Dirección de Investigação
Prof. D. Magno Ilimuri
Artículo académico
METAS E FAZER ESCOLHAS
Autor: Isaias De Sousa Cavalcante
RESUMO
RESUMEN
PORQUE É IMPORTANTE: Ensinar os alunos a
fazer escolhas e arcar com responsabilidade de
suas desições é uma das tarefas mais difíceis para
as escolas. É também uma das mais importantes
para formar cidadãos independentes e
profissisonais que não precisam de chefe.
¿POR QUÉ ES IMPORTANTE? Enseñar a los
estudiantes a tomar decisiones y asumir la
responsabilidad de sus desições es una de las
tareas más difíciles para las escuelas. Es también
uno de los más importantes para formar
ciudadanos independientes y profissisonais que no
necesitan la cabeza.
COMO ENSINAR: Na escola Lumia rem São Paulo
os alunos começam a decidir sobre o próprio
destino a partir dos 6 anos. Para isso, muitos dos
elementos que caracterizam uma escola
tradicional foram eliminados. Alí irão há grade
curricular dividida por disciplinas, divisão por
séries ou por profesor. Os alunos montam sua
grade horária. Para garantir que eles não deixem
de aprender o esencial, há um tutor designado para
cada aluno. O modelo é baseado em projetos a
cada bimestre, com a ajuda do tutor e dos país, os
estudantes seleciona os projetos de seu interesse.
“Oferecemos um cardápio variado, e os alunos
constroi seu aprendizado, afirma o educador
Fernando Almeida. A pesar da aparente bagunça,
a democracia costuma resolver os conflitos. Houve
um caso em que os próprios alunos expulsaram um
colega da escola por ee ter rasgado o trabalho de
outros. Ele só poderia voltar quando pedisse
desculpas. Fez isso três días depois, nosso
currículo prima pela relação dos alunos com a
aprendizagem com o que é vida. As pessoas não
são mais divididas por idade e precisam tomar
decisões sobre o seu destino”, diz Almeida. A
Lumiar foi fundada pelo empresario Ricardo
Semler, hoje guru do mundo dos negocios. Em
janeiro, foi premiada pela Microsoft como uma das
escola mais inovadoras do mundo. Com a ajuda da
empresa, a Lumiar quer divulgar essa pedagogía
nas escolas públicas.
¿CÓMO ENSEÑA? En los estudiantes de escuelas
Lumia rem Sao Paulo empezar a decidir sobre su
propio destino a partir de 6 años. Por esto, muchos
de los elementos que caracterizan a una escuela
tradicional fueron eliminados. Ali será ningún plan
de estudios dividido por disciplinas, la división por
serie o por profesor. Los estudiantes que viajen a
su calendario. Para asegurarse de que no dejan de
aprender Esencial, hay un tutor designado por
cada estudiante. El modelo se basa en los
proyectos de cada dos meses, con la ayuda del tutor
y el país, los estudiantes seleccionan los proyectos
de interés. "Ofrecemos un menú variado, y los
estudiantes construye su aprendizaje, dice la
educadora Fernando Almeida. A pesar de la
aparente desorden, la democracia tiende a resolver
los conflictos. Hubo un caso en el que los propios
alumnos llevaron a un colega de la escuela por
correo han desgarrado el trabajo de otros. Sólo
podía volver cuando disculparse. Lo hizo tres días
después, nuestros materiales curriculares por la
relación de los estudiantes con el aprendizaje de lo
que es la vida. La gente ya no se dividen por edad
y necesitan para tomar decisiones sobre su destino
", dice Almeida. Lumiar fue fundada por el
empresario Ricardo Semler, hoy gurú en el mundo
de los negocios. En enero, fue premiado por
Microsoft como una de las escuelas más
innovadoras del mundo. Con la ayuda de la
empresa, Lumiar quiso revelar esta pedagogía en
las escuelas públicas.
