Apresentação:
Marcos Vinícius de Moura nascido em São José dos Campos - SP em 29 de julho de
1967, servidor publico federal no Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (
DCTA) desde 1986.
Praticante da modalidade Parapente ou Paraglider desde 1994 iniciou a carreira de
Instrutor de parapente em 1997 homologado pelas principais entidades nacionais e
internacional ministra Curso de Formação em Parapente
em um dos principais
circuitos de Voo Livre do Brasil ( Serra da Mantiqueira ) nas cidades de Campos do
Jordão - SP, Santo Antônio do Pinhal - SP, São Bento do Sapucaí - SP e cidades que
compõem o circuito no Sul Mineiro de voo livre .
Representante da SOL Paragliders.
http://www.solparagliders.com.br
http://www.abp.esp.br/
http://www.fai.org/
http://www.abvl.net/
O parapente
O parapente (paraglider em inglês) é semelhante a um paraquedas pois também tem
uma estrutura flexível e o utilizador está suspenso. O voo de parapente é uma
modalidade de voo livre que pode ser praticado tanto para recreação quanto para
competição onde é considerado esporte radical.
Enquanto que o paraquedista se limita passivamente a diminuir os riscos de uma aterragem
violenta, o parapentista tem um voo dinâmico, onde o piloto pode controlar a sua
direção e, em circunstâncias favoráveis de correntes de ar ascendentes, a sua descida,
podendo manter-se a voar por períodos longos.
Denomina-ser paramotor o parapente no qual um motor é empregado para propelir o
piloto.
Histórico
A história do parapente começa em 1965 com a velasa (sailwing em inglês) criada por
Dave Barish que chamou de slope soaring (voo de talude) a prática de salto com esta
vela. Paralelamente Domina Jalbert inventa um paraquedas cujo velame é composto por
células, para gerar o efeito asa de avião. Este paraquedas com dorso e intra-dorso,
separados pelas células, foi o ancestral dos atuais paraquedas, parapentes e kites (as
velas do kitesurf).
A razão
O parapente foi criado no Parachute Club d'Annemasse (França), em 1978 para servir
de treino aos paraquedistas na precisão na aterrissagem sem necessitarem de utilizar um
avião.
Em 1980 foi aí criado o primeiro estágio de vol de pente (voo de encosta) e três anos
mais tarde o nome muda para parapente. Em 1985 é reconhecido como desporto pela
"Fédération Française de Vol à Voile" 1 .
Desde então passaram a evoluir separadamente e atualmente a diferença mais
importante entre paraquedas e parapente é em relação ao chamado L/D (em inglês, Lift
and Drag), ou coeficiente de planeio, que significa a distância horizontal que se pode
atingir quando se parte de uma certa altura. Por exemplo: com um parapente de L/D 7,
se a decolagem é feita de uma altura de 1 km, atinge-se 7 km de distância horizontal.
Nos parapentes básicos atuais os L/Ds são superiores a 9, já os L/Ds dos paraquedas são
muito inferiores a este valor. Os parapentes de competição já possuem L/D maior que
11.
Construção
É feito de materiais como o nylon e o poliéster não porosos e impermeabilizados, para
que o ar que entra não saia através do tecido, mantendo assim a pressão interna e o
velame inflado. Quanto mais horas de voo e exposição ao Sol, mais desgastado fica o
velame, causando a perda da impermeabilidade e aumentando a porosidade, tendo assim
uma diminuição da performance.
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Apresentação: Marcos Vinícius de Moura nascido em São José dos