Resíduos sólidos domiciliares no município de São Carlos/SP, geração,
gerenciamento e disposição final
Daiane de Fátima Giacomeli1 Diego de Souza Sardinha2
1 – Universidade Camilo Castelo Branco/Unicastelo/Descalvado. Avenida Hilário da
Silva
Passos,
950.
CEP:
13.690-000,
Descalvado,
São
Paulo.
E-mail:
[email protected]
2 – Instituto de Geociências e Ciências Exatas/UNESP/Rio Claro. Avenida 24-A, nº
1515, CEP: 13506-900, Bela Vista, Rio Claro, São Paulo. e-mail: [email protected]
*Autor para a correspondência: +55 019 9257 8411. [email protected]
Palavras-chave: Impactos Ambientais, Gerenciamento Ambiental, Reciclagem e
Reutilização.
Resíduos sólidos domiciliares no município de São Carlos/SP
ABSTRACT
Reduce the generation processing and adequately addressed the large amount of
domestic solid waste generated today has been a great challenge to modern society. To
ensure better management of solid waste is necessary to know them, identifying the
quantity of material being generated and discarded, the place of final disposal of such
waste and the possible impacts to the environment and society. The responsibility for
solid waste management in Brazil is the municipalities. Each inhabitant of San Carlos
municipality produces approximately 570 grams of domestic solid waste per day or
1
3.732 tonnes waste month. Although San Carlos provide regular collection and selective
collection, the site of disposal of such waste is saturated since 2008. Accordingly, some
actions could collaborate to improve existing plans thereby the system improving must
be designed from the perspective an overall plan for managing domestic solid waste for
San Carlos municipality.
RESUMO
Diminuir a geração, tratar e destinar adequadamente á grande quantidade de resíduos
sólidos domiciliares gerados atualmente tem sido um grande desafio a sociedade
moderna. Para que haja um melhor gerenciamento dos resíduos sólidos é necessário
conhecê-los, identificando a quantidade de material que está sendo gerado e descartado,
o local de disposição final desses resíduos e os possíveis impactos ao ambiente e a
sociedade. A responsabilidade pela gestão dos resíduos sólidos domiciliares no Brasil é
dos municípios. Cada habitante do município de São Carlos gera aproximadamente 570
gramas de resíduos sólidos domiciliares por dia ou 3.732 toneladas de lixo/mês. Apesar
de São Carlos apresentar coleta e coleta seletiva regular, o local de disposição desses
resíduos encontra-se saturado desde 2008. Neste sentido, algumas ações poderiam
colaborar para a melhoria dos planos já existentes, assim, a melhoria do sistema deve
ser concebida sob a ótica de um plano global de gerenciamento de resíduos sólidos
domiciliares para o município de São Carlos.
1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO
Os problemas causados pelos resíduos sólidos são tão velhos quanto à
humanidade, apesar de nos primórdios não haver grandes problemas, porque o homem
era nômade, havia muito espaço e poucos seres humanos e o resíduo gerado, era
2
degradado pela natureza (Cunha, 1995). No entanto, os homens começaram a formar
vilas e cidades e foi assim que rios, lagos e solos começaram a ser poluídos e
contaminados pelo aumento de resíduos gerados.
Segundo (Arruda, 2005), o acelerado processo de industrialização, ocorrido no
Brasil nos anos de 1950 e 1960, implicou o crescimento desordenado dos grandes
centros urbanos, aumentando a produção e a toxicidade do lixo, seja aquele produzido
pelas indústrias, pelos hospitais, ou mesmo o lixo domiciliar – orgânico e inorgânico. A
disposição incorreta ou o manuseio indevido desses resíduos sólidos estão gerando ou
podem gerar sérios problemas ao homem e ao ambiente, principalmente se ocorrer de
maneira inadequada a céu aberto, poluindo o solo, a água e o ar, levando á necessidade
de planos de gerenciamento e gestão dos resíduos sólidos gerados pela atividade
humana (Frésca, 2007).