METAS E FAZER ESCOLHAS
Fonte: Revista Época, 23 de abril de 2007
Diante do tema em questão é digno de nota
refletir até que ponto a democracia
costuma resolver os conflitos de
adolescente em formação, pois, é digno de
nota observarmos autoridades no estudo
do comportamento e desenvolvimennto
humano como Foucault, Freud e Guiomar
Namo.
Observa-se que o próprio conceito de
disciplina carrega em si uma dimensão
valorativa que pode ser experiência através
de normas, arbitrariamente construídas ou
pactuadas/negociadas pelos vários sujeitos
políticos do processo educativo.
Muitos comportamentos extremos dos
alunos em sala de aula escondem conflitos
internos que, se não forem detectados,
podem comprometer o futuro da criança e
gerar
futuros
jovens
e
adultos
problemáticos ou desajustados. Para uma
explicação, podemos considerar um caso
na Psicologia individual.
Quando a renúncia instintual ocorre por
motivos externos, ela é apenas
desprazerosa; quando se deve a razões
internas, em obediência ao SUPEREGO,
ela tem efeito diferente! Além das
consequências desprazerosas, ela também
traz ao EGO uma satisfação substitutiva
por assim dizer. Nesse caso, o EGO se
sente elevado, orgulhando-se da renúncia
instintual, como se ela constituísse uma
realização de valor. Esse sentimento de
prazer pode ser explicado quando se
considera que o SUPEREGO é o sucessor
e
representante
dos
pais
que
supervisionam as ações no primeiro
período da vida do indivíduo. O
SUPEREGO mantém o EGO num
permanente estado de dependência e
exerce pressão constante-sobre ele. “Tal
como na infância, o EGO fica apreensivo
em pôr em risco o amor de seu senhor
supremo”. Sente sua aprovação como
liberação e satisfação, e suas censuras
como tormentos de consciência. Quando o
EGO traz ao SUPEREGO o sacrifício de
uma renúncia instintual, ele espera ser
recompensado recebendo mais amor deste
último. A consciência de merecer esse
amor é sentida por ele como orgulho.
(FREUD, 1973) ao assunto em estudo,
encontradas em artigos publicados na
internet, livros e teses, que possibilitaram
que este trabalho tomasse forma para ser
fundamentado.
Alicerçada sobre a ideia de indivíduo
racional, a educação procura obter
domínio sobre o ser da criança. O conceito
de inconsciente introduzido por Freud
aponta que algo do ser sempre escapa a
toda e qualquer tentativa de controle,
atropela e ultrapassa o sujeito, este algo é
constituído pelo imprevisto ao qual
estamos sujeitos. Portanto, qualquer
tentativa de coerção e domínio sobre o ser
da criança tem sempre algo de
malsucedido, mostra algum mal-estar,
algum fracasso.
Uma pesquisa pedagógica que estabelece
desde o início o ideal a atingir só pode
desconhecer o que diz respeito à verdade
do desejo (da criança e do adulto). Expulsa
do sistema pedagógico, essa verdade
retorna sob a forma de sintoma e se
exprimi na delinquência, na loucura e nas
diversas
formas
de
inadaptação.
(MANNONI, 1990)
CONCLUSÃO
A intervenção na competência técnica da
escola, como afirma Guiomar Namo de
Mello (1981), longe de ser neutra face a
seus determinantes mais amplos e a seus
objetivos políticos e educacionais, pode se
constituir num processo de reflexão crítica
e de transformação, que ultrapassa
processo de ensino-aprendizagem strictu
sensu. Isso porque uma maneira de abalar
preconceitos extradições pedagógicas
solidamente
arraigadas
é
indicar
concretamente formas diferentes e
eficientes de fazer as coisas. Juntamente
com a reflexão crítica, e talvez como
condição desta, é preciso fornecer ao
professor instrumentos de ação, de forma
que não mais lhe seja possível recorrer ao
álibi segundo o qual a criança pobre
fracassa
na
escola
por
culpa
exclusivamente da precariedade de suas
condições de vida. Enfim, um caminho
prático que force a colocação em questões
da própria instituição escolar.
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