Horacídio Leal Barbosa Filho
Diretor-executivo
Projetos de Investimentos na Siderurgia
Capacidade
Capacidade Atual
41,0
Projetos do Parque Instalado
18,9
Subtotal
59,9
Novos Entrantes
6,8
Subtotal
66,7
Projetos em Estudos
16,5
Total Capacidade
83,2
Fonte: IBS
2
Mt de Aço Bruto
Principais projetos da Siderurgia
Fonte: BNDES
3
PAC – Programa de Aceleração do Crescimento
4
EPSS – Estudo Prospectivo do Setor Siderúrgico
Objetivo: traçar roteiros estratégicos e tecnológicos para o
fortalecimento do setor num horizonte que vai de 2010 a 2025.
Realização: ABM
Elaboração: CGEE – Centro de Gestão de Estudos Estratégicos
Apoio: Fórum de Competitividade da Siderurgia / MDIC - Ministério
de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
5
1ª etapa: MAPEAMENTO ESTRATÉGICO DO SETOR SIDERÚRGICO BRASILEIRO
Macroambiente de interesse do setor (economia, meio ambiente, ambiente
sócio-cultural-demográfico, ambiente político-legal-regulatório e ambiente das
novas tecnologias) - busca de informações que antecipem o futuro
Informações setoriais – busca de pontos fortes e pontos fracos de 27 temas
característicos dos vetores de sustentabilidade econômica, ambiental,
sóciocultural-demográfico, político-legal-regulatório e sustentabilidade
tecnológica
Recomendações para o desenvolvimento de ações estratégicas nos 27 temas
de interesse.
Analisadas 27 notas técnicas e 511 artigos técnicos
do macroambiente e do ambiente setorial da siderurgia.
PRODUZIDAS 131 INFORMAÇÕES DE BASE ESTRATÉGICA
6
Resultados
Questões-chave para futuras discussões sobre sustentabilidade e competitividade.
Na Siderurgia Mundial:
 Questões ambientais, especialmente geração de gás de efeito estufa,
 Consumo de energia e água,
 Recursos humanos – novo perfil,
 Inovação tecnológica e novas tecnologias.
7
Resultados
(cont.)
Questões-chave para futuras discussões sobre sustentabilidade e competitividade.
No Brasil (análise das Notas Técnicas)
FPF - relevantes
 Redução da disponibilidade de minérios granulados
 Uso da biomassa.
 Responder com urgência a questão das engenharias no Brasil
Gestão compatibilizando: sustentabilidade, competitividade e responsabilidade social.
Propor e discutir as novas formas de tributação nos eixos considerados
Surgimento de novos produtos sucedâneos ao aço.
Definir quais são as novas e promissoras tecnologias emergentes
Redução dos gases de efeito estufa, para evitar-se retaliações e barreiras internacionais
Tecnologias que permitam descarte zero
Transformar os subprodutos da siderurgia em co-produtos.
8
2ª etapa: PERSPECTIVAS
Identificação de oportunidades e desafios no horizonte de 2025 da
siderurgia
3ª etapa: ROTEIROS
Construção sistematizada do mapa de gestão estratégica dos temas
considerados mais relevantes para o fortalecimento do setor como
um todo.
7
Déficit de engenheiros
DIAGNÓSTICO DO ESSIDER APONTA:
Somente a siderurgia necessita
500 engenheiros metalurgistas/ano,
mas somente 160 saem das universidades
10
Déficit de profissionais
ESTUDO DO CONSÓRCIO MÍNERO-METALÚRGICO DE MG APONTA:
11
Fonte: Consórcio Mínero-Metalúrgico de MG
Cursos de Pós-Graduação
Pós-graduação em Siderurgia – 3ª turma
Pós-graduação em Siderurgia (BH)
Pós-graduação em Siderurgia (Ipatinga)
Pós-graduação em Mineração
Pós-graduação em Processos Metalúrgicos
de Fabricação
12
Programa de Certificação de Operadores (PNCO)
OCUPAÇÕES CERTIFICADAS
Com acreditação pelo INMETRO
• Ponte Rolante e Pórticos
Com normas ABNT
•
•
Normas em estruturação
•
•
•
•
•
•
Laboratórios
Máquinas de elevação de carga
Trens Ferroviários
Trefilação
Inspetores de Qualidade
Planejamento e Controle da Produção
Alto-Forno
Aciaria
Em processo para obtenção de normas ABNT
•
•
•
•
•
•
13
Laminação
Coqueria
Sinterização
Pelotização
Distribuição de Energia e Utilidades
Máquinas Operatrizes
ABM acreditada pelo INMETRO
como organismo certificador
de pessoas.
Agora é oficial:
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração
14
Novos Acordos
FORMALIZADOS ACORDOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COM:
 Governo de Minas Gerais
Objetivo: contribuir para a criação do Centro de inteligência Competitiva
Profissional e Industrial para a Mineração, Metalurgia e Materiais.
Atividades: projetos de educação continuada, certificação e qualificação
de operadores, intercâmbio de informações, diagnóstico competitivo da
mineração e prospecção de oportunidades de negócios.
 Ministério de Minas e Energia
Acordo guarda-chuva, abre possibilidades para atuação conjunta
15
Nossos agradecimentos

Aos membros das Comissões Organizadora e Editorial, nas
pessoas do coordenador e vice-coordenador, respectivamente,
Paulo Massaqui Nakamichi (ALCOA) e Ricardo do Carmo
Fernandes (CBA).

Aos diretor e vice-diretor da Divisão Técnica de Conformação,
respectivamente, Luis Fernando Maffeis Martins (Mangels) e
Júlio César Enge Raele (Bardella Timken).
 Aos diretor e vice-diretor da Regional de Pernambuco,
respectivamente, Márcio Rogério Ferreira Severo (Gerdau) e
Alexandre Fonseca Maia.

16
Aos patrocinadores, que nos honram com seu prestígio e apoio.
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