Os gastos com os resíduos sólidos se tornam cada vez maiores, pois a quantidade
de resíduos gerados só aumenta, assim como, os custos com coleta, tratamento e
disposição final. Vale ressaltar que a maioria das cidades descarta seus resíduos em
locais inadequados. Dificilmente a geração de resíduos será eliminada ou reduzida a
zero, pois este são gerados pela maioria das atividades humanas, porém a busca pela sua
minimização, obedecendo a limites legais de emissões, é de suma importância para a
sustentabilidade das cidades (Gomes, 1991).
O estudo de resíduos sólidos é muito complexo, por englobar diversas atividades
humanas, e para se obter êxito nesta área, faz-se necessário uma visão global da
problemática que os envolve, e para que estratégias possam ser elaboradas, faz-se
necessário um planejamento integrado de todos os aspectos relacionados aos resíduos
sólidos, uma boa gestão e um bom gerenciamento (Lopes, 2003).
3
A gestão dos resíduos sólidos domiciliares está ligada com uma série de
princípios, proteção dos recursos naturais para a geração futura; redução de desperdícios
(de matéria prima, energia, água, combustíveis) reaproveitamento e reciclagem;
melhoria da qualidade de vida e trabalho; maior conscientização da necessidade de
preservação ambiental; ambiente de trabalho mais limpo, organizado e agradável,
redução da quantidade de resíduos no meio ambiente (Nascimento, 2003).
A responsabilidade pela gestão dos resíduos sólidos domiciliares no Brasil é dos
municípios. Localizado na região central do Estado São Paulo, o município de São
Carlos caracteriza-se como uma das maiores cidades da região e, que contém um
contexto social interessante, além de problemas com resíduos sólidos como todas as
cidades de mesmo porte. Cada habitante do município de São Carlos gera
aproximadamente 570 gramas de resíduos sólidos domiciliares por dia. Sendo assim, o
presente trabalho tem como objetivo avaliar a geração, o gerenciamento e a disposição
final dos resíduos sólidos domiciliares do município de São Carlos (SP), visando buscar
alternativas que diminuam os impactos ambientais e sociais causados no município.
2. MATERIAIS E MÉTODOS
A abordagem metodológica empregada neste trabalho teve como finalidade
primária subsidiar o conhecimento sobre a geração, o gerenciamento e a disposição final
dos resíduos sólidos domiciliares do município de São Carlos (SP). O roteiro
empregado teve como objetivo facilitar a análise das informações e a geração de
conhecimentos de forma sistemática sem prejudicar a especificidade de cada tipo de
informação. Revisões bibliográficas, entrevistas a órgãos públicos e cooperativas de
coleta seletiva foram realizadas, visando a elaboração de possíveis diretrizes para a
gestão dos resíduos sólidos domiciliares gerados no município de São Carlos.
4
3. CARACTERÍSTICAS GERAIS DA ÁREA DE ESTUDO
O município de São Carlos localiza-se na região central do Estado de São Paulo,
a 230, mais precisamente entre os paralelos 22° de Latitude Sul e 47° de Longitude
Oeste (Figura 1). O município faz fronteira com Ibaté, Itirapina, Rincão, Santa Lúcia,
Analândia, Luís Antônio, Araraquara, Descalvado, Brotas, Américo Brasiliense e
Ribeirão Bonito (Figura 1).
Figura 1 – Localização da Cidade de São Carlos no Estado e seus limites municipais.
Modificado (Prefeitura de São Carlos, 2009).
São Carlos está inserido na Bacia Hidrográfica do Rio Jacaré-Guaçu, com o rio
Jacaré-Guaçu, sub-bacia principal do Rio Monjolinho, Ribeirão Feijão e etc. A região
de São Carlos encontra-se na área de afloramento das Formações Pirambóia, Botucatu e
Serra Geral (Grupo São Bento) e Grupo Bauru (Freitas, 1996). O cerrado foi à
vegetação original predominante, ocorrendo nos terrenos arenosos do planalto. Sobre as
manchas de solos férteis existia uma exuberante vegetação da Mata Atlântica. Hoje,
ainda há áreas de cerrado e fragmentos de mata preservada, incluindo vários exemplares
de araucária de grande porte, árvore-símbolo da cidade.
