegurança alimentar através de ações coletivas, sonho ou realidade? A segurança alimentar foi definida pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (Onua -­‐ CAM), não só em termos de acesso e disponibilidade de alimentos, mas também do ponto de vista da alocação de recursos para produzir alimentos e poder aquisitivo para comprá-­‐los onde eles não são produzidos. As mulheres são a base da agricultura primitiva, o trabalho agrícola, a subsistência familiar diário e acesso a alimentos nutritivos, mas, mesmo assim, têm menos acesso a recursos como terra, a água, crédito, insumos e serviços que melhoram a produtividade. Para contribuir para a segurança alimentar e alimentos nutritivos, eles devem ser imaginativo. Eles são freqüentemente organizadas coletivamente para reforçar a sua posição e ação: as usuárias de água de mesa, fazendas coletivas, cooperativas ou grupos de produção agrícola, processamento e comercialização dos alimentos, cozinha comunitária, cantina, etc. O seminário pretende apresentar experiências inovadoras, analisar as condições para o processo de sucesso e de execução, como políticas públicas ou programas (nacionais ou locais) têm permitido a realização das transportadoras tais experimentos. 3) Melhorar a segurança alimentar nacional através de políticas públicas da economia social e solidária Embora as políticas de liberalização favorecer o agronegócio se concentrar nas exportações, muitos países se envolveram em um diálogo -­‐ o estado e a sociedade civil têm desenvolvido políticas públicas e programas destinados à segurança alimentar, muitos dos quais têm potencial para promover a desenvolvimento de negócios da economia social. Este seminário irá apresentar diversas iniciativas nacionais nesse sentido, incluindo abordagens para a soberania alimentar, tais como medidas para promover e revitalizar a produção local para as medidas nacionais ou regionais de comércio e social compensatória para os consumidores e seus efeitos sobre a economia social e solidária. Oficina 4: Produtores agrícolas e movimentos de defesa do consumidor: visões conciliáveis em prol da segurança e soberania alimentar? O aumento dramático dos preços dos alimentos entre 2005 e 2008 ferir os mais pobres do mundo: os altos preços limitou a variedade de alimentos que pode consumir, tendo assim um impacto na nutrição. Os consumidores querem os seus preços de alimentos estão limitadas a níveis acessíveis, mas o preço de venda de matéria-­‐prima alimentar é um fator determinante da renda dos produtores. Os produtores querem preços mais elevados para matérias-­‐primas alimentares e medidas de proteção, tais como mercados controlados, a regulação, a estabilidade financeira e de seguros. Organizações de produtores e consumidores estão envolvidos no diálogo político com os governos para influenciar novas políticas no setor. Neste contexto, o que pode a economia social e sistemas alimentares locais para atenuar a tensão entre produtores e consumidores sobre o preço dos alimentos? A oficina irá apresentar os interesses dos produtores e os consumidores participaram na economia social, a posição dos fabricantes de política do governo na agricultura e no comércio e instrumentos financeiros no domínio da agricultura e do comércio, bem como outras soluções inovadoras apresentadas por empresas sociais e sistemas locais de alimentação. 
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