Avaliação Institucional
Externa - UFPE
Diretoria de Avaliação e
Planejamento/PROPLAN
Sumário


SINAES
Auto-Avaliação na UFPE




Estrutura
Câmara de Avaliação
CPA
Avaliação Institucional Externa




Processo
Comissão
Cronograma
Formulário do INEP
Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES)
(Lei no. 10.861/2004)

Avaliação das Instituições de Educação Superior
(AVALIES)




Auto-avaliação – coordenada pela CPA/DAP
Avaliação externa – realizada por comissões do INEP
Avaliação dos Cursos de Graduação (ACG): a partir
de visitas in loco
Avaliação do desempenho dos estudantes
(ENADE): aplicado em uma amostra de estudantes,
do primeiro ano e do final do curso
Auto-Avaliação Institucional
Diretoria de
Avaliação e
Planejamento
DAP
Composição da Câmara
2 membros da DAP
Câmara de Avaliação
13 membros da CPA (1 de
cada Centro e um membro
externo)
Coordenação de
Avaliação Institucional
Coordenação de
Planejamento
CAVI
CPLAN
Coordenação
de Informações
Gerenciais
CIG
Câmara de Avaliação: compete




Discutir e deliberar sobre os processos de
Avaliação
Discutir os resultados dos processos de
avaliação
Recomendar soluções para os problemas
encontrados
Elaborar Relatório Anual de Auto-Avaliação
Comissão Própria de Avaliação - CPA

Composição (28 membros)




3 membros de cada Centro: professor, aluno e funcionário:
26
2 membros externos
Coordenação: Profa. Elizabeth Varjal
Principais atribuições:



Indicar 13 representantes para a Câmara de Avaliação
Coordenar o processo de auto-avaliação institucional em
conjunto com a DAP, através da Câmara de Avaliação
Divulgar e discutir sobre os processos de avaliação e os
Relatórios de Auto-Avaliação nos Centros Acadêmicos
Avaliação Institucional Externa

e-mec: sistema da SESU/MEC para
acompanhamento dos processos de
reconhecimento de curso e
recredenciamento de instituições




PN 40, de 12/12/2007
17/05/2007
Regimento, Estatuto, Política Institucional,
Cadastro de Professores
Despacho Saneador: Satisfatório
Avaliação Institucional Externa

INEP: PN 1, de 01/01/2007 (2007 e 2008)




Ofício da Coordenação Geral de Avaliação dos Cursos de
Graduação e Instituições de Ensino
Superior/DAES/INEP/MEC (Maria Elba Dantas):
26/02/2009
02 a 31/03/2009: período para preenchimento de
Formulário
A partir de 05/04: Avaliação In Loco
28/04: Ofício da Diretora de Avaliação dos Cursos de
Graduação e Instituições de Ensino
Superior/DAES/INEP/MEC (Iguatemy Martins)


18 a 20/05/09
Comissão de três avaliadores
A Comissão

Edésio Luiz Simionatto (Coord)



Ademar Romero



Químico
Pró-Reitor de Administração da FURB
Engenheiro Hidráulico
Professor da FURB
Antônio Flávio de Carvalho Alcântara


Químico
Professor UFMG
Comissão Interna de Acompanhamento da
Avaliação Externa






Andrea Melo (Diretora da DAP)
Alberto Mesquita (PROACAD)
Fernando Raul (Professor CFCH)
Hermano Perrelli (Vice Diretor do CIN)
José Batista (Diretor do CE)
Suzana Montenegro (Professora CTG)
Cronograma: 18/05 – segunda-feira
08:30 –
10:00H
Reunião com Representantes da Administração
Superior, Coordenador da CPA com a finalidade de:
a) apresentar os avaliadores e agenda de trabalho;
b) coletar informações.
10:0012:00H
Instalação dos trabalhos na sala da Comissão
14:00H
em
diante
Visita às Instalações Físicas da UFPE
Visita às Instalações Físicas: somente no Campus principal
(No percurso dessa visita serão entrevistados alguns
funcionários envolvidos)










Atividade Administrativa Central: Reitoria, Pró-Reitorias,
Secretaria dos Conselhos, Secretaria Acadêmica, Controle
acadêmico, Corpo Discente
Coordenadorias: Instalações Administrativas e Salas de
Coordenadores de Cursos
Centro de convenções, Auditórios, Anfiteatro
Cantina, Cozinha, Lanchonete, Espaço de conveniência
Material Áudio Visual, Espaço multimeios
Espaço de Educação Esportiva
Espaço do Docente e Tutor, Salas e/ou Gabinetes de Trabalho
Espaço do Funcionário
Salas de aulas
Bibliotecas, Laboratórios, etc.
Cronograma: 19/05 – terça-feira
Reuniões
08:00 – Membros da CPA
10:00H
Discentes – 10 estudantes de cada Centro
de Recife (graduação e pós)
Coordenadores de graduação e de pós –
20 a 30% - com representação de todos
os Centros
15:30 – Técnicos Administrativos – 10 de cada
16:30H Centro
16:30 – Professores
17:30H
10:0012:00H
14:0015:30H
Cronograma