Com uma população estimada em 218.080 habitantes (IBGE, 2009), o município
possui uma área de 1.141 km2, com uma área urbana de 68,45 km2 e densidade
5
demográfica de 188,44 hab/km2 (Tabela 1). O crescimento demográfico é de 2.4% ao
ano e o índice de desenvolvimento humano (IDH) é de 0.841, já o PIB (produto interno
bruto) é de R$ 2.472.749.700,00; e o PIB per capita é de R$ 11.950,62 (IBGE 2009).
DADOS ESTATÍSTICOS E DEMOGRÁFICOS DE SÃO
CARLOS/SP
DADOS
VALORES
Área Total
1,140,92 Km2
Área Urbana
68,45 Km2
Área Rural
1.072,46 Km2
População Total
192.998 habitantes
População residente da área urbana
183.433 habitantes
População residente da área rural
9.565 habitantes
Números de domicílios da área urbana
55.356 domicílios
Números de domicílios da área rural
21.489 domicílios
Tabela 1 – Dados sobre o município de São Carlos.
4. GERAÇÃO, GERENCIAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL
Em 1988, a cidade de São Carlos produzia cerca de 2.200 toneladas de lixo/mês,
o que representava cerca de 470 gramas/habitante/dia, aproximadamente (Gomes, 1991)
(Figura 2). De acordo (Eduardo Martins, Assessor Técnico da Coordenadoria do Meio
Ambiente, em conversa pessoal), estima-se que a geração de lixo na atualidade seja de
150 toneladas por dia, apenas excluindo os resíduos de construção civil, o qual é
destinado para uma Usina de Reciclagem de Resíduos da Construção Civil, instalada
nas imediações da cidade de São Carlos, SP.
Segundo dados do Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Domiciliares do
Estado de São Paulo, no ano de 2008, o município de São Carlos gerou 124,4
ton/lixo/dia, ou, 3.732 toneladas de lixo/mês, o que representava cerca de 568
gramas/habitante/dia, aproximadamente. Esses dados demonstram um aumento, em 10
anos, de aproximadamente 17 % de resíduos sólidos gerados e corroboram os dados
fornecidos por Eduardo Martins. A Figura 3 apresenta o resultado da caracterização
6
física dos resíduos sólidos domiciliares, no municípo de São Carlos, quanto a sua
participação mássica (Frésca, 2007).
Figura 2. Percentual da composição gravimétrica dos resíduos sólidos domiciliares do
município de São Carlos (SP) 1980, (Gomes, 1991).
Figura 3. Percentual da composição mássica dos resíduos sólidos domiciliares do
município de São Carlos (SP). Modificado (Frésca, 2007).
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Os resultados demonstram que, a quantidade de matéria orgânica enviada ao
aterro continua com um percentual muito grande 59,8%, seguido pelos materiais
denominados outros 20/9 % (fraldas, madeiras, panos, tecidos, etc.), ou seja, materiais
de difícil reaproveitamento. Os resíduos sólidos domiciliares gerados pelos habitantes
do município de São Carlos poderiam ser reutilizados, para a compostagem (59,8%) de
matéria orgânica, e reciclagem 6,44% de papel e papelão, 0,94% de Tetra Pak, 1,67% de
vidro, 1,31% de metal e alumínio.
Todo o lixo gerado na cidade é teoricamente coletado, isso significa que todo o
perímetro urbano e pontos de coleta no meio rural são abrangidos pela empresa, Veja
Engenharia Ambiental, responsável pela coleta dos resíduos sólidos domiciliares
(Figura 4). Na cidade há uma coleta específica para resíduos orgânicos gerados pelos
produtores em potencial, como restaurantes, escolas e etc. Eles são encaminhados para a
horta municipal, e após sofrerem decomposição por compostagem, são utilizados para
fertilizar a horta. Esta mesma horta fornece alimentos para as escolas, hospitais e
organizações municipais.
