INFARMED / DIA
SATELLITE
SYMPOSIUM
Farmacovigilância
Informação e Transparência
Maria Fernanda Ruaz
Representante das Associações de Doentes da
Plataforma Saúde em Diálogo
FARMACOVIGILÂNCIA
Modelo actual
Notificações Espontâneas:
Médicos
Farmacêuticos
Enfermeiros
Associações de Doentes: Que
papel?
FARMACOVIGILÂNCIA
O número de Notificações não parece
corresponder à realidade.
►Porquê ?
Preocupação das Associações de
Doentes:
a) Quantos doentes morrem por
RAM?
b) Quantos internamentos?
c) Que morbilidade?
FARMACOVIGILÂNCIA
RAM mais comuns e evitáveis:
ERRO HUMANO
Erros de Medicação:
a) Prescrição – (o médico muitas vezes
está desatento,
cansado, etc)
b) Cedência – (Com a receita por
computador, acaba)
c) Administração – (doses erradas,
posologias erradas, tempos de
tratamento errado)
FARMACOVIGILÂNCIA
A FARMACOVIGILÂNCIA TAMBÉM
PASSA PELA
EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
FARMACOVIGILÂNCIA
DOENTES CRÓNICOS – MEDICAMENTOS CRÓNICOS
RAM por uso prolongado do medicamento
RAM por interacção de fármacos
FARMACOVIGILÂNCIA
Que pode uma Associação de Doentes fazer pela
Farmacovigilância?
O doente deve sempre, que possível, ser um
parceiro responsável no seu próprio tratamento
O INFARMED e as Associações
►Formação?
►Sensibilização?
FARMACOVIGILÂNCIA
Propostas para minimizar os riscos:
a)
b)
c)
d)
Receita por computador
Cartão electrónico do Doente Crónico
Caderno do Doente
Formação contínua junto das Associações
Hospitais e Centros de Saúde
FARMACOVIGILÂNCIA
OS NOVOS MEDICAMENTOS
TECNOBIOLÓGICOS E TERAPIAS
GENÉTICAS
O Doente e seus familiares vivem entre o medo e a esperança;
Torna-se absolutamente necessária uma farmacovigilância
apertada, uma adequada sensibilização do doente, familiares
e técnicos de saúde, para os riscos presentes nas novas
terapias.
Os doentes que usam os novos produtos devem estar
absolutamente referenciados, fazerem-se acompanhar
do Boletim respectivo tratamento e de toda a medicação
que fazem.
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Maria Fernanda Ruaz