20/05



Verificação de Documentos e
Preenchimento do Formulário
18:00H – Reunião Final com Dirigentes
21/05

Retorno
ATENÇÃO





Presença nos dias da Avaliação
Garantir que tudo funcione da melhor forma
nestes dias
Difundir a Informação
Acompanhar a visita no local
A visita aos locais, as entrevistas realizadas
com os diversos segmentos são
complementares ao que já foi informado: não
se espera que contradigam os documentos
oficiais
O Formulário: dimensões da avaliação
institucional

4 níveis:




Declaratório
Normativo
De Organização
De Resultados
As 10 Dimensões da Avaliação
institucional










Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional (5%)
Política de ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão e
suas respectivas normas (35%)
Responsabilidade social da Instituição (5%)
Comunicação com a sociedade (5%)
Política de pessoal (20%)
Organização e gestão da instituição (5%)
Infra-estrutura física (10%)
Planejamento e avaliação institucional (5%)
Política de atendimento aos estudantes (5%)
Sustentabilidade financeira (5%)
1. Missão e Plano de desenvolvimento
Institucional

Implementação do Planejamento (PEI)



Traz os objetivos para cada uma das atividades fins (ensino, pesquisa e
extensão), dos alicerces (gestão, financiamento, informação, infra-estrutura,
e comunidade universitária), e das áreas de cooperação (cooperação
internacional, inserção regional, e interiorização).
Observando-se todos os objetivos traçados nestas esferas pode-se dizer
que as ações institucionais do período, de uma forma geral, se deram no
sentido de buscar estes objetivos e que a estrutura regulatória e
administrativa funciona de forma relativamente eficaz, no sentido de que em
sua maioria os objetivos têm sido alcançados.
Influência da Avaliação no Planejamento



São resgatadas as avaliações desde o PAIUB, em 2003, as avaliações
externas realizadas pelas instituições européia (em 1998 e 2002) e
americana (2000), a auto-avaliação (2006 e 2008), ENADE, e algumas
avaliações de curso. Evidências são destacadas para mostrar a relação
entre avaliação e planejamento.
A própria elaboração do PEI é apresentada como um exemplo (avaliação
externa realizada em 2002)
A criação da DAP é citada como o exemplo mais recente (Relatório de Autoavaliação de 2008) e como evidência concreta da relação definitiva
estabelecida na Universidade entre estas duas ferramentas de gestão.
2. Política de Ensino, Pesquisa e Extensão


Ensino de Graduação (presencial e a distância)
 coerência com o PEI (programa de formação continuada de
professores; estímulo à implantação de carga horária livre e
atividades complementares nos currículos de graduação;
programas de assistência estudantil; programas pré-acadêmicos;
entre outras).
 padrão de qualidade: caráter colegiado das decisões, estrutura
administrativa a serviço desta política, resoluções pertinentes,
resumo dos resultados do ENADE.
Pós-graduação
 Coerência: ampliação
 Qualidade: estrutura administrativa de apoio, normas que
orientam a sua implementação, estágio docência, política de
professor visitante, conceitos capes são apresentados como um
importante resultado da mesma.
2. Política de Ensino, Pesquisa e Extensão


Pesquisa
 Coerência: política de propriedade intelectual; editais de fomento
à criação de novos grupos de pesquisa; bolsas PIBIC e de pósgraduação; estímulo à participação em eventos; atuação na
identificação de oportunidades de financiamento de pesquisa.
 Qualidade: Os editais de fomento são listados e os números da
pesquisa na UFPE apresentados.
Extensão
 Coerência: auxílio financeiro para as atividades em si e para a
concessão de bolsas; parcerias com a sociedade, local e
nacional.
 Qualidade: articulação com o ensino e a pesquisa
(reconhecimento da atividade extensionista na grade curricular),
descrição das áreas de atuação dos programas e projetos
3. Responsabilidade Social da Instituição

Coerência



Inclusão social: políticas para ampliar o acesso de pessoas
vulneráveis do ponto de vista sócio-econômico, assim
como garantir a sua permanência.
Meio ambiente e Cultura: são apresentados os programas
e projetos da extensão nestas áreas específicas, com os
quantitativos registrados na PROEXT.
Qualidade: acompanhamento através das
estruturas administrativas e operacionais da
PROACAD, através do DAE; e da PROEXT.
4. Comunicação com a Sociedade


São descritas as formas de atuação da ASCOM, dentro e fora da
Universidade: jornal InCampus, mala direta de notícias para lista
de e-mails, homepage da UFPE, rádio e TV Universitária, e
release junto à mídia local.
Os serviços de ouvidoria apresentados são:
 [email protected][email protected][email protected][email protected][email protected][email protected][email protected][email protected])
5. Política de Pessoal