O município ainda conta com um Programa de Coleta Seletiva, que foi
implantado em 2001. A coleta seletiva atende 90% do perímetro da cidade e a prefeitura
está com projeto para atender 100% do perímetro da cidade até o final de 2009 (Figura
4). Os materiais coletados são encaminhados para a Central de Triagem dos Materiais
Recicláveis, no antigo barracão do Ceasa, onde os materiais são limpos, prensados,
fardados e posteriormente vendidos a empresas recicladoras. A central de Triagem conta
com três prensas, uma balança, empilhadeiras manuais, e carrinhos para transporte de
tambores. Atualmente, três cooperativas estão associadas a este programa: Coopervida,
Cooletiva e Ecoativa.
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Figura 4 – Coleta convencional e seletiva de resíduos sólidos domiciliares em São
Carlos. Fonte: Frésca, 2007
Os resíduos gerados na cidade de São Carlos eram dispostos em um lixão, área
distante da cidade, próximo ao Posto Castelo na Rodovia Washington Luiz, no Sítio
Santa Madalena, localizado no km 2 da antiga estrada vicinal entra São Carlos e
Analândia, (Frésca, 2007). A área foi utilizada por 17 anos até outubro de 1996, e a
partir daí, a responsabilidade voltou a ser da prefeitura municipal de São Carlos, apenas
para a sua manutenção e não mais como destino final de dos resíduos sólidos
domiciliares (Lopes, 2003).
Atualmente, a disposição dos resíduos sólidos domiciliares, localiza-se na
Fazenda Guaporé, a 15 km do centro da cidade de São Carlos, mais precisamente nas
coordenadas 21°57’54.98” de latitude Sul e 47°54'1.04" de longitude Oeste, e área total
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de 10.63 hectares, (Figura 5). Segundo dados do Inventário Estadual de Resíduos
Sólidos Domiciliares do Estado de São Paulo, no ano de 2008, o aterro sanitário de São
Carlos obteve nota 8,5 (oito e meio), ou seja, esta operando em condições adequadas.
Figura 2 – Localização do aterro sanitário de São Carlos, a) Macrolocalização; b)
microlocalização. Fonte Google Earth.
O aterro sanitário recebe diariamente uma quantidade de resíduos sólidos
domiciliares e 145 a 150 toneladas. O aterro sanitário foi saturado em 2008, e a fim de
continuar funcionando, foi realizada obras para a abertura de uma nova célula no
mesmo local. Apesar disto, o aterro sanitário está no fim de sua vida útil, e por isso a
prefeitura municipal está à procura de uma nova área para a instalação de um novo
aterro sanitário (Eduardo Martins, em conversa pessoal).
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Apesar do gerenciamento de resíduos sólidos domiciliares serem um problema
para muitos municípios, verifica-se que o município de São Carlos encontra-se em boa
situação, comparando-se com outras cidades de mesmo porte. O município possui coleta
regular e seletiva, centrais de reciclagem e compostagem para resíduos recicláveis,
orgânicos e de construção civil. No entanto, algumas ações poderiam colaborar para a
melhoria dos planos já existentes, estabelecendo estratégias de manejo para as
atividades analisadas, visto que, o atual aterro da cidade encontra-se saturado, além de
que, grandes quantidades de materiais que poderiam ser reutilizados, acabam sendo
destinados ao mesmo.
Neste sentido, deve ser concebido um sistema em etapas sob a ótica de um plano
global de gerenciamento de resíduos sólidos domiciliares para o município de São
Carlos, (Tabela 2). Devem ser abordados os dados relativos à situação existente, às
alternativas propostas, às soluções adotadas, no memorial descritivo. No memorial de
cálculo deverão ser apresentados todos os critérios utilizados para o dimensionamento
das diversas partes constituintes do sistema, desde os recursos humanos até os
equipamentos necessários para a sua implantação e operação. Deve ser apresentada
detalhadamente a especificação técnica dos materiais e equipamentos e métodos
construtivos utilizados e a serem utilizados. Planilhas orçamentárias devem conter a
descrição clara de cada item sua quantidade, preço unitário, preço total do item e preço
global do projeto. No cronograma físico-financeiro deverão ser apresentados os diversos
itens constituintes do sistema, sua previsão de implantação ao longo do período de
projeto e previsão de desembolso de cada etapa (maquinários, pessoal, áreas de
disposição final, reciclagem).
Deve ser dado um enfoque na educação ambiental para maior conscientização
dos moradores da cidade, fortalecendo os projetos nas escolas, indústrias e locais com
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grande concentração de pessoas, pois sem a participação da população não há resultados
significativos. Uma ampliação ou construção de usina de reciclagem de resíduos de
construção civil seria necessário devido ao grande volume deste tipo de material na
cidade e tendo em vista que a célula atual não dá conta de toda a quantidade gerada pela
cidade. Neste sentido, um plano global de gerenciamento de resíduos sólidos
domiciliares para o município de São Carlos deve buscar propostas sustentáveis em
todas as áreas do conhecimento.
Dados gerais do município; caracterização da área objeto
do projeto; descrição do sistema de resíduos sólidos;
estudos de concepção do sistema proposto.
Estudo populacional; volume de coleta, tratamento e
Memorial de cálculo
disposição final; dimensionamento de veículos e
equipamentos;
dimensionamento
de
pessoal;
dimensionamento das unidades de tratamento e disposição
final.
Especificações técnicas Equipamentos e métodos construtivos a serem utilizados
Planta geral do município; mapa planialtimétrico; planta
Projetos gráficos
baixa na escala; obras e edificações.
Planilha orçamentária Quantidade, preço unitário, preço total do item e preço
global do projeto.
Procedimentos propostos para a operação e manutenção do
Manual de operação
sistema, em especial o tratamento e a disposição final.
Devem ser observados alguns critérios e recomendações ex:
Análise dos projetos
licenciamento ambiental.
Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas
Normas técnicas
(ABNT) relativas a resíduos sólidos e limpeza urbana;
resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente
(Conama) relativas a resíduos sólidos e limpeza urbana;
resoluções da Agência Nacional de Saúde (Anvisa)
Conscientização dos moradores da cidade; projetos nas
Educação Ambiental
escolas, indústrias e locais com grande concentração de
pessoas; ampliação ou construção de usina de reciclagem.
Tabela 2 – Propostas de etapas de um plano global de gerenciamento de resíduos sólidos
Memorial descritivo
domiciliares para o município de São Carlos
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
12
Arruda, P.T.M.. Responsabilidade Civil decorrente da poluição por resíduos
sólidos domésticos. Editora Método. 2005, 123p.
Prefeitura
municipal
de
São
Carlos.
(2009).
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http://www.saocarlos.sp.gov.br. Acesso em 05/06/2009.
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Freitas, A.L.S. Caracterização do Aqüífero Botucatu na região do lixão de São
Carlos. Dissertação de Mestrado. Escola de Engenharia de São Carlos. Universidade de
São Paulo. 1996, 205p.
Frésca, F.R.C. Estudo da geração de resíduos sólidos domiciliares no município
de São Carlos, SP, a partir da caracterização física. Dissertação de Mestrado. Escola de
Engenharia de São Carlos. Universidade de São Paulo. 2007, 133p.
Gomes, L.P.. Caracterização Física dos resíduos sólidos urbanos da cidade de
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Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Perfil dos municípios
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Paulo. CETSB. Disponível em www.cetesb.sp.gov.br, acesso em 20/04/2009.
Lopes, A. A. Estudo da gestão e do gerenciamento integrado dos resíduos
sólidos urbanos no município de São Carlos. São Carlos/SP. Dissertação de Mestrado.
Escola de Engenharia de São Carlos. Universidade de São Paulo. 2003, 178p.
13
Nascimento, V. B. Gestão de resíduos sólidos. Fundação Oswaldo Cruz. Escola
Nacional de Saúde Pública, São Paulo, 2003, 70p.
7. AGRADECIMENTOS
Os autores agradecem a Universidade Camilo Castelo Branco (Unicastelo), pelo
incentivo a realização dessa pesquisa.
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Resíduos sólidos domiciliares no município de São Carlos/SP