Além de inquirir sobre a coerência entre o que foi planejado e o
que efetivamente se tem feito na instituição, esta dimensão se
baseia prioritariamente na análise do plano de carreira (docente
e técnicos), da titulação docente e do regime de trabalho.
A coerência da política de pessoal com o PEI é demonstrada
através da criação do Modelo de Alocação de Docentes entre
Centros e Departamentos; do Núcleo de Formação Continuada
de Professores da UFPE (NUFOPE); e da Coordenação de
Qualificação e Capacitação do Servidor.
Para a política de pessoal da UFPE apresenta-se, de forma
sucinta, a resolução que regulamenta a progressão do docente
nas quatro classes e níveis existentes, assim como a avaliação
de desempenho associada ao plano de carreira do servidor. As
proporções de titulação e regime de dedicação no corpo docente
são apresentados, assim como as categorias de funcionários.
6.Organização e Gestão da Instituição

É evidenciada a representatividade de todos os
órgãos colegiados nas decisões da Universidade,
assim como o funcionamento de cada um deles. Em
especial são respondidas questões sobre os
Conselhos Superiores e Colegiados de Curso no
que se refere a autonomia e representatividade da
comunidade. Toda a estrutura de gestão da UFPE é
descrita, desde o Reitor até os Departamentos.
Nesta dimensão interessa de forma especial a
autonomia mantida com relação à mantenedora
(preocupação com as instituições privadas).
7. Estrutura Física

São destacados os investimentos realizados
para melhoria da infra-estrutura de salas de
aula (climatização e multimeios), biblioteca
(renovação do acervo, acesso, extensão do
horário), ambiente de rede (interno e
redecomep), laboratórios (ct-infra, fundos
setoriais).
8. Planejamento e Avaliação



Os documentos mais antigos da UFPE não previam o processo
de avaliação de forma clara e neste sentido não se pode
observar a coerência; mas é citado o Projeto Reuni que traz um
item específico sobre esta dimensão. Para este são
evidenciadas as ações previstas da DAP no Plano de Ação
2009, as quais contemplam as metas previstas.
É descrita a formação, composição e atuação da CPA no
processo de auto-avaliação institucional. Também são
evidenciadas as formas de discussão e divulgação dos relatórios
de auto-avaliação.
São apresentadas evidências da relação entre avaliação e
planejamento, desde as avaliações realizadas nos anos 1990
até as mais atuais, já no âmbito do SINAES. A criação da
Diretoria é citada como exemplo do esforço de tornar esta
relação ainda mais orgânica na Universidade.
9. Política de Atendimento aos Discentes



Foi destacada a política de concessão de bolsas (hoje um dos maiores
programas entre as federais), moradia estudantil, de atendimento
psicológico, entre outros. A estrutura administrativa existente de apoio
(DAE/PROACAD) é evidenciada.
Nesta dimensão também interessa e são relatados os apoios dados
aos estudantes para excursões didáticas, participação em eventos,
realização de eventos na UFPE. Para atendimento burocrático do
discente são destacadas e descritas todas as instâncias existentes:
escolaridades, coordenações de curso, corpo discente, etc.
Acompanhamento de egressos:



não há uma política institucional de acompanhamento, mas sim algumas
iniciativas individuais como a do curso de engenharia de produção e a do
CIN. Houve uma iniciativa em 2006/2007, realizada pela CPA, com alunos
formandos, quando se buscou identificar as perspectivas deste formando.
oportunidades de formação continuada na instituição: possibilidades de pósgraduação, lato ou strictu sensu, especialização, ou cursos de extensão.
É apresentado o plano de ação para 2009 para o estudo de egressos.
10. Sustentabilidade Ficanceira


Fonte: Recursos do Tesouro, sobretudo para o ensino (quantidade de
alunos matriculados e por parâmetros de produtividade).
A proposta de desenvolvimento: expansão e reestruturação do ensino
de graduação, interiorização do ensino de terceiro grau, expansão e
melhoria da qualidade da pós-graduação, fortalecimento da infraestrutura de pesquisa.


O desenvolvimento dessa proposta contará com recursos orçamentários
constitucionais na área de ensino, recursos oriundos dos Fundos Setoriais
destinados ao financiamento da infra-estrutura de pesquisa (FINEP) e
recursos obtidos das agências de fomento (CAPES e CNPq) para expansão
e melhoria da pós-graduação.
Expansão e/ou conservação do espaço físico e acervo bibliográfico:
recursos da Lei Orçamentária Anual, Programa de Expansão e do
Programa de Expansão e Reestruração do Ensino de Graduação
(REUNI), garantindo assim a implantação dos programas de ensino,
pesquisa e extensão.
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Apresentação